Apresentação
Apresentação GRI 3.3 - Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal etc)
No ano em que comemora 200 anos, o Banco do Brasil reforça sua preocupação com a sustentabilidade de seusnegócios e do planeta. Com o mote “Banco do Brasil. 200 anos fazendo o futuro”, o BB mostra que é uma Empresa queolha para frente e quer continuar a construir o futuro.
O posicionamento sustentável, que permeia as decisões negociais e administrativas da Empresa, alcançou também omodelo de prestação de contas. Este relatório anual eletrônico – que dispensa o uso do papel e é apresentado em mídiareutilizável – ressalta a importância de se repensar velhos paradigmas, buscando soluções inovadoras e sustentáveispara construir o futuro.
Nesta peça, foram explorados recursos de multimídia que permitem que o usuário tenha uma visão ainda maisabrangente do Banco do Brasil. São apresentados vídeos, links e hipertextos que oferecem diversas opções denavegação. Dessa forma, cada leitor determina o caminho que melhor lhe convém para percorrer o relatório, podendo,inclusive, montar um relatório personalizado, a partir da seleção de temas que julgar relevantes.
Os recursos foram usados, também, com o propósito de ampliar e facilitar o entendimento do conteúdo por pessoascom necessidades especiais. Nesse sentido, vale a pena destacar a possibilidade de aumentar ou diminuir o tamanhoda fonte dos textos, de acordo com a preferência de cada leitor.
Na preocupação de tornar a prestação de contas cada vez mais eficiente, honrar o compromisso com a transparência eotimizar a comunicação com seus públicos de interesse, a estrutura e o conteúdo do Relatório Anual 2006 foram revistospara formar a edição de 2007.
Em linhas gerais, a segmentação de conteúdo baseada nas perspectivas da Estratégia Corporativa do Banco do Brasilfoi mantida, com o objetivo de facilitar a comparação do desempenho de diferentes exercícios. As mudanças maissignificativas – além do meio utilizado e dos recursos de multimídia – ficaram por conta da busca por maior objetividadee concisão e do destaque para o resultado de grandes áreas de negócios, além dos temas relacionados à governançacorporativa.
Este relatório é resultado do segundo ano de trabalho do Banco do Brasil para adequar sua prestação de contas àterceira geração das diretrizes do Global Reporting Initiative (GRI-G3), modelo de Relatório de Sustentabilidadereconhecido internacionalmente. Os indicadores podem ser encontrados em destaque ao longo da publicação e noíndice remissivo GRI.
GRI 3.12 - Índice Remissivo
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Apresentação > Perfil Corporativo
Perfil Corporativo GRI 2.2 - Principais marcas, produtos ou serviços
O Banco do Brasil é hoje a maior instituição financeira do País. Entre os números que confirmam essa posição deliderança, merecem destaque os R$ 357,8 bilhões em ativos, 26 milhões de clientes, 15,3 mil pontos de atendimento em3,2 mil cidades brasileiras e 23 países, e 39 mil terminais de auto-atendimento (TAAs).
O primeiro banco a operar no País, mantém-se sempre jovem e inovador, colecionando histórias de pioneirismo. Foi oprimeiro a entrar para a bolsa de valores; a lançar cartão de múltiplas funções; a oferecer o serviço de mobile banking, apublicar uma Agenda 21 Empresarial e a aderir aos Princípios do Equador.
Essas vitórias são resultado dos investimentos em tecnologia, da capacitação dos 81,9 mil funcionários, da estratégia desegmentação dos mercados e do comprometimento com as melhores práticas de governança corporativa, evidenciadona adesão ao Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em 2006. Tudo isso, aliado à tradição daEmpresa, fez do Banco do Brasil uma organização ágil, moderna e competitiva, com capacidade de atender a todos ossegmentos da economia.
GRI 2.2 - Principais marcas, produtos ou serviços
O Conglomerado Banco do Brasil, além do banco múltiplo, reúne 15 empresas controladas e uma entidade fechada deprevidência complementar, que completam o portfólio de produtos e serviços. Por meio de seu banco de investimento, oBB detém participações estratégicas em todas as coligadas.
Rumo aos 200 anos, o Banco do Brasil quer continuar a fazer o futuro, investindo na diversificação do portfólio deprodutos, na ampliação da base de clientes correntistas e não-correntistas, na consolidação das estratégias de atuaçãosocioambiental e na otimização das práticas de governança corporativa. Dessa forma, a Empresa pretende aumentar,sucessivamente, de maneira sustentável, o retorno de seus negócios para acionistas, funcionários e a sociedade.
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Apresentação > Missão
Missão
Ser a solução em serviços e intermediação financeira, atender às expectativas de clientes e acionistas, fortalecer ocompromisso entre os funcionários e a Empresa e contribuir para o desenvolvimento do País.
GRI 4.8 - Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos
GRI 4.15 - Base para identificação e seleção de stakeholders com os quais se engajar
ValoresGRI 4.8 - Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos
Compromisso com o desenvolvimento das comunidades e do País.
Ética e transparência.Responsabilidade socioambiental e respeito à diversidade.
Competitividade e solidez empresarial.
Inovação e melhoria contínua de produtos, serviços e processos.Proatividade e prudência no gerenciamento do risco, da rentabilidade, da liquidez e da segurança.
Excelência e especialização no relacionamento com o cliente.
Estímulo ao cooperativismo e ao associativismo.Tradição da marca BB como diferencial competitivo.
Gestão participativa, decisão colegiada e trabalho em equipe.
Valorização do trabalho eficiente e inovador, incentivo ao crescimento profissional dos funcionários e da ascensãobaseada no mérito.
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Apresentação > Principais Lideranças
Principais LiderançasGRI 2.8 - Porte da Organização
Administração de Recursos de Terceiros
R$ 220,1 bilhões, 18,3% do mercado;
Ativos
R$ 357,8 bilhões;
Arrecadação de tributos nas esferas federal, estadual e municipal
R$ 219,8 bilhões;
Base de Clientes
26,0 milhões de correntistas;
Câmbio Exportação
26,6% do mercado;
Capitalização
24,6% do mercado;
Carteira de Crédito
R$ 160,7 bilhões;
Crédito Consignado
R$ 11,9 bilhões, 18,5% do mercado;
Captação total
R$ 260,6 bilhões;
Faturamento com cartões de débito
R$ 22,5 bilhões;
Financiamento à exportação
32,7% do mercado;
Internet e Mobile Banking
8,5 milhões de clientes habilitados;
Pagamento de servidores públicos
5,2 milhões de servidores;
Rede de TAA
39.045 máquinas;
Rede Própria de Atendimento
15.297 pontos;
Rede Externa
42 pontos em 23 países.
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Apresentação > BB em Grandes Números
BB em Grandes Números
GRI 2.8 - Porte da Organização
Itens Patrimoniais (R$milhões)
2003 2004 2005 2006 2007∆
2006(%)
Ativos Totais 230.144 239.014 252.977 296.356 357.750 20,7
Operações de Crédito 65.591 74.825 85.942 113.858 138.817 21,9
Depósitos 110.014 115.532 137.658 158.841 188.282 18,5
Patrimônio Líquido 12.172 14.106 16.850 20.758 24.262 16,9
Administração deRecursos de Terceiros
102.658 124.021 153.508 182.683 220.136 20,5
Resultado (R$milhões)
2003 2004 2005 2006 2007∆
2006(%)
Res. Bruto da Inter.Financeira
10.006 10.208 10.809 10.808 15.155 40,2
Receitas de Prestaçãode Serviços
5.491 6.607 7.648 8.887 9.902 11,4
Despesas de Pessoal (6.812) (7.096) (7.473) (7.871) (9.161) 16,4
Lucro Líquido 2.381 3.024 4.154 6.044 5.058 (16,3)
Índices (%) 2003 2004 2005 2006 2007
Rentabilidade eProdutividade
RSPL1 – LucroLíquido/PatrimônioLíquido Médio
22,3 23,0 26,8 32,1 22,5
Eficiência2 – Desp.Administrativas/Rec.Operacionais
56,3 54,2 48,1 47,5 51,4
Cobertura –RPS/Despesas dePessoal
80,6 93,1 102,3 112,9 108,1
Estrutura de Capital
Basiléia 13,7 15,2 17,1 17,3 15,6
Mercado de Capitais 2003 2004 2005 2006 2007
Capitalização deMercado (R$ milhões)
17.568 25.979 33.733 52.820 75.269
Preço / ValorPatrimonial 3
1,20 1,63 1,82 2,50 3,10
Dividendos / JCP (R$milhões)
746 954 1498 2.418 2.023
VPA por Ação 3 (R$) 5,54 5,80 6,93 8,38 9,80
Lucro por Ação 3 (R$) 1,08 1,26 1,71 2,44 2,04
Dados estruturais 2003 2004 2005 2006 2007∆
2006(%)
Pontos deAtendimento
13.220 14.450 14.804 15.113 15.297 1,2
Terminais deAuto-Atendimento
37.018 39.015 40.191 39.661 39.045 (1,6)
Funcionários 80.640 79.725 83.751 82.672 81.855 (1,0)
Clientes (mil) 18.750 21.088 22.907 24.374 26.003 6,7
Clientes PessoaFísica (mil)
17.533 19.719 21.474 22.815 24.336 6,7
Clientes PessoaJurídica (mil)
1.217 1.368 1.432 1.559 1.667 6,9
Clientes habilitados arealizar transaçõespor meio da Internet(milhões)
6,0 6,9 7,9 8,2 8,5 3,9
1 - Retorno sobre o Patrimônio Líquido. Exprime o ganho percentual auferidopelos proprietários.2 - Quanto menor, melhor.3 - Série recomposta em vista do desdobramento das ações do BB, na proporçãode 1:3, em junho de 2007
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Apresentação > Ratings
Ratings
Classificação de risco
Ratings Globais Classificação
Fitch Ratings
Individual C/D
Curto Prazo em Moeda Local F3
Longo Prazo em Moeda Local BBB-
Curto Prazo em Moeda Estrangeira F3
Longo Prazo em Moeda Estrangeira BBB-
Moody's
Força Financeira C
Curto Prazo em Moeda Local P-1
Curto Prazo em Moeda Estrangeira NP
Dívida de LP em Moeda Estrangeira Baa3
Depósitos de LP em Moeda Local A1
Deppósito de LP em Moeda Estrangeira Ba2
Standard & Poor's
Longo Prazo em Moeda Local BB+
Longo Prazo em Moeda Estrangeira BB+
Ratings Nacionais Classificação
Fitch Atlantic Ratings
Curto Prazo F1+(bra)
Longo Prazo AA(bra)
Moody's
Curto Prazo BR-1
Longo Prazo Aaa.br
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Apresentação > Mensagem da Administração
Mensagem da Administração
Sras. e Srs. Acionistas,
2007 foi um ano positivo para a economia do País, apesar das incertezas quanto ao desenvolvimento da criseinternacional iniciada pelos desequilíbrios no mercado imobiliário dos Estados Unidos.
A economia nacional foi marcada, no exercício, pela solidez das contas externas, redução da dívida pública, controle dainflação, continuidade do processo de queda dos juros reais e, principalmente, pelo forte crescimento da economia, darenda e do emprego.
Com a continuidade do fortalecimento dos fundamentos macroeconômicos, as principais agências de classificação derisco elevaram o rating do País, deixando-o a apenas um nível do grau de investimento.
A soma desses fatores impulsionou o consumo de crédito e de outros produtos bancários, garantindo o crescimento daindústria financeira.
Nesse cenário, o Banco do Brasil manteve sua trajetória de lucratividade observada nos últimos anos, encerrando operíodo com lucro líquido de R$ 5,1 bilhões em 2007, com retorno sobre o patrimônio líquido de 22,5%. Mantivemos aliderança como o maior Banco do País, com ativos totais de R$ 357,8 bilhões.
GRI EC1 - Valor econômico direto gerado e distribuído
As ações da Empresa registraram valorização de 47% no exercício, a maior entre as instituições financeiras listadas noIbovespa. Para atender ao compromisso assumido na adesão ao Novo Mercado – 25% de ações em circulação –, o BBpromoveu uma Oferta Pública Secundária de Ações de propriedade da Caixa de Previdência dos Funcionários do Bancodo Brasil (Previ) e da BNDES Participações S.A. em 2007 e antecipou o período de subscrição dos Bônus C. Asmedidas elevaram o free-float da Empresa de 14,8% para 21,7%.
A título de remuneração aos acionistas, foram destinados R$ 2 bilhões – R$ 1,3 bilhão na forma de juros sobre o capitalpróprio e R$ 685,2 milhões em dividendos, mantendo um payout de 40%.
Vale lembrar que esse bom desempenho foi alcançado de maneira sustentável, buscando o alinhamento entreresultados econômicos e a atuação socioambientalmente correta. Nesse prisma, vale sublinhar o lançamento da Agenda21 do BB, documento que consolidou os princípios e as práticas de responsabilidade socioambiental do BB.
GRI 1.1 - Declaração sobre a relevância da sustentabilidade
A despeito dos indícios de desaceleração da economia norte-americana e da recente mudança do cenário econômicodo País trazida pelo fim da CPMF e pelo aumento da carga tributária, esperamos a continuidade do crescimento daeconomia em 2008. Com os devidos ajustes ao novo cenário, que levou a mudanças na tributação das instituiçõesfinanceiras, acreditamos haver espaço para a expansão dos negócios e, conseqüentemente, dos resultados do Banco.
GRI 2.2 - Principais marcas, produtos ou serviços
Para tanto, apostaremos na expansão dos negócios com o segmento varejo, desenvolvendo a oferta de novos produtosde crédito, captação e seguridade customizados, e em especial nos negócios com clientes não-correntistas por meio deparcerias. Crédito consignado, financiamento a veículos, crédito imobiliário e cartões terão importante papel nessaestratégia de crescimento.
A possível incorporação de bancos estaduais ampliará a penetração e a capilaridade do Banco do Brasil, trazendoganhos deescala.
GRI 1.2 - Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades
Além disso, pretendemos dar continuidade à atuação do BB junto ao setor público, na operacionalização de folhas depagamento, importante instrumento de fidelização e retenção de clientes, e na administração de fundos constitucionais,entre outros.
GRI 1.2 - Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades
Para alcançar esses objetivos, contamos com acesso a uma ampla base de captação, a maior rede de atendimento dosistema nacional, 26 milhões de correntistas, tecnologia de ponta, funcionários qualificados e o compromisso com odesenvolvimentodo País.
GRI 1.2 - Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades
Entramos em 2008 cheios de otimismo e disposição para enfrentar novos desafios, mantendo nossos bons resultados egerando valor para nossos acionistas e para a sociedade.
Bernard Appy
Presidente do Conselho de Administração, representante da União, indicado pelo Ministro deEstado da Fazenda, é Secretário Executivo do Ministério da Fazenda. Economista eprofessor do Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração eContabilidade e Atuária da PUC-SP. Foi consultor econômico e exerceu várias atividadesdocentes, inclusive como pesquisador.
Presidente do Conselho de Administração
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Apresentação > Mensagem do Presidente
Mensagem do Presidente
Sras. e Srs. Acionistas,
encerramos mais um ano de grandes realizações – e resultados – para o Banco do Brasil, com um lucro líquido de R$5,1 bilhões.
Nossa carteira de crédito cresceu 20,7%, totalizando R$ 160,7 bilhões. Vale a pena ressaltar o crescimento de 43,3%no crédito consignado, mercado no qual conquistamos a liderança em 2007.
Em sua estratégia de expansão dos negócios com clientes não-correntistas, o BB firmou 13 novas parcerias varejistas eregistrou, no exercício, a emissão de 1,1 milhão de cartões de crédito de parcerias.
Celebramos novos contratos para operacionalização das folhas de pagamento dos estados de Minas Gerais, Maranhãoe Bahia, que garantiram a abertura de 580,4 mil novas contas correntes, a emissão de mais de 1 milhão de cartões decrédito e débito e a oferta de diversos produtos e serviços para os servidores desses estados. Na esfera municipal,firmamos e renovamos contratos com 483 prefeituras, envolvendo a gestão da disponibilidade e da folha de pagamento.
Promovemos, com sucesso, uma Oferta Pública Secundária de Ações de propriedade da Caixa de Previdência dosFuncionários do Banco do Brasil – Previ e da BNDES Participações S.A. em 2007, que contribuiu para elevar o free floatdo BB para 21,7% e contou com a participação de 119 mil pessoas físicas.
Iniciamos estudos e negociações para incorporação do Banco do Estado do Piauí (BEP), do Banco do Estado de SantaCatarina (Besc) e do Banco Regional de Brasília (BRB) com vistas a fazer frente ao movimento de aquisição deinstituições financeiras pelos principais pares do BB nos últimos anos.
Fortalecendo nosso compromisso com a sustentabilidade, lançamos nossa Agenda 21, um planejamento das açõessocioambientais da Empresa. Entre elas, em 2007, merecem atenção a participação no Índice de SustentabilidadeEmpresarial 2008 (ISE), os 2,8 mil planos da estratégia de desenvolvimento regional sustentável e o investimento de R$94,6 milhões na capacitação dosfuncionários.
GRI 1.1 - Declaração sobre a relevância da sustentabilidade
Por fim, conquistamos pelo 17o ano consecutivo o prêmio Top of Mind 2007, por sermos a marca mais lembrada entreas instituições financeiras do País.
A título de prestação de contas, apresentamos, ao longo deste relatório, uma comparação entre as metas assumidaspela Empresa para 2007 e o resultado obtido no exercício.
Diante dessas e de outras tantas vitórias no ano, agradecemos a confiança de nossos clientes e acionistas e adedicação e o empenho dos funcionários que fazem de nosso Banco o maior do Brasil.
Com a maior rede de atendimento do sistema nacional, 26 milhões de correntistas, tecnologia de ponta e funcionáriosqualificados, estamos certos de que em 2008 teremos muitos motivos para comemorar: 200 anos conciliando o alcancedos resultados econômicos com o respeito ao meio ambiente e com a promoção da justiça social e desenvolvimento doPaís.
GRI 1.2 - Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades
Antonio Francisco de Lima Neto
Vice-presidente do Conselho de Administração e Presidente do Banco do Brasil. No BBdesde 1979, foi vice-presidente de Varejo e Distribuição, Vice-Presidente interino deNegócios Internacionais e Atacado e Diretor da área Comercial. Ocupou os cargos deDiretor-Gerente da BB Leasing S.A., conselheiro da BB Securities LTD e diretor Regional daAssociação Brasileira das Empresas de Leasing. Graduado em Ciencias Econômicas comMBA em Formação Geral para Altos Executivos e em Marketing.
Presidente Executivo e Vice-Presidente do Conselho de Administração
Objetivos e Resultados
Objetivos apresentadosno relatório anual 2006
Resultado registrado em 2007
Redução de custos
O BB lançou o Programa Excelência em Gestão,com o propósito de reduzir custos operacionais apartir da otimização da alocação e do uso derecursos.
Melhoria da eficiênciaoperacional
O índice de eficiência operacional chegou a 51,4%,contra 47,5% em 2006. O índice recorrente foi de49%.
Oferta de créditoimobiliário
O BB registrou R$ 252,8 milhões em cartas decrédito e R$ 88,8 financiamentos por meio daparceria com a Poupex. No final do exercício, lançousua carteira própria de crédito imobiliário.
Expansão e consolidaçãodas parcerias varejistas
Foram firmadas 13 novas parcerias e emitido 1,1milhão de cartões de parcerias.
Ampliação da oferta deprodutos paranão-correntistas
A base de clientes não-correntistas chegou a 9,8milhões.
Expansão da carteira definanciamento de veículos
A carteira de financiamento de veículos cresceu227,4% no ano, atingindo saldo de R$ 2,9 bilhões.
Otimização dorelacionamento com osclientes, em especial altarenda
Foram lançados novos fundos de investimento eprodutos de seguridade para esse público. A base declientes alta renda cresceu 38,4%.
Expansão da carteira decrédito consignado
A carteira de crédito consignado cresceu 43,3% noano, atingindo saldo de R$ 11,9 bilhões, garantindo aliderança do BB no segmento.
Desdobramento dasações do BB
O desdobramento (split) aconteceu em junho, naproporção de 1:3.
Intensificação deiniciativas em prol dodesenvolvimentosustentável do País
O BB lançou sua Agenda 21, investiu R$ 51,2milhões em esporte, R$ 32 milhões em cultura,repassou R$ 71,6 milhões para a Fundação Bancodo Brasil, viabilizou 2,8 mil negócios da estratégiaDesenvolvimento Regional Sustentável etc.
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Desempenho Econômico-Financeiro
Desempenho Ecônomico-Financeiro
Cenário Macroecônomico
O ano de 2007 foi marcado pela intensificação das incertezas acerca do desenvolvimento da economia norte-americanae da extensão dos problemas enfrentados pelo mercado imobiliário nos Estados Unidos. As turbulênciasmanifestaram-se por forte aumento da volatilidade dos preços de ativos, restrições ao crédito e crescimento dainadimplência, com potenciais reflexos sobre a atividade econômica americana e global.
Embora essa conjuntura tenha levado a perdas no mercado internacional, a economia brasileira mostrou-se poucovulnerável a esses impactos, graças ao cenário macroeconômico doméstico positivo, mantendo seu crescimento.
A solidez das contas externas brasileiras, ancorada por saldos comerciais robustos, embora em desaceleração (US$ 40bilhões ao final de 2007), e a forte acumulação de reservas, cujo estoque atingiu US$ 180,3 bilhões, foram importantespara que o aumento da volatilidade e a maior aversão ao risco não sensibilizassem sobremaneira os ativos brasileiros.Nesse sentido, a taxa de câmbio manteve a trajetória de valorização, fechando o exercício em R$ 1,77/US$ 1.
Cotação do Dólar – R$
2003 2004 2005 2006 2007
2,8892 2,6544 2,3407 2,1380 1,7713
O ambiente benigno para a inflação, que caracterizou o ano de 2006 e início de 2007, apresentou uma preocupantereversão ao final do ano passado, mas em ritmo não suficiente para colocar em risco a meta central de inflação. O IPCAencerrou o ano com variação de 4,46%. Esse cenário, aliado ao maior crescimento da economia, favoreceu o ingressode capitais estrangeiros, o aumento da capacidade de investimento e a redução do risco-país.
IPCA – %
Com a continuidade do fortalecimento dos fundamentos macroeconômicos, as principais agências de classificação derisco elevaram o rating do País, deixando-o a apenas um nível do investment grade.
Nesse contexto, o Banco Central reduziu a taxa Selic para 11,25% a.a., o menor nível desde que foi criada. A pausapromovida no ciclo de flexibilização da política monetária veio em resposta às turbulências externas e aos riscos depressões inflacionárias, decorrentes, em especial, do forte ritmo da atividade econômica.
Taxa Média Selic – %
O crescimento do PIB (5,2%) foi sustentado pela evolução dos investimentos, da renda real, do nível de emprego e dascondições favoráveis do mercado de crédito.
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Desempenho Econômico-Financeiro > Setorial
Setorial
Beneficiado pelo cenário doméstico positivo, o Sistema Financeiro Nacional manteve sua trajetória de lucratividade, comrepresentativo crescimento dos ativos.
Lucro Líquido* - R$ milhões
* Fonte: Banco Central – 50 maiores bancos** Set/07
Ativos Totais* - R$ milhões
* Fonte: Banco Central – 50 maiores bancos** Set/07
A expansão do crédito, impulsionada sobretudo pelo aumento da renda e do consumo, manteve-se em linha com osúltimos anos. A carteira de crédito das instituições financeiras encerrou o ano representando 34,7% do PIB, atingindo R$932,3 bilhões. O destaque foi o crescimento de 27,1% do crédito para o consumidor, em especial do crédito pessoal,que respondeu por 38,7% da carteira de pessoa física e do financiamento de veículos, com 37% (prévia-novembro/2007).
No crédito para pessoa física, destacaram-se o crédito consignado e o financiamento de veículos.
Participação do Crédito no PIB* – %
* Fonte: Banco Central** Prévia Nov/07
O forte crescimento do crédito protegeu as margens de lucro dos bancos contra a queda dos juros. Embora os custos decaptação permaneçam altos (11,5%), a taxa de aplicação do crédito (33,8%) mostrou-se suficiente para absorver essescustos, em especial a de pessoa física (43,9%).
No fim do exercício, o Sistema Financeiro Nacional (SFN) contava com 155 bancos, 538,6 mil bancários e 18.291agências.
Número de Bancos*
*Fonte: Banco Central – Bancos Múltiplos,Comerciais e Caixa Econômica** Set/07
Número de Agências*
* Fonte: Banco Central – 50 maioresbancos** Set/07
O setor continuou a empreender esforços para a melhoria da eficiência, investindo em automação e na melhoria deprocessos operacionais, a fim de reduzir os custos administrativos.
O índice de eficiência, que indica o percentual das receitas operacionais que são consumidas pelas despesasadministrativas, atingiu 50,7% em 2007. Isso demonstra os esforços dos maiores bancos do Sistema Financeiro paramelhorar a eficiência operacional.
Índice de Eficiência do Sistema Financeiro Nacional - %
Por sua vez, o Índice de Cobertura das Despesas de Pessoal, que mede o percentual de cobertura das despesas depessoal pelas receitas de prestação de serviços, chegou a 129,8% em 2007, contra 122,7% em 2006.
Índice de Cobertura do Sistema Financeiro Nacional - %
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Desempenho Econômico-Financeiro > Desempenho do BB no Exercício
Desempenho do BB no Exercício
Metas x Desempenho 2007
IndicadorMetas2007
Desempenho2007
Retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL) 1 16,0% 22,5
Índice de eficiência 2 52,0% 51,4
Índice de cobertura das despesasadministrativas 3
65,0% 62,3
Receita de Serviços por cliente R$ 420 R$ 406
1- RSPL = Lucro líquido/Patrimônio líquido médio;2- Evidencia a eficiência operacional, indicando o percentual das receitasoperacionais que é consumido pelas despesas administrativas;3- Evidencia o percentual das despesas administrativas coberto pelas receitas deprestação de serviços.
Veja mais sobre o desempenho do BB no Relatório Análise do Desempenho.
O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 5,1 bilhões em 2007, resultado 16,3% menor do que o registrado em2006. Entretanto, se considerarmos o lucro recorrente (excluídos efeitos extraordinários), o resultado de 2007 (R$ 5,7bilhões) foi 56,8% superior ao recorrente registrado em 2006.
Enquanto em 2006 o Banco do Brasil contabilizou R$ 2,3 bilhões em receitas extraordinárias, principalmente decorrentesda ativação do crédito tributário, em 2007, em virtude do Programa de Afastamento Antecipado (PAA) e do Plano deReestruturação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), registrou a despesa de R$ 604milhões e R$ 325 milhões respectivamente (líquidos de impostos).
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Desempenho Econômico-Financeiro > Desempenho do BB no Exercício
Principais efeitos extraordinários
Ano 2006 2007
Lucro semEfeitosExtraordinários
R$ 3.665 milhõesR$ 5.748milhões
∆ = 56,8%
PrincipaisEfeitosExtraordinários
+ R$ 1,9 bilhão:ativação de crédito
tributário;
+ R$ 899 milhões:
fechamento doacordo sobre oFundo de Paridade
Previ (líquidos deimpostos);
- R$ 500 milhões:
constituição deprovisãoexcedente, visando
suportarvolatilidadesfuturas das
necessidades deprovisão sobre acarteira de crédito.
TOTAL: + R$ 2.379milhões
+ R$ 98 milhões:
resultado da vendadas ações da BM&F eBovespa (líquidos de
impostos);
- R$ 325 milhões:
reestruturação doplano de saúdeadministrado pela
Caixa de Assistênciados Funcionários doBanco do Brasil
(Cassi) (líquidos deimpostos);
- R$ 604 milhões:
Plano de AfastamentoAntecipado (PAA)para funcionários com
mais de 50 anos deidade e com 15 anosde contribuição à
Previ (líquidos deimpostos).
TOTAL: - R$ 690milhões
Lucro Líquido R$ 6.044 milhõesR$ 5.058milhões
∆ = - 16,3%
O patrimônio líquido aumentou 16,9% em 2007, totalizando R$ 24,3 bilhões, influenciado pela incorporação deresultados e antecipação da subscrição dos Bônus “C”. Com isso, o índice de adequação de capital do Banco (índice deBasiléia) chegou a 15,6%, em comparação a 17,3% no ano anterior. A redução é explicada pelo crescimento doscréditos tributários, que exigem alocação de capital da ordem de 300%. Decompondo-se o indicador, observa-se que oCapital Nível I atingiu 10,7% e o Capital Nível II, 4,9%. O excesso de capital alcançou R$ 10,3 bilhões e permitiu umaalavancagem de R$ 93,6 bilhões em novas operações de crédito.
O retorno sobre o patrimônio líquido de 22,5% superou a meta de 16% estabelecida para o período. Com isso, foramdistribuídos R$ 2,0 bilhões a título de remuneração aos acionistas, em periodicidade trimestral.
Lucro Líquido e Retorno sobre Patrimônio Líquido
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Desempenho Econômico-Financeiro > Desempenho do BB no Exercício > Destaques da Demonstração do Resultado
Destaques da Demonstração do Resultado
Destaques do Resultado – R$ bilhões
2003 2004 2005 2006 2007∆ 2006(%)
Lucro Líquido 2,4 3,0 4,2 6,0 5,1 (16,3)
Result. Bruto da Interm.Financeira
10,0 10,2 10,8 10,8 15,2 40,2
Receita de Prestação deServiços
5,5 6,6 7,6 8,9 9,9 11,4
Desp. PCLD (3,3) (4,5) (5,4) (7,1) (5,7) (20,5)
Despesas Administrativas (11,3) (12,6) (13,1) (13,7) (15,9) 15,7
Lucro Líquido Recorrente 2,6 3,0 3,4 3,7 5,7 56,8
O resultado bruto da intermediação financeira, que representa o resultado do negócio de intermediação financeiraapós as provisões para risco de crédito, atingiu R$ 15,2 bilhões ao fim do exercício. A evolução de 40,2% em relação a2006 se deu, sobretudo, em virtude da expansão do volume das operações de crédito.
As receitas de prestação de serviços (RPS) atingiram R$ 9,9 bilhões, incremento de 11,4% em 12 meses, reflexo daevolução do volume de recursos administrados, da ampliação da base de correntistas e de cartões e da expansão dovolume de recursos administrados.
A eficácia do processo de cobrança e recuperação de créditos permitiu o controle da inadimplência e a estabilidade das provisões para crédito de liquidação duvidosa (PCLD), que encerraram o exercício com R$ 5,7 bilhões, decréscimode 20,5% em relação ao ano anterior.
As despesas administrativas, que compreendem as despesas de pessoal e as outras despesas administrativas,totalizaram R$ 15,9 bilhões, crescimento de 15,7% em relação a 2006.
A evolução é explicada pelo aumento das despesas de pessoal, extraordinariamente impactadas pelas despesas com oPlano de Afastamento Antecipado (PAA) e pela reestruturação da Cassi, que encerraram o ano em R$ 9,2 bilhões,contra R$ 7,9 bilhões em 2006. Sem os efeitos extraordinários, a despesa de pessoal seria de R$ 7,1 bilhões, em linhacom o observado no ano anterior. Espera-se que as medidas do PAA tragam impactos positivos no resultado a partir de2008.
As outras despesas administrativas totalizaram R$ 6,7 bilhões, patamar superior ao registrado em 2006 (R$ 5,9bilhões). Esse crescimento ocorreu em função do aumento dos serviços diretamente ligados ao crescimento do negócio.
