Ajudando a transformar vidas!
GOVERNO DO ESTADO
E você achando que 100% fosse omáximo que alguém pudesse se dedicar
Saiba mais acessando:www.sabesp.com.br/sustentabilidade2011
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Mala DiretaPostal
Domiciliária9912290797 DR/SPM
SABESP
CORREIOS
Relatório Anual de Qualidade da Água 2011
GOVERNO DO ESTADO
A Sabesp solicita que os síndicos e as administradoras dos condomínios divulguem este relatório a todos os condôminos.
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54424-RQA_5TABELAS
sexta-feira, 11 de maio de 2012 21:44:57
Município de São Bernardo DoCampo
Sistema de abastecimento: Poço TatetosLocalização: Rua Ernesto Zabeu, 46 - TatetosProcesso de tratamento: Desinfecção e fluoretaçãoManancial: Poço TatetosLocal(is) abastecido(s): Sede do município
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 0 10 10 5 5 10 9 10
10 10 5 1 10 10 5 4 10 10 10
10 10 5 4 10 10 5 3 10 10 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 3 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 0 10 10 5 3 10 10 10
10 10 5 1 10 10 5 5 10 9 10
5 5 5 5 10 10 5 3 10 9 10
5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10
5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10
5 5 5 4 10 10 5 3 10 10 10
5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10
Sistema de abastecimento: Rio GrandeLocalização: Via Anchieta, km 26,5, s/nº- - Riacho GrandeProcesso de tratamento: Pré-cloração, coagulação,floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretaçãoManancial: Rio GrandeLocal(is) abastecido(s): Sede do município
E = 62 E = 62 E = 247 E = 35 E = 247
71 70 71 68 260 260 35 35 260 251 257
72 72 72 72 260 259 36 36 260 260 260
85 85 85 85 260 260 38 38 260 260 260
85 85 85 82 261 261 35 33 261 257 261
69 69 69 58 247 246 35 35 247 247 247
70 70 70 58 261 261 36 36 261 256 261
74 74 74 67 257 257 41 41 257 257 257
88 87 88 79 252 252 48 48 252 251 251
85 83 85 75 256 256 49 46 256 253 256
86 83 86 66 254 254 49 49 254 252 254
62 62 62 58 256 256 42 39 256 255 256
62 58 62 49 256 256 42 42 256 254 255
Relatório Anual de Qualidade da gua - 2011
uem a abesp
Compan ia de Saneamento Básico do Estado de S o Paulo -
Sabesp
Sabesp
Sabesp
.sabesp.com.br
n orma o um direito do consumidor
Decreto Presidencial 5.440
Lei .07 , de 11/09/1990
Artigo
III
Artigo 1
Portaria 51 /2004
A
uma empresa de economia mista, de capital aberto, que
tem como principal acionista o overno de S o Paulo, sendo que sua
sede está situada na Rua Costa Carval o, 00 - Pin eiros - S o
Paulo, telefone: 11 - 000. representada legalmente pela sua
diretora-presidente, Dilma Seli Pena.
Como parte das exig ncias do ovo Mercado Bovespa desde abril de 2002, deu indica es positivas de transpar ncia,
compromisso e respeito aos acionistas. Tanto que entrou para o
seleto grupo de empresas brasileiras a ter a es na Bolsa de
alores de ova Iorque - se, sendo inserida, definitivamente,
no mercado acionário internacional.
Responsável pelos servi os de abastecimento de água, coleta e
tratamento de esgotos de mais de 0 municípios do Estado, a
, atualmente, uma das mais significativas compan ias
do mercado de saneamento de todo o mundo.
As etapas dos sistemas da capta o, tratamento,
arma enamento e distribui o s o monitoradas para que á água
fornecida atenda e, at , supere, os padr es mundiais estabelecidos pela Organi a o Mundial de Sa de - OMS.
Os clientes da podem obter informa es sobre a qualidade da água por meio dos seguintes canais de
atendimento: site ag ncias de
atendimento ve a o endere o mais próximo de sua casa na conta mensal ou ainda, pelos telefones - S o Paulo e Regi o
Metropolitana de S o Paulo: Servi o de Emerg ncia ou
e no Interior e Litoral: .
Este relatório anual atende s seguintes legisla es:
, de 04/05/2005, que disp e sobre a
divulga o das informa es sobre a qualidade da água distribuída para consumo umano.
