Ao que dado, retribuio
Ainda cercado por anjos alados e nenhum desejo, observoQue de mim fora feito servoDaquele que no teme incertezas
Com olhos entreabertos por conta da forte luz, esperoAs ordens de um ser que que no veneroPor no permitir, sua natureza
E ouo os sinos, cantos e trombetasTudo o que humano e no divinoNada temo pois acabam-se as vidasNada perco pois simples o destino
Aos que avistam e no se aproximam, ignornciaInutl passagem de tempo dentro de um cicloAos que de forma errada tentam, inconstnciaIluso de movimento num espao esttico
Aos que por medo de entrar espiam, loucuraIncompleto vislumbre da verdade e incompreensoAos que no templo adentram, infinita escuridoPor fim a capacida de compreender o que se procura
Quando nada for aquilo que se busca, tudo aproximar Quando tudo e ainda o mesmo, compreenso Que quando ao outro tudo oferecer, nada esperarE ao minimo que a mim for dado , retribuio
Mauricio A. Dos Santos (Maumaukun)
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