Xarrama de Letras - n.º 6

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO www.aetorrao.pt Largo São Francisco, nº6, 7595-102 Torrão 265669900 [email protected] DEZEMBRO/JANEIRO 2014 NÚMERO 6 1ª EDIÇÃO 210 EXEMPLARES Nesta edição: Conversando com... 2 Por cá 3 Festa de Natal 4 Notícias locais 5 Eco-Escolas 6 Eco-Escolas: 1.º Ciclo 7 Desporto Escolar 8 Música 11 Biblioteca Escolar 9 Escritores de pal- mo e meio 10 Lazer 12 Agrupamento comemora dia das Florestas Autóctones Festejou-se, pela primeira vez no Agrupamento, o dia da floresta autóctone no passado dia 23 de novem- bro. Pág. 6 Escola voluntária Agrupamento recebe professores desterra- dos O Agrupamento de Escolas do Torrão acolhe, este ano, vários professores que mo- ram longe, obrigando-os, em alguns casos, a residir na localidade durante a se- mana. Pág. 5 Compostagem, outra forma de reciclar Realizou-se uma ação de sensibilização, no passado dia dezassete, sobre o processo de compostagem e a manutenção do compostor Pág. 7 Festa de Natal Pela primeira vez, as crianças do Centro Social e Paroquial participaram na festa de Natal do Agru- pamento. Pág. 4 Lino Almeida vence corta-mato escolar O aluno Lino Almeida, do 9.º ano, ganhou o Corta-Mato Escolar, no escalão ju- venil, masculino, com uma volta de avanço. A prova de atletismo realizou-se no dia 27 de novembro, no largo da feira do Torrão. Pág. 8 Em tempo de frio...Lê! Porque a leitura aquece a alma.

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Xarrama de Letras n.º 6 - Jornal do Agrupamento de Escolas de Torrão

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO www.aetorrao.pt Largo São Francisco, nº6, 7595-102 Torrão 265669900 [email protected]

DEZEMBRO/JANEIRO 2014

NÚMERO 6

1ª EDIÇÃO

210 EXEMPLARES

Nesta edição:

Conversando com...

2

Por cá 3

Festa de Natal 4

Notícias locais 5

Eco-Escolas 6

Eco-Escolas: 1.º Ciclo

7

Desporto Escolar 8

Música 11

Biblioteca Escolar 9

Escritores de pal-mo e meio

10

Lazer 12

Agrupamento comemora

dia das Florestas Autóctones

Festejou-se, pela primeira vez no Agrupamento, o dia da floresta autóctone no passado dia 23 de novem-bro. Pág. 6

Escola voluntária

Agrupamento recebe professores desterra-

dos O Agrupamento de Escolas do Torrão acolhe, este ano, vários professores que mo-ram longe, obrigando-os, em alguns casos, a residir na localidade durante a se-mana. Pág. 5

Compostagem, outra forma de reciclar Realizou-se uma ação de sensibilização, no passado dia dezassete, sobre o processo de compostagem e a manutenção do compostor… Pág. 7

Festa de Natal Pela primeira vez, as crianças do Centro Social e Paroquial participaram na festa de Natal do Agru-pamento. Pág. 4

Lino Almeida vence corta-mato escolar

O aluno Lino Almeida, do 9.º ano, ganhou o Corta-Mato Escolar, no escalão ju-

venil, masculino, com uma volta de avanço. A prova de atletismo realizou-se no

dia 27 de novembro, no largo da feira do Torrão. Pág. 8

Em tempo de frio...Lê!

Porque a leitura aquece a alma.

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XL: Por que motivo se candidatou à presidên-cia da junta de fregue-sia?

VS: Eu não me candi-datei. Simplesmente, foi-me feito um convite que, de início, me dei-xou bastante surpreen-dido. Esse desafio im-plicou uma reflexão pessoal, mas desde lo-go senti que seria uma mais-valia para a Fre-guesia, uma mudança que tornaria o debate político e o momento eleitoral mais transpa-rente e democrático.

XL: O que pretende fazer pelo Torrão?

VS: Em primeiro lugar, tornar a freguesia um lugar conhecido e torná-la um lugar apresentá-vel para quem está co-mo residente e para to-dos os visitantes. Em segundo preservar, cui-dar e divulgar o seu vasto património. Vou tentar resolver situa-ções de verdadeiro es-quecimento como é o nosso centro histórico, a zona dos castelos o ex-libris da nossa vila, as ruas degradadas a sua iluminação... tudo isso representa um grande desafio sobretu-do num momento de dificuldades económi-cas.

XL: O que pensa do Torino?

Virgílio Silva EDITORIAL

Página 2

CONVERSANDO COM...

Professor de EMRC há vários anos nesta escola, Virgílio Manuel da Silva é o

novo presidente da Junta de Freguesia do Torrão. Eleito em setembro de

2013, este habitante local está disposto a fazer de tudo pela sua terra e pelo

seu património.

