8/13/2019 Abrao (Hernandes Dias Lopes)
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Uma das maiores dificuldades do ser humano esperar.Nossa pacincia curta. Queremos que tudo acontea de nossomodo e no nosso tempo. Gostamos de cantar a msica queexpressa esse imediatismo:
Bem, vamos embora, porque esperar no saber.Quem sabe, faz a hora, no espera acontecer.
O sculo 2 o sculo do imediatismo. !acincia pareceser uma "irtude em extin#o. $sperar produ% em n&s estresse.'omos a (era#o do fast-food, da comunica#o "irtual) da*nternet +anda lar(a) da celeridade. ,lcanamos o mundo naponta de nossos dedos. -ra%emos o uni"erso para o recesso denossa sala. $m tempo real) assistimos concomitantemente aoque se passa no planeta terra) essa pequena aldeia (lo+al. $imperati"o que tudo funcione dentro das leis do imediatismo.
$speramos que at mesmo eus se enquadre dentrodesse crono(rama. N#o temos pacincia para esperar. $sperarum dia) uma semana) um ms) um ano) parece/nos umaeternidade.
Neste mundo de impacincia) desespero e desesperana)muitos tm uma esperana que n#o se desespera. , lenda(re(a de Ulisses e !enlope retrata esse fato. Na Guerra de
-r&ia) Ulisses foi para a pele0a e n#o "oltou. 1uitos anunciaram
sua morte. Os pretendentes insta"am com !enlope para quelhes desse uma chance. $la di%ia aos que a corte0a"am:Quando eu terminar de +ordar essa colcha) pensarei em suaproposta. '& que !enlope tra+alha"a durante o dia e) 3 noite)desfa%ia o que ha"ia feito. $la 0amais desistiu de esperar a "oltade Ulisses. $la 0amais desistiu do sonho de ter de "olta seuamor. $la esperou contra a esperana e alcanou seu dese0o)pois Ulisses) quando todos aposta"am em sua morte) retornoupara casa.
O (rande e"an(elista americano 4i(ht 5. 1ood6) que
durante sua "ida anunciou a (loriosa esperana em 7risto) nahora de sua morte disse aos que esta"am ao seu redor: ,fasta/se a -erra) aproxima/se o cu) estou entrando na (l&ria. ,ocru%ar a cortina do tempo e entrar na sala da eternidade) seusps esta"am pisando o firme solo da esperana. Um dos maio/res pastores do sculo 28) o mdico (als 1art6n 5lo6d/9ones)depois de uma +atalha contra o cncer) disse a sua fam;lia e aseus paroquianos: N#o orem mais por minha cura. N#o medetenham da (l&ria. !ara ele) a morte n#o era uma "ia(emrumo ao desconhecido) mas a entrada no cu) no para;so) na
casa do !ai) na p
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$u sei em quem tenho crido) e estou certo de que ele epoderoso para (uardar o meu deposito ate aquele dia =2-m.2>. , esperana da (l&ria mante"e esse +andeirante docristianismo de p nas lutas mais renhidas. $le tom+ou na terra)pelo mart;rio) mas er(ueu/se no cu para rece+er arecompensa.
1uitos) porm) desesperam/se antes de esperar. 5i al(uresa hist&ria de um mdico francs cu0o filho) "itimado por umadoena incur.
1as) h< ainda aqueles que esperam contra a esperana. $sses esperamquando parece loucura nutrir na alma qualquer expectati"a. $sses compreendemque o eus eterno se recusa a a(ir dentro das pressAes de nossa a(enda. $sses
aceitam o fato de que eus) muitas "e%es) tra+alha de forma artesanal e sempressa para alcanar os melhores fins.
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, "ida de ,+ra#o) o eus de ,+ra#o) o relacionamento de eus com ,+ra#oe a espera de ,+ra#o s#o tInicos para nossa alma) remdio para nosso cora#o.O+ser"aremos esse patriarca e aprenderemos so+re a esperana que n#o se deses/pera.
