Zoornal 6 edição

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para 2035 e o aumento do Jornal Universitário Zootecnia Sinop ANO 1 EDIÇÃO 6 31/08/2010 recursos do Ban- NEM ARROTO, NEM PUM. Em 2006, a FAO, de- partamento para a agricul- tura das Nações Unidas (ONU), divulgou um estu- do afirmando que a pecu- ária era a maior ameaça à camada de ozônio. Não satisfeitos, os cientistas lançaram o popular "Pum do Boi". Depois de quase quatro anos de polêmicas e discussões acirradas, a FAO admitiu: a afirmação sobre as conseqüências da criação de bovinos na emissão de CO2, tal como foi apontado no estudo, é falsa. MAL ENTENDIDO Segundo o responsável pela realização e publica- ção do trabalho, houve dis- torção, de forma conscien- te, na interpretação dos da- dos. A justificativa do cien- tista para a farsa é que es- se foi o modo mais eficien- te de se chamar a atenção para o assunto. Na esteira do "Pum do Boi", a FAO desmentiu o derretimento total das geleiras do Hima- laia prevista para 2035 e o aumento do nível do mar em 7 a 8 cm até o final des- te século. Os bovinos emi- tem CO2 e metano, mas o rastro na produção de car- bono nos transportes é in- discutivelmente muito mai- or. Gentileza: Paulo de Tarso. Fonte: Revista Time (em Português) MT Regional e recursos do 2 Origem do Super camarão 3 Surpresa dentro do ovo 4 Matrizes bovi- 5 Noticias das ul- tima das ulti- 6 Curso de I.A 9 Cotações do Mer- cado Agropecuário 12 RAÇAS 13 Sites interessan- tes 15 Nesta edição:

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Page 1: Zoornal 6 edição

NEM ARROTO, NEM

PUM.

Em 2006, a FAO, de-partamento para a agricul-tura das Nações Unidas (ONU), divulgou um estu-do afirmando que a pecu-ária era a maior ameaça à camada de ozônio. Não satisfeitos, os cientistas lançaram o popular "Pum do Boi". Depois de quase quatro anos de polêmicas e discussões acirradas, a FAO admitiu: a afirmação sobre as conseqüências da criação de bovinos na emissão de CO2, tal como foi apontado no estudo, é falsa.

MAL ENTENDIDO Segundo o responsável pela realização e publica-ção do trabalho, houve distorção, de forma cons-ciente, na interpretação dos dados. A justificativa do cientista para a farsa é que esse foi o modo mais eficiente de se chamar a atenção para o assunto. Na esteira do "Pum do Boi", a FAO desmentiu o derretimento total das ge-leiras do Himalaia prevista para 2035 e o aumento do

nível do mar em 7 a 8 cm até o final deste século. Os bovinos emitem CO2, mas o rastro na produção de carbono nos transportes é indiscutivelmente muito maior. Gentileza: Paulo de Tarso. Fonte: Revista Time (em Português)

Jornal Universitário — Zootecnia Sinop

ANO 1 EDIÇÃO 6

31/08/2010

MT Regional e

recursos do Ban-

co da Amazônia

2

Origem do Supercamarão

3

Surpresa den-tro do ovo

4

Matrizes bovi-

nas em alta

5

Curso de I.A rea-

lizado pelo Senar

6

Nesta edição:

NEM ARROTO, NEM

PUM.

Em 2006, a FAO, de-partamento para a agricul-tura das Nações Unidas (ONU), divulgou um estu-do afirmando que a pecu-ária era a maior ameaça à camada de ozônio. Não satisfeitos, os cientistas lançaram o popular "Pum do Boi". Depois de quase quatro anos de polêmicas

e discussões acirradas, a FAO admitiu: a afirmação sobre as conseqüências da criação de bovinos na emissão de CO2, tal como foi apontado no estudo, é falsa.

