16 de Agosto de 2011
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM
CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS2010
Departamento de Contratualização
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
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Elaboração:
Equipa dos Cuidados de Saúde Primários
António Martins – Gestor
Purificação Gandra – Enfermeira
Regina Sequeira Carlos – Médica
Revisão:
Sónia Bastos - Directora do Departamento de Contratualização da ARSLVT, IP
Versão revista 20.10.2011
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SIGLAS
ACES – Agrupamentos de Centros de Saúde
ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde
ARSLVT, IP – Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público
CTH – Consulta a Tempo e Horas
CD – Conselho Directivo
CSP – Cuidados de Saúde Primários
DC – Departamento de Contratualização
DE – Director Executivo
MCDTs – Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica
MCSP – Missão para os Cuidados de Saúde Primários
PCC – Presidente do Conselho Clínico
SIARS – Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde
SNS – Serviço Nacional de saúde
UAG – Unidade de Apoio à Gestão
UC – Unidades Contratualizadas
USF – Unidade de Saúde familiar
UCSP – Unidade de Cuidados de Saúde personalizados
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INDICE
pág
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 6
2. METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO ..................................................................................... 7
2.1 Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde ................................................... 7
2.2 Contratualização Interna - Unidades de Saúde Familiar ......................................................... 11
3. CONTRATUALIZAÇÃO 2010........................................................................................................... 13
3.1 AVALIAÇÃO ACES 1 – LISBOA NORTE ..................................................................................... 13
3.2 AVALIAÇÃO ACES 2 – LISBOA ORIENTAL ................................................................................ 18
3.3 AVALIAÇÃO ACES 3 – LISBOA CENTRAL .................................................................................. 21
3.4 AVALIAÇÃO ACES 4 – OEIRAS ................................................................................................. 24
3.5 AVALIAÇÃO ACES 5 – ODIVELAS ............................................................................................. 28
3.6 AVALIAÇÃO ACES 6 – LOURES ................................................................................................ 30
3.7 AVALIAÇÃO ACES 7 – AMADORA ........................................................................................... 35
3.8 AVALIAÇÃO ACES 8 – SINTRA-MAFRA .................................................................................... 39
3.9 AVALIAÇÃO ACES 9 – ALGUEIRÃO-RIO DE MOURO ................................................................ 42
3.10 AVALIAÇÃO ACES 10 – CACÉM-QUELUZ ............................................................................... 45
3.11 AVALIAÇÃO ACES 11 – CASCAIS ........................................................................................... 49
3.12 AVALIAÇÃO ACES 12 – VILA FRANCA DE XIRA ....................................................................... 54
3.13 AVALIAÇÃO ACES 13 – ALMADA........................................................................................... 57
3.14 AVALIAÇÃO ACES 14 – SEIXAL – SESIMBRA .......................................................................... 63
3.15 AVALIAÇÃO ACES 15 – ARCO RIBEIRINHO ............................................................................ 70
3.16 AVALIAÇÃO ACES 16 – SETÚBAL-PALMELA ........................................................................... 74
3.17 AVALIAÇÃO ACES 17 – OESTE NORTE ................................................................................... 77
3.18 AVALIAÇÃO ACES 18 – OESTE SUL ........................................................................................ 82
3.19 AVALIAÇÃO ACES 19 – SERRA D´AIRE ................................................................................... 86
3.20 AVALIAÇÃO ACES 20 – ZEZERE ............................................................................................. 88
3.21 AVALIAÇÃO ACES 21 – RIBATEJO .......................................................................................... 91
3.22 AVALIAÇÃO ACES 22 – LEZIRIA ............................................................................................. 97
4. AVALIAÇÃO GLOBAL ……………………………………………………………………………………………………………..100
4.1 Contratualização ACES …………………………………………………………………………………………………………100
4.1.1 Metas de Indicadores contratualizadas e resultados obtidos…………………………………………100
4.1.1.1 Taxa de utilização global de consultas médicas……………………………………………………………100
4.1.1.2 Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar ........................................... 102
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4.1.1.3 Percentagem de RN, de termo, com baixo peso (1.000 nado vivos ............................. 104
4.1.1.4 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias .................... 106
4.1.1.5 Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos ......................... 108
4.1.1.6 Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro cólon-rectal .... 110
4.1.1.7 Percentagem de amputações em diabéticos na população residente ......................... 112
4.1.1.8 Percentagem de acidentes vasculares cerebrais na população residente ................... 114
4.1.1.9 Consumo de medicamentos, ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivo ....... 116
4.1.1.10 Percentagem de consumo de genéricos em embalagens .......................................... 118
4.1.1.11 Custo médio de medicamentos facturados por utilizador ......................................... 120
4.1.1.12 Custo médio de MCDTs facturados por utilizador ..................................................... 122
4.1.1.13 Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ....... 124
4.1.1.14 Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada ............. 126
4.1.1.15 Taxa de referenciação CTH por inscritos ................................................................... 128
4.1.1.16 Percentagem de consumo de quinolonas ................................................................. 129
4.1.1.17 Percentagem de primeiras consultas no 1º trimestre de gravidez ............................ 132
4.1.1.18 Percentagem de crianças com 6 ou mais consultas de vigilância dos 0-11 meses ...... 133
4.1.1.19 Percentagem de diabéticos com pelo menos 1 exame dos pés registado no ano ...... 134
4.1.1.20 Percentagem de hipertensos com registo de Pressão Arterial em cada semestre ..... 135
4.1.2. Incentivos dos ACES…………………………………………………………………………………………………………136
4.1.3-Análise Orçamental......................................................................................................... 141
4.2 - Contratualização USF ............................................................................................................ 143
4.2.1- Metas de Indicadores contratualizadas e resultados obtidos .......................................... 143
4.2.2-Atribuição de incentivos às USF ...................................................................................... 151
4.2.3-Desempenho relativo das USF......................................................................................... 157
5. CONCLUSÃO.............................................................................................................................. 161
ANEXOS……………………………………………………………………………………………………………………………………….. 163
Deliberação do CD sobre “ Consumo de medicamentos, ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e
antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (DDD/1000 habitantes)
Deliberação do CD sobre fonte oficial de recolha de dados para Avaliação 2010
Deliberação do CD sobre atribuição de incentivos aos ACES
Mapa de Resultados de Contratualização por ACES 2
Mapa de Resultados de Avaliação da Contratualização por ACES 2010
Mapas de Avaliação do Desempenho das USF em 2010 (EM DOCUMENTO PRÓPRIO)
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1 – INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como finalidade apresentar a avaliação do trabalho desenvolvido no ano de
2010 nos 22 ACES, da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público
(ARSLVT, IP), tendo como base os resultados obtidos nas metas dos indicadores contratualizados,
referentes à contratualização externa.
Inclui-se neste relatório os resultados da avaliação do compromisso assumido internamente entre o
Director Executivo (DE) e os coordenadores das Unidade de Saúde Familiar (USF), constantes nas
cartas de compromisso homologadas pelo Conselho Directivo da ARSLVT, IP.
Apesar de estarmos perante uma nova etapa da reforma dos cuidados de saúde primários, a
contratualização externa, o processo decorreu de acordo com o estabelecido nas suas três fases,
negociação, acompanhamento e avaliação.
Verificou-se, à semelhança de anos anteriores que, dados essenciais para a avaliação não foram
disponibilizados atempadamente, para que fossem cumpridos os prazos estabelecidos nas
Metodologias de Contratualização.
Os dados relativos aos medicamentos, essenciais para o processo de avaliação, oriundos da
conferência nacional de facturas, só foram disponibilizados na segunda quinzena de Junho e
completamente concluídos em 18 de Julho de 2011.
Os relatórios de avaliação dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) foram recepcionados na
ARSLVT, IP entre Maio e Junho 2011, e deveriam incluir a avaliação das respectivas USF, o que nem
sempre aconteceu por dificuldades de dados actualizados referentes aos medicamentos.
Um erro detectado na construção do indicador 5.13 M1, obrigou ao reprocessamento do indicador a
26 de Julho de 2010.
Todas as unidades funcionais que tinham contratualizado este indicador foram actualizadas com o
novo valor.
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2. METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO 2010
Para a contratualização com os ACES foi seguida a metodologia de contratualização prevista no
documento do Grupo de Trabalho (Departamentos de Contratualização e ACSS) “Agrupamentos de
Centros de Saúde - Metodologia de Contratualização “, de Março de 2010, onde se lê “Assim,
importa, definir os mecanismos de contratualização a implementar em 2010 e descrever o sistema de
monitorização e avaliação desta fase experimental, identificando os constrangimentos à mudança
desejada e consolidando o modelo de contratualização.”
Para a contratualização interna foi adoptada a metodologia de contratualização prevista no
documento aprovado pela ACSS e MCSP “Unidades de Saúde Familiar e Unidades de Cuidados de
Saúde Personalizados ”, de 8 de Janeiro de 2010. Esta versão foi alvo de revisão em 24 de Fevereiro
de 2010.
A fonte de obtenção de dados, para realização da monitorização e avaliação dos resultados dos
valores de todos os indicadores contratualizados foi o Sistema de Informação das ARS (SIARS).
2.1 Contratualização com os ACES
Para estabelecimento das metas, referentes à contratualização externa com os ACES, foram
realizadas pelo Departamento de Contratualização (DC) vinte e duas reuniões de contratualização
nas instalações da ARSLVT, IP.
Nestas reuniões estiveram presentes por parte do ACES, o Director Executivo (DE), o Presidente do
Conselho Clínico (PCC) e o Coordenador da Unidade de Apoio à Gestão (UAG) e pela ARSLVT, IP
esteve presente o Sr. Vice-presidente do Conselho Directivo (CD), Dr. Luís Afonso, que conduziu as
reuniões, e elementos do DC (equipa dos Cuidados de Saúde Primários).
A ARSLVT, IP dirigiu convite à ACSS para estar presente nas reuniões. A ACSS esteve presente numa
das vinte e duas reuniões.
Foi enviada a todos os DE, nas quarenta e oito horas que antecederam a respectiva reunião, uma
apresentação com toda a informação necessária para ser objecto de análise prévia à reunião. Foi
considerado essencial o envio das propostas das metas dos indicadores com os valores do histórico,
média da região e orçamento económico.
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O processo da primeira fase da contratualização termina com a assinatura do compromisso assumido
nas reuniões de negociação entre a ARS e os ACES, que segundo a Metodologia de Contratualização
com os ACES, deverá ser assinado até dia 31 de Maio. Na ARSLVT, IP este compromisso foi assinado
no dia 28 de Maio de 2010 em sessão pública. Estiveram presentes todos os Directores Executivos e
outros elementos dos ACES. A sessão contou com a presença do Secretário de Estado Adjunto e da
Saúde e do Presidente, Vice-presidente e vogais do Conselho Directivo da ARSLVT, IP.
Preparação da Contratualização
Após trabalho conjunto da ACSS com o Instituto Nacional de Estatística (INE) e validação das
Administrações Regionais de Saúde, foram seleccionados os indicadores a contratualizar com os
ACES.
Na ARSLVT, IP foi realizado um estudo do histórico, dos anos de 2008 e 2009, de cada ACES,
estabelecendo a comparação com os valores do continente e os valores da região. Estes dados foram
retirados do site: www.websig.acs.min-saude.pt. (Alto Comissariado da Saúde) e utilizada a
informação enviada pela ACSS.
Após a obtenção de dados, os indicadores de eixo regional e local, foram definidos de acordo com as
características da população e áreas prioritárias de intervenção.
Foi realizada no DC a análise dos Planos de Desempenho enviados pelos ACES.
Na nossa região revelou-se ser prioritário uma forte aposta na área da detecção precoce do cancro
da mama e útero, atendendo ao número elevado de diagnósticos identificados nestas duas
patologias, e seguindo o preconizado no Plano de Actividades 2010 da ARSLVT, IP.
Outro indicador de eixo regional seleccionado foi a taxa de referenciação por inscritos para cuidados
hospitalares através da Consulta a Tempo e Horas (CTH). A utilização do sistema estava em fase de
implementação e crescimento e havia que ter uma noção clara do impacto junto dos profissionais.
Por último, e não menos importante, considerou-se essencial, na área da prescrição, ir para além do
consumo de medicamentos genéricos. Assim, foi alvo de contratualização a percentagem do
consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório. Este indicador permite
uma análise do perfil de prescrição, dos médicos da região, na área da antibioterapia.
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Os indicadores de eixo local foram definidos de acordo com as reais necessidades de saúde da
população do ACES e os resultados obtidos na contratualização com as USF.
Os indicadores de eixo regional e local devem ser criteriosamente seleccionados porque ao incidirem
nas reais necessidades da população, a quem são prestados cuidados de saúde, podem levar a
ganhos em saúde significativos.
Nos indicadores de eixo nacional é notória a preocupação com os resultados em saúde e os custos
apurados a nível de medicamentos, meios auxiliares de diagnóstico e recursos humanos.
Os valores das metas propostos pela ARSLVT, IP foram estabelecidos pelo valor médio da região e
pelo histórico do agrupamento.
Aos indicadores económicos, relativos ao custo médio de medicamentos facturados por utilizador e
custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica facturados por utilizador, foi
aplicada uma redução de 3%.
Também nas rubricas do Orçamento Económico, referentes a medicamentos e MCDTs, foi aplicada
uma redução de 3%.
Reuniões de Contratualização
Na ARSLVT, IP realizaram-se vinte e duas reuniões de contratualização, referentes ao ano de 2010,
que decorreram entre 3 e 24 de Maio de 2010.
Nas reuniões de contratualização com os ACES foram negociados valores para metas de doze
indicadores de eixo nacional, quatro indicadores de eixo regional e dois de eixo local.
Na Metodologia de Contratualização estava previsto catorze indicadores de eixo nacional. Não
havendo informação suficiente, no ano de 2010, para avançar com dois dos indicadores, “Número de
episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC 2) / número total de episódios
codificados” e “Percentagem de utentes satisfeitos e muito satisfeitos”, optou-se por indicação da
ACSS, por serem redistribuídos o peso relativo desses indicadores pelos restantes deste grupo.
As reuniões de negociação, foram conduzidas pelo Presidente ou pelo Vice-presidente da ARSLVT, IP.
Após uma breve introdução, os DE realizavam um ponto de situação e uma apresentação sobre a
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motivação e constrangimentos por parte dos ACES. Os principais constrangimentos habitualmente
referiam-se aos recursos humanos e sistema de informação.
A fase de negociação dos valores das metas dos indicadores iniciou-se sempre com uma
apresentação, realizada pelo DC, em que se fez uma análise, indicador a indicador, e se foi fechando
o valor da negociação para a meta de cada indicador.
Procurou-se negociar valores de metas exequíveis, mantendo presente o grau de exigência que o
processo deve ter.
O elemento do CD presente encerrava a reunião com palavras de responsabilização, motivação e
encorajamento para o processo e desafio que os ACES iriam enfrentar no ano de 2010.
Foi sempre salientada a relevância da governação clínica e o empenhamento dos conselhos clínicos
em todo o processo, bem como a prestação de cuidados de saúde de proximidade centrados no
cidadão. Foi igualmente abordada a rentabilização dos recursos humanos e a continuação da
constituição de USF e UCSP.
O trabalho em equipa conduz a uma maior eficácia e eficiência e uma melhor acessibilidade.
O compromisso entre a ARSLVT, IP e o ACES deve assegurar ganhos em saúde respeitando a redução
de custos de forma a contribuir para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A preocupação de fomentar boas práticas e ganhos em saúde, após identificação das reais
necessidades em saúde e perfil de prescrição, foi apanágio desta primeira contratualização com os
ACES na ARSLVT, IP.
Acompanhamento dos ACES ao longo do ano de 2010
O processo de acompanhamento dos ACES, no ano de 2010, teve grandes limitações.
Atendendo a que as reuniões de contratualização se realizaram no mês de Maio e muitos ACES ainda
não dispunham de recursos humanos, informáticos e outros, essenciais à monitorização, optou-se
por um acompanhamento realizado em Setembro, com os dados do primeiro semestre.
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Foi enviada aos DE a informação com os resultados obtidos, referente a todos os indicadores
contratualizados, e foram realizadas reuniões de acompanhamento com os ACES que estavam com
maiores problemas a nível dos indicadores económicos.
Assim, foram realizadas na ARSLVT, IP nos dias 23 e 24 de Setembro de 2010, seis reuniões de
acompanhamento, em que estiveram presentes os DE, o Vice-presidente da ARSLVT, IP e o DC.
A todos os ACES, quer tivessem analisado os dados internamente, quer os tivessem analisado e
reflectido em conjunto em reunião na ARS, foram fornecidos os dados que lhes permitissem
identificar os desvios e introduzirem medidas correctivas para atingirem valores de acordo com o
contratualizado.
2. 2 Contratualização interna – Unidades de Saúde Familiar
Acompanhamento do Processo de Delegação de Competências
No ano de 2010 os ACES já tinham delegação de competências para realizarem a contratualização
com as suas unidades funcionais (USF e UCSP).
Para a contratualização interna foi seguida a metodologia de contratualização prevista no
documento da ACSS “Unidades de Saúde Familiar e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados ”,
de 8 de Janeiro de 2010 e revista a 24 de Fevereiro de 2010.
Não obstante as competências estarem delegadas nos ACES, ficou acordado que elementos do DC
estariam presentes nas reuniões de contratualização interna.
Esta contratualização deve envolver e responsabilizar os profissionais das UCSP e USF, de forma a
prestar os melhores cuidados de proximidade em toda a sua actividade assistencial curativa e
preventiva, incluindo visitas domiciliárias, cuidados continuados à população a que a unidade
funcional responde.
Os programas de saúde, bem como todas as actividades assistenciais, estabelecidos e priorizados
pelas Direcções Executivas e Conselhos Clínicos, devem ser respeitadas e cumpridas.
Elementos do DC estiveram presentes em todas as reuniões de contratualização interna nos ACES da
região de Lisboa e Vale do Tejo (setenta e três).
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Todos os DE foram informados atempadamente que a fonte oficial para obtenção de dados seria o
Sistema de Informação das ARS (SIARS), de acordo com a orientação da ACSS reforçada pelo CD da
ARSLVT, IP.
Após terem encerrado a negociação com as unidades funcionais, os ACES enviaram ao DC as cartas
de compromisso devidamente assinadas e rubricadas para serem validadas e homologadas pelo CD
da ARSLVT, IP. Após homologação as cartas foram reenviadas aos ACES.
Os dados relativos aos profissionais em exercício de funções nas USF e número de utentes inscritos,
foram colhidos nas cartas de compromisso, devidamente assinadas pelo coordenador da USF e
Director Executivo do ACES e homologadas pelo Conselho Directivo da ARSLVT, IP.
De acordo com a metodologia utilizada foi solicitada, a todos os DE, uma informação da avaliação
final das respectivas USF e uma proposta da aplicação dos incentivos às unidades.
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3 - CONTRATUALIZAÇÃO 2010
3.1 - AVALIAÇÃO ACES 1 – LISBOA NORTE
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 21/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualizado
2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 52% 48% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 14% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 29,0 25,8 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 50% 44% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 85% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 5% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 2,4 1,1 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 39,5 43,8 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 79,7 88,2 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 25% 28% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 200 € 227 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 76 € 81 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 15% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 25% 19% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 9% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 12% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 55% 39% l
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 75% 72% l
100%
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Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 22 %. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
799.637,89 euros, pelo que o ACES Lisboa Norte não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES LISBOA NORTE
O processo de contratualização interna com as USF em 2010 seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Lisboa Norte, são as seguintes:
MODELO A – USF da Luz e USF do Parque.
MODELO B – USF Rodrigues Migueis, USF Carnide Quer e USF Tílias.
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF da LUZ – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade no 2º semestre de 2009. O ano de 2010 é o seu primeiro ano
de avaliação. A equipa ultrapassou alguns constrangimentos no ano de 2010. No entanto, Na
avaliação de 2010 não obteve acesso à atribuição de incentivos, tendo obtido uma classificação de 13
pontos em 30 possíveis.
A USF é constituída por 7 médicos, 8 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem 12.017 utentes
inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 22%
885.923,56 Valor Final de incentivo a atribuír:
-86.285,67
799.637,89 Proporção de indicares cumpridos:
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2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 13
Classificação relativa 43.33%
Verba estimada --------
USF DO PARQUE – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade no 2º semestre de 2009. O ano de 2010 é o seu primeiro ano
de avaliação.
A USF teve 10 médicos até Novembro, mês em que se aposentaram 2 médicos, e com 10 enfermeiras
até Setembro, mês em que saíram 3 enfermeiras. Os 7 assistentes técnicos mantiveram-se em
funções.
A USF tem 15.633 utentes inscritos. Na avaliação de 2010 a USF obteve 15 pontos em 30 possíveis,
não tendo acesso a atribuição de incentivos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 15
Classificação relativa 50.00%
Verba estimada ---------
USF GERAÇÕES – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em 2009, sendo a avaliação final negativa,
comparativamente à média da ARSLVT. A USF passou a UCSP em 2010.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não UCSP
Pontos Obtidos 9 UCSP
Classificação relativa 30% UCSP
Verba estimada --------
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USF RODRIGUES MIGUEIS – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em 2007, tendo tido ao longo destes anos um desempenho
global negativo com valores inferiores à média.
No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8
UC.
Na avaliação de 2010 a USF obteve, 17 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que
dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 18 pontos em 34 possíveis nos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF não teve incentivos.
A USF é constituída por 8 médicos desde o inicio do segundo semestre de 2010 (no 1º semestre teve
7 médicos), 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem 14.085 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não Não
Pontos Obtidos 30 19 19 17
Classificação relativa 75,00% 63,33% 63.33% 56.67%
Verba estimada -------------- ------------- -------------- ------------
Incentivos Financeiros sim Não Não
Pontos Obtidos ------- 10 18
Classificação relativa ------- 29.41% 52.94%
Verba estimada 18.725,00 € ----------- ---------
USF TILIAS – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006 tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2007.
Ao longo dos anos a USF Tílias teve um desempenho global negativo. Apenas no ano de 2008 teve
100% de incentivos institucionais e incentivos financeiros, porque por indicação ministerial, todas as
USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC no ano de 2008.
A USF obteve na avaliação de 2010, 21 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que
dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 14 pontos em 34 possíveis nos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF não teve incentivos.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
17
A USF tem 11.000 inscritos e a equipa é constituída por 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes
técnicos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não 100% Não Não
Pontos Obtidos 20 28 19 21
Classificação relativa 50,00% 93,33% 63.33% 70%
Verba estimada ------- 15.200,00€ ---------- ----------
Incentivos Financeiros sim Não Não
Pontos Obtidos ------ 15 14
Classificação relativa ------- 44.12% 41.18%
Verba estimada 18.233,33€ ---------- ----------
USF CARNIDE QUER – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em 2007, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização
em 2008. Em 2008 e 2009 não teve acesso a atribuição de incentivos institucionais, enquanto
Modelo organizacional A.
O primeiro de contratualização em Modelo B foi o ano de 2010, em que obteve 24 pontos em 30
possíveis nos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais, o que lhe confere
50% de incentivos. Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de
incentivos financeiros a USF obteve 27 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de
incentivos financeiros.
A USF é constituída por 6 médicos (um médico é presidente do Conselho Clínico do ACES), 5
enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem 9.554 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não 50%
Pontos Obtidos 21 14 24
Classificação relativa 70% 46.67% 80%
Verba estimada --------- --------- 7.600,00€
Incentivos Financeiros 50%
Pontos Obtidos 27
Classificação relativa 79.41%
Verba estimada 11.300,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
18
3.2 - AVALIAÇÃO ACES 2 – LISBOA ORIENTAL
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do
ACES, realizou-se no dia 18 /05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualizad
o 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 55% 47% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 8% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 32,0 38,9 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 55% 45% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 82% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 2% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 2,5 2,5 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 50,0 59,8 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 79,5 85,7 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 24% 28% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 204 € 234 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 73 € 80 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 20% 6% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 15% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 9% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 15% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 55% 39% l
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 65% 49% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
19
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 11%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
624.464,23 euros, pelo que o ACES Lisboa Oriental não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES LISBOA ORIENTAL
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Lisboa Oriental, são as seguintes:
MODELO A – USF S. João Evangelista dos Lóios e USF Monte Pedral.
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF SÃO JOÃO EVANGELISTA DOS LÓIOS – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Maio de 2008, tendo melhorado o seu desempenho no
ano de 2010.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 24 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores
das metas dos indicadores económicos, o que inviabiliza a atribuição de incentivos.