O índice de eficiência (despesas administrativas/receitas operacionais) atingiu 51,4%, contra 47,5% no ano anterior. Oíndice de cobertura das despesas de pessoal com as receitas de prestação de serviços atingiu 108,1%, queda de 480pontos-base em relação a 2006. Excluídos os efeitos extraordinários, o índice de eficiência recorrente atingiu 49,0% e ode cobertura 127,7%, contra 53,2% e 112,9% respectivamente em 2006.
Índice de Eficiência Índice de Cobertura (RPS/Desp Pessoal)
Destaques Patrimoniais
Destaques Patrimoniais – R$ milhões
Dez/07 Dez/06 ∆ Dez/06(%)
Ativos 357.750 296.356 20,7
Carteira de Crédito 160.739 133.157 20,7
Captação 260.552 208.124 25,2
Recursos Administrados 220.136 182,682 20,5
O BB manteve sua liderança em ativos totais, encerrando o exercício com R$ 357,8 bilhões, expansão de 20,7% emrelação a 2006, mantendo-se como a maior instituição financeira do Brasil.
Permaneceu líder, também, em concessão de crédito no País com uma carteira de R$ 160,7 bilhões. A expansão dacarteira foi acompanhada pela estabilidade do índice de inadimplência, que encerrou o exercício em 4,5% contra 4,1%em 2006.
Vale ainda destacar a manutenção da liderança do BB em captação, com R$ 260,6 bilhões; e em administração de
recursos de terceiros, com R$ 220,1 bilhões.
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Desempenho dos Papéis
Desempenho dos PapéisGRI 2.9 - Principais mudanças ocorridas no último período
As ações do Banco do Brasil (BBAS3) encerraram o ano cotadas a R$ 30,40, com valorização de 47%. O resultadoevidencia o reconhecimento do mercado em relação aos fundamentos econômicos do Banco e à melhoria dagovernança corporativa. O desempenho foi o maior entre os bancos listados no Ibovespa, que, no mesmo período,apresentou evolução de 43,7%.
A BBAS3 foi negociada em todos os pregões da Bovespa, num montante de R$ 14,8 bilhões no ano, e permaneceulistada nas carteiras teóricas dos principais índices da bolsa paulista: Ibovespa, Ibrx50, Ibrx, IGC, ISE e Itag.
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Desempenho dos Papéis
Ações e Bônus C do BB X Ibovespa
A capitalização de mercado do BB atingiu R$ 75,3 bilhões, 42,5% maior do que em 2006. O índice Preço/ValorPatrimonial chegou a 3,10x comparado a 2,50x em 2006. O lucro líquido por ação foi de R$ 2,04 contra R$ 2,44 no anoanterior.
Capitalização de Mercado – R$ milhões Índice Preço Valor Patrimonial – P/VPA
Lucro por Ação – R$ *
* Série recomposta em vista do desdobramento das ações do BB, na proporção de 1:3,em junho de 2007.
Como em 2006, o percentual do lucro líquido distribuído aos acionistas (payout) foi de 40,0%, cumprindo-se decisão daAssembléia Geral de Acionistas, totalizando R$ 2,0 bilhões, Foram R$ 685,2 milhões como dividendos e R$ 1,338bilhão na forma de juros sobre o capital próprio (JCP).
Payout, Dividendos/JCP e Lucro Líquido – R$ milhões
Para aumentar a liquidez das ações do BB e o acesso a pequenos investidores, foi realizado, em junho, odesdobramento (split) das ações na proporção 1:3. A medida ampliou a quantidade de ações emitidas sem alterar opatrimônio e a participação percentual dos acionistas.
Com vistas a atender o compromisso de atingir um free-float de 25% até 2009, assumido quando da adesão ao NovoMercado em 2006, o BB promoveu, no fim do exercício, uma oferta pública secundária de ações de propriedade daCaixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) e da BNDES Participações S.A. Foram vendidos117.743.477 milhões de papéis BBAS3, com preço de R$ 29,25 perfazendo um total de R$ 3,4 bilhões.
GRI 2.9 - Principais mudanças ocorridas no último período
A participação de estrangeiros e investidores nacionais foi equilibrada, destacando-se a das pessoas físicas (119 mil),para as quais foram reservadas 80% das ações em oferta.
Oferta Pública Secundária de Ações 2007
Tipo de Investidores Número deInvestidores % Quantidade de
Ações %
Pessoas Físicas 115.013 94,3 41.731.849 35,4
Pessoas Jurídicas * 2.544 2,1 23.302.067 19,8
Investidores Estrangeiros 272 0,2 51.267.602 43,5
Pessoas Ligadas ao BB e/ou Vinculadas à Oferta 4.014 3,3 1.264.722 1,1
Outros 180 0,1 177.237 0,2
Total da oferta 122.023 100,0 117.743.477 100,0
(*) Inclui Clubes e Fundos de Investimento, Entidades de Previdência Privada,Instituições Financeiras e demais Pessoas Jurídicas
Ainda no sentido de elevar o free-float da Empresa, a Assembléia Geral de Acionistas de outubro aprovou aantecipação do exercício dos Bônus Série “C”, possibilitando aos titulares desses Bônus, a seu exclusivo critério, oexercício de seu direito em novembro. A possibilidade de antecipação não extinguiu o direito de exercício no períodooriginalmente previsto. Foram exercidos 78,2% dos bônus C, gerando diluição de 2,7% no capital. A valorização dobônus C foi de 94,6% em 12 meses.
Com isso, o free-floatdo BB chegou a 21,7% no fim do exercício, permitindo que o BB saísse da 21ª posição na carteira teórica do Ibovespa(jan/07-abr/07), passando para a 13ª (jan/08-abr/08).
Composição acionária - %
Acionistas 2005 2006* 2007**
Tesouro Nacional 72,1 68,7 65,3
Previ 13,9 11,4 10,5
BNDESPar 5,7 5,0 2,5
Ações em Tesouraria 1,4 - -
Free-Float 6,9 14,8 21,7
Pessoas Físicas 2,6 4,2 5,7
Pessoas Jurídicas 0,9 3,4 6,0
Capital Estrangeiro 3,4 7,2 10,0
Total 100,0 100,0 100,0
* Adesão ao Novo Mercado da Bovespa e Oferta Pública Secundária de Ações** Oferta Pública Secundária de Ações e Antecipação da Subscrição dos BônusC
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Desempenho dos Negócios
Desempenho dos NegóciosGRI 2.2 - Principais marcas, produtos ou serviços
Metas x Desempenho 2007
IndicadorMeta
2007
Desempenho
2007
Quantidade de contas correntes ativas – PF e MPE 1º lugar 1º lugar
Faturamento de Cartões 1º lugar 3º lugar
Ranking Anbid - Fundos de Investimento 1º lugar 1º lugar
Percentual de participação no mercado de
arrecadação de tributos estaduais36% 35%
Classificação no ranking do Sistema Nacional de
Crédito Rural – Agronegócios1º lugar 1º lugar
Base de Clientes
GRI 2.7 - Mercados atendidos
No final do exercício, o BB contava com 26 milhões de clientes correntistas, 6,7% a mais do que em 2006. Dessa base,
24,3 milhões eram pessoas físicas e 1,7 milhão, pessoas jurídicas. No final do período, o BB ainda atendia 9,8 milhões
de clientes não-correntistas (poupadores e beneficiários do INSS).
Base de Clientes Correntistas
Clientes PJ 2007*
* Do total de clientes pessoas jurídicas do BB, 94,3% são classificados como
microempresas e empresas de pequeno porte de acordo com os critérios
definidos pelo Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno
Porte (Lei Geral da Micro e Pequena Empresa).
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Desempenho dos Negócios
Para garantir um atendimento especializado e eficiente, os clientes são segmentados por renda, perfil, investimentos erelacionamento com a Instituição.
Dessa forma, eles podem ser alocados nos mercados Varejo (pessoas físicas e micro e pequenas empresas), Atacado
(empresas médias, grandes e corporate), Governo (entidades da administração pública) e Agronegócio.
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Desempenho dos Negócios > Rede de Atendimento
Rede de Atendimento
GRI 2.7 - Mercados atendidos
O BB encerrou 2007 com 15,3 mil pontos de atendimento no País, a maior rede bancária própria da América Latina, e
3,1 mil correspondentes da rede “Aqui tem BB”, com destaque para o correspondente BB-Visanet, com 1,2 mil pontos.
Além disso, os clientes do BB dispuseram de 39 mil terminais de auto-atendimento e de canais alternativos, como a
Central de Atendimento, Portal BB e Mobile banking.
A rede do País contava com pontos especializados para o atendimento de cada mercado, como mostra a tabela abaixo.
Atendimento Especializado
Segmento Rede
Alta Renda
BB
Private
4 escritórios localizados em
regiões de alta concentração
de renda
BB
Estilo
54 agências e 450 pontos de
atendimento
Menor renda (Banco
Popular do Brasil - BPB)
2,7 mil correspondentes bancários, em 1,3 mil
municípios brasileiros
Empresas médias,
grandes e corporate83 agências Atacado: 68 Empresariais e 15
Corporate.
Rede Governo39 agências e 50 Plataformas Governo em grandes
municípios
Agronegócios1,6 mil agências, sendo 575 voltadas à agricultura
empresarial e 1,1 mil à agricultura de pequeno porte
No período, o BB estendeu, para todo o País, o compartilhamento de terminais com a Caixa Econômica Federal e com o
BNB e deu início a um projeto piloto de compartilhamento de terminais de auto-atendimento (TAA) com o Bradesco.
Firmou, ainda, um convênio para uso da rede do BB pelos clientes do Banco Popular, desenvolveu uma sistemática para
compartilhamento com o Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) e iniciou tratativas para compartilhar redes com o
Banco Regional de Brasília (BRB) e o Banco de La Republica Oriental del Uruguay (BROU).
Para o atendimento de assessoria em câmbio e negócios internacionais, os clientes contaram com o serviço articulado
entre a rede de agências e as 18 Gerências Regionais de Apoio ao Comércio Exterior (Gecex). São equipes formadas
por especialistas, que oferecem consultoria e treinamento aos empresários, além de apoio integral às operações deexportação e importação.
No exterior, a rede própria do BB era formada por 42 pontos de atendimento em 23 países e a rede complementar por
1,5 mil bancos correspondentes em 150 países.
GRI 2.5 - Número e nome de países em que opera
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Desempenho dos Negócios > Crédito
Crédito
A carteira de crédito do BB (País e exterior) atingiu R$ 160,7 bilhões no final do exercício. Esse montante, que incluioperações de crédito, adiantamento sobre contrato de câmbio (ACC), adiantamento sobre cambiais entregues (ACE),fiança e avais honrados, representa um crescimento de 20,7% em relação a 2006.
Com uma carteira doméstica de R$ 149,4 bilhões, o Banco do Brasil manteve a liderança na concessão de crédito noPaís com 16% de participação no Sistema Financeiro Nacional (SFN), contra 16,5% em dezembro de 2006. Odesempenho dessa carteira foi de 23,5% no ano, enquanto o SFN registrou crescimento de 27,3%.
A evolução da carteira do BB, inferior ao SFN, justifica-se pela redução no ritmo de crescimento, durante o ano, dacarteira de Agronegócios (que representa 32,3% da carteira total do BB) e Comércio Exterior, e decréscimo dasoperações realizadas no exterior em função da valorização do real frente ao dólar.
Carteira de Crédito – R$ milhões
Carteira de Crédito Dez/06 Dez/07 ∆ Dez/06 (%)
País 120.975 149.366 23,5
Pessoa Física 23.996 31.998 33,4
Crédito Referencial para Taxa de Juros 20.681 27.896 34,9
Pessoa Jurídica 51.916 65.485 26,1
MPE 18.323 24.622 34,4
Demais 33.593 40.863 21,6
Agronegócios 45.064 51.883 15,1
Exterior 12.181 11.373 (6,6)
Total 133.157 160.739 20,7
A expansão do crédito aconteceu sem aumento da inadimplência, revelando a qualidade da carteira do BB. Com isso, asprovisões para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) mantiveram-se estáveis em relação à carteira de crédito, com6,5% em 2007, contra 6,4% em 2006.
O índice de atraso (operações vencidas/carteira de crédito) ficou em 4,5%, 40 pontos-base maior do que o de 2006, e orisco médio da carteira foi de 5,4%. O índice de atraso de 60 dias atingiu 3,3%, contra 2,9% registrado no ano anterior.As operações classificadas nos níveis de risco AA, A, B e C responderam por 90,9% da carteira do BB, em linha com os91,9% observados no SFN.No ano, o BB recuperou 0,9% das operações baixadas em perdas, somando R$ 1,4 bilhão, evolução de 18% em relaçãoa 2006
Carteira de Crédito por Nível de Risco – R$ milhões
Dez/06 Dez/07SFN*
Saldo Provisão Comp. % Saldo Provisão Comp. %
AA 32.969 - 24,8 42.734 - 26,6 24,7
A 32.011 160 24,0 31.408 157 19,5 40,7
B 40.690 407 30,6 53.462 535 33,3 17,7
C 15.470 464 11,6 18.460 554 11,5 8,9
D 4.201 420 3,2 5.439 544 3,4 2,4
E 1.985 595 1,5 .2.214 664 1,4 1,3
F 693 347 0,5 816 408 0,5 0,8
G 981 687 0,7 1.137 796 0,7 0,6
H 4.158 4.158 3,1 5.070 5.070 3,2 2,9
Total 133.157 7.238 100,0 160.739 8.727 100,0 100,0
AA-C 121.139 1.031,0 91,0 146.064 1.245 90,9 91,9
D-H 12.018 6.206,6 9,0 14.675 7.482 9,1 8,1
* Dados preliminares de dezembro/2007.
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Desempenho dos Negócios > Crédito > Crédito para Consumo
Crédito para consumo
Crédito consignado
A carteira de crédito consignado atingiu R$ 11,9 bilhões no final do exercício, crescimento de 43,31 % em relação a2006. Com esse resultado, o BB conquistou 18,5% de participação de mercado, atingindo a liderança no segmento em2007.
Os empréstimos na modalidade continuaram concentrados nos servidores públicos, que responderam poraproximadamente 79,7% do volume da carteira. Para ampliar essa base, o BB firmou 6 mil novos convênios noexercício.
Crédito Imobiliário
Para atender à demanda imediata por crédito imobiliário – importante produto na fidelização e retenção de clientes –,enquanto se preparava para operar com carteira própria, o BB firmou uma parceria com a Associação de Poupança eEmpréstimo do Exército (Poupex) para oferta do produto em fevereiro. Por meio desse convênio, foram concedidos R$252,8 milhões em cartas de crédito e liberados R$ 88,8 milhões em financiamentos imobiliários.
Em dezembro, o BB começou a operar com sua carteira própria de crédito imobiliário, atendendo inicialmente osclientes do estado de São Paulo.
Financiamento de veículos
A carteira de financiamento de veículos cresceu 227,6% em relação ao exercício anterior e encerrou o ano com saldo deR$ 2,9 bilhões. A estratégia de financiamento oferecido em concessionárias e multimarcas por meio de parcerias foiresponsável por R$ 737,7 milhões, 25,2% do total contratado em 2007.
Microcrédito
GRI EC8 - Investimentos em infra-estrutura e serviços oferecidos
O Banco do Brasil e o Banco Popular do Brasil viabilizaram, no exercício, 1,9 milhão de operações de microcrédito parao público de menor renda. No total, foram concedidos R$ 769,7 milhões em crédito.
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Desempenho dos Negócios > Crédito > Capital de Giro, Recebíveis e Investimento
Capital de Giro, Recebíveis e Investimento
Micro e Pequenas Empresas
O saldo das operações com linhas de capital de giro, incluindo operações com lastro em recebíveis, para micro epequenas empresas alcançou R$ 16,1 bilhões, crescimento de 32,5% em relação a 2006. As operações deinvestimentos atingiram saldo de R$ 6,4 bilhões. Destaque para o Proger Urbano Empresarial, com R$ 4,1 bilhões,crescimento de 33,5% em 12 meses.
Saldo – R$ bilhões
2006 2007 ∆ 2006 %
Capital de Giro * 12,2 16,1 32,5
Investimento 4,7 6,4 33,8
* Incluindo operações baseadas em recebíveis.
Empresas Médias, Grandes e Corporate
As operações de crédito para pessoas jurídicas dos segmentos Corporate, grandes e médias empresas e agroindústriasalcançaram R$ 57 bilhões em 2007, crescimento de 54,9% em relação a 2006.
Saldo – R$ bilhões
2006 2007∆
2006%
Capital de Giro * 17,4 22,5 29,3
Investimento
Nas linhas de investimento para o segmento atacado, merecemdestaque as operaçőescom repasses de recursos do BNDES eFiname, que atingiram o saldo de R$ 4,3 bilhőes, contra R$ 2,7bilhőes em 2006.
6,4 4,5 42,8
* Inclui operações de recebíveis.
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Desempenho dos Negócios > Crédito > Comércio Exterior
Comércio Exterior
O Banco se manteve líder no financiamento ao comércio exterior e no mercado de câmbio em 2007. A carteira de créditonesse segmento encerrou o período com saldo de R$ 11,9 bilhões, crescimento de 8,3% em relação a 2006.
A participação do BB no fechamento de câmbio de exportação foi de 26,6% e no de importação 24,2%. Foramnegociados US$ 51,2 bilhões e US$ 26,1 bilhões respectivamente.
As operações de financiamento à exportação na modalidade ACC/ACE
Adiantamento sobre Contratos de Câmbio e Adiantamento (ACC)sobre Cambiais Entregues (ACE).
Automático e Câmbio Pronto On-line, disponíveis no Portal BB, somaram US$ 3 bilhões, com 100,5 mil contratosfechados via internet. O Banco do Brasil é o único banco brasileiro a oferecer a opção de contratação de câmbio deexportação e de importação 100% on-line para operações de valor até US$ 1 milhão.
As operações de Pré-Pagamento de Exportação atingiram um montante de US$ 2,7 bilhões em 2007, o que representaincremento de 29,7% em relação ao ano anterior.
Como agente financeiro exclusivo do Programa de Financiamento às Exportações (Proex), o BB desembolsou US$ 331,6milhões na modalidade Financiamento e US$ 183,8 bilhões na modalidade Equalização, amparando exportações deUS$ 374,7 milhões e US$ 4 bilhões, respectivamente.
Em 2007, o Banco do Brasil manteve a liderança no ranking de agentes financeiros em operações de comércio exteriordo BNDES. Os desembolsos do BNDES-Exim chegaram a US$ 1,3 bilhão.
O volume de Financiamentos à Importação atingiu US$ 7,5 bilhões, uma evolução de 12,8% em relação ao ano anterior.
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Desempenho dos Negócios > Agronegócios
Agronegócios
Crédito
O BB é líder em carteira de crédito de agronegócio entre as instituições financeiras integrantes do Sistema Nacional doCrédito Rural, com participação de 58% em 2007.
Ao final do ano, a carteira de agronegócios do BB representava 32,3% da carteira de crédito total, com saldo de R$ 51,9bilhões.
Carteira de Crédito de Agronegócios por Destinação – R$ milhões
Dez/04 Dez/05 Dez/06 Dez/07
Custeio 14.162 16.133 18.705 19.918
Investimento 12.930 15.463 18.582 20.111
Comercialização 2.332 3.097 7.375 10.884
Demais 1.365 1.017 401 971
Total 30.789 35.709 45.063 51.883
Carteira de Crédito de Agronegócio por Destinação – R$ milhões
Veja mais sobre a carteira de agronegócio do BB no Relatório Análise do Desempenho.
Na safra 2006/2007, o BB destinou R$ 29 bilhões ao setor rural, distribuídos em 1,3 milhão de operações. Foram R$23,4 bilhões para agricultura empresarial e R$ 5,6 bilhões para agricultura familiar. Para a safra 2007/2008, quecomeçou em 1º de julho de 2007, foram destinados R$ 15,9 bilhões até dezembro de 2007.
Em 2007, as operações de crédito rural classificadas, de acordo com os critérios da Resolução CMN 2.682, nos níveisde risco AA a C representaram 86,2% da carteira
Carteira de Crédito de Agronegócios por Nível de Risco – R$ milhões
Dez/06 Dez/07
Saldo Provisão Comp. (%) Saldo Provisão Comp. (%)
AA 7.830 - 17,4 8.841 - 17,0
A 13.008 65 28,9 12.202 61 23,5
B 14.109 141 31,3 17.347 173 33,4
C 4.811 144 10,7 6.327 190 12,2
D 2.113 211 4,7 3.027 303 5,8
E 1.029 309 2,3 1.252 375 2,4
F 176 88 0,4 253 127 0,5
G 594 416 1,3 694 486 1,3
H 1.393 1.393 3,1 1.942 1.945 3,7
Total 45.063 2.768 100,0 51.883 3.659 100,0
AA-C 39.758 350 88,2 44.716 424 86,2
D-H 5.305 2.417 11,8 7.168 3.235 13,8
Conheça os principais produtos e serviços do BB para o agronegócio
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Desempenho dos Negócios > Agronegócios > Repasse de Recursos do Governo
Repasse de Recursos do Governo
Como principal fomentador do Agronegócio no País, o BB é responsável pela execução dos programas do Governo paraesse segmento. Os recursos disponibilizados são obtidos, principalmente, por meio dos depósitos de poupança e àvista, Proger Rural, Pronaf, FCO e BNDES.
Recursos para o Agronegócio – R$ milhões
Para financiamentos a taxas controladas, com os recursos captados por meio da poupança e do FAT, o BB recebe doTesouro Nacional, na forma de equalização, a diferença entre os custos da captação, os riscos, os custosadministrativos e tributários e o valor cobrado do tomador do crédito para tornar essa intermediação viável. A título deequalização, o Banco recebeu R$ 1,5 bilhão em 2007.
Receitas de Equalização– R$ milhões
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Desempenho dos Negócios > Captação e Serviços
Captação e Serviços
Administração e captação de fundos e programas governamentais
Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO)
O BB contratou R$ 1,9 milhão em 59,6 mil operações com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento doCentro-Oeste (FCO) em 2007. Desse total, 59,1% das operações foram contratadas por produtores rurais.
Desde 1989, o BB contratou mais de R$ 13,9 bilhões em recursos. O número de empregos gerados pela utilização dofundo nesse período ultrapassa 1,8 milhão.
Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)
Com R$ 3,9 bilhões, o que representa 52% dos recursos repassados aos bancos oficiais, o BB manteve a liderança naparticipação dos depósitos especiais do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A carteira total do BB chegou a R$17,2 bilhões. Esses recursos lastreiam diversas linhas de crédito do BB, tais como Programa Nacional doFortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf); Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger); BB Giro Rápido;Empreendedor Popular; PC Conectado; FAT Integrar, etc.
Fundo Garantidor de Parcerias Público Privadas (FGP)
GRI SO5 - Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas
públicas e lobbies
O Banco do Brasil é o administrador do FGP, criado para assegurar o pagamento das obrigações pecuniáriasassumidas pelo Governo Federal em virtude dessas parcerias. No final de 2007, o patrimônio desse fundo era de R$ 6,1bilhões.
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Desempenho dos Negócios > Captação e Serviços > Captações
Captações
Em dezembro de 2007 as captações de mercado do BB atingiram R$ 260,6 bilhões, incremento de 25,2% em relação a2006. Merecem destaque as captações de mercado aberto e os depósitos a prazo, que correspondem a 60,7% do total.Nesse último segmento, vale ressaltar o desempenho da captação de depósitos judiciais, que atingiu R$ 28,6 bilhões,crescimento de 21,2% em relação a 2006.
Em julho de 2007, o Banco do Brasil captou, através do programa Global Medium Term Notes, US$ 187 milhões, comvencimento em julho de 2017, a um cupom de 9,75% a.a., com freqüência semestral.
Captações – R$ milhões
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Desempenho dos Negócios > Captação e Serviços > Cartões
Cartões
O BB encerrou o exercício com uma base de 69,1 milhões de cartões.
Cartões – R$ milhões
2006 2007 ∆ 2006 (%)
Cartões de Crédito 14,1 20,2 43,3
Cartões de Débito 42,3 48,9 15,7
Total 56,4 69,1 23,3
As receitas com prestação de serviços de cartões totalizaram R$ 854,7 milhões no ano, 19% a mais do que em 2006, oque representa 8,6% do total de receitas de prestação de serviços do BB. As receitas globais com cartões, que incluemreceitas de prestação de serviços, rendas de financiamento, rendas de equivalência Visanet e demais rendas e serviços,totalizaram R$ 2,3 bilhões, crescimento de 14,9% em relação a 2006.
Receitas de prestação de serviços com cartões – R$ milhões
O BB manteve sua liderança no mercado de cartões de débito, com um faturamento de R$ 22,5 bilhões no período,crescimento de 34,2% em relação ao ano de 2006. Já o faturamento com cartões de crédito chegou a R$ 26,8 bilhões,com crescimento de 26,9% em relação ao mesmo período de 2006. Com isso, o BB manteve também a liderança nomercado brasileiro em faturamento de cartões com a bandeira Visa.
As lideranças estão ancoradas na disponibilização de um amplo portfólio de modalidades de cartão disponíveis nasbandeiras Visa e MasterCard, tendo como diferencial competitivo uma moderna plataforma de cartões de múltiplasfunções, agregadas à tecnologia do chip, que oferecem um amplo conjunto de funcionalidades e segurança aosportadores de cartões BB.
Faturamento – Cartões – R$ milhões
Com a adoção de ações comerciais e de marketing focadas na expansão da base de usuários, na melhoria dos índicesde ativação, na retenção e no consumo médio com o produto Ourocard, o BB conseguiu ampliar sua participação demercado em termos de volumes de faturamento, evoluindo seu market share de 15,2% em 2006 para 15,8% em 2007,de acordo com informações divulgadas pela Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços(Abecs).
Conheça o resultado dos principais cartões para cada segmento.
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Desempenho dos Negócios > Captação e Serviços > Consórcio
Consórcio
A BB Consórcios encerrou o ano entre as três maiores administradoras do mercado, com 155,4 mil participantes e R$431,1 milhões em bens comercializados. Merecem destaque os segmentos de automóvel e trator/caminhão.
Serviços
Arrecadação de Tributos
O Banco manteve-se líder na arrecadação de tributos em 2007, com 23% do mercado na esfera federal, 35% naestadual, correspondentes a R$ 130,0 bilhões e R$ 82,5 bilhões, respectivamente. No mesmo período, foramarrecadados R$ 7,3 bilhões na esfera municipal.
Balcão de Comércio Exterior
O Balcão do Comércio Exterior é uma solução de comércio eletrônico que simplifica e dinamiza as negociações entreexportadores brasileiros e importadores em todo o mundo, com rapidez e segurança. Em 2007, o número deexportadores e importadores cadastrados foi de 6,8 mil e 3,6 mil, acréscimo de 7,5% e 27,5%, respectivamente. Comuma grande diversidade de produtos catalogados em diferentes categorias, a maior vantagem do Balcão para osimportadores é a certeza da procedência das empresas ofertantes – todas clientes do Banco do Brasil.
Conheça o Balcão Comércio Exterior no Portal BB
Cash Management
O BB encerrou o ano com 754 mil contratos com empresas para prestação de serviço de cash management
Serviços como folha de pagamento, pagamento a fornecedores,recebimento de cobrança bancária, guia de arrecadação com códigode barras e débito automático.
, gerando movimentação financeira de R$ 93,8 bilhões e receitas de tarifas de R$ 1,7 bilhão.
Consultoria e Treinamento em Negócios Internacionais
GRI EC8 - Investimentos em infra-estrutura e serviços oferecidos
O Banco do Brasil coloca à disposição dos clientes sua experiência e credibilidade nas áreas técnica, operacional efinanceira do comércio exterior. Em 2007, o BB prestou serviço de consultoria a 1 mil empresas para apoiá-las em suainserção no mercado internacional e capacitou 12,9 mil empresários.
Folhas de pagamento
Em dezembro, o BB tinha sob sua responsabilidade o processamento de 45 mil folhas de pagamento – importanteinstrumento de fidelização de clientes pessoa física. Merece destaque a conquista das folhas dos estados do Maranhão,da Bahia e de Minas Gerais.
Durante o exercício, o BB atendeu 9,2 milhões de servidores públicos e funcionários de empresas privadas com esseserviço, mantendo-se líder nesse mercado.
Licitações-e
GRI EC8 - Investimentos em infra-estrutura e serviços oferecidos
Maior sistema eletrônico de compras e contratações de serviços utilizados pelo setor público, o Licitações-e possibilitou,no exercício, a realização de 14,9 mil licitações eletrônicas, movimentando R$ 3,6 bilhões.
Regimes Próprios de Previdência Social
GRI EC8 - Investimentos em infra-estrutura e serviços oferecidos
O BB presta serviços para estados e municípios na reorganização e apoio à gestão de seus regimes próprios deprevidência social, permitindo o ajuste sustentável de suas contas públicas. Líder na gestão dos recursos garantidoresdos benefícios dos servidores públicos, com R$ 5,7 bilhões, o Banco oferece serviços de atuária, contabilidade e análisede benefícios que contribuem para que os entes permaneçam em conformidade com a legislação vigente e beneficiam266,5 mil servidores ativos, inativos e pensionistas.
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Desempenho dos Negócios > Seguros, Previdência e Capitalização
Seguros, Previdência e Capitalização
Os negócios na área de Seguridade agregaram ao Banco R$ 1,2 bilhão, incremento de 6,8% em relação ao ano anterior.
A Aliança do Brasil obteve lucro líquido de R$ 167,8 milhões no período, resultando em rentabilidade sobre patrimôniolíquido médio de 47%. A Empresa arrecadou R$ 1,5 bilhão em prêmios emitidos e registrou 2,6 milhões de seguradosem sua carteira. Além disso, manteve-se líder em seguros rurais, com 43,9% de participação de mercado.
A Brasilcap manteve a liderança no mercado de capitalização com market share de 24,6% em arrecadação e 21,9% emreservas. As receitas de prêmios alcançaram R$ 1,9 bilhão, superando em 7,8% o valor observado em 2006, comretorno sobre patrimônio líquido médio de 47,5%. Foram pagos R$ 62 milhões em premiações em um total de 48.661títulos sorteados.
O destaque do período foi o lançamento do Ourocap 200 Anos, produto com a maior premiação do setor decapitalização, criado para comemorar o bicentenário do BB.
A Brasilprev registrou lucro líquido de R$ 184,2 milhões no período, com retorno sobre patrimônio líquido médio de56,1%. A empresa encerrou o ano em terceiro lugar no mercado de previdência privada, com 11,6% de participação demercado.
No exercício, a Brasilprev arrecadou R$ 3,3 bilhões, crescimento de 24,1% em relação a 2006. A participação demercado em captação líquida em PGBL e VGBL alcançou 16,8%, garantindo uma performance superior à média domercado.
Merece destaque a revisão do portfólio de previdência, com o lançamento de novos fundos para o público de alta renda,como o Ciclo de Vida e o Dividendos.
A Brasilsaúde registrou lucro líquido de R$ 6,8 milhões no exercício, com retorno sobre patrimônio líquido médio de14,4%.
A Empresa encerrou o ano com uma carteira de 83 mil vidas seguradas. Durante o período, foi implementado um novomodelo de atuação para comercialização de seus produtos em parceria com corretores independentes.
A Brasilveículos encerrou o exercício com 6,2% de market share, na sétima posição no ranking do mercado. Noperíodo, obteve lucro líquido de R$ 78,8 milhões, com rentabilidade sobre patrimônio líquido médio de 28%.
A frota segurada cresceu 10,4% no ano, ultrapassando 746 mil veículos segurados. A Empresa registrou R$ 846 milhõesem prêmios ganhos em 2007.
Em 2007, manteve-se a estratégia de diversificação do portfólio, com o lançamento de produtos para segmentosespecíficos, bem como a expansão dos negócios com clientes não-correntistas e a ampliação dos canais dedistribuição, por meio de parcerias externas.