S pode ter uma esperana que no se desespera quemcr no Deus dos impossveis
Quero destacar quatro fatos importantes so+re ,+ra#o: $mprimeiro lu(ar)Abrao comeou a ouvir a palavra de Deus com! anos de idade =Gn 2.J>. ,os KE anos) pensamos mais emdependurar as chuteiras) em nos aposentar) em entrar numpi0ama) comprar uma cadeira de +alano e encerrar a carreira.,+ra#o) aos KE anos) comea"a seu caminhar com o 'enhor)rece+ia o maior desafio de sua "ida. ,os KE anos) ele esta"a empleno "i(or) en(endra"a pianos) fa%ia arro0adas caminhadas)
aceita"a (randes desafios de eus. N#o h< hora) n#o h< tempo)n#o h< idade para eus chamar e desafiar "oc e tam+m paracomear um no"o pro0eto em sua "ida. eus pode comear umao+ra extraordin
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$m terceiro lu(ar)Abrao tinha $88 anos de idade quando%saque nasceu &Gn 2.E>. O ap&stolo !ulo di% que eus chama ascoisas que n#o s#o) como se 0< fossem =Pm J.K>. O corpo de ,+ra#o 0< esta"aamortecido. 9< ha"ia passado para 'ara a idade pr&pria de ser m#e. 'e isso n#o+astasse) 'ara ainda era estril. O +om senso di%ia: *mposs;"el. , ra%#o (rita"a:N#o pode ser. 1as a f di%: -udo poss;"el. ,+ra#o esperou 2E anos desde apromessa at *saque nascer. 'er< que ter;amos condiAes de esperar umapromessa de eus tanto tempoD 'er< que n#o ter;amos sepultado essa promessano tmulo de nossa incredulidade e desesperanaD ,+ra#o acredita"a que apromessa de eus n#o podia falhar. $le confia"a no car. ,o todo) s#o BH anos desde o dia da promessa at o dia emque eus pede *saque de "olta a ,+ra#o. ,(ora) ,+ra#o) de posse da promessa)escuta eus lhe falando: ,+ra#o) a(ora desista d/me seu filho renuncie/oentre(ue/o a mim em sacrif;cio. ?a"ia uma pacincia t#o (rande em ,+ra#o que
ele acredita"a que a promessa de eus n#o poderia ser frustrada) que eusressuscitaria seu filho. $le acredita"a que nem a morte podia colocar limites aopoder de eus. ,credita"a que) quando andamos com eus) a morte n#o tem altima pala"ra.
2OLHEPARAOC!ECO"#EASES#RELAS
=Gn E./F>
eus falou e ainda fala fala de forma t#o eloqente que imposs;"el deixar de ou"ir 'ua "o%. eus falou no passado e ainda fala no presente.Os li+erais di%em que eus n#o fala mais os m;sticos di%em que eus fala) mas faladiretamente) sem a instrumentalidade de 'ua !ala"ra. 7remos) entretanto) queeus fala) mas fala por meio da 'ua !ala"ra. , !ala"ra de eus a "o% de eus.$ssa pala"ra "i"a) poderosa e efica%. Gnesis E di% que) depois destas coisas)eus apareceu a ,+ra#o e falou com ele. , per(unta que precisamos fa%er :depois de que acontecimentosD O texto n#o responde. $nt#o) precisamos "er aresposta nos cap;tulos anteriores. O+ser"ando o contexto) "erificamos que aconte/ceram coisas +oas e ruins.
$m primeiro lu(ar) ve'amos as coisas ruins*
R Mome e fu(a para o $(ito =Gn 2.8>R 1entira no $(ito por causa de 'ara =Gn 8.B>R @ri(a dos seus ser"os com os ser"os de 5& =Gn B.K>R 'epara#o de 5& =Gn B.H>R Guerra com os quatro reis =Gn J.2/K>.$m se(undo lu(ar) ve'amos as coisas boas*R !romessa de uma terra =Gn B.H>R , +n#o de 1elquisedeque quando ,+ra#o pa(a a este
o d;%imo =Gn J.C/2J>.eus tam+m fala com "oc no meio dos acontecimentos
normais da sua "ida. N#o preciso um clima celestial ou m;sticopara eus romper o silncio e falar. eus nos fala pelos
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caminhos de 'ua pro"idncia. !recisamos ter olhos para "er)ou"idos para ou"ir e cora#o para perce+er. -al"e%) antes decomear a ler este li"ro) "oc tenha enfrentado circunstnciasdif;ceis) ou"ido insultos) sofrido pre0u;%os financeiros) sentido ador da solid#o) se decepcionado com um ami(o) se frustradocom o cIn0u(e e at este0a passando pelo "ale escuro dadepress#o. -al"e% "oc tenha aca+ado de che(ar ao mdico) eele) ao o+ser"ar seus exames) lhe tenha dado m
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para "oc. 5ance fora o medo =l 9o J.C>. , @;+lia di% que apresena do amor lana fora todo o medo. -em muita (enteatormentada na i(re0a: Oh) "ida Oh) a%ar Oh) dia Oh) se(unda/feira Oh) meu eus $spere com pacincia no
'enhor. !are de murmurar. !are de reclamar. Olhe para a"ida na perspecti"a de eus. 1uitos indi";duos se auto fla(elamcom per(untas recheadas de d"idas e prenhes de incredu/lidade: 'er< que conse(uireiD 'er< que me casareiD 'er< quepassarei no concursoD 'er< que serei classificado no "esti+ularD5ar(ue a d"ida. 7onfie. 7reia eus cuida de "oc melhor doque cuida das a"es e do l;rio do campo.