, que disp e sobre o Código de Prote o
e Defesa do Consumidor, conforme:
- S o direitos básicos do consumidor:
- A informa o adequada e clara sobre os diferentes produtos e servi os, com especifica o correta de quantidade,
características, composi o, qualidade e pre o, bem como sobre os riscos que apresentem.
A oferta e apresenta o de produtos ou servi os devem assegurar informa es corretas, claras, precisas,
ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características,
qualidade, quantidade, composi o, pre o, garantia, pra os de
validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos
que apresentam sa de e seguran a dos consumidores.
, do Minist rio da Sa de dentre as obriga es
dos responsáveis pela opera o do sistema de abastecimento de
água, conforme artigos e 9 destacam-se as seguintes a es:
Ÿ est o dos recursos ídricos e prote o dos mananciais
ŸAvalia o sistemática dos sistemas de abastecimento
de água
ŸMonitoramento da qualidade da água
ŸManuten o de registros e fornecimento de informa es
periódicas s autoridades de sa de p blica a respeito da
qualidade da água.
itua o dos ananciais
Sabesp
Sabesp
Entendendo o processo de tratamento da água
Esquema do processo de tratamento da água
O overno de S o Paulo, por meio da Secretaria de Estado do
Meio Ambiente, responsável por fiscali ar e estabelecer leis e programas para a prote o dos mananciais. De acordo com a
legisla o brasileira, a gest o dos mananciais deve ser
compartil ada entre o Estado, municípios e sociedade civil, nos
comit s de bacia. Portanto, todos s o co-responsáveis pela
busca de solu es para o problema das águas.
A Lei Estadual 9. /1997, de prote o dos mananciais,
estabelece mecanismos de prote o e conserva o ambiental para os mananciais do Estado de S o Paulo, para garantir a disponibilidade da água em quantidade suficiente para o
abastecimento de sua popula o.
A Resolu o Conama 57/05 e o Decreto Estadual .4 /7
estabelecem os usos indicados para os mananciais em fun o de
sua qualidade. Al m disso, fixam limites para lan amentos de
esgotos e efluentes industriais nos corpos de água, sendo a
responsabilidade pela fiscali a o atribuída Compan ia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb.
A água a principal mat ria-prima da e, por esse motivo,
diversas parcerias e a es voltadas preserva o, conserva o
e recupera o de áreas de mananciais s o desenvolvidas.
Destacam-se o intenso monitoramento da qualidade dos mananciais, pro etos de despolui o de bacias, al m de várias
iniciativas de educa o ambiental. Embora a n o possua
poder legal para fiscali ar ou punir a es de degrada o dos
mananciais, todas as suas atividades s o orientadas para a sustentabilidade ambiental dessas áreas.
Dependendo das condi es da água captada, o tratamento pode
incluir diversas etapas, conforme representado no esquema
abaixo.
Capta o e adu o:
radeamento/peneiramento:
Pr -clora o:
Coagula o e flocula o:
Decanta o:
iltra o:
Desinfec o:
luoreta o:
Reserva o e distribui o:
Sabesp
Controle da qualidade da água
Sabesp
Padr es de potabilidade
Recomenda es para evitar riscos sa de
Sabesp
Bombeamento e transporte da água dos rios, represas ou po os, por meio de tubula es, at as
unidades de tratamento.
Sistema de grades, peneiras ou
cestos, pelo qual se evita a entrada de gal os, fol as e outros
materiais grandes na unidade de tratamento.
Aplica o pr via de cloro na água para a oxida o, no
caso de aver grande quantidade de subst ncias org nicas e
bact rias presentes na água bruta.
Remo o de impure as da água por meio da adi o de produtos químicos. Esses produtos formam flocos, aos quais as partículas de su eira se agregam separando-se da água.
Escoamento da água limpa pela superfície dentro
dos decantadores, grandes tanques, parecidos com piscinas,
fa endo com que os flocos fiquem no fundo.
Passagem da água por filtros de areia para retirar as
partículas pequenas.
Adi o de cloro para garantir que a água, que c ega
a sua casa, fique livre de bact rias.
Adi o de fl or na água para prevenir cáries dentárias em toda a popula o.
Arma enamento da água tratada em grandes reservatórios, as con ecidas caixas de água da ,
para posterior distribui o s resid ncias, com rcios e ind strias
atrav s de tubula es e esta es de bombeamento.
