IIIICComunicação Escrita e Oral
Instituto Superior de Psicologia AplicadaInstituto Superior de Psicologia AplicadaDepartamento de Formação Permanente
Metodologia de Pesquisa, Redacção e Apresentação de Trabalhos Científicos
#1111
Carlos Lopes | Carlos Lopes | 20092009([email protected])([email protected])1
DFP | ISPA metodologias
Frase
A palavra foi dada ao homem para A palavra foi dada ao homem para explicar os seus pensamentos. explicar os seus pensamentos. Os pensamentos são retratos das Os pensamentos são retratos das Os pensamentos são retratos das Os pensamentos são retratos das coisas da mesma forma que as coisas da mesma forma que as palavras são retratos dos nossos palavras são retratos dos nossos pensamentos. pensamentos.
JeanJean MolièreMolière ,,
22-06-2009 2
AGENDA
1.1. Comunicação EscritaComunicação Escrita
2. Comunicação Oral2. Comunicação Oral2. Comunicação Oral2. Comunicação Oral
3. As ideias de 3. As ideias de RobertRobert SternbergSternbergsobre a comunicação científicasobre a comunicação científica
4. Exercícios4. Exercícios
3
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IIIICComunicação Oral
Instituto Superior de Psicologia AplicadaInstituto Superior de Psicologia AplicadaDepartamento de Formação Permanente
Metodologia de Pesquisa, Redacção e Apresentação de Trabalhos Científicos
Carlos Lopes | 2009Carlos Lopes | 20094
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1. NNão ler
É muito aborrecido escutar É muito aborrecido escutar uma conferência que é lida uma conferência que é lida directamente do texto escritodirectamente do texto escrito,
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directamente do texto escritodirectamente do texto escrito,
devemos ter um esquema ou
qualquer outro resumo que nos
permita transmitir sem ler.
2. IIniciar de forma atraente e interessante
Pode significar a Pode significar a diferença entre diferença entre conseguir o conseguir o
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conseguir o conseguir o interesse interesse do público
ou perdê-lo desde o
início.
3. OOrganizar a conferência de forma clara e adequada
Uma sequência lógica Uma sequência lógica de argumentos de argumentos facilita
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de argumentos de argumentos facilita
a compreensão dos
ouvintes.
4. AAnunciar a estrutura da conferênciae resumir o principal
Prepara os ouvintes Prepara os ouvintes e ajuda-os a perceber
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e ajuda-os a perceber
melhor o conteúdo.
5. DDar exemplos concretos
São os exemplos São os exemplos concretos concretos que ajudam
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concretos concretos que ajudam
os ouvintes a entender
argumentos abstractos.
6. NNão comprimir o que se vai dizer
Ter em conta a Ter em conta a quantidade de quantidade de
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quantidade de quantidade de material em função material em função do tempo do tempo de que se
dispõe.
7. MMostrar entusiasmo
Só se pode transmitir Só se pode transmitir entusiasmo entusiasmo ao público se
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entusiasmo entusiasmo ao público se
se estiver entusiasmado.
8. AAssinalar a importância do tema
Fazer com que o tema Fazer com que o tema seja interessante seja interessante para
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seja interessante seja interessante para
os ouvintes, é importante
que se demonstre o
interesse e relevância da
conferência.
9. CConhecer o público
Averiguar o máximo Averiguar o máximo possível sobre o possível sobre o
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possível sobre o possível sobre o público público para ajustar a
conferência em função
dele.
10. VVariar o ritmo e o conteúdo
Ajuda a manter o Ajuda a manter o interesse interesse do público;
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alternar o nível mais
abstracto com exemplos
concretos, o geral com o
específico, temas mais
densos com temas mais
ligeiros.
11. NNão acelarar
Não falar demasiado Não falar demasiado depressa depressa nem
“despachar”, ir variando
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“despachar”, ir variando
os ritmos mas mantendo
uma velocidade que
permita a compreensão.
12. NNão ser arrogante
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Respeitar o auditórioRespeitar o auditório, é
melhor ser modesto do
que arrogante.
13. NNão se colocar na defensiva
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Aceitar abertamente Aceitar abertamente perguntas e comentários.
14. NNão improvisar
Não podemos pensar Não podemos pensar que os outros não
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que os outros não
perceberão que não
estamos preparados,
portanto o melhor é
prepararmo-nos.
15. TTer confiança
Se se preparar a Se se preparar a conferência conferência e tiver um
domínio razoável do
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domínio razoável do
material que se apresenta,
devemos então ter
confiança e fazê-lo o
melhor possível.
Questões?
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RReferências
•• Rego, A., & Cunha, M. P. (2002). Rego, A., & Cunha, M. P. (2002). Comunicar: Comunicar: Aprenda as regras de ouro das Aprenda as regras de ouro das
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Aprenda as regras de ouro das Aprenda as regras de ouro das apresentações em públicoapresentações em público. Lisboa: Dom . Lisboa: Dom Quixote.Quixote.