“Senti que seria uma mais-valia para a Freguesia”

com as instituições, res-taurar e cuidar dos mo-numentos. Iremos bre-vemente começar a de-senvolver contatos para que, pelo menos a Igre-ja da Matriz nos caste-los, seja intervenciona-da.

XL.: Este ano o desfile de carnaval será idênti-co aos anteriores? VS: Não, seria impen-sável, direi mesmo im-possível, pelo dispêndio de verba num momento de dificuldades econó-micas como o que esta-mos a viver. Mas tere-mos o nosso carnaval.

XL: Pretende cumprir todas as suas promes-sas?

VS: Sempre! Algumas já estão sendo cumpri-das, outras serão no interesse da Vila e de toda uma Freguesia.

André Jorge

Luís Laranjeira

8.ºA

VS: É um caso de ver-gonha para a Freguesia e um edifício que se pode perder se nada se fizer. Um mau exemplo da gestão anterior que não se interessou, vo-tando ao abandono um bom equipamento.

XL: Tem algum pro-jeto para reabilitar esse espaço?

VS: Como sabem, o Torino foi entregue à de Freguesia, em 2009, pela sua direção. Esta-mos já, em conjunto com a Câmara Munici-pal de Alcácer do Sal, a tentar o melhor modo de resolver essa situa-ção. Sabemos, contudo, que não será fácil e que implicará um grande esforço financeiro, devi-do ao seu estado de degradação.

XL: O que poderá fa-zer pelo património lo-cal? VS: Vou fazer um le-vantamento e procurar,

Ano novo, vida nova?!

Todos nós já ouvimos alguém prometer que vai mudar tudo com a entrada do ano novo. Vai ser uma mudança brutal! Total! Irreversível! Deixar de comer tantos doces, melhorar a presta-ção na playstation, fazer mais trabalhos de casa – isto é um jornal escolar, ok!- mudar de visual, perder peso … A partir de 1 de janeiro vai mudar tudo aquilo que estava menos bem e que não conseguimos durante o ano inteiro! Enfim, vida nova! Será mesmo assim? Mudamos mesmo? E tudo de uma só vez? Os milagres acontecem? Claro que acontecem... com os elfos, os duendes, os anjos, as fadas. E, ainda assim, nos livros. Na vida real a história é outra. Pois, lá para o fim do mês de janeiro começamos a perceber como pode ser difícil. E em fe-vereiro parece quase impossí-vel. Em março esquece lá isso! Mas não desesperes. A mudan-ça é possível… com pondera-ção. Não tentes mudar tudo de uma só vez. Estabelece algu-mas prioridades. Será possível, em simultâneo, melhorar a pres-tação na playstation e fazer mais trabalhos de casa? Duvi-damos. O tempo não estica. Será melhor optar apenas pelos trabalhos de casa! E claro. Deves ser persistente. Podes não conseguir o resulta-do pretendido logo de início. Pode até demorar mais do que supunhas. Não desistas! Persis-te. Ah! E não desistas perante as contrariedades. Mantém a determinação. Os resultados acabarão por aparecer. E no fim até vai parecer… fácil. Não te esqueças de que o Cris-tiano Ronaldo, antes de qual-quer jogo, passa todos os dias da semana a treinar!

Prof. Luís Pereira

Page 3: Xarrama de Letras - n.º 6

Página 3

Por cá

Decorreu na última se-

mana

de au-

las na

Bibliote-

ca da

Escola

Básica,

a ani-

mação

da leitu-

ra da história "Ninguém

dá prendas ao Pai Na-

tal" de autoria de Ana

Saldanha.

Os alunos do Pré-

Escolar e 1.º Ciclo parti-

ciparam animados e

com espírito natalício,

colaborando na decora-

ção de uma árvore, car-

regadinha de desejos

para o Pai Natal....

Prof.ª Ana Sequeira

Porque é Natal...

Porque é Natal, a nos-

sa escola vestiu-se a

preceito e várias foram

as árvores de Natal,

presépios e outros efei-

tos elaborados para

decorar os espaços es-

colares.

Na biblioteca da escola

sede, este ano optou-

se por uma árvore de

6.ºA constrói mural natalício

Os alunos do 6.º A cons-

truíram um mural com

mensagens de Natal. O

trabalho, realizado no âm-

bito da disciplina de Portu-

guês, foi exposto na Biblio-

teca da Escola Sede.

Cada aluno pôde redigir

uma mensagem de Natal

no seu tijolo, enfeitando-o

com um desenho

alusivo.

Desta forma, os

discentes deram

asas à imaginação

e exprimiram os

seus votos

para este

Natal e Ano Novo.