A controla a qualidade da água em todo o sistema de abastecimento, desde os mananciais at o cavalete de seu imóvel, por meio de coletas sistemáticas de amostras e reali a o de ensaios
laboratoriais, em atendimento a Portaria 51 /2004, do Minist rio da
Sa de. Para isso, possui 1 laboratórios de controle sanitário,
certificados pela ISO 9.001 ou acreditados pela ISO 17.025.
A seguir s o apresentadas as análises reali adas no ano de 2011 em cada sistema de abastecimento de seu município. A
ocorr ncia de resultados fora dos padr es n o necessariamente
representa risco sa de, pois indicam a situa o em um dado momento de um local específico. Pequenas varia es podem
ocorrer no processo de tratamento e distribui o de água sem
que sua qualidade se torne inadequada ao consumo umano. importante saber que em todos os casos anômalos, a es
corretivas imediatas s o tomadas seguidas de novas análises
para constata o da regulari a o da situa o.
Os par metros básicos monitorados com maior frequ ncia est o apresentados abaixo, com os respectivos padr es e significados:
ŸLave a caixa de água a cada seis meses, mantendo-a sempre
tampada. Procure instru es para uma limpe a efetiva nas ag ncias ou site da
ŸManten a os filtros de vela, carv o ativado, o ônio ou outros
modelos sempre limpos, para evitar que contaminem a água. Para fa er a limpe a, siga as instru es do fabricante
Ÿ erva a água de proced ncia descon ecida, pois podem conter
bact rias, ou adicione cloro em gotas, próprio para água, que
pode ser adquirido em farmácias e supermercados
ŸInforme seu dentista que a água á cont m fl or, pois a aplica o
de fl or a mais pode provocar problemas nos dentes: fluorose.
PadrõesParâmetros Significado dos Parâmetros
Cor
Turbide
Cloro
l or
ColiformesTotais
ColiformesTermotolerantes
Máximo 15 U.C.
Máximo 5 N.T.U.
Ausência em 95%
das amostras
Ausência em 100%
das amostras
Mínimo 0,2 mg/L
Máximo 5,0 mg/L
Mínimo 0,6 mg/L
Máximo 0,8 mg/L
Ca a t s t i a o ao o a o a a
Ca a t st i a t o at a s a ia a a
I i a a a ti a o o aist i i o a i io a o o o ssosi o a a
A i io a o a a a o it ia
I i a s a a t ias o s ossa ia t i iais sa
I i a a ossi i i a s a o a is osa sa o s o as S a a is s a i a a
a o o stata a a s a Co i o sTotais
Resumo anual da qualidade da água distribuída
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FL ORMÊS
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Legenda:
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sexta-feira, 11 de maio de 2012 21:44:59
A Secretaria Municipal de Sa de de São Bernardo Do Campo
é a respons el pela igil ncia da ualidade da gua em seu
município e est situada na R Pietro ranchini, 4 - Centro -
( ) 4 2- 552
s mananciais ue abastecem este município estão situados
na bacia hidrogr fica do Alto Tiet A ocupação da bacia é
urbana s mananciais estão em boas condiç es e não
cont m fontes significati as de poluição
Sistema de abastecimento: Poço dealLocalização: Estrada dos Al arengas, - Par ue dealProcesso de tratamento: Desinfecção e fluoretaçãoManancial: Poço deal e Poço deal 2Local(is) abastecido(s): Sede do município
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 6 5 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 4 10 10 5 2 10 10 10
10 10 5 3 10 10 5 2 10 10 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 2 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 0 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 1 10 10 5 5 10 10 10
5 5 5 2 10 10 5 5 10 10 10
5 5 5 5 10 9 5 0 10 10 10
5 5 5 1 10 10 5 5 10 10 10
5 5 5 4 10 10 5 2 10 10 10
5 5 5 4 10 10 5 5 10 10 10
Sistema de abastecimento: Poço ussaraLocalização: Estrada Basílio de Lima, 5 - ardim ussaraProcesso de tratamento: Desinfecção e fluoretaçãoManancial: Poço ardim ussaraLocal(is) abastecido(s): Sede do município
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 4 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 4 10 10 5 3 10 10 10
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10 10 5 5 10 10 5 3 10 10 10
10 10 5 3 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 4 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 4 10 10 5 5 10 10 10
5 5 5 5 10 10 5 4 10 10 10
5 5 5 5 10 10 5 2 10 10 10
5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10
5 5 5 5 10 10 5 4 10 10 10
5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10
Sistema de abastecimento: Poço Santa CruzLocalização: Estrada do Rio Acima, s/nº- - Santa CruzProcesso de tratamento: Desinfecção e fluoretaçãoManancial: Poço Santa Cruz DAELocal(is) abastecido(s): Sede do município
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 9 10
10 10 5 5 10 10 5 1 10 10 10
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Relatório Anual de Qualidade da gua - 2011
uem a abesp
Compan ia de Saneamento Básico do Estado de S o Paulo -
Sabesp
Sabesp
Sabesp
.sabesp.com.br
n orma o um direito do consumidor
Decreto Presidencial 5.440
Lei .07 , de 11/09/1990
Artigo
III
Artigo 1
Portaria 51 /2004
A
uma empresa de economia mista, de capital aberto, que
tem como principal acionista o overno de S o Paulo, sendo que sua
sede está situada na Rua Costa Carval o, 00 - Pin eiros - S o
Paulo, telefone: 11 - 000. representada legalmente pela sua
diretora-presidente, Dilma Seli Pena.
