António Ângelo foi entalhador activo entre 1766 e a primeira década do século XIX.
O alvará de mestre foi-lhe concedido pela Casa e Estado do Infantado em 1791.
Viveu em Lisboa, na Rua Direita de S. Pedro de Alcântara, junto à ermida dos
Clérigos Pobres, numa casa de sua propriedade, onde provavelmente teria a sua
oficina e loja aberta. Executou importantes encomendas da Casa Real e da Casa
do Infantado, entre outras, cumprindo um percurso estilístico entre o barroco e o
neoclássico.
Na capital, trabalhou nos Paços Régios da Ajuda, Belém e Bemposta, colaborando
na decoração de novos aposentos, capelas e oratórios. Fez mobiliário religioso para
as igrejas da Patriarcal, de S. Vicente de Fora e da Estrela ou para as capelas do
Recolhimento da Lapa ou das Comendadeiras de Santos; nos arredores, interveio
na capela do Paço de Queluz e da igreja do Mosteiro de Mafra.
Em petição que apresentou para se candidatar a Mestre Entalhador da Casa das
Obras e Paços Reais, cargo que obteve em 1805, descreve com minúcia as suas
sucessivas ocupações ao longo de 39 anos, o que o torna um caso raro de
entalhador com obra documentada.
Morreu em 1814 e foi sepultado na Igreja da Encarnação.
A trinta e nove anos que Sirvo a Caza Real, como mostro,Estas primeiras obras forão feitas No reinado do Senhor Rey D. Joze”e
“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”
Cadeirae
Lisboa, 1766-1767Nogueira
“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”
Cadeirae
“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”
Cadeirae
“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”
Cadeirae
Lisboa, 1766-1767Nogueira
“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”
Cadeirae
“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”
Cadeirae
“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”
Cadeirae
Lisboa, 1766-1767Nogueira
“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”
Cadeirae
“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”
Cadeirae
“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”
Cadeirae
e
Mandado construir em 1747 pelo
príncipe D. Pedro, casado com a
rainha D. Maria Pia, o Palácio de
Queluz passou a ser residência
oficial da família real portuguesa nos
finais desse século.
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
Capela-more
Queluz, século XVIII (finais)
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
Quadro de altare
Nossa Senhora da ConceiçãoAndré GonçalvesQueluz, 1752Óleo sobre tela
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
e Cúpula do presbitério
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
e Cúpula do presbitério
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
e Cúpula do presbitério
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
Grade do presbitérioe
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
Tecto da navee
Cartela do canto
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
e Tecto da nave
Cartela do canto (pormenor)
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
Capelae
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
Púlpitoe
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
Capela do lado do Evangelhoe
Remate
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
e Capela do lado do Evangelho
Pormenores da banqueta
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
e Capela do lado do Evangelho
Canto superior do altar
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
Guarda-ventoe
“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”
e Guarda-vento
e
A Basílica da Estrela foi mandada
construir, em 1778, em
cumprimento de um voto da
princesa herdeira, D. Maria, que
prometera fundar um convento de
religiosas Carmelitas Descalças
quando lhe nascesse um filho varão.
“Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade”
Confessionárioe
Lisboa, séc. XVIII (finais)
“”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade”
Confessionárioe
“”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade”
Confessionárioe
Pormenor com o símbolo doSagrado Coração de Jesus, titular da igreja.
“”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade”
Confessionárioe
e
O actual picadeiro foi mandado
construir, em 1786, pelo infante D.
João, futuro rei D. João VI, filho da
rainha D. Maria I e de D. Pedro III,
grande entusiasta pela Arte
Equestre.
e Friso
Tecto (pormenor)Lisboa, séc. XVIII (finais)
“Ornatos tanto para fora como para as salas e tribunas”
“Ornatos tanto para fora como para as salas e tribunas”
e Friso
Tecto (pormenor)Lisboa, séc. XVIII (finais)
e
D. João V, em 1712, mandou
construir o convento para os
religiosos da Arrábida, tendo anexo
uma área de residência régia e uma
zona hospitalar. Em 1770, o
mosteiro passa a ser ocupado pelos
cónegos regrantes de Santo
Agostinho.
“As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo”
Órgãoe
Tribuna e caixa de órgão(lado do Evangelho)Mafra, séc. XIX (início)Talha dourada, bronze
“As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo”
Órgãoe
“As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo”
Órgãoe
“As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo”
Órgãoe
Pormenor da parte inferior
“Quatro estantes que se fizeram para o dito [Real Convento de Mafra] Coro”
Atrile
Lisboa, séc. XVIII (finais)Pau santo
“Também fiz duas insígnias para os Custódios para a Basílica de Mafra para a Procissão do Corpo de Deus que levam nas mãos os diante dos religiosos todas entalhadas e com as Armas de S. Francisco”
Insígnia de Custódioe
Mafra, 1805Talha dourada e pintada
“Também fiz duas insígnias para os Custódios para a Basílica de Mafra para a Procissão do Corpo de Deus que levam nas mãos os diante dos religiosos todas entalhadas e com as Armas de S. Francisco”
Insígnia de Custódioe
Pormenor do remate
e
Fundado em 1147, fora dos muros
de Lisboa, o Mosteiro de S. Vicente
foi entregue por D. Afonso
Henriques aos cónegos regrantes
de Santo Agostinho. Em 1582, o
edifício primitivo foi demolido,
edificando-se uma nova igreja,
segundo projecto de Filippo Terzi.