$m se(undo lu(ar) a proteo de Deus. eus o seuescudo. 'ua "ida est< escondida com 7risto em eus. oc est.
$m sexto lu(ar) o teste da conscincia) quando elefracassou em ceder as pressAes de 'ara) arran0ando um filhocom a escra"a ,(ar =F./F>.
$m stimo lu(ar) o teste do maior amor. $sse teste foi o maiorque ,+ra#o enfrentou na 0ornada da "ida =Gn 22./H>.
Nem toda situa#o dif;cil que "i"emos um teste de eus. ,s "e%es)sofremos por causa de nosso pr&prio pecado. ,+ra#o sofreu no $(ito e em Gerarpor seu pr&prio pecado. 1as as pro"as en"iadas por eus s#o para o nosso +em =-(.2/J>.
!recisamos distin(uir entre pro"a#o e tenta#o. ,s tentaAes "m dos
dese0os pecaminosos que est#o dentro de n&s =-( .2/F>) enquanto as pro"aAes"m do 'enhor. ,s tentaAes s#o usadas pelo dia+o para arrancar o pior que est. , f de ,+ra#o n#o especulati"a) do tipo quequer sa+er onde) por que) para qu. $le a(e e caminha na
dire#o dada por eus.$m quarto lu(ar) sua f uma f que no adia a ao=22.B>. Quando se sa+e o que eus quer) n#o h< ra%#o paradi"a(aAes) testes) per(untas) para ficar parado. ,procrastina#o um con"ite 3 ru;na. !rotelar aquilo quesa+emos a "ontade de eus um lao peri(oso.
$m quinto lu(ar) sua f capaz de transformar as provasem adorao =22.E>. ,+ra#o disse a seus dois ser"os: $u e omance+o iremos at l. !orque ,+ra#o cria em eus) ele n#o tinha a inten#o
de tra%er de "olta um cad. ,+ra#o disse a seus ser"os) antes de su+ir o monte1ori< para sacrificar o seu filho: oltaremos. $m ?e+reus .H) lemos que,+ra#o cria que eus ressuscitaria *saque) o filho da promessa. eus nos pro"a n#opara nos derru+ar) mas para nos fortalecer.
,+ra#o 0< tinha aprendido a crer em eus e o+edecer ao 'enhor mesmoquando ele no sabia onde =?+ .C> no sabia quando =?+ .H/8)B/F>) no
sabia como =?+ ./2>) e n#o sabia por que =?+ .K/H>.
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Dependa tota&mente da proviso de Deus '(n ..+28):,uas expressAes re"elam a nfase desta passa(em: eus
pro"era para si o cordeiro para o holocausto) meu filho =Gn22.C> e: No monte do 'enhor se pro"era =Gn 22.J>. , medidaque su+ia o monte 1ori
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en"iou um an0o com um sacrif;cio) mas mostrou um cordeiropreso pelos chifres. ,+ra#o s& precisa"a de um cordeiro) porisso eus n#o lhe mostrou um re+anho. 1as) ao mesmo tempo),+ra#o ou"iu a "o% de eus. O natural se mistura com o so/+renatural.
Quarto) a quem Deus d( sua proviso2 A todos os que confiamn$le e o+edecem a 'uas instruAes. Quando "oc est< onde eus o mandou estar)fa%endo o que eus o mandou fa%er) ent#o pode esperar a pro"is#o de eus emsua "ida. Quando a o+ra de eus feita do 0eito que eus manda) nunca falta a 'uapro"is#o. O 'enhor n#o tem o+ri(a#o de a+enoar minhas idias e meus pro0etos.1as eus fiel para cumprir 'uas promessas.