Valor Agregado de Seguridade – R$ milhões
Atendendo ao ramo de previdência complementar fechada, a BB Previdência encerrou o ano com patrimônio de R$ 1,4bilhão, distribuído em 43 planos de 53 empresas patrocinadoras e 6 instituidores, com mais de 55 mil participantes.
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Desempenho dos Negócios > Administração de Recursos de Terceiros
Administração de Recursos de Terceiros
Em 2007, a BB DTVM confirmou, mais uma vez, sua posição de liderança como a maior administradora de recursos deterceiros da América Latina, segundo a Associação Nacional de Bancos de Investimento (Anbid), com R$ 220,1 bilhõesde patrimônio e 18,3% de participação de mercado. O volume de recursos administrados cresceu 20,5% no exercício.
Com 390 fundos de investimento e 48 carteiras administradas, a BB DTVM detém a liderança em todos os segmentos,com 1,5 milhão de cotistas.
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Desempenho dos Negócios > Mercado de Capitais e Tesouraria
Mercado de Capitais e Tesouraria
Mercado Doméstico
O Banco do Brasil atua no mercado de capitais doméstico por meio do BB Banco de Investimentos S.A (BB-BI) e oferecesoluções completas às empresas brasileiras, integrando os produtos e serviços de mercado de capitais à atuaçãocomercial.
No exercício, participou de 10 operações de renda fixa com um volume de R$ 2 bilhões.
Acompanhando o boom de ofertas públicas de ações que marcou 2007, o Banco atuou em renda variável comocoordenador contratado em 20 ofertas, com volume de emissões de R$ 25,9 bilhões. No varejo, entre debêntures eações, o BB participou na distribuição de 57 ofertas públicas e na oferta pública de debêntures do BNDESpar.
O BB encerrou o ano em segundo lugar no total de ativos custodiados, com volume de R$ 288,4 bilhões.
Mercado Internacional
No mercado de capitais internacional, o BB atua por meio de sua corretora externa, BB Securities Ltd.
Em 2007, o BB participou de nove colocações de bonds, em um total de US$ 3,6 bilhões em operações offshore.
As emissões denominadas em reais para instituições financeiras nacionais e internacionais, bem como para o Brasil,corresponderam a R$ 4,7 bilhões em colocações.
Além disso, o Banco atuou como co-manager em todas as emissões de títulos externos realizados pelo Brasil noperíodo, em um montante de, aproximadamente, US$ 2,9 bilhões em seis operações.
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Governança Corporativa
Governança CorporativaGRI 4.1 - Estrutura de governança da organização
Desde maio de 2006 no Novo Mercado da Bovespa – segmento que reúne as empresas com as mais rigorosas práticasde governança corporativa –, o Banco do Brasil está comprometido com a transparência, a prestação de contas, a
eqüidade e a responsabilidade socioambiental.
Esses compromissos estão no dia-a-dia do BB por meio de políticas e ferramentas de controle que alinham a gestão da
Organização aos interesses dos acionistas e da sociedade.
Evidenciando o comprometimento com as melhores práticas de governança corporativa, o BB lançou, no fim do
exercício, seu Código de Governança Corporativa, que consolida os principais princípios e práticas da Empresa.
Estrutura
GRI 2.3 - Estrutura operacional da organização
GRI 2.9 - Principais mudanças ocorridas no último período
GRI 3.10 - Reformulações de informações fornecidas em relatórios anteriores
Como estratégia para envolver todos os executivos na definição de estratégias e na aprovação de propostas para os
diferentes negócios do BB, bem como para minimizar os riscos dos negócios, as decisões, em qualquer nível da
Empresa, são tomadas de forma colegiada. Ressalvadas as situações em que uma estrutura organizacional mínima não
o permita, a administração utiliza comitês, subcomitês e comissões de nível estratégico, que garantem agilidade,
qualidade e segurança à tomada de decisão.
GRI 4.1 - Estrutura de governança da organização
Para evitar eventuais conflitos de interesse, o Banco, o Acionista Controlador, os Administradores e os membros do
Conselho Fiscal obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa
surgir entre eles, conforme definido no Estatuto Social do BB e no Código de Governança Corporativa.
GRI 4.6 - Processos no mais alto órgão de governança para assegurar que conflitos de
interesse sejam evitados
Entre as mudanças mais significativas na estrutura da Empresa em 2007, estão a criação de uma nova vice-presidência
– Vice-Presidência de Cartões e Novos Negócios de Varejo; a cisão da antiga Vice-Presidência de Agronegócios e
Governo em duas; e a criação de três diretorias – de Cartões; de Seguros, Previdência e Capitalização; e de Novos
Negócios de Varejo. As mudanças tiveram o propósito de otimizar a atuação do BB nos respectivos segmentos de
mercado.
Além disso, no exercício, o BB deu início a estudos e negociações para incorporação do Banco do Estado de Santa
Catarina (Besc) e do Banco do Estado do Piauí (BEP), e para aquisição do controle acionário do Banco Regional de
Brasília (BRB). Juntas, essas instituições representam uma ampliação de 1,5 milhão de correntistas, entre os quais
402,6 mil servidores públicos estaduais, além da incorporação dos negócios diretos e das disponibilidades dos
respectivos entes públicos.
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Governança Corporativa > Administração
Administração
GRI 4.1 - Estrutura de governança da organização
GRI LA13 - Composição dos grupos responsáveis pela governança corporativa e
discriminação de empregados por categoria de acordo com gênero, faixa etária,
minorias e outros indicadores de diversidade
No âmbito da Administração, os principais órgãos são o Conselho de Administração, a Diretoria Executiva e o ConselhoDiretor.
O Conselho de Administração (CA), o mais alto órgão de governança da Empresa, desempenha atribuiçõesestratégicas, eletivas e fiscalizadoras, tais como aprovar políticas, estratégias e planos corporativos, e manifestar-se,trimestralmente, sobre as demonstrações financeiras; semestralmente, sobre o relatório da administração; e,anualmente, sobre o relatório de sustentabilidade.
GRI 4.9 - Supervisão da identificação e gestão do desempenho econômico, ambiental esocial
O Conselho é composto por sete membros, que devem ser eleitos, entre os acionistas, na assembléia geral, para ummandato unificado de dois anos, permitida a reeleição. Seus membros são indicados conforme o perfil da representaçãoacionária doBanco.
GRI 4.1 - Estrutura de governança da organização
GRI 4.7 - Qualificações e conhecimento dos membros do mais alto órgão de governança
GRI 4.10 - Auto-avaliação do desempenho do mais alto órgão de governança
Cabe à União a indicação de cinco membros no CA, sendo as duas vagas remanescentes destinadas a conselheirosindependentes, assim definidos no Regulamento de Listagem do Novo Mercado da Bovespa.
GRI 4.3 - Número de membros independentes ou não-executivos do mais alto órgão degovernança
GRI 4.4 - Mecanismos para que acionistas e empregados façam recomendações ao maisalto órgão de governança
Os atuais sete conselheiros de Administração do BB foram eleitos em 25 de abril de 2007. Nenhum dos conselheirostem participação significativa no capital social e apenas o vice-presidente do Conselho de Administração acumulafunção executiva, como presidente do Conselho Diretor.
GRI 4.2 - Indicação caso o presidente do mais alto órgão de governança também seja umdiretor executivo
Na mesma assembléia, os honorários mensais dos membros do CA foram fixados em um décimo do que, em médiamensal, perceberem os membros da Diretoria Executiva, excluindo-se outros benefícios de natureza salarial.
GRI 4.5 - Remuneração para membros do mais alto órgão de governança
Em 2007, o CA reuniu-se 11 vezes.
A Diretoria Executiva, responsável pela administração dos negócios, é composta pelo presidente, por novevice-presidentes e por 26 diretores. Sua missão é cumprir e fazer cumprir o Estatuto Social, as deliberações daassembléia geral de acionistas e do Conselho de Administração e as decisões colegiadas do Conselho Diretor e daprópria Diretoria Executiva.
GRI 4.1 - Estrutura de governança da organização
Compõe-se de dez a trinta membros (um presidente, até nove vice-presidentes e até 26 diretores), com mandato de trêsanos, permitida a reeleição. O presidente do BB é nomeado e demissível pelo presidente da República. Osvice-presidentes e diretores são eleitos pelo Conselho de Administração mediante indicação do Presidente do BB. Ocargo de diretor é privativo de funcionários da ativa.
O Conselho Diretor está situado no âmbito da Diretoria Executiva. É órgão colegiado formado pelo Presidente e pelosVice-Presidentes, cujas decisões obrigam toda a Diretoria Executiva.
GRI 4.1 - Estrutura de governança da organização
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Governança Corporativa > Fiscalização e Controle
Fiscalização e Controle
GRI 4.1 - Estrutura de governança da organização
GRI LA13 - Composição dos grupos responsáveis pela governança corporativa e
discriminação de empregados por categoria de acordo com gênero, faixa etária,
minorias e outros indicadores de diversidade
O Conselho Fiscal, o Comitê de Auditoria e a Auditoria Interna são órgãos estatutários que asseguram a fiscalização e ocontrole da propriedade sobre a gestão da organização.
O Conselho Fiscal funciona de modo permanente, fiscalizando os atos de gestão administrativa. É composto por cincomembros e respectivos suplentes eleitos em Assembléia Geral para mandato de um ano. Os acionistas minoritários têmo direito de eleger dois membros.
Os atuais conselheiros fiscais e seus suplentes foram eleitos na reunião da Assembléia Geral de 25 de abril de 2007.
O Comitê de Auditoria tem como atribuições, entre outras previstas na legislação, assessorar o conselho deAdministração no exercício de suas funções de fiscalização. É composto de três membros efetivos e um suplente eleitospelo CA para mandato anual, que pode ser renovado por até cinco anos. Um dos membros deve ser escolhido dentre osConselheiros de Administração eleitos pelos acionistas minoritários e outro, dentre os conselheiros de Administraçãoindicados pelo ministro de Estado da Fazenda.
GRI 4.9 - Supervisão da identificação e gestão do desempenho econômico, ambiental esocial
A Auditoria Interna é subordinada ao Conselho de Administração e tem por missão principal realizar auditorias comfoco nos riscos e assessorar o CA, o Conselho Fiscal, a Diretoria Executiva e as subsidiárias. Seu titular, o auditor geral,é escolhido entre funcionários da ativa e nomeado ou dispensado pelo CA.
GRI 4.9 - Supervisão da identificação e gestão do desempenho econômico, ambiental esocial
A Auditoria Independente, contratada na forma da regulamentação do CMN, avalia a qualidade e a adequação dosistema de controles internos e emite pareceres sobre as demonstrações contábeis e respectivas notas explicativas. Em2007, esse serviço foi prestado pela KPMG Auditores Independentes.
GRI 3.13 - Política e prática relativa à busca de verificação externa
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Conglomerado - Configuração Societária Estrutura interna do Banco do Brasil
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Governança Corporativa > Fiscalização e Controle > Políticas de Divulgação e Negociação
Políticas de Divulgação e Negociação O BB instituiu em 2002 a Política de Divulgação <<LINK2>> de Ato ou Fato Relevante, que regulamenta, no âmbito de
todo o Conglomerado, o tratamento das informações privilegiadas.Além dessa política, o Banco mantém, desde a vigência da Instrução CVM 31/84, uma Política de Negociação
<<LINK3>> (auto-regulação), por meio da qual normatiza e controla a divulgação de informações relevantes e a
negociação, por funcionários e administradores, com valores mobiliários de sua emissão.
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Governança Corporativa > Relacionamento com o mercado
Relacionamento com o mercado
GRI 4.8 - Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos
O relacionamento do BB com seus 382,9 mil acionistas é pautado pela transparência, prestação de contas, equilíbrio dedireitos e responsabilidade corporativa. A gestão desse relacionamento é responsabilidade da área de Relações comInvestidores, principal canal de comunicação da Empresa com o mercado investidor.
Em 2007, o Banco realizou 15 eventos com analistas do mercado de capitais nas regionais da Apimec
Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento doMercado de Capitais.
, contra oito em 2006, contemplando cidades fora do tradicional circuito financeiro. Houve, ainda, 35 encontros cominvestidores e analistas no País, 29 teleconferências com investidores e analistas e quatro road shows nos EstadosUnidos, Europa e Ásia; além de oito teleconferências de resultado com analistas (quatro em português e quatro eminglês).
Além disso, o BB manteve a periodicidade da publicação de seus principais produtos de comunicação com o mercado –Relatório Anual, Relatório de Análise do Desempenho (trimestral), Relatório da Administração, Relatório deSustentabilidade e relatório The Company (semestrais).
GRI 3.3 - Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal etc)
Por fim, vale destacar o importante papel do site de Relações com Investidores na disponibilização de informações sobrea Empresa e no relacionamento com acionistas e analistas.
Políticas de Divulgação e Negociação
GRI 4.8 - Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos
O BB instituiu em 2002 a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante, que regulamenta, no âmbito de todo oConglomerado, o tratamento das informações privilegiadas.
Além dessa política, o Banco mantém, desde a vigência da Instrução CVM 31/84, uma Política de Negociação (auto-regulação), por meio da qual normatiza e controla a divulgação de informações relevantes e a negociação, porfuncionários e administradores, com valores mobiliários de sua emissão.
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Processos Internos
Processos InternosGRI 4.8 - Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos
GRI SO3 - Percentual de empregados treinados nas políticas e procedimentos
anticorrupção da organização
Metas x Desempenho 2007
IndicadorMetas2007
Desempenho2007
% de dependências domésticas (agências)enquadradas no rating de conformidade
80% 83,5%
Índice de Eficiência Operacional nos Canais 60% 55%
Manutenção do índice de disponibilidade doAuto-Atendimento BB Internet
99% 99,4%
% de funcionários treinados no curso webSegurança da Informação
100% 100%
% de disponibilidade dos TAA 97% 95,9%
O BB define suas estruturas e seus processos internos observando as finalidades da Organização, as mudanças doambiente social e negocial e os impactos socioambientais de sua atuação. Ainda nessa perspectiva, o Banco adotaprincípios explícitos e conservadores de gestão de riscos, norteando sua atuação empresarial por planos e orçamentoscorporativos, balizados pela estratégia de longo prazo do Conglomerado e adotando modelo de gestão compartilhada ecolegiada, em todos os níveis organizacionais.
GRI 4.11 - Explicação de se e como a organização aplica o princípio da precaução
No âmbito negocial, o BB busca negócios pelo seu potencial de geração de resultados para a Empresa e seusacionistas, sob a forma de lucros e participação no mercado e, para a sociedade, sob a forma de inclusão social,geração de trabalho e renda e respeito ao meio ambiente, considerando o retorno sobre o investimento, o risco, aremuneração adequada pelo serviço prestado e os interesses da sociedade.
Em conformidade com suas políticas internas, o BB não detém participação permanente em empresas cujas atividadesnão guardem afinidade direta com o seu negócio. Além disso, não adquire participação em empresas que infrinjam ospreceitos relativos aos direitos humanos, ao trabalho e à preservação ambiental.
GRI HR1 - Contratos de investimento que incluam cláusulas referentes a direitos humanos
A fim de garantir a qualidade dos produtos e serviços e aprimorar a rede de distribuição, comunicação e gestão demarcas, o BB estabelece direcionamentos mercadológicos para proporcionar soluções que fortalecem a competitividadedo Conglomerado e suas marcas em serviços, tarifas, canais e formas de contato com clientes.
Em relação ao controle, à conformidade, ao retorno, ao risco, à segurança e à liquidez, o Banco adota direcionamentosoperacionais que visam a uma conduta empresarial ética, responsável, eficiente e sustentável, buscando excelência emobilizando a Organização para manter e expandir relacionamentos valorizados por seus públicos de interesse.
Além das Políticas Gerais, os processos internos no Banco do Brasil são orientados por diversas Políticas Específicas,como para Riscos de Mercado e de Liquidez; Utilização de Instrumentos Financeiros Derivativos; Prevenção e Combateà Lavagem de Dinheiro; Divulgação de Ato ou Fato Relevante do Banco do Brasil; Negociação com Valores Mobiliáriosde Emissão do Banco do Brasil; Crédito e Risco de Crédito; Gestão da Continuidade de Negócios; Risco Operacional; eSegurança da Informação.
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Processos Internos > Gestão de Riscos
Gestão de Riscos
GRI 4.11 - Explicação de se e como a organização aplica o princípio da precaução
Veja mais sobre o processo de Gestão de Riscos do BB no Relatório Análise do Desempenho.
Os riscos de mercado, liquidez, crédito e operacional são gerenciados pelo Banco do Brasil de acordo com as melhorespráticas adotadas no mercado internacional, garantindo a adequada segregação de funções e eficiência na gestão deriscos. Todas as decisões relacionadas à gestão de riscos são tomadas de forma colegiada, por meio de processodecisório estabelecido.
O Comitê de Risco Global (CRG) – fórum composto pelo Conselho Diretor, diretores e executivos de diversas áreas –tem a função de definir as estratégias de gestão de riscos, limites globais de exposição a riscos e níveis deconformidade e alocação de capital em função dos riscos. Entre as propostas aprovadas pelo CRG em 2007,destacam-se:
Estabelecimento de prerrogativas para a gestão do processo de Implantação de Basiléia II no BB;
Revisão das Políticas de Crédito e Risco de Crédito;
Estabelecimento de procedimentos para aplicação na ocorrência de eventos de estresse;
Aprovação do modelo de RAROC (Risk Adjusted Return on Capital) de crédito;
Definição de Curva Corporativa para Títulos Privados considerando o risco específico do emissor;
Revisão das estratégias que compõem a Exposição Cambial do Conglomerado BB;
Plano de ação para redução do estoque de operações derivativas Non Deliverable Forward (NDF) contratadas entre o
Banco Múltiplo e a Rede Externa;
Revisão de Limites: Carteiras - Referencial da Tesouraria Doméstica, Trading Doméstico, Dealer, Formador de Mercado
e dependências no exterior (BB Nova Iorque, Miami, Londres e BB Securities) e do Indicador de Disponibilidade de
Recursos Livres - DRL;
Revisão das Políticas de Riscos de Mercado e de Liquidez;
Definição dos critérios de classificação da Carteira de Negociação e de Não Negociação;
Aprovação de Metodologia de Rating de Maturidade dos Controles (RMC) para as unidades estratégicas e subsidiárias
integrais no País e no exterior;
Revisão do Limite Global de Perdas Operacionais e dos Limites dos Canais de Auto-Atendimento;
Instituição de Limite Específico para as dependências no exterior.
No que se refere ao Novo Acordo de Capitais – Basiléia II, o Banco direciona seus esforços para a adoção de modelosinternos de avaliação dos riscos para cálculo da exigência de capital. No exercício, foi concluída a implementação dosmodelos de risco baseados na Freqüência Esperada de Inadimplência (FEI) ou Probabilidade de Default (PD).
Por meio da utilização de modelos internos para mensuração de riscos, o Banco do Brasil incorporou o conceito decapital econômico em seus processos internos de gestão de riscos. A tabela abaixo apresenta a exigência de capital deacordo com os critérios vigentes (Capital Regulatório) e o consumo de capital baseado em modelos internos:
PLE - Patrimônio Líquido Exigido – R$ milhões
Regulamentar
ModeloInterno
4T06 4T07 4T06 4T07
Exigência sobre APR 19.130 23.821 3.585 4.022
Carteira de Crédito * 12.452 15.758 3.585 4.022
Demais ** 6.678 8.064 - -
Exigência sobre risco de mercado (TradingBook)
439 783 1.920 1.236
Exigência sobre risco operacional - - 1.069 1.085
Total 19.569 24.605 6.574 6.343
* Operações de crédito e prestação de garantias** Créditos Tributários de IR e Contribuição Sindical, CDI-Instituições FinanceirasNão-Ligadas, Carteira de Cãmbio e Outros Ativos
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Processos Internos > Gestão de Riscos > Risco de Crédito
Risco de Crédito
O Banco do Brasil investe no aperfeiçoamento contínuo do processo e das práticas de controle e gestão do risco de
crédito, em consonância com os referenciais internacionais de mercado e com o Novo Acordo de Capitais. Orientado à
adoção de abordagens baseadas em classificações internas, o BB conta com modelos proprietários para atender aos
requisitos exigidos por Basiléia II.
Em 2007, foi dada continuidade à implementação das ações para aprimoramento e adequação das práticas às
exigências do Novo Acordo, bem como ajustes de procedimentos necessários ao atendimento da Resolução CMN 3.490,
de 29/08/07 e Circular Bacen 3.360, de 12/09/07, cálculo da parcela de exigência de capital para risco de crédito e outras
exposições ponderadas por fator de risco.
Para se alinhar às melhores práticas de gestão do risco de crédito e otimizar a eficiência na gestão de seu capital
econômico, o BB utiliza métricas de risco e retorno como instrumentos de disseminação da cultura na Instituição,
presentes em todo o seu processo de crédito.
GRI 4.11 - Explicação de se e como a organização aplica o princípio da precaução
O atual estágio de TI empregado no processo de gestão permite a realização de estudos de impacto e simulações de
cálculo do capital regulatório na visão de Basiléia e a mensuração do capital econômico. Em 2007, investiu-se no
aprimoramento de soluções tecnológicas para atendimento de visões específicas da carteira exposta a risco de crédito,
além da alocação de recursos adicionais para o desenvolvimento das demandas vinculadas à infra-estrutura de TI.
Risco Operacional
Em atendimento ao artigo 4º da Resolução CMN 3.380, de 29/06/2007, definiu-se que a estrutura de gerenciamento dorisco operacional no Banco do Brasil é composta pelas Diretorias de Gestão de Riscos, Controles Internos e Gestão da
Segurança, sendo o Conselho de Administração responsável pelas informações divulgadas. O diretor de Gestão de
Riscos, por meio de indicação do Conselho de Administração, é o responsável, perante o Banco Central do Brasil, pelo
gerenciamento do risco operacional do Banco do Brasil.
O quadro abaixo apresenta as principais responsabilidades das áreas que compõem a estrutura de gerenciamento do
risco operacional.
Diretoria de Gestão
de Riscos
Diretoria de Controles
Internos
Diretoria de Gestão de
Segurança
Normas e Políticas de
Risco Operacional
Estabelecimento e
controle dos limites de
RO
Estabelecimento e
controle de ICR
Modelos e metodologias
de alocação de capital
para RO
Mensuração de RO
Compliance, falhas em
processos e negócios
Suporte para as áreas
gestoras de
produtos/serviços
Backtesting
Políticas de
conformidade
Governança de segurança
corporativa
Políticas, metodologias, normas e
planos relativos a segurança,
fraudes, lavagem de dinheiro e
continuidade de negócios
A Auditoria Interna é responsável pela verificação do gerenciamento de risco operacional e do funcionamento de suaestrutura.
Para garantir efetividade ao gerenciamento do risco operacional no BB, bem como assegurar a realização das funções
pelas áreas responsáveis, definiram-se cinco fases de gestão. As principais atividades vinculadas a cada fase estão
sintetizadas no quadro abaixo.
Gestão do Risco Operacional
Fase de Gestão Síntese das atividades
IdentificaçãoDeterminação da origem dos riscos e das fragilidades nosprocessos do Banco e nos serviços relevantes executados por
terceiros
Avaliação e
mensuração
Proposição de Indicadores-Chave de Risco (ICR),
quantificação das perdas esperadas e não esperadas e
cálculo do capital a ser alocado para risco operacional
Mitigação
Desenvolvimento de mecanismos e planos de ação para
mitigação dos riscos operacionais identificados e elaboração
de planos de continuidade de negócios
Controle
Acompanhamento das ações de mitigação; proposição,
implementação e acompanhamento das ações de controle;
apuração do nível de conformidade dos processos; e
realização de backtesting
Monitoramento
Monitoramento dos eventos de perda operacional, do
comportamento dos Indicadores-Chave de Risco (ICR), dos
limites de exposição, bem como da existência de controles
internos e de planos de continuidade de negócios
As atividades vinculadas a cada fase têm responsabilidades predefinidas, de forma individual ou conjunta, envolvendo osgestores de produtos e serviços e as Diretorias de Gestão de Riscos, Controles Internos e Gestão da Segurança.
Neste sentido, a estrutura de gerenciamento do risco operacional está capacitada a identificar, avaliar/mensurar, mitigar,
controlar e monitorar os riscos associados ao Conglomerado Financeiro, bem como a identificar e monitorar os riscos
inerentes às demais empresas integrantes do Consolidado Econômico Financeiro e aos serviços terceirizados
relevantes ao funcionamento regular do Banco do Brasil.
Para gerenciar os riscos operacionais, o Banco do Brasil utiliza, entre outros instrumentos, Indicadores-Chave de Risco
(ICR), Limites de Exposição a Perdas Operacionais e o Relatório de Monitoramento de Perdas e ICR, encaminhadomensalmente ao Comitê de Risco Global e ao Subcomitê de Risco Operacional.
O Banco vem realizando simulações de impacto no capital sob as abordagens do Indicador Básico, Padronizada
Alternativa e Padronizada Alternativa 2, sendo esta última modelo diferenciado proposto pelo Bacen.
Encontra-se em desenvolvimento a implementação de modelos internos – Abordagem Avançada (AMA), que
possibilitará melhor adequação da exigência de capital frente ao risco operacional. Essa abordagem refletirá com mais
precisão a estrutura interna do Banco.
Processos Internos > Gestão de Riscos > Risco de Mercado
Risco de Mercado
A gestão dos riscos de mercado no Banco do Brasil orienta-se por análises de cenários. Nesse sentido, o BB segrega as
operações comerciais e de tesouraria das operações de trading, com limites e estratégias próprias.
O BB utiliza metodologias estatísticas e de simulação para mensurar os riscos de mercado e liquidez das suas
posições, como o Valor em Risco (VaR); sensibilidades (mudança paralela e torção das curvas de fatores de risco) e
análise de estresse.
O Valor em Risco (VaR) é uma medida da perda máxima esperada em valores monetários, sob condições normais de
mercado, em um horizonte de tempo determinado, com um nível escolhido de probabilidade. No BB, o VaR é medido
pela metodologia de simulação histórica, com probabilidade de 95%, para o período de um dia.
A metodologia de simulação histórica utiliza as mudanças observadas nas taxas de juros, índices de mercado, taxas de
câmbio, ações e commodities, configurando-se, para o mercado brasileiro, em um modelo mais apropriado de
mensuração de risco de instrumentos e carteiras. Essa metodologia é validada periodicamente por processo debacktesting, que consiste na comparação da distribuição dos valores calculados com os resultados financeiros
efetivamente ocorridos.
Com vistas a determinar a sensibilidade do capital do Banco em relação aos impactos de movimentos extremos de
mercado, são realizados testes de cenários de estresse. Esses cenários são construídos a partir de elevados choques
de mercado, baseados em situações de crise financeira passadas ou cenários econômico-financeiros projetados.
Risco de Liquidez
O Banco do Brasil mantém níveis de liquidez adequados, resultado da sua ampla e diversificada base de depositantes,
da qualidade dos seus ativos e de um rigoroso controle do risco de liquidez.
O método utilizado na mensuração do risco de liquidez é periodicamente revisto e avaliado mediante testes de qualidade
e de precisão (backtesting) por área distinta da responsável pela gestão. Além disso, inclui testes de estress capazes de
prever o comportamento da liquidez do Banco do Brasil em situações de anormalidade.
Os instrumentos de gestão adotados são as projeções de Liquidez de Curto, Médio e Longo Prazo, os limites de Risco e
o plano de Contingência de Liquidez. Por sua vez, os limites de risco de liquidez são a Reserva Mínima de Liquidez e o
Indicador de Disponibilidade de Recursos Livres (DRL), estabelecidos pelo Comitê de Risco Global.
A Reserva Mínima de Liquidez é o nível mínimo de caixa a ser mantido pelo Banco, compatível com a exposição ao risco
decorrente das características dos seus ativos e passivos e das condições de mercado. Essa reserva é utilizada como
parâmetro para identificação de crise de liquidez e acionamento do Plano de Contingência de Liquidez.
O DRL é um indicador de liquidez que visa assegurar o equilíbrio entre a captação e aplicação de recursos da carteira
comercial, bem como garantir a geração de recursos estruturais para o financiamento da liquidez.
Risco de Mercado e Liquidez de Fundos de Investimento
Entre os principais clientes do BB, para gerenciamento do risco de mercado de recursos de terceiros, estão a BB DTVM,
a Diretoria de Mercado de Capitais, a Unidade Alta Renda, a Previ, a Aliança do Brasil, a Brasilcap, a Brasilprev e a
Brasilsaúde.
No exercício de 2007, merecem destaque, nesse âmbito, a participação no processo de due diligence de
administradoras de recursos de terceiros; a aplicação de testes de aderência para o modelo de Valor em Risco (VaR)
em vigor; a revisão do modelo de classificação de risco dos fundos de Varejo e o atendimento da meta para Certificação
Legal de Investimentos da Andima.
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Processos Internos > Controles Internos
Controles Internos
Em 2007, o BB manteve os investimentos no aprimoramento de controles, na promoção da conformidade e no
desenvolvimento da cultura de compliance na Organização, no País e no exterior.
Ao longo do ano, foi implementado o Plano de Atuação de Controles Internos e Compliance, estruturado sob os pilares
dos direcionadores do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Comission (Coso) e do Control
Objectives for Information and Related Technology (Cobit).
Foram intensificadas as ações de monitoramento e avaliação segregada para mitigação de riscos junto às UnidadesEstratégicas gestoras de processos negociais e operacionais, e à rede de agências no País e no exterior. A atuação
junto às Subsidiárias Integrais foi realizada por meio da estrutura de governança corporativa das respectivas empresas
em compliance com a legislação vigente.
As ações para o fortalecimento da cultura de controle interno e compliance focaram principalmente a primeira camada
de controle do Banco, com a disseminação do entendimento estratégico de que os controles são responsabilidadeprimária de todos os funcionários. O modelo adotado baseia-se em três camadas de controle: a primeira, realizada por
meio de auto-avaliação, no nível estratégico, e por meio de auto-verificações, no nível operacional; a segunda, realizada
de forma segregada pela Diretoria de Controles Internos por meio de verificações e backtestings; e a terceira camada,
realizada por meio de avaliações independentes e sistematizadas pelas Auditorias Interna e Independente, com foco nos
riscos, controles e governança.
Instrumentos de comunicação interna foram utilizados para a consolidação de conceitos fundamentais de controles
internos e compliance junto aos funcionários dos níveis estratégico, tático e operacional. A realização de treinamentos e
a implementação da certificação interna em controles internos foram fatores críticos de sucesso para os avanços
realizados em 2007.
As soluções de controles automatizados continuam a se integrar na rotina operacional de todos os processos do Banco,
permitindo a realização de testes e o monitoramento eletrônico.
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Processos Internos > Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro
Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro
GRI SO2 - Unidades de negócios submetidas a avaliações de riscos relacionados à
corrupção
GRI SO4 - Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção
GRI SO5 - Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas
públicas e lobbies
Para o Banco do Brasil, prevenir e combater o crime de lavagem de dinheiro é, além de obrigação legal, uma
responsabilidade social, um compromisso com o País. Em 2007, foi ampliada a divulgação dessa visão para o público
externo. No portal do Banco na internet foram publicadas informações sobre o conceito de lavagem de dinheiro; os
mecanismos utilizados pelos criminosos para transformar o "dinheiro sujo" em dinheiro com aparência lícita; as políticas
do BB de prevenção e combate à lavagem de dinheiro; e “dicas” aos clientes para evitar que sejam usados por
criminosos em esquemas de lavagem de dinheiro.
