Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

download Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

of 11

Transcript of Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

  • 8/6/2019 Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

    1/11

    MOBILIDADE PORBICICLETA

    EM VIOSA MG

    Jos Maurcio de Oliveira Bar

  • 8/6/2019 Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

    2/11

    Jos Maurcio de Oliveira Barros

    Mobilidade por Bicicletaem Viosa MG

    ARQ 398 Monografia

    Orientao: Prof. Jos Augusto Martins Pessoa

    Universidade Federal de Viosa

    Centro de Cincias Exatas e Tecnolgica

    Departamento de Arquitetura e Urbanismo

    Abril 2009

  • 8/6/2019 Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

    3/11

    rea:Urbanismo

    Temtica:Mobilidade Espacial Urbana

    Tema:Mobilidade por Meios No Motorizados

    Ttulo:Mobilidade por Bicicleta em Viosa MG(ttulo provisrio)

  • 8/6/2019 Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

    4/11

    Mundo Livre s/a

    Concorra a um carro

    No adiantaNo h como escapar

    Ao mundo livreEntramos na disputa pra lhe capturar

    PorqueO mercado vive em guerra

    Lidere ou suma, vena ou morraNo submundo do consumo

    No h lugar para escrpulosTem que ser um bom produto

    Pra sobreviver tem que se reciclar

    Cedo ou tardeVoc vai se entregar

    Ao mundo livreNo adianta, no h como escapar

    PorqueO mercado uma guerra

    Lidere ou suma, vena ou morraNa sociedade de consumo

    A seleo desumanaTem que ser um bom produto

    E a grande inteno monopolizar

    -"E ateno! Aqui sua frente A grande chance de sua vida

    Voc ainda pode concorrer em uma sensacional promoo De lanCom sua f cabine dupla zero km"

    Concorra a um caro do ano!Essa a voz do mundo livre

  • 8/6/2019 Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

    5/11

    Apresentao

    As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Arquitetura e Urbanismo, de graduanvel superior, determina que:

    Art. 9 - O Trabalho de Curso componente curricular obrigatrio e realizado ao longo dode estudos, centrado em determinada rea terico-prtica ou de formao profissionaatividade de sntese e integrao de conhecimento, e consolidao das tcnicas de pesobservar os seguintes preceitos:

    a) trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionas atribuies profissionais;b) desenvolvimento sob a superviso de professores orientadores, escolhidos pelo esentre os docentes arquitetos e urbanistas do curso;c) avaliao por uma comisso que inclui, obrigatoriamente, a participao de arquiurbanista(s) no pertencente(s) prpria instituio de ensino, cabendo ao examindefesa do mesmo perante essa comisso.Pargrafo nico. A instituio dever emitir regulamentao prpria, aprovada pelo seu

    Superior Acadmico, contendo, obrigatoriamente, critrios, procedimentos e mecanavaliao, alm das diretrizes e tcnicas relacionadas com sua elaborao.1

    O curso de Arquitetura e Urbanismo, ministrado na Universidade Federal de Videtermina duas disciplinas para desenvolvimento do trabalho de concluso:

    ARQ398 - Monografia:Esta disciplina oferece ao aluno a oportunidade de estudar tpicos do seu interesse, visand

    trabalho Final de Graduao (TFG), julgado de importncia na formao global de suestudo. Elaborao do Projeto de Pesquisa, cujo tema ser submetido ao professor oriElaborao e apresentao oral da monografia.

    ARQ399 Trabalho Final de Graduao:Trabalho individual de livre escolha do aluno, relacionado com as atribuies profissiorealizado no final do curso e aps a integralizao de todas as matrias do currculo mndesenvolvido com o apoio de professor orientador, escolhido pelo estudante dentre os proarquitetos e urbanistas dos departamentos que oferecem disciplinas para o curso e submuma banca de avaliao, com participao de profissional externo instituio.2

    Este trabalho visa o desenvolvimento da primeira etapa para obteno do ttulo de AUrbanista pela UFV.