MAL ENTENDIDO Segundo o responsável

pela realização e publica-ção do trabalho, houve dis-torção, de forma conscien-te, na interpretação dos da-dos. A justificativa do cien-tista para a farsa é que es-se foi o modo mais eficien-te de se chamar a atenção para o assunto. Na esteira do "Pum do Boi", a FAO desmentiu o derretimento total das geleiras do Hima-laia prevista para 2035 e o

aumento do nível do mar em 7 a 8 cm até o final des-te século. Os bovinos emi-tem CO2 e metano, mas o rastro na produção de car-bono nos transportes é in-discutivelmente muito mai-or. Gentileza: Paulo de Tarso. Fonte: Revista Time (em Português)

MT Regional e

recursos do

2

Origem do Super

camarão 3

Surpresa dentro do ovo

4

Matrizes bovi- 5

Noticias das ul-

tima das ulti-

6

Curso de I.A 9

Cotações do Mer-

cado Agropecuário

12

RAÇAS 13

Sites interessan-

tes

15

Nesta edição:

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MT Regional ajuda a definir diretrizes para aplicação de recursos do Banco da Amazônia em 2011

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O MT Regional participou do „Encontro Técnico de Planejamento para Aplicação dos Recursos para o ano de 2011‟, promovido pelo Banco da Amazônia, nesta terça-feira (10.08), na sede da Superin-tendência Regional de Mato Grosso. Na oportunidade estiveram presentes: o coordenador do MT Regional e da cadeia produtiva do leite, Carlos Guilherme Dorilêo Leite; o zootecnista e coordena-dor da cadeia produtiva da Ovino-caprinocultura, Paulo de Tarso; a economista do MT Regional, Rosa Maria Gonçalves Sanches, re-presentantes do Governo do Estado, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Federação da Agricultu-ra e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt) e a diretoria do Ban-co da Amazônia de Mato Grosso e a responsável pela gerência de

grandes clientes do Belém, Marilene de Sena Ribeiro. Durante o encontro foi explanado os tipos de créditos disponíveis, estratégias e atuação do Banco da Amazônia para o desenvolvi-mento regional. De acordo com o superintendente do banco, José Carlos Rodrigues Filho, o encontro busca uma maior eficiência na alocação dos recursos. Só para se ter uma idéia, o montante pre-visto para investimento neste ano era de R$ 162 milhões de reais. Deste valor, R$ 44 milhões já foram liberados e R$ 197 milhões estão em análise nas carteiras de fomento e comercial, “Este mon-tante previsto será ultrapassado devido à demanda”, comemorou o superintendente. O valor disponível para 2011 ainda não divulga-

do. * Para o coordenador do MT Regional, Carlos Guilherme Dorilêo Leite, os recursos para produção sustentável no Estado são funda-mentais para o fortalecimento das cadeias produtivas. O coordena-dor da cadeia produtiva da Ovino-caprinocultura, Paulo de Tarso, concorda e ressaltou que durante as discussões sugeriu que as nove agências do Banco da Amazônia possam priorizar a ovinocul-tura no ano que vem. “Poder contribuir com as diretrizes e saber que temos mais uma agência creditícia enxergando as cadeias produtivas de um modo geral é muito importante para o nosso Es-tado. Este ano tivemos um crescimento de 27% na ovinocultura. Esse percentual representa o fortalecimento do setor que hoje tem a capacidade instalada de abate com três frigoríficos que contam com inspeção estadual e quatro projetos no Estado com inspeção

federal. INVESTIMENTOS - As áreas que deverão ser contempladas em 2011 são: turismo, apicultura, aqüicultura, comércio e serviços, logís-tica, lapidação de mineral, hortifrutigranjeiro e extrativismo em Mato Grosso. Com base no encontro foi elaborado o „Plano Estadual de Aplicação dos Recursos para 2011‟ que será encaminhado para a central do Banco da Amazônia e analisado para colocar as ações em

prática

Page 3: Zoornal 6 edição

Página 3

Especialistas da Commonweal-

th Scientific and Industrial Re-

search Organisation (CSIRO),

agência australiana de pesqui-

sa científica, divulgaram a cria-

ção um camarão com dois pal-

mos de extensão, maior e mais

saboroso que o original da es-

pécie Black Tiger.