Os mecanismos adotados pelo Banco para prevenir e combater a utilização de seus produtos para a lavagem de
dinheiro são permanentemente aprimorados, tendo como referência a legislação vigente, os princípios internacionais eas melhores práticas de mercado. Em 2007, foram implantados novos controles, inclusive para cumprimento da
regulamentação sobre pessoas politicamente expostas; o sistema automatizado para monitoramento e detecção de
operações suspeitas foi aperfeiçoado; e os treinamentos para capacitação dos funcionários foram atualizados.
No âmbito nacional, o Banco estimula e participa de ações conjuntas com outras instituições para prevenção e combate
ao crime de lavagem de dinheiro. Participa, como convidado, da elaboração da Estratégia Nacional de Combate à
Corrupção e à Lavagem de Dinheiro – Enccla.
Merece destaque, em 2007, a inauguração do Laboratório de Tecnologia contra a Lavagem de Dinheiro, criado por meiode um Convênio de Cooperação Técnica firmado entre o Banco e o Ministério da Justiça.
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Processos Internos > Tecnologia, Logística e Suporte Operacional
Tecnologia, Logística e Suporte Operacional
Com foco no atendimento de excelência, o BB buscou, em 2007, a automação e centralização de processos, separandoos serviços de logística em duas áreas: uma responsável pelos serviços de suporte que impactam diretamente orelacionamento com clientes, como abastecimento de numerário, compensação, tesouraria etc; e outra que cuida dosprocessos como compras, implantação de agências e administração de contratos.
Entre os resultados dessa iniciativa em 2007, merece destaque o projeto de processamento eletrônico de envelopes,implementado em 661 agências. No período, foram processados cerca de 25 milhões de envelopes de depósito,movimentando mais de R$ 14 bilhões. Outro bom exemplo é o gerenciamento eletrônico de documentos, que permite adigitalização dos cartões de autógrafo e a disponibilização da imagem dos cheques processados, na intranet corporativa.Essas medidas trazem ganhos de eficiência à Empresa, pois permitem que as agências se tornem ambientes cada vezmais especializados na realização de negócios, desonerando os funcionários do trabalho de suporte.
A capacidade de processamento da Empresa foi quadruplicada nos últimos cinco anos. Já em 2006, era a maiorvelocidade de processamento entre os bancos da América Latina. Os principais equipamentos do parque tecnológico doBB ficam no Complexo Central de Tecnologia, em Brasília. Nesse local, estão os mainframes (grandes computadores)de última geração adquiridos recentemente. Em 2007, a capacidade total de processamento desses equipamentoschegou a 126 mil mips (milhão de instruções processadas por segundo).
Dando seqüência ao seu programa de adoção de softwares livres, o BB finalizou o ano com 50 mil estações de trabalhode sua rede de agências utilizando o sistema operacional GNU/Linux, o que representa 75% de seu parque tecnológico.O Banco conta ainda com 90 mil máquinas que operam com o software BROffice, substituto em código aberto para oMicrosoft Office.
A adoção do software livre resulta em independência de fornecedores, mais segurança e estabilidade para os sistemasda Empresa, além de gerar economia. Vale ressaltar que a Empresa também utiliza software proprietário e faz a opçãopelo software livre sempre que essa alternativa se mostre vantajosa do ponto de vista custo versus benefício.
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Processos Internos > Tecnologia, Logística e Suporte Operacional
A percepção da qualidade no atendimento depende de uma boa estrutura tecnológica, especialmente quando aestratégia de relacionamento da empresa com seus clientes está calcada no auto-atendimento. Em 2007, os canais
automatizados responderam por 90% das transações realizadas pelos clientes BB no período.
Transações automatizadas por canal – %
Em junho de 2007, o BB lançou o novo portal na internet. A principal mudança é o conceito de atendimento focado no
relacionamento com o cliente, e não somente em produtos e serviços. O portal BB está entre os mais completos e
modernos portais do mercado financeiro do País e encerrou o ano com 8,5 milhões de clientes habilitados para seu uso.
Novo PortalPara os clientes pessoa jurídica, o BB oferece a solução de internet Gerenciado Financeiro, que, no final do período,
contava com 1 milhão de empresas cadastradas.
O uso do mobile banking apresentou expressivo crescimento no exercício: no final de 2007 havia 325 mil usuários do
canal. O desempenho é explicado, em especial, pela maior adesão ao serviço de mensagens pelo celular – que informa
sobre movimentações na conta corrente ou cartão de crédito por mensagens de texto para o celular. O BB foi o primeiro
banco a oferecer uma solução completa de atendimento, relacionamento e negócios pelo celular. Atualmente, os
serviços oferecidos pelo auto-atendimento no celular chegam a 99% do território nacional, sendo possível realizar
operações como empréstimos, transferências, pagamentos de títulos etc.
Com 39 mil terminais de auto-atendimento (TAA), o Banco do Brasil tem a maior rede da América Latina. Os clientes
também podem realizar suas operações nas estações da Caixa Econômica Federal, graças ao projeto de
compartilhamento iniciado em 2005. Em 2007, o BB firmou parcerias para compartilhamento com o Banco Popular do
Brasil, Bradesco e o Banco do Estado de Santa Catarina (Besc).
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Processos Internos > Investimentos
Investimentos
GRI EC8 - Investimentos em infra-estrutura e serviços oferecidos
Em 2007, o BB investiu R$ 355,3 milhões na instalação, manutenção e modernização de agências e postos deatendimento físico e eletrônico. No período, foram implantados 609 novos pontos de atendimento da rede BB no País.
Para manter seu ambiente tecnológico atualizado, o BB investiu R$ 1,2 bilhão em tecnologia em 2007. Foramdesenvolvidas ações para ampliar a capacidade de processamento de dados e telecomunicações, atualizar programase aumentar a capacidade dos canais de atendimento ao público.
Para as iniciativas de promoção, propaganda, publicidade e relações públicas, foram destinados R$ 414,5 bilhões noperíodo. Esse investimento permite a otimização da comunicação e do relacionamento do BB com seus diversospúblicos.
Na capacitação e no treinamento dos funcionários, foram investidos R$ 94,6 milhões, 50,7% a mais do que no anoanterior.
Investimentos – R$ mil
2006 2007
Instalação,manutenção emodernização depontos deatendimento
193.924 355.213
Tecnologia 965.767 1.183.845
Propaganda,Publicidade,Promoção eRelações Públicas
420.203 414.525
Capacitação defuncionários
62.726 94.554
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Pessoas > Pessoas
PessoasForma de Gestão LA
Metas x Desempenho 2007
IndicadorMetas2007
Desempenho2007
% de funcionários com, no mínimo, 30 horas detreinamento por ano
90% 91,4%
No fim de 2007, o BB contava com 81,9 mil funcionários, admitidos por meio de concurso público. Esses funcionáriosapresentavam o seguinte perfil:
GRI LA1 - Total de trabalhadores por tipo de emprego, contrato de trabalho e região
GRI LA13 - Composição dos grupos responsáveis pela governança corporativa ediscriminação de empregados por categoria de acordo com gênero, faixa etária, minorias eoutros indicadores de diversidade
Gênero – %
Gênero, Cargo de Chefia – %
Cor – %
Cor, Cargo de Chefia – %
Escolaridade – %
Idade – %
Tempo de Banco – %
Pessoas com Deficiência
2005 2006 2007
1.437 1.437 765
Em 2007, o BB lançou o Plano de Afastamento Antecipado (PAA), que criou condições para o desligamento socialmenteresponsável, com a obtenção do complemento de aposentadoria antecipada da Previ, dos funcionários a partir de 50anos de idade ou que estavam aptos para requerer o benefício previdenciário do INSS, e possuíam no mínimo 15 anosde contribuição à Previ. Paralelamente o Banco acionou o Plano de Adequação de Quadros (PAQ), que disponibilizoualternativas de realocação aos funcionários lotados em unidades redimensionadas ou desativadas.
GRI LA3 - Benefícios oferecidos a empregados
GRI EC3 - Plano de pensão de benefício definido que a organização oferece
Cerca de 7 mil funcionários se desligaram com os incentivos do PAA. Com isso, o BB contabilizou R$ 604 milhões, livresde impostos, a fim de atender ao acordo. A Empresa prevê que as medidas gerem efeitos positivos no resultado a partirde 2008.
GRI LA1 - Total de trabalhadores por tipo de emprego, contrato de trabalho e região
Em dezembro, o BB também contava com 8,9 mil contratados junto a empresas especializadas no fornecimento demão-de-obra temporária.
GRI LA1 - Total de trabalhadores por tipo de emprego, contrato de trabalho e região
Para 2008, processos de capacitação e treinamento, ascensão profissional e planos de cargos e carreira, programas desaúde e segurança, salário e remuneração, políticas de benefícios e mecanismos de combate às práticas dediscriminação serão modificados para desenvolver novas concepções na gestão de pessoas e cultura organizacionalpara alcançar a eqüidade de gênero no mundo do trabalho.
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Sustentabilidade
Sustentabilidade
Metas x Desempenho 2007
Indicador Metas 2007Desempenho
2007
Inclusão bancária - Quantidade de contassimplificadas – Banco Popular e Banco doBrasil
Estar entre ostrês primeiros
2º lugar
Participação no ISE - Índice deSustentabilidade Empresarial da Bovespa
Participar no ISE Ok
Ranking de bancos repassadores derecursos do BNDES
1º lugar 2º lugar
O que nos orienta
GRI 4.8 - Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos
GRI 4.12 - Subscrição de cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externas
GRI HR1 - Contratos de investimento que incluam cláusulas referentes a direitos
humanos
O Banco do Brasil aprimora continuamente a visão de responsabilidade socioambiental por meio do compartilhamentode compromissos, valores e princípios públicos assumidos que, além de estimular as ações de responsabilidadesocioambiental BB, concilia o atendimento aos interesses dos seus acionistas com o desenvolvimento de negóciossocial e ambientalmente sustentáveis.
O destaque do ano foi o lançamento da Agenda 21 do BB em maio de 2007, iniciativa pioneira no País, que evidencia ocompromisso com a sustentabilidade, inserido em sua estratégia corporativa, e expressa o compromisso do Banco como sucesso da Agenda 21 Global.
A Agenda 21 do BB agrupa os compromissos, define um roteiro e elenca os principais desafios para a incorporação dosprincípios socioambientais nos processos administrativos e negociais do BB.
Estruturada em três eixos – Negócios com Foco no Desenvolvimento Sustentável; Investimento Social Privado; ePráticas Administrativas e Negociais com RSA –, está em contínuo processo de evolução. As ações ali previstas sãofrutos do engajamento e dedicação de todas as Diretorias e Unidades do BB.
A concretização da Agenda 21 só foi possível graças ao desenvolvimento e aprovação, no Conselho Diretor do BB, doconceito
Conceito de responsabilidade socioambiental para o Banco do Brasil:ter a ética como compromisso e o respeito como atitude nasrelações com funcionários, colaboradores, fornecedores, parceiros,clientes, credores, acionistas, concorrentes, comunidade, governo emeio ambiente.>>.
e da Carta de Princípios de Responsabilidade Socioambiental, responsáveis por fundamentar e direcionar as ações emovimentos voltados à internalização da cultura de responsabilidade socioambiental no Conglomerado.
Em seu Código de Ética, Banco do Brasil estabelece que o alcance dos objetivos organizacionais deve contemplar orespeito às pessoas, ao ambiente e às instituições. O Código define comportamentos aceitáveis e impróprios na>organização e nas relações com seus públicos, bem como os mecanismos de gestão que apoiam a difusão eincorporação dos princípios estabelecidos no quotidiano organizacional. Adicionalmente, os executivos do BB tambémestão submetidos ao Código de Conduta da Alta Administração Federal.
GRI 4.8 - Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos
GRI LA5 - Prazo para notificação com antecedência referente a mudanças operacionais
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Sustentabilidade > Produtos e Serviços com Atributos Socioambientais
Produtos e Serviços com Atributos Socioambientais
GRI 2.2 - Principais marcas, produtos ou serviços
GRI EC9 - Impactos econômicos indiretos significativos
Agronegócio
Agricultura Familiar
Como principal agente financeiro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), a atuação doBanco busca estimular o desenvolvimento dos agricultores familiares e viabilizar a concessão de créditos com taxas eprazos adequados.
Em 2007, o BB disponibilizou R$ 3,4 bilhões por meio do Pronaf, beneficiando 664,2 mil agricultores, com mais de 65%dos recursos aplicados pelos agentes financeiros atuantes no Programa. Para as cooperativas agropecuárias e decrédito rural foi destinado R$ 1,3 bilhão.
BB Biodiesel
O programa visa apoiar a produção, a comercialização e o uso do biodiesel como fonte de energia limpa e renovável. Aatividade gera emprego e renda, melhorando as condições de vida dos produtores rurais, e contribui para a preservaçãodo meio ambiente.
BB Florestal
O programa, voltado ao investimento, custeio e comercialização florestal, tem por objetivo ampliar a produção demadeira certificada, via reflorestamento, recuperação de áreas degradadas, formação de reserva legal e implantação dematas ciliares. O apoio do Banco ao Programa se dá principalmente por meio do incremento nas linhas de créditoexistentes para o segmento florestal, dentre elas: BNDES Propflora, FCO Pronatureza e Pronaf Florestal.
O BB florestal movimentou, em 2007, R$ 569 milhões.
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Sustentabilidade > Produtos e Serviços com Atributos Socioambientais > Fundos de investimento
Fundos de investimento
O BB foi o primeiro banco a lançar um fundo de ações referenciado no Índice de Sustentabilidade Empresarial daBovespa (ISE), o BB Ações ISE. Em 2007, o fundo recebeu R$ 10,4 bilhões em aplicações e apresentou retorno de37,7%.
O BB Referenciado DI Social 200, outro fundo com atributo socioambiental, destina 50% da taxa de administração para oapoio a ações sociais. No exercício, o fundo recebeu R$ 16 bilhões em aplicações e apresentou rendimento de 6,8%.
Arranjos Produtivos Locais (APL)
GRI EC8 - Investimentos em infra-estrutura e serviços oferecidos
O APL é uma concentração de agentes em um mesmo território, envolvidos em atividades produtivas correlacionadas,que tem por objetivo o desenvolvimento econômico e social. No exercício, o BB concedeu R$ 661,5 milhões emempréstimos de capital de giro e R$ 99,9 milhões para financiar investimentos, R$ 115,4 milhões em negóciosinternacionais e R$ 116,5 milhões em agronegócios, totalizando R$ 993,5 milhões, valor 33,3% superior ao observadoem 2006. No total, foram atendidas 11,7 mil empresas em 146 APL.
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Sustentabilidade > Produtos e Serviços com Atributos Socioambientais > Cooperativas de Crédito
Cooperativas de Crédito
GRI EC8 - Investimentos em infra-estrutura e serviços oferecidos
O BB atua no segmento de cooperativas de crédito com a oferta de produtos e serviços personalizados, com destaquepara o Serviço de Integração Compe/SPB, os Cartões Cooperativos e Corporativos, o Convênio de CorrespondenteBancário e modalidades de aplicação financeira destinadas às sobras de recursos das cooperativas.
O BB tem negócios com 60% das cooperativas de crédito atuantes no País, as quais possuem, em média, 1,7 milcooperados cada. O Serviço de Integração Compe/SPB é prestado a 290 cooperativas parceiras, viabilizando amovimentação de conta-corrente dos cooperados e a oferta de outros produtos bancários.
Estratégia Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)
GRI EC8 - Investimentos em infra-estrutura e serviços oferecidos
A estratégia DRS busca impulsionar o desenvolvimento sustentável das regiões brasileiras, considerando aspotencialidades, vocações e características locais. Com o DRS, o Banco do Brasil atua não somente como instituição decrédito, mas como catalisador de ações, fomentando, articulando e mobilizando agentes econômicos e sociais para aestruturação das atividades produtivas, rurais e urbanas, em negócios sustentáveis.
A estratégia DRS trabalha com a visão de cadeia de valor e considera todas as etapas dos processos de produção e dedistribuição que agregam valor a produtos e serviços até o consumidor final.
Até o final do exercício, havia 2,8 mil planos de negócios em implementação, beneficiando 725 mil famílias em 4,5 milmunicípios brasileiros. Tais planos contemplam R$ 3,1 bilhões em crédito programado.
Mais de cem atividades produtivas diferentes são trabalhadas no DRS, como sistemas agroflorestais, turismo,artesanato, cerâmica marajoara, aqüicultura, fruticultura, calçados, cotonicultura, confecções, ovinocaprinocultura,apicultura, horticultura, pecuária de corte e leiteira, floricultura, mandiocultura, atividades extrativistas, avicultura ereciclagem de resíduos sólidos.
Inclusão Bancária
GRI EC8 - Investimentos em infra-estrutura e serviços oferecidos
O BB conta com a subsidiária integral Banco Popular do Brasil (BPB) para oferecer serviços à população de menorrenda, atuando preferencialmente junto aos trabalhadores do setor informal. No final do exercício, o BPB contava com1,4 milhão de clientes, crescimento de 5,6% no ano, e 2,7 mil pontos de atendimento em 1,3 mil municípios. O BPBconcedeu R$ 13 milhões em crédito no período.
Estímulo à Formalização de Pequenos Negócios
O Banco do Brasil promoveu o Mutirão da Cidadania Empresarial, que levou a empreendedores de 263 cidades de todasas regiões do País orientações sobre a formalização de negócios, assessoria empresarial e informações sobre créditobancário. A iniciativa contou com a participação de entidades parceiras, tais como o Serviço Brasileiro de Apoio às Microe Pequenas Empresas (Sebrae), Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Receita Federaldo Brasil e a Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias,Informações e Pesquisas (Fenacon).
O principal objetivo do Mutirão foi orientar o empreendedor informal quanto aos procedimentos necessários paraformalizar e fomentar seu negócio. Em um único ambiente, funcionários dessas instituições deram informações sobredocumentação necessária, linhas de crédito disponíveis, oportunidades de mercado, treinamentos, entre outrosesclarecimentos. Também foram colhidas informações quanto ao perfil do empreendedor brasileiro, que serão utilizadaspara a formulação de políticas públicas.
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Com Quem Nos Relacionamos
GRI 4.14 - Relação de grupos de partes interessadas engajadas pela organização
A ética como compromisso e o respeito como atitude são as premissas que pautam o relacionamento da Empresa com
seus públicos de interesse.
A seguir, apresentamos as iniciativas concernentes à responsabilidade socioambiental mais relevantes durante o
exercício, segmentadas por públicos de relacionamento.
Acionistas e Analistas de Mercado
Na relação com acionistas, investidores e
credores o Banco do Brasil é transparente e ágil
no fornecimento de informações e considera toda
informação passível de divulgação, exceto a de
caráter restrito que coloca em risco o
desempenho e a imagem institucional ou que está
protegida por lei.
Ao final do ano, alinhado com as melhores práticas de mercado, o BB divulgou seu Código de Governança Corporativa,
documento que apresenta uma visão panorâmica e de consulta simplificada sobre princípios e práticas do Banco do
Brasil, contribuindo para fortalecer a transparência de sua gestão, aumentar seu valor institucional e facilitar o acesso ao
seu capital por parte de investidores, além de concorrer para sua perenidade.
As disposições contidas no Código foram extraídas de documentos e de deliberações que regulam o comportamento na
Empresa. No Novo Mercado da Bovespa desde 2006, o BB reafirma, por meio da iniciativa, seu compromisso com as
melhores práticas de governança corporativa e demonstra a preocupação da Empresa com a transparência, a prestação
de contas, a eqüidade e a responsabilidade social corporativa.
Para ampliar o acesso aos dados da Empresa, o BB estendeu, em 2007, a abrangência geográfica de seus eventos às
regionais da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), contemplando
cidades de menor porte fora do tradicional circuito financeiro.
Clientes
A partir de sua postura social e ambientalmente
responsável, na busca de identificação com o
cliente, o Banco do Brasil vai além do atendimento
às necessidades do consumidor para
corresponder às expectativas do cidadão, como
pode ser inferido pelos seguintes compromissos:
oferecer tratamento digno e cortês, respeitando os direitos do consumidor;
estimular a comunicação dos clientes com a Empresa, sendo receptivo às opiniões da clientela
e considerando-as na melhoria do atendimento, dos produtos e dos serviços;
prestar orientações e informações claras, confiáveis e tempestivas, para permitir aos clientes
a melhor decisão nos negócios, preservando o sigilo próprio da atividade bancária.
Ouvidoria Externa
Para prestigiar a opinião do cliente e da sociedade, o BB conta, desde 1996, com uma Ouvidoria Externa, que acolhe
reclamações, denúncias, sugestões e elogios. A partir de outubro de 2007, com a resolução 3.477/07 do Banco Central,
as ouvidorias tornaram-se obrigatórias nas instituições financeiras. Com isso, o BB reestruturou sua Ouvidoria e passou
a contar com um ouvidor-geral, executivo dedicado exclusivamente ao acompanhamento das demandas dos clientes.
Em 2007, foram recebidos 324,4 mil contatos por meio desse canal. Em função de reclamações de clientes por esse
canal, foi possível identificar proposições de melhorias e inovações de produtos e serviços.
GRI 4.17 - Principais temas levantados por meio do engajamento dos stakeholders
GRI PR5 - Práticas relacionadas à satisfação do cliente
Os clientes também contam com um canal direto de comunicação com o Comitê de Auditoria, órgão estatutário de
assessoria ao Conselho de Administração, integrado por pessoas sem outros vínculos com o BB – no Portal do BB nainternet. Nesse ambiente é possível informar descumprimentos de dispositivos legais, normativos, regulamentos e
códigos internos aplicáveis ao Banco e às subsidiárias financeiras integrais. As informações são acessadas
exclusivamente pelo Comitê de Auditoria do Banco do Brasil.
Acessibilidade
O BB preocupa-se com a democratização e a comodidade no acesso aos seus serviços e produtos. Para
tanto,disponibiliza opções diferenciadas para pessoas com deficiência, como acesso especial à Central de Atendimento
para deficientes auditivos e portal na internet preparado para o acesso de pessoas com deficiência visual.
A novidade em 2007 foi a disponibilização de 753 TAAs com uma solução de voz que possibilita às pessoas com
deficiência visual realizarem transações sem a necessidade de recorrer à ajuda de terceiros. Em 2007, 70% das
agências e postos de atendimento bancário do BB terão seus ambientes físicos adaptados para clientes com
dificuldades de locomoção e os 30% restantes serão concluídos em 2008. Os ambientes foram adaptados para pessoas
com dificuldade de locomoção e para pessoas com outros tipos de deficiências – auditivas e visuais –, em conformidade
com os normativos vigentes.
No desenvolvimento e no aperfeiçoamento de produtos e serviços, o Banco leva em consideração as expectativas de
seus milhões de clientes. Por exemplo, as áreas negociais do BB vêm promovendo encontros – os Fóruns de Clientes e
Gerentes. Nesses fóruns, formas de aperfeiçoamento dos processos e dos produtos e serviços bancários são debatidas
sob a visão do cliente. A proposta permitirá ao Banco melhor identificar e compreender os valores e as necessidades aserem desenvolvidos.
Especialmente para o cliente produtor rural, o Banco criou a Sala de Agronegócios, um ambiente onde é possível obter
informações técnicas e de mercado e comercializar a sua safra.
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Sustentabilidade > Com Quem Nos Relacionamos > Comunidade
Comunidade
A partir de sua postura social e ambientalmente
responsável, na busca de identificação com o
cliente, o Banco do Brasil vai além do atendimento
às necessidades do consumidor para
corresponder às expectativas do cidadão, como
pode ser inferido pelos seguintes compromissos:
oferecer tratamento digno e cortês, respeitando os direitos do consumidor;
estimular a comunicação dos clientes com a Empresa, sendo receptivo às opiniões da clientela
e considerando-as na melhoria do atendimento, dos produtos e dos serviços;
prestar orientações e informações claras, confiáveis e tempestivas, para permitir aos clientes
a melhor decisão nos negócios, preservando o sigilo próprio da atividade bancária.
GRI EC9 - Impactos econômicos indiretos significativos
GRI SO1 - Programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operações nas
comunidades
Cultura
GRI EN26 - Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços
Em 2007, foram investidos R$ 32 milhões em 1,6 mil eventos culturais nos Centros Culturais (CCBB) e no CircuitoCultural, que passou por nove cidades. Os espetáculos receberam 4,7 milhões de visitantes no ano.
As atrações culturais beneficiaram 400 mil estudantes em 2007, por meio do Programa Educativo desenvolvido pelosCCBB e pelo Circuito, e geraram 70 mil empregos temporários. O Programa disponibiliza monitoria especializada aoatendimento a pessoas com deficiência, além de material em braille para uso nas oficinas e exposições. Os prédios dosCCBB estão adaptados para a acessibilidade das pessoas com deficiência.
Para os programas e projetos sociais do Governo Federal, foram doados R$ 206,4 mil, equivalentes a 20% daarrecadação das bilheterias dos CCBB, beneficiando as comunidades carentes das localidades onde ocorrem oseventos.
Em 2007, o CCBB Brasília adotou o projeto “Neutro em Carbono” que visa compensar os gases emitidos por carros,aviões, energia elétrica, entre outros, usados para realização dos eventos culturais. Foram plantadas 320 árvores noJardim Botânico do Distrito Federal. São Paulo e Rio de Janeiro também adotarão o projeto em 2008.
Esporte
GRI EN26 - Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços
O BB incentiva e patrocina o esporte brasileiro há 16 anos. Em 2007, foram investidos R$ 51,2 milhões em marketingesportivo, que beneficiaram mais de 1,9 mil atletas do vôlei de quadra, vôlei de praia, iatismo, futebol de salão e tênis,bem como 12,2 mil crianças de famílias de baixa renda, atendidas nas oficinas de esporte que acontecem paralelamenteaos eventos esportivos.
A partir de 2007, os eventos esportivos do BB passaram a compensar a emissão de gases de efeito estufa. Para isso,foram plantadas 13,6 mil árvores a fim de mitigar os impactos ambientais dessas atividades. Ainda nesse período, oseventos esportivos geraram 9,2 mil empregos temporários e arrecadaram 245 toneladas de alimentos. No total, mais de387 mil pessoas estiveram presentes nos eventos patrocinados pelo Banco do Brasil.
Fundos da Infância e Adolescência (FIA)
O Programa de Direcionamento de Imposto de Renda e
Doações ao Fundo da Infância e Adolescência (FIA) visa
contribuir para o incremento de recursos financeiros
destinados ao Fundo, baseado nos seguintes objetivos:
beneficiar crianças e adolescentes em situação de risco;
ser útil à sociedade de forma a tangibilizar a missão do Banco;
atender ao compromisso ético como balizador do relacionamento com a sociedade;
incentivar a participação cidadã como força de transformação da sociedade;
permitir o acompanhamento da destinação de recurso público;
orientar e incentivar as pessoas físicas e jurídicas a destinarem recursos do Imposto de Renda
para os Fundos para a Infância e Adolescência;
incentivar a participação dos funcionários voluntários.
O Banco do Brasil doa, desde 2003, parte do seu imposto de renda devido para os Fundos da Infância e Adolescência(FIA), geridos pelos Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente, criados para financiar políticas sociais e açõesde promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente. Em 2007, foram doados R$ 8,1 milhões.
Inclusão Digital
GRI EC9 - Impactos econômicos indiretos significativos
GRI SO1 - Programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operações nas
comunidades
Para promover a inclusão digital em comunidades não atendidas com recursos de informática, foram instalados, noexercício, 459 pontos de inclusão digital do conglomerado Banco do Brasil. Até o final do ano, a rede total era formadapor 2,1 mil pontos.
Programa Adolescente Trabalhador
O programa atende a todos os requisitos da Lei de
Aprendizagem (Lei nº 10.097, de dezembro de 2000),
estimulando o desenvolvimento de valores éticos e
profissionais em adolescentes em situação de risco
pessoal e social.
O objetivo do programa é promover o desenvolvimento
profissional e pessoal do adolescente por meio da
implementação de ações que auxiliem na formação
profissional e na aquisição de experiências, hábitos e
atitudes indispensáveis ao seu ajustamento no trabalho
produtivo e na convivência social.
GRI SO1 - Programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operações nas
comunidades
GRI HR6 - Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho
infantil
O Banco encerrou 2007 com 4,7 mil adolescentes em processo de aprendizagem participantes do ProgramaAdolescente Trabalhador. O Adolescente Trabalhador do Banco do Brasil é considerado o maior programa deaprendizagem do País quando se leva em conta a abrangência em termos de atendimento e a proposta pedagógicaadotada. É o único Programa de Aprendizagem que oferece Seguro Saúde a todos os participantes e seus dependentes.Desde 2000, já passaram pelo Programa mais de 17 mil adolescentes.
Programa Estágio de Estudantes
GRI SO1 - Programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operações nas
comunidades
GRI HR6 - Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho
infantil
O Programa de Estágio de Estudantes encerrou 2007 com 8,7 mil estudantes de segundo e terceiro graus. Eles foramrecrutados diretamente nos estabelecimentos de ensino ou por meio dos chamados “agentes de integração” (instituiçõessem fins lucrativos especializadas no segmento de recursos humanos) – conveniados com o BB.
Fundação Banco do Brasil (FBB)
GRI EC9 - Impactos econômicos indiretos significativos
GRI EC8 - Investimentos em infra-estrutura e serviços oferecidos
GRI SO1 - Programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operações nas
comunidades
Em 2007, os investimentos sociais da FBB somaram R$ 71,6 milhões, dos quais R$ 43,5 milhões foram repassadospelo BB para atender aos programas de geração de trabalho e renda, de educação e de incentivo à disseminação detecnologias sociais.
No ano, 37 mil pessoas foram atendidas no programa de alfabetização BB Educar e 52 mil jovens de famílias de baixarenda participaram das atividades educativas, culturais e esportivas do Programa Integração AABB Comunidade, em 400municípios brasileiros.
Em 2007, a quarta edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social
Tecnologias Premiadas - Edição 2007
Nome da tecnologia
Policultura no Semi-Árido
Encauchados de Vegetais da Amazônia
Bairro-Escola: Horário Integral
Monitoramento Orçamento Criança
Projeto Córrego da Serra
Óleo Vegetal Usado como Biocombustível
Silagem de Colostro
Agoextrativismo Sustentável da Favela
, que tem por objetivo identificar, difundir e certificar tecnologias sociais, recebeu 782 inscrições, certificou 120 práticas edistribuiu um total de R$ 200 mil reais para os oito vencedores.
Saiba mais sobre a Fundação Banco do Brasil
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Sustentabilidade > Com Quem Nos Relacionamos > Fornecedores
Fornecedores
GRI HR6 - Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho
infantil
GRI HR7 - Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho
forçado ou análogo ao escravo
ImagemO processo de compras no BB é norteado pela Lei de Licitação 8.666/93.
Adicionalmente, o BB adota o Acordo de Nível de Serviços – documento que visa assegurar o comprometimento mútuoem relação às obrigações estabelecidas nos contratos, que contemplam cláusulas específicas sobre não utilização detrabalho infantil e trabalho forçado, bem como o atendimento à legislação vigente. Além disso, o Banco prioriza arealização das compras de bens e serviços por meio eletrônico com vistas a tornar a participação nos processoslicitatórios mais democrática. Em 2007, 47,7% das licitações foram realizadas em meio eletrônico.
GRI HR6 - Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalhoinfantil
GRI HR7 - Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalhoforçado ou análogo ao escravo
Para otimizar o diálogo com os fornecedores, o BB dispõe de um canal direto na internet: o Canal do Fornecedor. Pormeio dele é possível conhecer, por exemplo, os pré-requisitos para se tornar um fornecedor e o regulamento daslicitações realizadas pelo Banco.
