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AutoEXEC Computador de fluxo híbrido de escoamento múltiplo e unidade de telemetria remota para gás natural e/ou derivados de petróleo líquidosManual do usuárioN° comp. 1-0443-048-BP
Revisão J
AutoEXEC Computador de fluxo híbrido de escoamento múltiplo e unidade de telemetria remota para gás natural e/ou derivados de petróleo líquidosManual do usuárioN° comp. 1-0443-048-BP
Revisão J
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O material deste manual é proprietário, não podendo ser reproduzido de qualquer forma sem autorização expressa, por escrito, da Thermo Fisher.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC v
Histórico de revisões
Nível da revisão Data Comentários
J 05/09 Versão inicial (ERO 6758).
Sumário Capítulo 1 Visão geral do produto..................................................................................... 1-1
Geral ................................................................................................... 1-1 AutoEXEC básico ............................................................................... 1-1
Distribuição de energia..................................................................... 1-1 Visor ................................................................................................ 1-1 Placa da CPU................................................................................... 1-2 Plano de fundo................................................................................. 1-3
Expansão............................................................................................. 1-3 Placas de E/S opcionais .................................................................... 1-3
Opções de porta de rádio / host........................................................... 1-5 Como usar este manual ....................................................................... 1-5
Descrição do hardware................................................................................... 2-1 Capítulo 2 Caixa................................................................................................... 2-2 Alimentação de energia........................................................................ 2-4 Placa da CPU...................................................................................... 2-5 Placas de E/S opcionais ....................................................................... 2-6
Endereçamento de placas.................................................................. 2-6 Indicação de atividade ...................................................................... 2-6 Placa de entradas analógicas ............................................................. 2-7 Placa de saídas analógicas ................................................................. 2-9
Circuito de autocalibração........................................................... 2-11 Tabelas de definição de SA ......................................................... 2-12
Placa de entradas digitais ................................................................ 2-13 Placa de saídas digitais .................................................................... 2-15 Placa de expansão de comunicação ................................................. 2-17 Placa de comunicação DE .............................................................. 2-19 Placa de entradas por pulso ............................................................ 2-21
Configuração e ajustes ................................................................. 2-22 Placa de fluxo de líquidos ............................................................... 2-24
Configuração e ajustes ................................................................. 2-25 Operação..................................................................................... 2-26
Placa de provador ........................................................................... 2-27
Interface do painel frontal .............................................................................. 3-1 Capítulo 3 Usando o teclado................................................................................. 3-1 Entrada em operação inicial ................................................................ 3-2
Menus padrão .................................................................................. 3-2 Ativando cálculos ............................................................................. 3-4
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC vii
Sumário
Descrição funcional .........................................................................................4-1 Capítulo 4 Tarefas do computador de fluxo.......................................................... 4-1
Tipos de medidor............................................................................. 4-1 Equações .......................................................................................... 4-1
Supercompressibilidade ................................................................. 4-1 Medidores diferenciais................................................................... 4-1 Medidores lineares......................................................................... 4-2 Energia.......................................................................................... 4-2 Diagnóstico................................................................................... 4-2 Equações/fatores adicionais ........................................................... 4-2 Linearização do medidor de turbina .............................................. 4-2
Técnicas de determinação da média.................................................. 4-3 Calibração / conforme encontrado / conforme deixado .................... 4-3 Dados históricos............................................................................... 4-3
Segurança............................................................................................ 4-8 Portas de comunicação ........................................................................ 4-8 Funções de comunicação ..................................................................... 4-9
Transferência de dados ................................................................... 4-13 Entradas e saídas ............................................................................... 4-13
Capítulo 5 Instalação ...........................................................................................................5-1 Montagem em painel e rack ................................................................ 5-1
Montagem ....................................................................................... 5-1 Alimentação de energia e aterramento .............................................. 5-4 Outros ............................................................................................. 5-4
Montagem em poste (NEMA 4X)....................................................... 5-8 Montagem ....................................................................................... 5-9 Alimentação de energia e aterramento ............................................ 5-12 Outros ........................................................................................... 5-14
Instalações em áreas de risco.............................................................. 5-17 Marcação........................................................................................ 5-17 Reparos .......................................................................................... 5-18
Capítulo 6 Manutenção .......................................................................................................6-1 Substituição de PCAs .......................................................................... 6-1
Montagem em painel e rack ............................................................. 6-1 Montagem em poste (NEMA 4X).................................................... 6-5
Substituição do fusível......................................................................... 6-7 Montagem em painel e rack ............................................................. 6-7 Montagem em poste (NEMA 4X).................................................... 6-8
Substituição da bateria de backup........................................................ 6-9 Montagem em painel e rack ............................................................. 6-9 Montagem em poste (NEMA 4X).................................................... 6-9
viii Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Sumário
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC ix
Solução de Problemas e suporte................................................................... 7-1 Capítulo 7 Solução de problemas gerais ................................................................ 7-1 Assistência técnica e suporte ................................................................ 7-3 Garantia .............................................................................................. 7-3
Apêndice A Informações para pedidos ............................................................................. A-1 Números de peças de reposição ...........................................................A-1 Kits .....................................................................................................A-2
Apêndice B Especificações ................................................................................................. B-1
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas CSA ........C-1 Apêndice C Identificação de componentes ............................................................ C-1 Montagem ......................................................................................... C-2 Fiação................................................................................................. C-3
Visão geral....................................................................................... C-3 Preparação....................................................................................... C-3 Diagramas de fiação ........................................................................ C-4
Configuração dos jumpers.................................................................. C-7 Substituição do fusível........................................................................ C-7 Números de peças de reposição .......................................................... C-7
Apêndice D Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas ATEX (atmosfera explosiva) ..................................................................................... D-1
Instalações em áreas de risco............................................................... D-1 Identificação de componentes ............................................................ D-2 Montagem ......................................................................................... D-3 Fiação................................................................................................. D-4
Visão geral....................................................................................... D-4 Preparação....................................................................................... D-4 Diagramas de fiação ........................................................................ D-5
Configuração dos jumpers.................................................................. D-8
Índice..........................................................................................................Índice-1
Capítulo 1
Visão geral do produto
Geral O Thermo Scientific AutoEXEC oferece níveis inigualáveis de segurança, velocidade, expansibilidade e conectividade USB, em uma UTR de gás natural e derivados de petróleo líquidos configurável e potente. A UTR utiliza um microprocessador de padrão industrial de alto desempenho Freescale™ ColdFire de 32 bits (-40 °C a +85 °C), para atender aos requisitos computacionais e de comunicação. Sua velocidade de processamento é superior a 300 MIPS, mas ele consome apenas 3 watts de potência. Tal capacidade de desempenho, em conjunto com sua capacidade de processamento de ponto flutuante em hardware de 32 bits, dá à UTR a capacidade de resolver equações matemáticas complicadas de forma rápida e precisa.