    1 BRASIL, MEC-CNE-CES. Resoluo N 6, de 2 de Fevereiro de 2006. Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Arquitetura e Urbanismo. Disponvel em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces06_06.pdf >. Acesso em: 2 Catlogo de Graduao, 2007/Universidade Federal de Viosa. Pr-Reitoria de Ensino Viosa : UFV; PRE, 2007

  • 8/6/2019 Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

    6/11

    Introduo

    Este Plano de Pesquisa busca organizar as idias que sero desenvolvidas sob a temMobilidade Espacial Urbana, focando na questo da Mobilidade por Meios No Motorizados, edeslocamentos realizados atravs da Bicicleta, em Viosa-MG.

    O conceito de mobilidade espacial urbana apresenta diferentes definies, mas emdefinida como a capacidade de se deslocar no espao-tempo.3 Entre os diversos conceitos percebe-se grandevariao de definies e aproximao dos aspectos que abordam os diferentes modais de deslocse tem acesso, envolvendo a necessidade de movimento, de fluxo. Percebe-se ainda grande temtica em favor de modais no-motorizados, como a Bicicleta. O conceito no est ligadlocomoo de pessoas e bens, mas tambm com a forma que o espao se organiza e, conseqcomo as atividades humanas se organizam dentro do espao.

    Segundo Lefebvre4, o espao e a poltica do espao exprimem as relaes sociaisproblemtica urbana imposta na escala mundial, afirmada e confirmada como dominante. Dtransformao da cidade acontece de forma perversa sobre a tica do automvel individual, dsociedade do automvel , reproduzindo um modelo de urbanismo que elimina a rua, acaba com os envelando a garantia plena do direito de ir e vir, do direito cidade. A ditadura dominante perpeurbano de forma desigual, consolidando a periferia.

    Em Viosa, administrada como o lema Cidade Educadora, considervel a pdeslocamentos por bicicleta, tanto pelo favorecimento do relevo que ocupa grandes partes de fucomo culturalmente j introduzido como modal aceito, especialmente pela grande parcela de populao que no tem acesso ao transporte privado e pblico.

    A bicicleta, diante desta viso de mundo apoiada na transformao da realidade, se como alternativa para melhoria da qualidade de vida e, talvez, como ferramenta da revoluo urb

    Delimitao da rea A delimitao da rea proposta para incio das atividades o tecido urbano em Vi

    Espera-se ainda abranger toda a municipalidade e os municpios diretamente interligados.

    3 Braga, Luana Menezes. Mover-se em Braslia: anlises e perspectivas pela tica da mobilidade espacial urbana aceCiclovirio do Distrito Federal. UFRJ-IPUR, 2007.4 Lefebvre, Henri. A revoluo urbana; traduo de Srgio Martins. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.

  • 8/6/2019 Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

    7/11

    Justificativa

    A estagnao urbana percebida como defluxo da sociedade, retrocesso. A rua no todos, foi rendida as mquinas que levam as pessoas em cpsulas solitrias, isoladas do convviosociais. A rua do automvel foi consolidada para passagem e circulao, acabando como o estaprevalecendo a represso da circulao rpida e plena para o consumo dirigido. O motorista acmas na verdade dirigido.

    O processo de integrao do mercado e da mercadoria (as pessoas e as coisas) cidadsculos e sculos. A troca e o comrcio, indispensvel sobrevivncia como vida, sriqueza,o movimento. (Lefebvre, 1999: 22)

    A situao das cidades reflexo das relaes scio-econmicas, apoiadas nas desifruto das diferenas de acessibilidade a todos os pontos do espao urbano.5 Nesta perspectiva a sociedadeencontra-se refm, com cenrios futuros imaginados do Apocalipse Motorizados, cenrio de filmcarro acaba por denunciar o prprio sistema no qual nasce e faz parte, smbolo da sociedadcapitalista de consumo dirigido, atributo simblico de masturbao mental de uma pseudo-autonbem supremo de uma vida alienada, uma farsa de independncia.6