•• SternbergSternberg, R. J. (2005). , R. J. (2005). The The psychologist’spsychologist’scompanioncompanion: A : A guideguide to to scientificscientific writingwriting for for studentsstudents andand researchersresearchers (4th ed.).(4th ed.).Cambridge: Cambridge: CambridgeCambridge UniversityUniversity PressPress..
#1212Comunicação EEscrita
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#1212
Carlos Lopes | 2009
(([email protected]) [email protected])
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O O LEITORLEITOR é o alvo que queremos atingiré o alvo que queremos atingirpelo que a redacção do artigo deve:pelo que a redacção do artigo deve:
•Interessá-lo
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•Interessá-lo
•Informá-lo
•Persuadi-lo
O TÍTULOO TÍTULODeve informar do que se trata
O RESUMOO RESUMO
1. ELEMENTOS PRINCIPAIS DO ARTIGO1. ELEMENTOS PRINCIPAIS DO ARTIGO
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O RESUMOO RESUMOFaz a síntese
A INTRODUÇÃOA INTRODUÇÃODeve aumentar a motivação do Leitor para a continuação da leitura
2. ESCREVER PENSANDO NO LEITOR2. ESCREVER PENSANDO NO LEITOR
• Ter em conta o vocabulário técnico utilizado
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•
• Manter um estilo de escrita adequada ao público
• Incluir os detalhes que se adequam aos leitores
a quem nos dirigimos
• Evitar abreviaturas
3. ESCREVER COM CLAREZA3. ESCREVER COM CLAREZA
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O autor deve ser claro nas descrições
que faz, pois o leitor pode não partilharda mesma estrutura cognitiva e não seguir o raciocínio realizado.
4. ELIMINAR A REDUNDÂNCIA DESNECESSÁRIA4. ELIMINAR A REDUNDÂNCIA DESNECESSÁRIA
Se por um lado a redundância pode reforçar os argumentos, pode por outro dificultar a sua compreensão.
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dificultar a sua compreensão.
Para dar mais ênfase ao que se pretende, deve-se:
• situar as questões importantes nas zonas estratégicas-recorda-se melhor o que se lê no início ou final do artigo.
• discutir com mais detalhe as questões que se querem enfatizar.
• assinalar quais os pontos mais importantes pode ajudar a concentrar a atenção do leitor.
5. EVITAR DIVAGAÇÕES5. EVITAR DIVAGAÇÕES
As divagações distraem os Leitores
das questões principais dos artigos.
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6. NÃO EXPLICAR DEMASIADO6. NÃO EXPLICAR DEMASIADO
Temos que supôr que os leitores, se são profissionais, estão familiarizados com os procedimentos habituais e que
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com os procedimentos habituais e que só estão interessados nos que não são
habituais.
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7. EVITAR A SOBREVALORIZAÇÃO7. EVITAR A SOBREVALORIZAÇÃO
Na escrita científica deve-se ser conservador nas afirmações !!
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ser conservador nas afirmações !!
A sobrevalorização pode pôr em causaa credibilidade do autor e colocar o Leitor de “pé a trás” quanto à veracidade dos factos.
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8. EVITAR OS QUALIFICATIVOS DESNECESSÁRIOS 8. EVITAR OS QUALIFICATIVOS DESNECESSÁRIOS
EXEMPLO:
Um som bastante alto não é muitodiferente de um som alto.
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diferente de um som alto.
Ao usar qualificativos como apenas, bastante, em grande parte, em grande medida, deve-se certificar que acrescentam realmente algo à frase. Caso contrário, devem ser eliminados!
9. UTILIZAR A PALAVRA MAIS ADEQUADA9. UTILIZAR A PALAVRA MAIS ADEQUADA
Não devemos utilizar uma palavra que apenas se aproxima
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que apenas se aproxima da ideia que queremos transmitir, quando existe uma que é a palavra mais adequada.(e.g., dicionário dos sinónimos)
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10. OPTAR POR PALAVRAS MAIS SIMPLES10. OPTAR POR PALAVRAS MAIS SIMPLES
O principal objectivo da escritaé COMUNICAR e as palavras mais simples comunicam mais
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simples comunicam mais efectivamente do que as mais difíceis.
A comunicação não se deve interromper devido a palavras difíceis.
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11. UTILIZAR PALAVRAS E EXEMPLOS CONCRETOS11. UTILIZAR PALAVRAS E EXEMPLOS CONCRETOS
Sempre que possível devemos escolherpalavras concretas em vez de palavras abstractas.
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abstractas.
Os leitores percebê-las–ão melhor !!
Ao expormos uma ideia abstracta devemos dar exemplos.
12. OPTAR POR FRASES SIMPLES12. OPTAR POR FRASES SIMPLES
Tudo depende do estilo do autor, mas frases mais curtas tornam-se mais simples :
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- são de mais fácil compreensão;
- existe uma menor probabilidade de se cometerem erros linguísticos e gramaticais.
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13. 13. ESCREVER NA VOZ ACTIVA OU NA PASSIVA REFLEXAESCREVER NA VOZ ACTIVA OU NA PASSIVA REFLEXA
As expressões na voz Passiva são mais difíceis de ler.Torna-se mais fácil se as modificarmos
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Torna-se mais fácil se as modificarmospara a voz Activa ou Passiva Reflexa.
