Instituição Particular de Solidariedade Social
Organização de voluntariado que apoia de
forma individualizada vítimas de crime
Sedeada em Lisboa, a APAV dirige uma rede de
Gabinetes de Apoio à Vítima (GAV) presentes
em 15 localidades portuguesas
Apoiada numa rede de Voluntariado social
Cooperação com as instituições públicas e
privadas
Crise financeira
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Apoio financeiro no valor de 250.000€
permitiu que a Associação não fechasse as
portas e se mantivesse em funcionamento
até à celebração do Protocolo em Dezembro
de 2005.
A formação dos seus recursos humanos
(residentes e Voluntários) bem como de
técnicos de outras instituições, de modo a
que a qualificação destes permita um mais
eficiente atendimento às vítimas
O desenvolvimento de projectos nacionais e
internacionais
VISÃO
A APAV acredita e trabalha para que em
Portugal o estatuto da vítima de crime seja
plenamente reconhecido, valorizado e
efectivo.
MISSÃO
Apoiar as vítimas de crime, suas famílias e
amigos, prestando-lhes serviços de qualidade
O acolhimento de mulheres e crianças
vítimas de violência
A realização de campanhas de sensibilização
da opinião pública
A definição de modelos de intervenção para
novas problemáticas de vitimização
A monitorização da qualidade dos serviços
prestados
A prevenção da vitimização e da violência
especialmente junto das crianças e jovens
Mais de 8.200 crianças e jovens foram vítimas
de crime nos últimos 12 anos
Número de idosos na Associação Apoio à Vítima
cresceu 179%
Quase 900 menores vítimas de crime em 2012
Mais 500 000 denuncias de crimes sexuais em
2011
Lançada a campanha para prevenir violência
nos jovens
“A tua segurança não é um jogo. Fica ligado”
Projecto LEAD – Informar para prevenir
promovido pela APAV
Princípio da IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
e de TRATAMENTO.
Princípio da NÃO DISCRIMINAÇÃO em função
do género, raça ou etnia, religião, orientação
sexual, idade, condição sócio económica,
nível de escolaridade, ideologia ou outros
Promove a justiça e práticas RESTAURATIVAS
na resolução de conflitos
Lembre-se que o silêncio não ajuda, que
ele é, muitas vezes, cúmplice dos atos
violentos.
Se presenciar, suspeitar, ou for vítima de
alguma situação de desrespeito pelos
direitos humanos, não hesite, contacte o
gabinete de apoio à vítima mais perto de
si, ou ligue o número único 707 20 00 77.
Associação Portuguesa de Deficientes é uma
organização de pessoas com deficiência,
constituída e dirigida por pessoas com
deficiência
A APD pretende agregar todas as pessoas com
deficiência, independentemente das
deficiências, causas e origens.
A Associação Portuguesa de Deficientes é uma organização de direitos humanos, cujo objectivo fundamental é a promoção e defesa dos interesses gerais, individuais e colectivos das pessoas com deficiência em Portugal, de forma a assegurar a igualdade de participação em todas as áreas da vida em sociedade
A APD, actualmente a maior organização de pessoas com deficiência, tem carácter universal e pretende agregar todas as pessoas com deficiência, independentemente das deficiências, causas e origens
Desenvolver um projecto constituído por
acções de capacitação descentralizadas na
Zona de Lisboa e Vale do Tejo, Zona Centro,
zona Norte e Zona Sul para pessoas com
deficiência
Sensibilizar e divulgar pelas camadas mais
jovens dos associados com deficiência os
benefícios do desporto e dar a conhecer as
modalidades paralímpicas e não
paralímpicas, de forma a captar novos
praticantes para novas modalidades.
o n.º 2 do Artigo 71.º da Constituição da
República Portuguesa determina: “O Estado
obriga-se a realizar uma política nacional de
prevenção e de tratamento, reabilitação e
integração dos cidadãos portadores de
deficiência e de apoio às suas famílias, a
desenvolver uma pedagogia que sensibilize a
sociedade quanto aos deveres de respeito e
solidariedade para com eles e a assumir o
encargo da efectiva realização dos seus
direitos, sem prejuízo dos direitos e deveres
dos pais ou tutores.
Reforça os direitos sociais
Combate às desigualdades e às exclusões
Envolve as pessoas nas comunidades
Dinamiza o espaço público da cidadania
Democracia participativa através das
associações
Podemos assim concluir que é a existência destas duas e muitas outras associações que permitem que muitas pessoas possam entender e utilizar os seus direitos e ganhar força para se afirmarem na nossa sociedade, sendo que sem elas acabariam por ser excluídas e esquecidas.
É neste tipo de actividades, que remontam a união de esforços, que vemos a compaixão humana numa tentativa de educar, apoiar e lutar por alguém sendo em muitos casos a sua única fonte de suporte.
Num mundo em constante mudança e altamente competitivo os que são considerados “fracos” ou menos aptos, só precisam por vezes de uma mão amiga que lhes dê uma hipótese, (como é o caso da ADP) e uma vez lançadas as possibilidades são infinitas.
Por outro lado quando falamos de associações como a APAV já o apoio é diferente: envolve várias etapas e pode durar a vida toda. Muitas destas associações são não governamentais pelo que para sobreviverem necessitam de doações, e de um corpo voluntário. Se todos fizermos a nossa parte por muito pouco que seja, já estamos a ajudar uma ou várias associações que irão poder continuar a educar os incultos e a ajudar os necessitados.