    No se trata de combater o automvel como um mal, mas sim seu uso indiscrimconcentrao exagerada ocupa o espao urbano de tal maneira que o torna invivel, o torna mesmo. A iluso de liberdade, de escolha, deestar no controle , de mudana a tcnica por excelncia,intencionalmente ou no, de submisso dos indivduos ordem das coisas e ao governo socapitalismo da sociedade de consumo.7

    5 VILLAA, Flvio. Espao Intra-urbano no Brasil. So Paulo: Studio Nobel, 1998.6 Apocalipse Motorizado: A tirania do automvel em um planeta poludo / Ned Ludd (org); traduo Leo Vinicius. SEditora do Brasil, 2004. (Coleo Baderna)7 idem

  • 8/6/2019 Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

    8/11

    Tanto para o indivduo como para a coletividade urbana, para o bem estar pessoal e deslocamento por bicicleta gera economias e benefcios importantes. A bicicleta: no gera rudireta; ocupa menor espao urbano, tanto para se deslocar como para estacionar; descarta necgrandes investimentos nas infra-estruturas rodovirias; refora a atrao do centro da cida

    congestionamentos e perdas econmicas; maior fluidez da circulao; compatvel e compartitransportes pblicos; melhora acessibilidade aos servios urbanos; ganho de tempo considcirculaes de curta e mdia distncia; entre outros.8

    Diversas so as justificativas cabveis para argumentar a proposta deste trabalho.

    Mas o que fazer, voc me pergunta, se no quisermos nos tornar automveis? A resimples: sejamosciclistas! O ciclista o oposto do automvel: mesmo em cima de sua bicicletconserva todo seu livre-arbtrio, pode ir aonde quiser, estacionar onde achar melhor ...ameaa constantemente a vida de seus vizinhos. Esta escuta do esterior: em vez de medrosamente se rodeando de ao, ele imerge corajosamente em seu meio ambiente qalm disso, poluir. Raramente perde o controle de si, e se deixa guiar por dois princpios: ae o respeito ao outro. (Granier, Caroline. Abaixo o carro ... viva a bicicleta!. ApocalipseNed Ludd (org.). Conrad Editora, 2004.)

    Segundo o Ministrio das Cidades, so fatores que influenciam a mobilidade dos cicprincipalmente, relacionados com: a qualidade fsica da infra-estrutura; a qualidade ambiental doestrutura contnua; facilidades para estacionar e guardar a bicicleta; e com a integrao da biciclmodos.9 Dentro desses aspectos a fomentao do planejamento urbano com aes de polticaencontra-se em desenvolvimento no Brasil, seguindo o cenrio mundial. Diversas so as poltprojetos disponveis, nacionais e internacionais, que fomentam os processos de transformaes da

    Esperamos chegar ao final de 2008 com quase 300 km de ciclovias e com um forte siapoio e conexo intermodal. Essa publicao uma contribuio no sentido de interessar,e apoiar o ciclista carioca para que possa pedalar cada vez mais longe e mais seguro. Alfredo. Construindo as Ciclovias Cariocas. Prefeitura do Rio de Janeiro/Instituto Pereira

    Em Viosa a infra-estrutura praticamente nula objetivando o uso da bicicleta, pqualidade existente para a mobilidade em todos os aspectos, mas com grandes potencialidadeantiga rede ferroviria (abandonada) j se apresenta como um trecho ciclvel, com inclinaogrande influncia em todo o tecido urbano, cruzando aproximadamente 12 km de rea densameExistem pequenos grupos j organizados que fomentam o uso da bicicleta, a discusso est em junto aos rgos pblicos e administrativos. Recentemente foram aprovados os Plano Diretor Plano Diretor Fsico-Ambiental da UFV, ambos com previso de infra-estrutura ciclovirimplantadas. Diante de tais justificativas locais o embasamento terico deve ser referenciado.