Quinto) por que Deus prove 1s nossas necessidades2 !ara a (l&ria de 'eupr&prio nome. eus foi (lorificado no monte 1ori< porque ,+ra#o e *saque fi%erama "ontade de eus. $sse epis&dio uma antecipa#o da express#o mais profundado amor de eus por n&s: a entre(a de seu Milho uni(nito para morrer em nossolu(ar. eus poupou *saque) mas n#o poupou 'eu pr&prio Milho. , @;+lia di% que eusn#o poupou 'eu pr&prio Milho) antes O entre(ou por todos n&s =Pm C.B2>. i% ainda
que eus pro"a 'eu amor para conosco pelo fato de 7risto ter morrido por n&s)sendo n&s ainda pecadores =Pm E.C>.
"as prova7es$ procure ;&ori%icar ao Sen-or$m tempos de pro"aAes) muito f. $m Gnesis 22.2)C) somos informados duas "e%es que!ai e Milho andaram 0untos. , @;+lia di% que eus amou o mundo=9o B.F>) e 9esus amou aqueles por quem morreu =l 9o B.F>. 1asa @;+lia tam+m di% que o !ai ama"a o Milho) e o Milho ama"a o!ai =1t B.K 9o J.B>. ,+ra#o n#o ne(ou seu nico filho =Gn22.F>) e o !ai n#o poupou o 'eu pr&prio Milho) mas O entre(oupor todos n&s =Pm C.B2>.
$m se(undo lu(ar) o 4ilho tinha de morrer. ,+ra#o pe(ou o
cutelo e o fo(o) os dois instrumentos de morte. No caso de*saque) hou"e um su+stituto) mas nin(um pode tomar o lu(ar
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de 7risto na cru%. '& $le poderia morrer por n&s na cru%. ,penas$le poderia oferecer um sacrif;cio perfeito em nosso lu(ar. '&$le o 7ordeiro de eus que tira o pecado do mundo. O fo(o s;m+olo da santidade e do 0u;%o de eus. Na cru%) 9esusexperimentou mais do que a morte experimentou o 0u;%o deeus pelos pecados do mundo. *saque n#o suportou nem ocutelo nem o fo(o) mas 9esus suportou am+os. O pai de *saqueesta"a l
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disse que as promessas de eus 0amais s#o t#o +rilhantes comona fornalha da afli#o.
$m quarto lu(ar) ,+ra#o aprendeu um novo nome de Deus=Gn 22.J>. No monte 1ori
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O cap;tulo 22 de Gnesis relata um epis&dio que constitui a experinciam
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le"ou sua ra%#o cati"a 3 o+edincia da f e entre(ou seu filhoamado.
Quarto) a ordem de eus era contr
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perdi#o. ,+ra#o le"antou/se de madru(ada. $le o+edeceurapidamente.
-erceiro) ,+ra#o preparou todas as coisas para o sacrif;cio.,+ra#o o+edece n#o apenas de imediato) mas inte(ralmente.$le le"a todos os in(redientes para o sacrif;cio: lenha) fo(o)cutelo e o cordeiro. $le tem disposi#o para o+edecer. eus n#oaceita o+edincia parcial) pois isso deso+edincia total.
Quarto) ,+ra#o o+edece) em "e% de especular. , f de/monstrada por ,+ra#o n#o f especulati"a que quer sa+eronde) por que) para que) mas a f que quer ir para onde eusmanda. ,+ra#o a(e de forma oposta ao profeta 9onas. eusmandou este ir para N;ni"e) e ele foi para -. $le caminhou trs dias) tempo suficiente para d"idasassaltarem sua mente. -empo suficiente para +uscar rotas defu(a. -empo suficiente para entre(ar/se a racionali%aAes edesculpas. -rs dias foi tempo +astante para que aincredulidade sussurrasse em seus ou"idos muitos pensamentos
dissuasi"os. Moi tempo +astante lon(o para que o amor pelofilho suplantasse o amor a eus. 1as ,+ra#o persiste) persisteem o+edecer.
'exto) ,+ra#o deixou seus ser"os a distncia =Gn 2.E>. $len#o queria que nin(um o impedisse de o+edecer a eusinte(ralmente. $le est< determinado a le"ar eus a srio. $len#o compreende) mas est< certo de que eus sa+e o que fa%.