Salienta-se a subida significativa da avaliação de 2009 para a avaliação de 2010.
A USF é constituída por uma equipa de 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicas e tem
10.278 utentes inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 11%
470.176,62 Valor Final de incentivo a atribuír:
154.287,61
624.464,23 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
20
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não
Pontos Obtidos 13 12 24
Classificação relativa 43% 40% 80%
Verba estimada ------- --------- ---------
USF MONTE PEDRAL- Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2009, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização de 2010. A avaliação da USF não lhe confere o acesso a atribuição de incentivos. A
USF obteve 14 pontos em 30 possíveis.
A equipa é constituída por 8 médicos (duas médicas tem 20 horas de actividade assistencial, por
ocuparem lugares de direcção), 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF 10.001
utentes.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 14
Classificação relativa 46.67%
Verba estimada
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
21
3.3 - AVALIAÇÃO ACES 3 – LISBOA CENTRAL
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do
ACES, realizou-se no dia 19 /05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualizado
2010
Realizado
2010
Valor Incentivo
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional 1.032.984,64 €
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 52% 43% l - €
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 5% l - €
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 19,5 25,3 l - €
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 52% 39% l - €
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 83% l - €
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 25% 1% l - €
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 1,5 1,0 l 34.708,28 €
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 42,0 41,3 l 34.708,28 €
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 81,0 82,9 l
- €
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios - €
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos - €
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 25% 26% l
44.624,94 €
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 212 € 235 € l - €
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 76 € 70 € l 44.624,94 €
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 20% 3% l - €
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 6% l - €
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 9% 6% l - €
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 15% l - €
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 70% 70% l 82.638,77 €
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 60% 36% l - €
100%
Valor Bruto Apurado: }
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
22
Avaliação global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES Lisboa Central foi de 28 %. De acordo com o
definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores
económicos foi positivo em 1.032.994,64 euros, no entanto o ACES não tem direito à atribuição de
241.305, 21 € de incentivos no ano 2010, por não ter alcançado o valor mínimo de 50% na proporção
de indicadores cumpridos, de acordo com deliberação anexa do Conselho Directivo da ARSLVT, IP.
AVALIAÇÃO USF DO ACES LISBOA CENTRAL
O processo de contratualização interna com as USF em 2010 seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
A USF sujeita a avaliação em 2010, do ACES Lisboa Central, é a seguinte:
MODELO A – USF Descobertas
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros seguintes, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF DESCOBERTAS – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Outubro 2009.
A USF é constituída por uma equipa de 6 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicas e tem
10.001 utentes inscritos.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 28 pontos em 30 possíveis, o que lhe dá acesso a
atribuição de incentivos.
Para um primeiro ano de contratualização é de salientar o desempenho positivo da equipa.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 241.305,21 €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 28%
-661.509,68 Valor Final de incentivo a atribuír:
-371.474,96
-1.032.984,64 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
23
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 100%
Pontos Obtidos 28
Classificação relativa 93.33%
Verba estimada 15.200,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
24
3.4 - AVALIAÇÃO ACES 4 – OEIRAS
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 10 /05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 58% 47% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 22% 17% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 19,5 22,0 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 60% 47% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 85% 85% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 11% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 1,5 1,1 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 26,0 27,6 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 54,2 58,9 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 24% 28% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 186 € 204 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 68 € 70 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 30% 17% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 35% 24% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 9% 7% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 15% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 68% 54% l
4.9M – Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 50% 42% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
25
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 17 %. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
253.099,52 euros, pelo que o ACES Oeiras não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES OEIRAS
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Oeiras, são as seguintes:
MODELO B – USF Delta, USF S. Julião e USF Dafundo.
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF DELTA – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em de Maio de 2007. No ano de 2008 teve 100% de
incentivos institucionais e teve incentivos financeiros ao abrigo da decisão ministerial, que
determinou todas as USF modelo B teriam, no ano de 2008, incentivos financeiros e 8 UC.
No ano de 2009 a USF teve 50% de incentivos institucionais e 50% de incentivos financeiros.
No ano de 2010 a USF obteve 29 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que lhe
conferem acesso a 100% de incentivos institucionais. No referente aos resultados dos indicadores
que lhe conferem acesso a incentivos financeiros, obteve 32 em 34 pontos, o que lhe confere 100%
de incentivos financeiros.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 17%
411.768,41 Valor Final de incentivo a atribuír:
-158.678,89
253.089,52 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
26
A USF tem 14.327 utentes inscritos e a equipa é constituída por 7 médicos, 6 enfermeiros e 5
assistentes técnicos.
Para a avaliação de 2010 não foi tido em linha de conta a lista de utentes de um médico com
mobilidade recente e o valor considerado para a avaliação foi de 12.596 utentes
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não 100% 50% 100%
Pontos Obtidos 18 28 26 29
Classificação relativa 81,82% 93.00% 86.67% 96.67%
Verba estimada ------ 20.000,00€ 10.000,00€ 15.200,00€
Incentivos Financeiros Sim 50% 100%
Pontos Obtidos -------- 26 32
Classificação relativa -------- 76,47% 94.12%
Verba estimada 20.633,33€ 13.674,90€ 27.350,00€
USF SÃO JULIÃO – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Abril de 2007, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2007, como USF Modelo A, não tendo obtido pontuação que lhe desse acesso a
incentivos.
Em 2008 e 2009 não teve acesso a atribuição de incentivos institucionais, estando ainda em Modelo
organizacional A.
O primeiro ano de contratualização em Modelo B foi o ano de 2010, em que obteve 22 pontos em 30
possíveis nos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais, o que não lhe
confere incentivos. Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de
incentivos financeiros a USF obteve 14 pontos em 34 possíveis, o que não lhe confere o acesso a
incentivos financeiros.
A USF é constituída por 10 médicos (um médico é presidente do CC do ACES e outro tem uma lista de
886 utentes), 8 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e tem 14.368 utentes inscritos.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
27
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não Não
Pontos Obtidos 28 20 22 22
Classificação relativa 70,00% 67,00% 73,33% 73,33%
Verba estimada ------ ------ ------- -------
Incentivos Financeiros Não
Pontos Obtidos 14
Classificação relativa 41,18%
Verba estimada -------
USF DAFUNDO – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Setembro 2006, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2007, ano em que obteve 34 em 40 pontos possíveis, tendo obtido pontuação
para acesso a 50% de incentivos. Em 2008 e 2009 teve acesso a atribuição de incentivos
institucionais, 100% e 50% respectivamente. Salienta-se o facto de ter sido no ano de 2008 em que
por indicação ministerial todas as USF Modelo B tiveram incentivos financeiros e pagamento de 8 UC.
No ano de 2009 não teve incentivos financeiros.
Na avaliação de 2010, em que obteve 26 pontos em 30 possíveis nos indicadores que dão acesso a
atribuição de incentivos institucionais, o que lhe confere 50% de incentivos. Relativamente aos
resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros a USF obteve 29
pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de incentivos financeiros.
A USF é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem 13.500 utentes
inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 50% 100% 50% 50%
Pontos Obtidos 34 29 24 26
Classificação relativa 85.00% 97.00% 80.00% 86.67%
Verba estimada 10.000,00€ 20.000,00 € 10.000,00€ 10.000,00€
Incentivos Financeiros Sim Não 50%
Pontos Obtidos -------- 24 29
Classificação relativa -------- 70.59% 85.29%
Verba estimada 21.400,00 € ------- 16.050,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
28
3.5 - AVALIAÇÃO ACES 5 – ODIVELAS
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 03 /05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 50% 46% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 18% 7% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 7,6 35,8 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 35% 12% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 85% 82% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 25% 1% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 2,1 0,8 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 27,0 27,6 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 46,6 52,6 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 22% 28% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 178 € 193 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 66 € 71 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 23% 4% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 10% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 9% 10% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 13% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 45% 27% l
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 60% 59% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
29
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 17%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
131.781,74 euros, pelo que o ACES Odivelas não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES ODIVELAS
O ACES Odivelas não teve nenhuma USF contratualizada em 2010, tendo a USF Ramada iniciado
actividade em Outubro de 2010.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 17%
220.812,83 Valor Final de incentivo a atribuír:
-89.031,09
131.781,74 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
30
3.6 - AVALIAÇÃO ACES 6 – LOURES
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 12 /05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso Relativo
%
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 58% 52% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 21% 14% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 40,0 40,3 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 55% 45% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 94% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 9% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 2,1 1,9 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 34,0 34,6 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 62,2 64,0 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 23% 26% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 182 € 195 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 68 € 75 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 15% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 35% 26% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 9% 9% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 11% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 65% 44% l
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 70% 63% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
31
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 28 %. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi positivo em
116.170,51 euros, no entanto o ACES Loures não tem direito à atribuição de 21.375, 37 € de
incentivos no ano 2010, por não ter alcançado o valor mínimo de 50% na proporção de indicadores
cumpridos, de acordo com a deliberação do Conselho Directivo da ARSLVT.
AVALIAÇÃO USF DO ACES LOURES
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Loures, são as seguintes:
MODELO A – USF Loures Saudável, USF ARS Médica e USF Parque da Cidade.
MODELO B – USF Magnólia e USF S. João da Talha.
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF LOURES SAUDÁVEL – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2009. Devido a constrangimentos a vários níveis
a USF contratualizou apenas nove meses de actividade em 2010.
Obteve 8 pontos em 30 possíveis o que não lhe dá acesso a atribuição de incentivos.
A equipa é constituída por 4 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos. A USF tem 7.110
utentes inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 21.375,37 €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 28%
-200.402,33 Valor Final de incentivo a atribuír:
84.231,82
-116.170,51 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
32
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 8
Classificação relativa 26.67%
Verba estimada -------
USF ARS MÉDICA – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Setembro de 2009. Devido a constrangimentos a vários
níveis a USF contratualizou apenas nove meses de actividade em 2010.
Obteve 12 pontos em 30 possíveis o que não lhe dá acesso a atribuição de incentivos.
A equipa é constituída por 6 médicos, 7 enfermeiros e 5 assistentes técnicos. A USF tem 10.549
utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 12
Classificação relativa 40.00%
Verba estimada ------
USF PARQUE da CIDADE – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2009. Devido a constrangimentos a vários
níveis a USF contratualizou apenas seis meses de actividade em 2010.
Obteve 11 pontos em 30 possíveis o que não lhe dá acesso a atribuição de incentivos.
A equipa é constituída por 8 médicos, 8 enfermeiros e 7 assistentes técnicos. A USF tem 13.871
utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 11
Classificação relativa 36.67%
Verba estimada --------
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
33
USF MAGNÓLIA – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2007 tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2008.
Nos anos de 2008 e 2009 a USF Magnólia teve um desempenho global negativo. Não obteve
pontuação que lhe conferisse o acesso a incentivos.
A USF obteve na avaliação de 2010, 24 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que
dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 22 pontos em 34 possíveis nos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF tem 50% de incentivos
institucionais e não tem acesso a incentivos financeiros.
A USF tem 12.990 utentes inscritos e a equipa é constituída por 7 médicos, 7 enfermeiros e 5
assistentes técnicos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não 50%
Pontos Obtidos 17 15 24
Classificação relativa 53% 50% 80.00%
Verba estimada ------- --------- 7.600,00€
Incentivos Financeiros Não Não
Pontos Obtidos 8 22
Classificação relativa 23.53% 64.71%
Verba estimada ---------- --------------
USF SÃO JOÃO da TALHA – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Abril de 2008, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2008 (6 meses de contratualização) e não teve incentivos.
No ano de 2009 a USF São João da Talha ainda em Modelo organizacional A não teve um
desempenho que lhe permitisse o acesso a incentivos. A 1 de Setembro de 2009 passou a Modelo
organizacional B.
Na avaliação de 2010, primeiro ano de contratualização como Modelo B, a USF obteve 27 pontos em
30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
34
28 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos
financeiros. A USF tem 50% de incentivos institucionais e 50% de incentivos financeiros.
A USF tem 16.660 utentes inscritos e a equipa é constituída por 9 médicos, 9 enfermeiros e 7
assistentes técnicos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não 50%
Pontos Obtidos 23 23 27
Classificação relativa 77% 76.67% 90.00%
Verba estimada ------- --------- 10.000,00€
Incentivos Financeiros 50%
Pontos Obtidos 28
Classificação relativa 82.35%
Verba estimada 20.225,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
35
3.7 - AVALIAÇÃO ACES 7 – AMADORA
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 04 /05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 54% 46% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 18% 9% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 47,0 47,2 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 60% 55% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 85% 76% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 25% 4% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 1,6 2,5 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 35,0 26,7 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 58,8 60,1 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 25% 29% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 199 € 214 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 74 € 82 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 8% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 17% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 5% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 13% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 75% 66% l
4.9M – Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 30% 14% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
36
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 17 %. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
381.399,79 euros, pelo que o ACES Amadora não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES AMADORA
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Amadora, são as seguintes:
MODELO A – USF Arco-íris e USF Conde da Lousã.
MODELO B – USF Amato Lusitano.
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF ARCO IRIS - Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Outubro de 2009, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2010.
Na avaliação a USF obteve 7 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos
indicadores que lhe permitam o acesso a incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 6 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem
11.830 utentes inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 17%
159.512,05 Valor Final de incentivo a atribuír:
221.887,74
381.399,79 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
37
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 7
Classificação relativa 23.33%
Verba estimada ------
USF CONDE DA LOUSÃ – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2009, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2010.
Na avaliação a USF obteve 9 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos
indicadores que lhe permitam o acesso a incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 9 médicos, 8 enfermeiros e 8 assistentes técnicos e tem
14.658 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 9
Classificação relativa 30.00%
Verba estimada ------
USF AMATO LUSITANO – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2008. Em 2008 e 2009 não teve acesso a atribuição de incentivos institucionais,
enquanto Modelo organizacional A.
O primeiro de contratualização em Modelo B foi o ano de 2009, em que a USF não obteve incentivos
institucionais e financeiros.
Em 2010 obteve 16 pontos em 30 possíveis nos indicadores que dão acesso a atribuição de
incentivos institucionais, o que não lhe confere atribuição de incentivos. Relativamente aos
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
38
resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros, a USF obteve 22
pontos em 34 possíveis, o que não lhe confere o acesso à atribuição de incentivos financeiros.
A USF é constituída por 6 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem 10.344 utentes
inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não Não
Pontos Obtidos 30 23 19 16
Classificação relativa 75% 77% 63.33% 53.33%
Verba estimada ------ ------- --------- -------
Incentivos Financeiros Não Não
Pontos Obtidos 7 22
Classificação relativa 20.59% 64.71%
Verba estimada ---------- --------------
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
39
3.8 - AVALIAÇÃO ACES 8 – SINTRA-MAFRA
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES
Sintra-Mafra, realizou-se no dia 11 /05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso Relativo
%
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 56% 62% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 22% 10% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 33,0 44,4 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 57% 43% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 95% 94% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 3% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 2,3 1,4 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 27,0 30,6 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 59,5 62,4 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 25% 27% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 194 € 206 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 70 € 76 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 9% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 25% 15% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 4% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 13% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 63% 43% l
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 60% 40% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
40
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 17 %. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
350.156,11 euros, pelo que o ACES Sintra-Mafra não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES SINTRA-MAFRA
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
A USF sujeita a avaliação em 2010, do ACES Sintra-Mafra, é a seguinte:
MODELO B – USF Monte da Lua
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros em anexos, assim como a pontuação obtida e
os valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF MONTE DA LUA – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2007, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2008, em que teve acesso a atribuição de 50% de incentivos institucionais,
enquanto Modelo organizacional A.
O primeiro de contratualização em Modelo B foi o ano de 2009, em que não teve incentivos
institucionais e teve 50% de incentivos financeiros.
Na avaliação de 2010 obteve 26 pontos em 30 possíveis nos indicadores que dão acesso a atribuição
de incentivos institucionais, o que lhe confere 50% de incentivos. Relativamente aos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros, a USF obteve 28 pontos em 34
possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de incentivos financeiros.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 17%
252.172,23 Valor Final de incentivo a atribuír:
97.983,88
350.156,11 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
41
A USF é constituída por 5 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem 9.750 utentes
inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 50% Não 50%
Pontos Obtidos 24 19 26
Classificação relativa 80% 63.33% 86.67%
Verba estimada 7.600,00€ --------- 7.600,00€
Incentivos Financeiros 50% 50%
Pontos Obtidos 25 28
Classificação relativa 73.53% 82.39%
Verba estimada 11.299,92€ 11.300,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
42
3.9 - AVALIAÇÃO ACES 9 – ALGUEIRÃO-RIO DE MOURO
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES
Algueirão - Rio de Mouro, realizou-se no dia 07 /05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010, decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 60% 51% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 23% 12% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 34,0 48,6 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 65% 63% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 78% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 25% 7% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 0,9 0,9 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 20,0 16,1 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 42,8 44,9 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 23% 27% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 158 € 176 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 68 € 78 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 30% 14% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 40% 23% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 4% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 10% 10% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 68% 69% l
4.9M – Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 50% 30% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
43
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 28%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
649.447,65 euros, pelo que o ACES Algueirão – Rio de Mouro não teve direito à atribuição de
incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES ALGUEIRÃO-RIO DE MOURO
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Algueirão – Rio de Mouro, são as seguintes:
MODELO A – USF Alphamouro e USF Natividade
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF ALPHAMOURO – Modelo A
Evolução: A USF Alphamouro iniciou a sua actividade em Dezembro de 2007. O ano de 2008 foi o
primeiro ano de contratualização da USF tendo tido ao longo destes anos um desempenho global
negativo., que não lhe conferiu o acesso a incentivos.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 20 pontos em 30 possíveis, pontuação insuficiente para
atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 10 médicos, 10 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem
18.449 utentes inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 28%
365.255,90 Valor Final de incentivo a atribuír:
284.191,75
649.447,65 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
44
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não
Pontos Obtidos 18 19 20
Classificação relativa 60% 63.33% 66.67%
Verba estimada -------- ------ ------
USF NATIVIDADE - Modelo A
Evolução: A USF Natividade iniciou a sua actividade em Junho de 2008. O ano de 2008 foi o primeiro
ano de contratualização da USF para uma actividade de seis meses. A USF teve ao longo destes anos
um desempenho global negativo, que não lhe conferiu o acesso a incentivos.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 14 pontos em 30 possíveis, pontuação insuficiente para
atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 5 médicos, 4 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e tem 9.485
utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não
Pontos Obtidos 21 18 14
Classificação relativa 70% 60% 46.67%
Verba estimada -------- ------ ------
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
45
3.10 - AVALIAÇÃO ACES 10 – CACÉM-QUELUZ
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES
Cacém - Queluz, realizou-se no dia 17/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso Relativo
%
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 55% 50% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 22% 11% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 30,0 44,8 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 65% 58% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 98% 93% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 30% 7% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 1,1 0,9 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 15,1 11,1 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 40,0 43,6 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 25% 27% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 170 € 186 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 71 € 76 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 30% 11% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 45% 19% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 2% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 12% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 83% 72% l
4.9M – Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 40% 39% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
46
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 22%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
1.082.029,21 euros, pelo que o ACES Cacém – Queluz não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES CACÉM-QUELUZ
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Cacém-Queluz, são as seguintes:
MODELO A – USF Mactamã, USF Mãe d´Agua, USF Mira Sintra e USF São Marcos.
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF MACTAMÃ – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2008, tendo realizado de imediato
contratualização para seis meses de actividade. No ano de 2008 e 2009 não tiveram incentivos.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 24 pontos em 30 possíveis, pontuação que lhe conferiu o
acesso a atribuição de 50% de incentivos institucionais.
A USF é constituída por uma equipa de 12 médicos, 11 enfermeiros e 10 assistentes técnicos e tem
18.986 utentes inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 22%
852.828,41 Valor Final de incentivo a atribuír:
229.200,80
1.082.029,21 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
47
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não 50%
Pontos Obtidos 17 15 24
Classificação relativa 57% 50% 80%
Verba estimada -------- ------ 10.000,00€
USF MÃE D´ÁGUA – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2008, tendo realizado de imediato
contratualização para seis meses de actividade. No ano de 2008 e 2009 não teve lugar a incentivos.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 15 pontos em 30 possíveis, pontuação que não lhe
confere o acesso a atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 5 médicos, 4 enfermeiros e 4 assistentes técnicos. Estão
inscritos na USF 9.174 utentes.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não
Pontos Obtidos 21 11 15
Classificação relativa 70% 36.67% 50%
Verba estimada -------- ------ ------
USF MIRA-SINTRA – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2009, tendo sido em 2010 o seu primeiro ano
de contratualização. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 7 pontos em 30 possíveis, pontuação
que não lhe confere o acesso a atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 4 médicos, 4 enfermeiros e 4 assistentes técnicos.
Estão inscritos na USF 7.985 utentes.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
48
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 7
Classificação relativa 23.33%
Verba estimada ------
USF SÃO MARCOS – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Março de 2009, tendo realizado contratualização para
seis meses de actividade. No ano de 2009 não teve lugar a incentivos.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 13 pontos em 30 possíveis, pontuação que não lhe
conferiu o acesso a atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Estão
inscritos na USF 10.541 utentes.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não
Pontos Obtidos 15 13
Classificação relativa 50% 43.33%
Verba estimada ------- ------
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
49
3.11 - AVALIAÇÃO ACES 11 – CASCAIS
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES
Cascais, realizou-se no dia 21 /05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 55% 44% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 25% 13% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 25,0 27,6 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 60% 45% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 92% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 22% 9% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 1,6 1,2 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 29,0 31,5 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 54,4 58,3 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 25% 27% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 206 € 200 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 83 € 84 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 30% 19% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 40% 28% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 11% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 11% 13% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 65% 42% l
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 52% 41% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
50
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 28%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
558.974,48 euros, pelo que o ACES Cascais não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES CASCAIS
O processo de contratualização interna com as USF em 2010 seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Cascais, são as seguintes:
MODELO A – USF Artemisa, USF Alcais, USF Cidadela, USF Costa do Estoril, USF Emergir e USF S.
Domingos de Gusmão.
MODELO B – USF Marginal.
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF ARTEMISA – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Junho de 2008, tendo tido ao longo destes anos um
desempenho global negativo. O primeiro ano de contratualização foi o ano de 2008, em que
negociou valores de metas de indicadores para seis meses de actividade. Não obteve incentivos no
ano de 2008 e 2009.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 11 pontos em 30 possíveis, o que inviabiliza a atribuição
de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 8 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes
técnicas e tem 13.760 utentes inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 28%
430.266,52 Valor Final de incentivo a atribuír:
128.707,96
558.974,48 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
51
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não
Pontos Obtidos 21 8 11
Classificação relativa 70% 26.67% 36.67%
Verba estimada -------- ------ -------
USF ALCAIS – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Junho de 2008, tendo tido ao longo destes anos um
desempenho global negativo.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 14 pontos em 30 possíveis, o que inviabiliza a atribuição
de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 8 enfermeiros e 6 assistentes técnicas. Tem
12.740 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não
Pontos Obtidos 12 14 14
Classificação relativa 40% 46.67% 46.67%
Verba estimada -------- ------ ------
USF CIDADELA – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Outubro de 2009. O ano de 2010 foi o primeiro ano de
contratualização da USF. Na avaliação a USF obteve 10 pontos em 30 possíveis.
A USF é constituída por uma equipa de 10 médicos, 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicas e tem
13.198 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 10
Classificação relativa 33.33%
Verba estimada ------
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
52
USF COSTA DO ESTORIL – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2009, tendo sido o ano de 2010, o seu primeiro
ano de contratualização. Na avaliação a USF obteve 9 pontos em 30 possíveis, o que não lhe confere
o acesso à atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 8 médicos, 7 enfermeiros e 5 assistentes técnicas e tem
13.598 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 9
Classificação relativa 30%
Verba estimada ------
USF EMERGIR – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Maio de 2007, tendo tido ao longo destes anos um
desempenho global negativo.