    8 Comisso Europia. Cidades para Bicicletas, Cidades de Futuro. Luxemburgo: Servio das Publicaes Oficiais daEuropeias, 2000.9 Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta Bicicleta Brasil. Caderno de referncia para elaborao de PlanBicicleta nas Cidades. Braslia: Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana, 2007.

  • 8/6/2019 Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

    9/11

    Problemtica Segundo Lefebvre10, a crtica da vida cotidiana no um objeto ou sujeito, no tem um d

    delimitado; essa crtica utiliza tanto da economia como de anlises econmicas, quanto de spsicologia, da lingstica, ao mesmo tempo no pode ser enquadrada em nenhuma dessas clresulta da prxis da poca industrial, dacotidianidade , lugar social de uma explorao refinada e de umpassividade cuidadosamente controlada, instaurada pela segregao generalizada (momentos e vida). A crtica da vida cotidiana, defendida por Lefebvre, acusa as estratgias que conduzem aindicando a emergncia e a urgncia de uma prtica social nova, a da sociedade urbana.

    Guy-Ernest Debord11, em seus manifestos da Internacional Situacionista e texto preparadopalestra organizadas por Lefebvre em 1961, argumenta que: Estudar a vida cotidiana seria uma e condenada a nada apreender de seu objeto, se tal proposta no fosse explicitamente a de estucotidiana para transform-la [...] o objetivo que no s para estudar, e sim para modificar.

    desejvel que parte da problemtica est embasada no argumento da vida cotidiarelaes sociais que mantm o homem cotidiano como produto dessas relaes, que ele no conmesmo tempo o torna parte, domnio da separao e do espetculo.

    Com efeito, a nica coisa a esperar que as populaes ativas tomem conscincia das cde vida que lhes so impostas em todos os setores, e dos meios prticos de mudar essa si[...] A vida, que reponsabilidade nossa, encontra no s muitos motivos de desnimo mainfinitas diverses e compensaes mais ou menos vulgares. No se passa ano sem que que amvamos no se tenham deixado levar, por no terem compreendido as possibexistentes, a uma capitulao visvel. Mas elas pouco modificam o campo inimigo que j milhes de imbecis, e onde se est objetivamente condenado imbecilidade. A primeira moral continua a se a indulgncia, sob todas as suas formas.12

    Guy ainda afirma que:

    10 Lefebvre, Henri. A revoluo urbana; traduo de Srgio Martins. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.11 Apologia da Deriva: escritos situacionistas sobre a cidade / Internacional Situacionista; Paula Berenstein Jacques (Janeiro: Casa da Palavra, 2003.12 idem

  • 8/6/2019 Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

    10/11

    A transformao revolucionria da vida cotidiana no est reservada a um vago futuro: apse a ns como urgente, diante do desenvolvimento do capitalismo e suas insuportveis exialternativa seria o reforo da escravido moderna. Essa transformao revolucionria marcde toda expresso artstica unilateral, armazenada sob a forma de mercadoria, simultneo a

    toda poltica especializada. A problemtica poderia se estender por longo texto sobre os Situacionistas e o U

    Unitrio, mas cabe ao melhor desenvolvimento das idias no campo da crtica da vida cotidiana.

    A abordagem sobre a temtica do uso da bicicleta ampla na questo legal, principarelao ao Cdigo de Trnsito Brasileiro13, que define:

    Art. 58 - Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulao de bicicletas deverquando no houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando no for possvel a destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulao regulamentadvia, com preferncia sobre os veculos automotores.

    Pargrafo nico. A autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via poder autcirculao de bicicletas no sentido contrrio ao fluxo dos veculos automotores, desde quetrecho com ciclofaixa.

    A problemtica em relao as Leis e Regulamentaes perceptvel, tanto que a CBicicletas da ANTP (Associao Nacional de Transporte Pblico), tem por metas a discusso sobtrnsito; integrao com outros modais de transporte; licenciamento e fiscalizao; e imagem doso indagadas com ampla participao de diferentes seguimentos da sociedade que defendem a cbicicletas. A rotas ciclveis para escolas so foco de especial ateno.14

    O terceiro setor da bicicleta definido como Cicloativismo, em geral buscam valorizacirculao por bicicleta, sensibilizando a populao para mudanas de atitudes. Diversas so asONGs para este fim, incluindo a bicicleta na pauta da deliberaes, municipais, estaduais e fednas polticas pblicas, atentando a mdia, entre tantas outras aes provocativas.