Estudos de DNA permitiram a

seleção dos melhores crustá-

ceos para serem utilizados du-

rante as oito épocas de repro-

dução em cativeiro monitora-

das pela equipe da CSIRO. A

seleção por cor, sabor e tama-

nho levou à obtenção do super-

camarão, após uma década de

experimentos.

O novo exemplar da espécie

Black Tiger pode beneficiar a

indústria pesqueira da Austrá-

lia. Uma das parceiras da CSI-

RO, a piscicultora Gold Coast

Marine Aquaculture (GCMA) ob-

teve média de 17,5 toneladas

por hectare este ano. O super-

camarão cresce até 20% mais

rápido do que a média da espé-

cie.

"A média da indústria de produ-

ção de camarões em cativeiro é

de 5 toneladas anuais por hec-

tare", explica Nigel Preston, líder

do projeto. "Os números obtidos

pela GCMA representam um

grande avanço para a indús-

tria."

Preston acredita que a adoção

da técnica de criação do super-

camarão pode levar a indústria

local a um lucro de 120 milhões

de dólares australianos por ano

até 2020. "As colheitas podem

ser replicadas ano após ano, o

que significa um estoque con-

sistente e confiável de um pro-

duto de ótima qualidade", afir-

ma o pesquisador da CSIRO.

O país importa 50% do mon-

tante de camarão consumido

de países como China e Viet-

nã. Com o supercamarão, a

expectativa dos especialistas

é de alavancar a produtividade

e o consumo de crustáceos

obtidos na costa australiana.

Fonte: WWW.g1.com

Cientistas australianos criam 'supercamarão' mais saboroso.

Resultado veio

após 10 anos

de criação e

pesquisa. E-

xemplar cresce

20% mais rápi-

do e pode au-

mentar produ-

ção local.

Page 4: Zoornal 6 edição

*Romena Maria Baldescu, de 68 anos, ficou sur-presa após des-cascar um ovo cozido em sua casa em Iasi, na Romênia. "Eu ti-rei a casca e en-contrei outro ovo dentro", afirmou a mulher.

* Segundo re-portagem do jornal "Croatian Times",ela pre-feriu não comer o ovo mutante e procurou um veterinário, que disse que o ca-so ainda pode-ria ser resulta-do dos efeitos

da radiação do desastre de 1986 em Cher-nobyl.

A Cena ocorreu durante apre-

sentação em Madri.Ave rapina

segurou pedra com bico e que-

brou o ovo.

Romena descasca ovo cozido e encontra outro

dentro

Ave usa pedra para quebrar casca de

ovo

Página 4

Mulher preferiu

não comer o o-

vo mutante e

procurou vete-

r i n á r i o .

Para especialis-

ta, caso poderi-

a ser resultado

do desastre de

Chernobyl.

Page 5: Zoornal 6 edição

O ministro da A-

gricultura, Wagner

Rossi, disse que negocia com o pre-

sidente Luiz Inácio

Lula da Silva a cri-

ação de um pro-

grama federal de

incentivo à reten-ção de matrizes

bovinas para me-

lhorar a qualidade

e a competitivida-

de da carne bovina. "No passado cometeu-se o crime,

justificado pelas dificuldades do setor, de sacrificar ma-trizes em um nível impossível de ser aceito. Por isso, ti-

vemos um decréscimo do nosso plantel e hoje temos

que recuperar", disse.

Rossi, que participou da reunião ampliada do Conse-

lho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Ribeirão Preto, SP,no dia 20 de Agosto de 2010,não

deu mais detalhes do programa e deixou a Associação

Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp), sem fa-

lar com os jornalistas.

Antes do evento, em uma rápida entrevista, o minis-

tro defendeu e explicou que o programa é para animar o Pecuarista á produzir excelentes matrizes de reposi-

ção para abastecer o mercado interno que ainda esta

carente.