A USF teve o seu primeiro ano de contratualização em 2008. Nunca obteve pontuação que lhe
concedesse o acesso a incentivos.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 17 pontos em 30 possíveis, não tendo acesso a
incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 8 enfermeiros e 6 assistentes técnicas e tem
12.298 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não
Pontos Obtidos 20 9 17
Classificação relativa 67% 30% 56.67%
Verba estimada ------- ------- ------
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
53
USF SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Abril de 2008, tendo tido ao longo destes anos um
desempenho global negativo. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 17 pontos em 30 possíveis,
o que não lhe confere a atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 8 médicos, 8 enfermeiros e 7 assistentes técnicas e tem
14.096 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não
Pontos Obtidos 21 16 17
Classificação relativa 70% 53.33% 56.67%
Verba estimada ------- ------- ------
USF MARGINAL – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Abril de 2007. Nesse mesmo ano contratualizou e obteve
50% de incentivos institucionais. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B
tiveram incentivos financeiros e 8 UC. Nesse mesmo ano a USF Marginal teve 50% de incentivos
institucionais. No ano de 2009 não teve incentivos financeiros e teve 50% de incentivos
institucionais. Na avaliação de 2010 a USF obteve 27 pontos em 30 possíveis nos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais, o que lhe confere 100% nestes
incentivos. Obteve 21 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a
atribuição de incentivos financeiros. A USF não tem incentivos financeiros em 2010.
A USF Marginal é constituída por 10 médicos, 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem 17.782
utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 50% 50% 50% 100%
Pontos Obtidos 37 26 24 27
Classificação relativa 92.5% 87% 80% 90%
Verba estimada 5.000,00€ 10.000,00€ 10.000,00€ 20.000,00€
Incentivos Financeiros sim Não Não
Pontos Obtidos ------ 23 21
Classificação relativa ------ 67.65% 61.76%
Verba estimada 26.966,67€ -------- --------
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
54
3.12 - AVALIAÇÃO ACES 12 – VILA FRANCA DE XIRA
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 07/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 50% 52% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 15% 9% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 25,0 33,7 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 50% 44% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 96% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 6% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 1,7 1,6 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 29,0 27,2 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 55,2 55,6 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 24% 27% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 210 € 186 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 83 € 79 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 20% 10% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 20% 18% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 7% 7% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 14% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 72% 74% l
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 75% 72% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
55
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 50%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
8.944,96 euros, pelo que o ACES Vila Franca de Xira não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES VILA FRANCA DE XIRA
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Vila Franca de Xira, são as seguintes:
MODELO A – USF Forte
MODELO B – USF Vila Longa
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF FORTE – Modelo A
Evolução: A USF Forte teve início em 2009, mas devido à falta de postos de trabalho informatizados
e falta de recursos humanos só em Julho de 2010 iniciou a sua actividade como modelo
organizacional A, tendo de imediato realizado contratualização para um período seis meses.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 11 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores
das metas dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 8 médicos, 8 enfermeiros e 6assistentes técnicas e tem
13.140 utentes inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 50%
-97.707,70 Valor Final de incentivo a atribuír:
106.652,66
8.944,96 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
56
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 11
Classificação relativa 36.67%
Verba estimada -------
USF VILLA LONGA – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Maio de 2008, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização nesse mesmo ano. Em 2008 não obtiveram pontuação que lhes permitisse o acesso
a atribuição de incentivos institucionais e tiveram incentivos financeiros, porque no ano de 2008, por
indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC.
No ano de 2009 tiveram 50% de incentivos institucionais e não tiveram incentivos financeiros.
Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros a
USF obteve, na avaliação de 2010, 29 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de
incentivos financeiros e 28 pontos em 30 possíveis no que se refere aos incentivos institucionais,
tendo acesso a 100% desses incentivos.
A USF é constituída por 11 médicos, 10 enfermeiros e 8 assistentes técnicos e tem 20.120 utentes
inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não 50% 100%
Pontos Obtidos 19 26 28
Classificação relativa 63% 86.67% 93.33%
Verba estimada ------- 10.000,00€ 20.000,00€
Incentivos Financeiros sim Não 50%
Pontos Obtidos ------ 15 29
Classificação relativa ------- 44,12% 85.29%
Verba estimada 28.600,00€ -------- 22.600,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
57
3.13 - AVALIAÇÃO ACES 13 – ALMADA
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES
Almada, realizou-se no dia 07/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 60% 56% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 30% 21% l
Permilagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 24,0 14,4 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 70% 66% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 95% 95% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 8% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 2,3 3,7 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 30,0 29,6 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 78,5 84,7 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 27% 32% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 202 € 217 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 74 € 76 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 22% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 35% 29% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 5% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 11% 11% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 70% 59% l
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 80% 76% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
58
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 28%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
572.184,43 euros, pelo que o ACES Almada não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES ALMADA
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Almada, são as seguintes:
MODELO B – USF Cova da Piedade, USF Feijó, USF Monte da Caparica, USF Sobreda e USF S. João do
Pragal
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF COVA DA PIEDADE – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Novembro de 2006, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2007, ano em que não obtiveram incentivos. Em 2008 e 2009 obtiveram
pontuação que lhes permitiu o acesso a atribuição de 50% de incentivos institucionais e em 2009,
50% de incentivos financeiros. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B
tiveram incentivos financeiros e 8 UC.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 23 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores
das metas dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 28%
731.297,18 Valor Final de incentivo a atribuír:
-159.112,75
572.184,43 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
59
Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros,
na avaliação de 2010, a USF obteve 28 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de
incentivos financeiros.
A USF é constituída por 9 médicos, 8 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem 15.846 utentes
inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não 50% 50% Não
Pontos Obtidos 31 28 24 23
Classificação relativa 77.50% 82% 80% 76.67%
Verba estimada ------- 10.000,00€ 10.000,00€ -------
Incentivos Financeiros Sim 50% 50%
Pontos Obtidos ------ 25 28
Classificação relativa ------- 73.53% 82.35%
Verba estimada 19.395,83€ 16.624,86 18.425,00€
USF FEIJÓ – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2007. No ano de 2007 não teve direito a incentivos. Passou a Modelo B em 1 de
Julho de 2008. Em 2008 obteve pontuação que lhe permitiu o acesso a atribuição de 50% de
incentivos institucionais. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram
incentivos financeiros e 8 UC.
No ano de 2009, não teve incentivos institucionais e teve 50% de incentivos financeiros.
Na avaliação de 2010, obteve 22 pontos em 30 possíveis, o que lhe dá acesso a incentivos
institucionais e 31 pontos em 34 possíveis relativamente aos resultados dos indicadores que dão
acesso a atribuição de incentivos financeiros, o que lhe confere o acesso a 100% de incentivos
financeiros.
A USF é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Tem inscrito, 13.920
utentes.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
60
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não 50% Não Não
Pontos Obtidos 28 24 21 22
Classificação relativa 70% 80% 70% 73.33%
Verba estimada ------- 10.000,00€ ------ -------
Incentivos Financeiros Sim 50% 100%
Pontos Obtidos ------ 26 31
Classificação relativa ------- 76.47% 91.18%
Verba estimada 17.850,00€ 16.049,88 € 32.100,00€
USF MONTE DA CAPARICA – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Maio de 2008, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização nesse mesmo ano. Em 2008 e 2009 não obtiveram pontuação que lhes permitisse o
acesso a atribuição de incentivos institucionais e em 2009, 50% de incentivos financeiros. No ano de
2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC.
Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros a
USF obteve, na avaliação de 2010, 28 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de
incentivos financeiros e 24 pontos em 30 possíveis no que se refere aos incentivos institucionais,
tendo acesso a 50% desses incentivos.
A USF é constituída por 12 médicos, 12 enfermeiros e 10 assistentes técnicos e tem 22.909 utentes
inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não 50%
Pontos Obtidos 21 21 24
Classificação relativa 70% 70% 80%
Verba estimada -------- -------- 10.000,00€
Incentivos Financeiros Sim 50% 50%
Pontos Obtidos ------ 26 28
Classificação relativa ------- 76.47% 82.35%
Verba estimada 36.466,67€ 27.349,80€ 27.350,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
61
USF SOBREDA – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Setembro de 2006, tendo passado a modelo
organizacional B em 1 de Junho de 2008. O primeiro ano de contratualização foi em 2007, enquanto
Modelo A. No ano de 2007 não obtiveram incentivos. Em 2008 não obtiveram pontuação que lhes
permitisse o acesso a atribuição de incentivos institucionais. No ano de 2008, por indicação
ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC.
No ano de 2009, não tiveram incentivos institucionais e obtiveram acesso a 50% de incentivos
financeiros.
Na avaliação de 2010, obtiveram 24 pontos em 30 possíveis, não tendo cumprido os indicadores
económicos, o que inviabiliza a atribuição de incentivos institucionais. Obtiveram 30 pontos em 34
possíveis, relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos
financeiros, o que lhe confere o acesso a 100% de incentivos financeiros.
A USF é constituída por 7 médicos, 7 enfermeiros e 5 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF
Sobreda 12.940 utentes.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não Não
Pontos Obtidos 31 23 20 24
Classificação relativa 77.50% 77% 66.67% 80%
Verba estimada ------- -------- -------- ----
Incentivos Financeiros Sim 50% 100%
Pontos Obtidos ------ 28 30
Classificação relativa ------- 82.35% 88.24%
Verba estimada 15.954.17€ 13.674,90€ 30.950,00 €
USF SÃO JOÃO – PRAGAL – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Novembro de 2006, tendo passado a modelo
organizacional B em 1 de Junho de 2008. O primeiro ano de contratualização foi em 2007, enquanto
Modelo A.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
62
No ano de 2007 não obtiveram incentivos. Em 2008 não obtiveram pontuação que lhes permitisse o
acesso a atribuição de incentivos institucionais. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as
USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC.
No ano de 2009, não tiveram incentivos institucionais nem incentivos financeiros.
Na avaliação de 2010, obtiveram 26 pontos em 30 possíveis, o que lhes dá acesso a 50% de
incentivos institucionais e obtiveram 30 pontos em 34 possíveis, relativamente aos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros, o que lhe confere o acesso a 100%
de incentivos financeiros.
A USF é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF
13.517 utentes.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não 50%
Pontos Obtidos 30 24 23 26
Classificação relativa 71.43% 71% 76.67% 86.67%
Verba estimada ------- -------- -------- 10.000,00€
Incentivos Financeiros Sim Não 100%
Pontos Obtidos ------ 17 30
Classificação relativa ------- 50,00% 88.24%
Verba estimada 15.475,00€ ------ 32.100,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
63
3.14 - AVALIAÇÃO ACES 14 – SEIXAL-SESIMBRA
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 18/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Valor Incentivo
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional 432.345,43 €
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 60% 58% l - €
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 25% 19% l - €
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 20,0 19,2 l 16.602,06 €
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 70% 69% l - €
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 85% 94% l 18.677,32 €
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 25% 16% l - €
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 1,6 2,2 l - €
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 21,0 18,9 l 14.526,81 €
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 54,6 54,6 l
14.526,81 €
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios - €
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos - €
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 26% 33% l
18.677,32 €
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 190 € 185 € l 18.677,32 €
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 73 € 72 € l 18.677,32 €
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 32% 28% l - €
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 35% 36% l 20.752,58 €
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 4% 3% l - €
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 11% 12% l - €
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 70% 74% l 34.587,63 €
4.9M – Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 40% 66% l 34.587,63 €
100%
Valor Bruto Apurado: }
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
64
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 56%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi positivo,
traduzindo-se numa poupança de 432.345,43 euros, pelo que o ACES Seixal-Sesimbra tem direito à
atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES SEIXAL-SESIMBRA
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Seixal - Sesimbra, são as seguintes:
MODELO A – USF Torre
MODELO B – USF Amora Saudável, USF Castelo, USF CSI Seixal, USF Cuidar Saúde, USF FF Mais, USF
Rosinha e USF Servir Saúde
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF TORRE – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006, tendo tido ao longo destes anos um
desempenho global negativo. Não teve acesso a incentivos. No ano 2007 a USF contratualizou
carteiras adicionais de serviço e teve 32 pontos em 44 possíveis.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 8 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores
das metas dos indicadores que viabilizem o acesso a atribuição de incentivos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 210.292,82 €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 56%
-191.805,40 Valor Final de incentivo a atribuír:
-240.540,03
-432.345,43 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
65
A USF é constituída por uma equipa de 5 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem 8.918
utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não Não
Pontos Obtidos 32 19 14 8
Classificação relativa 72.73% 63% 46.67% 26.67%
Verba estimada ------- ------ -------- -------
USF AMORA SAUDÁVEL – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Março de 2008, tendo passado a modelo organizacional
B em 1 de Abril de 2009. O primeiro ano de contratualização foi em 2008, enquanto Modelo A e não
obtiveram incentivos. No ano de 2009 tiveram 50% de incentivos institucionais e não obtiveram
acesso a incentivos financeiros.
Na avaliação de 2010, obtiveram 28 pontos em 30 possíveis, o que lhes dá acesso a 100% de
incentivos institucionais e obtiveram 32 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 100%
de incentivos financeiros.
A USF é constituída por 10 médicos, 10 enfermeiros e 7 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF
18.499 utentes.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não 50% 100%
Pontos Obtidos 23 25 28
Classificação relativa 77% 83.33% 93.33%
Verba estimada ------- 10.000,00€ 20.000,00€
Incentivos Financeiros Não 100%
Pontos Obtidos 17 32
Classificação relativa 50% 94.12%
Verba estimada -------- 44.050,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
66
USF CASTELO – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006, tendo tido ao longo destes anos um
desempenho global negativo.
Na avaliação de 2010 a USF obteve, 17 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que
dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 10 pontos em 34 possíveis nos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. Não tem lugar a incentivos.
A USF é constituída por 9 médicos, 8 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem 14.209 utentes
inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não Não
Pontos Obtidos 30 16 12 17
Classificação relativa 75% 53% 40% 56.67%
Verba estimada ------ ------ ----- -------
Incentivos Financeiros Não
Pontos Obtidos 10
Classificação relativa 29.41%
Verba estimada --------
USF CSI SEIXAL – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2007, tendo tido ao longo destes anos um
desempenho global negativo. Passou a Modelo B em 1 de Julho de 2009.
Na avaliação de 2010 a USF obteve, 29 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que
dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 31 pontos em 34 possíveis nos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. Assim, a USF tem acesso na
avaliação de 2010 a 100% de incentivos institucionais e 100% de incentivos financeiros, o que revela
uma melhoria no desempenho relativamente aos anos anteriores.
A USF é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem 12.399 utentes
inscritos.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
67
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não 100%
Pontos Obtidos 16 22 23 29
Classificação relativa 72.73% 73% 76.67% 96.67%
Verba estimada ----- ------ -------- 15.200,00€
Incentivos Financeiros 50% 100%
Pontos Obtidos 25 31
Classificação relativa 73.53% 91.18%
Verba estimada 8.024,94 € 29.800,00€
USF CUIDAR SAÚDE – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2007, tendo passado a Modelo B em 1 de Julho
de 2008.
No ano de 2007 não teve incentivos. No ano de 2008 obteve 50% de incentivos institucionais e por
indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC no ano de 2008.
No ano de 2009 a USF não teve incentivos institucionais e teve acesso a 100% de incentivos
financeiros.
Na avaliação de 2010 a USF obteve, 27 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que
dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 28 pontos em 34 possíveis nos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. Assim, a USF tem acesso na
avaliação de 2010 a 100% de incentivos institucionais e 50% de incentivos financeiros.
A USF é constituída por 7 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e tem 12.892 utentes
inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não 50% Não 100%
Pontos Obtidos 12 24 19 27
Classificação relativa 54.55% 80% 63.33% 90%
Verba estimada ------- 10.000,00€ -------- 15.200,00€
Incentivos Financeiros Sim 100% 50%
Pontos Obtidos ------ 30 28
Classificação relativa ------- 88.24% 82.35%
Verba estimada 16.050,00€ 30.949,80€ 13.675,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
68
USF FF MAIS – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Setembro de 2006, tendo tido ao longo destes anos um
desempenho global positivo.
No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8
UC.
Na avaliação de 2010 a USF obteve, 29 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que
dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 30 pontos em 34 possíveis nos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF tem no ano de 2010, 100%
de incentivos institucionais e 100% de incentivos financeiros.
A USF é constituída por 8 médicos (2 em tempo parcial), 7 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e
tem 12.605 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 50% 100% 100% 100%
Pontos Obtidos 36 29 28 29
Classificação relativa 90% 97% 93.33% 96.67%
Verba estimada 10.000,00€ 20.000,00€ 20.000,00€ 15.200,00€
Incentivos Financeiros Sim 50% 100%
Pontos Obtidos ------- 29 30
Classificação relativa ------- 85.29% 88.24%
Verba estimada 16.050,00€ 16.049,88€ 30.950,00€
USF ROSINHA – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2007, tendo tido ao longo destes anos um
desempenho global negativo. A USF passou a Modelo B em 1 de Setembro de 2008. Nos anos de
2008 e 2009 a USF Rosinha não teve incentivos.
Na avaliação de 2010 a USF obteve, 19 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que
dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 19 pontos em 34 possíveis nos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. Não tem lugar a incentivos.
A USF é constituída por 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e tem 11.476 utentes
inscritos.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
69
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não
Pontos Obtidos 21 13 19
Classificação relativa 70% 43.33% 63.33%
Verba estimada ----- ------ ------
Incentivos Financeiros Não Não
Pontos Obtidos 13 19
Classificação relativa 38.24% 55.88%
Verba estimada ------- ------
USF SERVIR SAÚDE – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Setembro de 2006, tendo tido ao longo destes anos um
desempenho global irregular. No ano de 2007 teve 100% de incentivos institucionais. Em 2008 teve
50% de incentivos institucionais e incentivos financeiros, porque no ano de 2008, por indicação
ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. No ano de 2009 não teve
incentivos institucionais e teve 50% de incentivos financeiros.
Na avaliação de 2010 a USF obteve, 25 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que
dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 22 pontos em 34 possíveis nos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF tem no ano de 2010, 50% de
incentivos institucionais e não tem incentivos financeiros.
A USF é constituída por 8 médicos, 8 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem 15.446 utentes
inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 100% 50% Não 50%
Pontos Obtidos 37 26 22 25
Classificação relativa 92.50% 87% 73.33% 83.33%
Verba estimada 20.000,00€ 10.000,00€ ----- 10.000,00€
Incentivos Financeiros Sim 50% Não
Pontos Obtidos ------ 25 22
Classificação relativa ------- 73.53% 64.71%
Verba estimada 23.800,00 € 17.849,88 € --------
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
70
3.15 - AVALIAÇÃO ACES 15 – ARCO RIBEIRINHO
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 07/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 60% 56% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 14% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 40,0 46,0 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 65% 61% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 95% 98% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 13% 7% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 2,3 2,6 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 30,0 29,2 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 64,1 69,3 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 25% 29% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 192 € 205 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 80 € 84 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 15% 11% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 25% 20% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 9% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 13% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 60% 44% l
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 75% 71% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
71
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 22%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
52.281,16 euros, pelo que o ACES Arco Ribeirinho não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES ARCO RIBEIRINHO
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Arco Ribeirinho, são as seguintes:
MODELO A – USF Eça, USF Lavradio e USF Querer Mais
Modelo B - Quinta da Lomba
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF EÇA – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2009.
Na avaliação do ano de 2010, primeiro ano de contratualização da USF, obteve 25 pontos em 30
possíveis, tendo atingido os valores das metas dos indicadores que lhe permitem o acesso a
atribuição de 50% de incentivos.
Salienta-se o desempenho positivo num primeiro ano de actividade.
A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem
12.582 utentes inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 22%
576.561,44 Valor Final de incentivo a atribuír:
-522.280,28
54.281,16 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
72
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 50%
Pontos Obtidos 25
Classificação relativa 83.33%
Verba estimada 10.000,00€
USF LAVRADIO – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2009.
Na avaliação do ano de 2010, primeiro ano de contratualização da USF, obtiveram 19 pontos em 30
possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores que lhe permitam o acesso a
atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 9 médicos (um médico é presidente do Conselho Clínico do
ACES), 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem 14.315 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 19
Classificação relativa 63.33%
Verba estimada ----
USF QUERER MAIS – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2009.
Na avaliação do ano de 2010, primeiro ano de contratualização da USF, obtiveram 15 pontos em 30
possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores que lhe permitam o acesso a
atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 5 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem 8.796
utentes inscritos.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
73
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 15
Classificação relativa 50%
Verba estimada -----
USF QUINTA DA LOMBA – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Maio de 2008, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2008. Em 1 de Abril de 2009 passou a Modelo organizacional B.
Em 2008 e 2009 não teve acesso a atribuição de incentivos institucionais.
O primeiro de contratualização em Modelo B foi o ano de 2009, em que não obteve pontuação que
lhe desse acesso a incentivos institucionais e financeiros.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 23 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores
das metas dos indicadores que lhe permitam o acesso a atribuição de incentivos. Obteve 26 pontos
em 34 possíveis o que lhe permite o acesso a 50% de incentivos financeiros.
A USF é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem 14.515 utentes
inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não
Pontos Obtidos 19 21 23
Classificação relativa 63% 70% 76.67%
Verba estimada ------ ------- -------
Incentivos Financeiros Não 50%
Pontos Obtidos 21 26
Classificação relativa 61.76% 76.47%
Verba estimada ------ 16.050,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
74
3.16 - AVALIAÇÃO ACES 16 – SETÚBAL-PALMELA
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 07/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Valor Incentivo
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional 544.985,05 €
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 55% 55% l 23.543,35 €
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 10% l - €
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 29,0 49,6 l - €
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 45% 50% l 23.543,35 €
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 85% 89% l 23.543,35 €
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 3% l - €
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 2,5 2,6 l - €
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 27,0 26,1 l 18.311,50 €
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 62,3 61,2 l
18.311,50 €
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios - €
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos - €
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 24% 27% l
23.543,35 €
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 210 € 205 € l 23.543,35 €
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 79 € 78 € l 23.543,35 €
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 15% 8% l - €
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 20% 10% l - €
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 5% l - €
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 16% l - €
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 40% 47% l 43.598,80 €
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 60% 52% l - €
100%
Valor Bruto Apurado: }
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
75
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 50%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi positivo,
traduzindo-se numa poupança de 544.985,05 euros, pelo que o ACES Setúbal-Palmela tem direito à
atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES SETÚBAL-PALMELA
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
A USF sujeita a avaliação em 2010, do ACES Setúbal-Palmela, é a seguinte:
MODELO B – USF Santiago
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF SANTIAGO – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2008, tendo tido o seu primeiro ano de
contratualização em 2009. Em 1 de Dezembro de 2009 passou a Modelo organizacional B.
Em 2009 não teve acesso a atribuição de incentivos institucionais.
O primeiro de contratualização em Modelo B foi o ano de 2010, em que obteve a pontuação de 28
pontos em 30 possíveis, referente aos resultados dos indicadores que dão acesso incentivos
institucionais e 24 pontos em 34 possíveis no resultado dos indicadores que dão acesso a incentivos
financeiros. A USF tem 50% de incentivos institucionais e não tem acesso a incentivos financeiros.
A USF é constituída por 9 médicos, 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem 17.315 utentes
inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 221.481,92 €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 50%
-252.324,05 Valor Final de incentivo a atribuír:
-292.661,00
-544.985,05 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
76
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não 50%
Pontos Obtidos 15 28
Classificação relativa 50% 93.33%
Verba estimada ------- 10.000,00€
Incentivos Financeiros Não
Pontos Obtidos 24
Classificação relativa 70.59%
Verba estimada --------
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
77
3.17 - AVALIAÇÃO ACES 17 – OESTE NORTE
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP , e a equipa directiva do
ACES, realizou-se no dia 17/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 60% 56% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 16% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 28,0 24,4 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 65% 56% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 91% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 3% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 1,3 1,4 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 35,0 33,1 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 85,3 89,9 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 24% 25% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 270 € 271 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 75 € 79 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 30% 16% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 25% 27% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 5% 4% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 15% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
4.9M – Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 30% 26% l
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 60% 64% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
78
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 33%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
378.859,80 euros, pelo que o ACES Oeste Norte não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES OESTE NORTE
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES oeste Norte, são as seguintes:
MODELO A – USF Nazareth, USF Pedro e Inês, USF Pinhal do Rei e USF Rainha D. Leonor
MODELO B – USF Santa Maria Benedita e USF Tornada
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF NAZARETH – Modelo A
Evolução: A USF Nazareth iniciou a sua actividade em Dezembro de 2009. O seu primeiro ano de
contratualização foi em 2010, tendo somente contratualizado o 2º semestre.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 16 pontos em 30 possíveis, não tendo tido acesso a
atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 5 médicos, 5 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem 9.186
utentes inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 33%
304.305,32 Valor Final de incentivo a atribuír:
74.554,48
378.859,80 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
79
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 16
Classificação relativa 53.33%
Verba estimada -------
USF PEDRO E INÊS – Modelo A
Evolução: A USF Pedro e Inês iniciou a sua actividade em Dezembro de 2009, tendo somente
contratualizado o 2º semestre de 2010.
