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2
Histórico do
Setor
Características
Setoriais
Cenário
econômico
Perfil
Mercado de
Trabalho
Remuneração e
ganhos salariais
Jornada
Rotatividade
Desafios e
Possibilidades
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Histórico do SetorHistórico do Setor
4
Capital majoritariamente nacional;
Concorrência por região ou regionalização da concorrência;
Relacionamento com fornecedores restrito ao âmbito
comercial;
Precário fluxo de mercadorias entre fornecedor e varejista;
Gestão familiar;
Setor intensivo de mão-de-obra e elevada rotatividade;
Elevado endividamento das empresas.
5
Gestão profissionalizada das empresas;
Entrada de capital externo através de fusões e aquisições;
Troca de controle das principais redes tradicionais;
Terceirização e flexibilização das relações de trabalho;
Redução do quadro de funcionários nas grandes empresas
(as micro e pequenas empresas são as que detêm a
maioria dos trabalhadores do comércio);
A partir dos anos 90, a reestruturação do setor trouxe
mudanças substanciais
6
Informatização;
E-commerce
Cartões de Fidelidade e parcerias com Bancos para
administração de cartões;
Busca pela eficiência e acirramento da competitividade;
Abertura do comércio aos domingos
A partir dos anos 90, a reestruturação do setor trouxe
mudanças substanciais
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Shopping centers (crescimento acentuado : em 1997 eram 211 e em 2012 passou a 457. A projeção que até 2016 sejam 985 unidades ;
Lojas de departamento; E-Commerce (estratégia de crescimento); Super e Hipermercados:
Até 1990, o Carrefour era a única rede multinacional supermercadista no país;
A partir de 1995, com a internacionalização do setor, ocorreram mudanças significativas com o padrão anterior: inovação tecnológica e concentração de mercado e uma forte intensificação da concorrência com a presença do capital externo:
Já em 2006, das 5 maiores redes, somente uma é de capital nacional: Carrefour; Pão de Açúcar; Walmart, G.Barbosa e Cia. Zaffari;
As três maiores redes concentram em média 40% do segmento. (Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart).
A partir dos anos 90, a reestruturação do setor trouxe
mudanças substanciais
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Lojas de departamentos:
◦ Redução do tamanho das lojas e fechamento das lojas de rua direcionando-as para shopping centers;
◦ Forte investimentos em automação comercial e em sistemas de informações gerenciais;
◦ Modernização da gestão de estoques e logística do suprimento e alteração do sortimento das lojas;
◦ Investimentos no varejo virtual (e-commerce), que aos poucos, vem respondendo por uma participação cada vez maior nas receitas dos grupos;
◦ Concentração de cerca de 50% do faturamento do setor de móveis e eletroeletrônicos nas 4 maiores redes (Casas Bahia, Ponto Frio, Colombo e Magazine Luiza)
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Todas essas mudanças Todas essas mudanças impactaram impactaram
fortemente o fortemente o Mercado de Trabalho, Mercado de Trabalho,
Flexibilizando e PrecarizandoFlexibilizando e Precarizando
10
Final da década de 90: abertura do comércio aos domingos (1997);
Aumento substancial das horas trabalhadas: comércio líder em
extensas jornadas, sendo que em algumas regiões ultrapassa as
50h semanais;
Flexibilização dos Salários: repartir o risco do negócio com os
trabalhadores, aumentando a parcela do salário que depende
diretamente do desempenho da empresa (remuneração variável)
através do cumprimento de metas.
Crescimento Expressivo da Informalidade;
Utilização da Terceirização: como forma de focar o negócio
Flexibilização e precarização do Flexibilização e precarização do setorsetor
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Características Características SetoriaisSetoriais
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Alguns números do Comércio Alguns números do Comércio Brasileiro Brasileiro
-
Faturamento do setor : R$ 2,1 trilhões de receita;
Numero de Ocupados no setor: 9,8 milhões de pessoas;
Massa de salários: R$ 130,2 bilhões;
Numero de unidades de Empresas: 1,683 milhão.
