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METAZORIOSMETAZORIOS
Classes de PlatelmintosTrematides (Fascolas)
Cestides (Tnias)
CestidesMorfologia
Esclex
Progltides
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Cestides de importncia mdica
Taenia solium (Humanos) Taenia saginata (Bovinos)
Diplyllobothrium latum (Difilobotriose)
Echinococcus granulosus (Hidatidose)
E. granulosus
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Taenia solium
Adulto (Tenase)Larva (Cisticercose)
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Ciclo Biolgico da Taenia solium
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Sinais ClnicosSinais Clnicos
Tenase e CisticercoseMaioria assintomticosAnorexia e diarria
Dor de cabea e vmitos
Uvete e retinite
Difilobotriose e Hidatidose
Danos no intestino delgadoAnemia megaloblstica (Captao da vitamina B12)
Desconfortoabdominale diarria
Disf
un
o
heptica
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Trematides (Fascolas)
Sc
histosomas
(Fasc
o
las
sa
ngneas
) Clonorchissinensis(Fascola heptica)
Paragonimuswestermani (Fascola pulmonar)
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Clonorchissinensis(Fascola heptica)
Paragonimuswestermani(Fascola pulmonar)
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Esquistossomose
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Histrico
Foi descrita em 1851 por Theodor Bilharz, sendo adoena primeiramente denominada Bilharzase.
uma parasitose causada por vermes Trematodas
filo dos platelmintos que residem em veiasabdominais do hospedeiro definitivo.
So vermes foliceos, no segmentados e queapresentam 2 ventosas (anterior e ventral) capazesde fixar o parasita ao vaso.
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Schistosoma mansoni
Macho mede 0,6-1,0 cm decomprimento e possui umcanal ginecforo onde abrigaa fmea de at 1,7 cm.
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Epidemiologia
Estima-se que 200 milhes de pessoas em 74pases tem a doena, desses 120 milhes sosintomticos e 20 milhes tem a forma grave.
No Brasil10 a 12 milhes de casos dos quais 60 a80 % dos casos esto no Nordeste.
reas endmicas compreendem a Zona da Matadesde o Rio Grande Norte at o sul da Bahia enordeste do estado de Minas Gerais.
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Distribuio global da Esquistossomose
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CicloEvolutivo
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Fisiopatologia e Doena Clnica
Manifestaes agudas
Prurido no local da pele por onde penetram as cercrias;
Febre alta, calafrios, sudoresenoturna, mialgia, poliartralgia,tosse seca, broncoespasmo;
Diarria (por vezessanguinolenta) e dorabdominal (quadrante superiordireito).
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Esquistossomose Crnica
Maioria dos casos assintomticos
Mecanismo fisiopatolgico reao imunolgica contra osovos depositados pelas fmeas adultas formando o
granuloma esquistossomtico
Os ovos depositados nas vnulas mesentricas podem sereliminados nas fezes, permanecer na mucosa colo-retal ou
serem levados para a circulao porta
No fgado aparece uma fibrose periportal nodulardenominada de Fibrose de Symmers.
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Forma Hepato-Esplnica
Esplenomegalia + Hipertensoportal
Congesto passiva do bao
Formao de circulao colateral
e de varizes do esfago
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Neuroesquistossomose
Geralmente compromete amedula espinhal traco-lombar, com quadro de
mielite transversa
Etiologia: embolizao deovos ou oviposio
In situ por migrao anmalados helmintos.
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Diagnstico Mtodos Parasitolgicos
Parasitolgico de fezescom tcnicas de Lutz eKato Katz
(sensibilidade de 50 %)
Bipsia retal(sensibilidade de 80 %)
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Tratamento
Praziquantel 40 mg/ kg tomada nica : leva acontraes tetnicas do verme e vacuolizao dotegumento.
Apresenta taxa de 80 a 90 % de cura. Mata vermes
adultos, mas no as larvas
Oxamquine 15 mg/ kg tomada nica.
Estudos de profilaxia da esquistossomose comartemether, um anti-malrico capaz de matar as larvasdo Schistossoma.
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Controle de Cura
Seis exames parasitolgicos de fezes (1 ms) e umabipsia retal com 6 meses de tratamento.
No Brasil no h relato de resistncia ao Praziquantel,havendo descrio de uma cepa resistente aooxamquine.
No caso da forma hepato-esplnica a remisso
completa da doena ocorre em apenas 40 % doscasos. A recuperao lenta e se faz em at 2 anos.