Funcionários e Colaboradores
Liberdade de Associação e Negociação Coletiva
GRI LA4 - Percentual de empregados abrangidos por acordos de negociação coletiva
GRI HR5 - Direito de exercer a liberdade de associação e a negociação coletiva
Os acordos coletivos, firmados anualmente com as entidades sindicais, beneficiam todos os funcionários. Em 2007, osacordos proporcionaram reajuste de 6% sobre as verbas de natureza salarial e sobre os benefícios e o pagamento da13ª cesta alimentação, entre outros. Com isso, o BB desembolsou R$ 8,2 bilhões em folha de pagamento e R$ 642,7milhões em benefícios de auxílio-refeição e cesta alimentação no exercício.
A título de Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), o Banco distribuiu R$ 646 milhões, 16,4% a mais do que noano anterior.
GRI 4.5 - Remuneração para membros do mais alto órgão de governança
Evolução PLR – R$ milhões
Gestão do Desempenho e Ascensão Profissional
GRI LA11 - Gestão de competências e aprendizagem contínua
GRI LA12 - Análises de desempenho e de desenvolvimento de carreira
GRI EC7 - Contratação local da alta gerência recrutados na comunidade local
O modelo de gestão do desempenho profissional tem foco em competências – combinações sinérgicas de
conhecimentos, habilidades e atitudes no desempenho profissional.
Semestralmente, além da auto-avaliação, os funcionários são avaliados pelos superiores imediatos, pelos seus pares e,no nível gerencial, pelos seus subordinados. O resultado busca direcionar ações de capacitação para o aprimoramentodas competências necessárias para o crescimento profissional do funcionário e para a melhoria dos resultados doBanco.
A ascensão profissional no BB tem como pressuposto a meritocracia, baseada nas competências expressas pelofuncionário. O Programa Ascensão Profissional, principal instrumento para ascensão na Empresa, identifica e mensuraas competências e experiências profissionais dos funcionários.
Adicionalmente, o Banco dispõe de instrumento específico para gerenciar o processo de recrutamento interno deprofissionais para preenchimento de vagas em cargos gerenciais em todo o Brasil. O Sistema de Talentos eOportunidades (TAO), além de identificar e mensurar as competências e experiências dos funcionários, permite aidentificação das oportunidades disponíveis na Empresa de forma democrática.
Educação e Capacitação
GRI LA3 - Benefícios oferecidos a empregados
Em 2007, o BB investiu R$ 94,6 milhões na capacitação de seus funcionários. Foram concedidas 7,2 mil bolsas degraduação,140 de pós-graduação e 329 de idiomas. Além disso, 91,4% dos funcionários cumpriram a meta mínima de 30 horas detreinamento por ano.
GRI LA10 - Média de horas de treinamento por ano
Internamente, o Banco dispõe de 65 cursos presenciais e 62 auto-instrucionais criados para oferecer ações dedesenvolvimento de competências profissionais.
GRI LA11 - Gestão de competências e aprendizagem contínua
Escolaridade – %
Saúde e Previdência
GRI LA3 - Benefícios oferecidos a empregados
GRI EC3 - Plano de pensão de benefício definido que a organização oferece
Em 2007, o Banco destinou à Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) R$ 631,7 milhões.Em gestão compartilhada com o BB e em parceria com os funcionários, a Cassi é responsável pela manutenção dosplanos de saúde para funcionários ativos e aposentados. A Caixa adota a Estratégia Saúde da Família, que garante aoparticipante e sua família um atendimento personalizado, por meio de medidas preventivas e de ações voltadas para apromoção da saúde e para a coordenação dos cuidados do indivíduo e de sua família.
GRI LA8 - Assistência a empregados, seus familiares ou membros da comunidade comrelação a doenças graves
No exercício, foi aprovado um plano de reestruturação da Cassi que implicou a contabilização da despesa extraordináriade R$ 325 milhões, sem impostos, por parte do BB.
A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) recebeu R$ 92,2 milhões a título de contribuiçãopatronal para o Plano Previ Futuro (para funcionários admitidos nos últimos nove anos) no exercício. Em conseqüênciado superávit acumulado na Previ, as contribuições do BB e dos funcionários para o Plano de Benefícios 1 foramsuspensas durante o ano de 2007, após acordo entre o Banco e funcionários, com avaliação dos órgãos reguladores.
A suspensão está condicionada à existência da Reserva Especial do Plano de Benefícios 1, decorrente da situaçãosuperavitária daquele Plano.
GRI EC3 - Plano de pensão de benefício definido que a organização oferece
Segurança Ocupacional
GRI LA6 - Comitês formais de segurança e saúde
GRI LA9 - Temas relativos à segurança e saúde cobertos por acordos formais com
sindicatos
Para proporcionar um ambiente de trabalho seguro e prevenir acidentes e doenças ocupacionais, o BB mantémComissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipa), de acordo com as orientações do Ministério do Trabalho eEmprego. No fim do exercício, o Banco dispunha de 70 Cipas constituídas em dependências distribuídas por todo oPaís.
O BB conta também com Grupos de Abandono (Grua) – equipes de funcionários preparados para atuar e coordenar asações de retirada dos ocupantes das dependências do BB em caso de incêndio ou outras emergências. A constituiçãodos Gruas está prevista em normativo interno para todas as dependências do Banco.
Com foco na saúde e na qualidade de vida no trabalho, o Banco instituiu, em 2000, o Programa de Assistência àsVitimas de Assaltos e Seqüestros (Pavas), com a finalidade de prestar assistências médica, psicológica, jurídica e desegurança à população vitimada no pós-assalto ou seqüestro, bem como reorganizar a rotina de trabalho dadependência. O Programa obedece a um fluxo de comunicação para o momento emergencial das ocorrências,priorizando a segurança da intervenção e o descongestionamento das dependências nos primeiros momentos daocorrência.
Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT)
GRI 4.17 - Principais temas levantados por meio do engajamento dos stakeholders
O BB lançou, em julho de 2007, o Programa QVT, com o objetivo de promover os cuidados com a saúde e a adoção dehábitos saudáveis, contemplando ações solicitadas pelo funcionalismo no IV Fórum de Gestão de Pessoas eResponsabilidade Socioambiental. Por meio do Programa, foram disponibilizados R$ 6,5 milhões para custear arealização de práticas sistemáticas que visem à promoção e à proteção da saúde, como ginástica laboral e relaxamento,entre outras práticas antiestresse. Além disso, o Banco promoveu palestras sobre diversos temas da qualidade de vida,como parte da Semana de Qualidade de Vida no Trabalho, realizada em novembro.
Comunicação
GRI 4.17 - Principais temas levantados por meio do engajamento dos stakeholders
O BB dispõe de veículos e canais de comunicação interna – revista bb.com.você, intranet, TVBB, agência de notícias,boletins etc. – que têm por objetivo formar, informar e integrar o quadro de funcionários.
O fluxo ascendente de comunicação se dá por meio da Ouvidoria Interna, importante instrumento para engajarfuncionários no processo de melhoria de gestão de pessoas. A Ouvidoria atua no acolhimento de denúncias,reclamações e elogios e na prevenção e solução de conflitos, contribuindo para a construção de um ambiente detrabalho mais humano e saudável. Por meio desse canal, foi possível reunir subsídios para mudanças nos processos deascensão profissional, de gestão do desempenho e de remoção, entre outros. Em 2007, a área recebeu 9,3 milcontatos.
Satisfação no Trabalho
GRI LA2 - Número total e taxa de rotatividade de empregados por faixa etária, gênero e
região
GRI 4.17 - Principais temas levantados por meio do engajamento dos stakeholders
O BB busca o feedback dos funcionários por meio de uma pesquisa anual de satisfação no trabalho. Em 2007, 70,4%dos funcionários declararam estar muito satisfeitos com o BB, contra 73,7% em 2006.
A queda do índice global de satisfação no trabalho, bem como o acréscimo de 6,4 pontos percentuais na taxa derotatividade de pessoal – relação entre as admissões e os desligamentos (voluntários e involuntários) – podem ter sidogerados pelas ações do Plano de Afastamento Antecipado (PAA), que, por um lado, provocaram um efeito positivo deascensão profissional, e que, por outro, geraram vagas em diversas dependências, o que interferiu nos processos detrabalho.
GRI LA2 - Número total e taxa de rotatividade de empregados por faixa etária, gênero eregião
GRI LA7 - Taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absenteísmo e óbitosrelacionados ao trabalho, por região
GRI 4.17 - Principais temas levantados por meio do engajamento dos stakeholders
Índices de Rotatividade e Absenteísmo - %
2006 2007
Absenteísmo 1,6 1,5
Rotatividade 3,8 10,2
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Governo
No relacionamento com o governo, o Banco do
Brasil apresenta-se como um dos principais
parceiros do Governo na implementação de
políticas, programas e projetos voltados para o
desenvolvimento nacional.
GRI SO1 - Programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operações nas
comunidades
GRI SO5 - Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas
públicas e lobbies
GRI HR9 - Número total de casos de violação de direitos dos povos indígenas e medidas
tomadas
Em 2007, o BB atuou na alfabetização de jovens e adultos; na inclusão digital; na disseminação de tecnologias sociais;no fortalecimento da agricultura familiar, por meio do Pronaf; no financiamento a exportadores; no incentivo a micro epequenas empresas; na melhoria das condições de vida em comunidades quilombolas e indígenas; na ampliação doacesso à leitura e à cultura; e no estímulo e apoio ao voluntariado.
Meio Ambiente
Créditos de Carbono
GRI EN26 - Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços
Em 2007, o BB participou da estruturação que viabilizou o primeiro leilão público para venda de Reduções Certificadasde Emissão (RCE), conhecidas como créditos de carbono, de titularidade da Prefeitura do Município de São Paulo,realizado pela Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F).
Ainda em 2007, o Banco emitiu, por conta da Essencis Soluções Ambientais S.A., carta de crédito no valor de US$ 4,5milhões, que tem por finalidade garantir o pagamento antecipado referente à venda de créditos de carbono.
O acordo assinado com a empresa japonesa Electric Power Development Co. Ltd, com base no protocolo de Quioto,prevê a venda de certificados relativos à redução de emissão de 2,8 milhões de toneladas métricas de gás carbônico até2012.
A operação demonstra mais uma vez a Responsabilidade Socioambiental do Banco, no ano proclamado pela ONU comoo Ano Internacional do Planeta Terra.
Relativamente aos Princípios do Equador, em 2007 foram analisados seis projetos de investimento envolvendoinvestimentos totais da ordem de R$ 3,4 bilhões, no setor de infra-estrutura (basicamente geração e transmissão deenergia e infra-estrutura de transportes). Quatro desses projetos foram classificados como risco “A”, dois projetos comorisco “B”.
Programa de Ecoeficiência
GRI EN26 - Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços
Aprovado em 2006, com o objetivo de reduzir os custos operacionais e o impacto no meio ambiente, por meio domonitoramento sistemático e documentado do consumo de insumos e da destinação de resíduos resultantes doprocesso produtivo, o Programa engloba ações de redução de consumo de energia, água, papel e toner.
Está em andamento a implementação da coleta seletiva de resíduos sólidos (papel, plástico, vidro, lâmpadas, pilhas ebaterias), que serão destinados a cooperativas ou associações de catadores, em conformidade com o Decreto 5.940/06,que institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federaldireta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiaisrecicláveis. Além disso, o BB passou a explorar mais o uso de documentos eletrônicos para diminuir o consumo depapel e privilegiou o uso do papel reciclado na Empresa. No Banco, o material reciclável está disponível em seuscartões de visita, nos envelopes de depósito para o auto-atendimento, nas faturas de cartão de crédito e nos cartuchosde toner para impressora a laser.
GRI EN5 - Energia economizada devido a melhorias em conservação e eficiência
No Banco do Brasil, o consumo de energia limita-se ao suprimento das necessidades administrativas e à manutençãodos terminais de auto-atendimento, e o consumo da água atende às necessidades básicas dos funcionários, à limpezadas instalações e à refrigeração do ambiente.
GRI EN3 - Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária
GRI EN8 - Total de retirada de água por fonte
GRI EN4 - Consumo de energia indireta discriminado por fonte primária
Consumo de papel, água e energia
* Consumo nos edifícios sede do Banco do Brasil, em Brasília, que abrigam cercade 5 mil funcionários.** Consumo nacional.
Por meio do Programa de Recondicionamento de Cartuchos de Toner, o Banco do Brasil, evitou que cerca de 150 milcarcaças plásticas dos cartuchos impactassem o meio ambiente e ainda propiciou R$ 72,3 milhões de economia em2006 e 2007
Carbon Disclosure Project (CDP)
GRI EN2 - Percentual dos materiais usados provenientes de reciclagem
GRI EN26 - Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços
GRI EC2 - Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as atividades da
organização devido a mudanças climáticas
Em consonância com o apoio formal, junto ao CDP, em abrir as informações sobre a emissão de gases de efeito estufa,o Banco responderá a mais uma versão do questionário no primeiro trimestre de 2008.
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Sustentabilidade > Com Quem Nos Relacionamos > Concorrentes
Concorrentes
Em seu relacionamento com concorrentes o
Banco pratica a ética e a civilidade, mediante
intercâmbio de informações e experiências feito
de maneira lícita e transparente.
GRI 4.13 - Participação em associações e/ou organismos nacionais/internacionais
A parceria também dá o tom dessa relação. São exemplos os esforços de compartilhamento da logística e de recursostecnológicos com outras instituições financeiras.
O Banco do Brasil participa ativamente de comissões na Federação Brasileira de Bancos, a Febraban. Como exemplo,temos a Comissão de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, criada para disseminar conceitos e fomentar práticasde desenvolvimento sustentável no setor financeiro nacional. Parceiro do projeto Cisternas, que viabilizou a construçãode 8,5 mil cisternas nas regiões do semi-árido em 2007, o BB investiu R$ 1 milhão no exercício.
Ressalte-se ainda o engajamento dos demais bancos no combate ao trabalho escravo e degradante, adotando medidaspara eliminá-lo de sua cadeia de relacionamentos e negócios.
GRI 4.13 - Participação em associações e/ou organismos nacionais/internacionais
GRI EC9 - Impactos econômicos indiretos significativos
O BB também participa, ao lado dos principais bancos e empresas brasileiras, de Câmaras Técnicas do ConselhoEmpresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável - CEBDS -, que tem como objetivo integrar os princípios epráticas do desenvolvimento sustentável no contexto de negócio, conciliando as dimensões econômica, social eambiental.
GRI 4.13 - Participação em associações e/ou organismos nacionais/internacionais
Parceiros
O Banco do Brasil privilegia parceiros comprometidos com os valores de integridade,
idoneidade, respeito à comunidade e ao meio ambiente.
Na realização de parcerias, convênios, protocolos de intenções e de cooperação
técnico-financeira com entidades externas, privadas ou públicas, o Banco do Brasil:
examina previamente o retorno, a conveniência, o nível de relacionamento, a
reciprocidade e o interesse estratégico, os impactos socioambientais e a oportunidade
dos recursos, produtos e serviços envolvidos, com base em modelos específicos;
atua com instituições financeiras, investidores institucionais e seguradoras previamente
qualificadas segundo critérios técnicos;
considera o nível de relacionamento, a reciprocidade ou o interesse estratégico nas
relações com seus parceiros;
escolhe parceiros que compartilham os mesmos valores de integridade, idoneidade e
respeito à comunidade e ao meio ambiente.
A estratégia Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) e os Arranjos Produtivos Locais (APL) são exemplosrelevantes no estabelecimento de parcerias realizadas pelo Banco do Brasil. São parceiros do DRS e APL osrepresentantes de órgãos públicos federais, regionais, estaduais e municipais, organizações não-governamentais,fundações, associações de classe, sindicatos, igrejas, empresas, lideranças formais e informais, representantes dasociedade civil e outras entidades de natureza privada.
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Sustentabilidade > Com Quem Nos Relacionamos > Outras ações
Outras ações
GRI EC9 - Impactos econômicos indiretos significativos
GRI 4.14 - Relação de grupos de partes interessadas engajadas pela organização
GRI EC5 - Proporção do salário mais baixo comparado ao salário mínimo local
GRI EC6 - Políticas, práticas e proporção de gastos com fornecedores
GRI EN26 - Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços
GRI EC1 - Valor econômico direto gerado e distribuído
GRI LA1 - Total de trabalhadores por tipo de emprego, contrato de trabalho e região
GRI LA3 - Benefícios oferecidos a empregados
GRI LA6 - Comitês formais de segurança e saúde
GRI LA7 - Taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absenteísmo e óbitosrelacionados ao trabalho, por região
GRI LA11 - Gestão de competências e aprendizagem contínua
GRI LA14 - Remuneração média entre homens e mulheres discriminada por categoria defuncionário
GRI SO1 - Programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operações nascomunidades
Balanço Social Anual / 2007
1 - Base deCálculo
2007 Valor (Mil reais) 2006 Valor (Mil reais)
Receita líquida(RL)
65.471.424 61.014.301
Resultadooperacional (RO)
5.058.119 6.043.777
Folha depagamento bruta(FPB)
7.689.163 7.024.235
2 - IndicadoresSociais Internos
Valor (mil) % sobre FPB % sobre RL Valor (mil) % sobre FPB % sobre RL
Alimentação 642.670 8,36 0,98 606.990 8,64 0,99
Encargos sociaiscompulsórios
1.659.400 21,58 2,53 1.550.902 22,08 2,54
Previdênciaprivada(1)
92.207 1,20 0,14 460.882 6,56 0,76
Saúde 631.703 8,22 0,96 402.169 5,73 0,66
Segurança esaúde no trabalho
23.424 0,30 0,04 26.932 0,38 0,04
Educação 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
Cultura 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
Capacitação edesenvolvimentoprofissional
94.554 1,23 0,14 62.726 0,89 0,10
Creches ouauxílio-creche
39.936 0,52 0,06 36.937 0,53 0,06
Participação noslucros ouresultados
646.356 8,41 0,99 773.098 11,01 1,27
Outros 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
Total - IndicadoresSociais Internos
3.830.250 49,81 5,85 3.920.636 55,82 6,43
3 - Indicadores Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Valor (mil) % sobre RO % sobre RL
Sociais Externos
Educação 20.874 0,41 0,03 20.900 0,35 0,03
Cultura 32.609 0,64 0,05 31.324 0,52 0,05
Saúde esaneamento
0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
Esporte 51.200 1,01 0,08 45.600 0,75 0,07
Combate à fome esegurançaalimentar(2)
163.053 3,22 0,25 1.802.180 29,82 2,95
Outros (Fundo daInfância eAdolescente - FIA)
8.100 0,16 0,01 7.901 0,13 0,01
Total dascontribuições paraa sociedade
275.836 5,45 0,42 1.907.905 31,57 3,13
Tributos(excluídosencargos sociais)
3.910.756 77,32 5,97 1.321.142 21,86 2,17
Total - IndicadoresSociais Externos
4.186.592 82,77 6,39 3.229.047 53,43 5,29
4 - IndicadoresAmbientais
Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Valor (mil) % sobre RO % sobre RL
Investimentosrelacionados coma produção/operação daempresa (3)
1.660 0,03 0,00 0 0,00 0,00
Investimentos emprogramas e/ouprojetos externos
0 0,00 0,00 38 0,00 0,00
Total dosinvestimentos emmeio ambiente
1.660 0,03 0,00 38 0,00 0,00
Quanto aoestabelecimentode “metas anuais”para minimizarresíduos, oconsumo em geralna produção/operação eaumentar aeficácia nautilização derecursos naturais,a empresa
( ) nãopossui metas
( ) cumpre de 51 a 75%( ) não
possui metas(X) cumpre de 51 a 75%
( ) cumpre de0 a 50%
(X) cumpre de 76 a 100%( ) cumpre de
0 a 50%( ) cumpre de 76 a 100%
5 - Indicadores doCorpo Funcional
2007 2006
Nº deempregados(as)ao final do período
81.855 82.672
Nº de admissõesdurante o período
8.534 2.843
Nº deempregados(as)terceirizados(as)
8.866 5.999
Nº deestagiários(as)
8.727 9.947
Nº deempregados(as)acima de 45 anos
20.328 24.452
Nº de mulheresque trabalham naempresa
31.091 29.637
% de cargos dechefia ocupadospor mulheres
30,61 28,42
Nº de negros(as)que trabalham naempresa
16.742 16.964
% de cargos dechefia ocupadospor negros(as)
19,37 18,89
Nº deportadores(as) dedeficiência ounecessidadesespeciais (4)
765 1.473
Menor saláriopago pelaempresa (5)
1.170,22 1.103,63
Maior salário pagopela empresa (5)
22.023,00 20.776,20
Salário médio (5) 3.590,15 3.321,04
6 - Informaçõesrelevantes quantoao exercício dacidadaniaempresarial
2007 Metas 2008
Relação entre amaior e a menorremuneração naempresa
18,8x 18,8x
Número total deacidentes detrabalho (6)
726 690
Os projetossociais eambientaisdesenvolvidospela empresaforam definidospor:
( ) direção(x) direção egerências
( ) todos(as)empregados(as)
( ) direção(x ) direção egerências
( ) todos(as)empregados(as)
Os padrões desegurança esalubridade noambiente detrabalho foramdefinidos por:
(x) direção egerências
( ) todos(as)empregados(as)
(x) todos(as) +Cipa
(x) direção egerências
( ) todos(as)empregados(as)
(x ) todos(as) +Cipa
Quanto àliberdade sindical,ao direito denegociaçãocoletiva e àrepresentaçãointerna dos(as)trabalhadores(as),a empresa: (7)
( ) não seenvolve
( ) segue asnormas da OIT
(x) incentiva esegue a OIT
( ) não seenvolverá
( ) seguirá asnormas da OIT
(x ) incentivará eseguirá a OIT
A previdênciaprivadacontempla:
( ) direção( ) direção egerências
(x) todos(as)empregados(as)
( ) direção( ) direção egerências
(x ) todos(as)empregados(as)
A participação doslucros ouresultadoscontempla:
( ) direção( ) direção egerências
(x) todos(as)empregados(as)
( ) direção( ) direção egerências
( x) todos(as)empregados(as)
Na seleção dosfornecedores, osmesmos padrõeséticos e deresponsabilidadesocial e ambientaladotados pelaempresa:
( ) não sãoconsiderados
(x) sãosugeridos
( ) são exigidos( ) não serãoconsiderados
( x) serãosugeridos
( ) serãoexigidos
Quanto àparticipação deempregados(as)em programas detrabalhovoluntário, aempresa:
( ) não seenvolve
(x) apóia(X) organiza e
incentiva( ) não seenvolverá
(x) apoiará(x ) organizará e
incentivará
Número total dereclamações ecríticas deconsumidores(as):(8)
na empresa289.853
no Procon 2.625na Justiça44.190
na empresa75.409
no Procon 2.625na Justiça44.190
% de reclamaçõese críticasatendidas ousolucionadas:
na empresa100%
no Procon100%
na Justiça12,54%
na empresa100%
no Procon100%
na Justiça12,54%
Valor adicionadototal a distribuir(em mil R$):
Em 2007: 18.779.173 Em 2006: 16.012.502
Distribuição doValor Adicionado(DVA):
26,42% governo 46,64 % colaboradores(as)10,77% acionistas 0 % terceiros 16,16 % retido
14,03 % governo 48,23 % colaboradores(as) 15,1% acionistas 0 % terceiros 22,64 % retido
7 - Outras Informações
Banco do Brasil S/A - Brasília/DF - CNPJ: 00.000.000/0001-91Para esclarecimentos sobre as informações declaradas: Marco Geovanne Tobias - (61) 3310.3980 - [email protected]
Esta empresa não utiliza mão-de-obra infantil ou trabalho escravo, não tem envolvimento com prostituição ou exploraçãosexual de criança ou adolescente e não está envolvida com corrupção. Nossa empresa valoriza e respeita a diversidadeinterna e externamente. As comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio, são orientadas peloConar – Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária
(1) Previ: Contribuições Patronais do Plano de Benefícios 2. As contribuições do Plano de Benefícios 1 foram suspensas em2007, em virtude de utilização de Reserva Especial gerada pelo superávit apresentado pela Previ em 2006.(2) Em 2007 não houve construção de Plano de Ação Fome Zero, tendo em vista que as diretrizes do Governo para a áreasocial foram estabelecidas e apresentadas para as empresas em setembro de 2007 e constarão como iniciativas para 2008.Sendo assim, os números do BB para este ano referem-se às ações que tiveram continuidade a partir dos planosanteriormente estabelecidos.(3) Investimento no Programa de Redução do Consumo de Água - Puragua.(4) Redução devida ao recadastramento/revisão das condições de deficiência à luz da legislação vigente. No entanto,apesar de o Banco do Brasil reservar 5% das vagas para o cumprimento da lei, candidatos não obtiveram êxito e não foramclassificados em número suficiente para o cumprimento da legislação.(5) Os salários não apresentam diferença quanto ao gênero. O menor salário pago pelo Banco do Brasil corresponde a307,95% do salário mínimo em 31.12.2007 (R$ 380,00).(6) Nessa informação estão incluídos os afastamentos relacionados a Doenças do Trabalho.(7) Segue as normas da OIT ratificadas pelo Congresso Nacional e incorporadas à legislação brasileira.(8) O Banco do Brasil não estabelece metas anuais para acolhimento de reclamações e críticas, sendo repetidos, comometas para 2007, os números obtidos em 2006.
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Intangíveis
Intangíveis
Capilaridade
O BB está presente em 3,2 mil municípios brasileiros e em 23 países. Com 15,3 mil pontos de atendimento, 39 mil
terminais de auto-atendimento, 3,1 mil correspondentes bancários, uma rede externa complementar de 1,5 mil
instituições financeiras, portal BB, mobile banking e Central de Atendimento. O Banco do Brasil tem a maior capilaridade
entre as instituições financeiras do País.
Essa capilaridade amplia o potencial de gerar negócios, pois é uma oportunidade de aumentar a exposição de produtos,
de serviços e da marca. Além disso, a estrutura de atendimento se reverte em comodidade para os clientes do BB,
vantagem que faz a diferença na hora de escolher um banco.
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Intangíveis > Capital Humano
Capital Humano
O Banco do Brasil encerrou 2007 com 81,9 mil funcionários, admitidos na Empresa por meio de concurso público.
Competência técnica, qualificação profissional e comprometimento com os valores da Empresa são características que
diferenciam o quadro de pessoal do BB.
Na gestão desse patrimônio, o BB investe em capacitação, saúde e previdência complementar, além de incentivar e
apoiar atividades que melhoram a qualidade de vida e a satisfação de seus funcionários, como o Programa Qualidade de
Vida de Trabalho.
Veja mais sobre o quadro de funcionários do BB.
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Intangíveis > Marca
Marca
Em 2007, o Banco do Brasil foi apontado como o banco mais lembrado entre os brasileiros pelo prêmio Top of Mind, do
Instituto DataFolha. A liderança, detida desde a primeira edição do prêmio, em 1992, indica o grande valor da marca do
BB.
Para esse resultado, contribuem a maior base de clientes, a maior capilaridade no Sistema Financeiro Nacional, a
atuação em todos os segmentos da economia, os investimentos em esporte e cultura e as ações sociais. Tudo isso
compõe a percepção que se tem da Empresa.
Veja a evolução da marca BB.
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Intangíveis > Tecnologia
Tecnologia
O avanço tecnológico mudou a forma como os clientes se relacionam com as instituições financeiras. Os clientes
passaram a demandar, além de um atendimento presencial eficiente, independência, comodidade, agilidade e
segurança para fazer suas transações financeiras. Nesse cenário, a tecnologia passou a ser um patrimônio intangível,
pois, muito mais do que máquinas e canais, ela passou a oferecer conforto.
Por isso, a capacidade de processamento de 126 mil mips (milhões de instruções por segundo) dos computadores
centrais, a maior rede de terminais de auto-atendimento, o pioneirismo no mobile banking e a liderança no canal internet
garantem ao BB uma posição de destaque entre as instituições financeiras quando o que está em pauta é a tecnologia.
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Intangíveis > Principais Reconhecimentos Recebidos em 2007
Principais Reconhecimentos Recebidos em 2007
GRI 2.10 - Prêmios recebidos
Bancos/Instituições Financeiras
Prêmio “Mérito Lojista 2006”, na Categoria Serviços, Segmento Banco Comercial.
Best Emerging Market Banks in Latin America – Brazil Winner 2007 – revista Global Finance.
Prêmio “Financial Times de Finanças Sustentáveis 2007”, na categoria Banco Sustentável em Mercados Emergentes –
América Latina.
IX Prêmio Minas Desempenho Empresarial 2006/2007, promovido pela revista de economia Mercado Comum, nas
categorias "Apoio às Exportações", "Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas" e "Instituição Parceira de Minas".
Prêmio “Os maiores e melhores conglomerados financeiros do País", Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), Fundação
Getulio Vargas.
Eleito o “Banco do Ano no Brasil” pela revista The Banker.
“Melhor Banco para Investir”, pelo Guia Você S/A, da revista Você S/A.
Comércio Exterior
Prêmio "Destaque Tecnológico – Soluções de Tecnologia para o Comércio Exterior", conferido pela Associação de
Comércio Exterior do Brasil (AEB).
Comunicação e Marketing
Grande Prêmio “Case de Marketing Promocional do Ano”, etapa Brasília – Associação Brasileira dos Colunistas de
Marketing e Propaganda.
Prêmio Folha Top of Mind 2007, na categoria bancos – líder absoluto entre as marcas mais citadas quando se fala em
instituição bancária, na primeira colocação desde 1992.
Prêmio "Marcas de Confiança", realizado pela revista Seleções.
Prêmio Intangíveis Brasil, na categoria Marcas, promovido pelo Grupo Padrão e pela DOM Strategy Partners.
Segunda marca que mais cresceu em 2006, com uma valorização de 110%, de acordo com ranking da revista Istoé
Dinheiro.
Leão de Bronze, no 54º Festival Internacional de Cannes, pela ação de marketing de troca de fachadas do Banco do
Brasil.
Prêmio Relatório Bancário, na categoria “Melhor campanha institucional”.
Fundos de Investimento
14 fundos da BB DTVM classificados no ranking de fundos mais rentáveis nos últimos 12 meses – revista Istoé Dinheiro.
Quatro fundos listados no “Star Ranking” – revista ValorInveste.
Gestão
Prêmio “Oswaldo Chechia” – ABRH Nacional.
“Prêmio Nacional da Gestão Pública” (PQGF) – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - faixa bronze na
categoria Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista, para as áreas de Agronegócios e de Crédito.
Mercado de Capitais
“Best Financial Institution Bond for 2006” – revista Latin Finance.
“Most Shareholder-Friendly Companies”, categoria Banking & Financial Services, da revista Institucional Investor.
Responsabilidade Socioambiental
Prêmio ECO de Práticas de Responsabilidade Social Empresarial, na categoria Fornecedores, para a Brasilprev,
concedido pela Amcham, Câmara Americana de Comércio.
Prêmio Financial Times de Finanças Sustentáveis, edição 2007, na categoria "Banco Sustentável em Mercados
Emergentes – América Latina".
Tecnologia
Prêmio “e-Finance 2007”: Melhor conjunto de aplicativos para mobile banking; melhor aplicativo para agência; melhor
utilização de business inteligence; melhor conjunto de aplicativos para cartões e meios de pagamento; melhor operação
de correspondente bancário; melhor solução em administração de dados; e melhor conjunto de solução para gestão de
ITIL.
Prêmio Padrão de Qualidade em B2B 2007, oferecido pela revista B2B Magazine.
Prêmio Info 2007, na categoria Serviços financeiros – Internet pela Revista Info, do grupo Abril.
Prêmio Excelência Relatório Bancário, nas categorias Melhor Banco em serviço de mobile banking.
“VII Prêmio ABT”, na categoria Operação de Relacionamento em Call Center Próprio ou Terceirizado.
