alice moreno joana ribeiro paulo guerreiro sara feio CAAD 2 FAUP 2011/12
Propõe-se a ocupação do objecto de intervenção
por meio do esvaziamento do seu interior.
sinopse
A presença de um “módulo caixa” é o outro
conceito determinante na proposta, sendo a sua
utilização diversificada. No espaço - luz,
propõe-se um open space onde flutuam
caixas-célula translucidas, articuladas por
meio de uma rampa que introduz as suas
entradas e cria um percurso linear,
sequencial e ascendente. No espaço-sombra,
mantém-se a presença dos módulos-caixa, mas
aqui pousados, criando um percurso mais
deambulante por entre as caixas,
tendencialmente opacas.
Separam-se dois espaços fundamentais, um
espaço de luz e outro de sombra, articulados pela
entrada. Esta dualidade é o conceito fundamental
da proposta, fazendo-se corresponder ao espaço
de sombra uma área de introspecção, e ao
gaveto luminoso, uma área de carácter mais
lúdico e de interacção.
2/16
LUZ
SOMBRA
LUZ SOMBRA
esquemas de conceito 3/16
referências e conceito 4/16
entrada
hall de entrada
cafetaria
organograma 3D de distribuição 5/16
auditório
zona de projecção de filmes
espaço para performances
mediateca
espaço de introspecção
organograma 3D de distribuição 6/16
zona chill out
sala multimedia
biblioteca
zona de trabalho em grupo
organograma 3D de distribuição 7/16
espaços de introspecção
espaço para performances
hall de entrada
biblioteca
zona chill out
sanitários
auditório
bar/cafetaria
zona de projecção de filmes
mediateca
sala multimédia
planta de distribuição programática - piso 0 8/16
zona de trabalho em grupo
Bar/cafetaria
zona de trabalho individual
planta de distribuição programática – piso 1 9/16
10/16 Aspecto exterior
Zona de entrada / Bar 11/16
Zona de sombra 12/16
Espaço de luz 13/16
14/16
EU + ESPAÇO: PERCURSOS E ESTADIAS
Foi-nos sugerida a criação de um artefacto digital, como forma de dinamizarmos o nosso espaço. Várias ideias foram discutidas. Finalmente acabamos por propor um conceito de registo de permanência, de presença dos utilizadores nos diferentes espaços: Na zona do hall de entrada, existiria um dispositivo que faria uma fotografia do espaço (câmara de vista aérea), sendo que as imagens seriam projectadas periodicamente num dos seus planos. Na zona de luz, animar-se-ia o percurso da rampa com uma pegada digital, reforçando essa ideia de passagem – utilizando um chão revestido com sensores tácteis. O plano de entrada de cada caixaseria revestido com um mosaico de fotografias dos seus últimos visitantes, que iriam sendo substituídas à medida que novas imagens fossem obtidas. Neste sentido, pretendemos tornar o espaço pessoal, reforçando a relação utilizador/espaço e-learning
Artefacto digital
15/16 Artefacto digital
alice moreno
joana ribeiro
paulo guerreiro
sara feio
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