Exemplos:>- ”A investigação deverá ser revista.”
“Dever-se-á rever a investigação”
>- “ Os testes foram aplicados” “Aplicaram-se os testes.”
14. OPTAR POR FRASES AFIRMATIVAS 14. OPTAR POR FRASES AFIRMATIVAS EM VEZ DE NEGATIVASEM VEZ DE NEGATIVAS
As frases Afirmativas são mais fáceis de compreender
Exemplo:
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Exemplo:“ Seis crianças estiveram ausentes da escola”
– frase afirmativa
> PERCEBE-SE MELHOR DO QUE
“ Seis crianças não estiveram na escola.” – frase negativa
15. EVITAR CONSTRUÇÕES PENDENTES15. EVITAR CONSTRUÇÕES PENDENTES(tornam as frases vagas com mais do que um sentido)
Exemplo:“Os participantes foram informados falsamente pelos
participantes cúmplices quando acabaram a sua tarefa.”
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O autor deveria ter escrito:a) “Quando os participantes terminaram a sua
tarefa, os participantes cúmplices informaram-nos falsamente”.
Oub) “Quando terminaram a sua tarefa, os participantes foram informados falsamente pelos participantes cúmplices”.
Exemplo:“Controlando o pulso, injectou-se adrenalina no braço esquerdo”
16. EVITAR AS CONSTRUÇÕES IMPESSOAIS 16. EVITAR AS CONSTRUÇÕES IMPESSOAIS SEM UM REFERENTE CLAROSEM UM REFERENTE CLARO
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esquerdo”
�Trata-se de uma frase ambígua, não se sabe quem controlou o pulso o próprio participante ou o experimentador.
> Deveria ser então:“ Enquanto o experimentador controlava o pulso do participante, injectou adrenalina no braço esquerdo do participante”.
17. NÃO OMITIR O SUJEITO QUANDO 17. NÃO OMITIR O SUJEITO QUANDO O O SUJEITO ANTERIOR É DIFERENTESUJEITO ANTERIOR É DIFERENTE
EXEMPLO:”Quando a tarefa acabou, pôde ir embora”
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”Quando a tarefa acabou, pôde ir embora”
deverá ser:�”Quando a tarefa acabou, o participantepôde ir embora”Ou�”Quando o participante acabou a tarefa, pôde ir embora”
18. UTILIZAR FRASES DE RESUMO18. UTILIZAR FRASES DE RESUMO
Em artigos muito extensos será útil,
no final de cada parte ou de um
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no final de cada parte ou de um
argumento mais longo, juntar uma ou
duas frases de resumo, por forma a
facilitar a compreensão do texto.
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19. UTILIZAR FRASES DE TRANSIÇÃO19. UTILIZAR FRASES DE TRANSIÇÃO
Por vezes os autores descrevem o passo A passando logo ao passo C, sem incluira frase de transição correspondente ao passo B.
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Ajudam a compreender o raciocínio do autor, fazendo a transição entre as ideias.
passando logo ao passo C, sem incluira frase de transição correspondente ao passo B.
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O uso excessivo da “Primeira Pessoa” tende a distrair o leitor, pois concentra a sua atenção no autor em vez de naquilo
20. MANTER20. MANTER--SE EM SEGUNDO PLANOSE EM SEGUNDO PLANO
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sua atenção no autor em vez de naquilo que se quer transmitir.
Considera-se que é melhor o autor manter-se em Segundo Plano, passando para primeiro plano apenas quando tem bons motivos para chamar a atenção sobre si próprio.
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21. CITAR AS FONTES21. CITAR AS FONTES
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22. LER O ARTIGO PARA PROCURAR ERROS22. LER O ARTIGO PARA PROCURAR ERROS
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23. PEDIR UMA LEITURA CRÍTICA A UM AMIGO23. PEDIR UMA LEITURA CRÍTICA A UM AMIGO
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24. NÃO PARECER SEXISTA24. NÃO PARECER SEXISTA
47Metodologia de Pesquisa, Redacção e Apresentação de Trabalhos Científicos
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RReferências
•• Rego, A., & Cunha, M. P. (2002). Rego, A., & Cunha, M. P. (2002). Comunicar: Comunicar: Aprenda as regras de ouro das Aprenda as regras de ouro das apresentações em públicoapresentações em público. Lisboa: Dom . Lisboa: Dom
Metodologia de Pesquisa, Redacção e Apresentação de Trabalhos Científicos Departamento de Formação Permanente do ISPA48
apresentações em públicoapresentações em público. Lisboa: Dom . Lisboa: Dom Quixote.Quixote.
•• SternbergSternberg, R. J. (2005). , R. J. (2005). The The psychologist’spsychologist’scompanioncompanion: A : A guideguide to to scientificscientific writingwriting for for studentsstudents andand researchersresearchers (4th ed.).(4th ed.).Cambridge: Cambridge: CambridgeCambridge UniversityUniversity PressPress..
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