Este manual fornece uma descrição técnica do produto, procedimentos básicos de operação do teclado, instruções de instalação e montagem e procedimentos de manutenção e solução de problemas. Para instruções sobre como usar o software de configuração de instrumentação Thermo Scientific AutoCONFIG™ com este instrumento, consulte o sistema de ajuda do AutoCONFIG (nº comp. 1-0485-060), fornecido no CD de instalação.
AutoEXEC básico Distribuição de
energia O instrumento está disponível com entrada CA (90-250 V CA) ou CC (9-30 V CC). Ambas as fontes produzem 12 V CC regulados, que são colocados no plano de fundo do instrumento para uso pelas placas de E/S. As placas de alimentação de ene4rgia são protegidas contra surtos de alta voltagem e projetadas de forma a atender aos requisitos UL Classe 1, Div. 2 e ATEX (atmosferas explosivas) Zona 2. As placas de E/S geram suas próprias tensões, conforme a necessidade. Os 12 V CC nos blocos de terminais do plano de fundo estão disponíveis para uso por dispositivos externos, tais como um rádio.
Visor Um visor de cristal líquido (LCD) de 4 x 16 é montado na parte frontal da UTR. O LCD pode exibir a configuração da UTR e/ou dados dinâmicos (correntes). Ele é conectado ao chassi principal por um cabo tipo fita conectável.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 1-1
Visão geral do produto AutoEXEC básico
Placa da CPU A placa da CPU contém as funções lógicas primárias da UTR e possui os seguintes recursos:
● Conexão ao plano de fundo
● Interface com o LCD
● Memória flash para armazenamento de programa e dados, 8 MB x 16
● Memória SRAM para armazenamento de dados, 1 MB x 16, com suporte de bateria
● Memória SDRAM DDR para execução em alta velocidade do programa principal, 16 MB x 32
● Flash serial para armazenamento de dados, 4 MB
● Relógio de tempo real (RTC)
● Bateria de backup de lítio, substituível em campo; monitor de tensão para o RTC e circuitos de SRAM, permitindo a retenção de configurações e dados no caso de queda de energia
● Circuito de alarme de baixa potência de entrada CC
● Duas portas seriais RS232 com proteção contra descargas eletrostáticas, que podem ser usadas para a configuração da unidade via PC ou para comunicação com outros dispositivos seriais
● Duas portas de comunicação Ethernet com proteção contra descargas eletrostáticas, permitindo conexão à Internet
● Uma porta USB tipo “dispositivo” com proteção contra descargas eletrostáticas, permitindo conexão com um PC (futura)
● Conexão Flexbus com o plano de fundo, permitindo conexão de alta velocidade com duas placas de E/S opcionais (atualmente, a placa de comunicação opcional é a única placa que exige conexão com o Flexbus)
● Consumo de energia de 4 W
1-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Visão geral do produto Expansão
Plano de fundo Plano de fundo Cada instrumento é equipado com um plano de fundo, que fornece uma interface para o seguinte:
● A fonte de alimentação de energia (CA ou CC): Conecta-se ao plano de fundo e fornece 12 V CC para todas as placas conectadas ao plano de fundo.
● A placa da CPU: Conecta-se ao plano de fundo e se comunica com todas as placas de E/S, através de uma porta RS 485 full-duplex que passa por toda a extensão do plano de fundo e possui um bloco de terminais para conexão com um chassi de expansão.
● Conectores DIN para seis placas de E/S: Isso pode ser qualquer combinação de placas de E/S (a placa de comunicação só pode ser inserida nos dois slots mais próximos à placa da CPU, porque esses dois suportam o Flexbus).
Expansão Expansão A capacidade básica da UTR pode ser expandida pela adição de placas de E/S e chassis de expansão opcionais. Um chassi de expansão abriga até sete placas de E/S adicionais e uma fonte de alimentação de energia (sem placa de CPU), incrementando o número de pontos de E/S. O chassi de expansão se comunica através de um barramento de comunicação RS485 full-duplex.
Placas de E/S opcionais
Placas de E/S opcionais
Placas de E/S opcionais fornecem a interface entre os dispositivos de campo e os conjuntos de placas lógicas. Conexões de placa de E/S terminam em terminais de parafusos tipo borne-mola (“cage-clamp”). Podem ser usados cabos de fio trançado até 12 AWG. As placas podem ser trocadas a quente, permitindo ao usuário substituí-las sem desconectar a fiação.
Nota A placa de expansão de comunicação não pode ser trocada a quente. A alimentação de energia precisa ser desconectada da UTR antes da substituição. ▲
Tabela 1-1. Placas de E/S opcionais
Placa de E/S Descrição
Entradas analógicas 16 entradas com resolução de 14 bits, 0-5 V. A entrada de corrente de 4-20 mA pode ser convertida em entrada de tensão, através de um resistor externo de 250 ohms. Escala total ±0,1% sobre a faixa de temperatura de operação. Sobrefaixa aceitável de ±10%, como -0,5 a 5,5 V, proteção de sobretensão de até +24 V. Potência de saída: 12 V/160 mA e 24 V/100 mA. Isolamento de 1500 volts. Entradas protegidas contra transientes de 6000 V/3000 A.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 1-3
Visão geral do produto Expansão
Placa de E/S Descrição
Entradas digitais Fornece a interface de campo para 16 entradas digitais (ligado/desligado). Resistor de “pull-up” fornece corrente de ativação para entradas de contato seco. As entradas podem variar de 0-5 a 0-12 V. Entradas protegidas contra transientes de 6000 V/3000 A.