Durante pronunciamento na reunião, Rossi retomou

o discurso de defesa ao agronegócio do país, citou a li-

derança brasileira no comércio exterior de vários produ-tos e lembrou que, no caso dos suínos, ocupamos o

quarto lugar nas vendas no ranking de exportação mun-

dial. "É só eles abrirem mais (o mercado) que chega-

mos ao primeiro lugar", disse.

Programa para preservar matrizes bovinas pode

ser implantado no país

Matrizes

bovinas

chamam

atenção do

Ministério da

Agricultura

Página 5

Page 6: Zoornal 6 edição

Abate de matrizes eleva preço de suínos no mercado interno.

Noticias das ultimas semanas

Página 6

cotações seguem tendên-

cias altistas. O mercado

estima ainda aumento no

custo de produção, com a

previsão de avanço nas

exportações de milho do

Brasil. "Nos próximos me-

ses a alta nos preços do

suíno deve continuar",

afirma Losivanio Luiz de

Lorenzi, presidente da As-

sociação Catarinense de

Criadores de Suínos

(ACCS).

terça-feira, 17 de agosto

de 2010

*A suinocultura brasileira

pode, no médio prazo,

sentir o reflexo do excesso

de abate de matrizes, com

conseqüente escassez de

oferta, como ocorre atual-

mente na pecuária nacio-

nal. Tanto que a indústria

de carne suína já opera em

um cenário ajustado entre

oferta e demanda e as

*A Rússia foi afetada

pela maior seca em

150 anos, o que pro-

vocou uma forte que-

da na produção e na

oferta de trigo naque-

le país, bem como em

outros do Leste Euro-

peu e também na Aus-

t r á l i a .

*Com isso, os preços

do trigo subiram, pu-

xando os da soja, do

milho e do arroz.

*fonte:www.avicultura

industrial.com.br/

Terça-feira, 17 de a-

gosto de 2010 09:22

*Os preços agrícolas

tiveram forte alta nos

mercados globais nas

últimas semanas.

Dois dos maiores es-

pecialistas na área,

Alexandre Mendonça

de Barros e André

Pessoa, acreditam

que existem funda-

mentos para isso.

Produção de carnes em alerta

Page 7: Zoornal 6 edição

.

Noticias das ultimas semanas

Página 7

Boi valoriza apesar da paralisação de alguns frigoríficos em MT

Mesmo com a paralisação de algumas plantas frigoríficas no país, o cenário do mercado para a carne bovina vem se apresentando mais

favorável do que em 2009. Na sexta-feira (20), no mercado futuro, o contrato com vencimento em agosto fechou o pregão com cotação de R$ 91,4 a arroba. O valor dá seqüência a tendência de alta e re-

gistra sua maior cotação desde a abertura do mês de julho do ano passado.

De acordo com boletim do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), esta seqüência de altas no mercado futuro é reflexo do recuo das escalas nos frigoríficos e a conseqüente valoriza-

ção do boi gordo. Neste cenário, a pecuária do país relembra a época da entressafra que há dois anos não apareceria no mercado.

Fonte: Só Notícias

Data 24/08/2010 às 00:01

Pesquisa aponta custos de produção, lucros e saída para

pecuária de Mato Grosso

*A Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimat, encontrou a resposta de quan-

to custa produzir uma arroba de boi em Mato Grosso, através de um levantamento

solicitado ao Imea - Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.O levantamen-

to foi realizado no período de agosto de 2009 a julho de 2010 e o estado dividido em

micro 21 microrregiões, representando os 141 municípios mato-grossenses. As propri-

edades foram divididas também por tamanho e número de cabeças de gado.

*As respostas são diversas, pois foi levado em consideração o sistema de produção:

ciclo completo (cria, recria e engorda), cria (produz bezerros) e engorda (compra bezer-

ros, vende boi gordo). Foi levantado também o número de funcionários, como é feito o

manejo dos bovinos, como é feita a reforma de pastagem, a adubação de correção na

reforma, o uso de herbicida para dessecação na reforma, e outros itens.