“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”
Tribuna de órgãoe
Órgão e tribunaLisboa, século XVIII (finais)Talha dourada e
policromada
e Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”
e Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”
e Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”
e Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”
e Tribuna lateral
“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”
Lisboa, século XVIII (finais)Talha dourada e
policromada
e
Pormenor da parte inferior
Tribuna lateral
“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”
e
O Mosteiro de Santos-o-Novo foi
mandado construir em 1609 para
albergar as comendadeiras da
Ordem de Santiago de Espada. A
capela foi totalmente destruída por
um incêndio em 1773, em cujas
obras de restauro colaborou António
Ângelo.
“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Igreja
Interior, visto do coro
“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Igreja
Interior, visto do altar
“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Capela do coro
Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Capela do coro
“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Capela do coro
Sagrado Coração de JesusPormenor da parede lateral
“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Capela do coro
Cordeiro de DeusPormenor da parede lateral
“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Capela do coro
Espírito SantoPormenor da parede lateral
“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Capela do coro
Pormenor da parede lateral
e
Em Dezembro de 1755, o padre
Ângelo Sequeira fundou, em
terrenos pertencentes ao Infantado,
um recolhimento para os meninos
que tinham ficado órfãos em
consequência do grande terramoto
que assolara Lisboa em Novembro.
A primitiva construção foi substituída
pela actual em 1769 por iniciativa de
D. Pedro III. Foi nesta campanha de
obras que colaborou António
Ângelo.
e
Em Dezembro de 1755, o padre
Ângelo Sequeira fundou, em
terrenos pertencentes ao Infantado,
um recolhimento para os meninos
que tinham ficado órfãos em
consequência do grande terramoto
que assolara Lisboa em Novembro.
A primitiva construção foi substituída
pela actual em 1769 por iniciativa de
D. Pedro III. Foi nesta campanha de
obras que colaborou António
Ângelo.
“As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Altar-mor
Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Altar-mor
Pormenor do remate
“As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Sacrário
Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Altar lateral
Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e Altar lateral
Pormenor do remateLisboa, século XVIII (finais)
e
O Palácio da Bemposta foi mandado
construir por D. Catarina (infanta de
Portugal e rainha de Inglaterra,
viúva de Carlos II) para sua
residência. Após o terramoto, que
arrasou a capela por completo, foi
reconstruído segundo projecto de
Caetano de Sousa.
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela mor e naveLisboa, século XVIII (finais)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela-mor
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Retábulo-mor (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Altar-mor (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Órgão e tribuna
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Tribuna do órgão(pormenor da parte inferior)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela-mor com tribuna
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Tribuna do lado da Epístola (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Nave (lado da Epístola)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela (lado da Epístola)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Nave (pormenor com janelão)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Nave (lado do Evangelho)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Grade da capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Grade da capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”
e Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
“As serpentinas que se fizeram para a Capela do Sacramento da Real Igreja da Bemposta”
e Serpentinas
Capela do Santíssimo SacramentoCapela do Santíssimo SacramentoLisboa, século XVIII (finais)
“As serpentinas que se fizeram para a Capela do Sacramento da Real Igreja da Bemposta”
e Serpentinas
Capela do Santíssimo Sacramento
e
Construída sobre a antiga mesquita
muçulmana, os primeiros vestígios
do edifício cristão que viria a ser a
Sé de Lisboa deu-se entre 1147,
data da Reconquista da cidade, e os
primeiros anos do século XIII.
e
Construída sobre a antiga mesquita
muçulmana, os primeiros vestígios
do edifício cristão que viria a ser a
Sé de Lisboa deu-se entre 1147,
data da Reconquista da cidade, e os
primeiros anos do século XIII.
“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”
e Tintinábulo
Lisboa, século XVIII (finais)
“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”
e Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”
e Tintinábulo
Lisboa, século XVIII (finais)
“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”
e Tintinábulo
Lisboa, século XVIII (finais)
“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”
e Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”
e Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”
e Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”
e Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”
e Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”
e Tintinábulo
“Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal”
e Armário de sacristia
Lisboa, século XVIII (finais)
“Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal”
e Armário de sacristia
Lisboa, século XVIII (finais)
“Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal”
e Armário de sacristia
Pormenor
“Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal”
e Armário de sacristia
Pormenor
Guião baseado em: GUEDES, Maria Natália CorreiaA arte de trabalhar a madeira : exposição itinerante Lisboa : Associação de Auditores dos Cursos de DefesaNacional, 1996. (Conhecer Portugal)
Concepção e realização:Dália GuerreiroMaria Isabel Roque
Lisboa, 2003
Com o apoio:
Patrocínio:e
Centro de Estudos de Arte e Património
Natália Correia Guedes
Dália Guerreiro
Maria Isabel Roque
Diaporama digitale
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