Daniela Correia

David Ferreira

Rúben Galego

Rúben Sousa

À descoberta do comércio local… Gás e lume, S. A. Horário de Funciona-mento: Das 10h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00, de segunda-feira a sábado. Número de funcioná-rios: 2 no Torrão e 4 em Via-na do Alentejo O que se vende: Produtos: Gás, apare-lhos a gás (Esquentadores, placas, fogões, etc.) e respetivos acessórios, e telemóveis. Serviços: Instalações de gás; são agentes da MEO. Onde se abastece: O gás na Petrogal, os eletrodomésticos na Évo-racor e os telemóveis na TMN, na Vodafone e na Optimus. Como são transporta-dos os produtos:

O gás é transportado em camião próprio, os restantes produtos em veículos das empresas transportadoras. Como se conservam os produtos: O gás é guardado em pavilhão ao ar livre, dentro de “jaulas”. Os restantes produtos são conservados dentro da loja, bem arrumados e abrigados da luz e calor. Como se vende: Venda direta ao público na loja ou o cliente po-de telefonar a enco-mendar o gás que o funcionário vai levar a casa do cliente. Quem são os consu-midores: Aqui são os habitantes do Torrão. Na loja de

Natal literária, aprovei-

tando os livros que es-

tavam ali mortinhos por

saltar das prateleiras.

Também os presépios

foram diferentes este

ano. Prova disso é o

que foi construído por

alguns alunos do 8.º

ano com a ajuda da

professora de Educa-

ção Física, Salomé

Mourisco.

Viana do Alentejo são os habitantes das vá-rias localidades envol-ventes (Vila Nova da Baronia, Alcáçovas, Portel, etc.). Outras informações: Tem sede em Viana do Alentejo, de onde distribui gás por todo o Baixo Alentejo. Produtos mais vendi-dos: gás e telemóveis. Dispõe de pagamento por multibanco na loja e móvel, quando vão levar o gás a casa das pessoas. Funcionários da loja do Torrão: Paula Maurício e Daniel Pal-ma.

Dinis Amante Amado,

3º B

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Página 4

Mais uma vez

realizou-se a festa de

Natal onde as crianças

do Centro Social e Pa-

roquial participaram pe-

la primeira vez. Esta

festa decorreu durante

a manhã do dia 17 de

dezembro, na socieda-

de 1.º de Janeiro Torra-

nense.

Emoção, alegria e di-

vertimento foram alguns

dos sentimentos de-

monstrados pelos alu-

nos do Agrupamento

durante o espetáculo,

atingindo o seu auge

com a chegada de Ro-

Sabias que…?

dolfo e do Pai Natal,

carregado de prendas.

O espetáculo, apresen-

tado pelos alunos do

9.º ano, (Isa Patronilho,

Helena Manteiga e To-

más Paz) contou com a

participação dos dis-

centes do pré-escolar,

primeiro e segundo ci-

clos e com a colabora-

ção dos professores e

auxiliares que, no final,

cantaram uma canção

de Natal. O evento foi

dirigido pela professora

Cristina Cardoso.

Helena Manteiga Isa Patronilho

Joana Rodrigues Margarida Ribeiro

9. A

… se celebra a Missa

do Galo porque este foi

o primeiro animal a pre-

senciar o nascimento do

filho de Maria, ficando

encarregue de anunciá-

lo ao mundo?

… a árvore de Natal

representa a felicidade

e tudo aquilo que não

acaba? As luzes da ár-

vore simbolizam a luz

do Sol e, normalmente,

a árvore de Natal man-

tem-se “de pé” até ao

dia 6 de janeiro, Dia de

Reis.

…a palavra “presépio”

significa um lugar onde

se recolhe o gado, cur-

ral, estábulo? Este re-

presenta o menino Je-

sus acabado de nascer

e acompanhado por Ma-

ria, José e os três Reis

Magos na gruta, em Be-

lém.

…as estrelas repre-

sentam a estrela caden-

te que guiou os três

Reis Magos até à gruta

onde estava o menino

Jesus?

...as bolas coloridas

que nós colocamos na

árvore simbolizam os

frutos?

...o anjo Gabriel foi o

mensageiro de Deus e

anunciou o Nascimento

de Jesus?

Andreia Samarrinha

Margarida Costa 7.º A

Festa de Natal

Feriados 2014 Os feriados em 2014

são nove. Com a elimi-

nação de quatro feria-

dos permanecem, atual-

mente, os seguintes feri-

ados em Portugal:

1 janeiro – Ano Novo

(4ª feira)

4 março — Carnaval*

(3ª feira)

18 abril — Sexta-Feira

Santa

20 abril – Páscoa

(domingo)

25 abril — Dia da Liber-

de

(6ª feira)

1 maio — Dia do Tra-

balhador

(5ª feira)

10 junho — Dia de

Portugal

(3ª feira)

24 de Junho - Feriado

Municipal

(2ª feira)

15 agosto — Nossa

Senhora de Assunção

(6ª feira)

8 dezembro — Dia da

Imaculada Conceição

(2ª feira)

25 dezembro – Natal

(5ª feira)

*O Carnaval não é con-

siderado feriado pelo

artigo 234.º da Lei n.º

23/2012 que altera a Lei

n.º 7/2009, mas muitos

empregadores dão tole-

rância de ponto.