*O custo de produção foi dividido em duas variáveis o COE e o COT. O COE (Custo ope-

racional efetivo) representa a soma de todos os custos de desembolso real da produ-

ção como: compra de animais; suplementação; controle sanitário; mão-de-obra; pró-

labore; reforma de pastagem; controle de pragas e etc.; o COT (Custo operacional total)

é a soma do COE mais o custo da terra (arrendamento) e a depreciação de máquinas e

benfeitorias.

*O levantamento mostrou que no sistema de produção de ciclo completo o produtor

recebeu de agosto de 2009 a julho deste ano em média R$ 68,05 pela arroba, o custo

operacional efetivo foi de R$ 62,65 e custo operacional total foi R$ 85,51. Nesse caso,

se levar em conta o preço da arroba com o COE, o ganho do produtor foi de R$ 5,40

por arroba, que representa 7,9%, quando a conta é feito com o COT o prejuízo é de R$

17,47, ou seja, menos 25,7%.

No caso do sistema de cria, o preço médio da arroba foi de R$ 68,65, o COE foi de

R$59,51 e o COT de R$ 78,33, o que representa um ganho de R$ 9,14 (13,3%) e le-

vando em conta o COT desvantagem de R$ 9,68 (- 14,1%).

Page 8: Zoornal 6 edição

Página 8

*

Receita do Zoornal

Quando o produtor opta pelo sistema de engorda, recebeu R$ 68,95 em média pela arroba, investiu seu COE R$ 62,74 e

o COT R$ 73,37. A margem media nesse caso com o custo operacional efetivo foi de R$ 6,22 (9%) e quando levando em

conta o custo operacional total perda de R$ 4,42, ou seja, de 6,4%.

Segundo os analistas do Imea a conclusão é que a rentabilidade da pecuária em 2009 foi ruim já que 14 das 17 microrre-

giões apresentaram o COT maior que o preço da arroba. Porém, 14 das 17 propriedades típicas tiveram margem operacio-

nal positiva, já que tiveram o COE menor que o preço da arroba. “De maneira geral, a pecuária em MT não está remune-

rando adequadamente o capital investido na atividade (terra, benfeitorias e máquinas), já que o preço da arroba é maior

que o COE, porém menor que o COT”, disse o superintendente do Imea, Otávio Celidonio.

O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, analisa que por falta de políticas públicas voltadas para a pecuária de cor-

te, o produtor não investe em tecnologia, na reforma de pastagem e na propriedade de forma geral. “Falta gestão também

por parte dos pecuaristas. A maioria não sabe quando gasta e quanto ganha com a atividade. Ele não faz as contas e aca-

ba perdendo dinheiro. A saída é o produtor aumentar a produtividade e fazer uma gestão profissional”, ressalta.

Para auxiliar o pecuarista, a Acrimat lançou o programa Gestão de Propriedades de Sucesso – GPS – que possibilita que o

produtor identifique os índices financeiros, econômicos e técnicos de sua propriedade e permitindo que encontre os gar-

galos, já que a atividade é muito complexa. Estão participando do programa 231 produtores. O GPS é uma ferramenta

simples, que tem acompanhamento técnico de consultores contratados pela Acrimat. .

Ingredientes Ovos

Passos

*COZIDOS QUENTES

Ferva-os em água por 2 a

3 minutos. Sirva.

* COZIDOS MOLES

Ferva em água por 6 a 7 minutos. Sirva.

* COZIDOS DUROS

Ferva em água por 10 mi-

nutos. Sirva.

* ESTRELADOS

Esquente uma frigideira e coloque uma colher de

margarina (ou óleo ou a-zeite ou manteiga. Quebre ovos separados e frite-os até que fiquem com as

claras leitosas. Polvilhe sal

*Olá pessoal nessa edição do zoornal a receita escolhida, (como sempre de fácil preparo) foi: formas de se preparar um ovo.Ele que muitas vezes é o salvador da pátria da maioria dos universitários e solteirões, consi-derado uma ótima fonte de proteí-na , alguns especialista dizem quem ajuda até emagrecer. É que ele tem uma proteína que aumen-ta a sensação de saciedade, ou seja, a gente demora mais a sen-tir fome.E isso é uma grande van-tagem para nos estudantes que as vezes ficamos a maior parte do dia na universidade. *Todo ovo tem ácido fólico, uma vitamina que combate a anemia, reduz o risco do mal de Alzheimer, previ-ne doenças cardíacas, derrames e ainda ajuda controlar a hiperten-são. Não to dizendo!!!! “Ovo é o bicho”!! Heheh. *Mas pelo amor de Deus não vão pensando que tudo é maravilha né!!! pessoal sempre com mode-ração. Mais informações entre no site. www.aviculturaindustrial.com.br/