Como parte das exig ncias do ovo Mercado Bovespa desde abril de 2002, deu indica es positivas de transpar ncia,
compromisso e respeito aos acionistas. Tanto que entrou para o
seleto grupo de empresas brasileiras a ter a es na Bolsa de
alores de ova Iorque - se, sendo inserida, definitivamente,
no mercado acionário internacional.
Responsável pelos servi os de abastecimento de água, coleta e
tratamento de esgotos de mais de 0 municípios do Estado, a
, atualmente, uma das mais significativas compan ias
do mercado de saneamento de todo o mundo.
As etapas dos sistemas da capta o, tratamento,
arma enamento e distribui o s o monitoradas para que á água
fornecida atenda e, at , supere, os padr es mundiais estabelecidos pela Organi a o Mundial de Sa de - OMS.
Os clientes da podem obter informa es sobre a qualidade da água por meio dos seguintes canais de
atendimento: site ag ncias de
atendimento ve a o endere o mais próximo de sua casa na conta mensal ou ainda, pelos telefones - S o Paulo e Regi o
Metropolitana de S o Paulo: Servi o de Emerg ncia ou
e no Interior e Litoral: .
Este relatório anual atende s seguintes legisla es:
, de 04/05/2005, que disp e sobre a
divulga o das informa es sobre a qualidade da água distribuída para consumo umano.
, que disp e sobre o Código de Prote o
e Defesa do Consumidor, conforme:
- S o direitos básicos do consumidor:
- A informa o adequada e clara sobre os diferentes produtos e servi os, com especifica o correta de quantidade,
características, composi o, qualidade e pre o, bem como sobre os riscos que apresentem.
A oferta e apresenta o de produtos ou servi os devem assegurar informa es corretas, claras, precisas,
ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características,
qualidade, quantidade, composi o, pre o, garantia, pra os de
validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos
que apresentam sa de e seguran a dos consumidores.
, do Minist rio da Sa de dentre as obriga es
dos responsáveis pela opera o do sistema de abastecimento de
água, conforme artigos e 9 destacam-se as seguintes a es:
Ÿ est o dos recursos ídricos e prote o dos mananciais
ŸAvalia o sistemática dos sistemas de abastecimento
de água
ŸMonitoramento da qualidade da água
ŸManuten o de registros e fornecimento de informa es
periódicas s autoridades de sa de p blica a respeito da
qualidade da água.
itua o dos ananciais
Sabesp
Sabesp
Entendendo o processo de tratamento da água
Esquema do processo de tratamento da água
O overno de S o Paulo, por meio da Secretaria de Estado do
Meio Ambiente, responsável por fiscali ar e estabelecer leis e programas para a prote o dos mananciais. De acordo com a
legisla o brasileira, a gest o dos mananciais deve ser
compartil ada entre o Estado, municípios e sociedade civil, nos
comit s de bacia. Portanto, todos s o co-responsáveis pela
busca de solu es para o problema das águas.
A Lei Estadual 9. /1997, de prote o dos mananciais,
estabelece mecanismos de prote o e conserva o ambiental para os mananciais do Estado de S o Paulo, para garantir a disponibilidade da água em quantidade suficiente para o
abastecimento de sua popula o.
A Resolu o Conama 57/05 e o Decreto Estadual .4 /7
estabelecem os usos indicados para os mananciais em fun o de
sua qualidade. Al m disso, fixam limites para lan amentos de
esgotos e efluentes industriais nos corpos de água, sendo a
responsabilidade pela fiscali a o atribuída Compan ia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb.