Fonte: IBGE - Pesquisa Anual do Comercio/PAC (2011)
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Elevada informalidade;
Mão de obra jovem;
Baixa remuneração;
Dependência macroeconômica (consumo
das famílias);
Crescimento do comércio eletrônico;
Elevada jornada, trabalho aos domingos e
feriados
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Cenário Cenário EconômicoEconômico
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Fonte: IBGE. Pesquisa Mensal do Comércio e Contas NacionaisElaboração: DIEESE - Rede ComerciáriosObs.: Crescimento real do volume de vendas e do PIB, já descontada a inflação
(em %)
17
9,79,1
5,9
10,9
6,7
8,4
6,15,2
7,5
2,7
0,9
-0,32007 2008 2009 2010 2011 2012
Volume de Vendas PIB (Produto Interno Bruto)
Crescimento do volume de vendas do comércio e PIB Crescimento do volume de vendas do comércio e PIB Brasil – 2007 a 2012Brasil – 2007 a 2012
Fonte: IBGE. Pesquisa Mensal do Comércio e Contas NacionaisElaboração: DIEESE - Rede ComerciáriosObs.: Crescimento real do volume de vendas e do PIB, já descontada a inflação
18
3,5
5,4
6,9
7,0
7,3
8,0
8,5
8,9
9,3
10,3
12,2
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0
Tecidos, vestuário e calçados
Livros, jornais, revistas e papelaria
Combustíveis e lubrificantes
Equipamentos e materiais para escritório, informática e …
Veiculos, motos e peças
Material de Construção
Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, …
Hipermercados e supermercados
Outros artigos de uso pessoal e doméstico
Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de …
Móveis e eletrodomésticos
Fonte: IBGE. Pesquisa Mensal do ComércioElaboração: DIEESE - Rede Comerciários
Crescimento do volume de vendas do comércio por segmento
Comércio varejista – Brasil – 2012
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Crescimento do Volume de VendasComércio em geral
(julho 2013)
Acumulado no ano (jan a jul) : 3,5%
Acumulado 12 meses: 5,4%
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- Nos últimos anos, o setor tem sido embalado pelo dinamismo do mercado interno, por
meio do crescimento do emprego e pela expansão da massa salarial. As duas
principais determinantes do setor, renda e crédito, continuam crescendo. A despesa de
consumo das famílias expandiu 3,1% em 2012, nono ano seguido de crescimento;
- O consumo das famílias foi favorecido pelo crescimento de 6,7% da massa salarial, em
termos reais, e pelo acréscimo de 14,0% do saldo de operações de crédito do sistema
financeiro com recursos livres para as pessoas físicas (em termos nominais).
- O aumento do salário mínimo, os reajustes dos pisos regionais, os programas
de transferências de renda e o crescimento do volume de crédito também são
fatores que têm contribuem para este bom momento.
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-Segundo a CNC – Confederação Nacional do Comércio: deverá encerrar 2013 com crescimento de 3,8%.
- Segundo a ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados: projeta alta de 4% nas vendas em 2013
- Segundo a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico: o Comércio eletrônico (virtual) deverá ter alta de 25% em 2013.
- Em suma: mais uma vez espera-se um resultado superior á média do crescimento do PIB nacional , (previsão de 2,5% para este ano)
ProjeçõesProjeções
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Perfil Perfil
Dados da RAIS 2011 estimam em 8.842.677 empregados formais no setor do Comércio.
Destes:- Cerca de 57% são homens, enquanto 43% são mulheres.
- Quase 50% estão na faixa etária entre 15 a 29 anos.