Entradas por pulso Pode processar 4 entradas de contagem de pulsos, normalmente de medidores tipo turbina. Diversas entradas magnéticas e de contato seco são suportadas. Entradas protegidas contra transientes de 6000 V/3000 A.
Saídas analógicas Fornece quatro saídas de circuito fechado de corrente de 4-20 mA. Conta com circuito de autocalibração na placa com resolução de 12 bits. Precisão:
0,1% da escala total a 25 °C 0,3% típica de -40 °C a +85 °C
Entradas protegidas contra transientes de 6000 V/3000 A.
Saídas digitais Fornece 16 contatos isolados, secos, normalmente abertos e normalmente fechados (de cada um dos relés selados, travados magneticamente). Entradas protegidas contra transientes de 6000 V/3000 A.
Expansão de comunicação
Acrescenta seis portas seriais compatíveis com RS232 , duas portas full-duplex RS485 e duas portas USB (uma host, uma on-the-go (OTG)).
Comunicação DE Cada placa suporta 8 transdutores Honeywell usando o protocolo DE. O transdutor opera em modo digital como um circuito fechado de corrente. Programas de comunicação DE convertem os dados e processam os mesmos da mesma forma que a placa de entradas analógicas processa dados. Entradas protegidas contra transientes de 6000 V/3000 A.
Fluxo de líquidos Aceita 6 entradas por pulso de entradas magnéticas, fechamento de contatos ou sensores de fendas. Normalmente, os sensores de entrada serão turbinas. Fornece informações de densidade e acumulador. Pode ser usado com provador, para fornecer função de prova. Faixa de freqüências: 10 Hz-10 KHz; sinais <10 Hz também são suportados, com uma taxa de atualização de densidade menor. Precisão: 0,01 Hz ou 0,00001%, faixa de sobretemperatura de -40 °C a +185 °C. Entradas protegidas contra transientes de 6000 V/3000 A.
Provador Usado em conjunto com placas de fluxo de líquidos, para fornecer função de prova. As chaves de início e parada para uma operação de prova são conectadas a esta placa. Entradas protegidas contra transientes de 6000 V/3000 A.
SIB AutoMITTER Fornece uma conexão opcional para até quatro transmissores Thermo Scientific AutoMITTER / AutoMITTER PRO montados remotamente. Cada transmissor fornece medições de temperatura, pressão diferencial e pressão estática.
1-4 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Visão geral do produto Opções de porta de rádio / host
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 1-5
Opções de porta de rádio / host
ões de porta de rádio / host
As seguintes opções de porta de rádio e host estão disponíveis para uso com o AutoEXEC:
● Múltiplos modelos de rádio MDS
● Rádio Thermo Scientific AutoWAVE
● Modem Thermo Scientific V.22/212A
● Thermo Scientific 202
Como usar este manual
Como usar este manual
As informações deste manual foram concebidas para auxiliar profissionais a instalar, operar e/ou dar manutenção ao sistema descrito, de forma correta e segura; no entanto, o profissional ainda é responsável por considerar todas as ações e procedimentos, em termos de condições e riscos potenciais, que podem não ter sido previstas nos procedimentos escritos. Se um procedimento não puder ser executado com segurança, ele não deve ser realizado até que possam ser tomadas ações apropriadas para assegurar a segurança dos equipamentos e pessoal. Os procedimentos deste manual não foram criados para substituir ou tomar o lugar de práticas de segurança obrigatórias ou de bom senso. Todos os alertas de segurança listados em qualquer documentação aplicável a este equipamento e componentes usados no ou com o sistema descrito neste manual devem ser lidos e entendidos antes de se trabalhar em ou com qualquer parte do sistema.
Os lembretes a seguir são usados ao longo de todo este manual, para alertar o usuário de riscos em potencial ou informações importantes. Não dar atenção aos alertas e notas de cuidado deste manual pode levar a ferimentos ou danos a equipamentos.
Alerta Alertas notificam usuários a respeito de procedimentos, práticas, condições, etc., que podem resultar em ferimentos ou morte se não forem cuidadosamente observados ou seguidos. O ícone triangular varia em função do tipo de risco. ▲
Cuidado Notas de cuidado notificam usuários a respeito de procedimentos operacionais, práticas, condições, etc., que podem resultar em danos a equipamentos se não forem cuidadosamente observados ou seguidos. ▲
Nota Notas enfatizam informações essenciais ou importantes, bem como declarações de política da empresa a respeito de um procedimento operacional, prática, condição, etc. ▲
Capítulo 2
Descrição do hardware
O hardware do AutoEXEC combina um alto nível de funcionalidade e capacidade de expansão, para fornecer uma solução econômica para tarefas de aquisição, controle e processamento de dados remotos. Além disso, o consumo de energia é extremamente baixo, devido ao uso quase exclusivo de componentes CMOS de baixa potência.
O hardware da UTR foi projetado de forma a proporcionar um alto grau de flexibilidade na configuração de uma unidade, de forma a se adequar ao local específico em que ele precisar ser instalado. Essa flexibilidade é proporcionada usando-se diversos níveis de expansão.
Placas de E/S opcionais podem ser conectadas ao plano de fundo através do barramento RS485, proporcionando expansão adicional nos seguintes incrementos por placa de E/S:
● 16 entradas analógicas
● 16 entradas digitais
● 16 saídas de relé
● 4 entradas por pulso
● 4 saídas analógicas
● 8 transmissores inteligentes Honeywell
● 6 entradas em uma placa de fluxo de líquidos
Cada placa de E/S tem blocos de terminais, para terminação de fiação em campo, e proteção contra surtos incorporada, para prevenir danos aos circuitos de entrada.
Consulte o Apêndice A para uma lista de números de componentes de reposição para o hardware descrito neste capítulo.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-1
Descrição do hardware Caixa
Caixa O instrumento tem dois tipos de caixa. A caixa padrão vem em configurações de montagem em rack de 19 pol. ou painel. A caixa NEMA 4X está disponível em alumínio ou aço inoxidável. Todas as caixas vêm com visor e teclado como padrão.