Prêmio Relatório Bancário, na categoria “Melhor serviço de mobile banking”.
Prêmio Destaque Marketing 2007, na categoria Tecnologia da Informação e Internet, para o Portal bb.com.br, oferecido
pela Associação Brasileira de Marketing e Negócios.
Outros
Prêmio “Personalidade do Ano 2007”, para o presidente do BB – Câmara de Comércio Brasileira na Grã-Bretanha.
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Perspectivas 2008
Perspectivas 2008GRI SO5 - Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas
públicas e lobbies
No ano em que comemora os 200 anos de sua criação, o BB reforça, em sua atuação institucional, um conceito quesempre guiou seus negócios: a sustentabilidade. Sob esse mote, lançou oito desafios para seus funcionários (vejaquadro).
É com a preocupação em permanecer uma empresa sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental, e como compromisso de manter a tradição, o pioneirismo e a ousadia que garantem sua posição de maior banco do País, queo Banco do Brasil olha para o futuro. Para os próximos 200 anos.
A fim de garantir a sustentabilidade econômica e o crescimento dos negócios, o BB continuará investindo noatendimento de excelência e na qualidade das soluções ao cliente. Desenvolverá, por exemplo, novos produtos decrédito, cartões e seguridade para públicos específicos, com vistas a explorar o potencial de sua base de correntistas econquistar novos clientes – merecendo destaque o reforço da atuação no financiamento de veículos e no créditoimobiliário. Além disso, o aprimoramento da gestão de custos e a centralização do suporte operacional visam aoaumento da eficiência operacional e dos processos organizacionais, sem perder de vista o desenvolvimento decompetências e a qualidade de vida dos funcionários.
O BB buscará manter suas diversas lideranças: no mercado de varejo, em crédito, no apoio ao agronegócio e naadministração de recursos de terceiros, aprimorando também a atuação no mercado de capitais.
Para fortalecer a estratégia de negócios com não-correntistas, o Banco dará foco à formação de novas parcerias parafinanciamento do consumo, por meio de cartões e empréstimos, e para oferta de produtos de seguridade.
O BB reforçará, ainda, a sua atuação junto ao setor público e seus servidores, por meio da oferta de produtos e serviçoscustomizados, e da parceria com governos estaduais e municipais.
Neste sentido, o movimento de incorporação de bancos estaduais tem papel estratégico na conquista de folhas depagamento de órgãos públicos e na expansão da capilaridade do Banco, o que pode trazer ganhos de escala.
Assim, o BB vem trabalhando para se firmar como principal agente de desenvolvimento econômico e social, por meio dediversas ações, especialmente a estratégia negocial de desenvolvimento regional sustentável.
Além disso, o BB vai investir no crescimento de sua presença e atuação no exterior, ampliando o apoio ao comércioexterior e ao atendimento a comunidades brasileiras residentes em outros países.
A sustentabilidade social e ambiental será assegurada pelo controle e pelo cumprimento dos compromissos assumidosna Agenda 21 do BB, dentre os quais destacamos: disseminar princípios e fortalecer a cultura de RSA na comunidadeBB, manter os processos administrativos em sintonia com os princípios de RSA e fortalecer a interação com os públicosde relacionamento. Com essas ações, o Banco espera participar do índice Dow Jones de Sustentabilidade.
Oito Desafios BB 200 anos para 2008
Excelência no atendimento
Liderança no mercado varejo
Liderança em crédito
Liderança em gestão de ativos
Ser o melhor banco para trabalhar
Melhora na eficiência operacional
Liderança em meios de pagamento
Promover o desenvolvimento sustentável
Objetivos gerais para 2008
GRI 1.2 - Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades
Ampliar os negócios com o setor público e seus servidores
Aprimorar a atuação em mercado de capitais
Expandir a carteira própria de crédito imobiliário
Expandir o financiamento de veículos
Expandir e fortalecer operações no exterior
Lançar produtos de seguridade e cartões para públicos específicos
Participar do índice Dow Jones de Sustentabilidade
Aprimorar competências e promover a qualidade de vida dos funcionários
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Encerramento > Informações aos Acionistas
Informações aos Acionistas
Direitos dos Acionistas
Os Mercados Financeiro e de Capitais são regulamentados pelas Leis 4.595, 6.385, 6.404 (Lei das S.A., alterada pela
Lei 10.303), além de um conjunto de normas e instruções editadas pelos órgãos reguladores. O principal órgão
regulador e fiscalizador do Mercado de Capitais é a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), cujas normas visam a
proteger os direitos do investidor.
São direitos essenciais dos acionistas, dentre outros: o direito à informação (Lei 6.404 e Instrução CVM 202/93), um dos
seus principais meios de defesa; o direito à participação nos lucros; o direito de retirada (Lei 6.404/76, art.137); o direito
de preferência em aumento de capital (Lei 6.404, art.171); o direito de voto para eleger os executivos da Companhia edeliberar sobre as principais medidas a serem aprovadas na Assembléia Geral Ordinária (AGO) ou Extraordinária
(AGE); e o direito de fiscalizar a gestão da Empresa.
Assembléias
Anualmente, nos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, deverá ser instalada a AGO para
deliberar sobre as contas, a destinação dos lucros e eleger administradores.
A qualquer tempo, poderá ser convocada uma AGE para tratar sobre reforma do Estatuto Social e sobre outros assuntos
previstos na Lei das S.A.
Para participar das Assembléias, os acionistas devem apresentar, 24 horas antes, instrumento de mandato ou
declaração atualizada da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), se for o caso.
PRODIN
A CVM implantou o Programa de Orientação e Defesa do Investidor (Prodin) e criou em sua estrutura organizacional a
Superintendência de Proteção e Orientação aos Investidores, que está encarregada, além de responder às consultas e
reclamações, de desenvolver programas de orientação e educação de investidores.
Atendimento ao Investidor: 0800 7260802
Negociação das Ações BB
Os valores mobiliários de emissão do BB estão listados para negociação na Bolsa de Valores de São Paulo – Bovespa.
Símbolos: BBAS3 Ações ON
BBAS13 Bônus C
Cotação: unitária
Lote mínimo para negociação em Bolsa: 100 ações
Os acionistas podem fazer suas negociações pela internet, no site investimentos-e, no Portal bb.com.br ou
comparecendo a qualquer agência do Banco no País.
Informações Relevantes
O Banco do Brasil divulga ao mercado todas as informações relevantes ocorridas em seus negócios.
Onde encontrar as informações:
www.cvm.gov.br (link “Participantes do Mercado/Companhias abertas) e www.bb.com.br/ri.
Jornais onde são publicados os balanços, fatos relevantes e avisos aos acionistas:
Diário Oficial da União (DF); Correio Braziliense (DF); Gazeta Mercantil (SP); e Jornal do Commercio (RJ).
Teleconferências do Resultado
O BB divulga seus resultados trimestralmente e realiza teleconferências em português e inglês para prestar mais
informações sobre os números. O acesso é facultado a todos os interessados e pode ser obtido pela internet, no Portal
bb.com.br.
Atendimento ao Acionista
Sala do Acionista: As informações sobre o comportamento dos papéis do BB e posição acionária, entre outros serviços,
podem ser obtidos por meio da Sala do Acionista no site de Relações com Investidores. Nesta página o acionista pode,
ainda, esclarecer dúvidas e fazer contato com a Gerência de Relações com Investidores.
Central de Atendimento: 4004-0001 Capitais
0800 7290001 Demais Localidades
Agências Banco do Brasil
Informações Corporativas
GRI 2.4 - Localização da sede da organização
GRI 3.4 - Contatos em caso de esclarecimentos
Banco do Brasil
SBS Qd 1 Bl C 24º andar
Ed. Sede III
Setor Bancário Sul, Brasília/DF
70073-901
www.bb.com.br
Presidência
Tel.: (61) 3310-2400
Fax: (61) 3310-2563
Vice-Presidência de Finanças, Mercado de Capitais e Relações com Investidores
Tel.: (61) 3310-3406
Fax: (61) 3310-2561
Diretoria de Relações com Funcionários e Responsabilidade Socioambiental
Tel.: (61) 3310-4722
Fax: (61) 3310-2026
Unidade Relações com Investidores
SBS Qd. 1, Bl. C, 5º andar - Ed. Sede III
Setor Bancário Sul, Brasília/DF
70073-901
Tel: (61) 3310-3980
Fax:(61) 3310-3735
e-mail: [email protected]
Auditoria Externa
KPMG Auditores Independentes
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Encerramento > Global Reporting Initiative
Global Reporting InitiativeGRI 3.5 - Processo para a definição do conteúdo do relatório
GRI 3.7 - Limitações específicas quanto ao escopo ou ao limite do relatório
GRI 3.9 - Técnicas de medição de dados e as bases de cálculos
GRI 3.13 - Política e prática relativa à busca de verificação externa
GRI 4.16 - Abordagens para o engajamento dos stakeholders
O BB busca otimizar, continuamente, a apresentação de seu desempenho no Relatório Anual. Em 1997, passou a adotaro modelo de Balanço Social proposto pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase). Em 2002,começou a incluir as ações socioambientais no documento. Em 2006, deu início ao uso dos indicadores da GlobalReporting Initiative (GRI), modelo reconhecido internacionalmente, se autodeclarando nível C.
O Relatório Anual 2007, que consolida todas essas iniciativas, é resultado do segundo ano de trabalho para adequaçãoao padrão GRI, tomando-se por base os indicadores de terceira geração. A partir do diálogo com os públicos deinteresse, foram determinados os indicadores relevantes para o reporte do Banco do Brasil. Esse contato foiestabelecido por meio do 9º Prêmio Abrasca de Relatório Anual; da Oficina GRI promovida pelo BB para seu públicointerno; e das demandas e consultas recebidas nos canais de comunicação da Empresa – Ouvidoria Interna, parafuncionários e colaboradores, Ouvidoria Externa, para clientes e para a sociedade em geral, e “Fale com a RI”, paraanalistas de mercado, acionistas e investidores.
GRI 3.2 - Data do relatório anterior mais recente
GRI 3.5 - Processo para a definição do conteúdo do relatório
GRI 3.11 - Mudanças significativas em comparação com anos anteriores
GRI 4.16 - Abordagens para o engajamento dos stakeholders
Seguindo as orientações da GRI G3, o Banco do Brasil autodeclara seu relatório como nível B. De acordo com umachecagem de informações feita por Gláucia Térreo, do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, esterelatório atende aos itens exigidos pelo nível B do modelo GRI, apresentando indicadores e descrevendo os devidosprocessos de gestão e abordagens do tema sustentabilidade, seus desafios e dilemas.
A exemplo das edições anteriores, os dados que compõem os capítulos são mensurados e validados pelos respectivossegmentos da Empresa, por meio de sistemas de controle corporativos e de levantamento e armazenamento deinformações gerenciais. Vale ressaltar que o BB busca a coleta corporativa, levando-se em conta o custo/benefício nodesenvolvimento de sistemas de coleta de dados.
Essas informações referem-se ao período compreendido entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2007, bem como àposição consolidada das agências e subsidiárias financeiras, conforme as exigências estabelecidas para as companhiasabertas pela Lei nº 6.404/76 e pelas normas e instruções do Banco Central do Brasil e da Comissão de ValoresMobiliários. Devido aos significativos impactos econômicos e socioambientais de suas subsidiárias e coligadas,optou-se por incorporar algumas informações e resultados das instituições no Relatório do BB.
GRI 3.1 - Período coberto pelo relatório
GRI 3.6 - Limite do relatório
GRI 3.8 - Base para a elaboração do relatório
Os índices GRI encontram-se destacados ao longo do Relatório Anual, conforme apresentação dos temas a que sereferem, bem como no Índice GRI. Esse índice aponta os indicadores contidos no Relatório Anual, no Relatório Análisedo Desempenho, nas Demonstrações Contábeis e nos documentos institucionais disponíveis no portal BB(www.bb.com.br)
www.bb.com.br/ri/
Encerramento > Informações aos Acionistas
Índice GRI
GRI 3.12 - Índice Remissivo
Legenda
D - DisponívelNA - Não se Aplica – Informação não aplicável ao processo produtivo do BBND - Não Disponível – Informações não mensuradas e que necessitam de crítica para avaliar se serão mensuradas edivulgadas posteriormente
Índice GRI
Estratégia e Análise
1.1
Mensagem da Administração
Mensagem do Presidente
Declaração sobre a relevância da sustentabilidade.
D
1.2
Mensagem da Administração
Mensagem do Presidente
Perspectivas
Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades.
D
Perfil Organizacional
2.1 Nome da organização. D
2.2 Principais marcas, produtos ou serviços. D
2.3 Estrutura operacional da organização. D
2.4 Localização da sede da organização. D
2.5 Número e nome de países em que opera. D
2.6 Tipo e natureza jurídica de propriedade. D
2.7 Mercados atendidos. D
2.8 Porte da Organização. D
2.9 Principais mudanças ocorridas no último período. D
2.10 Prêmios recebidos. D
Parâmetros para o Relatório
3.1 Período coberto pelo relatório. D
3.2 Data do relatório anterior mais recente. D
3.3 Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal etc). D
3.4 Contatos em caso de esclarecimentos. D
3.5 Processo para a definição do conteúdo do relatório. D
3.6 Limite do relatório. D
3.7 Limitações específicas quanto ao escopo ou ao limite do relatório. D
3.8 Base para a elaboração do relatório. D
3.9 Técnicas de medição de dados e as bases de cálculos. D
3.10 Reformulações de informações fornecidas em relatórios anteriores. D
3.11 Mudanças significativas em comparação com anos anteriores. D
3.12 Índice Remissivo. D
3.13 Política e prática relativa à busca de verificação externa. D
Governança, Compromissos e Engajamento
4.1 Estrutura de governança da organização. D
4.2 Indicação caso o presidente do mais alto órgão de governança tambémseja um diretor executivo.
D
4.3 Número de membros independentes ou não-executivos do mais altoórgão de governança.
D
4.4 Mecanismos para que acionistas e empregados façam recomendaçõesao mais alto órgão de governança.
D
4.5 Remuneração para membros do mais alto órgão de governança. D
4.6 Processos no mais alto órgão de governança para assegurar queconflitos de interesse sejam evitados.
D
4.7 Qualificações e conhecimento dos membros do mais alto órgão degovernança.
D
4.8 Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípiosinternos.
D
4.9 Supervisão da identificação e gestão do desempenho econômico,ambiental e social.
D
4.10 Auto-avaliação do desempenho do mais alto órgão de governança. ND
4.11 Explicação de se e como a organização aplica o princípio daprecaução.
D
4.12 Subscrição de cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidasexternas.
D
4.13 Participação em associações e/ou organismosnacionais/internacionais.
D
4.14 Relação de grupos de partes interessadas engajadas pelaorganização.
D
4.15 Base para identificação e seleção de stakeholders com os quais seengajar.
D
4.16 Abordagens para o engajamento dos stakeholders. D
4.17 Principais temas levantados por meio do engajamento dosstakeholders.
D
Indicadores de desempenho econômico
Forma de gestão EC D
EC1. Valor econômico direto gerado e distribuído. D
EC2. Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para asatividades da organização devido a mudanças climáticas.
D
EC3. Plano de pensão de benefício definido que a organização oferece. D
EC4. Ajuda financeira significativa recebida do governo. D
EC5. Proporção do salário mais baixo comparado ao salário mínimo local. D
EC6. Políticas, práticas e proporção de gastos com fornecedores. D
EC7. Contratação local da alta gerência recrutada na comunidade local. D
EC8. Investimentos em infra-estrutura e serviços oferecidos. D
EC9. Impactos econômicos indiretos significativos. D
Indicadores de desempenho ambiental
Forma de gestão EN D
EN1. Materiais usados por peso ou volume.
EN2. Percentual dos materiais usados provenientes de reciclagem. D
EN3. Consumo de energia direta discriminado por fonte de energiaprimária.
NA
EN4. Consumo de energia indireta discriminado por fonte primária. D
EN5. Energia economizada devido a melhorias em conservação eeficiência.
D
EN6. Produtos e serviços com baixo consumo de energia. NA
EN7. Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta. NA
EN8. Total de retirada de água por fonte. D
EN9. Fontes hídricas significativamente afetadas por retirada de água. NA
EN10. Percentual e volume total de água reciclada e reutilizada. ND
EN11. Áreas possuídas dentro de áreas protegidas. ND
EN12. Impactos significativos na biodiversidade. ND
EN13. Habitats protegidos ou restaurados. ND
EN14. Gestão de impactos na biodiversidade. ND
EN15. Lista Vermelha da IUCN. ND
EN16. Emissões diretas e indiretas de gases causadores do efeito estufa,por peso.
ND
EN17. Outras emissões indiretas relevantes de gases causadores do efeitoestufa, por peso.
ND
EN18. Iniciativas para reduzir as emissões de gases causadores do efeitoestufa e as reduções obtidas.
ND
EN19. Emissões de substâncias destruidoras da camada de ozônio, porpeso.
ND
EN20. NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo epeso.
ND
EN21. Descarte total de água, por qualidade e destinação. D
EN22. Peso total de resíduos, por tipo e método de disposição. ND
EN23. Número e volume total de derramamentos significativos. NA
EN24. Resíduos considerados perigosos nos termos da Convenção daBasiléia.
NA
EN25. Habitats relacionados significativamente afetados por descartes deágua.
NA
EN26. Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos eserviços.
D
EN27. Embalagens recuperadas. NA
EN28. Multas resultantes da não conformidade com leis e regulamentosambientais.
ND
EN29. Impactos ambientais significativos do transporte de produtos. NA
EN30. Total de investimentos e gastos em proteçãoo ambiental, por tipo. D
Indicadores de desempenho referentes a práticas trabalhistas e trabalhodecente
Forma de gestão LA D
LA1. Total de trabalhadores por tipo de emprego, contrato de trabalho eregião.
D
LA2. Número total e taxa de rotatividade de empregados por faixa etária,gênero e região.
D
LA3. Benefícios oferecidos a empregados. D
LA4. Percentual de empregados abrangidos por acordos de negociaçãocoletiva.
D
LA5. Prazo para notificação com antecedência referente a mudançasoperacionais.
D
LA6. Comitês formais de segurança e saúde. D
LA7. Taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absenteísmo eóbitos relacionados ao trabalho, por região.
D
LA8. Assistência a empregados, seus familiares ou membros dacomunidade com relação a doenças graves.
D
LA9. Temas relativos à segurança e saúde cobertos por acordos formaiscom sindicatos.
D
LA10. Média de horas de treinamento por ano. D
LA11. Gestão de competências e aprendizagem contínua. D
LA12. Análises de desempenho e de desenvolvimento de carreira. D
LA13. Composição dos grupos responsáveis pela governança corporativa ediscriminação de empregados por categoria de acordo com gênero, faixaetária, minorias e outros indicadores de diversidade.
D
LA14. Remuneração média entre homens e mulheres discriminada porcategoria de funcionário.
D
Indicadores de desempenho referentes a direitos humanos
Forma de gestão HR D
HR1. Contratos de investimento que incluam cláusulas referentes a direitoshumanos.
D
HR2. Empresas contratadas e fornecedores que foram submetidos aavaliações referentes a direitos humanos e as medidas tomadas.
D
HR3. Horas de treinamento em políticas e procedimentos relativos aaspectos de direitos humanos.
ND
HR4. Número total de casos de discriminação e as medidas tomadas. ND
HR5. Direito de exercer a liberdade de associação e a negociação coletiva. D
HR6. Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência detrabalho infantil.
D
HR7. Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência detrabalho forçado ou análogo ao escravo.
D
HR8. Pessoal de segurança submetido a treinamento nas políticas ouprocedimentos da organização relativos a aspectos de direitos humanos.
ND
HR9. Número total de casos de violação de direitos dos povos indígenas emedidas tomadas.
D
Indicadores de desempenho social referente à sociedade
Forma de gestão SO D
SO1. Programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operaçõesnas comunidades.
D
SO2. Unidades de negócios submetidas a avaliações de riscosrelacionados à corrupção.
D
SO3. Percentual de empregados treinados nas políticas e procedimentosanticorrupção da organização.
D
SO4. . Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção. D
SO5. Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração depolíticas públicas e lobbies.
D
SO6. Valor total de contribuições financeiras e em espécie para partidospolíticos, políticos ou instituições relacionadas, discriminadas por país.
NA
SO7. Número total de ações judiciais por concorrência desleal, práticas detruste e monopólio e seus resultados.
ND
SO8. Valor monetário de multas significantes e número total de sançõesnão-monetárias resultantes da não-conformidade com leis e regulamentos.
ND
Indicadores de desempenho referentes à responsabilidade pelo produto
Forma de gestão PR D
PR1. Fases do ciclo de vida de produtos e serviços em que os impactos nasaúde e segurança são avaliados.
NA
PR2. Número total de casos de não-conformidade com regulamentos ecódigos voluntários.
ND
PR3. Informações sobre produtos e serviços exigidas por procedimentos derotulagem.
NA
PR4. Número total de casos de não-conformidade com regulamentos ecódigos voluntários.
ND
PR5. Práticas relacionadas à satisfação do cliente. D
PR6. Adesão às leis, normas e códigos voluntários relacionados acomunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio.
D
PR7. Número total de casos de não-conformidade com regulamentos ecódigos voluntários relativos a comunicações de marketing.
D
PR8. Número total de reclamações comprovadas relativas à violação deprivacidade e perda de dados de clientes.
ND
PR9. Valor monetário de multas por não-conformidade com leis eregulamentos relativos ao fornecimento e uso de produtos e serviços.
ND
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Análise de Desempenho
Apresentação
O relatório Análise do Desempenho apresenta a situação econômico-financeira do Banco do Brasil (BB). Destinado a
analistas de mercado, acionistas e investidores, com periodicidade trimestral, esta publicação aborda temas como
ambiente econômico, performance dos papéis BB e práticas de governança corporativa. Além disso, são analisados,
separadamente, a estrutura patrimonial e o resultado.
O leitor encontrará, ainda, tabelas com séries históricas de oito períodos do Balanço Patrimonial Resumido, da
Demonstração Resumida do Resultado Societário, da Demonstração do Resultado com Realocações, do Spread
Analítico e de outras informações sobre rentabilidade, produtividade, qualidade da carteira de crédito, estrutura de
capital, mercado de capitais e dados estruturais.
A Análise Patrimonial consiste em estudo mais detalhado dos principais componentes patrimoniais como a Carteira de
Títulos, a Carteira de Crédito, o Crédito Tributário, as Captações de Mercado, dentre outros.
Já a Análise do Resultado demonstra passo a passo os itens da Demonstração do Resultado com Realocações. A
Demonstração do Resultado societário é submetida a realocações a fim de possibilitar melhor compreensão doresultado, tornando as séries históricas mais estáveis e facilitando projeções mais acuradas a partir desses dados.
A publicação traz também um capítulo exclusivo sobre Gestão de Riscos. Nessa seção, são apresentados a estrutura e
o processo de gestão risco no BB, bem como a análise de riscos de mercado, liquidez e crédito. Tratamos, ainda, da
estrutura de capital da Empresa, destacando as iniciativas em curso para adequação às exigências da Basiléia II.
Por fim, é possível encontrar as Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas do trimestre em análise.
ACESSO ON-LINE
A leitura do relatório Análise do Desempenho pode ser realizada no site de Relações com Investidores do Banco do
Brasil. Também são disponibilizadas maiores informações sobre a Empresa, como: Governança Corporativa, notícias,perguntas freqüentes e o Download Center, contendo versões deste relatório para o aplicativo Adobe® Reader®.
Informações Gerais, Análise Patrimonial e do Resultado, e Demonstrações Contábeis Completas; as séries históricas
em Excel; apresentações ao mercado; Relatório Anual e de Responsabilidade Socioambiental; Balanço Social;Teleconferências dos Resultados e outros.
LINKS DE INTERESSE
Banco do Brasil www.bb.com.br
Relações com Investidores www.bb.com.br/ri/
www.bb.com.br/ri/
Análise de Desempenho > Introdução
IntroduçãoO Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 5,058 bilhões em 2007, resultado 16,3% menor do que o registrado em2006. A explicação para a diferença entre os resultados se deve ao impacto de efeitos extraordinários nos dois períodos.Desconsiderados esses efeitos extraordinários, o lucro de 2007 foi de R$ 5,748 bilhões, desempenho 56,8% maior doque o de 2006, que foi de R$ 3,665 bilhões.
Enquanto o resultado de 2006 foi positivamente influenciado por eventos extraordinários deR$ 2,379 bilhões, com destaque para a ativação de crédito tributário; o resultado de 2007 foi impactado negativamenteem R$ 690 milhões, decorrentes, sobretudo, dos incentivos pagos no Plano de Afastamento Antecipado (PAA) e dasdespesas com o plano de reestruturação da Cassi. A tabela abaixo detalha os efeitos extraordinários ocorridos em 2006e 2007:
Principais efeitos extraordinários
Ano 2006 2007
Lucro SemEfeitos
R$ 3.665 bilhõesR$ 5.748bilhões
∆ = 56,8%
PrincipaisEfeitosExtraordinários
+ R$ 1,9 bilhão:Ativação de créditotributário;
+ R$ 899 milhões:Fechamento doacordo sobre oFundo de ParidadePrevi (líquidos deimpostos);
R$ 500 milhões:Constituição deprovisãoexcedente, visandosuportarvolatilidadesfuturas dasnecessidades deprovisão sobre acarteira de crédito.
TOTAL: + R$ 2.379bilhões
+ R$ 98 milhões:resultado da vendadas ações da BM&F eBovespa (líquidos deimpostos);
- R$ 325 milhões:reestruturação doplano de saúdeadministrado pelaCaixa de Assist ênciados Funcionários doBanco do Brasil(Cassi) (líquidos deimpostos);
- R$ 604 milhões:Plano de AfastamentoAntecipado (PAA)para funcionários commais de 50 anos deidade e com 15 anosde contribuição àPrevi (líquidos deimpostos).
TOTAL: - R$ 690milhões
Lucro Líquido R$ 6.044 bilhõesR$ 5.058bilhões
∆ = - 16,3%
Retorno sobre PL, sem efeitos extraordinários, atinge 25,5%
O resultado do ano corresponde a Retorno sobre Patrimônio Líquido (RSPL) de 22,5%, contra 32,1% em 2006, e lucropor ação igual a R$ 2,04, contra R$ 2,44 no mesmo período do ano anterior. Excluídos os efeitos extraordinários, oRSPL em 2007 seria 25,5%, 6 pontos percentuais superior ao registrado em 2006
R$ 2 bilhões destinados aos acionistas
Com esse resultado, a remuneração destinada aos acionistas somou R$ 2 bilhões, equivalentes a 40% do lucro líquido(payout). Foram destinados R$ 1,338 bilhão na forma de juros sobre o capital próprio (JCP) e R$ 685,2 milhões emdividendos.
Resultado da intermediação financeira cresce 16%
O resultado de intermediação financeira, antes das provisões para risco de crédito (PCLD), em 2007, foi de R$ 20,8bilhões, crescimento de 16,1% em relação ao mesmo período de 2006. O principal impacto ocorreu nas Receitas comOperações de Crédito, que atingiram R$ 25,3 bilhões em 2007, evolução de 16,9% em relação a 2006. Esse valor foimais do que suficiente para cobrir o crescimento das despesas de captação que, em contrapartida, cresceram apenas4,8% no ano, atingindo R$ 17,5 bilhões em 2007.
Carteira de crédito supera os R$ 160 bilhões
A carteira de crédito do Banco do Brasil (país e exterior) encerrou 2007 superando a marca de R$ 160 bilhões,crescimento de 20,7% em doze meses. No país, o Banco manteve sua liderança na concessão de crédito, com 16% departicipação no Sistema Financeiro e crescimento de 23,5% em 2007.
BB é líder no mercado de crédito consignado
No segmento de pessoas físicas, a carteira de crédito cresceu 33,3% no ano, destacando-se:
crédito consignado – R$ 11,9 bilhões em dez/07, crescimento de 43,3% em um ano. O BB detém a liderança nesse
segmento, com 18,5% do mercado;
financiamento de veículos – R$ 2,9 bilhões, crescimento de 227,4% em relação a dez/06, com 3,5% do mercado;
MPE cresce 34,4% em 2007
No tocante ao segmento de pessoas jurídicas, o crescimento foi de 26,1% no ano. Somente nos três últimos meses de2007 essas operações cresceram 9,7%. Nesse segmento de negócios merecem destaques:
Micro e Pequenas Empresas – R$ 24,6 bilhões de saldo no final de 2007, crescimento de 34,4% em comparação adez/06, com ênfase para as operações para capital de giro que tiveram incremento de 32,5% em 12 meses;
Grandes e Médias Empresas – Saldo de R$ 40,9 bilhões, evolução de 21,6% no ano (não incluídas operações
agroindustriais e carteira registrada no exterior).
R$ 10,7 bilhões desembolsados para crédito de investimento
O volume de operações de crédito de investimento, desembolsado em 2007, atingiu R$ 10,7 bilhões, 33,3% superior aoregistrado no ano anterior. Foram realizadas 29,3 milhões de operações com repasse de recursos do BNDES,totalizando R$ 5,6 bilhões.
Carteira do agronegócio cresce 15,1% e ultrapassa os R$ 50 bilhões
No Agronegócio, o saldo da carteira atingiu R$ 51,9 bilhões, acréscimo de 15,1% em 2007. O crescimento é inferior aodas carteiras de Pessoa Física e Jurídica devido ao processo de recuperação da renda em curso no setor produtivorural.
O Agronegócio responde por 32,3% da carteira de crédito do BB. A carteira de Empréstimos no Exterior corresponde a7,1%, Pessoas Físicas 19,9% e Pessoas Jurídicas 40,7%.
Margem financeira cresce amparada pela ampliação do crédito
A ampliação do crédito explica o crescimento da margem financeira (receitas menos despesas financeiras) e o aumentoda participação dos ativos rentáveis no total de ativos em 110 pontos base, passando de 81,5 % em dez/06 para R$ 82,6% em dez/07.
Depósitos crescem 18,5% no período
Em dez/07, o BB registrou R$ 188,3 bilhões captados em depósitos totais, crescimento de 18,5% em relação a dez/06,enquanto as captações de poupança cresceram 24,9% no mesmo período, atingindo R$ 45,8 bilhões. O Banco do Brasilmanteve sua condição de principal destino dos depósitos à vista dos brasileiros, registrando saldo de R$ 51,3 bilhões nofinal de 2007, aumento de 28,1% em 12 meses.
Despesas de PCLD registram queda no exercício
A par do bom desempenho na intermediação financeira, em 2007 as despesas de Provisão para Crédito de LiquidaçãoDuvidosa (PCLD), que somaram R$ 5,4 bilhões, apresentaram queda de 6,3% em relação a 2006. Essa reduçãodecorre, basicamente, da melhora observada no risco da carteira de crédito ao longo do exercício de 2007. Mesmo como crescimento do crédito, a inadimplência manteve-se sob controle, com índice de despesa de provisão sobre a carteirade crédito reduzindo de 5% no ano anterior para 3,7% ao final de 2007.
RPS atingem R$ 9,9 bilhões
As Receitas de Prestação de Serviços (RPS) atingiram R$ 9,9 bilhões em 2007, crescimento de 11,4% no ano,impulsionadas sobretudo pelo crescimento da base de cartões, pelo incremento de 20,5% no volume de recursosadministrados em fundos, que agregou R$ 1,7 bilhões nas RPS, e pelo crescimento da base de clientes.