A água a principal mat ria-prima da e, por esse motivo,
diversas parcerias e a es voltadas preserva o, conserva o
e recupera o de áreas de mananciais s o desenvolvidas.
Destacam-se o intenso monitoramento da qualidade dos mananciais, pro etos de despolui o de bacias, al m de várias
iniciativas de educa o ambiental. Embora a n o possua
poder legal para fiscali ar ou punir a es de degrada o dos
mananciais, todas as suas atividades s o orientadas para a sustentabilidade ambiental dessas áreas.
Dependendo das condi es da água captada, o tratamento pode
incluir diversas etapas, conforme representado no esquema
abaixo.
Capta o e adu o:
radeamento/peneiramento:
Pr -clora o:
Coagula o e flocula o:
Decanta o:
iltra o:
Desinfec o:
luoreta o:
Reserva o e distribui o:
Sabesp
Controle da qualidade da água
Sabesp
Padr es de potabilidade
Recomenda es para evitar riscos sa de
Sabesp
Bombeamento e transporte da água dos rios, represas ou po os, por meio de tubula es, at as
unidades de tratamento.
Sistema de grades, peneiras ou
cestos, pelo qual se evita a entrada de gal os, fol as e outros
materiais grandes na unidade de tratamento.
Aplica o pr via de cloro na água para a oxida o, no
caso de aver grande quantidade de subst ncias org nicas e
bact rias presentes na água bruta.
Remo o de impure as da água por meio da adi o de produtos químicos. Esses produtos formam flocos, aos quais as partículas de su eira se agregam separando-se da água.
Escoamento da água limpa pela superfície dentro
dos decantadores, grandes tanques, parecidos com piscinas,
fa endo com que os flocos fiquem no fundo.
Passagem da água por filtros de areia para retirar as
partículas pequenas.
Adi o de cloro para garantir que a água, que c ega
a sua casa, fique livre de bact rias.
Adi o de fl or na água para prevenir cáries dentárias em toda a popula o.
Arma enamento da água tratada em grandes reservatórios, as con ecidas caixas de água da ,
para posterior distribui o s resid ncias, com rcios e ind strias
atrav s de tubula es e esta es de bombeamento.
A controla a qualidade da água em todo o sistema de abastecimento, desde os mananciais at o cavalete de seu imóvel, por meio de coletas sistemáticas de amostras e reali a o de ensaios
laboratoriais, em atendimento a Portaria 51 /2004, do Minist rio da
Sa de. Para isso, possui 1 laboratórios de controle sanitário,
certificados pela ISO 9.001 ou acreditados pela ISO 17.025.
A seguir s o apresentadas as análises reali adas no ano de 2011 em cada sistema de abastecimento de seu município. A
ocorr ncia de resultados fora dos padr es n o necessariamente
representa risco sa de, pois indicam a situa o em um dado momento de um local específico. Pequenas varia es podem
ocorrer no processo de tratamento e distribui o de água sem
que sua qualidade se torne inadequada ao consumo umano. importante saber que em todos os casos anômalos, a es
corretivas imediatas s o tomadas seguidas de novas análises
para constata o da regulari a o da situa o.
Os par metros básicos monitorados com maior frequ ncia est o apresentados abaixo, com os respectivos padr es e significados:
ŸLave a caixa de água a cada seis meses, mantendo-a sempre
tampada. Procure instru es para uma limpe a efetiva nas ag ncias ou site da
ŸManten a os filtros de vela, carv o ativado, o ônio ou outros
modelos sempre limpos, para evitar que contaminem a água. Para fa er a limpe a, siga as instru es do fabricante
Ÿ erva a água de proced ncia descon ecida, pois podem conter
bact rias, ou adicione cloro em gotas, próprio para água, que
pode ser adquirido em farmácias e supermercados
ŸInforme seu dentista que a água á cont m fl or, pois a aplica o
de fl or a mais pode provocar problemas nos dentes: fluorose.
PadrõesParâmetros Significado dos Parâmetros
Cor
Turbide
Cloro
l or
ColiformesTotais
ColiformesTermotolerantes
Máximo 15 U.C.
Máximo 5 N.T.U.