A equipa foi inicialmente constituída por 10 médicos, 10 enfermeiros e 9 assistentes técnicos,
tendo-se mantido estável durante o período em apreciação com excepção dos últimos meses do
ano 2010 em que ocorreram alguns processos de aposentação, nomeadamente, o de dois
enfermeiros e um assistente Técnico. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 19 pontos em 30
possíveis, não tendo tido acesso a atribuição de incentivos. A USF tem 18.275 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 19
Classificação relativa 63.33%
Verba estimada -------
USF PINHAL DO REI – Modelo A
Evolução: A USF Pinhal do Rei iniciou a sua actividade em Dezembro de 2009, tendo somente
contratualizado o 2º semestre de 2010.
Para uma USF em início de actividade (um semestre) os resultados obtidos foram positivos,
tendo obtido 24 pontos em 30 possíveis, levando à atribuição de 50% de incentivos
institucionais.
A equipa desta USF é formada por 5 médicos, 5 enfermeiras e 6 assistentes técnicos, dado que a
unidade tem uma sede e 2 pólos. Estão inscritos na USF 8.483 utentes.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
80
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 50%
Pontos Obtidos 24
Classificação relativa 80%
Verba estimada 3.800,00€
USF RAINHA D. LEONOR – Modelo A
Evolução: A USF Rainha D. Leonor iniciou a sua actividade em Julho de 2009, tendo somente iniciado
a contratualização em Março de 2010.
Para uma USF em inicio de actividade (9 meses) os resultados obtidos foram positivos, levando à
atribuição de 50% de incentivos institucionais.
A equipa é composta por 8 médicos, 9 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e manteve-se estável
durante o período em apreciação. Tem 15.040 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 50%
Pontos Obtidos 25
Classificação relativa 83.33%
Verba estimada 7.500,00
USF SANTA MARIA BENEDITA – Modelo B
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Junho de 2006, pertencendo à ARS Centro e tendo
integrado a ARSLVT e passado a USF Modelo organizacional B em 2008. Teve sempre um
desempenho positivo e atribuição de incentivos.
Na avaliação de 2010 obteve, como resultado do realizado referente aos indicadores institucionais,
30 pontos em 30 possíveis o que lhe permite a atribuição de 100% nestes incentivos. Obteve 100%
de incentivos financeiros, por ter obtido 32 pontos em 34 possíveis.
A equipa é constituída 5 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos. A USF tem 9.811 utentes
inscritos.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
81
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 50% 100% 100%
Pontos Obtidos 26 30 30
Classificação relativa 87% 100% 100%
Verba estimada 7.600,00€ 15.200,00€ 15.200,00€
Incentivos Financeiros Sim 50% 100%
Pontos Obtidos ------- 28 32
Classificação relativa ------ 82.35 94.12%
Verba estimada 11.300,00€ 11.299,92€ 22.600,00€
USF TORNADA – Modelo B
Evolução: A USF Tornada iniciou a sua actividade em Junho de 2006, pertencendo à ARS Centro e
tendo integrado a ARSLVT e passado a USF Modelo organizacional B em 2008. Teve sempre um
desempenho positivo e atribuição de incentivos.
Na avaliação de 2010 obteve, como resultado do realizado referente aos indicadores institucionais,
28 pontos em 30 possíveis o que lhe permite a atribuição de 100% nestes incentivos. Obteve 100%
de incentivos financeiros, por ter obtido 32 pontos em 34 possíveis.
Para efeitos de avaliação de 2010 a equipa tem 7.908 utentes inscritos e é constituída por 4 médicos,
4 enfermeiros e 3 assistentes técnicos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 100% 100% 100%
Pontos Obtidos 30 30 28
Classificação relativa 100% 100% 93.33%
Verba estimada 15.200,00€ 15.200,00€ 9.600,00€
Incentivos Financeiros sim 100% 100%
Pontos Obtidos ------- 32 32
Classificação relativa ------ 94.12% 94.12%
Verba estimada 8.925,00€ 17.849.88€ 17.850,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
82
3.18 - AVALIAÇÃO ACES 18 – OESTE SUL
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 20/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 61% 60% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 25% 15% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 60,0 64,9 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 50% 43% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 95% 95% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 5% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 2,0 2,3 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 33,0 31,0 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 78,6 82,8 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 25% 27% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 235 € 252 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 72 € 85 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 28% 16% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 25% 24% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 6% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 15% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 73% 71% l
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 75% 62% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
83
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 17%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
991.735,17 euros, pelo que o ACES Oeste Sul não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES OESTE SUL
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Oeste Sul, são as seguintes:
MODELO A – USF D. Jordão
MODELO B – USF Arandis e USF Gama.
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF D. JORDÃO – Modelo A
Evolução: A USF D. Jordão iniciou a sua actividade em Julho de 2009. Iniciou contratualização em 1
de Março de 2010.
A equipa desta USF é formada por 7 médicos, 7 enfermeiros e 7 assistentes técnicos, com
substituição de elementos durante o ano de 2010, o que provou alguma instabilidade no seio da
equipa.
Tem 10.709 utentes inscritos.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 22 pontos em 30 possíveis, não tendo tido acesso a
atribuição de incentivos institucionais.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 17%
394.821,48 Valor Final de incentivo a atribuír:
596.913,69
991.735,17 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
84
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 22
Classificação relativa 73.33%
Verba estimada ------
USF ARANDIS – Modelo B
Evolução: A USF Arandis iniciou a sua actividade em Novembro de 2006 como modelo A, tendo
passado a USF Modelo B em 2008. Na avaliação de 2010 a USF obteve 26 pontos em 30 possíveis nos
resultados referentes aos indicadores institucionais, não tendo cumprido os indicadores económicos,
o que inviabiliza a atribuição de incentivos institucionais. Relativamente aos indicadores financeiros
tem 100% de incentivos, porque obteve 33 pontos em 34 possíveis.
A equipa é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Estão inscritos 14.217
utentes na USF.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 100% 50% Não Não
Pontos Obtidos 46 30 22 26
Classificação relativa 100% 88% 73.33% 86.67%
Verba estimada 20.000,00€ 10.000,00€ ------ ----
Incentivos Financeiros Sim 50% 100%
Pontos Obtidos ------- 29 33
Classificação relativa ------ 85.29% 97.06%
Verba estimada 16.050,00€ 16.049,88€ 32.100,00€
USF GAMA – Modelo B
Evolução: A USF Gama iniciou a sua actividade em Novembro de 2006 como modelo A, tendo
passado a USF Modelo B em Maio 2008. A USF não teve incentivos em 2007. Em 2008 teve 50% de
incentivos institucionais e teve incentivos financeiros ao abrigo da indicação ministerial, segunda a
qual a todas as USF modelo B foram pagos incentivos financeiros e 8 UC.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
85
Em 2009 teve 50% de incentivos institucionais e 50% de incentivos financeiros.
Na avaliação de 2010 a USF obteve 25 pontos em 30 possíveis nos resultados referentes aos
indicadores institucionais, não tendo cumprido os indicadores económicos, o que inviabiliza a
atribuição de incentivos institucionais. Relativamente aos indicadores financeiros tem 100% de
incentivos, porque obteve 30 pontos em 34 possíveis.
A equipa é constituída por 9 médicos, 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicos. Estão inscritos 17.153
utentes na USF.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não 100% 50% Não
Pontos Obtidos 31 30 27 25
Classificação relativa 73.81% 100% 90% 83.33%
Verba estimada ---- 20.000,00€ 10.000,00€ ----
Incentivos Financeiros Sim 100% 100%
Pontos Obtidos ------- 30 30
Classificação relativa ------ 88.24% 88.24%
Verba estimada 26.200,00€ 39.299,76€ 40.450,00
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
86
3.19 - AVALIAÇÃO ACES 19 – SERRA D´AIRE
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 10/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 63% 66% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 15% 15% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 21,0 31,0 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 45% 51% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 97% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 7% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 2,0 1,9 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 30,0 28,6 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 81,4 89,5 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 23% 27% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 215 € 247 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 65 € 65 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 15% 15% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 27% 29% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 9% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 14% 15% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 45% 31% l
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 30% 37% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
87
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 56%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
554.733,87 euros, pelo que o ACES Serra D´ Aire não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES SERRA D`AIRE
O ACES Serra D´ Aire não teve nenhuma USF contratualizada em 2010, tendo a USF Locomotiva
iniciado actividade em Setembro de 2010.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 56%
782.454,62 Valor Final de incentivo a atribuír:
-227.720,75
554.733,87 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
88
3.20 - AVALIAÇÃO ACES 20 – ZÊZERE
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 12/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiz
ado 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 70% 63% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 13% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 30,0 54,2 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 60% 48% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 97% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 4% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 3,0 2,0 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 42,0 38,2 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 99,6 104,8 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 22% 25% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 240 € 285 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 69 € 72 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 15% 12% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 50% 20% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 11% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 15% 23% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 30% 26% l
4.9M – Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 45% 31% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
89
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 28%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
10.513,71 euros, pelo que o ACES Zêzere não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES ZÊZERE
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Zêzere, são as seguintes:
MODELO A – USF Marmelais
MODELO B – USF santa Maria
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF MARMELAIS – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Março de 2007, tendo tido ao longo destes anos um
desempenho global negativo e, até ao presente, com desempenhos inferior à média, e sem direito à
atribuição de incentivos institucionais.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 17 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores
das metas dos indicadores que viabilizem o acesso a atribuição de incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem
12.270 utentes inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 28%
244.886,64 Valor Final de incentivo a atribuír:
-234.372,93
10.513,71 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
90
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não Não
Pontos Obtidos 25 20 20 17
Classificação relativa 62.50% 67% 66.67% 56.67%
Verba estimada ----- ----- ----- ------
USF SANTA MARIA – Modelo B
Evolução: A USF Santa Maria iniciou a sua actividade em 2006 como RRE, tendo passado a USF
Modelo B em Maio de 2008.
O desempenho da USF nos indicadores institucionais tem sido inferior à média, não tendo direito à
atribuição de incentivos institucionais. Nos indicadores financeiros, a USF teve direito a atribuição de
incentivos no ano de 2008, ano em que por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram
incentivos financeiros e 8 UC.
Na avaliação de 2010 a USF obteve 13 pontos em 30 possíveis nos resultados referentes a
indicadores institucionais e 13 em 34 possíveis nos indicadores que dão acesso a incentivos
financeiros. Não teve incentivos.
A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 7 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem
12.546 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não Não
Pontos Obtidos 26 21 18 13
Classificação relativa 65% 70% 60.00% 43.33%
Verba estimada ------ ----- ------ ----
Incentivos Financeiros Sim Não Não
Pontos Obtidos ------- 14 13
Classificação relativa ------ 41.18% 38.24%
Verba estimada 22.166,67€ ----- ----
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
91
3.21 - AVALIAÇÃO ACES 21 – Ribatejo
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 19/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 62% 66% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 25% 19% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 33,0 22,5 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 55% 68% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 95% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 5% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 3,0 2,6 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 40,0 40,7 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 90,5 98,0 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 25% 28% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 222 € 248 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 65 € 62 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 21% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 39% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 9% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 14% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 55% 54% l
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 70% 73% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
92
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 50%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
355.294,50 euros, pelo que o ACES Ribatejo não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES RIBATEJO
O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Ribatejo, são as seguintes:
MODELO A – USF Almeida Garrett, USF Cartaxo Terra Viva, USF Planalto E USF Salinas de Rio Maior
MODELO B – USF Alviela, USF D. Sancho I E USF S. Domingos
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF ALMEIDA GARRET – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Abril de 2010. A contratualização iniciou-se em 2010.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 19 pontos em 30 possíveis, não tendo tido acesso a
atribuição de incentivos.
A equipa desta USF é formada por 6 médicos, 6 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Tem 12.808
utentes inscritos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 50%
565.664,48 Valor Final de incentivo a atribuír:
-210.369,98
355.294,50 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
93
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 19
Classificação relativa 63.33%
Verba estimada ------
USF CARTAXO TERRA VIVA – Modelo A
Evolução: A USF Cartaxo Terra Viva iniciou a sua actividade em Setembro de 2009, tendo
contratualizado já em 2010.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 19 pontos em 30 possíveis, não tendo tido acesso a
atribuição de incentivos.
A equipa desta USF é formada por 8 médicos, 8 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e tem
13.261 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 19
Classificação relativa 63.33%
Verba estimada ------
USF PLANALTO – Modelo A
Evolução: A USF Planalto iniciou a sua actividade em Abril de 2010.
Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 19 pontos em 30 possíveis, não tendo tido acesso a
atribuição de incentivos.
A equipa desta USF é formada por 10 médicos, 8 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Estão
inscritos na USF 14.309 utentes.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
94
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 19
Classificação relativa 63.33%
Verba estimada ------
USF SALINAS de RIO MAIOR – Modelo A
Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2010. Contratualizou seis meses de actividade
em 2010. Na avaliação obteve 23 pontos em 30 possíveis, não tendo obtido incentivos.
A equipa desta USF é formada por 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicos. Tem 10.419
utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não
Pontos Obtidos 23
Classificação relativa 76.67%
Verba estimada ------
USF ALVIELA – Modelo B
Evolução: A USF Alviela iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006 como modelo A, tendo
passado a USF Modelo B em 2009.
Nos anos de 2007 e 2008, a USF obteve direito a incentivos institucionais, de 100% e 50%,
respectivamente. Em 2009 teve 50% de incentivos financeiros.
Na avaliação de 2010 a USF obteve 27 pontos em 30 possíveis, tendo obtido 50% de incentivos
institucionais e 30 em34 pontos possíveis na atribuição de incentivos financeiros, tendo obtido 100%.
Em 2010 a USF esteve envolvida em processo de Acreditação Externa.
A equipa desta USF é formada por 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 administrativos e tem 10.623
utentes inscritos.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
95
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 100% 50% Não 50%
Pontos Obtidos 38 27 24 27
Classificação relativa 95% 90% 80% 90%
Verba estimada 15.200,00€ 7.600,00€ ------ 7.600,00€
Incentivos Financeiros 50% 100%
Pontos Obtidos 25 30
Classificação relativa 73.53% 88.24%
Verba estimada 11.395,75€ 27.350,00€
USF D. SANCHO I – Modelo B
Evolução: A USF D. Sancho I iniciou a sua actividade em 2007 como modelo A, tendo passado a USF
Modelo B em 2009. O primeiro ano de contratualização em Modelo B foi o ano de 2009.
O desempenho da USF tem vindo a melhorar nos indicadores institucionais assegurando a atribuição
de incentivos institucionais e financeiros.
Na avaliação de 2010 a USF obteve 27 pontos em 30 possíveis nos indicadores que dão acesso a
atribuição de incentivos institucionais, o que lhe confere 50% de incentivos. Relativamente aos
resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros a USF obteve 31
pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 100% de incentivos financeiros.
A equipa desta USF é formada por 6 médicos, 6 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem
10.614 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não 50% 50%
Pontos Obtidos 27 23 27 27
Classificação relativa 67.50% 77% 90% 90%
Verba estimada ------- ------- 7.600,00€ 7.600,00€
Incentivos Financeiros 100% 100%
Pontos Obtidos 31 31
Classificação relativa 91.18% 91.18%
Verba estimada 26.124,78€ 28.500,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
96
USF SÃO DOMINGOS – Modelo B
Evolução: A USF São Domingos iniciou a sua actividade em Novembro de 2006, tendo passado a USF
Modelo B em 1 de Maio de 2008. O desempenho da USF nos indicadores institucionais e financeiros
tem tido oscilações, baixando o seu desempenho em 2010, ano em que obteve 20 pontos em 30
possíveis, relativamente aos indicadores institucionais e 24 pontos em 34 possíveis, referente aos
indicadores financeiros. A USF não teve acesso à atribuição de incentivos.
A equipa desta USF é formada por 9 médicos, 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicos, tendo ao
longo de 2010 sofrido a ausência prolongada de vários elementos. A USF tem 16.520 utentes
inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não 50% Não
Pontos Obtidos 25 24 24 20
Classificação relativa 62.50% 75% 80% 66.67%
Verba estimada ------ ----- 10.000,00€ ----
Incentivos Financeiros Sim 50% Não
Pontos Obtidos ---- 26 24
Classificação relativa ---- 76.47% 70.59%
Verba estimada 26.966,67 20.224,86€ …….
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
97
3.22 - AVALIAÇÃO ACES 22 – LEZÍRIA
Metas de Indicadores e Avaliação 2010
A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES,
realizou-se no dia 03/05/2010.
Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos
no quadro seguinte.
O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final
incluído no mesmo quadro.
Indicadores de Contratualização com os ACES
Indicadores dos Cuidados de Saúde PrimáriosPeso
Relativo %
Contratualiza
do 2010
Realizado
2010
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional
Taxa de util ização global de consultas médicas 9% 65% 69% l
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 17% l
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) 8% 30,0 25,2 l
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 60% 55% l
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 96% l
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 5% l
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 7% 2,7 1,9 l
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 7% 39,5 43,0 l
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes)7% 99,8 103,4 l
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos9% 23% 30% l
Custo médio de medicamentos facturados por util izador 9% 232 € 275 € l
Custo médio de MCDT facturados por util izador 9% 62 € 65 € l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 20% l
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 37% l
Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 6% l
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 17% 17% l
100%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 60% 48% l
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 50% 49% l
100%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
98
Avaliação Global
A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 39%. De acordo com o definido no processo
de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em
417.121,71 euros, pelo que o ACES Lezíria não teve direito à atribuição de incentivos.
AVALIAÇÃO USF DO ACES LEZÍRIA
O processo de contratualização interna com as USF em 2010 seguiu a metodologia descrita no
capítulo 2.
As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Lezíria, são as seguintes:
MODELO B – USF Samora Correia e USF Vale do Sorraia.
Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os
valores de incentivos, institucionais e financeiros.
USF SAMORA CORREIA – Modelo B
Evolução: A USF Samora Correia iniciou a sua actividade em Abril de 2008, tendo passado a USF
Modelo B em 1 de Agosto de 2008. O desempenho da USF nos indicadores institucionais tem-se
situado inferior à média, inviabilizando a atribuição de incentivos institucionais.
Na avaliação de 2010 obtiveram 18 pontos em 30 possíveis, relativamente aos indicadores
institucionais e 18 pontos em 34 possíveis, referente aos indicadores financeiros. Não teve
incentivos.
A USF tem 14.658 utentes inscritos e é constituída por uma equipa de 8 médicos, 8 enfermeiros e 6
assistentes técnicos.
Diferença de Medicamentos de 2010 face a 2009 - €
Diferença de MCDT de 2010 face a 2009
TOTAL 39%
502.863,16 Valor Final de incentivo a atribuír:
-85.741,45
417.121,71 Proporção de indicares cumpridos:
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
99
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais Não Não Não
Pontos Obtidos 17 16 18
Classificação relativa 57% 53.33% 60%
Verba estimada ------- ------- -----
Incentivos Financeiros Não Não
Pontos Obtidos 16 18
Classificação relativa 47.06% 52.94%
Verba estimada ------ -----
USF Vale de Sorraia – Modelo B
Evolução: A USF Vale de Sorraia iniciou a sua actividade em 2008, tendo passado a USF Modelo B em
1 de Maio de 2008. Contratualizou de imediato, tendo obtido pontuação que lhe permitiu o acesso a
incentivos institucionais e teve incentivos financeiros porque por indicação ministerial, todas as USF
modelo B tiveram no ano de 2008 pagamento de incentivos financeiros e 8 UC.
No ano de 2009 tiveram 50% de incentivos institucionais e 50% de incentivos financeiros.
Na avaliação de 2010 a USF obteve, 26 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que
dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 31 pontos em 34 possíveis nos resultados dos
indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF tem no ano de 2010, 50% de
incentivos institucionais e 100% de incentivos financeiros.
A equipa desta USF é constituída por 11 médicos, 11 enfermeiros e 9 administrativos e tem
19.700 utentes inscritos.
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais 50% 50% 50%
Pontos Obtidos 25 25 26
Classificação relativa 83% 83.33% 86.67%
Verba estimada 6.666,67€ 10.000,00€ 10.000,00€
Incentivos Financeiros Sim 50% 100%
Pontos Obtidos ------ 29 31
Classificação relativa ------ 85.29% 91.18%
Verba estimada 33.300,00€ 24.974,82€ 49.950,00€
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
100
4.AVALIAÇÃO GLOBAL
4.1- Contratualização ACES
4.1.1- Metas de Indicadores contratualizadas e resultados obtidos
O processo de contratualização com os ACES em 2010 decorreu de acordo com a metodologia
descrita no capítulo 2.
Os resultados globais foram os seguintes:
4.1.1.1.- Taxa de utilização global de consultas médicas
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 55%, sendo a média contratualizada
de 58%, com um mínimo de 50% (Odivelas) e um máximo de 70% (Zêzere).
Os valores contratualizados não foram uniformes, verificando em sede de reunião uma posição
divergente sobre os valores aceitáveis e desejáveis para a utilização de consultas médicas pelos
inscritos e utilizadores dos cuidados de saúde primários.
Os resultados finais obtidos variaram entre 43% (Lisboa Central) e 69% (Lezíria), sendo a média final
na Região de 54%, menos 4 pontos percentuais face ao contratualizado.
Somente 31,8% (7) dos ACES alcançaram e/ou ultrapassaram a meta contratualizada.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Lisboa Central
Cascais Amadora Odivelas Oeiras Lisboa Oriental
Lisboa Norte
Cacém-Queluz
Algueirão VF Xira Loures Média da ARSLVT
Setúbal Arco Ribeirinho
Oeste Norte
Almada Seixal-Sesimbra
Oeste Sul Sintra Mafra
Zêzere Serra D'Aire
Ribatejo Leziria
Taxa de utilização global de consultas médicas
REALIZADO 2010 CONTRATUALIZADO 2010
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
101
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Lisboa Central 52% 43%
Cascais 55% 44%
Amadora 54% 46%
Odivelas 50% 46%
Oeiras 58% 47%
Lisboa Oriental 55% 47%
Lisboa Norte 52% 48%
Cacém- Queluz 55% 50%
Algueirão 60% 51%
VF Xira 50% 52%
Loures 58% 52%
Média da ARSLVT 58% 54%
Setúbal 55% 55%
Arco Ribeirinho 60% 56%
Oeste Norte 60% 56%
Almada 60% 56%
Seixal- Sesimbra 60% 58%
Oeste Sul 61% 60%
Sintra Mafra 56% 62%
Zêzere 70% 63%
Serra D'Aire 63% 66%
Ribatejo 62% 66%
Leziria 65% 69%
Taxa de utilização global de consultas médicas
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
102
4.1.1.2 - Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 25%, sendo a média contratualizada
de 21% com um mínimo de 15% (Vila Franca de Xira) e um máximo de 30% (Almada).
Os valores contratualizados não foram uniformes, verificando-se que os ACES com menor número
de USF contratualizaram valores mais baixos.
Os resultados finais obtidos variaram entre 5% (Lisboa Central) e 21% (Almada), sendo a média final
na Região de 13%, menos 8 pontos percentuais face ao contratualizado.
Observou-se que somente o ACES Serra D’ Aire alcançou a meta contratualizada, que foi o valor
mínimo contratualizado na ARSLVT.
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Lisboa Central
Odivelas Lisboa Oriental
Amadora VF Xira Setúbal Sintra Mafra
Cacém-Queluz
Algueirão ARSLVT Zêzere Cascais Lisboa Norte
Arco Ribeirinho
Loures Serra D'Aire
Oeste Sul Oeste Norte
Oeiras Leziria Ribatejo Seixal-Sesimbra
Almada
Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar
REALIZADO 2010 Série1
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
103
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Lisboa Central 20% 5%
Odivelas 18% 7%
Lisboa Oriental 20% 8%
Amadora 18% 9%
VF Xira 15% 9%
Setúbal 20% 10%
Sintra Mafra 22% 10%
Cacém- Queluz 22% 11%
Algueirão 23% 12%
ARSLVT 21% 13%
Zêzere 20% 13%
Cascais 25% 13%
Lisboa Norte 20% 14%
Arco Ribeirinho 20% 14%
Loures 21% 14%
Serra D'Aire 15% 15%
Oeste Sul 25% 15%
Oeste Norte 20% 16%
Oeiras 22% 17%
Leziria 20% 17%
Ribatejo 25% 19%
Seixal- Sesimbra 25% 19%
Almada 30% 21%
Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (%)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
104
4.1.1.3 - Percentagem de RN, de termo, com baixo peso (1.000 nado vivos)
Este indicador de eixo nacional é obtido através dos dados dos GDH, fornecidos pela ACSS. A meta
estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 32 ‰, sendo a média contratualizada de
29.8‰, com um mínimo de7.6‰ (Odivelas) e um máximo de 60‰ (Oeste Sul).