Um conjunto de travamento por chave é incluído na caixa, para prevenir acesso não autorizado. A não ser que requisitado o contrário, todas as caixas usam uma mesma chave.
Figura 2-1. Dimensões: caixa básica (configurações de montagem em rack e painel)
2-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Caixa
Figura 2-2. Dimensões: caixa NEMA 4X básica (configuração de montagem em poste)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-3
Descrição do hardware Alimentação de energia
Alimentação de energia
limentação de energia
A tensão de operação da UTR é de 9-30 V CC para a alimentação de energia CC e 90-250 V CA para a alimentação CA. O circuito de monitoramento de alimentação fornece uma indicação de alarme de baixa tensão CC a 11,0 V CC. O condutor de energia negativo é conectado ao aterramento do gabinete. As linhas de entrada de energia são protegidas contra transientes de tensão causados por surtos de raios, curtos-circuitos e inversões de polaridade na entrada de energia.
O consumo de energia da UTR básica é de cerca de 10 watts para uma unidade típica, incluindo a alimentação de circuito fechado de E/S. No entanto, o consumo de energia geral depende da configuração de E/S e precisa ser determinado individualmente para cada UTR. Foram feitos todos os esforços para manter o consumo de energia em um mínimo. O consumo típico para um chassi de expansão típico é de cerca de 7 watts.
O plano de fundo possui uma saída regulada que é levada ao bloco de terminais. A saída fornece +12 V CC a um rádio, modem ou outro subsistema de comunicação.
Figura 2-3. Conexões de alimentação de energia (do painel frontal da placa)
2-4 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placa da CPU
Placa da CPU A placa da CPU contém uma bateria de backup de lítio. Para conservara a bateria, remova-o do seu compartimento quando a UTR ficar fora de operação por períodos prolongados. Instale a bateria antes de configurar a unidade.
A placa também possui duas portas seriais totalmente compatíveis com RS232. A porta serial DCE é usada para conexão local a um PC, para calibração, configuração e transferência de dados. A porta serial DTE suporta todos os sinais de controle exigidos para a interface com um rádio, modem, ou outro dispositivo de comunicação. A porta host é configurada para operação em 9600 bps, podendo ser configurada de fábrica para as seguintes taxas de bits: 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400 ou 57600.
O barramento de interface RS485 do plano de fundo permite comunicação com placas de E/S remotas. Através desta interface, a placa da CPU pode consultar as placas remotas a respeito de dados de E/S correntes ou emitir comandos de controle.
As configurações dos jumpers são listadas na tabela abaixo.
Tabela 2-1.
Jumper Descrição
J3 Modo de teste. Não armazenar jumpers extras aqui.
J4-J6 Sem uso atualmente. Armazenar jumpers extras aqui.
Figura 2-4. Conexões da CPU (do painel frontal da placa)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-5
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-5. Placa da CPU (nº comp. 3-0443-839)
Placas de E/S opcionais
Endereçamento de placas
Quando acrescentar uma placa de E/S, atribua a ela um endereço único, para que ela não entre em conflito com outras placas que estejam instaladas. Faça isso configurando as duas chaves rotativas (X10 e X1) da placa. Por exemplo, para configurar uma placa para 15, ajuste a chave X10 par 1 e a chave X1 para 5. As placas podem ter qualquer designação de número secundária, de 1 a 96 (97 a 99 são reservados para diagnóstico), desde que não haja qualquer duplicação. Uma vez que você tenha instalado a placa, use o AutoCONFIG para realizar uma varredura de E/S (Miscellaneous > System Control > I/O Rescan > Restart).
Indicação de atividade
Todas as placas de E/S, exceto a placa de expansão de comunicação, têm no topo um LED verde, que indica atividade. O LED pode ser interpretado conforme mostrado na tabela abaixo.
Tabela 2-2.
LED Indicação
Piscando lentamente A placa está recebendo mensagens da CPU do sistema e a comunicação está estabelecida.
Piscando rapidamente A placa não reconhece mensagens da CPU. Não foi estabelecida comunicação.
2-6 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Placa de entradas analógicas
laca de entradas analógicas
A placa de entradas analógicas possui 16 canais de entrada analógica de terminação única, cada um dos quais aceita um sinal de entrada de 0-5 V CC e conta com uma relação de rejeição de modo comum alta. A placa utiliza um conversor analógico para digital CMOS de 14 bits. Um conversor CC/CC incorporado à placa fornece circuito fechado de 24 V CC e a tensão de excitação de 12 V CC.
Nota Entradas de 4-20 mA são convertidas para entradas de 1-5 V CC, através da instalação de um resistor de queda de 250 ohms pelas entradas da placa de terminais analógica. ▲
O consumo de energia é de 50-60 mA a 12 V (0,72 W) sem carga externa e 450 mA a 12 V (5,4 W) com carga externa plena. Cada entrada tem terminações para entrada de sinal analógico, + excitação (12 ou 24 V CC) e aterramento.
Figura 2-6. Conexões de entradas analógicas (do painel frontal da placa)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-7
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-7. Placa de entradas analógicas (nº comp. 3-0443-854)
Nota Referencie as figuras 2-8 e 2-9. Alimentação para transdutores pode ser fornecida de outras fontes, desde que a alimentação tenha um aterramento comum com o da placa de entradas analógicas. ▲
Figura 2-8. Diagrama de fiação em campo de entrada analógica: conexão de transmissor de dois fios (4-20 mA)
2-8 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-9. Diagrama de fiação em campo de entrada analógica: conexão de transmissor de três fios (1-5 V)
Placa de saídas analógicas
Cada saída analógica da UTR representa 0-100% de uma saída representativa. O valor do sinal da saída analógica pode ser ajustado manualmente, por entrada local ou transferência do computador-mestre, ou automaticamente, pela saída do controlador de 3 modos.
A placa de saídas analógicas (SA) fornece quatro canais de 12 bits de resolução com saída de corrente de 4-20 mA. A precisão da saída de corrente é de 0,1% da escala total. Cada canal de saída de corrente pode conduzir uma carga de até 700 ohms. Converter a saída de 4-20 mA para 1-5 volts exige um resistor de 250 ohms com precisão de ±0,01%, com potência nominal de 1 watt ou melhor.