Vamos as receitas:

nas gemas. Sirva.

* FRITOS

Esquente uma frigideira e coloque uma colher de margarina (ou óleo ou

azeite ou manteiga. Que-bre ovos separados e

frite-os até que fiquem com as claras leitosas.

Com uma espátula, colo-que a clara por cima da gema., deixando-os to-dos brancos. Polvilhe sal

nas gemas. Sirva.

* POCHÊS OU ESCAL-DADOS

Ferva água numa frigi-deira funda com sal e

umas gotas de vinagre. Quebre os ovos e cozi-nhe. Escorra e sirva.

* MEXIDOS

Numa frigideira com 1

colher de margarina, co-loque os ovos batidos

com sal e mexa com cui-

dado até dourar. Sir-va.

*MEXIDOS DE HO-

TEL

Idem acima, porém acrescente uma colher de leite para cada o-vo. Não deixe quei-

mar, ideal é ficar leve-mente moles. Sirva.

* OMELETE

Bata os ovos com

tempero, despeje nu-ma frigideira e não

mexa, apenas vire de lado ao tostar por bai-xo, dourando dos dois

lados. Sirva.

* MICROONDAS

Quebre um ovo num prato de sobremesa,

fure a gema e polvilhe sal na gema. Leve ao microondas por 1 a 2 minutos. Ideal para

lanches.

Page 9: Zoornal 6 edição

Página 9

Alunos de Zootecnia

participam do curso de I.A pelo SENAR-MT

Alunos de Zootecnia da

UFMT participaram do curso

de Inseminação Artificial em

Bovinos,oferecido pelo SE-

NAR-MT.O curso foi realizado

de:29/06 à 02/07/2010,

ministrado pelo instrutor do

SENAR José Cid de M. Cha-

gas Med. Veterinário.

O curso foi de ótimo aprovei-

tamento para os participan-

tes, onde todos obtiveram A-

provação. A prática foi reali-

zada na Faz. Boa Esperan-

ça,Sinop-MT, os participantes

deslocaram-se até a proprie-

dade com o ônibus cedido

pela EMBRAPA em parceria

com o Sindicato Rural de Si-

nop.

Page 10: Zoornal 6 edição
Page 11: Zoornal 6 edição

Abate de matrizes eleva preço de suínos no mercado interno.

Noticias das ultimas semanas

Página 11

Página 11

No mês de Agosto.

Avicultura Básica:

Período: 16/08/10 a 20/08/10

Horário: 07:30 ás 11:30 horas e das

13:00 ás 17:30 horas.

Suinocultura:

Período: 16/08/10 a 20/08/10

Horário: 07:30 ás 11:30 horas e das

13:00 ás 17:30 horas.

Manejo de gado de Corte:

Período: 23/08/10 a 27/08/10

Horário: 07:30 ás 11:30 horas e das

13:00 ás 17:30 horas

No Mês de Setembro

Controle de formigas cortadeiras

e cupins em pastagens:

Período: 27/09/10 a 29/09/10

Local: Sindicato Rural

Horário: 07:30 ás 17:50 . Educação Ambiental.

Período: 20/09/10 a 24/09/10

Local: Sindicato Rural

Horário: 07:30 a 17:30 Doma racional de equinos.

Período: 06/09/10 a 10/09/10

Local: Sindicato Rural

Horário: 07:30 as 17:30

Eventos

Cursos oferecidos pelo Senar Sinop.

