António Angelo: a arte de trabalhar a madeira

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António Ângelo foi entalhador activo entre 1766 e a primeira década do século XIX.

O alvará de mestre foi-lhe concedido pela Casa e Estado do Infantado em 1791.

Viveu em Lisboa, na Rua Direita de S. Pedro de Alcântara, junto à ermida dos

Clérigos Pobres, numa casa de sua propriedade, onde provavelmente teria a sua

oficina e loja aberta. Executou importantes encomendas da Casa Real e da Casa

do Infantado, entre outras, cumprindo um percurso estilístico entre o barroco e o

neoclássico.

Na capital, trabalhou nos Paços Régios da Ajuda, Belém e Bemposta, colaborando

na decoração de novos aposentos, capelas e oratórios. Fez mobiliário religioso para

as igrejas da Patriarcal, de S. Vicente de Fora e da Estrela ou para as capelas do

Recolhimento da Lapa ou das Comendadeiras de Santos; nos arredores, interveio

na capela do Paço de Queluz e da igreja do Mosteiro de Mafra.

Em petição que apresentou para se candidatar a Mestre Entalhador da Casa das

Obras e Paços Reais, cargo que obteve em 1805, descreve com minúcia as suas

sucessivas ocupações ao longo de 39 anos, o que o torna um caso raro de

entalhador com obra documentada.

Morreu em 1814 e foi sepultado na Igreja da Encarnação.

A trinta e nove anos que Sirvo a Caza Real, como mostro,Estas primeiras obras forão feitas No reinado do Senhor Rey D. Joze”e

“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”

Cadeirae

Lisboa, 1766-1767Nogueira

“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”

Cadeirae

“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”

Cadeirae

“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”

Cadeirae

Lisboa, 1766-1767Nogueira

“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”

Cadeirae

“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”

Cadeirae

“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”

Cadeirae

Lisboa, 1766-1767Nogueira

“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”

Cadeirae

“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”

Cadeirae

“Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes”

Cadeirae

e

Mandado construir em 1747 pelo

príncipe D. Pedro, casado com a

rainha D. Maria Pia, o Palácio de

Queluz passou a ser residência

oficial da família real portuguesa nos

finais desse século.

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

Capela-more

Queluz, século XVIII (finais)

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

Quadro de altare

Nossa Senhora da ConceiçãoAndré GonçalvesQueluz, 1752Óleo sobre tela

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

e Cúpula do presbitério

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

e Cúpula do presbitério

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

e Cúpula do presbitério

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

Grade do presbitérioe

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

Tecto da navee

Cartela do canto

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

e Tecto da nave

Cartela do canto (pormenor)

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

Capelae

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

Púlpitoe

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

Capela do lado do Evangelhoe

Remate

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

e Capela do lado do Evangelho

Pormenores da banqueta

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

e Capela do lado do Evangelho

Canto superior do altar

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

Guarda-ventoe

“As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário”

e Guarda-vento

“A Caixa do Órgão”

Anjoe

Elemento destacado da caixade órgão

“A Caixa do Órgão”

e Anjo

Elemento destacado da caixade órgão

“A Caixa do Órgão”

e Anjo

Elemento destacado da caixade órgão

e

A Basílica da Estrela foi mandada

construir, em 1778, em

cumprimento de um voto da

princesa herdeira, D. Maria, que

prometera fundar um convento de

religiosas Carmelitas Descalças

quando lhe nascesse um filho varão.

e

A Basílica foi consagrada em 1789, sendo a primeira igreja dedicada ao Sagrado Coração de Jesus.

“Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade”

Confessionárioe

Lisboa, séc. XVIII (finais)

“”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade”

Confessionárioe

“”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade”

Confessionárioe

Pormenor com o símbolo doSagrado Coração de Jesus, titular da igreja.

“”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade”

Confessionárioe

e

O actual picadeiro foi mandado

construir, em 1786, pelo infante D.

João, futuro rei D. João VI, filho da

rainha D. Maria I e de D. Pedro III,

grande entusiasta pela Arte

Equestre.

e

Concluída a construção em 1787, a

decoração do interior prolongou-se

até cerca de 1828.