Os valores contratualizados foram muito divergentes, consequência dos valores existentes nas
diversas regiões e hospitais de referência e grandes variações.
Os resultados finais obtidos variaram entre 14.4‰ (Almada) e 64.9‰ (Oeste Sul), sendo a média
final na Região de 35.7‰, mais 5.9 pontos percentuais face ao contratualizado.
Somente 27.3% (6) dos ACES não ultrapassaram a meta contratualizada, que neste indicador se
deseja o menor possível.
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Almada Seixal-Sesimbra
Oeiras Ribatejo Oeste Norte
Leziria Lisboa Central
Lisboa Norte
Cascais Serra D'Aire
VF Xira ARSLVT Odivelas Lisboa Oriental
Loures Sintra Mafra
Cacém-Queluz
Arco Ribeirinho
Amadora Algueirão Setúbal Zêzere Oeste Sul
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos)
REALIZADO 2010 CONTRATUALIZADO 2010
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
105
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Almada 24 14,4
Seixal- Sesimbra 20 19,2
Oeiras 19,5 22,0
Ribatejo 33 22,5
Oeste Norte 28 24,4
Leziria 30 25,2
Lisboa Central 19,5 25,3
Lisboa Norte 29 25,8
Cascais 25 27,6
Serra D'Aire 21 31,0
VF Xira 25 33,7
ARSLVT 29,8 35,7
Odivelas 7,6 35,8
Lisboa Oriental 32 38,9
Loures 40 40,3
Sintra Mafra 33 44,4
Cacém- Queluz 30 44,8
Arco Ribeirinho 40 46,0
Amadora 47 47,2
Algueirão 34 48,6
Setúbal 29,0 49,6
Zêzere 30 54,2
Oeste Sul 60 64,9
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso
( 1.000 nados-vivos)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
106
4.1.1.4 - Percentagem de primeiras consultas na vida efectuada até aos 28 dias
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 50%, sendo a média contratualizada
de 57%, com um mínimo de 35% (Odivelas) e um máximo de 70% (Seixal-Sesimbra).
Os valores contratualizados foram mais elevados nos ACES com maior número de USF e estabilidade
neste processo.
Os resultados finais obtidos variaram entre 12% (Odivelas) e 69% (Seixal-Sesimbra), sendo a média
final na Região de 50%, menos 7 pontos percentuais face ao contratualizado.
Somente o ACES Setubal, o ACES Serra D’Aire e o ACES Ribatejo alcançaram e/ou ultrapassaram a
meta contratualizada.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Odivelas Lisboa Central
Sintra Mafra
Oeste Sul Lisboa Norte
VF Xira Lisboa Oriental
Cascais Loures Oeiras Zêzere Setúbal ARSLVT Serra D'Aire
Amadora Leziria Oeste Norte
Cacém-Queluz
Arco Ribeirinho
Algueirão Almada Ribatejo Seixal-Sesimbra
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
REALIZADO CONTRATUALIZADO
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
107
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Odivelas 35% 12%
Lisboa Central 52% 39%
Sintra Mafra 57% 43%
Oeste Sul 50% 43%
Lisboa Norte 50% 44%
VF Xira 50% 44%
Lisboa Oriental 55% 45%
Cascais 60% 45%
Loures 55% 45%
Oeiras 60% 47%
Zêzere 60% 48%
Setúbal 45% 50%
ARSLVT 57% 50%
Serra D'Aire 45% 51%
Amadora 60% 55%
Leziria 60% 55%
Oeste Norte 65% 56%
Cacém- Queluz 65% 58%
Arco Ribeirinho 65% 61%
Algueirão 65% 63%
Almada 70% 66%
Ribatejo 55% 68%
Seixal- Sesimbra 70% 69%
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
108
4.1.1.5 - Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 85%, sendo a média contratualizada
de 90%, com um mínimo de 85% (Amadora, Odivelas, Oeiras, Setúbal e Seixal-Sesimbra) e um
máximo de 98% (Cacém-Queluz).
As metas definidas inicialmente pela ARSLVT foram baseadas nos dados extraídos do SIARS. Em sede
de contratualização foram redefinidas as metas contratualizadas para valores de acordo com os
dados fornecidos pelo Departamento de Saúde Pública, com base no SINUS vacinação, sendo esta
fonte de informação a utilizada para acompanhamento e avaliação.
Os resultados finais obtidos variaram entre 76% (Amadora) e 98% (Arco Ribeirinho), sendo a média
final na Região de 90%, idêntico ao valor contratualizado. Verifica-se que 63.6% (14) dos ACES
alcançaram e/ou ultrapassaram a meta contratualizada.
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
Amadora Algueirão Lisboa Oriental
Odivelas Lisboa Central
Oeiras Lisboa Norte
Setúbal ARSLVT Oeste Norte
Cascais Cacém-Queluz
Seixal-Sesimbra
Loures Sintra Mafra
Ribatejo Almada Oeste Sul Leziria VF Xira Zêzere Serra D'Aire
Arco Ribeirinho
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos
REALIZADO CONTRATUALIZADO
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
109
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Amadora 85% 76%
Algueirão 90% 78%
Lisboa Oriental 90% 82%
Odivelas 85% 82%
Lisboa Central 90% 83%
Oeiras 85% 85%
Lisboa Norte 90% 85%
Setúbal 85% 89%
ARSLVT 90% 90%
Oeste Norte 90% 91%
Cascais 90% 92%
Cacém- Queluz 98% 93%
Seixal- Sesimbra 85% 94%
Loures 90% 94%
Sintra Mafra 95% 94%
Ribatejo 90% 95%
Almada 95% 95%
Oeste Sul 95% 95%
Leziria 90% 96%
VF Xira 90% 96%
Zêzere 90% 97%
Serra D'Aire 90% 97%
Arco Ribeirinho 95% 98%
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
110
4.1.1.6 - Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro do cólon -
rectal efectuado
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 30% sendo a média contratualizada de
20% com um mínimo de 13% (Arco Ribeirinho) e um máximo de 30% (Cacém-Queluz).
A meta estabelecida pela ARSLVT foi elevada, decorrente dos objectivos inscritos no QUAR, mas a
realidade da situação em que este rastreio se encontra, a falta de rotinas instituídas e os insuficientes
hábitos de registo informatizado, leva a que a média contratualizada tenha sido inferior ao
estipulado no QUAR.
Os resultados finais obtidos variaram entre 1% (Odivelas) e 16% (Seixal-Sesimbra), sendo a média
final na Região de 6% menos 14 pontos percentuais face ao contratualizado, não tendo nenhum dos
ACES alcançado a média contratualizada, o que veio confirmar que os valores previstos em
contratualização são ainda bastante ambiciosos.
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Odivelas Lisboa Central
Lisboa Oriental
Sintra Mafra
Setúbal Oeste Norte
Amadora Zêzere Lisboa Norte
Oeste Sul Ribatejo Leziria ARSLVT VF Xira Arco Ribeirinho
Serra D'Aire
Algueirão Cacém-Queluz
Almada Loures Cascais Oeiras Seixal-Sesimbra
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado
REALIZADO CONTRATUALIZADO
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
111
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Odivelas 25% 1%
Lisboa Central 25% 1%
Lisboa Oriental 20% 2%
Sintra Mafra 20% 3%
Setúbal 15% 3%
Oeste Norte 15% 3%
Amadora 25% 4%
Zêzere 15% 4%
Lisboa Norte 20% 5%
Oeste Sul 15% 5%
Ribatejo 15% 5%
Leziria 15% 5%
ARSLVT 20% 6%
VF Xira 15% 6%
Arco Ribeirinho 13% 7%
Serra D'Aire 15% 7%
Algueirão 25% 7%
Cacém- Queluz 30% 7%
Almada 20% 8%
Loures 20% 9%
Cascais 22% 9%
Oeiras 20% 11%
Seixal- Sesimbra 25% 16%
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro
colo-rectal efectuado
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
112
4.1.1.7 - Percentagem de amputações em diabéticos na população residente (10.000
residentes)
A meta para este indicador de eixo nacional foi definida de acordo com os dados fornecidos pela
ACSS/GDH, tendo em conta a limitada intervenção imediata que os ACES podem ter neste processo e
sendo a intervenção no utente diabético demorada e regular.
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 2.3 sendo a média contratualizada de
2.0 com um mínimo de 0.9 (Algueirão) e um máximo de 3 (Ribatejo).
Os resultados finais obtidos variaram entre 0.8 (Odivelas) e 3.7 (Almada), sendo a média final na
Região de 1.8.
Verifica-se que 36.4% (8) alcançaram ou ultrapassaram o valor contratualizado, que neste indicador
se pretende o menor possível.
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
Odivelas Cacém-Queluz
Algueirão Lisboa Central
Lisboa Norte
Oeiras Cascais Oeste Norte
Sintra Mafra
VF Xira ARSLVT Loures Leziria Serra D'Aire
Zêzere Seixal-Sesimbra
Oeste Sul Lisboa Oriental
Amadora Setúbal Ribatejo Arco Ribeirinho
Almada
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes)
REALIZADO CONTRATUALIZADO
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
113
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Odivelas 2,1 0,8
Cacém- Queluz 1,1 0,9
Algueirão 0,9 0,9
Lisboa Central 1,5 1,0
Lisboa Norte 2,4 1,1
Oeiras 1,5 1,1
Cascais 1,6 1,2
Oeste Norte 1,3 1,4
Sintra Mafra 2,3 1,4
VF Xira 1,7 1,6
ARSLVT 2,0 1,8
Loures 2,1 1,9
Leziria 2,7 1,9
Serra D'Aire 2,0 1,9
Zêzere 3,0 2,0
Seixal- Sesimbra 1,6 2,2
Oeste Sul 2,0 2,3
Lisboa Oriental 2,5 2,5
Amadora 1,6 2,5
Setúbal 2,5 2,6
Ribatejo 3 2,6
Arco Ribeirinho 2,3 2,6
Almada 2,3 3,7
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000
residentes)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
114
4.1.1.8 - Percentagem de acidentes vasculares cerebrais na população residente (10.000
residentes)
A meta para este indicador de eixo nacional foi definida de acordo com os dados fornecidos pela
ACSS/GDH, tendo em conta a limitada intervenção imediata que os ACES podem ter neste processo e
sendo a intervenção no utente hipertenso demorada e regular.
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 33.0 sendo a média contratualizada
de 31.9 com um mínimo de 15.1 (Cacém-Queluz) e um máximo de 50 (Lisboa Oriental).
Os resultados finais obtidos variaram entre 11.1 (Cacém-Queluz) e 59.8 (Almada), sendo a média
final na Região de 31.7, próximo do valor contratualizado.
Verifica-se que 40.9% (9) alcançaram ou ultrapassaram o valor contratualizado, que neste indicador
se pretende o menor possível.
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Cacém-Queluz
Algueirão Seixal-Sesimbra
Setúbal Amadora VF Xira Odivelas Oeiras Serra D'Aire
Arco Ribeirinho
Almada Sintra Mafra
Oeste Sul Cascais ARSLVT Oeste Norte
Loures Zêzere Ribatejo Lisboa Central
Leziria Lisboa Norte
Lisboa Oriental
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes))
REALIZADO CONTRATUALIZADO
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
115
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Cacém- Queluz 15,1 11,1
Algueirão 20 16,1
Seixal- Sesimbra 21,0 18,9
Setúbal 27,0 26,1
Amadora 35 26,7
VF Xira 29 27,2
Odivelas 27 27,6
Oeiras 26 27,6
Serra D'Aire 30,0 28,6
Arco Ribeirinho 30,0 29,2
Almada 30,0 29,6
Sintra Mafra 27 30,6
Oeste Sul 33 31,0
Cascais 29 31,5
ARSLVT 31,9 31,7
Oeste Norte 35,0 33,1
Loures 34 34,6
Zêzere 42,0 38,2
Ribatejo 40 40,7
Lisboa Central 42 41,3
Leziria 39,5 43,0
Lisboa Norte 39,5 43,8
Lisboa Oriental 50 59,8
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população
residente ( 10.000 residentes)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
116
4.1.1.9 - Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos
no mercado SNS em ambulatório (Dose Diária Definida/1000 habitantes) -5 a -10%
Este indicador de eixo nacional foi definida de acordo com os dados fornecidos pela
ACSS/INFARMED, tendo em conta a limitada intervenção imediata que os ACES podem ter neste
processo, dado não ser possível o acompanhamento regular através do SIARS.
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 111 DDD sendo a média
contratualizada de 73 com um mínimo de 70 (Cacém-Queluz)) e um máximo de 162 (Lisboa Norte e
Lisboa Oriental).
No decorrer do processo de avaliação, em 2011, foi alterado o valor do realizado, dado ter sido
expurgado a informação relativa a prescritores privados e outros.
Assim, foi deliberado pelo Conselho Directivo, aceitar como comprido os valores inferiores a 2009
(ver anexo). Os resultados finais obtidos variaram entre 43.6 (Cacém-Queluz) e 104.8 (Zêzere), sendo
a média final na Região de 73.
Verifica-se que somente o ACES Setúbal apresenta valores inferiores aos de 2009.
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
180,00
Cacém-Queluz
Algueirão Odivelas Seixal-Sesimbra
VF Xira Cascais Oeiras Amadora Setúbal Sintra Mafra
Loures Arco Ribeirinho
ARSLVT Oeste Sul Lisboa Central
Almada Lisboa Oriental
Lisboa Norte
Serra D'Aire
Oeste Norte
Ribatejo Leziria Zêzere
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000
habitantes) ( - 5 a 10%)
Realizado 2009 REALIZADO 2010 contratualizado 2010
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
117
contratualizado 2010 REALIZADO 2010Realizado 2009
Cacém- Queluz 70 43,6 40,02
Algueirão 70 44,9 42,81
Odivelas 92,5 52,6 49,60
Seixal- Sesimbra 85 54,6 54,59
VF Xira 92,5 55,6 55,16
Cascais 96 58,3 54,44
Oeiras 96 58,9 54,19
Amadora 93 60,1 58,75
Setúbal 107 61,2 62,25
Sintra Mafra 73 62,4 59,51
Loures 93 64,0 62,16
Arco Ribeirinho 113 69,3 64,14
ARSLVT 111 73 68,71
Oeste Sul 123 82,8 78,59
Lisboa Central 160 82,9 81,01
Almada 112 84,7 78,54
Lisboa Oriental 162 85,7 79,50
Lisboa Norte 162 88,2 79,72
Serra D'Aire 119 89,5 81,42
Oeste Norte 112 89,9 85,29
Ribatejo 127 98,0 90,49
Leziria 136 103,4 99,80
Zêzere 130 104,8 99,63
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e
antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária
Definida/1000 habitantes) ( - 5 a 10%)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
118
4.1.1.10 - Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total
de embalagens de medicamentos
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 25% sendo a média contratualizada de
24% com um mínimo de 22% (Zêzere e Odivelas) e um máximo de 27% (Almada).
Os resultados finais obtidos variaram entre 25% (Zêzere e Oeste Norte) e 33% (Seixal-Sesimbra),
sendo a média final na Região de 28% mais 4 pontos percentuais face ao contratualizado,
verificando-se que todos os ACES ultrapassaram a média da região.
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Zêzere Oeste Norte
Loures Lisboa Central
Algueirão Cascais VF Xira Serra D'Aire
Sintra Mafra
Setúbal Cacém-Queluz
Oeste Sul ARSLVT Odivelas Lisboa Norte
Oeiras Lisboa Oriental
Ribatejo Amadora Arco Ribeirinho
Leziria Almada Seixal-Sesimbra
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos
REALIZADO CONTRATUALIZADO
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
119
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Zêzere 22% 25%
Oeste Norte 24% 25%
Loures 23% 26%
Lisboa Central 25% 26%
Algueirão 23% 27%
Cascais 25% 27%
VF Xira 24% 27%
Serra D'Aire 23% 27%
Sintra Mafra 25% 27%
Setúbal 24% 27%
Cacém- Queluz 25% 27%
Oeste Sul 25% 27%
ARSLVT 24% 28%
Odivelas 22% 28%
Lisboa Norte 25% 28%
Oeiras 24% 28%
Lisboa Oriental 24% 28%
Ribatejo 25% 28%
Amadora 25% 29%
Arco Ribeirinho 25% 29%
Leziria 23% 30%
Almada 27% 32%
Seixal- Sesimbra 26% 33%
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em
embalagens, no total de embalagens de medicamentos
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
120
4.1.1.11 - Custo médio de medicamentos facturados por utilizador ( - 3%)
A meta para este indicador de eixo nacional foi definida de acordo com os dados fornecidos pelo
SIARS e Centro de Conferencia de Facturas, tendo em conta a limitada intervenção imediata que os
ACES podem ter neste processo, dado que os dados apresentam sempre um intervalo de tempo
superior a 3 meses.
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 211€, sendo a média contratualizada
de 205€, com um mínimo de 158€ (Algueirão) e um máximo de 270€ (Oeste Norte).
Os resultados finais obtidos variaram entre 176€ (Algueirão) e 285€ (Zêzere), sendo a média final na
Região de 220€, mais 15€/utilizador do que o valor contratualizado.
Verifica-se que somente 18.1% (4) alcançaram ou ficaram aquém do valor contratualizado, que neste
indicador se pretende o menor possível.
0 €
50 €
100 €
150 €
200 €
250 €
300 €
Algueirão Seixal-Sesimbra
VF Xira Cacém-Queluz
Odivelas Loures Cascais Oeiras Setúbal Arco Ribeirinho
Sintra Mafra
Amadora Almada ARSLVT Lisboa Norte
Lisboa Oriental
Lisboa Central
Serra D'Aire
Ribatejo Oeste Sul Oeste Norte
Leziria Zêzere
Custo médio de medicamentos facturados por utilizador
REALIZADO CONTRATUALIZADO
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
121
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Algueirão 158 € 176 €
Seixal- Sesimbra 190 € 185 €
VF Xira 210 € 186 €
Cacém- Queluz 170 € 186 €
Odivelas 178 € 193 €
Loures 182 € 195 €
Cascais 206 € 200 €
Oeiras 186 € 204 €
Setúbal 210 € 205 €
Arco Ribeirinho 192 € 205 €
Sintra Mafra 194 € 206 €
Amadora 199 € 214 €
Almada 202 € 217 €
ARSLVT 205 € 220 €
Lisboa Norte 200 € 227 €
Lisboa Oriental 204 € 234 €
Lisboa Central 212 € 235 €
Serra D'Aire 215 € 247 €
Ribatejo 222 € 248 €
Oeste Sul 235 € 252 €
Oeste Norte 270 € 271 €
Leziria 232 € 275 €
Zêzere 240 € 285 €
Custo médio de medicamentos facturados por utilizador ( - 3%)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
122
4.1.1.12 - Custo médio de MCDTs facturados por utilizador (-3%)
A meta para este indicador de eixo nacional foi definida de acordo com os dados fornecidos pelo
SIARS e Centro de Conferencia de Facturas, tendo em conta a limitada intervenção imediata que os
ACES podem ter neste processo, dado que os dados apresentam sempre um intervalo de tempo
superior a 2 meses.
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 75€, sendo a média contratualizada
de 72€, com um mínimo de 62€ (Lezíria) e um máximo de 83€ (Vila Franca de Xira e Cascais).
Os resultados finais obtidos variaram entre 62€ (Ribatejo) e 85€ (oeste Sul), sendo a média final na
Região de 75€, mais 3€/utilizador do que o valor contratualizado.
Verifica-se que somente 31.8% (7) alcançaram ou ficaram aquém do valor contratualizado, que neste
indicador se pretende o menor possível.
0 €
10 €
20 €
30 €
40 €
50 €
60 €
70 €
80 €
90 €
Ribatejo Leziria Serra D'Aire
Lisboa Central
Oeiras Odivelas Seixal-Sesimbra
Zêzere Loures ARSLVT Almada Sintra Mafra
Cacém-Queluz
Algueirão Setúbal VF Xira Oeste Norte
Lisboa Oriental
Lisboa Norte
Amadora Arco Ribeirinho
Cascais Oeste Sul
Custo médio de MCDT facturados por utilizador
REALIZADO 2010 CONTRATUALIZADO 2010
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
123
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Ribatejo 65 € 62 €
Leziria 62 € 65 €
Serra D'Aire 65 € 65 €
Lisboa Central 76 € 70 €
Oeiras 68 € 70 €
Odivelas 66 € 71 €
Seixal- Sesimbra 73 € 72 €
Zêzere 69 € 72 €
Loures 68 € 75 €
ARSLVT 72 € 75 €
Almada 74 € 76 €
Sintra Mafra 70 € 76 €
Cacém- Queluz 71 € 76 €
Algueirão 68 € 78 €
Setúbal 79 € 78 €
VF Xira 83 € 79 €
Oeste Norte 75 € 79 €
Lisboa Oriental 73 € 80 €
Lisboa Norte 76 € 81 €
Amadora 74 € 82 €
Arco Ribeirinho 80 € 84 €
Cascais 83 € 84 €
Oeste Sul 72 € 85 €
Custo médio de MCDT facturados por utilizador ( - 3%)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
124
4.1.1.13 - Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada
(uma em 3 anos)
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 30%, sendo a média contratualizada
de 24%, com um mínimo de 15% (Setúbal, Arco Ribeirinho, Zêzere e Serra D’ Aire) e um máximo de
32% (Seixal-Sesimbra).
Os resultados finais obtidos foram bastante inferiores, o que reflecte ainda a dificuldade de registos,
variaram entre 3% (Lisboa Central) e 28% (Seixal-Sesimbra), sendo a média final na Região de 14%,
menos 10 pontos percentuais face ao contratualizado. Somente o ACES Serra D’ Aire alcançou a meta
contratualizada.
Verifica-se que só um ACES (Seixal-Sesimbra) ultrapassou o valor médio contratualizado na Região.
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Lisboa Central
Odivelas Lisboa Oriental
Setúbal Amadora Sintra Mafra
VF Xira Arco Ribeirinho
Cacém-Queluz
Zêzere Algueirão ARSLVT Lisboa Norte
Serra D'Aire
Loures Oeste Norte
Oeste Sul Oeiras Cascais Leziria Ribatejo Almada Seixal-Sesimbra
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos)
REALIZADO CONTRATUALIZADO
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
125
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Lisboa Central 20% 3%
Odivelas 23% 4%
Lisboa Oriental 20% 6%
Setúbal 15% 8%
Amadora 25% 8%
Sintra Mafra 25% 9%
VF Xira 20% 10%
Arco Ribeirinho 15% 11%
Cacém- Queluz 30% 11%
Zêzere 15% 12%
Algueirão 30% 14%
ARSLVT 24% 14%
Lisboa Norte 25% 15%
Serra D'Aire 15% 15%
Loures 25% 15%
Oeste Norte 30% 16%
Oeste Sul 28% 16%
Oeiras 30% 17%
Cascais 30% 19%
Leziria 25% 20%
Ribatejo 25% 21%
Almada 25% 22%
Seixal- Sesimbra 32% 28%
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia
actualizada ( uma em 3 anos)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
126
4.1.1.14 - Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos
últimos 2 anos
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 30%, sendo a média contratualizada
de 31%, com um mínimo de 20% (Setúbal, Vila Franca de Xira) e um máximo de 50% (Zêzere).
Os resultados finais obtidos foram bastante inferiores, o que reflecte ainda a dificuldade de registos,
variaram entre 6% (Lisboa Central) e 39% (Ribatejo), sendo a média final na Região de 22%, menos 9
pontos percentuais face ao contratualizado.
Somente 22,7% (5) ACES alcançaram o valor contratualizado.