Ausência em 95%
das amostras
Ausência em 100%
das amostras
Mínimo 0,2 mg/L
Máximo 5,0 mg/L
Mínimo 0,6 mg/L
Máximo 0,8 mg/L
Ca a t s t i a o ao o a o a a
Ca a t st i a t o at a s a ia a a
I i a a a ti a o o aist i i o a i io a o o o ssosi o a a
A i io a o a a a o it ia
I i a s a a t ias o s ossa ia t i iais sa
I i a a ossi i i a s a o a is osa sa o s o as S a a is s a i a a
a o o stata aa s a Co i o sTotais
Resumo anual da qualidade da água distribuída
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A Secretaria Municipal de Sa de de São Bernardo Do Campo
é a respons el pela igil ncia da ualidade da gua em seu
município e est situada na R Pietro ranchini, 4 - Centro -
( ) 4 2- 552
s mananciais ue abastecem este município estão situados
na bacia hidrogr fica do Alto Tiet A ocupação da bacia é
urbana s mananciais estão em boas condiç es e não
cont m fontes significati as de poluição
Sistema de abastecimento: Poço dealLocalização: Estrada dos Al arengas, - Par ue dealProcesso de tratamento: Desinfecção e fluoretaçãoManancial: Poço deal e Poço deal 2Local(is) abastecido(s): Sede do município
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 6 5 10 10 5 5 10 10 10
10 10 5 4 10 10 5 2 10 10 10
10 10 5 3 10 10 5 2 10 10 10
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5 5 5 5 10 9 5 0 10 10 10
5 5 5 1 10 10 5 5 10 10 10
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Sistema de abastecimento: Poço ussaraLocalização: Estrada Basílio de Lima, 5 - ardim ussaraProcesso de tratamento: Desinfecção e fluoretaçãoManancial: Poço ardim ussaraLocal(is) abastecido(s): Sede do município
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 4 10 10 5 5 10 10 10
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10 10 5 4 10 10 5 3 10 10 10
10 10 5 5 10 10 5 3 10 10 10
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5 5 5 5 10 10 5 2 10 10 10
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5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10
Sistema de abastecimento: Poço Santa CruzLocalização: Estrada do Rio Acima, s/nº- - Santa CruzProcesso de tratamento: Desinfecção e fluoretaçãoManancial: Poço Santa Cruz DAELocal(is) abastecido(s): Sede do município
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 5 10 10 5 5 10 9 10
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Ajudando a transformar vidas!
GOVERNO DO ESTADO
E você achando que 100% fosse omáximo que alguém pudesse se dedicar
Saiba mais acessando:www.sabesp.com.br/sustentabilidade2011
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CT
Mala DiretaPostal
Domiciliária9912290797 DR/SPM
SABESP
CORREIOS
Relatório Anual de Qualidade da Água 2011
GOVERNO DO ESTADO
A Sabesp solicita que os síndicos e as administradoras dos condomínios divulguem este relatório a todos os condôminos.
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sexta-feira, 11 de maio de 2012 21:44:57
Município de São Bernardo DoCampo
Sistema de abastecimento: Poço TatetosLocalização: Rua Ernesto Zabeu, 46 - TatetosProcesso de tratamento: Desinfecção e fluoretaçãoManancial: Poço TatetosLocal(is) abastecido(s): Sede do município
E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10
10 10 5 0 10 10 5 5 10 9 10
10 10 5 1 10 10 5 4 10 10 10
10 10 5 4 10 10 5 3 10 10 10
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10 10 5 0 10 10 5 3 10 10 10
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5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10
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Sistema de abastecimento: Rio GrandeLocalização: Via Anchieta, km 26,5, s/nº- - Riacho GrandeProcesso de tratamento: Pré-cloração, coagulação,floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretaçãoManancial: Rio GrandeLocal(is) abastecido(s): Sede do município
E = 62 E = 62 E = 247 E = 35 E = 247
71 70 71 68 260 260 35 35 260 251 257
72 72 72 72 260 259 36 36 260 260 260
85 85 85 85 260 260 38 38 260 260 260
85 85 85 82 261 261 35 33 261 257 261
69 69 69 58 247 246 35 35 247 247 247
70 70 70 58 261 261 36 36 261 256 261
74 74 74 67 257 257 41 41 257 257 257
88 87 88 79 252 252 48 48 252 251 251
85 83 85 75 256 256 49 46 256 253 256
86 83 86 66 254 254 49 49 254 252 254
62 62 62 58 256 256 42 39 256 255 256
62 58 62 49 256 256 42 42 256 254 255
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