Base de cartões cresce 22,5% no ano
O faturamento com cartões atingiu R$ 49,3 bilhões, crescimento de 30,1% em relação a 2006. O BB evoluiu suaparticipação de mercado no volume de faturamento de 15,2% em 2006 para 15,8% em 2007, de acordo com dadosdivulgados pela Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). A base de cartõescresceu 22,5%, alcançando 69,1 milhões de cartões ativos. As RPS de cartões totalizaram R$ 855 milhões no ano, 19%a mais do que em 2006, o que representa 8,6% do total de RPS do BB, em 2007, contra 8,1% no ano anterior.
Seguros, previdência e capitalização agregam R$ 1,2 bi às receitas do BB.
Os negócios com seguros, previdência aberta e capitalização agregaram, entre resultado de equivalência patrimonial ereceita de serviço, R$ 1,2 bilhão às receitas do BB, incremento de 6,8% em relação a 2006.
O Conglomerado preservou suas principais posições nos rankings de mercado, com destaque para o segmento detítulos de capitalização, que encerra o 12o ano consecutivo de liderança. Dentre as estratégias para os resultados
alcançados destacam-se o lançamento de um título de capitalização PU comemorativo dos 200 anos do BB e do fundode previdência com o conceito “Ciclo de Vida”, pioneiro no mercado. A nova modalidade de fundo ajusta osinvestimentos entre rendas fixa e variável, de acordo com o prazo definido para resgate.
BB é líder em administração de recursos de terceiros
A BB DTVM alcançou R$ 220,1 bilhões em recursos administrados, evolução de 20,5% em 12 meses. Com isso, aEmpresa manteve sua liderança como maior administradora de recursos de terceiros da América Latina, com 18,3% departicipação de mercado.
Excluídos efeitos extraordinários, despesas de pessoal decrescem
Do lado dos custos, as Despesas de Pessoal atingiram R$ 9,2 bilhões em 2007, crescimento de 16,4% no ano.Excluindo os efeitos extraordinários (R$ 493 milhões do plano de reestruturação da Cassi e R$ 915 milhões do PAA, osdois itens antes dos impostos), essas despesas teriam um decréscimo de 1,5% no ano, mesmo considerando acontratação de 1.800 novos funcionários no último trimestre e com o aumento salarial de 6% após a campanha salarialde 2007/08.
Excelência em Gestão para ganho de eficiência
No ano de 2007, o Banco implementou o Programa Excelência em Gestão composto por um conjunto de ações quevisam melhorar a estrutura de custos e criar condições para a geração de resultados crescentes. As soluçõesimplementadas permitiram o aperfeiçoamento do processo decisório; a centralização de atividades de suporteoperacional; o aprimoramento dos parâmetros de relacionamento com clientes; e a liberação de pessoas pararealização de negócios.
A estrutura de custos com pessoal também foi racionalizada mediante implementação do PAA, que viabilizou a adesãode cerca de 7 mil funcionários, com idade mínima de 50 anos a 15 anos de contribuição para a PREVI.
Despesas administrativas acompanham crescimento do negócio
O crescimento de 14,7% nas Outras Despesas Administrativas decorre, sobretudo, do aumento do custo dos serviços devigilância, do incremento nos suprimentos de numerários, e da contratação de serviços terceirizados e temporários, ouseja, serviços diretamente ligados ao crescimento do negócio. O BB incorporou à sua base 1,6 milhão de novas contascorrentes, encerrando 2007 com 26 milhões de clientes correntistas, quantidade 6,7% maior que no mesmo período doano anterior. Para atendê-los, o Banco abriu 184 novas agências e pontos de atendimento. No total, o Banco dispõe deuma rede de 15,3 mil pontos de atendimentos em 3,2 mil municípios, e a maior rede de TAAs do País (39 mil máquinasem dez/07).
Assim, o total das Despesas Administrativas (Despesas de Pessoal e Outras Despesas Administrativas) atingiu R$ 15,9bilhões, crescimento de 15,7 % em relação a 2006. Excluídos os efeitos extraordinários, o crescimento seria de 5,4%,um ponto percentual acima da inflação, medida pelo IPCA, no ano.
Índices de produtividade melhoram em 2007
O índice de cobertura das despesas de pessoal com as receitas de prestação de serviço caiu para 108,1% em 2007,contra 112,9% em 2006, e o de eficiência registrou 51,4%, contra 47,5% no ano anterior. Todavia, quando se ajustam osíndices, expurgando os itens extraordinários mencionados anteriormente, os índices de eficiência e de cobertura de2007 passam para 46,9% e 127,7%, respectivamente.
Outros Destaques de 2007
Ações do Banco do Brasil – valorização de 47% no ano, a maior entre os bancos listados no Ibovespa, cotada a R$
30,40. No mesmo período, o Ibovespa apresentou evolução de 43,7%;Distribuição de Dividendos e/ou JCP – o Conselho de Administração, em março de 2007, aprovou a fixação de payout
mínimo de 40% do lucro líquido, com pagamento em periodicidade trimestral;
Desdobramento de Ações BB – Split – Em abril de 2007, a Assembléia Geral de Acionistas do Banco deliberou
desdobrar as ações (BBAS3) na proporção 1:3, o que foi efetivado em bolsa de valores no dia 4 de junho de 2007;Antecipação dos Bônus C – A Assembléia de Acionistas de 23.10.2007 aprovou proposta para antecipação do exercício
dos Bônus “C”, possibilitando aos titulares desses Bônus o exercício do seu direito no período de 1º a 30/11/2007, não
extinguindo o direito de exercício no período originalmente previsto (de 31.03.2011 a 30.06.2011). Foram exercidos 21,1milhões de Bônus “C”, correspondentes a 66,2 milhões de ações. 5,9 milhões de Bônus não foram exercidos;
Oferta Pública de Ações – o BB realizou Oferta Pública Secundária de Ações cuja liquidação financeira ocorreu em
19/12/2007. A oferta foi de 117,7 milhões de ações de emissão do BB, sendo 100,4 milhões da BNDESPAR, e 17,3milhões da Previ, ao preço de R$ 29,25 por ação. O valor total da Oferta foi de R$ 3,4 bilhões. É de se destacar a forte
participação de pessoas físicas nessa oferta, 119 mil pessoas, mais do que o dobro obtido na oferta de 2006.
Considerando o resultado da oferta e o exercício dos bônus de subscrição, as ações em circulação do Banco saltaramde 14,8% para 21,7%;
Enfoque em novos segmento de varejo – Foram criadas três novas diretorias (Diretoria de Cartões, de Novos Negócios
de Varejo e de Seguros, Previdência e Capitalização) para potencializar o ingresso do BB em negócios de varejo,subordinadas à nova Vice-Presidência de Cartões e Novos Negócios de Varejo;
Negociação para incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc). Em outubro de 2007, foram firmados os
termos da operação, condicionada à promulgação de resolução específica do Senado Federal bem como de decretopresidencial para a retirada do Besc e da Bescri do Programa Nacional de Desestatização (PND);
Lançamento da Agenda 21 do BB em maio de 2007, iniciativa pioneira no País. A agenda agrupa os compromissos,
define um roteiro e elenca os principais desafios para o processo de incorporação dos princípios socioambientais nosprocessos administrativos e negociais do BB;
O BB compõe a carteira do ISE desde a criação do índice. Em 2007, o Banco aumentou sua participação para 3,057%
(dez.07/nov.08), contra 2,025% em 2006 (dez.06/nov.07).
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Análise de Desempenho > Ambiente Econômico
1 – Ambiente Econômico
Em 2007, a conjuntura internacional benigna foi abalada pela intensificação das incertezas quanto ao desenvolvimentodo mercado imobiliário dos Estados Unidos e seus efeitos sobre os mercados financeiros internacionais. As turbulênciasse manifestaram por um forte aumento da volatilidade dos preços de ativos, restrições ao crédito e crescimento dainadimplência, com potenciais reflexos sobre a atividade econômica americana e global.
A solidez das contas externas brasileiras, ancorada em saldos comerciais robustos, embora em desaceleração (US$ 40bilhões ao final de 2007), e na forte acumulação de reservas, cujo estoque atingiu US$ 180,3 bilhões, foi importante paraque o aumento da volatilidade e a maior aversão ao risco não sensibilizassem sobremaneira os ativos brasileiros. Nessesentido, a taxa de câmbio manteve a trajetória de valorização, fechando o ano em R$ 1,77/US$.
O ambiente benigno para o nível de preços, cuja variação do IPCA de 4,46% concretizou o quatro ano consecutivo decumprimento da meta de inflação, e o maior crescimento da economia favoreceram o ingresso de capitais estrangeiros,o aumento da capacidade de investimento e a redução do risco-país. Com a continuidade do fortalecimento dosfundamentos macroeconômicos, as principais agências de classificação de risco elevaram o rating do País, deixando-oa apenas um nível do investment grade, categoria já alçada pelos títulos denominados em moeda doméstica, segundocritérios da agência Standard&Poors.
Nesse contexto, o Banco Central reduziu a taxa Selic para 11,25% a.a., o menor nível desde que foi criada, em 1986. Apausa promovida no ciclo de flexibilização da política monetária veio em resposta às turbulências externas e aos riscosde pressões inflacionárias decorrentes, em especial, do forte ritmo da atividade econômica. O crescimento real do PIB,em patamar acima de 5% ao ano, vem sendo sustentado pela evolução dos investimentos, da renda real, do nível deemprego e nas condições favoráveis do mercado de crédito.
Principais Indicadores Econômicos
4T06 3T07 4T07 12 meses
PIB – Variação %* 3,8 5,2 - -
Reservas Internacionais** 85,8 163,0 180,3 -
Risco País*** 191 177 214 -
Dólar Ptax Venda (1,7) (4,5) (3,7) (17,2)
IGP-D IFGV Acumulado 1,4 3,0 3,3 7,9
IGP-M FGV Acumulado 1,5 2,6 3,5 7,7
IPCA–IBGE Acumulado 0,6 0,9 1,4 4,5
Selic (fim de período - %) 13,25 11,25 11,25 -
Selic Acumulado 3,1 2,8 2,6 11,9
TR Acumulado (exBTN) 0,5 0,3 0,2 1,5
TJLP-IBGE - % 6,85 6,25 6,25 -
Dólar Ptax Venda*** 2,1380 1,8389 1,7713 -
* Varição dessazonalizada (trimestre sobre trimestre anterior)** Valor acumulado no ano até fim do período (em US$ bilhões)*** Cotação de fechamentoFonte: Economática
No mercado cambial, o dólar encerrou o ano de 2007 cotado a R$ 1,7713 contra R$ 1,8389 no 3T07. Tendo em vista apolítica de gestão de riscos do BB de se manter baixa exposição cambial, a volatilidade do câmbio proporciona efeitosresiduais no resultado. Os índices que medem a variação de preços, IGP-DI e IGP-M tiveram maior variação no períodode 12 meses, enquanto o IPCA apresentou menor variação no período.
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Análise de Desempenho > Papéis do BB
2 – Papéis do BB
2.1 Ações
Ao final do exercício, o capital social do Banco do Brasil era de R$ 11.912.895.138,17 composto por 2.475.949.269ações ordinárias na forma escritural e sem valor nominal. O maior acionista é o Tesouro Nacional, com 67,1% docapital, seguido pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) com 10,7% e o BNDESPar –empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – que possui 2,6% do capital. Asdemais ações, 19,6%, estão pulverizadas no mercado.
Em 19/12/2007 aconteceu a liquidação da Oferta Pública Secundária de Ações Ordinárias de Emissão do Banco doBrasil. Em conformidade com os procedimentos previstos na Instrução CVM n.º 400, de 29 de dezembro de 2003, aOferta foi conduzida em mercado de balcão não organizado, no Brasil, sob coordenação conjunta do BB Banco deInvestimento S.A., Banco UBS Pactual S.A. e Deutsche Bank S.A.
A Oferta foi de, inicialmente, 104.660.869 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, de emissão doBanco do Brasil S.A sendo 89.617.391 ações de titularidade da BNDESPAR e 15.043.478 ações de titularidade daPREVI, ao preço de R$ 29,25 por ação. Adicionalmente, em 19/01/2008, foi exercida pelo UBS Pactual, totalmente, aopção de distribuição de um lote suplementar de 13.082.608 ações ordinárias, sendo 10.826.086 ações suplementaresde titularidade da BNDESPAR e 2.256.522 da PREVI. O número total de ações distribuídas foi de 117.743.477 e o valortotal da Oferta foi de R$ 3.443.996.702,25 .
Quantidade de ações ofertadas
Oferta Inicial Lote Suplementar Total
BNDESPar 89.617.391 10.826.086 100.443.477
PREVI 15.043.478 2.256.522 17.300.000
TOTAL 104.660.869 13.082.608 117.743.477
Dados Finais da Oferta Pública de Ações
Tipo de InvestidoresNúmero deInvestidores
%Quantidade de
Ações%
Pessoas Físicas 119.027 97,5 42.996.571 36,5
Pessoas Jurídicas* 2.544 2,1 23.302.067 19,8
InvestidoresEstrangeiros
272 0,2 51.267.602 43,5
Outros 180 0,1 177.237 0,2
Total da oferta 122.023 100,0 117.743.477 100,0
(*) Inclui Clubes e Fundos de Investimento, Entidades de Previdência Privada, Instituições Financeiras e demais PessoasJurídicas
Composição Acionária
Acionistas 4T06 3T07 4T07 4T07 *
Tesouro Nacional 68,7 68,7 67,1 65,3
Previ 11,4 11,4 10,7 10,5
BNDESPar 5,0 5,0 2,6 2,5
Free Float 14,8 14,8 19,6 21,7
Pessoas Físicas 4,2 4,0 5,4 5,7
Pessoas Jurídicas 3,4 3,5 4,3 6,0
Capital Estrangeiro 7,2 7,3 9,9 10,0
Total 100,0 100,0 100,0 100,0
(*) Considerando os recibos de subscrição, homologados pelo Bacen em 13 de fevereiro de 2008.
O free float de 19,6% não contempla os recibos de subscrição oriundos do exercício dos Bônus “C”, ocorrido emnovembro/2007. Considerando a homologação pelo Bacen em 13.02.08, o capital do BB será acrescido de 66.232.261novas ações e o free float alcançará 21,7%.
O Conselho de Administração, em reunião realizada em 19.03.2007, aprovou a fixação, para o exercício de 2007, doíndice payout equivalente ao percentual mínimo de 40% do lucro líquido, cumprindo-se a política de pagamento dedividendos e/ou juros sobre capital próprio em periodicidade trimestral, conforme Art. 43 do Estatuto Social do Banco.Dessa forma, no quarto trimestre de 2007, o Banco distribuiu aos acionistas o montante de R$ 486,8 milhões, sendo R$352,8 milhões na forma de JCP e R$ 134,0 milhões em dividendos o que representa o valor de R$ 0,191476 por ação noperíodo.
Distribuição dos Dividendos/JCP – R$ milhões
4T06 3T07 4T07
TN 342,9 374,7 317,9
PREVI 57,1 62,4 50,9
BNDES 25,2 27,5 12,3
PF 20,8 21,9 27,8
PJ 17,2 19,0 29,2
Capital Estrangeiro 36,2 40,1 48,6
Total 499,2 545,6 486,8
Quantidade de Ações
Quantidade de Ações Dez/06 Set/07 Dez/07*
BBAS3 (ON) 825.316.423 2.475.949.269 2.475.949.269
Total 825.316.423 2.475.949.269 2.475.949.269
(*) não contempla os recibos de subscrição oriundos do exercício dos Bônus “C”
A base acionária do BB caracteriza-se pela grande quantidade de acionistas com pouca participação no capital. Comopode ser observado na tabela seguinte, 362.088 acionistas (94,55%) respondem por 1,8% do capital, enquanto que20.854 acionistas (5,45%) detêm 98,2% do total das ações.
Acionistas por Faixa de Ações
Faixa de açõespossuídas
NºAcionistas
%Acionistas
Qtde. Ações% Qtde.Ações
1 a 10 ações 108.367 28,30 581.081 0,02
11 a 50 ações 94.957 24,80 2.462.891 0,10
51 a 100 ações 42.073 10,99 3.010.112 0,12
101 a 1000 ações 116.691 30,47 37.698.461 1,52
Acima de 1000 ações 20.854 5,45 2.432.196.724 98,23
Total 382.942 100,00 2.475.949.269 100,00
Free Float por Faixa de Ações
Faixa de açõespossuídas
NºAcionistas
%Acionistas
Qtde. Ações% Qtde.Ações
1 a 10 ações 108.367 28,30 581.081 0,12
11 a 50 ações 94.957 24,80 2.462.891 0,51
51 a 100 ações 42.073 10,99 3.010.112 0,62
101 a 1000 ações 116.691 30,47 37.698.461 7,77
Acima de 1000 ações 20.851 5,44 441.547.244 90,98
Total 382.939 100,00 485.299.789 100,00
Com relação à residência fiscal dos investidores, observa-se que 382.622 acionistas têm domicílio no Brasil,representando 90,1% do total das ações, enquanto a quantidade de acionistas estrangeiros é de 320, representando0,08% do total de acionistas.
Residência Fiscal dos Investidores
Dezembro de2007
NªAcionistas
%Acionistas
Qtde. Ações%Qtde.Ações
País 382.622 99,92 2.230.725.402 90,10
Exterior 320 0,08 245.223.867 9,90
Total 382.942 100,0 2.475.949.269 100,0
Distribuição Total do Free Float
A respeito do total das ações do Banco que estão pulverizados no mercado (19,6%), ou seja, o free float, observa-seuma predominância do Capital Estrangeiro (50,5%), seguido das Pessoas Físicas (27,3%) e das Pessoas Jurídicas(22,2%).
A maior parte do free float, 90,4% (438,7 milhões de ações), está sob a custódia da Companhia Brasileira de Liquidaçãoe Custódia (CBLC), distribuída conforme figura seguinte. Observa-se que em dezembro de 2006 os investidoresestrangeiros detinham 55,8% do total das ações disponíveis para negociação na CBLC, seguidos pelas pessoasjurídicas, com 25,9%. Já em dezembro de 2007, houve um acréscimo da participação das pessoas físicas, passando de17,9% no 3T07 para 20,0% no 3T07, enquanto as pessoas jurídicas tiveram a sua participação reduzida.
Distribuição do Free Float na CBLC
Participação de Estrangeiros
Em reunião extraordinária realizada em 19.04.2006, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, paraencaminhamento ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República, proposta de elevação da participação estrangeirano capital social do Banco do Brasil S.A., de 5,6% para 12,5%. A elevação do nível de participação estrangeira foiaprovada pelo decreto presidencial s/n.º, de 31.05.2006, de acordo com o disposto no art. 52 do Ato dasDispos.Constitucionais Transitórias.
Desde 2002 tem sido observado um expressivo aumento da participação de investidores estrangeiros no capital doBanco. Com as Ofertas Públicas de Ações do Banco, realizadas em 2006 e 2007 e a Subscrição dos Bônus “B” e “C”, aparticipação dos estrangeiros aumentou consideravelmente, passando de 3,4% em 2005 para 7,2% ao final de 2006 e9,9% ao final de 2007, representando 50,5% do free float.
Participação do Capital Estrangeiro no BB
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Análise de Desempenho > Papéis do BB > Bônus
2.2 Bônus
Em 1996, por ocasião do aumento de capital do BB, foram emitidas três séries de bônus: A, B e C, com vencimentos em2001, 2006 e 2011, respectivamente. O preço de exercício desses bônus foi estabelecido em R$ 8,50, com reajuste peloIGP-DI “pro rata temporis”.
A assembléia de acionistas de 23.10.2007 aprovou proposta encaminhada pelo Conselho de Administração paraantecipação do exercício dos Bônus “C”, possibilitando aos titulares desses Bônus, a seu exclusivo critério, o exercíciodo seu direito no período de 1º a 30/11/2007, observadas as condições aprovadas na AGE de 17.06.1996. A referidaproposta de antecipação não extinguiu o direito de exercício no período originalmente previsto, de 31.03.2011 a30.06.2011, para os Bônus “C” remanescentes.
Em 06/12/2007, o Banco do Brasil informou o resultado do exercício de subscrição dos Bônus “C”: o total de Bônus “C”exercidos (BBAS13) foi de 21.148.315, aproximadamente 78,2%. Os Bônus exercidos geraram 66.232.261 Recibos deSubscrição (BBAS11). A Assembléia de Acionistas de 24/01/2008 aprovou um aumento de capital para conversão dosRecibos de Subscrição em ações, sendo homologado pelo Banco Central em 13 de fevereiro de 2008.
A composição dos bonistas em dezembro de 2007, após o exercício antecipado (de 1º a 30/11/2007) dos bônus C, estárepresentada conforme tabela seguinte:
Composição dos Bonistas C – %
Dez/06 Dez/07
Pessoas Físicas 37,5 82,4
Pessoas Jurídicas 45,4 16,0
Capital Estrangeiro 17,1 1,6
Total 100,0 100,0
Os Bônus “C” apresentavam as seguintes características em 31 de dezembro de 2007:
Séries de Bônus C
Série CódigoData deExercício
QuantidadePreço de
Exercício R$Cotação em
R$
BônusC
BBAS13
31.03 a30.06.2011
5.880.431 23,78 71,99
Numa simulação, considerando-se o total de 2.542,1 milhões de ações (após incorporação dos Recibos convertidos emações na base acionária), a diluição potencial no capital do Banco é de 0,7%, partindo-se da premissa de que até 2011não haverá aumentos adicionais de capital e de que a quantidade remanescente dos bônus C sejam exercidos novencimento (31.03 a 30.06.2011).
Conversão:1 Bônus = 3,131799 açõesTotal de Ações* = 2.542.181.541* Após conversão dos Recibos de Subscrição (BBAS11) em ações
Diluição Esperada do Capital
Bônus Qtde de Bônus Qtde de Ações Diluição do Capital - %
Série C 5.880.431 18.416.328 0,7
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Análise de Desempenho > Papéis do BB > Performance das Ações
2.3 Performance das Ações
Mercado
Em 2007, apesar do cenário externo desfavorável, o Ibovespa renovou seu recorde histórico 43 vezes e encerrou o anoaos 63.886 pontos com ganhos de 43,65%. Internamente, destaque para a taxa de juros SELIC que encerrou o ano aos11,25%, o menor patamar histórico. Houve expressivo ingresso de novos investidores pessoa física no mercado decapitais brasileiro, crescimento de mais de 107% no ano. O volume total negociado atingiu R$ 1,2 trilhão, crescimentode 100,3% em relação a 2006, que corresponde à média diária de R$ 4,9 bilhões.
No 1T07, o mercado acionário brasileiro, acompanhando as preocupações dos investidores globais em relação àinflação americana e à possibilidade do aumento da taxa de juros nesse país, apresentou comportamento volátil. A bolsapaulista apresentou uma valorização de apenas 3% nesse período.
Já no 2T07, os indicadores econômicos apresentaram bom desempenho, o que abriu espaço para a adoção de umapolítica monetária expansionista, com cortes nas taxas de juros. Dessa forma, no segundo trimestre, o Ibovespa cresceu18,7%, acumulando uma valorização nos primeiros seis meses do ano de 22,3%.
No início do segundo semestre, entretanto, as incertezas em relação ao mercado de crédito imobiliário subprime nosEUA e o temor de que essa crise se espalhasse para outros segmentos do sistema financeiro contaminaram osmercados, provocando redução na liquidez dos mesmos. Apesar desse cenário turbulento o mercado brasileiroapresentou desempenho positivo no 3T07, atingindo uma valorização de 11,2%.
Apesar de apresentar uma valorização de 5,7%, durante os meses do 4T07, o mercado acionário doméstico apresentouum comportamento heterogêneo. Em outubro, a forte alta dos preços internacionais das commodities somados às boasnotícias da economia norte-americana contribuíram para uma forte valorização de 8,0%. Já em novembro, adeterioração do cenário externo levou o Ibovespa a encerrar o mês em 63.006 pontos, com queda de 3,5% em termosnominais. Em dezembro, a bolsa paulista recuperou a trajetória positiva, e no dia 6 atingiu o seu valor máximo, com65.790 pontos.
Ações BB
A ação do BB encerrou o trimestre cotada a R$ 30,40. No acumulado em 12 meses, a ação e os bônus “C” tiveramvalorizações de 47,0% e 94,6%, respectivamente, enquanto o Ibovespa evoluiu 43,7%, conforme o gráfico seguinte.
Ações e Bônus “C” do BB vs. Ibovespa
Fonte: Economática
Participação no Ibovespa
O Índice Bovespa (Ibovespa) é um índice representativo do mercado acionário brasileiro, composto por papéis que foramnegociados em pelo menos 80% dos pregões realizados. A partir daí, apura-se o Índice de Negociabilidade, compostopelo volume financeiro e pela quantidade de negócios de cada papel transacionado, que determina o ranking departicipação em mercado do papel. Do total de papéis, determina-se os 80% com maior Índice de Negociabilidade pararepresentar o Ibovespa.
A evolução da participação do Banco na carteira teórica do Ibovespa pode ser verificada no gráfico seguinte. Na carteirateórica do Ibovespa vigente para o próximo quadrimestre (Jan/08 – Abr/08), o Banco ocupa a 13ª posição, contra a 18ªposição na carteira de Set/07 – Dez/07. As Ofertas Públicas realizadas em 2006 e 2007 e o desdobramento das ações,na proporção 1:3, favoreceram o aumento de liquidez do papel no mercado, permitindo o acesso de pequenosinvestidores às ações do Banco.
Participação BBAS3 no Ibovespa
Fonte: Bovespa
As médias mensais de negócios do Banco e de volume financeiro negociado foram maiores no 4T07 quandocomparados ao mesmo período do ano passado. O aumento observado nos últimos 12 meses deveu-se,fundamentalmente, ao desdobramento das ações do Banco do Brasil. Com o preço menor, a atratividade pelo papelcresceu, permitindo que os pequenos investidores também façam parte do volume negociado.
A média diária da quantidade de negócios no 4T07 foi 2.627, contra 875 no 4T06. Durante o ano, a quantidade médiaatingiu o ponto máximo de 3.499 negócios no mês de dezembro. Em comparação com maio de 2007, último mês seminfluência do desdobramento, podemos ressaltar que houve acréscimo de 219,5% nas negociações do papel.
Quantidade média negociada da BBAS3
Fonte: Economática
Com relação ao volume médio diário negociado, o Banco atingiu R$ 96,2 milhões no 4T07, contra R$ 33,6 milhões no4T06. Durante o ano, o volume médio alcançou o ponto máximo de R$ 128,7 milhões em dezembro de 2007,conseqüência, da oferta pública de ações.
Volume médio financeiro da BBAS3
Fonte: Economática
Índices de Mercado
O índice P/L, que indica uma estimativa de prazo, em anos, para que o investidor recupere o capital aplicado na comprada ação, assumindo-se a distribuição integral dos lucros da empresa, alcançou 14,88x em dezembro de 2007, contra8,59x em dezembro de 2006.
O Lucro Líquido por Ação (LPA) atingiu R$ 0,49 no 4T07 contra R$ 0,50 no 4T06. O índice Preço/VPA de 3,10 emdezembro de 2007 indica que a ação do Banco está negociada mais de três vezes o VPA, ou seja, o Banco vale naBovespa 310% o valor do Patrimônio Líquido.
A capitalização de mercado atingiu R$ 75.269 milhões ao final de dezembro de 2007 contra R$ 52.820 milhões nomesmo período do ano anterior, crescimento de 42,5%. A capitalização do free float registrou R$ 14.753 milhões, 88,1%superior aos R$ 7.841 milhões em dezembro de 2006.
No último trimestre de 2007, o Banco distribuiu aos acionistas o montante de R$ 486,8 milhões, sendo R$ 352,8 milhõesa título de JCP e R$ 134,0 milhões a título de dividendos, o que representa o valor de R$ 0,191476 por ação no período.O Dividend Yield em 2007, apurado com base na divisão do dividendo distribuído no ano pelo valor de mercado doBanco, atingiu 2,7%.
O gráfico a seguir mostra o comportamento dos principais múltiplos do Banco ao longo dos últimos trimestres.
Preço / Lucro 12 meses **
** Série recomposta considerando-se o desdobramento (1:3) das ações ocorridono segundo trimestre de 2007
Lucro Líquido por Ação - R$ **
** Série recomposta considerando-se o desdobramento (1:3) das ações ocorridono segundo trimestre de 2007
Preço / Valor Patrimonial **
** Série recomposta considerando-se o desdobramento (1:3) das ações ocorrido
no segundo trimestre de 2007
VPA - R$ **
** Série recomposta considerando-se o desdobramento (1:3) das ações ocorridono segundo trimestre de 2007
Capitalização de Mercado - RS milhões
Capitalização do Free Float - R$ milhões
Lucro Líquido - R$ milhões
Rendimentos de Dividendos ou Juros sobre Capital Próprio
Dividend Yield - %
Índice Payout - %
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Análise de Desempenho > Governança Corporativa
3 – Governança Corporativa
O Banco do Brasil adota princípios de gestão referenciais para o mercado, e foi a primeira empresa federal a aderir aoNovo Mercado da Bovespa, segmento que reúne as instituições com as mais rigorosas práticas de governançacorporativa. Nesse sentido, o estatuto do BB prevê práticas que garantem o equilíbrio de direitos entre os acionistas, asustentabilidade dos negócios, transparência, prestação de contas para acionistas e para a sociedade, e a ética norelacionamento com seus públicos.
São órgãos de administração do Banco: o Conselho de Administração, assessorado pelo Comitê de Auditoria, e aDiretoria Executiva, composta pelo Conselho Diretor (presidente e nove vice-presidentes) e por 26 diretores estatutários.O BB mantém, ainda, um Conselho Fiscal permanente.
As decisões, em qualquer nível da Empresa, são tomadas de forma colegiada. Com o propósito de envolver todos osexecutivos na definição de estratégias e aprovação de propostas para os diferentes negócios do Banco, a Administraçãoutiliza comitês, subcomitês e comissões de nível estratégico, que garantem agilidade e segurança às tomadas dedecisão.
Destaques do exercício
Entre os fatos mais representativos do exercício, está a realização de estudos por parte da Secretaria do TesouroNacional para a incorporação do Banco do Estado do Piauí (BEP) e para aquisição do controle acionário do BancoRegional de Brasília (BRB) pelo Banco do Brasil.
A negociação para incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) continuou ao longo do período e, emoutubro, foram firmados os termos da operação, condicionada à promulgação de Resolução específica do SenadoFederal bem como de Decreto Presidencial para a retirada do Besc e da Bescri do Programa Nacional deDesestatização (PND).
Para atender o compromisso de 25% de free float até 2009, assumido quando da entrada no Novo Mercado em 2006, oBB realizou novamente Oferta Pública Secundária de Ações cuja liquidação financeira ocorreu em 19/12/2007. A ofertafoi de 117,7 milhões ações de emissão do BB, sendo 100,4 milhões da BNDESPAR, e 17,3 milhões da PREVI, ao preçode R$ 29,25 por ação. O valor total da Oferta foi de R$ 3,4 bilhões.
Ainda nesse sentido, A Assembléia de Acionistas de 23.10.2007 aprovou proposta para antecipação do exercício dosBônus “C”, possibilitando aos titulares desses Bônus, a seu exclusivo critério, o exercício do seu direito no período de 1ºa 30/11/2007, não extinguindo o direito de exercício no período originalmente previsto (de 31.03.2011 a 30.06.2011). AAssembléia de Acionistas de 24/01/2007 aprovou um aumento de capital para conversão dos Recibos de Subscrição(BBAS11) em ações, sendo o mesmo homologado pelo Banco Central em 13 de fevereiro de 2008.
Vale destacar, ainda, as modificações na estrutura da Direção Geral do BB. Foram criadas três novas diretorias(Diretoria de Cartões, de Novos Negócios de Varejo e de Seguros, Previdência e Capitalização) para potencializar oingresso do BB em negócios de varejo, subordinadas à nova Vice-presidência de Cartões e Novos Negócios de Varejo.