Pedro Silva 7.º A

Page 5: Xarrama de Letras - n.º 6

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Agrupamento de Escolas do Torrão recebe professores desterrados

Local

O Agrupamento de

Escolas do Torrão acolhe, este ano, vá-rios professores que moram longe, obri-gando-os, em alguns casos, a residir na localidade durante a semana. O docente Sérgio Aguiar, que leciona Geografia ao 3.º ciclo, vem de Marco de Ca-naveses e considera que o gosto pela sua profissão “pouco compensa” os gastos que por ela tem de fazer. A trabalhar em duas escolas, este professor revela ainda que o ambiente esco-lar no Torrão é “simpático, familiar”, o que “traz muitas vantagens”. A instrutora de Inglês, Margarida Costa, na-tural do Barreiro, teve de ficar a residir na vila para evitar os muitos quilómetros diários.

Com ela trouxe a sua filha que frequenta o 5.º ano. Apesar da dis-tância e de não habitar na sua própria casa durante a semana, es-ta docente reconhece que a sua “adaptação à nova escola foi boa” devido ao ambi-ente escolar ser “muito agradável”. Já a sua coadjuvante, Margarida Silva, pro-veniente de Seia, con-fessa que ficar coloca-da neste Agrupamento “foi um choque”.

Já a professora de Educação Física, Salo-mé Mourisco, natural do Porto, a residir no Torrão, viu nesta loca-lidade um porto de abrigo que a libertou de Alcoutim.

Vinda de Almeirim, a professora Cristina Abegão, afirma serem inúmeras as vanta-gens de uma escola pequena, declarando

tratar-se de “uma escola pacata, com turmas pequenas”, particularidade que, segundo a docente, “facilita o trabalho”. Acrescenta ainda que o gosto pela sua pro-fissão “não compensa de forma alguma os gastos” mas o prazer que obtém gratifica-a. Estes são apenas al-guns exemplos dos muitos que abundam por este país fora. São professores desterra-dos”, privados de estar com a sua família du-rante a semana e, por vezes, durante vários meses, que se veem obrigados a encontrar motivação onde, mui-tas vezes, ela não existe.

Helena Manteiga Isa Patronilho

Joana Rodrigues Margarida Ribeiro

9.º A

O pão do Torrão é vendido em vários lo-cais de Norte a Sul de Portugal. Diariamente, saem da padaria, aproximadamente, 2 mil carcaças e 1500 pães. Para além do pão, co-

mercializam-se tam-

bém bolos, tais como a

“costa e o folhado

alentejano”, típicos

desta zona e muito

apreciados quer pelos

Torranenses quer pe-

los visitantes da terra.

gerência (António Filipe Sano-

na e Jaquelino Sanona) conta

agora com a ajuda de um ad-

ministrativo, Gualter Marrani-

ta.

Helena Broa

João Vitorino

Sara Ferreira

9.º A

das farinhas e do sal são igualmente impor-tantes para o sucesso do deste pão. As Padarias Reunidas do Torrão, Lda. foram fundadas no ano de 1954 pelos “inúmeros” panificadores da locali-dade. Segundo Jaque-lino Sanona, há cinco anos “os herdeiros de dois dos fundado-res da padaria toma-ram as rédeas da em-presa que se “encontrava em difi-culdades”. A nova

Monte da Tumba

O Monte da Tumba repre-

senta vestígios do primeiro

povo Torranense. Encontra-

dos nesta localidade, em

1980, aquando da constru-

ção de uma vivenda, estes

vestígios datam da Idade do

Bronze. Ainda se podem ver

casas de pedra e uma planta

circular, com uma grande

muralha a circundá-la. Verifi-

cam-se ainda vestígios de

objetos em sílex, em pedra

polida e em barro cru.

Cláudia Félix Madalena D’Aroeira

7.º A

Pão do Torrão é vendido de Norte a Sul do país

O segredo para confe-

cionar estas iguarias

está muito bem guar-

dado, mas suspeita-se

que tenha a ver com

os métodos tradicio-

nais que são transmiti-

dos de geração em

geração. Usa-se, ain-

da, o forno a lenha, o

fermento natural de

padeiro e o tempo de

levedura/repouso da

massa também ditam

a sua qualidade. Os

critérios de escolha

Page 6: Xarrama de Letras - n.º 6

Página 6

Criticas, sugestões

e futuras colabo-

rações para:

palavrean-

[email protected]

Projeto da flo-resta comum

Comemorou-se em

Portugal e no sul da Eu-

ropa o Dia das Flores-

tas Autóctones, no pas-

sado dia 23 de novem-

bro.