A placa de SA é alimentada pela placa de plano de fundo. Ela gera 24 V CC isolados, que são usados para alimentar os quatro canais de saída de corrente de 4-20 mA. Cada canal de saída de corrente é equipado com um bloco de terminais de 3 posições conectável travado, fornecendo terminações para sinal saída de corrente, retorno do sinal de saída de corrente e blindagem. A placa também oferece terminações de aterramento à terra isoladas em campo, que precisam ser isoladas do aterramento do sistema. Um conector para pelo menos 12 AWG é recomendado para a terminação. Observe que, para se obter uma proteção contra surtos mais eficaz, o condutor de aterramento deve ser o mais curto possível.
O consumo de energia depende do número de canais de 4-20 mA sendo usados e da corrente de saída de cada canal. O consumo máximo de energia é de quatro canais vezes 20 mA por canal vezes 24 V CC, o que é igual a 1,9 watt. A corrente de inatividade é insignificante.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-9
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-10. Conexões de saídas analógicas (do painel frontal da placa)
2-10 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-11. Placa de saídas analógicas (nº comp. 3-0443-863)
Circuito de autocalibração
A placa de SA conta com circuito de autocalibração na placa. Com o jumper JP4 instalado, a placa entra em modo de calibração. A placa ativa sua rotina de autocalibração e calibra seqüencialmente cada canal de saída. As constantes de calibração dos canais são armazenadas em memória flash não volátil na placa.
O progresso e o status da calibração são indicados através do LED vermelho de status da calibração, D5. O Status é indicado da seguinte maneira.
Tabela 2-3.
LED Indicação
Piscando lentamente Calibração em andamento (não deve levar mais do que 30 segundos).
Aceso continuamente A placa passou na calibração e ainda está no modo de calibração. Remova o jumper JP4 para retornar ao modo de operação normal.
Piscando rapidamente A calibração da placa falhou.
Apagado A placa está em modo de operação normal.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-11
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Cuidado Para uma calibração de sucesso e atender aos requisitos de segurança, siga as orientações a seguir:
● A área ao redor não deve ser de risco.
● As cargas devem ser desconectadas em todos os canais de saída. Para aplicações sensíveis, bloqueie manualmente todos os processos antes de prosseguir. ▲
Tabela 2-4. Tabela de definição de jumpers Tabelas de definição de SA
belas de definição de SA Designador do
jumper Função Descrição da função
JP1 Modo JTAG Exclusivamente para uso de desenvolvimento de firmware.
JP2 Modo de operação normal
Precisa estar instalado para a operação normal.
JP3 Modo de bootloader Para atualização de firmware. Exclusivamente para uso da fábrica.
JP4 Modo de calibração Para uso em manutenções.
Tabela 2-5. Tabela de definição de cabeçalhos e blocos de terminais
Designador do cabeçalho
Função Descrição da função
J1 Porta JTAG Exclusivamente para uso de desenvolvimento de firmware.
J2 Porta de comunicação UART 1
Disponível se o JP2 não estiver instalado. Exclusivamente para uso da fábrica.
J3 Porta do programa flash Uso para atualização de firmware. Exige cabo de interface apropriado, nº comp. 3-0420-024.
J5 Conexões do sistema Interconecta com placa de plano de fundo do sistema.
J6 Saída de corrente do canal 1 Descrição do sinal: I_OUT1, RTN1, SHIELD
J7 Saída de corrente do canal 2 Descrição do sinal: I_OUT2, RTN2, SHIELD
J8 Saída de corrente do canal 3 Descrição do sinal: I_OUT3, RTN3, SHIELD
J9 Saída de corrente do canal 4 Descrição do sinal: I_OUT4, RTN4, SHIELD
J20 Terminal de aterramento à terra isolado em campo
Terminais de 2 posições usados para terminar um aterramento à terra isolado.
2-12 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Placa de entradas digitais
laca de entradas digitais
A placa de entradas digitais possui 16 pontos de entrada digitais. Cada ponto aceita uma entrada na forma de um fechamento de contato seco, que pode ser usado para controlar chaves, relés e solenóides. O consumo de energia é de 0,2 watt e tensão de ativação de 12 V CC é fornecida na placa. Cada entrada possui terminação para tensão de ativação, entrada de sinal e blindagem de cabo.
Consulte as figuras abaixo para informações de conexão.
Figura 2-12. Interface para dispositivos de campo de entrada digital
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-13
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-13. Placa de entradas digitais (nº comp. 3-0443-857)
2-14 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Placa de saídas digitais
A placa de saídas digitais fornece 16 saídas de relé de valor nominal de 5 A a 250 V CA cada (250 V CA a 3 A para instalações em áreas de risco e atmosferas explosivas). Cada relé é selado e conta com travamento magnético. O controle do relé pode ser com travamento ou instantâneo. Conexões de campo são fornecidas na placa. Cada conexão tem um MOV (metal oxide varistor, varistor de óxido metálico) de 240 V para proteção contra transientes causados por cargas indutivas de comutação. Terminações com mola (“clamp”) são fornecidas para cada PCA, para conexão de fios até calibre 12. O consumo de energia é de 0,2 watt.
Consulte as figuras abaixo para informações de conexão.