'timo) ,+ra#o capa% de transformar a tra(dia emadora#o =Gn 22.E>. ,+ra#o disse a seus ser"os: ... depois deadorarmos) "oltaremos. $le n#o mataria seu filho: ele o
sacrificaria. $le le"antaria um altar. $le adoraria. ,+ra#ocompreendeu que de"emos o+edecer a eus ainda que $le pa/rea contradit&rio. !arece que eus luta contra eus a "erdade)contra a "erdade e o mandamento) contra a promessa. ,+ra#ocompreende que *saque pode morrer) mas eus n#o podedeixar de ser eus fiel) e n#o pode deixar de cumprir 'uapromessa. eus n#o procura pessoas que ar(umentem) mas asque adorem e o+edeam
Oita"o) ,+ra#o) pela f) cr na ressurrei#o de todas aspromessas de eus =Gn 22.E>. ,+ra#o ainda di% a seus ser"os:
... "oltaremos. $m ?e+reus ) lemos que ,+ra#o creu queeus ressuscitaria *saque. ,s promessas de eus n#o morrem.
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!ara eus) nunca ha"er< impossi+ilidades no cumprimento de'uas promessas. ,+ra#o espera"a um mila(re. $le "islum+ra"a a ressurrei#o
Nono) ,+ra#o cr na pro"is#o di"ina =Gn 22.K)C>. ,li) ,+ra#o proferiu pelaprimeira "e% este nome de eus:
5eov(-5ir. $le sa+ia que eus nunca falha) nunca decepciona. $le sa+iaque os caminhos de eus) mesmo na tormenta) s#o se(uros. Nas horas das tre"asmais espessas) eus sempre acende uma lu% em nosso caminho. Quando estamosna estrada da o+edincia) $le sempre pro"era X no monte do 'enhor) na terra dao+edincia sacrificial) que o 'enhor pro"e
Esse episdio reve&a a recompensa da %9-rs "erdades +enditas emanam dessa experincia de
,+ra#o:$m primeiro lu(ar) o livramento =Gn 22.)2)J>. O li/
"ramento de eus pode ser "isto de duas maneiras (loriosas:!rimeiro) *saque poupado. O mesmo eus que ordena
,+ra#o sacrificar *saque o eus que pro;+e ,+ra#o de imolar ofilho. O mesmo eus que pede *saque em sacrif;cio pro"idenciao su+stituto. O mesmo eus que pede o filho pro"idencia ocordeiro. eus n#o queria *saque) mas a o+edincia de ,+ra#o.
'e(undo) ,+ra#o exaltado. eus di%: ,(ora sei.... N#oque eus n#o sou+esse. , firme%a de ,+ra#o n#o surpreendeueus) mas foi um testemunho para o mundo. eus pro"ou,+ra#o para que seu exemplo se tornasse uma fonte deencora0amento para milhAes de outras pessoas. !orque ,+ra#oo+edeceu) eus o exaltou e fe% dele o pai e o paradi(ma de
todos os que crem.$m se(undo lu(ar) o substituto =Gn 2.B>. O cordeiro)
s;m+olo de 7risto) pro"idenciado para su+stituir *saque. Nomonte 1ori. , @;+lia di% que ,+ra#o exultou por "er o dia de 7risto) "iu/o eale(rou/se =9o C.EF>.
$m terceiro lu(ar) a promessa =Gn 22.F/H>. eus fa% men#o dao+edincia de ,+ra#o como considera#o do pacto =Gn 22.F>. eus a(ora confirma
a promessa do pacto =?+ F.B>. eus promete a ,+ra#o uma numerosadescendncia. $le n#o perde o filho e ainda (anha milhares de milhares de outrosfilhos.
Esse episdio reve&a o ;&orioso e6emp&o da %9 que apontapara o maior acontecimento da Histria
7omo nenhum outro epis&dio) este aponta para o amor do!ai e o sacrif;cio de 9esus na cru%. , entre(a de *saque umfarol a apontar o amor eterno e sacrificial do !ai que deu 'euMilho para morrer por n&s) pecadores. ,l(umas semelhanasentre esse (esto de ,+ra#o e o amor do !ai podem ser aquiidentificadas.
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$m primeiro lu(ar) assim como Abrao, Deus no poupou0eu prprio 4ilho =?+ .K Pm C.B2>. ,+ra#o entre(ou seu filhoa eus) e eus entre(ou 'eu Milho para morrer pelos pecadores.
$m se(undo lu(ar) %saque foi o filho do corao como 5esusfoi o 4ilho amado =Gn 22.2 9o B.F>. ,ssim como *saque era o filho dapromessa) o filho amado de ,+ra#o) 9esus o Milho amado) em Quem eus temtodo o pra%er.
$m terceiro lu(ar) %saque foi a 1or;< sem reclamar6 5esus, como ovelhamuda, foi obediente at a morte, e morte de cruz- A
lana lu% so+re a atitude de 9esus caminhando para o7al"
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