    No mundo da decomposio podemos experimentar, mas no utilizar nossas foras. prtica de superar nosso desacordo com o mundo, isto , superar a decomposio por aconstrues superiores, no romntica. S seremos romnticos-revolucionrios, no sLefebvre, se fracassarmos.15

    Diversas so as perguntas indagadas com as problemticas do assunto. Mas a pprimordial : como vivemos? Dessa derivam diversas outras. Ser que favorecer a circulaofomentar a manuteno do poder? Como ousar em redistribuir o espao e os recursos? A bicicldireito cidade?

    DIPLOMATIQUE O que a expresso direito cidade significa para voc?DAVID HARVEY Para mim, muito importante afirmar que direito cidade no sium direito de acesso ao que existe. um direito de participar da construo e da reconstrutecido urbano, de formas mais condizentes com as necessidades da massa da populao. [.se trata de acesso, mas sim de remodelamento da cidade. Trata-se do direito de alterar a citransform-la a partir de um novo modelo.

    (Le Monde Diplomatique Brasil. Wall Street e o direito cidade. So Paulo, Maro, 200920 Entrevista com David Harvey)

    13 Brasil, Cdigo de Trnsito Brasileiro. CTB: institudo pela Lei n 9.503, de 23-9-97 2 edio Braslia: DENAT14 ANTP. Srie Cadernos Tcnicos Transporte Ciclovirio. ?, 2007.15 Apologia da Deriva: escritos situacionistas sobre a cidade / Internacional Situacionista; Paula Berenstein Jacques (Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

  • 8/6/2019 Ze Mauricio - Proj Pesquisa - Mob Bici Vicosa - r01w

    11/11

    ObjetivosO objetivo principal :

    estudar o uso da bicicleta em Viosa MG.Objetivos especficos so imaginados:

    Estudar a importncia dos automveis na economia moderna e sua impna vida cotidiana, relacionado com a alternativa da bicicleta.

    Relacionar a Teoria da Deriva, principalmente os argumentos levantadHenry Lefebvre e Guy Debord

    Levantar os grupos de discusso na internet, entidades organizarepresentativas e profissionais atuantes na questo da mobilidade por bicom objetivo de estrutura uma rede de colaborao para as atividimaginadas

    Realizar pesquisas e entrevistas, tanto pessoalmente como por e-mail,diferentes ciclistas, assim como junto aos agentes e fomentadores da qude trnsito em Viosa, mas, principalmente, realizar entrevistas com odiversos tipos de ciclistas.

    Analisar diferentes polticas, planos e programas ciclovirios, tanto ncomo no exterior. Abordagem da legislao e educao no trnsito.

    Realizar estudos de caso de reas ciclveis e de estratgias de moderatrfego.

    Estudar a infra-estrtura viria, relao das vias, morfologia urbana e de

    de infra-estrutura cicloviria, assim como equipamentos complementarmobilirio urbano. Estudar os diferentes modais de transporte motorizados e sua trajet

    Especial abordagem aos VPH Veculos de Propulso Humespecificamente a Bicicleta e suas possibilidades, como a relao de intcom outros modais, a questo do lazer e competio.

    Relacionar o PDV - Plano Diretor de Viosa como o PDFA PlanoFsico-Ambiental da UFV, assim como as iniciativas e questes locaisuso das bicicletas, com objetivo de formao de uma viso ccontempornea da cidade de Viosa.

    Estudar os diferentes mtodos de definio de rotas ciclveis.

    Reviso da Literatura

    Metodologia

    Cronograma

    Bibliografia

    Sumrio(itens em elaborao final)