Figura 2-14. Conexões de saídas de relé
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-15
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-15. Placa de saídas digitais (nº comp. 3-0443-851)
2-16 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Placa de expansão de comunicação aca de expansão de comunicação
A placa de expansão de comunicação acrescenta seis portas seriais compatíveis com RS232 à UTR. As portas suportam sinais de handshake de controle de modem e são configuradas como DTE. Além da RS232, a placa possui duas portas RS485 full-duplex/half-duplex, suportando comunicação de até 1 Mbaud. Ela também possui duas portas USB. Uma é um conector host e a outra um conector OTG. Todos os sinais são protegidos contra danos de descargas eletrostáticas. A configuração é via controle de software e quatro jumpers (JP1-JP4) que são usados para configurar as portas RS485. O consumo de energia é de 0,1 watt. Os seguintes sinais são suportados:
● Dados recebidos
● Dados transmitidos
● Requisição para enviar (RTS)
● Liberado para enviar (CTS)
● Terra do sinal
Figura 2-16. Conexões da expansão de comunicação (do painel frontal da placa)
Nota Se estiver conectando a um Thermo Scientific AutoMITTER / AutoMITTER PRO, consulte o Apêndice C, para sistemas CSA, ou o Apêndice D, para sistemas ATEX. ▲
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-17
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-17. Jumpers para operação de 2 fios/4 fios na placa de expansão de comunicação (nº comp. 3-0443-842)
2-18 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Placa de comunicação DE
Cada de placa de comunicação DE suporta oito transdutores Honeywell usando o protocolo DE. A placa usa um microprocessador LPC2138 de 32 bits de baixa potência para processar os fluxos de dados de entrada seriais dos transmissores. O processador e seus circuitos associados atuam como receptores assíncronos de software, fornecendo cinco amostras de entrada por bit recebido em cada um dos transmissores. Essas amostras são processadas, para filtrar e eliminar picos de ruídos espúrios que podem ocorrer na linha de comunicação.
A placa de comunicação DE fornece tensão de excitação de circuito fechado de 24 V CC para os transdutores. Cada linha de sinal é protegida contra transientes de surto de 6000 V/3000 A.O consumo de energia é de 0,2 watt.
Consulte as figuras abaixo para informações de conexão.
Figura 2-18. Conexões de transmissor de referência STI (do painel frontal da placa)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-19
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-19. Placa de comunicação DE (nº comp. 3-0443-869)
2-20 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Placa de entradas por pulso
A placa de entradas por pulso fornece terminação de quatro sinais de entrada de campo de pulsos (acumuladores). Os seguintes sinais de entrada por pulso podem ser recebidos: medidores tipo turbina, transmissores de deslocamento positivo, sensores de fendas e fechamento de contatos. Cada entrada possui terminação para entrada de sinal de pulso e aterramento; o consumo de energia é de 15 mA.
Consulte as figuras abaixo para informações de conexão.
Figura 2-20. Conexões de entradas por pulso (do painel frontal da placa)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-21
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-21. Placa de entradas por pulso (nº comp. 3-0443-872)
Configuração e ajustes Mini-seletoras (“DIP switches”) são fornecidas para cada um dos quatro canais, da seguinte maneira:
● SW3 configura o canal 1
● SW4 configura o canal 2
● SW5 configura o canal 3
● SW6 configura o canal 4
Configure as mini-seletoras conforme mostrado na tabela abaixo.
Tabela 2-6.
Chaves na posição ligado (o resto em desligado)
Tipo de entrada
2, 3, 6 Sensor de fendas (pull-up de 2,5 mA para 5 V CC, amplificador não usado)
1, 5 Magnética (amplificador usado)
2, 4, 6 Fechamento de contato (pull-up de 0,1 mA para 5 V CC, amplificador não usado)
2, 4, 6, 7 O mesmo que acima, filtro passa-baixo de 400 Hz
2-22 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-22. Fiação em campo típica para entrada por pulso
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-23
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Placa de fluxo de líquidos
A placa de fluxo de líquidos fornece terminação para seis sinais de entrada em campo, fornecendo funções de acumulador, densidade e prova. Os seguintes sinais de entrada por pulso podem ser recebidos: medidores tipo turbina, transmissores de deslocamento positivo, sensores de fendas e fechamento de contatos. Cada entrada tem terminação para entrada de sinal por pulso e terra. O consumo de energia é de 55 mA a 12 V (0,66 W).
Figura 2-23. Conexões de entradas por pulso para placa de fluxo de líquidos (do painel frontal da placa)
2-24 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-24. Placa de fluxo de líquidos (nº comp. 3-0443-921)
Configuração e ajustes Mini-seletoras (“DIP switches”) são fornecidas para cada um dos seis canais, da seguinte maneira:
● SW3 configura o canal 1 ● SW4 configura o canal 2 ● SW5 configura o canal 3 ● SW6 configura o canal 4 ● SW7 configura o canal 5 ● SW8 configura o canal 6
Configure as mini-seletoras conforme mostrado na tabela abaixo.
Tabela 2-7.
Chaves na posição ligado (o resto em desligado)
Tipo de entrada
2, 3, 6 Sensor de fendas (pull-up de 2,5 mA para 5V CC, amplificador não usado)
1, 5 Magnética (amplificador usado)
2, 4, 6 Fechamento de contato (pull-up de 0,1 mA para 5V CC, amplificador não usado)
2, 4, 6, 7 O mesmo que acima, filtro passa-baixo de 400 Hz
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-25
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Figura 2-25. Fiação em campo típica para entrada por pulso de placa de fluxo de líquidos
A placa de fluxo de líquido fornece informações de acumulador e densidade para aplicações de fluxo de líquidos. Para fazer a prova de aplicações de líquidos, a placa de fluxo de líquidos precisa estar trabalhando com a placa de provador (nº comp. 3-0443-860).
Operação
O progresso e o status da calibração do provador são indicados através do LED de status, D50. O Status é indicado da seguinte maneira.
Tabela 2-8.
LED Indicação
Apagado A placa está em modo de operação normal.
Piscando rapidamente O modo de provas está ativo em um canal, aguardando o início da operação.
Piscando lentamente Operação de prova iniciada.
Aceso continuamente Operação de prova parada; operação de prova completada.
2-26 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição do hardware Placas de E/S opcionais
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 2-27
Placa de provador A placa de provador fornece terminação de dois sinais de entrada em campo. Os dois sinais são as chaves de início e parada localizados no circuito fechado de um fluxo de líquido usado para calibrar medidores de turbina em linha. As chaves precisam ser isoladas de qualquer outro circuito. A saída de um isolador óptico é aceitável. O pulso deve ter duração de 2 ms ou mais.