Verifica-se que só três ACES (Seixal-Sesimbra) ultrapassaram o valor médio contratualizado na
Região.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Lisboa Central
Setúbal Odivelas Lisboa Oriental
Sintra Mafra
Amadora VF Xira Lisboa Norte
Cacém-Queluz
Arco Ribeirinho
Zêzere ARSLVT Algueirão Oeiras Oeste Sul Loures Oeste Norte
Cascais Serra D'Aire
Almada Seixal-Sesimbra
Leziria Ribatejo
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos
REALIZADO CONTRATUALIZADO
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
127
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Lisboa Central 30% 6%
Setúbal 20% 10%
Odivelas 30% 10%
Lisboa Oriental 30% 15%
Sintra Mafra 25% 15%
Amadora 30% 17%
VF Xira 20% 18%
Lisboa Norte 25% 19%
Cacém- Queluz 45% 19%
Arco Ribeirinho 25% 20%
Zêzere 50% 20%
ARSLVT 31% 22%
Algueirão 40% 23%
Oeiras 35% 24%
Oeste Sul 25% 24%
Loures 35% 26%
Oeste Norte 25% 27%
Cascais 40% 28%
Serra D'Aire 27% 29%
Almada 35% 29%
Seixal- Sesimbra 35% 36%
Leziria 30% 37%
Ribatejo 30% 39%
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com
mamografia registada nos últimos 2 anos
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
128
4.1.1.15 - Taxa de referenciação CTH por inscritos
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 8%, sendo a média contratualizada de
8%, com um mínimo de 4% (Seixal-Sesimbra) e um máximo de 10% (Cascais e Zêzere).
Os resultados finais obtidos foram bastante inferiores aos valores contratualizados, o que reflecte
ainda a dificuldade de registos no CTH/Alert P1, variaram entre 2% (Cacém-Queluz) e 10.9%
(Ribatejo), sendo a média final na Região de 22%, menos 9 pontos percentuais face ao
contratualizado.
Somente 22,7% ( 5) ACES alcançaram o valor contratualizado. Verifica-se que só três ACES (Seixal-
Sesimbra) ultrapassaram o valor médio contratualizado na Região.
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
Cacém-Queluz
Seixal-Sesimbra
Oeste Norte
Sintra Mafra
Algueirão Almada Setúbal Amadora Leziria Lisboa Central
Oeste Sul ARSLVT VF Xira Oeiras Lisboa Norte
Arco Ribeirinho
Ribatejo Lisboa Oriental
Serra D'Aire
Loures Odivelas Zêzere Cascais
Taxa de referenciação CTH por inscritos
REALIZADO CONTRATUALIZADO
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
129
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Cacém- Queluz 8% 2,1%
Seixal- Sesimbra 4% 3,3%
Oeste Norte 5% 3,7%
Sintra Mafra 8% 3,8%
Algueirão 8% 4,1%
Almada 8% 5,0%
Setúbal 8% 5,0%
Amadora 8% 5,1%
Leziria 8% 6,2%
Lisboa Central 9% 6,3%
Oeste Sul 8% 6,3%
ARSLVT 8% 7,0%
VF Xira 7% 7,0%
Oeiras 9% 7,2%
Lisboa Norte 10% 8,5%
Arco Ribeirinho 10% 8,6%
Ribatejo 10% 8,9%
Lisboa Oriental 10% 9,1%
Serra D'Aire 10% 9,3%
Loures 9% 9,4%
Odivelas 9% 9,9%
Zêzere 10% 10,5%
Cascais 10,0% 10,9%
Taxa de referenciação CTH por inscritos
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
130
4.1.1.16 - Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em
ambulatório
A meta para este indicador de eixo regional foi definida de acordo com os valores médios calculados
na Região e os valores de cada ACES.
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 13% sendo a média contratualizada
de 13€, com um mínimo de 10% (Algueirão) e um máximo de 17% (Lezíria).
Os resultados finais obtidos variaram entre 10% (Algueirão) e 23% (Zêzere), sendo a média final na
Região de 14% mais 1% do que o valor contratualizado.
Verifica-se que 50% (11) ACES, alcançaram ou ficaram aquém do valor contratualizado, que neste
indicador se pretende o menor possível.
0%
5%
10%
15%
20%
25%
Algueirão Almada Loures Seixal-Sesimbra
Lisboa Norte
Cacém-Queluz
Cascais Odivelas Arco Ribeirinho
Amadora Sintra Mafra
ARSLVT Ribatejo VF Xira Lisboa Central
Serra D'Aire
Oeste Sul Oeiras Lisboa Oriental
Oeste Norte
Setúbal Leziria Zêzere
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório
REALIZADO CONTRATUALIZADO
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
131
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Algueirão 10% 10%
Almada 11% 11%
Loures 12% 11%
Seixal- Sesimbra 11% 12%
Lisboa Norte 13% 12%
Cacém- Queluz 12% 12%
Cascais 11% 13%
Odivelas 12% 13%
Arco Ribeirinho 13% 13%
Amadora 13% 13%
Sintra Mafra 12% 13%
ARSLVT 13% 14%
Ribatejo 12% 14%
VF Xira 13% 14%
Lisboa Central 13% 15%
Serra D'Aire 14% 15%
Oeste Sul 13% 15%
Oeiras 12% 15%
Lisboa Oriental 13% 15%
Oeste Norte 12% 15%
Setúbal 12% 16%
Leziria 17% 17%
Zêzere 15% 23%
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de
antibióticos em ambulatório (-5-10%)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
132
4.1.1.17 - Percentagem de primeiras consultas no 1º trimestre de gravidez
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador de eixo local foi de 70%, sendo que foi
seleccionado para avaliação em 12 ACES, de acordo com os valores apresentados de 2009.
A média contratualizada foi de 73% com um mínimo de 60% (Odivelas) e um máximo de 80%
(Almada).
Os resultados finais obtidos variaram entre 59% (Odivelas) e 76% (Almada), sendo a média final na
Região de 70% menos 3 pontos percentuais face ao contratualizado. Verifica-se que somente 25% (3)
dos ACES que contratualizaram este indicador, alcançaram ou ultrapassaram o valor médio
contratualizado na Região.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
Odivelas Loures Amadora Algueirão ARSLVT Lisboa Central Arco Ribeirinho Oeste Sul Cacém- Queluz Lisboa Norte Ribatejo VF Xira Almada
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez
REALIZADO CONTRATUALIZADO
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Odivelas 60% 59%
Loures 70% 63%
Amadora 75% 66%
Algueirão 68% 69%
ARSLVT 73% 70%
Lisboa Central 70% 70%
Arco Ribeirinho 75% 71%
Oeste Sul 73% 71%
Cacém- Queluz 83% 72%
Lisboa Norte 75% 72%
Ribatejo 70% 73%
VF Xira 72% 74%
Almada 80% 76%
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de
gravidez
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
133
4.1.1.18 - Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância dos 0-11
meses
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador de eixo local foi de 30%, sendo que foi
seleccionado para avaliação em 7 ACES, de acordo com os valores apresentados de 2009. A média
contratualizada foi de 41% com um mínimo de30% (Amadora e Oeste Norte) e um máximo de 50%
(Oeiras).
Os resultados finais obtidos variaram entre 14% (Amadora) e 66% (Seixal Sesimbra), sendo a média
final na Região de 35% menos 6 pontos percentuais face ao contratualizado, mas superior à meta
definida para a ARSLVT.
Verifica-se que somente 28.5% (2) dos ACES que contratualizaram este indicador, alcançaram ou
ultrapassaram o valor médio contratualizado na Região.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Amadora Oeste Norte Algueirão Zêzere ARSLVT Cacém- Queluz Oeiras Seixal- Sesimbra
Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses
REALIZADO CONTRATUALIZADO
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Amadora 30% 14%
Oeste Norte 30% 26%
Algueirão 50% 30%
Zêzere 45% 31%
ARSLVT 41% 35%
Cacém- Queluz 40% 39%
Oeiras 50% 42%
Seixal- Sesimbra 40% 66%
4.9M – Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de
vigilância de SI dos 0-11 meses
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
134
4.1.1.19 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador de eixo local foi de 40%, sendo que foi
seleccionado para avaliação em 11 ACES, de acordo com os valores apresentados de 2009. A média
contratualizada foi de 51% com um mínimo de 30% (Zêzere) e um máximo de 70% (Almada).
Os resultados finais obtidos variaram entre 26% (Zêzere) e 64% (Oeste Norte), sendo a média final na
Região de 45% menos 6 pontos percentuais face ao contratualizado, mas superior à meta definida
para a ARSLVT.
Verifica-se que 27.2% (3) dos ACES que contratualizaram este indicador, alcançaram ou
ultrapassaram o valor médio contratualizado na Região.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Zêzere Serra D'Aire Lisboa Norte Lisboa Oriental Sintra Mafra Cascais ARSLVT Setúbal Leziria Ribatejo Almada Oeste Norte
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano
REALIZADO CONTRATUALIZADO
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Zêzere 30% 26%
Serra D'Aire 30% 37%
Lisboa Norte 55% 39%
Lisboa Oriental 55% 39%
Sintra Mafra 60% 40%
Cascais 52% 41%
ARSLVT 51% 45%
Setúbal 40% 47%
Leziria 50% 49%
Ribatejo 55% 54%
Almada 70% 59%
Oeste Norte 60% 64%
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos
pés registado no ano
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
135
4.1.1.20 - Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre
A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador de eixo local foi de 60%, sendo que foi
seleccionado para avaliação em 14 ACES, de acordo com os valores apresentados de 2009. A média
contratualizada foi de 63% com um mínimo de 45% (Odivelas e Serra D´ Aire) e um máximo de 75%
(Oeste Sul e Vila Franca de Xira).
Os resultados finais obtidos variaram entre 27% (Odivelas) e 74% (Seixal Sesimbra), sendo a média
final na Região de 48% menos 15 pontos percentuais face ao contratualizado.
Verifica-se que somente 2 dos ACES que contratualizaram este indicador, alcançaram ou
ultrapassaram o valor médio contratualizado na Região.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Odivelas Serra D'Aire Lisboa Central Cascais Sintra Mafra Loures Arco Ribeirinho ARSLVT Leziria Lisboa Oriental Setúbal Oeiras Oeste Sul VF Xira Seixal- Sesimbra
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre s
REALIZADO CONTRATUALIZADO
CONTRATUALIZADO REALIZADO
Odivelas 45% 27%
Serra D'Aire 45% 31%
Lisboa Central 60% 36%
Cascais 65% 42%
Sintra Mafra 63% 43%
Loures 65% 44%
Arco Ribeirinho 60% 44%
ARSLVT 63% 48%
Leziria 60% 48%
Lisboa Oriental 65% 49%
Setúbal 60% 52%
Oeiras 68% 54%
Oeste Sul 75% 62%
VF Xira 75% 72%
Seixal- Sesimbra 70% 74%
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada
semestre
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
136
4.1.2. Incentivos dos ACES
Neste primeiro ano de contratualização com os ACES, os valores realizados das metas dos
indicadores negociados, permitem várias leituras. Ao longo do ano, desde o processo de negociação,
passando pela monitorização e terminando na avaliação, pode-se constatar que os hábitos de registo
variavam de agrupamento para agrupamento, sendo notória a insuficiência de registos informáticos
com maior expressão nos indicadores das áreas de vigilância de saúde da mulher e da criança, e de
rastreio/detecção precoce do cancro da mama, cancro do colo do útero e cancro colo rectal.
Verificou-se que nos indicadores de eixo nacional, “Taxa de utilização global de consultas médicas”,
“Percentagem de utentes com PNV actualizado aos 13 anos”, no indicador de eixo regional,
“Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com mamografia registada nos últimos dois
anos”e nos indicadores de eixo local, “Percentagem de primeiras consultas no primeiro trimestre de
gravidez”, “Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0 aos 11
meses”, “Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano”e
“Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre”, a média contratualizada é
superior à média realizada na ARSLVT, IP porque a contratualização partiu dos valores do histórico de
cada ACES, nunca se tendo encerrado a negociação com valores inferiores aos já atingidos. Por este
motivo, é significativa a variação entre mínimos e máximos dos valores negociados.
Também nos indicadores económicos, de eixo nacional, “Custo médio de medicamentos facturados”,
“Custo médio de MCDTs facturados” foi seguido o mesmo princípio e há variações significativas,
devido ao facto do histórico apresentar grande variabilidade nos vinte e dois ACES da ARSLVT.
Relativamente aos indicadores de eixo nacional, “Percentagem de recém-nascidos, de termo, com
baixo peso (1.000 nados vivos) ”, “Incidência de amputações em diabéticos na população residente
(10.000 residentes)”, “Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente (10.000
residentes)” os valores, com que se encerrou a negociação, foram inferiores aos das metas
estabelecidas para a região, o que é positivo.
Nos indicadores “Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar”, “Percentagem de
inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado”, e no indicador de eixo
regional “Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada (uma em 3
anos) ”, a média dos valores da contratualização são inferiores aos valores alcançados na ARSLVT.
No que se refere à “Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total
de embalagens de medicamentos” o valor contratualizado foi ligeiramente inferior à meta global da
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
137
região, bem como, no “Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e
antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (Dose Diária Definida/1000 habitantes) ”
Nos indicadores de eixo regional, “Taxa de referenciação por inscritos” e “Percentagem de consumo
de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório” os valores negociados são
sobreponíveis às metas estabelecidas para a região.
Quanto às maiores diferenças entre os valores realizados e os contratualizados, elas situam-se nos
indicadores de eixo nacional”, nomeadamente na “Taxa de utilização global de consultas médias”,
“Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar”, “Percentagem de recém-nascidos, de
termo, com baixo peso (1.000 nados-vivos)”, “Percentagem de primeiras consultas na vida
efectuadas até aos 28 dias”, “Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro
colo-rectal efectuado”, “Custo médio de medicamentos facturados por utilizador” e “Custo médio de
MCDT facturados por utilizador”. Esta situação verificou-se em todos os indicadores de eixo regional
e eixo local.
Indicadores de Contratualização com ACES
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacionalmetas
2010
Média
Contratualizada
Média
realizada
Diferença entre
contratualizado
e realizado
Taxa de util ização global de consultas médicas 55% 58% 54% -4%
Taxa de util ização de consultas de planeamento familiar (%) 25% 21% 13% -8%
Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( 1.000 nados-vivos) ‰ 32,0 29,8 35,7 5,87
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 50% 57% 50% -7%
Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 85% 90% 90% 100%
Percentagem de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 30% 20% 6% -14%
Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( 10.000 residentes) 2,3 2,0 1,8 0,90
Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( 10.000 residentes) 33,0 31,9 31,7 0,99
Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS
em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) ( - 5 a 10%) 111 110 73 0,66
Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios
Percentagem de util izadores satisfeitos e muito satisfeitos
Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de
medicamentos 25% 24% 28% 4%
Custo médio de medicamentos facturados por util izador ( - 3%) 211 € 205 € 220 € 15 €
Custo médio de MCDT facturados por util izador ( - 3%) 75 € 72 € 75 € 3 €
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional
Percentagem de mulheres entre os 25-64 anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 24% 14% -10%
Percentagem de mulheres entre os 50-69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 31% 22% -9%
Taxa de referenciação CTH por inscritos 8% 8% 7% -2%
Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório (-5-10%) 13% 13% 14% 1%
Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local
6.9 M – Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 70% 73% 70% -3%
4.9M – Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 30% 41% 35% -5%
5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 40% 51% 45% -6%
5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 60% 63% 48% -14%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
138
Os Medicamentos tiveram uma variação negativa de 6.747.821,69 euros acima do orçamento
estipulado para esta área.
Os MCDTs apresentaram uma poupança de 699.657,39 euros face ao orçamento estipulado.
Globalmente, nestas duas áreas, foi excedido o montante de 6.048.164,30€.
Foram somente 22.7% (5) ACES que apresentaram poupança efectiva nos gastos com Medicamentos,
enquanto na área dos MCDTs esta poupança verificou-se em 45% dos ACES (10). Daqui resulta que,
quando considerado o gasto com medicamentos e MCDTs, apenas 4 ACES tiveram poupança de
acordo com o orçamento estipulado.
Como consequência desta avaliação e de acordo com a metodologia de contratualização foram
identificados os ACES com viabilidade de acesso a incentivos, decorrente da poupança global em
medicamentos e MCDTs.
Valores gastos e de poupança em medicamentos e MCDTs nos ACES em 2010
ACES TOTAL
Lisboa Norte 885.923,56 5,3% -86.285,67 -0,9% 799.637,89
Lisboa Oriental 470.176,62 3,2% 154.287,61 2,1% 624.464,23
Lisboa Central -661.509,68 -4,2% -371.474,96 -4,4% -1.032.984,64
Oeiras 411.768,41 3,5% -158.678,89 -2,5% 253.089,52
Odivelas 220.812,83 2,3% -89.031,09 -1,7% 131.781,74
Loures -200.402,33 -1,4% 84.231,82 1,0% -116.170,51
Amadora 159.512,05 1,2% 221.887,74 3,0% 381.399,79
Sintra-Mafra 252.172,23 2,2% 97.983,88 1,5% 350.156,11
Algueirão - Rio de Mouro 365.255,90 5,6% 284.191,75 6,6% 649.447,65
Cacém - Queluz 852.828,41 7,3% 229.200,80 3,1% 1.082.029,21
Cascais 430.266,52 3,5% 128.707,96 1,6% 558.974,48
Vila Franca de Xira -97.707,70 -1,1% 106.652,66 2,0% 8.944,96
Almada 731.297,18 4,7% -159.112,75 -1,9% 572.184,43
Seixal - Sesimbra -191.805,40 -1,2% -240.540,03 -2,7% -432.345,43
Arco Ribeirinho 576.561,44 3,2% -522.280,28 -4,6% 54.281,16
Setúbal - Palmela -252.324,05 -1,6% -292.661,00 -3,3% -544.985,05
Oeste Norte 304.305,32 1,5% 74.554,48 0,9% 378.859,80
Oeste Sul 394.821,48 2,1% 596.913,69 6,7% 991.735,17
Serra D'Aire 782.454,62 6,3% -227.720,75 -4,3% 554.733,87
Zêzere 244.886,64 1,9% -234.372,93 -4,7% 10.513,71
Ribatejo 565.664,48 3,7% -210.369,98 -3,6% 355.294,50
Lezíria II 502.863,16 3,5% -85.741,45 -1,7% 417.121,71
ARSLVT 6.747.821,69 -699.657,39 6.048.164,30
Medicamentos MCDT
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
139
Do quadro anterior apura-se que 4 ACES seriam elegíveis para a atribuição de incentivos relativos ao
desempenho 2010, sendo que o montante máximo corresponderia a 80% de redução de despesa,
face a 2009.
No gráfico seguinte é possível analisar os desvios apurados por medicamentos e MCDTs, de cada
ACES, verificando-se que a despesa com medicamentos, muito superior à despesa com MCDTs, não
permitiu que alguns ACES se candidatassem a incentivos.
Valores gastos e de poupança em medicamentos e MCDTs nos ACES em 2010
O cálculo do montante a atribuir a cada ACES estava também dependente do desempenho atingido
nos 18 indicadores contratualizados. Ou seja, cada indicador tem um peso relativo que corresponde
a uma percentagem de verba apurada, para efeitos de incentivo.
O detalhe pode ser verificado no capítulo correspondente à avaliação de cada ACES, apresentado no
capítulo anterior.
Após apurada a percentagem de indicadores cumpridos pelos ACES verificaram-se variações entre
11% e 56% na Região.
-800.000,00 €
-600.000,00 €
-400.000,00 €
-200.000,00 €
- €
200.000,00 €
400.000,00 €
600.000,00 €
800.000,00 €
1.000.000,00 €
GASTOS POR ACES EM MEDICAMENTOS E MCDT 2010
Medicamentos MCDT
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
140
De acordo com a deliberação do Conselho Directivo da ARSLVT, IP de 21 de Julho de 2011, em anexo,
a atribuição de incentivos aos ACES é baseada na poupança efectiva em medicamentos e MCDTs e no
cumprimento mínimo de 50% nos indicadores contratualizados, porque só assim é demonstrada uma
melhor eficiência na utilização dos recursos financeiros, conjugada com a melhoria da qualidade nos
cuidados de saúde primários.
Verifica-se que dos 4 ACES, Lisboa Central, Loures, Setúbal e Seixal-Sesimbra, com poupança efectiva,
somente Setúbal e Seixal-Sesimbra alcançam ou ultrapassam os 50% de cumprimento de
indicadores, com 50% e 56%, respectivamente.
De destacar também 3 ACES, Vila Franca de Xira, Ribatejo e Serra D´ Aire, que alcançaram pelo
menos 50% de execução dos objectivos contratualizados, mas todavia a despesa global com
medicamentos e/ou MCDTs não permitiu alcançar poupança para efeitos de atribuição de incentivos
O ACES Setúbal-Palmela e o ACES Seixal-Sesimbra têm uma atribuição de incentivos a ser alocada ao
seu plano de investimentos, de 75.000,00 € cada, de acordo com a deliberação, a título excepcional,
de 21-07 -2010 do Conselho Directivo (Acta 130), atendendo à situação orçamental e para
cumprimento do plano da Troika.
Avaliação dos ACES – Atribuição de Incentivos
Proporção de
Indicadores CumpridosIncentivo
ACES 2 Lisboa Oriental 11% - €
ACES 4 Oeiras - €
ACES 5 Odivelas - €
ACES 7 Amadora - €
ACES 8 Sintra Mafra - €
ACES 18 Oeste Sul - €
ACES 1 Lisboa Norte - €
ACES 10 Cacém- Queluz - €
ACES 15 Arco Ribeirinho - €
ACES 3 Lisboa Central 241.305,21 €
ACES 6 Loures 21.375,37 €
ACES 9 Algueirão - €
ACES 11 Cascais - €
ACES 13 Almada - €
ACES 20 Zêzere - €
ACES 17 Oeste Norte 33% - €
ACES 22 Leziria 39% - €
ACES 12 VF Xira - €
ACES 16 Setúbal 221.481,92 €
ACES 21 Ribatejo - €
ACES 14 Seixal- Sesimbra 210.292,82 €
ACES 19 Serra D'Aire - €
TOTAL 694.455,33 €
50%
56%
22%
17%
28%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
141
4.1.3 - Análise Orçamental
Orçamento Económico
No decorrer da reunião de Contratualização foi apresentado o Orçamento Económico para 2010 para
cada um dos ACES. Foi baseado num modelo de financiamento que considera 95% de custos
históricos de 2009 e 5% de componente idade e mortalidade.
Para além dos pressupostos inerentes ao modelo considerou-se, a nível global, para a ARSLVT, IP:
Variação custos com pessoal 2009/2010: 0%
Variação de medicamentos e MCDT 2009/2010: no mínimo (- 3%)
Variação de Outras despesas 2009/2010: até + 7,5%
Apresenta-se de seguida os valores apontados em sede de negociação e os efectivamente realizados
em 2010 no âmbito da ARSLVT.
Orçamento Económico de 2010 – Negociado e Realizado
280.979.200,85 295.210.515,64
155.637.853,01108.303.855,16
840.131.424,66
290.378.242,75 312.776.634,69
160.043.601,06126.488.153,74
889.686.632,25
0,00
100.000.000,00
200.000.000,00
300.000.000,00
400.000.000,00
500.000.000,00
600.000.000,00
700.000.000,00
800.000.000,00
900.000.000,00
1.000.000.000,00
Pessoal Medicamentos MCDT Outros Total
ARSLVT
CUSTOS NEGOCIADOS 2010 REALIZADO 2010
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
142
Na avaliação dos resultados de 2010 na ARSLVT, IP registaram-se as seguintes variações face aos
valores apontados em sede de negociação:
Pessoal: + 3,35%
Medicamentos: + 5,95%
MCDT: + 2,83%
Outros: + 16,79 %.
Nesta perspectiva, a ARSLVT não conseguiu que se reduzisse nenhuma verba nas rubricas
apresentadas tendo um acréscimo de 49.555.207,59 €, o que corresponde a uma subida de 5,90%.
No quadro seguinte pode observar-se as variações entre o orçamentado e o realizado, em 2010, por
ACES.