A floresta autóctone é

composta por árvores

originárias do território

português, como carva-

lhos, medronheiros,

castanheiros, loureiros,

azinheiros, azereiros ou

sobreiros.

As espécies autócto-

nes têm um crescimen-

to lento – 30 a 40 anos-

comparadas com outras

árvores como o eucalip-

to e o pinheiro bravo,

mas apresentam uma

series de benefícios tal

como a resistência aos

incêndios.

O programa pretende

criar uma rede de reco-

lha de sementes destas

árvores constituída por

voluntários.

4.º ano

nários, pre-

sidente da

Junta de

Freguesia

e duas ve-

readoras

da Câmara

Municipal,

os alunos do segundo

ciclo cantaram o hino da

“geração depositrão” e a

música “A Terra é verde".

João Correia

Roberto

Santos 7.º A

Houve ainda a oportu-

nidade do professor

Joaquim Lizardo aler-

tar, mais uma vez, a

comunidade educativa

para a im-

portância

da preser-

vação do

ambiente e

proteção

dos ani-

mais.

Elefantes são abatidos em África

O Agrupamento de Es-

colas do Torrão festejou,

pela primeira vez, o dia

da floresta autóctone no

passado dia 23 de no-

vembro.

Para comemorar a efe-

méride foi hasteada a

bandeira Eco-Escolas

nas duas escolas do

Agrupamento como re-

conhecimento das boas

práticas ecológicas de-

senvolvidas.

Na presença dos cole-

gas, professores, funcio-

Agrupamento comemora dia das Florestas Autóctones

Cada vez mais os ele-

fantes têm sido abatidos por caçadores de marfim na África de Este. O ataque é feito para lhes tirar as presas, uma vez que elas contêm marfim. Os caçadores, que necessitam de di-

nheiro, trabalham para pessoas influentes das grandes cidades. É utilizado armamento proveniente da guerra civil de Moçambique: armas AK-47 que têm uma bala leve, capaz de matar um elefante adulto

dê-lo.

O contrabando dos ele-fantes é, particularmen-te, feito da região de Mo-çambique para a Tanzâ-nia.

As organizações consti-tuídas em vários países africanos estão a traba-lhar no sentido de travar este braço de ferro com as autoridades, colocan-do uma “coleira” com GPS no pescoço dos animais.

Daniela

Correia

José Martins

Soraia Faustino

de forma lenta, o que dá tempo ao caçador pa-ra lhe retirar todo o mar-fim que tem nas presas e, posterior-mente, ven-

Page 7: Xarrama de Letras - n.º 6

Página 7

Escola produz fertilizante natural

Ficha técnica

Edição: Of icina de Escri ta,

Palavreando

Coordenação e Composi-ção gráfica: Digna Lopes

Revisão: Madalena Serra

Colaboradores: prof.ª Ana

Aleixo, prof.ª Ana Sequeira,

prof.ª Cristina Abegão, prof.ª

Cristina Pucarinho, prof.ª Hele-

na Guerreiro, prof. Jorge Braz,

prof. Luís Pereira, prof.ª Mada-

lena Serra, prof. Virgílio Silva.

Alunos: do 3.º e do 4.º ano,

Ana Carvalheira, André Jorge,

Andreia Samarrinha, Beatriz,

Cláudia Félix, Daniela Correia,

David Ferreira, Dinis Amado,

Eduardo Aleixo, Érica Campa-

niço, Francisco Alves, Helena

Broa, Helena Manteiga, Isa

Patronilho, Jéssica Carapeto,

Joana Costa, Joana Rodrigues,

João Brito, João Correia, João

Vitorino, José Carmo, José

Casaca, José Costa, José Mar-

tins, Juliana Duarte, Luís Fava,

Luís Laranjeira, Luiza Souza,

Madalena D’Aroeira, Margari-

da Costa, Margarida D’Aroeira,

Margarida Ribeiro, Rafael San-

tos, Roberto Santos, Rúben

Galego, Rúben Roma, Rúben

Sousa, Sara Ferreira, Soraia

Faustino, Tatiana Bernardo,

Tomás Paz, Vasco Silva

O vento é um fenómeno

meteorológico formado

pelo movimento do ar na

atmosfera.

Uma das utilidades do

vento é que nos fornece

energia. Essa energia

chama-se Energia Eólica

e é produzida através da

força do vento que faz

girar as pás dos moi-

nhos, gerando energia

elétrica mais barata e

pouco poluente.

Outras utilidades do ven-

to são: refrescar as pes-

soas; secar a roupa;

transportar o pólen e as

sementes das plantas;

renovar o oxigénio do

ar; fazer mover os bar-

cos à vela, os veleiros,

os balões de ar quente

e os papagaios de pa-

pel.