Evidenciando o comprometimento com as melhores práticas de governança corporativa, o BB lançou, no final doexercício, seu Código de Governança Corporativa, que consolida os principais princípios e práticas da Empresa. OCódigo de Governança está disponível no site de RI do Banco (www.bb.com.br/ri)
www.bb.com.br/ri/
Análise de Desempenho > Outras Informações
4 – Outras Informações
Outras Informações
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07
Rentabilidade
Lucro Líquidopor Ação - R$**
0,96 0,62 0,37 0,50 0,57 0,43 0,55 0,49
Rentabilidades/ o PL Médio– An. %
63,0 36,3 19,8 26,7 29,4 20,9 26,3 22,2
RentabilidadeAcum. s/ PLMédio – An. %
63,0 47,8 35,9 32,1 29,4 24,3 24,0 22,5
Rentabilidades/ AtivosMédios – An.%
3,7 2,3 1,3 1,7 1,8 1,3 1,6 1,4
MFB / (Ativos –Permanente) –An. %
7,0 6,7 6,3 6,9 6,5 6,6 6,4 6,4
MFB / AtivosRentáveis –An. %
8,5 8,1 7,9 8,4 7,9 8,0 7,7 7,8
Produtividade
Eficiência(DRESocietária) - %
48,1 43,3 48,7 50,6 44,1 54,0 54,2 53,2
RPS /Despesas dePessoal (DRESoc.) - %
112,1 112,2 115,8 111,6 127,9 97,0 102,0 110,5
RPS /DespesasAdministrativas(DRE Soc.)- %
65,0 65,1 65,4 63,3 71,5 58,6 59,7 61,2
Desp. dePessoal porColaborador(DRE Soc.) -R$
18.969 19.708 19.435 19.933 20.076 28.204 27.358 25.758
Colaboradores/ (Agências +PAA + PAB)
17 17 17 17 17 17 17 17
Clientes porColaborador
248 254 260 263 265 280 282 286
Ativos porColaborador –R$ mil
2.819 2.934 3.034 3.200 3.477 3.737 3.825 3.932
Cart. deCréd./PontosAtend. – R$milhões
7,1 7,6 7,9 8,8 9,3 9,6 9,9 10,5
Qualidade daCarteira deCrédito
PCLD /Carteira de 7,3 7,4 7,4 6,5 6,5 6,5 6,4 6,4
Crédito - %
PCLD / (E + F+ G + H) - %
108,3 107,8 103,4 110,5 113,5 114,3 112,2 111,4
Carteira Líq.de Prov. /Carteira Total -%
93,4 93,2 93,1 94,6 94,6 94,6 94,6 94,6
Estrutura deCapital
Alavancagem(vezes)
13,8 14,3 13,9 14,3 14,9 14,9 14,8 14,7
Índice deBasiléia- %
18,3 17,3 17,7 17,3 17,2 15,9 15,7 15,6
QuantidadeTotal de Ações- milhões
810,6 825,3 825,3 825,3 825,3 2.475,9 2.475,9 2.475,9
Quantidade deAções emTesouraria –milhões
11,2 - - - - - - -
Mercado deCapitais
Preço / Lucro12 meses **
7,46 6,34 6,87 8,59 10,68 14,91 15,03 14,88
Preço / ValorPatrimonial **
2,15 2,01 1,88 2,50 2,52 3,10 3,32 3,10
Capitalizaçãode Mercado -R$ milhões
44.364 41.249 39.203 52.820 55.040 69.054 76.482 75.269
VPA - R$ ** 7,90 7,75 8,16 8,38 8,74 9,01 9,32 9,80
Preço da Ação- R$ **
16,96 15,53 15,36 20,97 22,04 27,89 30,89 30,40
DadosEstruturais
Total dePontos deAtendimento
14.866 14.956 15.042 15.113 15.133 15.161 15.212 15.297
Agências 3.923 3.948 3.960 3.969 3.974 3.977 3.984 4.008
PAA 190 192 191 189 188 188 185 186
PAB 1.273 1.255 1.250 1.236 1.226 1.209 1.208 1.247
PAE 5.700 5.746 5.814 5.875 5.895 5.906 5.949 5.948
SAA 3.775 3.810 3.824 3.841 3.847 3.879 3.884 3.906
PAP 5 5 3 3 3 2 2 2
Total deClientes – mil
23.259 23.710 24.103 24.374 24.575 24.912 25.235 26.003
Pessoa Física– mil
21.812 22.225 22.577 22.815 22.993 23.294 23.599 24.336
PessoaJurídica – mil
1.447 1.486 1.526 1.559 1.581 1.618 1.636 1.667
Total deContas dePoupança –mil
14.489 14.690 15.001 15.360 15.759 16.266 16.425 16.651
Pessoa Física– mil
14.374 14.571 14.884 15.238 15.640 16.144 16.300 16.526
PessoaJurídica – mil
115 119 117 121 119 123 125 124
Colaboradores 93.865 93.333 92.827 92.619 92.580 89.108 89.514 90.974
Funcionários* 83.405 82.879 82.622 82.672 82.468 79.310 80.048 81.855
Estagiários 10.460 10.454 10.205 9.947 10.112 9.798 9.466 9.119
* Conceito Alterado: Vide Capítulo 8.4.1.** Série recomposta considerando-se o desdobramento (1:3) das ações ocorrido no segundo trimestre de 2007.
Ratings Globais
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07
Ratings Globais
Fitch Ratings
Individual C/D C/D C/D C/D C / D C / D C / D C / D
Curto Prazo em MoedaLocal
B B B B B F3 F3 F3
Longo Prazo em MoedaLocal
BB BB+ BB+ BB+ BB+ BBB- BBB- BBB-
Curto Prazo em MoedaEstrangeira
B B B B B F3 F3 F3
Longo Prazo em MoedaEstrangeira
BB- BB BB+ BB+ BB+ BBB- BBB- BBB-
Moody's
Força Financeira D D D D C C C C
Curto Prazo em MoedaLocal
P-2 P-2 P-1 P-1 P-1 P-1 P-1 P-1
Curto Prazo em MoedaEstrangeira
NP NP NP NP NP NP NP NP
Dívida de LP em MoedaEstrangeira
Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa3 Baa3 Baa3 Baa3
Depósitos de LP emMoeda Local
A3 A3 A1 A1 A1 A1 A1 A1
Dep. de LP em MoedaEstrangeira
B1 B1 Ba3 Ba3 Ba3 Ba3 Ba3 Ba2
Standard & Poor's
Longo Prazo em MoedaLocal
BB BB BB BB BB BB+ BB+ BB+
Longo Prazo em MoedaEstrangeira
BB- BB BB BB BB BB+ BB+ BB+
Ratings Nacionais
Fitch Ratings
Curto Prazo F1+(bra) F1+(bra) F1+(bra) F1+(bra) F1+(bra) F1+(bra) F1+(bra) F1+(bra)
Longo Prazo AA(bra) AA(bra) AA(bra) AA(bra) AA(bra) AA+(bra) AA+(bra) AA+(bra)
Moody's
Curto Prazo BR-1 BR-1 BR-1 BR-1 BR-1 BR-1 BR-1 BR-1
Longo Prazo Aaa.Br Aaa.Br Aaa.Br Aaa.Br Aaa.br Aaa.br Aaa.br Aaa.br
Compulsório/Exigibilidade
Depósitos à Vista
Alíquota(1) 45% 45% 45% 45% 45% 45% 45% 45%
Adicional(2) 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8%
Exigibilidade* 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25%
Exigibilidade(microfinanças)
2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2%
Livre 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20%
Depósitos de Poupança
Alíquota(3) 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20%
Adicional(2) 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10%
Exigibilidade* 55% 55% 60% 60% 60% 60% 65% 65%
Livre 15% 15% 10% 10% 10% 10% 5% 5%
Depósitos a Prazo
Alíquota(4) 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%
Adicional(2) 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8%
Livre 77% 77% 77% 77% 77% 77% 77% 77%
Depósitos Judiciais
Alíquota 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Livre 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
* No BB, as exigibilidade são aplicadas no Crédito Rural.(1) Recolhido em espécie sem remuneração(2) Recolhido em espécie com taxa Selic.(3) Recolhido em espécie com TR + juros de 6,17% a.a.(4) Vinculado a títulos
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Análise de Desempenho > Demonstrações Contábeis Resumidas
5 – Demonstrações Contábeis Resumidas
5.1 Balanço Patrimonial Resumido
Balanço Patrimonial Resumido – Ativo – R$ milhões
Saldos Var.%
Dez/06 Set/07 Dez/07 s/Dez/06 s/Set/07
ATIVO 296.356 342.398 357.750 20,7 4,5
Circulante e Realizável aLongo Prazo
290.562 336.486 351.446 21,0 4,4
Disponibilidades 4.749 4.366 4.352 (8,4) (0,3)
Aplicações Interfinanceiras deLiquidez
29.088 51.419 51.124 75,8 (0,6)
Títulos e Valores Mobiliários 73.108 74.126 75.201 2,9 1,5
Títulos Disponíveis paraNegociação
7.494 14.046 19.112 155,0 36,1
Títulos Disponíveis paraVenda
40.641 38.466 38.109 (6,2) (0,9)
Títulos Mantidos até oVencimento
24.409 20.029 16.830 (31,0) (16,0)
Instrumentos FinanceirosDerivativos
564 1.585 1.150 103,8 (27,5)
Relações Interfinanceiras 28.180 31.503 33.445 18,7 6,2
Depósitos no Banco Central 26.967 29.199 32.278 19,7 10,5
Compulsórios s/ Depósitos àVista e Rec. Livres
11.209 10.768 10.768 (3,9) -
Compulsórios s/Poupança 15.758 18.430 21.510 36,5 16,7
Demais 1.213 2.304 1.167 (3,8) (49,4)
Relações Interdependências 136 73 188 38,2 156,5
Operações de Crédito 113.858 129.487 138.817 21,9 7,2
Setor Público 4.384 4.643 2.472 (43,6) (46,8)
Setor Privado 117.840 134.184 146.324 24,2 9,0
( Prov. p/ Créditos deLiquidação Duvidosa)
(8.366) (9.341) (9.980) 19,3 6,8
Operações de ArrendamentoMercantil
11 26 32 183,8 21,5
Op. de Arr. e Subarrend. aReceber
1.018 1.095 1.109 8,9 1,2
(Rendas a Apropriar deArrend. Mercantil)
(979) (1.047) (1.054) 7,7 0,7
(PCLD de ArrendamentoMercantil)
(28) (23) (23) (18,4) 1,9
Outros Créditos 40.482 43.992 45.423 12,2 3,3
Créditos por Avais e FiançasHonrados
51 47 49 (4,5) 3,8
Carteira de Câmbio 9.456 11.538 9.023 (4,6) (21,8)
Rendas a Receber 280 317 372 33,0 17,3
Negociação e Intermediaçãode Valores
114 191 259 127,3 36,1
Créditos Específicos 681 738 757 11,1 2,6
Operações Especiais 1 1 1 0,0 0,0
Crédito Tributário 8.604 13.881 13.826 60,7 (0,4)
Ativo Atuarial 2.652 2.364 2.268 (14,5) (4,1)
Devedores por Depósitos emGarantia
13.699 5.857 5.949 (56,6) 1,6
Diversos 8.657 9.915 13.816 59,6 39,3
(Provisão p/ Outros Créd. DeLiq. Duvidosa)
(3.713) (856) (896) (75,9) 4,7
(Com Característica deConcessão de Crédito)
(240) (300) (311) 29,4 3,6
(Sem Característica deConcessão de Crédito)
(3.472) (556) (585) (83,1) 5,3
Outros Valores e Bens 951 1.495 2.865 201,4 91,7
Participações Societárias 0 0 0 (11,5) (1,2)
Outros Valores e Bens 294 254 262 (10,7) 3,5
(Provisões paraDesvalorizações)
(162) (152) (152) (6,4) 0,1
Despesas Antecipadas 819 1.393 2.755 236,2 97,7
Permanente 5.794 5.912 6.304 8,8 6,6
Investimentos 1.109 1.276 1.368 23,3 7,2
Imobilizado de Uso 2.862 2.657 2.844 (0,7) 7,0
Imobilizado de Arrendamento 1.228 1.430 1.507 22,7 5,4
Diferido 594 550 586 (1,4) 6,6
Balanço Patrimonial Resumido – Passivo – R$ milhões
Saldos Var.%
Dez/06 Set/07 Dez/07 s/Dez/06 s/Set/07
PASSIVO 296.356 342.398 357.750 20,7 4,5
Circulante e Exigível a LongoPrazo
275.470 319.226 333.365 21,0 4,4
Depósitos 158.841 172.180 188.282 18,5 9,4
Depósitos à Vista 40.059 38.712 51.311 28,1 32,5
Depósitos de Poupança 36.714 43.831 45.839 24,9 4,6
Depósitos Interfinanceiros 4.878 5.603 5.144 5,5 (8,2)
Depósitos a Prazo 76.900 83.640 85.520 11,2 2,2
Depósitos para Investimento 289 394 468 61,8 18,8
Captações no Mercado Aberto 49.283 74.845 72.270 46,6 (3,4)
Recursos de Aceites eEmissão de Títulos
2.304 1.616 1.297 (43,7) (19,8)
Obrigações por Títulos eValores Mobiliários noExterior
2.304 1.616 1.297 (43,7) (19,8)
Relações Interfinanceiras 1.166 1.929 12 (99,0) (99,4)
Relações Interdependências 2.397 1.497 2.428 1,3 62,2
Obrigações por Empréstimos 3.737 2.981 2.833 (24,2) (4,9)
Empréstimos no Exterior 3.737 2.981 2.833 (24,2) (4,9)
Obrigações por Repasses doPaís - Instituições Oficiais
14.335 16.528 17.487 22,0 5,8
Tesouro Nacional 2.989 3.132 3.185 6,6 1,7
BNDES 4.658 5.121 8.713 87,1 70,2
FINAME 6.004 7.516 4.866 (19,0) (35,3)
Outras Instituições 684 759 723 5,6 (4,8)
Obrigações por Repasses doExterior
0 0 0 - -
Instrumentos FinanceirosDerivativos
3.511 2.475 1.947 (44,6) (21,3)
Outras Obrigações 39.895 45.174 46.808 17,3 3,6
Cobrança e Arrecadação deTributos e Assemelhados
181 1.917 233 28,8 (87,8)
Carteira de Câmbio 10.013 11.600 6.609 (34,0) (43,0)
Sociais e Estatutárias 1.165 1.056 850 (27,0) (19,5)
Fiscais e Previdenciárias 2.672 2.827 3.265 22,2 15,5
Negociação e Intermediaçãode Valores
140 195 243 73,3 24,1
Fundos Financeiros e deDesenvolvimento
1.902 1.847 2.117 11,3 14,6
Instrumentos Híbridos deCapital e Dívida
1.085 932 894 (17,6) (4,1)
Operações Especiais 2 2 2 (1,0) (0,5)
FCO (Dívida Subordinada) 8.995 9.829 10.012 11,3 1,9
Passivo Atuarial 3.485 3.932 4.051 16,2 3,0
Diversas 10.255 11.037 18.533 80,7 67,9
Resultados de ExercíciosFuturos
129 107 123 (4,6) 15,1
Patrimônio Líquido 20.758 23.065 24.262 16,9 5,2
Capital 11.913 12.711 13.212 10,9 3,9
(Capital a Realizar) - - - - -
Reservas de Capital 356 0 0 (100,0) (11,8)
Reservas de Reavaliação 7 6 6 (10,4) (6,4)
Reservas de Lucros 8.101 8.933 10.695 32,0 19,7
Ajuste ao Valor de Mercado-TVM e Derivativos
382 384 350 (8,5) (8,9)
Lucros ou PrejuízosAcumulados
- 1 - - (100)
(Ações em Tesouraria) - - - - -
Contas de Resultado - 1.031 - - -
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Análise de Desempenho > Demonstrações Contábeis Resumidas > Demonstração Resumida do Resultado Societário
5.2 Demonstração Resumida do Resultado Societário
Demonstração Resumida do Resultado Societário – R$ milhões
Fluxo Trimestral Var. % Fluxo Anual Var. %
4T06 3T07 4T07 s/4T06 s/3T07 2006 2007 s/2006
Receitas daIntermediaçãoFinanceira
9.404 10.333 10.172 8,2 (1,6) 36.787 40.274 9,5
Operações deCrédito
5.816 6.517 6.610 13,7 1,4 21.613 25.261 16,9
Operações deArrendamentoMercantil
48 49 48 0,7 (1,8) 173 193 11,3
Resultado de Op.Com TVM
3.274 3.355 3.088 (5,7) (8,0) 13.484 12.632 (6,3)
Resultado comInstrumentos Fin.Deriv.
(118) (149) (10) (91,2) (93,1) (635) 175 -
Resultado deOperações deCâmbio
(5) 155 26 - (83,5) 539 396 (26,5)
Resultado dasAplicaçõesCompulsórias
389 405 411 5,7 1,3 1.612 1.616 0,3
Despesa daIntermediaçãoFinanceira
(6.085) (6.483) (6.160) 1,2 (5,0) (25.978) (25.119) (3,3)
Operações deCaptação noMercado
(4.237) (4.753) (4.281) 1,0 (9,9) (16.989) (17.797) 4,8
Operações deEmpr., Cessões eRepasses
(395) (498) (351) (11,0) (29,4) (1.850) (1.645) (11,1)
Provisão paraCréd. LiquidaçãoDuvidosa
(1.454) (1.232) (1.528) 5,1 24,0 (7.140) (5.677) (20,5)
Resultado Bruto daIntermediaçãoFinan.
3.319 3.850 4.012 20,9 4,2 10.808 15.155 40,2
OutrasReceitas/DespesasOperacionais
(1.719) (2.062) (2.350) 36,7 14,0 (4.612) (7.881) 70,9
Receitas dePrestação deServiços
2.287 2.498 2.590 13,3 3,7 8.887 9.902 11,4
Despesas dePessoal
(2.050) (2.449) (2.343) 14,3 (4,3) (7.871) (9.161) 16,4
Outras DespesasAdministrativas
(1.564) (1.736) (1.888) 20,7 8,7 (5.873) (6.735) 14,7
Outras DespesasTributárias
(471) (513) (537) 14,0 4,8 (1.825) (2.064) 13,1
Resultado deParticip. em Colig.Contr.
87 50 109 24,9 119,5 288 154 (46,7)
Outras ReceitasOperacionais
812 1.363 981 20,7 (28,1) 5.138 5.024 (2,2)
Outras DespesasOperacionais
(821) (1.274) (1.261) 53,6 (1,0) (3.356) (5.000) 49,0
ResultadoOperacional
1.600 1.789 1.663 3,9 (7,0) 6.197 7.273 17,4
Resultado NãoOperacional
47 43 196 320,5 359,1 120 281 134,1
Resultado Antesda Tributação s/Lucro
1.646 1.831 1.859 12,9 1,5 6.316 7.554 19,6
Imposto de Rendae ContribuiçãoSocial
(235) (293) (485) 106,6 65,6 (504) (1.847) 266,4
ParticipaçõesEstatutárias noLucro
(164) (175) (157) (4,0) (10,2) (777) (649) (16,4)
Lucro Líquido 1.248 1.364 1.217 (2,5) (10,8) 6.044 5.058 (16,3)
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5.3 Demonstração do Resultado com Realocações
Demonstração do Resultado com Realocações – R$ milhões
Fluxo Trimestral Var. % Fluxo Anual Var. %
4T06 3T07 4T07 s/4T06 s/3T07 2006 2007 s/2006
Receitas daIntermediaçãoFinanceira
9.487 10.267 10.110 6,6 (1,5) 36.685 39.978 9,0
Operações deCrédito
5.816 6.517 6.610 13,7 1,4 21.612 25.261 16,9
Operações deArrendamentoMercantil
48 49 48 0,7 (1,8) 173 193 11,3
Resultado deOperações comTVM
3.274 3.355 3.088 (5,7) (8,0) 13.483 12.632 (6,3)
Resultado comInst. FinanceirosDerivativos
(118) (149) (10) (91,2) (93,1) (636) 175 -
Resultado deOperações deCâmbio
(5) 155 26 (651,0) (83,5) 541 396 (26,8)
Resultado dasAplicaçõesCompulsórias
389 405 411 5,7 1,3 1.612 1.616 0,3
Ganho(Perda)Cambial s/ PL Fin.no Ext. (1)
(27) (100) (94) 247,4 (6,1) (245) (572) 133,8
Outros Rec. Op.com Caract. deInterm. (2)
110 34 31 (71,4) (7,8) 146 276 89,1
Despesa daIntermediaçãoFinanceira
(4.631) (5.111) (4.632) 0,0 (9,4) (18.577) (19.168) 3,2
Operações deCaptação noMercado (15)
(4.237) (4.613) (4.281) 1,0 (7,2) (16.726) (17.523) 4,8
Op. de Emp.,Cessões eRepasses
(395) (498) (351) (11,0) (29,4) (1.851) (1.645) (11,1)
Margem FinanceiraBruta
4.855 5.156 5.478 12,8 6,2 18.107 20.810 14,9
Prov. p/ Créd. deLiquidaçãoDuvidosa (3)
(1.257) (1.216) (1.497) 19,1 23,1 (5.743) (5.380) (6,3)
Margem FinanceiraLíquida
3.599 3.940 3.981 10,6 1,0 12.364 15.430 24,8
Receitas dePrestação deServiços
2.287 2.498 2.590 13,3 3,7 8.888 9.902 11,4
DespesasTributárias s/Faturamento (4)
(438) (476) (495) 13,0 4,0 (1.683) (1.911) 13,6
Margem deContribuição
5.448 5.963 6.076 11,5 1,9 19.568 23.421 19,7
DespesasAdministrativas
(3.396) (3.368) (3.708) 9,2 10,1 (13.020) (13.449) 3,3
Despesas dePessoal (5) (7) (8)
(1.846) (1.759) (1.936) 4,9 10,0 (7.270) (7.077) (2,7)
Outras DespesasAdministrativas (6)
(1.516) (1.572) (1.729) 14,1 10,0 (5.608) (6.219) 10,9
Outras DespesasTributárias (4)
(33) (37) (42) 26,9 15,0 (142) (153) 7,3
ResultadoComercial
2.052 2.595 2.368 15,4 (8,7) 6.548 9.972 52,3
Risco Legal (251) (310) (378) 50,3 21,8 (798) (1.193) 49,5
Demandas Cíveis(6)
(48) (164) (158) 231,6 (3,8) (197) (517) 162,0
DemandasTrabalhistas (5)
(204) (146) (219) 7,8 50,8 (601) (676) 12,5
OutrosComponentes doResultado
(201) 48 (140) (30,4) - (530) (98) (81,5)
Res. de Part. emColigadas eControladas (1)
115 148 204 77,7 37,3 507 725 43,0
Res. De OutrasReceitas/DespesasOperacionais
(316) (100) (344) 8,8 243,6 (1.037) (823) (20,6)
Outras ReceitasOperacionais (2)(15)
702 705 711 1,2 0,8 2.518 2.744 9,0
Outras DespesasOperacionais (2)(3)
(1.018) (805) (1.054) 3,6 30,9 (3.555) (3.567) 0,3
ResultadoOperacional
1.600 2.333 1.851 15,7 (20,7) 5.221 8.681 66,3
Resultado NãoOperacional (9)
47 43 47 0,7 10,0 120 131 9,4
Resultado Antesda Trib. s/ o Lucro
1.646 2.376 1.898 15,3 (20,1) 5.341 8.813 65,0
Imposto de Rendae ContribuiçãoSocial (7) (8) (9)
(235) (619) (498) 112,3 (19,5) (899) (2.416) 168,8
Benefício Fiscal deJuros sobre oCapital Próprio
232 113 120 - 5,8 468 455 (2,8)
ParticipaçõesEstatutárias noLucro
(164) (175) (157) (4,0) (10,2) (777) (649) (16,4)
ResultadoRecorrente
1.248 1.582 1.243 (0,4) (21,5) 3.665 5.748 56,8
ItensExtraordinários
- (218) (26) - (88,2) 2.379 (690) -
Previ - Fundo deParidade (10)
- - - - - 1.362 - -
Previ - Provisãopara IR e CS nãoRecorrente (10)
- - - - (463) - -
Prov.Extraordinária paraRisco de Crédito(11)
- - - - - (500) - -
Ativação de CréditoTributário (12)
- - - - - 1.905 - -
Recuperação deIndébito Tributário(13)
- - - - - 115 - -
Recuperação deIndébito Tributário- IR/CS (13)
- - - - - (39) - -
Cassi - PlanoAssistencial (7)
- (403) (90) - (77,7) - (493) -
Cassi - Provisãopara IR e CS nãoRecorrente (7)
- 137 31 - (77,7) - 168 -
PAA - Plano deEstímulo aoAfastamento (8)
- (141) (98) - (30,5) - (915) -
PAA - Provisãopara IR e CS nãoRecorrente (8)
- 48 33 - (30,6) - 311 -
Benefício Fiscal deExclusõesPermanentes (14)
- 141 - - - - 141 -
Alienação deInvestimentos (Bov.Hold. e BM&F) (9)
- - 149 - - 149
Alien. de Inv. –Prov. para IR e CSnão Recorr. (9)
(51) (51)
Lucro Líquido 1.248 1.364 1.217 (2,5) (10,8) 6.044 5.058 (16,3)
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Análise de Desempenho > Demonstrações Contábeis Resumidas > Demonstração do Resultado com Realocações >Abertura das Realocações
5.3.1 Abertura das Realocações
A seguir, são explicitados os ajustes realizados na Demonstração do Resultado para a obtenção da DRE comRealocações. Esses ajustes não alteram o resultado final, pois objetivam tão somente dispor, de maneira mais coerente,os itens de despesas e receitas, respeitando a dinâmica do desempenho de uma instituição financeira. Basicamente osajustes procuraram:
a) permitir que a Margem Financeira registrada no período reflita, efetivamente, o ganho de todos os ativos rentáveis,buscando informar ao mercado qual é o spread obtido pela divisão dessa Margem pelo Ativo, exceto o Permanente. Paraisso foi necessário:
Integrar, na Margem Financeira, as rendas com características de Intermediação Financeira contabilizadas em Outras
Receitas Operacionais provenientes de ativos rentáveis registrados no grupamento de Outros Créditos do Balanço
Patrimonial;
Identificar, em item específico dentro da Margem Financeira, o Ganho (Perda) Cambial, no período, sobre os Ativos e
Passivos Financeiros no Exterior (PL Financeiro);
Manter na Margem Financeira, valores relativos a reajustes cambiais negativos, que foram contabilizados em Outras
Receitas / Despesas Operacionais para evitar inversão de saldo de rubricas, cujas naturezas são de intermediação
financeira.
b) segregar os impactos de eventos extraordinários, de modo a demonstrar o resultado recorrente do Banco no período.
Realocações na Margem Financeira Bruta
O Ganho (Perda) Cambial sobre o PL Financeiro no Exterior é realocado do Resultado de Participações em Coligadas eControladas para compor a Margem Financeira. Esse ajuste faz-se necessário para manter o equilíbrio e a coerêncianas análises do spread, pois os ativos e passivos, anteriormente registrados no permanente, passam a figurar nosdemais itens do Balanço após a consolidação. Sem a realocação, o spread fica indevidamente calculado.
(2) As realocações de Outras Receitas / Despesas Operacionais para Outras Receitas Operacionais comCaracterísticas de Intermediação Financeira, estão detalhadas abaixo:
Realocações – Outras Receitas/Despesas Operacionais – R$ milhões
Fluxo Trimestral Var. % Fluxo Anual Var. %
4T06 3T07 4T07 s/4T06 s/3T07 2006 2007 s/2006
Rendas deOperaçõesEspeciais
14 13 14 2,9 7,7 65 53 (19,1)
Rendas deCréditosEspecíficos
18 19 19 2,7 1,9 71 75 5,7
Resultado deReajusteCambial
78 3 (1) - - 9 147 1.503,2
Receitas deReajusteCambial
78 488 237 203,8 (51,5) 702 1.878 167,6
Despesas deReajusteCambial
- (486) (238) - (50,9) (693) (1.730) 149,8
Total 110 34 31 (71,4) (7,8) 146 276 89,1
Realocações na Margem Financeira Líquida
(3) A despesa com Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa contempla créditos sem característica deintermediação financeira, portanto, essa parte das despesas com PCLD é realocada para Outras DespesasOperacionais.
Realocações na Margem de Contribuição
(4) Tendo em vista o modelo de Demonstração de Resultado adotado, foram realocadas as Despesas Tributárias sobreo Faturamento para compor a Margem de Contribuição.
Realocações no Resultado Operacional
(5) e (6) Foram segregadas as Despesas com Demandas Trabalhistas e Cíveis para grupo denominado Risco Legal.Esta medida visa facilitar a análise das despesas administrativas e dar maior transparência a esse tipo de risco.
Itens Extraordinários
(7) A reestruturação do plano de saúde administrado pela Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil(Cassi), implicou na contabilização extraordinária de R$ 266 milhões no 3T07, líquido de impostos. A reestruturação daCassi, foi objeto de Fato Relevante divulgado em 03 de julho de 2007.
(8) Efeito extraordinário negativo de R$ 446 milhões no 2T07 e de R$ 93 milhões no 3T07, líquido de impostos,correspondente à despesas com o Plano de Afastamento Antecipado (PAA) para funcionários com mais de 50 anos deidade e com 15 anos de contribuição à Previ. O PAA foi objeto de Fato Relevante divulgado em 03 de julho de 2007.
(9) Efeito extraordinário positivo de R$ 98 milhões no 4T07, líquido de impostos, referente a alienação de investimentosdo Banco na Bovespa e na BM&F.
(10) Efeito extraordinário positivo no 2T06, no montante de R$ 899 milhões, líquido de impostos, decorrente dofechamento do acordo sobre o Fundo de Paridade Previ, objeto de Fato Relevante em 03.06.2006.
(11) No 1T06, houve constituição de provisão excedente, no valor de R$ 500,0 milhões, visando suportar volatilidadesfuturas das necessidades de provisão sobre a carteira de crédito. O estudo foi baseado em análise do comportamentohistórico das referidas despesas.
(12) Ativação no 1T06 de R$ 1,9 bilhão de Crédito Tributário sobre Diferenças Intertemporais, relativamente a períodosanteriores a 2006, conforme Resolução CMN 3.355, de 31.03.2006.
(13) No 3T06, o Banco registrou em receitas o valor de R$ 115,0 milhões, R$ 76 milhões líquido de tributos, relativas aoreconhecimento do direito a compensar de créditos tributários do FINSOCIAL (Indébito Tributário) em decisão judicialque transitou em julgado, relativos ao período de setembro de 1989 a março de 1992.
(14) Considerando-se a taxa de imposto recorrente como aquela calculada sobre os primeiros nove meses de 2007,verificou-se que no 3T07 a alíquota foi menor devido ao benefício fiscal de exclusões permanentes na base de cálculodos impostos referente a ganhos cambiais ocorridos no período. A diferença entre a alíquota que foi calculada no 9M07e no 3T07 foi realocada como efeito extraordinário positivo no resultado do 3T07.
(15) Realocação de Outras Receitas Operacionais para Operações de Captação no Mercado. Essa realocação refere-seà reversão dos encargos de atualização dos depósitos de poupança registrados nos encerramentos dos semestres. Nosmeses após o encerramento dos Balanços, faz-se necessária essa realocação de forma a evidenciar corretamente aMargem Financeira Bruta. A série histórica foi recalculada, com impacto das realocações no 3T06 de R$ 130,7 milhões,no 1T07 de R$ 133,9 milhões e no 3T07, R$ 139,9 milhões.
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