Xylon_N6_2013 - CADERNO DE TENDÊNCIAS

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Nº6 FOCUS A FORÇA DA MARCA As exportações de mobiliário made in Portugal não param de aumentar. Um filão de sucesso que bate recordes. O segredo? A qualidade gera valor. Fique a par do que está a mudar.

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As principais tendências urbanas promovem uma consciência social e cultural no âmbito das necessidades de um consumidor cada vez mais transversal. Perante este cenário, e concluindo os artigos apresentados nas edições anteriores (Revista Xylon nº3, 4 e 5), o designer António Cruz Rodrigues, CEO da Modus Design e professor do IADE-U, apresenta novos conteúdos relativos às matérias-primas do Caderno de Tendências 2012/13, bem como os conceitos das tendências Manufacturing e Lifelike. Recorde-se que este projecto foi realizado em parceria com a aimmp, pretende delinear as novas tendências socioculturais no âmbito do universo da casa.

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Nº6

FOCUS

A FORÇA DA MARCA

—As exportações de mobiliário made in Portugal

não param de aumentar. Um filão de sucesso que bate recordes.

O segredo? A qualidade gera valor. Fique a par do que está a mudar.

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correiodoleitorXYLON PORTUGAL | 3

REVISTA Nº6PROPRIEDADEaimmpAssociAção dAs indústriAs deMAdeirA e Mobiliário de PortugAlruA álvAres cAbrAl nº 2814050-041 Portotel: 223 394 200 · FAx: 223 394 210

_os artigos publicados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

PRESIDENTE DA DIREÇÃOVictor Poças

COMISSÃO EXECUTIVAJoana nunes

TIRAGEM5.000 exemPlares

EXPEDIÇÃOnacional

PRODUÇÃO EDITORIAl www.comunicare.Pt

DIRETOR GERAlDaniel mota

DEPARTAMENTO EDITORIAlmanuela bártoloPatrícia alVes taVarescarla marques DESIGN GRáfICObruno taVaresPatrícia Ferreira

Desmistificaro conceitoDe marca Marca empresarial é um tipo de estratégia de marketing que se con-centra em capitalizar a reputação e a identidade da empresa-mãe que está a produzir o produto. O nome da empresa geralmente aparece com destaque. Mesmo as pequenas empresas podem criar um negó-cio ou marca, corporativo, especialmente em locais onde eles têm um nicho específico. Nesta edição, as marcas estão em evidência. O tema central baseia-se na questão que colocamos a todos os leitores: marca cooperativa ou marca empresarial? A marca é o maior património de uma empresa, já que lhe confere sin-gularidade no mercado e contribui para diferenciá-la, competitivamen-te, de outras concorrentes. Ela está relacionada com os produtos, mas tem a capacidade de não se confundir com estes e estar veiculada aos valores que o consumidor a ela agrega, por várias razões.A marca cooperativa assume uma outra dimensão. Aqui não é uma em-presa ou um indivíduo que concorrem sozinhos no mercado, mas sim um conjunto de entidades que se unem para criar uma única marca, mais forte e sustentada. Será que este conceito faz mais sentido face à atual situação económica que o anteriormente referido? Essa e outras questões são debatidas ao longo de uma edição muito especial, que abre as portas ao mundo da comunicação empresarial.

Eis o desafio que colocamos aos nossos leitores esta edição:

Marca cooperativa ou marca empresarial. Quais as vantagens?ENVIE AS SUAS MENSAGENS PARA O SEGUINTE ENDEREÇO:

[email protected]

ATÉ BREVE!

RESPOSTA ÀS QUESTÕES DO NÚMERO ANTERIOR

1. Penso que a inovação é o motor de crescimento de qualquer setor e o fator que irá permitir às empresas contornar a crise económica. Só com inovação é que conseguimos dar outras finalidades a produtos tradicionais. E o caso da cortiça não é exceção. Veja-se na moda, em que já existem estilistas nacionais e internacionais a fazerem peças em cortiça, como carteiras e calçado. Acredito que devemos explorar o nosso potencial, já que somos bons produtores de matéria-prima e usá-la em outros objetos, como jáfazem marcas como a Mercedes ou a Prada.

ELISA SOARES

2. A cortiça está cada vez mais presente na construção e mobiliário, fruto da inovação. Recordo-me que o Pavilhão de Portugal da Expo Xangai foi um sucesso. A cortiça é um dos melhores isolantes que temos, pelo que devemos investir mais na diversificação da sua produção. Até porque acredito que a aceitação das pessoas é muito boa. Lembro-me que no caso das rolhas, a maioria dos produtores prefere as de cortiça pois são as melhores para preservar a qualidade do vinho. Tal como muitos empreiteiros já usam este material na construção das habitações, pois é bastante durável. Sem dúvida que a inovação nos atuais setores e a inclusão da cortiça noutros vai trazer maiores ganhos para o setor.

JOãO MAcEdO

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51NOVO ÂNGUlORevista “Wired”destaca mobiliáriode cortiça nacional

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‘sou a favor da economia induzida’

AS CARAS DO NEGÓCIO CriarinovaçãoJosé Pequeno, da dst, s.a, criador da ttt, é o entrevistado do mês. A sua empresa foi responsável pela casa transportável, criada em parceria com a Universidade do Minho e que atraiu as atenções quando esteve no Pavilhão de Portugal na exposição mundial de Xangai

EMPRESAS FenabeleIrmãosCraveiro‘dãocartas’Fenabel e Irmãos Craveiro são as empresas retratadas neste número. Dois casos de sucesso no mundo do mobiliário, sendo que a Fenabel tem alcançado importantes ganhos no plano internacional, ao ver alguns dos seus produtos premiados

NOVO ÂNGUlO PotencialidadesdoscompósitosdemadeiraOs compósitos de madeira são uma alternativa economicamente viável para a produção de diversos materiais. Além de ser uma boa forma de reciclagem, estas matérias são reaproveitadas para blocos na construção civil, placas para revestimentos verticais e forros, entre outros.

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Apaixonado pelo uso da madeira, o novo Presidente da AIMMP, Vitor Poças, revela em entrevista os grandes desafios de gestão do sector. Desde a organização do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira, ao lançamento de novos projectos na área de internacionalização da marca Associative Design, muitas são as questões em destaque. Não perca!

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