As catástrofes provoca-

das pelo vento são os

furacões (tornados) ou

tufões que devastam

tudo por onde passam

como: cidades, campos

agrícolas e ainda países

inteiros, tal como o que

aconteceu nas Filipinas

há pouco tempo. Um

tornado pode atingir os

300 km/h deixando um

rasto de destruição e

sofrimento e por isso,

muitas vezes, é neces-

sária a ajuda internacio-

nal para que as popula-

ções recuperem.

Texto coletivo –

3º ano, turma B

Entrega as tampas na tua escola. Vamos ajudar quem precisa!!

Utilidades e catástrofes provocadas pelo vento

A Escola Básica produz

fertilizante natural no com-

postor fornecido pela Am-

bilital.

No âmbito do projeto Eco-

Escolas, serão aproveita-

dos os resíduos orgânicos

produzidos no refeitório

escolar assim como folhas

e ramos, evitando que se-

jam depositados no aterro

sanitário. Desta forma,

produzir-se-á um fertilizan-

te natural para o solo, de-

nominado composto, que

poderá enriquecer a futu-

ra Horta Biológica. Prof.ª Ana Sequeira

Realizou-se uma ação

de sensibilização, no

passado dia dezassete,

sobre o processo de

compostagem e a ma-

nutenção do compos-

tor, dinamizada pela

turma do 3.º B e pela

professora titular, Cris-

tina Pucarinho, no âm-

bito do Programa Eco-

Escolas.

Esta ação teve como

objetivos transmitir a

informação disponibili-

na escola e alargar a

responsabilidade da

sua manutenção a to-

dos os docentes e alu-

nos da Escola Básica.

Foram focados os as-

petos positivos deste

tipo de reciclagem as-

sim como a sua utilida-

de prática, alargando,

deste modo, o conheci-

mento dos alunos acer-

ca da reciclagem de

resíduos domésticos,

sendo valorizada a sua

atitude cívica em rela-

ção ao ambiente.

Prof.ª Cristina

Pucarinho

zada

pela

empre-

sa Am-

bilital,

aquan-

do da

entrega

do com-

postor

Page 8: Xarrama de Letras - n.º 6

Página 8

As equipas do 9.ºA,

masculina e feminina, a do 6.ºA, masculina, e a equipa do 5.ºA, femi-nina, sagraram-se ven-cedoras no torneio de futsal que se realizou no passado dia 16 de dezembro. Nos jogos disputados pelas equipas femini-nas verificou-se que as atletas têm faltado

alunos demons-traram empenho e perseverança. Durante a manhã também o públi-co usufruiu da animação musi-cal que esteve a cargo dos alunos Tomás Paz e An-dré Simãozinho. A população em geral aderiu de uma for-ma mais entusiasta a esta prova do que nos anos anteriores pois este ano o Corta-Mato abrangeu não só os alu-nos da Escola sede do Agrupamento, como também da Escola Bási-ca e Centro Social e Paroquial. A prova teve como obje-tivo o apuramento para o Corta-Mato Distrital, a decorrer em Portel, dia

Lino Almeida vence Corta-Mato Escolar

aos treinos. Já nos jo-gos masculinos imperou a técnica e a organiza-ção, tendo os rapazes atacado sem descurar a defesa. Também os professores fizeram o jeitinho ao pé e demonstraram gran-de eficácia não tendo, contudo, vencido o jogo contra os alunos. Os jogos, arbitrados pe-lo funcionário Hélder

Moutinho, contaram com a participação de todas as turmas da es-cola sede. No final dos jogos foram seleciona-dos os melhores jogado-res, os melhores guarda-redes e os melhores marcadores, masculinos e femininos.

Francisco Alves José Casaca

8.º A

treze de fevereiro. Con-trariamente aos outros anos, os alunos vence-dores subiram ao pódio onde foram premiados com uma medalha.

Rafael Santos

Tomás Paz

9.º A

Tomás Paz venceu 1.º encontro do Cam-peonato Escolar de

ténis de mesa O aluno Tomás Paz, do 9.ºano, venceu o primeiro encontro de Ténis de Me-sa. A prova teve lugar no dia onze de dezembro, em Vendas Novas. Nos jogos, nem sempre fáceis, o jovem conseguiu a concentração necessá-ria para bater os adversá-rios. Nos juvenis femininos, Margarida Ribeiro classifi-cou-se em segundo lugar; nos juvenis masculinos, Rafael Santos ficou em terceiro lugar e João Vito-rino em sexto. Nos inicia-dos José Costa alcançou o segundo lugar e Vasco Silva o quarto.