Figura 2-26. Conexões da placa de provador (do painel frontal da placa)
A placa pode ser conectada a qualquer slot de placa de E/S para propósitos de prova, e você pode removê-la do sistema uma vez que a prova estiver concluída. Algumas instalações de provador usam um canal de saída digital para controlar a placa de prova. Esse sinal de saída não deve ser roteado no mesmo cabo que o sinal de início e parada, ou sinais cruzados (“crosstalk”) podem resultar em operação incorreta. Se a saída precisar ser roteada no mesmo cabo, conecte um BUFFER DE SAÍDA em linha com a saída, para reduzir o crosstalk.
A chave dual, SW1, deve ser ajustada para LOW DAMPING (baixo amortecimento). Se o provador apresentar operação incorreta, ajustar SW1 a HIGH DAMPING (alto amortecimento). HIGH DAMPING é usado principalmente para chaves mecânicas com muito ruído.
Capítulo 3
Interface do painel frontal
Você pode interfacear com o instrumento através do teclado e do LCD do painel frontal, ou por meio do AutoCONFIG. Este capítulo aborda a interface do painel frontal. Instruções sobre como usar o AutoCONFIG são cobertas na ajuda do AutoCONFIG, que é fornecida no CD de instalação.
Usando o teclado
O AutoEXEC conta com um teclado 4 x 4. A tabela a seguir mostra como usar as teclas para operar o instrumento.
Figura 3-1.
Tabela 3-1.
Tecla Descrição
Teclas numéricas (0-9) Use para fornecer valores.
Ponto Pressione para inserir um separador decimal. Em alguns casos, você pode pressionar o ponto para alternar entre a ativação e a desativação do item exibido. Por exemplo, vá até FP Entry > FP Entry #1 > Current Status > IO Failed. Para mudar o status para ON, pressione a tecla de ponto.
Seta para cima Pressione para rolar para cima através de uma lista de itens de menu ou opções. No visor principal, você também pode pressionar a tecla de seta para cima para aumentar o contraste da tela.
Seta para baixo Pressione para rolar para baixo através de uma lista de itens de menu ou opções. No visor principal, você também pode pressionar a tecla de baixo para cima para aumentar o contraste da tela.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 3-1
Interface do painel frontal Entrada em operação inicial
Tecla Descrição
Setas para a direita e para a esquerda
Sem função.
A Sem função.
B Pressione para retornar à tela anterior.
C Para itens com múltiplas opções, pressione C para passar à opção seguinte. Por exemplo, vá até PID Calc > PID Mode. Pressione C para rolar pelas opções de Current Value. Quando estiver fornecendo valores negativos, pressione C para colocar o sinal de menos. Pressionar C novamente retira o sinal de menos.
CLR Pressione para limpar o valor exibido. Quando estiver rolando através de múltiplas opções, pressione CLR para retornar à seleção original.
ENT Pressione para ir para oi próximo menu. Por exemplo, para acessar PID Mode, role até PID Calc e pressione ENT. Uma vez que tenha selecionado uma opção ou entrado um valor, pressione ENT para salvar a alteração.
Entrada em operação inicial
Quando você energiza a unidade pela primeira vez (ou após uma partida a frio), o AutoEXEC exibe três telas. As primeiras duas são o bootloader. A terceira tela mostra “No Display List”. Se a tela parecer estar em branco neste ponto, você pode precisar ajustar o contraste. Pressione a seta para baixo ou para cima algumas vezes, para ver se a tela aparece.
Menus padrão Muitos menus são acessíveis como padrão através da interface do painel frontal. Os menus de base são listados a seguir. Consulte a ajuda do AutoCONFIG para detalhes específicos sobre os menus, informações sobre os tipos de listas de teclado e instruções sobre como adicionar menus ou remover menus das listas de teclado.
Tabela 3-2.
Nº da tabela Menu de base
1 FP Entry - Tabela de valores de ponto flutuante
2 Disc Entry - Valor discreto
3 Byte Entry - Valor de byte
4 16Bit Entry - Tabela de palavras de 16 bits
16 AnalogIn - Tabela de entradas analógicas físicas
17 Smart Input - Tabela de entrada de transdutores inteligentes físicos
18 Honeywell DE - Tabela de entrada de DE Honeywell física
19 Disc Input- Tabela de entradas discretas físicas
3-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Interface do painel frontal Entrada em operação inicial
Nº da tabela Menu de base
20 Acc Input - Tabela de entrada de acumuladores físicos
21 AnalogOut - Tabela de saídas analógicas físicas
22 DiscOut - Tabela de saídas discretas físicas
30 System Status - Tabela de status do sistema
31 System Control - Tabela de controle do sistema
33 PID Entry - Entrada de cálculo de PID
34 Proportional - Cálculo de saída proporcional
35 HILO Calc - Seleção alto/baixo
36 AlmStatCalc - Cálculo de status de alarme
37 PtConvCalc - Cálculo de conversão de tipo de ponto
38 DP FlowCalc - Cálculo de fluxo de pressão diferencial
39 AGA7 FlowCalc - Cálculo de fluxo AGA 7
40 AGA10 SoSCalc - Cálculo da velocidade do som AGA 10
41 MeterStnCalc - Cálculo de estação do medidor
42 RunSwitchCalc - Cálculo de comutação de operação do medidor
43 HistAvgCalc - Cálculo de média histórica
44 FpScaleCalc - Cálculo de escala de ponto flutuante
45 16BitScaleCalc - Cálculo de escala de palavra
46 LogicalOR - OU lógico discreto
47 LogicalAND - E lógico discreto
48 FPSumCalc - Resumo de ponto flutuante
50 FPCopy - Cópia de ponto flutuante
51 Liquid Calc - Cálculo de fluxo de líquido
52 Prover Calc - Cálculo de provador
56 Density Calc - Cálculo de densidade
60 Sampler/Acc - Acumulador amostrador
61 ScheduledCopy - Tabela de cópias agendadas
62 NominationCtl - Tabela de controle de nomeação
63 RemCtlValveRCV - Válvula de controle remoto
96 CommPortDef - Definição de porta de comunicação
97 ModbusSlave - Bloco de comunicação escravo Modbus
98 ModbusMstr - Bloco de comunicação mestre Modbus
100 Chromatograph - Cromatógrafo
101 TankGauge - Medidor de tanque
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 3-3
Interface do painel frontal Entrada em operação inicial
3-4 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Nº da tabela Menu de base
128 GasQuality - Componentes de gás
129 Product Table - Tabela de produtos
192 LogAllocTable - Registro de dados históricos
193 AA_AllocTable - Registro (“log”) de dados de auditoria/alarme
Ativando cálculos A seguir temos um exemplo básico de como ativar o cálculo de fluxo de DP (pressão diferencial), usando a interface do painel frontal. Observe que, se durante 30 segundos nenhuma tecla for pressionada, o instrumento retornará à tela No Display List e você precisará entrar no sistema com sua ID de usuário e senha novamente.