“Toda a obra dos Capitéis do Picadeiro de Belém”

Tribunae

Lisboa, séc. XVIII (finais)

“Toda a obra dos Capitéis do Picadeiro de Belém”

Colunas e balaustrada

e Tribuna

“Toda a obra dos Capitéis do Picadeiro de Belém”

Coluna com capitel

e Tribuna

e Friso

Tecto (pormenor)Lisboa, séc. XVIII (finais)

“Ornatos tanto para fora como para as salas e tribunas”

“Ornatos tanto para fora como para as salas e tribunas”

e Friso

Tecto (pormenor)Lisboa, séc. XVIII (finais)

e

D. João V, em 1712, mandou

construir o convento para os

religiosos da Arrábida, tendo anexo

uma área de residência régia e uma

zona hospitalar. Em 1770, o

mosteiro passa a ser ocupado pelos

cónegos regrantes de Santo

Agostinho.

e

Interior da Basílica integrada no

complexo do mosteiro.

“As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo”

Órgãoe

Tribuna e caixa de órgão(lado do Evangelho)Mafra, séc. XIX (início)Talha dourada, bronze

“As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo”

Órgãoe

“As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo”

Órgãoe

“As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo”

Órgãoe

Pormenor da parte inferior

“Quatro estantes que se fizeram para o dito [Real Convento de Mafra] Coro”

Atrile

Lisboa, séc. XVIII (finais)Pau santo

“Quatro estantes que se fizeram para o dito [Real Convento de Mafra] Coro”

Atrile

Pormenor do topo

“Também fiz duas insígnias para os Custódios para a Basílica de Mafra para a Procissão do Corpo de Deus que levam nas mãos os diante dos religiosos todas entalhadas e com as Armas de S. Francisco”

Insígnia de Custódioe

Mafra, 1805Talha dourada e pintada

“Também fiz duas insígnias para os Custódios para a Basílica de Mafra para a Procissão do Corpo de Deus que levam nas mãos os diante dos religiosos todas entalhadas e com as Armas de S. Francisco”

Insígnia de Custódioe

Pormenor do remate

e

Fundado em 1147, fora dos muros

de Lisboa, o Mosteiro de S. Vicente

foi entregue por D. Afonso

Henriques aos cónegos regrantes

de Santo Agostinho. Em 1582, o

edifício primitivo foi demolido,

edificando-se uma nova igreja,

segundo projecto de Filippo Terzi.

“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”

Tribuna de órgãoe

Órgão e tribunaLisboa, século XVIII (finais)Talha dourada e

policromada

e Tribuna de órgão

“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”

e Tribuna de órgão

“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”

e Tribuna de órgão

“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”

e Tribuna de órgão

“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”

e Tribuna lateral

“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”

Lisboa, século XVIII (finais)Talha dourada e

policromada

e

Pormenor da parte inferior

Tribuna lateral

“As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real”

e

O Mosteiro de Santos-o-Novo foi

mandado construir em 1609 para

albergar as comendadeiras da

Ordem de Santiago de Espada. A

capela foi totalmente destruída por

um incêndio em 1773, em cujas

obras de restauro colaborou António

Ângelo.

“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Igreja

Interior, visto do coro

“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Igreja

Interior, visto do altar

“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Capela do coro

Lisboa, século XVIII (finais)

“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Capela do coro

“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Capela do coro

Sagrado Coração de JesusPormenor da parede lateral

“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Capela do coro

Cordeiro de DeusPormenor da parede lateral

“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Capela do coro

Espírito SantoPormenor da parede lateral

“As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Capela do coro

Pormenor da parede lateral

e

Em Dezembro de 1755, o padre

Ângelo Sequeira fundou, em

terrenos pertencentes ao Infantado,

um recolhimento para os meninos

que tinham ficado órfãos em

consequência do grande terramoto

que assolara Lisboa em Novembro.