Eduardo Aleixo

Vasco Silva

8.º A

Equipas consagram-se vencedoras

O aluno Lino Almeida,

do 9.º ano, ganhou o Corta-Mato Escolar, no escalão juvenil, mascu-lino, com uma volta de avanço. A prova de atletismo realizou-se no dia 27 de novembro, no largo da feira do Torrão. Os atletas correram contra algumas adversi-dades. Mesmo com bastante vento, frio e piso desnivelado, os

Torrão bate Montemor por 4-0 A equipa de futsal ven-ceu a de Montemor-o-Novo por 4-0 no jogo que se realizou na passado dia 15, no Pavilhão Gim-nodesportivo do Torrão. Segundo Vasco Silva, este foi “um jogo fácil”, pois a equipa adversária “não teve argumentos para contrariar” a anfi-triã. Os golos foram marca-dos por Vasco Silva, Dio-go Nunes e David Ferrei-ra, que bisou.

Luís Fava 8.ºA

Page 9: Xarrama de Letras - n.º 6

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Os alunos do 5.º ano

realizaram uma exposi-

ção de Rosas dos Ven-

tos na disciplina de His-

tória. A exposição teve

lugar na Biblioteca onde

todos puderam apreciar

estes bonitos trabalhos.

Parabéns ao vencedor,

Pedro Nunes!

Joana

Costa

5.º A

Exposição “Rosa dos ventos”

É possível estar em dois lugares ao mesmo tempo? A leitura leva-nos a descobrir culturas, his-tórias e hábitos diferen-tes, a compreender a realidade, o sentido real das ideias, vivências, sonhos. Pode-se consi-derar a leitura como uma das mais importan-tes tarefas que a escola tem para ensinar. Ler melhora o desenvolvi-mento pessoal, social e escolar dos alunos. Ler mostra caminhos novos, promove valores universais, acorda consciências, desenvol-ve o sentido crítico e é, por isto e muito mais, um passo crucial para a igualdade de oportuni-dades. Ler salva-nos das opiniões feitas pe-los outros e permite-nos escolher opções, de modo informado: ler liberta. A biblioteca escolar tem um papel fundamental na promoção da leitura, constituindo-se como espaço dinamizador e integrador da Escola, promovendo atividades diversificadas e articula-das com os diferentes

departamentos curricu-lares. Hoje, a biblioteca escolar tem uma função relevante na luta contra a iliteracia, apoiando os utilizadores no acesso à informação útil, prática

e aplicável, gerando-se mais valias comporta-mentais, formativas e de aprendizagem nos alunos de modo e de-senvolver-lhes compe-tências para a aprendi-zagem ao longo da vi-da.

Nas bibliotecas escola-res do Agrupamento de Escolas do Torrão po-dem consultar e requisi-tar livros diversificados, revistas, jogos, dvds, internet; dispõe de uma

equipa diversificada que permite o acompanha-mento dos alunos nas diversas áreas do sa-ber.

Estamos à tua espera!

Prof.ª Madalena Serra (Prof.ª bibliotecária)

A BE aconselha a leitura de:

Os alunos do Agrupa-

mento de Escolas do Tor-

rão aprenderam como se

prevenir das drogas. A

sessão de sensibilização,

dinamizada pelo dr. Paulo

de Jesus, realizou-se na

Biblioteca da Escola Bási-

ca, no dia 10 de janeiro.

O evitar as drogas, as

várias formas de depen-

dência e as consequên-

cias do consumo foram

alguns dos temas aborda-

dos na sessão. O objetivo

foi esclarecer as dúvidas

dos alunos uma vez que

é este o tema do Progra-

ma Parlamento

dos Jovens.

Margarida D’Aroeira

Soraia Faustino 8.ºA

Page 10: Xarrama de Letras - n.º 6

ESCRITORES DE PALMO E MEIO

Página 10

Poesia Visual

É dia de natal

Presentes vão receber

Não há dia igual

Tronco e bolo-rei vou

comer

O Pai Natal

Gordinho e vermelhinho

Ninguém leva a mal

É nosso amiguinho

Todos esperamos bem ansiosos

Pela hora de os abrir

Não sejam mafiosos

Se querem que os pre-

sentes cheguem a vir

Soraia Faustino

Margarida D’Aroeira

José Simãozinho

8.º A

Natal é carinho

É tempo de amor

Que todas as casas te-nham

Muita alegria e calor.

José Carmo

Há quem precisa de ca-rinho,

Abrigo e paz

Vem comigo amiguinho,

Ajudar tu és capaz.

Há pessoas que dese-jam

Ter paz e harmonia

Desejo para todos

Um mundo cheio de ma-gia.

Daniela Correia

A saúde é um bem im-portante

É o que desejo para to-dos

Um abrigo com alegria

E a noite terá magia.

Luiza Souza

Livro impresso versus e-book Será que os livros im-pressos são eternos? Parece-me que não. Es-tamos na Idade da Tec-nologia pelo que temos de usar o PC. Uma das suas utilidades é o “livro eletrónico”, um livro em versão eletrónica, no formato e-book. De facto, com o avanço

da tecnologia e dos li-

vros eletrónicos, existem

alguns contras que pe-

sam na carteira, como, a

eletricidade, a ligação à

Internet, enfim.