- 58% têm o Ensino Médio Completo
- 45% está á menos de 1 ano no emprego
- 42% recebem, em média, entre 1 e 1,5 salário mínimo
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Faixa Remuneração em SM Numero de Empregos
formais % Até 0,50 23.941 0,30,51 a 1,00 396.980 4,51,01 a 1,50 3.740.846 42,31,51 a 2,00 2.161.368 24,42,01 a 3,00 1.340.054 15,23,01 a 4,00 465.670 5,34,01 a 5,00 214.216 2,45,01 a 7,00 189.068 2,17,01 a 10,00 99.476 1,110,01 a 15,00 58.350 0,715,01 a 20,00 23.851 0,3Mais de 20,00 32.184 0,4{ñ class} 96.673 1,1Total 8.842.677 100,0Fonte: RAIS 2011, Ministerio do Trabalho e Emprego
Elaboração: DIEESE
Número de Empregos Formais por Faixa de RemuneraçãoBrasil – 2011
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Número de Empregos Formais por Faixa Etária
Brasil – 2011Faixa Tempo de
emprego Numero de Empregos
formais % 10 A 14 2.063 0,015 A 17 194.303 2,218 A 24 2.416.297 27,325 A 29 1.804.435 20,430 A 39 2.447.300 27,740 A 49 1.303.992 14,750 A 64 642.733 7,365 OU MAIS 31.500 0,4{ñ class} 54 0,0Total 8.842.677 100,0Fonte: RAIS 2011, Ministerio do Trabalho e Emprego
Elaboração: DIEESE
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Faixa EtáriaNumero de Empregos
formais % Analfabeto 9.989 0,1Até 5ª Incompleto 116.616 1,35ª Completo Fundamental 205.027 2,36ª a 9ª Fundamental 497.834 5,6Fundamental Completo 1.114.199 12,6Médio Incompleto 1.000.464 11,3Médio Completo 5.113.562 57,8Superior Incompleto 322.907 3,7Superior Completo 462.079 5,2Total 8.842.677 100,0Fonte: RAIS 2011, Ministerio do Trabalho e Emprego
Elaboração: DIEESE
Número de Empregos Formais por Faixa de EscolaridadeBrasil – 2011
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Mercado de TrabalhoMercado de Trabalho
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O mercado de trabalho no comércio em 2012 manteve a O mercado de trabalho no comércio em 2012 manteve a trajetória do período recente, com saldos positivos de trajetória do período recente, com saldos positivos de emprego formal para o setor. emprego formal para o setor.
Em 2012 criou 383 mil postos no país, 29,1% do saldo total de vagas em 2012.
O comércio só ficou atrás do setor de Serviços, responsável por 51,1% do saldo de empregos e a frente da Construção civil, em terceiro, com participação de 11,3%.
Em 2011 havia criado 452 mil vagas geradas, houve desaceleração do ritmo de crescimento do emprego no comércio (como ocorreu com os demais setores da economia brasileira)
Apesar do saldo de empregos no ano ser positivo, observa-se que a movimentação entre admitidos e desligados é intensa, trazendo impactos dos mais diversos para o trabalhador, entre eles, a redução salarial, em termos reais. Destaca-se que o saldo de 383 mil empregos em 2012, foi resultado de 5.156.364 admissões e 4.772.938 desligamentos no setor.
28
52.083
32.82830.401
21.94519.519
17.40415.213
13.126 11.286 10.798
Hipermercados e
Supermercados
Comércio Varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios
Comércio Varejista de Ferragens, Madeira e
Materiais de Construção
Comércio Varejista de
Produtos Farmacêuticos
para Uso Humano e Veterinário
Minimercados, Mercearias e
Armazéns
Comércio Varejista de
Outros Produtos Novos não
Especificados Anteriormente
Comércio de Peças e
Acessórios para Veículos
Automotores
Comércio Varejista de
Combustíveis para Veículos Automotores
Comércio Varejista de Produtos de
Padaria, Laticínio,
Doces, Balas e Semelhantes
Comércio Varejista
Especializado de Móveis, Colchoaria e Artigos de Iluminação
Os 10 segmentos do comércio com maior saldoBrasil - 2012
Fonte: MTE. CagedElaboração: DIEESE - Rede Comerciários* Resultados acrescidos das declarações fora de prazo acessadas no dia 05/03/13.
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Salário dos admitidos e desligados em Salário dos admitidos e desligados em 20122012
Em 2012, o salário médio dos admitidos no comércio cresceu (nominalmente) 10,6%, passando de R$ 797,84, em 2011 para R$ 882,43. Descontada a inflação do período, o aumento real foi de 4,93%, reflexo do mercado de trabalho aquecido, às negociações dos pisos salariais e da política de valorização do salário mínimo.