Variação do orçamentado e realizado em Pessoal, Medicamentos, MCDT e Outros
Pessoal Medicamentos MCDT OUTROS Diferença global
LISBOA NORTE 1,45% 8,58% 2,17% 27,03% 6,90%
LISBOA ORIENTAL -4,31% 6,43% 5,24% -1,06% 1,56%
LISBOA CENTRAL 6,91% -1,27% -1,46% -9,11% 0,53%
OEIRAS -0,99% 6,74% 0,56% 14,42% 3,54%
ODIVELAS -5,33% 5,50% 1,39% -3,31% 0,04%
LOURES 0,00% 1,72% 4,13% 7,78% 2,46%
AMADORA -3,22% 4,31% 6,18% 23,47% 4,54%
SINTRA-MAFRA -3,79% 5,91% 4,67% 71,30% 11,31%
ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO -0,20% 9,02% 10,37% 61,69% 14,80%
CACÉM - QUELUZ 7,17% 10,65% 6,29% 107,69% 20,07%
CASCAIS 6,04% 6,88% 4,75% 12,44% 6,84%
VILA FRANCA DE XIRA 4,24% 1,94% 5,13% -0,83% 2,89%
ALMADA 12,58% 8,42% 1,84% 8,51% 8,63%
SEIXAL - SESIMBRA 13,38% 1,83% 0,31% 15,16% 7,20%
ARCO RIBEIRINHO 8,55% 6,83% -1,51% 59,97% 9,88%
SETÚBAL - PALMELA 12,97% 1,46% -0,12% -11,29% 3,06%
OESTE NORTE -11,04% 8,64% 6,75% -5,93% 0,07%
OESTE SUL -3,89% 5,21% 9,97% 20,33% 5,96%
SERRA D'AIRE 9,84% 10,70% -1,64% 46,62% 12,16%
ZÊZERE 8,57% 6,67% -2,49% 0,42% 4,85%
RIBATEJO 2,85% 8,16% -0,24% -15,57% 1,95%
LEZÍRIA II 12,85% 8,32% 1,34% -1,16% 7,54%
ARSLVT 3,35% 5,95% 2,83% 16,79% 5,90%
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
143
O acréscimo de despesa identifica como “Outros”, inclui despesas de transportes, consumos,
programa SISO, Fornecimentos e Serviços externos, nomeadamente a despesa com profissionais
contratados a empresas prestadoras de serviços. È decorrente desta última rubrica que a variação de
custos com “Outros” apresenta uma elevada variação, porque no ano 2010 iniciou-se o recurso a
esta opção, para o reforço de recursos humanos.
4.2 - Contratualização USF
4.2.1- Metas de Indicadores contratualizadas e resultados obtidos
A avaliação dos valores realizados, referentes às metas dos indicadores negociados no processo de
contratualização das USF, realizado em cada um dos ACES onde estão inseridas as 62 USF com doze
meses de actividade, permite constatar que existem desvios significativos da média da região,
porque são grandes as variações entre o mínimo e máximo contratualizado e realizado.
O estado de maturidade das equipas e as dificuldades de vária ordem, com um realce especial para
os recursos humanos, nomeadamente pelo elevado número de aposentações, têm de ser tido em
conta. Salienta-se o facto de ainda haver constrangimentos a nível informático e deficiências a nível
dos registos, o que pode conduzir a resultados inferiores ao efectivamente realizado.
Para a monitorização e avaliação de valores das metas dos indicadores a fonte de obtenção de dados
foi o SIARS.
Ao analisar os valores realizados face aos valores contratualizados, referentes aos indicadores que
dão acesso à atribuição de incentivos institucionais, verifica-se que em dez indicadores (3.15, 4.18,
4.30, 5.2 M, 5.1M, 5.4 M, 5.10, 6.1 (coorte dos 2 e dos 6 anos) e 6.12, os resultados são abaixo do
contratualizado, sendo que em três destes indicadores (vacinação na coorte dos 2 e dos 6 anos) e
visitas domiciliárias médicas os valores das média contratualizadas e realizadas são praticamente
sobreponíveis.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
144
Valores de contratualização de indicadores que dão acesso a incentivos institucionais, das 62 USF
com 12 meses de actividade em 2010
Relativamente aos indicadores que dão acesso à atribuição de incentivos financeiros, em 36 USF
Modelo B, a análise dos resultados dos valores realizados face aos contratualizados, permite concluir
que todos os valores realizados se situam abaixo dos contratualizados, excepção para os indicadores
5.2 MOD, 4.33 e 6.1.
Indicadores
Média Mínimo Máximo Média Mínimo Máximo
3.12Percentagem de consultas ao utente pelo seu
próprio médico de família80,84% 70,00% 85,00% 83,78% 62,65% 94,92% 2,94%
3.15 Taxa de utilização global de consultas 70,25% 65,00% 76,00% 61,98% 47,12% 75,64% -8,26%
4.18Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil
inscritos24,92 ‰ 20,00 ‰ 45,00 ‰ 24,51 ‰ 3,12 ‰ 56,03 ‰ -0,41 ‰
4.30Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por
mil inscritos127,18 ‰ 95,00 ‰ 170,00 ‰ 113,59 ‰ 2,38 ‰ 183,16 ‰ -13,58 ‰
5.2 MPercentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos
com colpocitologia actualizada (uma em três anos)53,21% 30,00% 70,00% 44,43% 14,87% 70,06% -8,78%
5.1 MPercentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos
com mamografia registada nos últimos dois anos66,02% 45,00% 80,00% 59,08% 29,65% 80,66% -6,94%
5.4 M
Percentagem de diabéticos com pelo menos três
HbA1C registadas nos últimos doze meses, desde
que abranjam os dois semestres
78,89% 70,00% 90,00% 60,07% 12,85% 91,49% -18,82%
5.10Percentagem de hipertensos com registo de
pressão arterial em cada semestre90,27% 80,00% 95,00% 65,05% 27,70% 93,40% -25,23%
6.1Percentagem de crianças com PNV actualizado aos
2 anos98,05% 98,00% 100,00% 97,29% 89,00% 100,00% -0,76%
6.1Percentagem de crianças com PNV actualizado aos
6 anos98,05% 98,00% 100,00% 96,67% 77,00% 100,00% -1,38%
6.12Percentagem de primeiras consultas na vida
efectuadas até aos 28 dias84,32% 70,00% 98,00% 77,48% 50,00% 97,18% -6,84%
6.9 MPercentagem de primeiras consultas de gravidez
no primeiro trimestre 80,06% 75,00% 90,00% 81,72% 64,71% 95,28% 1,65%
-Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito
satisfeitos (aplicação de inquérito ---score final)
7.6 Custo médio de medicamentos, por utilizador 205,06 130,60 260,00 203,09 € 90,40 € 292,32 € -1,97 €
7.7Custo médio de meios complementares de
diagnóstico e terapêutica, por utilizador 72,87 43,40 95,00 68,84 € 32,34 € 106,80 € -4,02 €
Contratualizado 2010 Realizado 2010Pontos
percentuais
de desvio
(média)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
145
Valores de contratualização de indicadores que dão acesso a incentivos financeiros, das 36 USF com
12 meses de actividade em 2010
Procedendo à análise que permite uma leitura da evolução dos valores realizados ao longo de quatro
anos, pode-se constatar que houve oscilações.
No indicador 3.15 “ Taxa de utilização global de consultas”, verifica-se que houve um ligeiro aumento
de 2007 para 2008 e que voltou a decrescer em 2009 e 2010, sendo que o valor mais baixo se refere
ao ano de 2010.
No indicador 4.30, “ Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos”, há uma
variabilidade de -16, 25 ‰, verificando-se que os valores realizados mais baixos se referem ao ano de
2009 e 2010.O indicador onde se verificou uma maior variação é o 5.10 “Percentagem de hipertensos
com registo de pressão arterial em cada semestre”. Esta variação é de -17,48% e tem vindo a
decrescer ao logo deste quatro anos, sendo o valor em 2010 de 65,05%.
Indicadores
Média Mínimo Máximo Média Mínimo Máximo
3.22 MODTaxa de utilização de consultas de enfermagem em
planeamento familiar41,31% 35,00% 50,00% 40,74% 12,78% 87,55% -0,57%
5.2 MODPercentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas,
com colpocitologia actualizada82,86% 70,00% 95,00% 83,63% 60,81% 93,28% 0,77%
4.22MPercentagem de Grávidas com 6 ou mais consultas de
Enfermagem em Saúde Materna85,00% 80,00% 95,00% 79,80% 44,12% 98,25% -5,20%
6.4Percentagem de grávidas com revisão de puerpério
efectuada82,06% 45,00% 92,00% 77,43% 26,53% 95,08% -4,63%
4.33Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem
realizadas a puérperas vigiadas durante aa gravidez40,14% 25,00% 70,00% 47,17% 8,33% 84,21% 7,03%
6.13Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU)
realizadas até ao sétimo dia de vida do RN99,00% 99,00% 99,00% 95,57% 82,50% 100,00% -3,43%
4.34 MODPercentagem de visitas domiciliárias de enfermagem
realizadas a RN até aos 15 dias de vida38,06% 25,00% 70,00% 45,22% 8,53% 88,41% 7,17%
4.9 MPercentagem de crianças com pelo menos 6 onsultas de
vigilância de saúde infantil dos zero aos 11 meses83,47% 80,00% 90,00% 65,37% 22,37% 92,78% -18,10%
4.10 MPercentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de
vigilância de saúde infantil no 2º ano de vida82,78% 80,00% 90,00% 65,44% 26,47% 83,78% -17,34%
5.13 MODPercentagem de inscritos com o índice de massa corporal
(IMC) registado nos últimos doze meses91,47% 80,00% 95,00% 76,92% 60,26% 93,51% -14,55%
6.1 Percentagem de crianças com 2 anos com PNV actualizado 98,00% 98,00% 98,00% 98,24% 92,00% 103,32% 0,24%
6.19Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de
enfermagem86,94% 80,00% 95,00% 84,31% 28,01% 97,31% -2,64%
6.16Percentagem de casos com gestão do regime terapeutico
ineficaz
5.7Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame
dos pés registado no ano 88,86% 85,00% 97,00% 85,41% 45,77% 96,32% -3,45%
5.10Percentagem de hipertensos com registo de pressão
arterial em cada semestre90,33% 80,00% 95,00% 72,25% 32,69% 93,40% -18,08%
5.13 MODPercentagem de hipertensos com pelo menos um registo
de IMC nos últimos 12 meses89,08% 85,00% 95,00% 86,86% 42,96% 98,37% -2,22%
6.2 MODPercentagem de hipertensos com vacina antitetânica
actualizada87,22% 85,00% 95,00% 86,29% 40,34% 99,02% -0,93%
Pontos
percentuais
de desvio
(média)
Contratualizado 2010 Realizado 2010
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
146
Relativamente aos indicadores económicos constata-se um aumento do valor do custo médio de
medicamentos por utilizador e do valor do custo médio de MCDTs ao longo dos quatro anos, sendo o
valor da evolução do realizado no período entre 2007 e 2010 de 18.99€ e 15.72€, respectivamente.
Evolução do realizado em 2007-2010 nos indicadores que dão acesso a incentivos institucionais
No que se refere à avaliação global dos resultados dos indicadores que dão acesso a incentivos
financeiros e analisando o desenvolvimento nos anos de 2009 (primeiro ano de avaliação das USF
Modelo organizacional B) e 2010, verifica-se que a evolução é positiva em todos os indicadores
contratualizados.
Indicadores Evolução
Realizado
2010 2009 2008 2007 2007 - 2010
3.12Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de
família83,78% 84,29% 86,26% 82,87% 0,01
3.15 Taxa de utilização global de consultas 61,98% 64,71% 65,66% 64,62% -0,03
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos 24,51 ‰ 26,30 ‰ 26,53 ‰ 22,14 ‰ 2,37
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos 113,59 ‰ 109,32 ‰ 128,62 ‰ 129,84 ‰ -16,25
5.2 MPercentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia
actualizada (uma em três anos)44,43% 41,94% 34,79% 21,09% 0,23
5.1 MPercentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia
registada nos últimos dois anos59,08% 61,70% 54,06% 37,11% 0,22
5.4 MPercentagem de diabéticos com pelo menos três HbA1C registadas
nos últimos doze meses, desde que abranjam os dois semestres60,07% 58,93% 59,71% 56,11% 0,04
5.10Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em
cada semestre65,05% 69,50% 76,80% 82,52% -0,17
6.1 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 97,29% 97,27% 97,17% 92,19% 0,05
6.1 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 96,67% 96,56% 95,89% 93,60% 0,03
6.12Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28
dias77,48% 79,31% 73,55% 71,70% 0,06
6.9 MPercentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro
trimestre 81,72% 89,01% 79,14% 73,86% 0,08
-Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos
(aplicação de inquérito ---score final)_ _ _
7.6 Custo médio de medicamentos, por utilizador 203,09 € 197,66 € 197,18 € 184,10 € 18,99 €
7.7Custo médio de meios complementares de diagnóstico e
terapêutica, por utilizador 68,84 € 66,79 € 43,27 € 53,12 € 15,72 €
Valores Médios Realizados
( USF com 12 meses)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
147
Evolução do realizado em 2009-2010 nos indicadores que dão acesso a incentivos financeiros
De acordo, com a Metodologia de Contratualização para o ano de 2010, foi atribuída a pontuação a
cada USF avaliada, para determinar o cumprimento e incumprimento dos valores das metas dos
indicadores negociados no processo de contratualização e identificar as USF com acesso a incentivos
institucionais.
Indicadores
Variação
2010 2009 2009 - 2010
3.22 MOD Taxa de util ização de consultas de enfermagem em planeamento familiar40,74% 32,57% 0,08
5.2 MODPercentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, com colpocitologia
actualizada 83,63% 81,90% 0,02
4.22MPercentagem de Grávidas com 6 ou mais consultas de Enfermagem em Saúde
Materna 79,80% 7,89 n/a
6.4 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efectuada77,43% 63,36% 0,14
4.33Percentagem de visitas domicil iárias de enfermagem realizadas a puérperas
vigiadas durante aa gravidez 47,17% 40,28% 0,07
6.13Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizadas até ao sétimo dia de
vida do RN 95,57% 90,38% 0,05
4.34 MODPercentagem de visitas domicil iárias de enfermagem realizadas a RN até aos 15
dias de vida 45,22% 36,63% 0,09
4.9 MPercentagem de crianças com pelo menos 6 onsultas de vigilância de saúde infantil
dos zero aos 11 meses 65,37% 8,73 n/a
4.10 MPercentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de vigilância de saúde
infantil no 2º ano de vida 65,44% 3,00 n/a
5.13 MODPercentagem de inscritos com o índice de massa corporal (IMC) registado nos
últimos doze meses 76,92% 69,82% 0,07
6.1 Percentagem de crianças com 2 anos com PNV actualizado98,24% 97,38% 0,01
6.19 Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem84,31% 71,27% 0,13
6.16 Percentagem de casos com gestão do regime terapeutico ineficaz- - -
5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 85,41% 77,09% 0,08
5.10 Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre72,25% 70,38% 0,02
5.13 MODPercentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12
meses 86,86% 79,31% 0,08
6.2 MOD Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica actualizada86,29% 75,93% 0,10
Valores Médios Realizados
( USF com 12 meses)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
148
Nível de cumprimento por indicador para acesso a incentivos institucionais
À semelhança do procedimento adoptado para a atribuição de incentivos institucionais e, de acordo
com a Metodologia de Contratualização para o ano de 2010, foi efectuada a avaliação e atribuída a
pontuação a cada USF Modelo B com 12 meses de actividade no ano de 2010, para determinar o
cumprimento e incumprimento dos valores das metas dos indicadores negociados no processo de
contratualização e identificar as USF com acesso a incentivos financeiros.
Indicador para Incentivos Institucionais CumpridoQuase
Cumprido
Não
Cumprido
3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 70 2 1
3.15 Taxa de utilização global de consultas 33 25 15
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil utentes 44 7 22
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil utentes 45 5 23
5.2 Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada 28 14 31
5.1MPercentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos
últimos dois anos39 15 19
5.4 MPercentagem de diabéticos com pelo menos tres HbA1C registadas nos últimos
doze meses, desde que abranjam os 2 Semestres27 13 33
5.10 M Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre 10 17 46
6.1 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 50 0 23
6.1 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 48 0 25
6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 43 15 15
6.9 M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 61 6 6
-Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos (aplicação de inquérito ---
score final)73 0 0
7.6 Custo médio de medicamentos, por utilizador 45 7 21
7.7 Custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, por utilizador 50 6 17
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Cumprido Quase Cumprido Não Cumprido
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
149
Na sequência da determinação da pontuação abaixo indicada foram efectuados os cálculos para o
valor dos incentivos a atribuir às USF modelo B.
Nível de cumprimento por indicador para acesso a incentivos financeiros
Indicador para Incentivos Financeiros CumpridoQuase
Cumprido
Não
Cumprido
3.22 MOD Taxa de util ização de consultas de enfarmagem em planeamento familiar 23 5 8
5.2 MOD Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, com colpocitologia actualizada 33 2 1
4.22 M Percentagem de Grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em Saúde Materna 25 5 6
6.4 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efectuada 24 6 6
4.33Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas
durante a gravidez29 1 6
6.13Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizadas até ao sétimo dia de vida do
RN33 3 0
4.34 MODPercentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a RN até aos 15 dias de
vida28 2 6
4.9 MPercentagem de Crianças com pelo menos seis consultas de vigilância de saúde infantil
dos zero aos 11 meses12 7 17
4.10 MPercentagem de Crianças com pelo menos três consultas de vigilância de saúde infantil
no 2º ano de vida13 8 15
5.13 MOD.2 Percentagem de inscritos com peso e altura registado nos últimos doze meses (2 anos) 12 12 12
6.1 M Percentagem de crianças com 2 anos com PNV actualizado 29 0 7
6.19 M Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 30 4 2
6.16 Percentagem de casos com gestão do regime terapeutico ineficaz 36 0 0
5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 28 5 3
5.10 M Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre 8 11 17
5.13 MOD.1 Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses 32 2 2
6.2 MOD Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica actualizada 31 2 3
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Cumprido Quase Cumprido Não Cumprido
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
150
Na avaliação de 2100 no que se refere aos incentivos financeiros salienta-se que o indicador 6.16
(“Percentagem de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz”) foi considerado cumprido,
devido ao facto de não ser possível efectuar a monitorização e avaliação deste indicador.
Os indicadores de acesso a incentivos financeiros que tiveram maior nível de cumprimento são: 5.2
M (“Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, com colpocitologia actualizada”), 4.34 M
(Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a RN até aos 15 dias de vida”), 5.13
MOD (“Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos doze meses”) e
6.2 MOD (“Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica actualizada”). Deste grupo de
indicadores os que tiveram maior nível de incumprimento são os indicadores: 5.10 (“Percentagem de
hipertensos com um registo de pressão arterial nos últimos seis meses”), 4.9 (“Percentagem de
consultas de vigilância de SI dos zero aos 11 meses”) e 4.10 (“percentagem de consultas de vigilância
de SI dos 12 aos 23 meses”).
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
151
4.2.2- Atribuição de Incentivos às USF
Incentivos Institucionais em 2010
Posicionamento (ranking) das 73 USF nos indicadores institucionais é o seguinte:
ACES Centro Saúde USFPontos
Obtidos
Pontos
Possíveis
Classificação
RelativaIncentivo
1º OESTE NORTEAlcobaça St. Mª Benedita 30 30 100% 100%
OEIRAS Oeiras Delta 29 30 97% 100%
SEIXAL - SESIMBRA SeixalCSI Seixal
29 30 97% 100%
SEIXAL - SESIMBRA SeixalFF Mais 29 30 97% 100%
LISBOA CENTRAL AlcantaraDescobertas
28 30 93% 100%
VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. IriaVillalonga
28 30 93% 100%
SEIXAL - SESIMBRA AmoraAmora Saudável
28 30 93% 100%
OESTE NORTECaldas da Rainha Tornada 28 30 93% 100%
SETUBAL - PALMELAPalmela Santiago 28 30 93% 50%
CASCAIS Cascais Marginal 27 30 90% 100%
SEIXAL - SESIMBRA SeixalCuidar Saúde Seixal 27 30 90% 100%
LOURES Sacavém S. João da Talha 27 30 90% 50%
RIBATEJO Santarém Alviela 27 30 90% 50%
RIBATEJO Cartaxo D. Sancho I 27 30 90% 50%
OEIRAS Carnaxide Dafundo 26 30 87% 50%
SINTRA-MAFRA Sintra Monte da Lua 26 30 87% 50%
ALMADA Almada São João (Pragal) 26 30 87% 50%
LEZÍRIA Coruche Vale de Sorraia 26 30 87% 50%
OESTE SUL Torres Vedras Arandis 26 30 87% NÃO
SEIXAL - SESIMBRA Corroios Servir Saúde 25 30 83% 50%
ARCO RIBEIRINHO Barreiro Eça 25 30 83% 50%
OESTE NORTE Caldas da Rainha D. Leonor 25 30 83% 50%
OESTE SUL Torres Vedras Gama 25 30 83% NÃO
LISBOA NORTE Benfica Carnide Quer 24 30 80% 50%
LOURES Loures Magnólia 24 30 80% 50%
QUELUZ - CACÉM Queluz Mactamã 24 30 80% 50%
ALMADA Costa de Caparica Monte de Caparica 24 30 80% 50%
OESTE NORTE Alcobaça Pinhal Rei 24 30 80% 50%
LISBOA ORIENTAL Marvila S. João E. Lóios 24 30 80% NÃO
ALMADA Costa de Caparica Sobreda 24 30 80% NÃO
ALMADA Cova da Piedade Cova da Piedade 23 30 77% NÃO
ARCO RIBEIRINHO Quinta da Lomba Quinta da Lomba 23 30 77% NÃO
RIBATEJO Rio Maior Salinas de Rio Maior 23 30 77% NÃO
OEIRAS Oeiras São Julião 22 30 73% NÃO
ALMADA Cova da Piedade Feijó 22 30 73% NÃO
OESTE SUL Lourinhã D. Jordão 22 30 73% NÃO
37º LISBOA NORTE Sete Rios Tílias 21 30 70% NÃO
2º
5º
10º
15º
20º
24º
31º
34º
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
152
No ano de 2010 conclui-se que, 10 das 73 USF avaliadas têm 100% de incentivos institucionais e 16
USF têm direito à atribuição de 50% dos mesmos de incentivos.
ACES Centro Saúde USFPontos
Obtidos
Pontos
Possíveis
Classificação
RelativaIncentivo
ALGUEIRÃO RIO DE MOURO Rio de Mouro Alphamouro 20 30 67% NÃO
RIBATEJO Santarém São Domingos 20 30 67% NÃO
SEIXAL - SESIMBRA Amora Rosinha 19 30 63% NÃO
ARCO RIBEIRINHO Barreiro Lavradio 19 30 63% NÃO
OESTE NORTE Alcobaça Pedro e Inês 19 30 63% NÃO
RIBATEJO Santarém Planalto 19 30 63% NÃO
RIBATEJO Santarém Almeida Garret 19 30 63% NÃO
RIBATEJO Santarém Cartaxo Terra Viva 19 30 63% NÃO
46º LEZÍRIA Benavente Samora Correia 18 30 60% NÃO
LISBOA NORTE Benfica Rodrigues Migueis 17 30 57% NÃO
CASCAIS Parede Emergir 17 30 57% NÃO
CASCAIS Parede S.Domingos Gusmão 17 30 57% NÃO
SEIXAL - SESIMBRA Sesimbra Castelo 17 30 57% NÃO
ZÊZERE Tomar Marmelais 17 30 57% NÃO
AMADORA Venda Nova Amato-Lusitano 16 30 53% NÃO
OESTE NORTE Nazaré Nazareth 16 30 53% NÃO
LISBOA NORTE Alvalade Parque 15 30 50% NÃO
QUELUZ - CACÉM Queluz Mãe d'Água 15 30 50% NÃO
ARCO RIBEIRINHO Moita Querer Mais 15 30 50% NÃO
LISBOA ORIENTAL São João Monte Pedral 14 30 47% NÃO
ALGUEIRÃO RIO DE MOURO Algueirão M-Martins Natividade 14 30 47% NÃO
CASCAIS Cascais Alcais 14 30 47% NÃO
LISBOA NORTE Benfica Luz 13 30 43% NÃO
QUELUZ - CACÉM Cacém São Marcos 13 30 43% NÃO
ZÊZERE Tomar Santa Maria 13 30 43% NÃO
63º LOURES Loures ARS Médica 12 30 40% NÃO
LOURES Loures Parque da Cidade 11 30 37% NÃO
CASCAIS Parede Artemisa 11 30 37% NÃO
VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Forte 11 30 37% NÃO
67º CASCAIS Cascais Cidadela 10 30 33% NÃO
AMADORA Amadora Conde Lousã 9 30 30% NÃO
CASCAIS Cascais Costa do Estoril 9 30 30% NÃO
LOURES Loures Loures Saudável 8 30 27% NÃO
SEIXAL - SESIMBRA Seixal Da Torre 8 30 27% NÃO
AMADORA Amadora Arco iris 7 30 23% NÃO
QUELUZ - CACÉM Cacém Mira Sintra 7 30 23% NÃO72º
40º
47º
52º
54º
57º
60º
64º
68º
70º
38º
10
16
47
Incentivos Institucionais
Incentivo 100%
Incentivo 50%
sem incentivo
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
153
De acordo com a pontuação obtida e a legislação em vigor, foram realizados os cálculos para
determinação da verba a atribuir às vinte e seis USF da ARSLVT com acesso a incentivos
institucionais.
O valor global previsto destes incentivos é de 300.100,00€.