Ainda que Umberto Eco

considerasse que “o li-

vro é uma daquelas in-

venções consolidadas

que nunca serão substi-

tuídas”, é algo que se

tem vindo a contrariar,

pois estas tecnologias

são fáceis de manusear,

atuais, fáceis de trans-

portar e às quais, na

maioria, toda a gente

tem acesso, com a ex-

ceção de alguns idosos.

Lembro-me que os

meus pais, por exemplo,

não tinham acesso à

Internet e, por isso, para

realizarem um trabalho

escolar tinham que re-

correr aos livros impres-

sos para fazerem as

suas pesquisas e leitu-

ras. Hoje em dia, as ge-

rações são totalmente o

oposto, nascem quase

preparados para as no-

vas tecnologias, desva-

lorizando os livros im-

pressos.

Contudo, apesar de eu

reconhecer o lado favo-

rável do livro impresso,

apoio o livro eletrónico

pois devemos apoiar a

evolução dos tempos,

porque no fundo todos

sabemos que o verda-

deiro livro, seja eletróni-

co, seja impresso estará

sempre lá.

Joana Rodrigues

João Brito

José Costa 9.º A

Juliana Duarte

4.º ano

Rúben Roma

4.º ano

Beatriz

4.º ano Tatiana Bernardo 4.º ano

Page 11: Xarrama de Letras - n.º 6

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Bm

I remember years ago

D

Someone told me I should take

A

Caution when it comes to love

G

I did

Bm

And you were strong and I was not

D

My illusion, my mistake

A

I was careless, I forgot

G

I did

PRE-CHORUS:

G

And now when all is done

A

There is nothing to say

G

You have gone and so effortlessly

You have won

A

You can go ahead tell them

(refrão)

Bm

Tell them all I know now

D

Shout it from the rooftops

A

Write it on the skyline

G

Impossible James Arthur Música

Queres experimentar a tocar uma música deste grupo?

Ora tenta lá!

James Andrew Arthur nas-

ceu em Middlesbrough, no

Reino Unido, a 2 de março

de 1988. O seu single de

estreia foi “Impossible”, de-

pois do final do programa

“The X Factor”. Assim que

lançou a música passou a

vender 1,2 milhões de có-

pias no Reino Unido e 2,5

milhões em geral, tornando-

se o segundo vencedor

“best-seller” do concurso

“The X Factor”.

A música ‘’Impossible’’ origi-

nalmente é cantada por

Shontelle. James fez um

cover da mesma, tendo sido

aprovado pela cantora.

Por cá, o concurso “Factor

X” também tem feito furor!

Este tem sido mais uma

prova de que Portugal tem

talento.

Berg, Mariana, Cupcake,

Aurora, D8, Diogo, José

Freitas, Sara, entre outros,

são as vozes que têm abri-

lhantado as nossas noites

de domingo.

All we had is gone now

Bm

Tell them I was happy

D

And my heart is broken

A

All my scars are open

G

Tell them what I hoped would be

Bm D

Impossible, impossible

A G

Impossible, impossible

(refrão)

(repeat chord progressions throughout)

VERSE 2

Falling out of love is hard

Falling for betrayal is worst

Broken trust and broken hearts

I know, I know

Thinking all you need is there

Building faith on love is worst

Empty promises will wear

I know (i know)

PRE-CHORUS:

And know when all is gone

There is nothing to say

And if you're done with embarrassing

me

On your own you can go ahead tell

them

(refrão)

Jéssica

Carapeto

8.º A

Page 12: Xarrama de Letras - n.º 6

Anedota

Quem é? Página 12

Eis algumas caras com as quais te cruzas diariamente. Consegues identificá-las?

Recolha efetuada por Ana Carvalheira e Érica Campaniço

Lazer

Desafio Matemático

Prof.: Jorge Braz

Temos as seguintes

peças de dominó e

pretendemos colocá

-las no quadrado

representado ao

lado

A soma dos pontos

em linha e em colu-

na é sempre 13. Dei

-te uma ajuda e já

coloquei três peças.

Agora coloca tu as

restantes.

No próximo XL:

Campeonato Esco-

lar do SuperTmatik

S. Valentim

Carnaval

Entrevista ao escri-

tor José Teles Lacerda

Consegues encontrar os 10 rostos?

O professor perguntou:

— O que fica mais longe:

a Lua ou a China?

— A China, senhor pro-

fessor.

— Muito bem! Muito bem!

Vejo que o menino apren-

deu tudo... Então diga-me

lá, porque é que a China

fica mais longe.

— É porque a Lua, eu

posso vê-la; mas a China

não.

Soluções do número anterior

Quem é? Luís Fava, Madalena

D’Aroeira, Margarida

D’Aroeira, D. Rosa Nabo,

D. Elisa Rodrigues, prof.ª

Madalena Serra, prof. Jor-

ge Magarreiro.