No entanto, devido à elevada rotatividade do setor, os admitidos têm recebido, em média, 93,9% do salário dos desligados (R$ 939,42). Nesse contexto, os ganhos das campanhas salariais, em boa parte, estão sendo corroídos porque as empresas utilizam a expressiva rotatividade do setor para achatar salários.
30
GANHOS SALARIAISGANHOS SALARIAIS
.
31
O comércio continuou com a maior jornada média semanal entre os setores em 2012
Região Metropolitana 2011 2012Belo Horizonte 44 43Distrito Federal 45 45Fortaleza 46 45São Paulo 45 45Porto Alegre 47 46Recife 49 49Salvador 44 44
Ano
Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. Elaboração: DIEESE
JornadaJornada
Jornada média semanal de trabalho dos ocupados no trabalho principal, segundo setores de atividade econômica
Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2011 e 2012
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- O mercado de trabalho formal brasileiro caracteriza-se por uma forte flexibilidade contratual;
- Praticamente não existe limitação à demissão no Brasil.A restrição é de ordem meramente econômica;
- O país não é signatário da Convenção 158 da OIT, que busca inibir a demissão imotivada.
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Setores econômicos Período
GLOBAL DESCONTADA
2007 2011 2007 2011
TOTAL 46,8 54,6 34,3 37,3
Extrativa mineral 29,2 31,1 19,3 18,9
Indústria de transformação 48,1 53,4 34,5 36,1
Serviços industriais de utilidade pública 20,9 27,6 13,3 18,3
Construção civil 104,5 115,3 83,4 87,4
Comércio 55,2 64,9 40,3 42,8
Serviços 51,7 59,0 37,6 38,9
Administração pública 12,2 16,2 8,4 12,2
Agropecuária, extrativa vegetal, caça e
pesca106,5 94,4 79,9 68,0
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, RAIS
Elaboração: DIEESE
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Alguns segmentos Taxa Global (%)
Taxa descontada (%)
2007 2011 2007 2011
Hipermercados e supermercados 55,0 69,0 34,4 37,0
Minimercados, mercearias e armazéns 56,8 65,4 46,5 49,3
Loja de departamento 55,4 60,4 34,2 31,8
Padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes 59,9 73,1
46,7 51,6
Demais produtos alimentícios61,0 70,3 47,8 50,5
Combustíveis e lubrificantes 50,6 63,2 40,9 47,5
Ferragens, madeiras, materiais de construção, tintas e materiais de pintura, material elétrico e vidros
52,8 61,9 41,2 44,5
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, RAISElaboração: DIEESE
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Ocupações 2007 2011
Vendedor de comércio varejista 23,7 23,3
Operador de caixa 6,1 7,3
Auxiliar de escritório em geral 5,6 5,2
Repositor de mercadorias 4,1 4,7
Frentista 2,5 2,6
Almoxarife - 1,9
Motorista de caminhão 2,0 1,9
Faxineiro 1,8 -
Assistente administrativo 1,8 1,9
Embalador a mão 1,6 1,9
Açougueiro 1,5
Ajudante de motorista - 1,5
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, RAISElaboração: DIEESE
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- Regulação do artigo 239 § 4º da Constituição Federal;
- Ratificação da Convenção158 da OIT;
- Implantação de mecanismos de diálogo social que
estabeleçam medidas voluntárias para redução da
rotatividade – mecanismos de redução da demissão
imotivada;
- Desenho de ações setoriais;
- Estabelecimento de cláusulas que limitem a demissão
imotivada nos acordos e convenções coletivas;
- Valorização dos pisos salariais;
- Organização no Local de Trabalho.
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Crescimento do setor
Redução da jornada de trabalho;
Aumento da remuneração média e sobretudo do piso;
Trabalho aos domingos e feriados;
Elevada rotatividade
Elevada informalidade
Negociação em escala regional e nacional;
Negociação com multinacionais;
Extinção das discriminações, principalmente de gênero e
raça/cor/etnia.
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José Silvestre Prado de [email protected]