A primitiva construção foi substituída

pela actual em 1769 por iniciativa de

D. Pedro III. Foi nesta campanha de

obras que colaborou António

Ângelo.

e

Em Dezembro de 1755, o padre

Ângelo Sequeira fundou, em

terrenos pertencentes ao Infantado,

um recolhimento para os meninos

que tinham ficado órfãos em

consequência do grande terramoto

que assolara Lisboa em Novembro.

A primitiva construção foi substituída

pela actual em 1769 por iniciativa de

D. Pedro III. Foi nesta campanha de

obras que colaborou António

Ângelo.

“As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Altar-mor

Lisboa, século XVIII (finais)

“As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Altar-mor

Pormenor do remate

“As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Sacrário

Lisboa, século XVIII (finais)

“As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Altar lateral

Lisboa, século XVIII (finais)

“As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e Altar lateral

Pormenor do remateLisboa, século XVIII (finais)

e

O Palácio da Bemposta foi mandado

construir por D. Catarina (infanta de

Portugal e rainha de Inglaterra,

viúva de Carlos II) para sua

residência. Após o terramoto, que

arrasou a capela por completo, foi

reconstruído segundo projecto de

Caetano de Sousa.

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela mor e naveLisboa, século XVIII (finais)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela-mor

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Retábulo-mor (pormenor)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Altar-mor (pormenor)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Órgão e tribuna

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Tribuna do órgão(pormenor da parte inferior)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela-mor com tribuna

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Tribuna do lado da Epístola (pormenor)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Nave (lado da Epístola)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela (lado da Epístola)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela lateral (pormenor)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela lateral (pormenor)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela lateral (pormenor)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela lateral (pormenor)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Nave (pormenor com janelão)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Nave (lado do Evangelho)

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Grade da capela do Santíssimo Sacramento

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Grade da capela do Santíssimo Sacramento

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento

“A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses”“O corpo da Igreja para baixo”

e Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento

“As serpentinas que se fizeram para a Capela do Sacramento da Real Igreja da Bemposta”

e Serpentinas

Capela do Santíssimo SacramentoCapela do Santíssimo SacramentoLisboa, século XVIII (finais)

“As serpentinas que se fizeram para a Capela do Sacramento da Real Igreja da Bemposta”

e Serpentinas

Capela do Santíssimo Sacramento

e

Construída sobre a antiga mesquita

muçulmana, os primeiros vestígios

do edifício cristão que viria a ser a

Sé de Lisboa deu-se entre 1147,

data da Reconquista da cidade, e os

primeiros anos do século XIII.

e

Construída sobre a antiga mesquita

muçulmana, os primeiros vestígios

do edifício cristão que viria a ser a

Sé de Lisboa deu-se entre 1147,

data da Reconquista da cidade, e os

primeiros anos do século XIII.

“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”

e Tintinábulo

Lisboa, século XVIII (finais)

“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”

e Tintinábulo

“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”

e Tintinábulo

Lisboa, século XVIII (finais)

“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”

e Tintinábulo

Lisboa, século XVIII (finais)

“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”

e Tintinábulo

“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”

e Tintinábulo

“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”

e Tintinábulo

“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”

e Tintinábulo

“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”

e Tintinábulo

“Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus”

e Tintinábulo

“Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal”

e Armário de sacristia

Lisboa, século XVIII (finais)

“Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal”

e Armário de sacristia

Lisboa, século XVIII (finais)

“Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal”

e Armário de sacristia

Pormenor

“Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal”

e Armário de sacristia

Pormenor

e Caixa de órgão e tribuna

[Atribuído a António Ângelo]

Lisboa, século XVIII (finais)

Guião baseado em: GUEDES, Maria Natália CorreiaA arte de trabalhar a madeira : exposição itinerante Lisboa : Associação de Auditores dos Cursos de DefesaNacional, 1996. (Conhecer Portugal)

Concepção e realização:Dália GuerreiroMaria Isabel Roque

Lisboa, 2003

Com o apoio:

Patrocínio:e

Centro de Estudos de Arte e Património

Natália Correia Guedes

Dália Guerreiro

Maria Isabel Roque

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