Valor de incentivo institucional a atribuir
Relativamente aos incentivos financeiros e seguindo a mesma metodologia, 14 USF têm 100% e 9
USF têm 50% de incentivos. Não tiveram incentivos financeiros 13 USF das 36 USF Modelo B da
ARSLVT, IP.
ACES Centro de Saúde USF
Meses
Completos de
Actividade
Incentivo
Institucional
Nº Unidades
ponderadas
2010
Incentivo a
Atribuir
CASCAIS Cascais Marginal 12 100% 21250 20.000,00 €
VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Villalonga 12 100% 22799 20.000,00 €
SEIXAL - SESIMBRA Amora Amora Saudável 12 100% 22120 20.000,00 €
LISBOA CENTRAL Alcantara Descobertas 12 100% 13543 15.200,00 €
OEIRAS Oeiras Delta 12 100% 14792 15.200,00 €
SEIXAL - SESIMBRA Seixal CSI Seixal 12 100% 15311 15.200,00 €
SEIXAL - SESIMBRA Seixal Cuidar Saúde Seixal 12 100% 15057 15.200,00 €
SEIXAL - SESIMBRA Seixal FF Mais 12 100% 15337 15.200,00 €
OESTE NORTE Alcobaça St. Mª Benedita 12 100% 11264 15.200,00 €
OEIRAS Carnaxide Dafundo 12 50% 17006 10.000,00 €
LOURES Sacavém S. João da Talha 12 50% 20067 10.000,00 €
ALMADA Costa de Caparica Monte de Caparica 12 50% 26669 10.000,00 €
ALMADA Almada São João (Pragal) 12 50% 16091 10.000,00 €
SEIXAL - SESIMBRA Corroios Servir Saúde 12 50% 18135 10.000,00 €
ARCO RIBEIRINHO Barreiro Eça 12 50% 15721 10.000,00 €
SETUBAL - PALMELA Palmela Santiago 12 50% 20460 10.000,00 €
LEZÍRIA Coruche Vale de Sorraia 12 50% 25183 10.000,00 €
QUELUZ - CACÉM Queluz Mactamã 12 50% 22557 10.000,00 €
OESTE NORTE Caldas da Rainha Tornada 12 100% 8328 9.600,00 €
LISBOA NORTE Benfica Carnide Quer 12 50% 11688 7.600,00 €
LOURES Loures Magnólia 12 50% 14971 7.600,00 €
SINTRA-MAFRA Sintra Monte da Lua 12 50% 11782 7.600,00 €
RIBATEJO Santarém Alviela 12 50% 13520 7.600,00 €
RIBATEJO Cartaxo D. Sancho I 12 50% 13363 7.600,00 €
OESTE NORTE Caldas da Rainha D. Leonor 9 50% 18149 7.500,00 €
OESTE NORTE Alcobaça Pinhal Rei 6 50% 10422 3.800,00 €
300.100,00 €
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
154
De acordo com a pontuação obtida e a legislação em vigor, foram realizados os cálculos para
determinação da verba a atribuir às vinte e seis USF da ARSLVT, IP com acesso a incentivos
financeiros.
14
9
13
Incentivos Financeiros
Incentivo 100%
Incentivo 50%
sem incentivo
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
155
Valor de incentivo financeiro a atribuir
ACES Centro Saúde USFPontos
Obtidos
Pontos
Possíveis
Classificação
Relativa
Incentivo
Financeiro
1ºOESTE SUL Torres Vedras Arandis 33 34 97% 100%
OEIRAS Oeiras Delta 32 34 94% 100%
SEIXAL - SESIMBRA AmoraAmora Saudável
32 34 94% 100%
OESTE NORTECaldas da Rainha Tornada 32 34 94% 100%
OESTE NORTEAlcobaça St. Mª Benedita 32 34 94% 100%
ALMADA Cova da PiedadeFeijó
31 34 91% 100%
SEIXAL - SESIMBRA SeixalCSI Seixal
31 34 91% 100%
RIBATEJO Cartaxo D. Sancho I 31 34 91% 100%
LEZÍRIA Coruche Vale de Sorraia 31 34 91% 100%
ALMADA Costa de CaparicaSobreda
30 34 88% 100%
ALMADA AlmadaSão João (Pragal)
30 34 88% 100%
SEIXAL - SESIMBRA Seixal FF Mais 30 34 88% 100%
OESTE SUL Torres Vedras Gama 30 34 88% 100%
RIBATEJO Santarém Alviela 30 34 88% 100%
OEIRAS Carnaxide Dafundo 29 34 85% 50%
VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Villalonga 29 34 85% 50%
LOURES Sacavém S. João da Talha 28 34 82% 50%
SINTRA-MAFRA Sintra Monte da Lua 28 34 82% 50%
ALMADA Cova da Piedade Cova da Piedade 28 34 82% 50%
ALMADA Costa de Caparica Monte de Caparica 28 34 82% 50%
SEIXAL - SESIMBRA Seixal Cuidar Saúde Seixal 28 34 82% 50%
22º LISBOA NORTE Benfica Carnide Quer 27 34 79% 50%
23º ARCO RIBEIRINHO Quinta da Lomba Quinta da Lomba 26 34 76% 50%
SETUBAL - PALMELA Palmela Santiago 24 34 71% NÃO
RIBATEJO Santarém São Domingos 24 34 71% NÃO
LOURES Loures Magnólia 22 34 65% NÃO
AMADORA Venda Nova Amato-Lusitano 22 34 65% NÃO
SEIXAL - SESIMBRA Corroios Servir Saúde 22 34 65% NÃO
29º CASCAIS Cascais Marginal 21 34 62% NÃO
30º SEIXAL - SESIMBRA Amora Rosinha 19 34 56% NÃO
LISBOA NORTE Benfica Rodrigues Migueis 18 34 53% NÃO
LEZÍRIA Benavente Samora Correia 18 34 53% NÃO
LISBOA NORTE Sete Rios Tílias 14 34 41% NÃO
OEIRAS Oeiras São Julião 14 34 41% NÃO
35º ZÊZERE Tomar Santa Maria 13 34 38% NÃO
36º SEIXAL - SESIMBRA Sesimbra Castelo 10 34 29% NÃO
2º
6º
10º
24º
26º
31º
33º
17º
15º
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
156
O valor global previsto dos incentivos financeiros é de 603.075,00€, a ajustar pelo número de
profissionais e meses completos de trabalho de cada um em 2010, em cada USF modelo B.
Valor global dos incentivos a atribuir
ACES Centro de Saúde USFIncentivo
Financeiro
Meses
Completos
de
Actividade
Nº de
Enfermeiros Enfermeiros
Nº
Administrati
vos
Administrativos
Total de
Incentivos
Financeiros
LEZÍRIA Coruche Vale de Sorraia 100% 12 11 39.600,00 € 9 10.350,00 € 49.950,00 €
SEIXAL - SESIMBRA Amora Amora Saudável 100% 12 10 36.000,00 € 7 8.050,00 € 44.050,00 €
OESTE SUL Torres Vedras Gama 100% 12 9 32.400,00 € 7 8.050,00 € 40.450,00 €
ALMADA Cova da Piedade Feijó 100% 12 7 25.200,00 € 6 6.900,00 € 32.100,00 €
ALMADA Almada São João (Pragal) 100% 12 7 25.200,00 € 6 6.900,00 € 32.100,00 €
OESTE SUL Torres Vedras Arandis 100% 12 7 25.200,00 € 6 6.900,00 € 32.100,00 €
ALMADA Costa de Caparica Sobreda 100% 12 7 25.200,00 € 5 5.750,00 € 30.950,00 €
SEIXAL - SESIMBRA Seixal FF Mais 100% 12 7 25.200,00 € 5 5.750,00 € 30.950,00 €
SEIXAL - SESIMBRA Seixal CSI Seixal 100% 12 7 25.200,00 € 4 4.600,00 € 29.800,00 €
RIBATEJO Cartaxo D. Sancho I 100% 12 6 21.600,00 € 6 6.900,00 € 28.500,00 €
OEIRAS Oeiras Delta 100% 12 6 21.600,00 € 5 5.750,00 € 27.350,00 €
ALMADA Costa de Caparica Monte de Caparica 50% 12 12 21.600,00 € 10 5.750,00 € 27.350,00 €
RIBATEJO Santarém Alviela 100% 12 6 21.600,00 € 5 5.750,00 € 27.350,00 €
VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Villalonga 50% 12 10 18.000,00 € 8 4.600,00 € 22.600,00 €
OESTE NORTE Alcobaça St. Mª Benedita 100% 12 5 18.000,00 € 4 4.600,00 € 22.600,00 €
LOURES Sacavém S. João da Talha 50% 12 9 16.200,00 € 7 4.025,00 € 20.225,00 €
ALMADA Cova da Piedade Cova da Piedade 50% 12 8 14.400,00 € 7 4.025,00 € 18.425,00 €
OESTE NORTE Caldas da Rainha Tornada 100% 12 4 14.400,00 € 3 3.450,00 € 17.850,00 €
OEIRAS Carnaxide Dafundo 50% 12 7 12.600,00 € 6 3.450,00 € 16.050,00 €
ARCO RIBEIRINHO Quinta da Lomba Quinta da Lomba 50% 12 7 12.600,00 € 6 3.450,00 € 16.050,00 €
SEIXAL - SESIMBRA Seixal Cuidar Saúde Seixal 50% 12 6 10.800,00 € 5 2.875,00 € 13.675,00 €
LISBOA NORTE Benfica Carnide Quer 50% 12 5 9.000,00 € 4 2.300,00 € 11.300,00 €
SINTRA-MAFRA Sintra Monte da Lua 50% 12 5 9.000,00 € 4 2.300,00 € 11.300,00 €
480.600,00 € 122.475,00 € 603.075,00 €
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
157
4.2.3 Avaliação Global das USF
Para uma análise da avaliação de desempenho das USF no ano 2010, independentemente dos
resultados alcançados comparativamente ao contratualizado, considerou-se os valores realizados
para efeitos de uma distribuição relativa das USF em função da média regional alcançada para cada
indicador institucional, ou seja, para cada USF apurou-se o número total de indicadores que
atingiram valores superiores ou inferiores à média regional de todas as USF, atribuindo-se um ponto
positivo ou negativo, e assim efectuou-se a distribuição comparativa das unidades.
No gráfico da página seguinte apura-se que das 73 USF avaliadas em 2010, duas situam-se
exactamente na média, a USF Amato Lusitano e USF Samora Correia, 32 posicionam-se acima da
média e duas das 36 USF Modelo B, a USF Santa Maria e USF Castelo, ocupam uma posição abaixo da
média regional.
Das 37 USF Modelo A, 25 USF situam-se abaixo da média, uma na linha da média e 10 acima da
média regional.
Ao comparar as USF Modelo A com as USF Modelo B, verifica-se que a maioria das USF Modelo B se
situa acima da média regional, mais concretamente dos 43 melhores desempenhos, 34 USF são
Modelo B (79%).
As USF Modelo A situam-se na sua maioria abaixo da média regional, salientando-se pela positiva a
USF São João Evangelista dos Lóios e a USF D. Leonor que apresentam resultados superiores a muitas
USF Modelo B.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
158
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
Lo
ure
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Distribuição Relativa das 73 USF em actividade em 2010, em Função da Média Regional por Indicador Institucional
Loures Saudável Parque Parque da Cidade São Marcos Cidadela Da Torre Nazareth Luz Conde Lousã Arco iris
Mira Sintra Forte Monte Pedral ARS Médica Querer Mais Santa Maria Planalto Almeida Garret Salinas de Rio Maior Alcais
Costa do Estoril Artemisa Lavradio Pedro e Inês Mãe d'Água Castelo Marmelais Amato-Lusitano Cartaxo Terra Viva Samora Correia
Rodrigues Migueis Pinhal Rei Descobertas Natividade Monte de Caparica Rosinha D. Jordão Carnide Quer Tílias Dafundo
Alphamouro Marginal Emergir Quinta da Lomba Eça São Julião Magnólia S. João da Talha Mactamã S.Domingos Gusmão
Villalonga Cova da Piedade Feijó Sobreda Amora Saudável FF Mais São Domingos Vale de Sorraia Delta São João (Pragal)
Cuidar Saúde Seixal Servir Saúde Santiago Tornada D. Leonor St. Mª Benedita S. João E. Lóios Alviela D. Sancho I Monte da Lua
CSI Seixal Arandis Gama
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
159
ACES CS USFModelo Organizacional
no final de 20102007 2008 2009 2010
OESTE SUL Torres Vedras Arandis Modelo B 10 8 6 14
SEIXAL - SESIMBRA Seixa l CSI Seixa l Modelo B -2 4 10 14
OESTE SUL Torres Vedras Gama Modelo B 6 8 10 14
SINTRA-MAFRA Sintra Monte da Lua Modelo B 2 0 14
RIBATEJO Santarém Alviela Modelo B 12 12 8 12
RIBATEJO Cartaxo D. Sancho I Modelo B -2 4 12 12
LISBOA ORIENTAL Marvi la S. João E. Lóios Modelo A -8 -8 12
SEIXAL - SESIMBRA Seixa l Cuidar Saúde Seixa l Modelo B 0 6 4 10
OESTE NORTE Caldas da Rainha D. Leonor Modelo A 10
OEIRAS Oeiras Delta Modelo B -2 10 10 10
SETUBAL - PALMELA Palmela Santiago Modelo B -8 10
ALMADA Almada São João (Pragal ) Modelo B -2 -4 4 10
SEIXAL - SESIMBRA Corroios Servi r Saúde Modelo B 8 10 6 10
OESTE NORTE Alcobaça St. Mª Benedita Modelo B 8 14 10
OESTE NORTE Caldas da Rainha Tornada Modelo B 8 10 10
SEIXAL - SESIMBRA Amora Amora Saudável Modelo B 0 6 8
ALMADA Cova da Piedade Cova da Piedade Modelo B 6 4 4 8
ALMADA Cova da Piedade Fei jó Modelo B -2 2 0 8
SEIXAL - SESIMBRA Seixa l FF Mais Modelo B 6 8 6 8
QUELUZ - CACÉM Queluz Mactamã Modelo A -2 -4 8
LOURES Loures Magnól ia Modelo B -8 -2 8
LOURES Sacavém S. João da Ta lha Modelo B 4 -4 8
CASCAIS Parede S.Domingos Gusmão Modelo A 0 -2 8
RIBATEJO Santarém São Domingos Modelo B -6 4 4 8
OEIRAS Oeiras São Jul ião Modelo B -2 6 10 8
ALMADA Costa de Caparica Sobreda Modelo B -4 0 -2 8
LEZÍRIA Coruche Vale de Sorra ia Modelo B 0 10 8
VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Vi l la longa Modelo B -2 12 8
ALGUEIRÃO RIO DE MOURO Rio de Mouro Alphamouro Modelo A 0 4 6
LISBOA NORTE Benfica Carnide Quer Modelo B 0 -4 6
OEIRAS Carnaxide Dafundo Modelo B 2 0 4 6
ARCO RIBEIRINHO Barreiro Eça Modelo A 6
CASCAIS Parede Emergir Modelo A -2 -8 6
CASCAIS Casca is Marginal Modelo B 0 10 8 6
ARCO RIBEIRINHO Quinta da Lomba Quinta da Lomba Modelo B 2 0 6
LISBOA NORTE Sete Rios Tíl ias Modelo B -8 2 0 6
OESTE SUL Lourinhã D. Jordão Modelo A 4
LISBOA CENTRAL Alcantara Descobertas Modelo A 4
ALMADA Costa de Caparica Monte de Caparica Modelo B 0 2 4
ALGUEIRÃO RIO DE MOURO Algueirão M-Martins Natividade Modelo A -2 -2 4
SEIXAL - SESIMBRA Amora Ros inha Modelo B -2 -8 4
OESTE NORTE Alcobaça Pinhal Rei Modelo A 2
LISBOA NORTE Benfica Rodrigues Migueis Modelo B 0 -6 -6 2
AMADORA Venda Nova Amato-Lus i tano Modelo B 4 0 2 0
RIBATEJO Santarém Cartaxo Terra Viva Modelo A 0
LEZÍRIA Benavente Samora Correia Modelo B -2 -6 0
SEIXAL - SESIMBRA Ses imbra Castelo Modelo B 2 -6 -12 -2
QUELUZ - CACÉM Queluz Mãe d'Água Modelo A 4 -10 -2
ZÊZERE Tomar Marmela is Modelo A -4 2 0 -2
CASCAIS Casca is Alca is Modelo A -10 -4 -4
CASCAIS Parede Artemisa Modelo A -2 -12 -4
CASCAIS Casca is Costa do Estori l Modelo A -4
ARCO RIBEIRINHO Barreiro Lavradio Modelo A -4
OESTE NORTE Alcobaça Pedro e Inês Modelo A -4
RIBATEJO Santarém Almeida Garret Modelo A -6
LOURES Loures ARS Médica Modelo A -6
LISBOA ORIENTAL São João Monte Pedra l Modelo A -6
RIBATEJO Santarém Planalto Modelo A -6
ARCO RIBEIRINHO Moita Querer Mais Modelo A -6
RIBATEJO Rio Maior Sa l inas de Rio Maior Modelo A -6
ZÊZERE Tomar Santa Maria Modelo B -8 -4 -4 -6
AMADORA Amadora Arco i ri s Modelo A -8
AMADORA Amadora Conde Lousã Modelo A -8
VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Forte Modelo A -8
LISBOA NORTE Benfica Luz Modelo A -8
QUELUZ - CACÉM Cacém Mira Sintra Modelo A -8
CASCAIS Casca is Cidadela Modelo A -10
SEIXAL - SESIMBRA Seixa l Da Torre Modelo A 6 0 -4 -10
OESTE NORTE Nazaré Nazareth Modelo A -10
LISBOA NORTE Alva lade Parque Modelo A -10
LOURES Loures Parque da Cidade Modelo A -10
QUELUZ - CACÉM Cacém São Marcos Modelo A -2 -10
LOURES Loures Loures Saudável Modelo A -12
LISBOA NORTE Benfica Gerações Modelo A -10 UCSP
Evolução comparativa das USF face à média regional (2007-2010)
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
160
Da análise efectuada à atribuição de incentivos institucionais de 2007 a 2011 constata-se que apenas
três USF (Dafundo, Marginal e FF Mais), das que contratualizam desde 2007 tiveram incentivos
institucionais ao longo dos quatro anos avaliados.
As USF que tiveram incentivos institucionais, desde início da sua actividade até 2011, são as USF
Carnide Quer, Delta, Villalonga, D. Sancho I e Vale de Sorraia.
Nunca tiveram incentivos institucionais as USF Modelo A (com período de contratualização superior
a um ano), Luz, Parque, São João Evangelista dos Lóios, Alphamouro (actualmente em modelo B),
Natividade, Mãe d’ Água, São Marcos, Alcais, Artemisa, Emergir, São domingos de Gusmão, Torre e
Marmelais.
O primeiro ano de avaliação às USF Modelo B, únicas que têm acesso a incentivos financeiros foi o
ano de 2009 e verifica-se que, excepcionando o ano referente à contratualização de 2008, em que
todas as USF Modelo B tiveram incentivos financeiros por decisão ministerial, nunca tiveram
incentivos pelo seu desempenho as USF Modelo B, Rodrigues Migueis, Tílias, São Julião, Magnólia,
Amato Lusitano. Nunca tiveram incentivos institucionais as USF Modelo B, Rodrigues Miguéis, São
Julião, Amato Lusitano, Sobreda, Rosinha, Castelo, Quinta da Lomba, Santa Maria e Samora Correia.
Não nos é possível realizar uma análise da USF Tornada e Santa Maria da Benedita, referente ao ano
de 2007, porque nesse ano estas duas USF pertenciam à ARS Centro, no entanto desde 2008, ano em
que passaram a ser avaliadas na ARSLVT tiveram sempre incentivos institucionais e financeiros.
No gráfico seguinte pode verificar-se a evolução do total de incentivos institucionais e financeiros
atribuídos às USF, salientando-se em 2010 a comparação com o valor atribuído aos ACES.
80.200 €
199.867 €
148.000 €
300.100 €
440.508 €
338.768 €
603.075 €
150.000 €
0 €
100.000 €
200.000 €
300.000 €
400.000 €
500.000 €
600.000 €
700.000 €
2007 2008 2009 2010
Incentivos Institucionais e Financeiros 2007-2010
USF="Incentivos Institucionais"
USF="Incentivos Financeiros"
ACES- Incent. Institucionais
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
161
5 - CONCLUSÃO
O processo de avaliação da contratualização do ano de 2010 decorreu de acordo com a metodologia
pré-estabelecida pela ACSS e pelo DC da ARSLVT.
No quinto ano de avaliação das USF, nos valores do realizado face ao contratualizado, nas metas dos
indicadores, continua-se a assistir a discrepâncias nos resultados obtidos nas várias fontes de
obtenção de dados. Para que haja equidade, na avaliação de 2010 de todos os profissionais, a
ARSLVT reforçou através de uma deliberação de Conselho Directivo, datada de 21 de Julho de 2011, a
posição assumida pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde e divulgado pela ACSS, que
determinaram que a fonte oficial para obtenção de dados é o SIARS a nível nacional.
O processo de contratualização com os ACES iniciou-se em 2010, estando agora a ser realizada a
primeira avaliação.
Verificou-se que somente cinco indicadores de eixo nacional, “Percentagem com PNV actualizado aos
13 anos”, “Incidência de amputações em diabéticos na população residente (10.000 residente) ”,
“Incidência de AVC na população residente (10.000 residentes) ”, “Consumo de medicamentos
ansiolíticos, sedativos e anti-depressivos, no mercado do SNS em ambulatório (DDD/1.000
habitantes) ”, “Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens – número
total de embalagens de medicamentos “, obtiveram um resultado igual ou superior ao valor
contratualizado.
Decorrente dos resultados da avaliação apenas cinco ACES alcançaram mais de 50% de proporção de
indicadores cumpridos, dos quais somente Setúbal Palmela e Seixal Sesimbra adicionaram a este
resultado o factor poupança efectiva nas verbas destinadas ao orçamento, o que lhes permite o
acesso à atribuição de incentivos. De notar que o valor dos incentivos aos dois ACES foi estabelecido
pelo Conselho Directivo da ARSLVT no montante de 75.000 € para cada um.
O orçamento económico previsto para os 22 ACES em 2010 ultrapassou o estabelecido em todas as
rubricas, com um acréscimo de 49.555.207,59€, a que corresponde uma subida de 5,9%, face a 2009.
Na avaliação global dos indicadores, que dão acesso a incentivos institucionais, negociados com as
USF, quanto ao valor do realizado face ao contratualizado, verifica-se que somente quatro
indicadores superaram os valores contratualizados, 3.12 (Percentagem de consultas ao utente pelo
seu próprio médico de família), 6.9 M (Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
162
trimestre), 7.6 (Custo médio de medicamentos por utilizador) e 7.7 (custo médio de MCDTs por
utilizador).
Realizando esta análise, relativamente aos indicadores de acesso aos incentivos financeiros,
constata-se que em dois indicadores, 4.33 (Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem
realizadas a puérperas vigiadas durante a gravidez) e 4.34 MOD (Percentagem de visitas domiciliárias
de enfermagem realizadas a RN até aos 15 dias de vida) o valor realizado foi superior ao valor
contratualizado. Nos indicadores 5.2 M (Percentagem de mulheres entre os 25 e os 49 anos, vigiadas,
com colpocitologia actualizada) e 6.1 (Percentagem de crianças com 2 anos com PNV actualizado) os
resultados do realizado são sobreponíveis ao contratualizado.
No ano de 2010, 26 USF em 73 (35,6%) tiveram incentivos institucionais, no montante de 300.100 €
Das 36 USF Modelo B, 23 (63,9%) tiveram incentivos financeiros, no montante de 603.075 €
Globalmente a ARSLVT atribuirá de incentivos aos Cuidados de Saúde Primários o valor de 903.175 €
acrescidos de 150.000 € aos ACES, o que totaliza 1.053.175 €.
Observa-se em 2010 uma tendência para a consolidação dos resultados das USF, posicionando-se
assim em níveis de cumprimento dos objectivos mais próximos dos preconizados pela Administração
Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, reflectidos nas reuniões de Contratualização com as USF.
Como tal e decorrente da avaliação de 2010 o número de USF com acesso à atribuição de incentivos
é superior aos dos anos anteriores.
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
163
ANEXOS
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
164
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
165
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
166
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
167
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
168
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
169
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
170
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
171
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
172
ARSLVT, IP – RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS-2010
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