III Workshop Sobre Nutri-

ção de Suínos

Data: 27/08/2010

Local: Instituto de Zootec-

nia - Rua Heitor Pentea-

do,56, Nova Odessa/SP

Coordenação: PqC Fábio

Enrique Lemos Budiño

I Encontro Científico de Pro-

dução Animal Sustentável Data: 01/09/2010

Local: Rua Heitor Penteado, 56 - Nova Odessa, SP - Brasil

- CEP 13460-000 Coordenação: Dra. Keila

Maria Roncato Duarte

Tema: I Encontro Científico de Produção Animal Susten-

tável

IV Workshop sobre Mudanças

Climáticas e Sustentabilidade da Pecuária – Tema: Estraté-

gias para melhoria da eficiên-cia energética visando redu-

ção da emissão de metano entérico

Data: 09/11/2010

Local: Instituto de Zootecnia - Rua Heitor Penteado,56,

Nova Odessa/SP Coordenação: Dr. João José

Assumpção de Abreu Demar-

Page 12: Zoornal 6 edição

Cotações do Mercado Agropecuário

Soja Sorriso MT (FOB) - R$/Sc 60kg 35.10

Soja Paranaguá PR (CIF) - R$/Sc 60kg 43.50

Algodão Pluma Maringá PR - R$/@ 65.15

Algodão Pluma São Paulo SP - R$/@ 73

Arroz Sequeiro Sinop MT - R$/Sc 60kg

29.00

Arroz em Casca Uruguaiana RS - R$/Sc 50kg

27.75

Milho Lucas do Rio Verde MT - R$/Sc 60kg

11.50

Milho Paranaguá PR (CIF) - R$/Sc 60kg

20.80

Feijão Carioca-PR, R$/Sc 60 Kg 121.67

Trigo Maringá-PR, R$/Tonelada 415.89

Matriz de Reposição R$ 898,97

Bezerro de Reposição R$ 697,34

Vaca Gorda Cuiabá-MT, R$/@ 68.34

Boi Gordo Cuiabá MT - R$/@ 78.00

Boi Gordo Sinop MT- R$/@ 74.50

Boi Gordo média CEPEA –R$/@ 86.00

Frango Vivo –SP,R$ Kg 1.58

Suíno Vivo –PR, R$ Kg 2.32

Frango Vivo –MT,R$ Kg 1.60

Suíno Vivo –MT, R$ Kg 2.43

Page 13: Zoornal 6 edição

*Origem: A raça é originária

dos Departamentos de La Manche e Calvados, no su-

doeste de Le Havre, penínsu-la do Contentin, situada na

Normandia, França, região de clima litorâneo, cujo solo

é rico em cálcio.Existem registros de que animais da

raça Normanda foram trazi-dos para a região da Nor-

mandia pelos conquistado-res Vikings nos séculos IX e

X. A raça é bastante antiga, embora seu melhoramento e

"Herd Book" sejam relativa-mente recentes, tendo sua

associação de raça criada em 1883 e foi reorganizada

no ano de 1926.

*O Normando é basicamen-te um tipo indígena, possivel-

mente com origem Viking, o qual foi cruzado com Shor-

thorn e bovinos das Ilhas do Canal da Mancha entre os

anos de 1845 a 1860. Neste tempo a raça era afamada

como uma das melhores de duplo propósito do mundo;

sem dúvida o Shorthorn con-tribuiu para a precocidade e

o melhoramento da qualida-de de carcaça, o Jersey pro-

vavelmente contribuiu para a sua alta taxa de gordura. A

face é convexa, como o Jer-sey, e provavelmente isto é

devido a infusão de sangue

que a raça teve no século

XIX. A infusão de sangue

Shorthorn e Jersey aconte-ceu entre os anos de 1845-

60.

Principais características: A raça Normanda é de grande

porte, rústica, fecunda e longeva. São animais notá-

veis por sua produção de carne relativamente magra,

de excelente qualidade e leite de alto teor de gordura.

Sua pelagem deve ter neces-sariamente as três (3) cores:

vermelho ou ruivo (Blond), castanho escuro ou pardo

(Bringe) e o branco (Caille), cuja predominância e locali-

zação variam conforme o indivíduo. Os animais com

pelagem rosilha são desclas-sificados, tolerando-se os

salinos. Para a variedade mocha o padrão é o mesmo

da aspada, salvo no que se

refere aos chifres, pois carece

deles e a conformação da nuca, que deve ser proeminen-

te e arredondada.

*A raça apresenta como carac-terística especial a capacidade

de ser criada em condições extensivas de manejo, mas

também se sobressai em mus-culosidade, % de gordura, % de

proteína no leite, facilidade de manejo, ganho diário, facilida-

de de parto, intervalo entre partos, precocidade sexual, se

comparado com a raça Holan-desa. No cruzamento com as

raças zebuinas, o gado Nor-mando produz mestiços rústi-

cos de rápido crescimento, pesados, produtores de carne

de boa qualidade.

Outras informações :

[email protected]

Raças

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RAÇA NORMANDA

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*Os cruzamentos que deram origem à raça Ibagé começaram a ser feitos a partir da déca-da de 40. Em 1955, nasceram em Bagé os primeiros animais 5/8 de sangue Aberdeen Angus + 3/8 de sangue Nelore. *Assim nasceram os pioneiros da raça de-nominada Ibagé em homenagem a um ín-dio, personagem histó-rico do município.

RAÇA IBAGÉ

Page 14: Zoornal 6 edição

Raças

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A Raça Árabe tem sua origem nos reprodutores selvagens dos

desertos da Arábia e os cavalos de guerra da raça Andaluz. No Brasil o governo introduz de 1930 a 1950 a raça no país para incrementar a sua cavalaria então con-centrada no Rio

Grande do Sul. Após ter fundado em 64 a Associ-

ação Brasileira dos Cria-dores do Cavalo Árabe (ABCCA), Dr. Aloysio Fa-ria

deu um impulso decisivo à criação nacional reali-zando as primeiras impor-tações de porte e qualida-de. As modernas raças de cavalos que conhecemos são frutos de seleção re-

cente, cada qual ten-tando se especializar em uma das áreas do esporte, trabalho ou lazer.O Puro Sangue Árabe é o único cava-lo que reúne em suas características a pos-sibilidade de realizar bem todas essas fun-ções.

CAVALO ÁRABE

A raça Rabo Largo, que tem o seu nome em função do depósito de gordura na cauda, é en-contrada no Nordeste do Brasil. Esta raça se ori-ginou do cruzamento entre animais deslana-dos de cauda gorda, tra-

zidos da África, e a raça Crioula. São brancos, malhados ou brancos com a cabeça colori-da. Ambos os sexos possuem chifres, com aptidão para carne e pele.

RABO LARGO (Ovino)

Page 15: Zoornal 6 edição

Página 15

http://www.suino.com.br/

Sites interessantes

http://www.bovino.com.br/

http://www.aviculturaindustrial.com.br

http://www.pecuaria.com.br

http://www.cnpsa.embrapa.br/

Visitem http://acervozoo.blogspot.com/

Page 16: Zoornal 6 edição

Visitem http://acervozoo.blogspot.com/

ACERVO ZOOTÉCNICO

Página 16

Pessoal agora o zoornal dá para ser visto pelo blog acervo zootécnico, como dito em outras

edições do zoornal esse blog tem vários vídeos com temas e alguns matérias de estudo

relacionados a nossa área de atuação. É interessante que os acadêmicos acessem o blog e

comentem sobre os vídeos e material que foi colocado lá, assim iremos melhorando e dei-

xando com a cara dos acadêmicos de zootecnia do campos de Sinop.

Page 17: Zoornal 6 edição

Contato:[email protected]

Responsáveis: Thiago Santana Cotrim; Presidente do CAZOO

Tiago Adriano Simioni; Vice-Presidente do CAZOO

Rafael de Souza Almodovar; Secretário De Comunicação

Fabricio Leoanrd Urmann: Secretário De Comunicação

Centro Acadêmico de Zootecnia-CAZOO SINOP