1. Pressione ENT na tela No Display List.
2. Forneça a ID de usuário padrão (12345). O visor mostrará um asterisco (*) para cada caractere. Pressione ENT.
3. Forneça a senha padrão (12345). O visor mostrará um asterisco (*) para cada caractere. Pressione ENT. Os itens acessíveis a partir do teclado são exibidos.
4. Role para baixo na lista até DP FlowCalc e pressione ENT.
5. Pressione ENT mais duas vezes (DP FlowCalc #1 > DP FlowCalc). A tela mostrará que cálculos estão desabilitados. Pressione C para alterar a seleção para Enabled (Habilitados).
6. Pressione ENT para salvar a alteração.
7. Role pela lista e ajuste os parâmetros necessários.
8. Quando tiver concluído retorne à tela principal, pressionando B três vezes. O instrumento começará a rolar pelos valores associados ao cálculo.
Capítulo 4
Descrição funcional
Tarefas do computador de
fluxo
Este capítulo fornece uma descrição funcional do instrumento. Para detalhes adicionais, tais como instruções sobre como configurar cálculos ou realizar calibrações, consulte a ajuda do AutoCONFIG.
Tipos de medidor O AutoEXEC oferece suporte a medidores de tipo linear e de pressão diferencial (DP, differential pressure). Para medidores de pressão diferencial, o instrumento suporta a instalação de DP com fendas, Annubar, V-Cone e de orifícios. Para medidores lineares, o instrumento suporta instalações de turbina e utra-sônicas.
Equações As seguintes equações são usadas, em combinações especificadas pela AGA.
A supercompressibilidade é executada dez vezes por segundo para todas as operações do medidor. Os seguintes métodos são suportados para medidores lineares e de pressão diferencial:
Supercompressibilidade
● AGA 8 Gross Method - 1992 ● AGA 8 Detail Method - 1992 ● AGA 8 Short Form - 1985 ● NX-19 ● NX-19 Analysis ● GERG
Medidores diferenciais Os cálculos para medidores diferenciais são executados pelo menos dez vezes por segundo, para todas as operações do medidor. O usuário pode selecionar dentre as seguintes opções:
● AGA 3 / ASTM 2530-1992 ● AGA 3-1985 ● GOST ● V-Cone ● Annubar ● DP com fendas
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 4-1
Descrição funcional Tarefas do computador de fluxo
Medidores lineares Os cálculos para medidores lineares são executados pelo menos dez vezes por segundo, para todas as operações do medidor. De acordo com a AGA 7 e 9, a equação é fixa na AGA 7 tanto para instalações de medidores de turbina quanto ultra-sônicos.
Energia O cálculo de energia AGA 5 é executado pelo menos dez vezes por segundo, para todas as operações do medidor.
Diagnóstico Para fins de diagnóstico e alarmes, especificamente em aplicações ultra-sônicas, a equação da velocidade do som AGA 10 é executada dez vezes por segundo. O valor calculado é comparado com o valor medido recuperado do dispositivo ultra-sônico, via uma porta de comunicação. Se o valor calculado desviar do valor medido um número configurável pelo usuário, é gerado um alarme.
Fwv Equações/fatores adicionais O fator de vapor d’água (water vapor) é um multiplicador direto da
equação de fluxo, que compensa qualquer vapor d’água no sistema. O número é um valor próximo àquele derivado da seguinte equação:
].1000000/)0181.21)mmcf/.lb[((1Fwv
Manual: Entre o Fwv diretamente (normalmente, aproximadamente 0,98).
Cálculo parcial: Forneça a quantidade de libras de água por milhões de pés cúbicos de gás, para permitir que a UTR calcule o Fwv.
Cálculo completo: O software supõe saturação total e calcula a quantidade de libras de água por milhões de pés cúbicos de gás na temperatura e pressão medidas. Ele então toma o resultado e calcula o fator Fwv. Esta opção não é um método aprovado pela AGA, e não deve ser usado em instalações de transferência de custódia.
Fws
Um fator de fluxo de poço total é fornecido para aplicações de produção que exigem compensação para condições de fluxo de poço. Este valor tem como padrão 1,0 e é um multiplicador direto na equação de taxa de fluxo.
Linearização do medidor de turbina
Uma tabela de pares de quebra de 10 pontos de fator K versus freqüência é utilizada para a linearização de fatores K de medidores de turbina. Tabelas específicas são usadas para cada operação do medidor, configurada como medidor linear. A interpolação do fator K entre os pontos da tabela pode ser habilitada e desabilitada com base em operações específicas dos medidores.
4-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição funcional Tarefas do computador de fluxo
Técnicas de determinação da
média
O usuário pode configurar a UTR de 32 bits para suportar uma das quatro técnicas de determinação de média, conforme exposto no capítulo 21.1 da API.
1. Média linear com ponderação de tempo dependente de fluxo
2. Média repetitiva com ponderação de tempo dependente de fluxo
3. Média linear com ponderação de tempo
4. Média repetitiva com ponderação de tempo
Para medidores de tipo diferencial, a raiz quadrada da pressão diferencial medida é usada como valor de ponderação nas técnicas de determinação da média 3 e 4. Para medidores de tipo linear, o volume da variação real do fluxo é usado como valor de ponderação.
Calibração / conforme
encontrado / conforme deixado
Uma rotina de calibração é usada para todas as entradas analógicas. A unidade é capaz de calibrações de 2 e 3 pontos, bem como de ponto único para novo zeramento. Todas as alterações de calibração são registradas na trilha de auditoria, com os valores antigos e novos para cada um dos pontos de calibração.
A unidade também permite a verificação de todas as entradas analógicas, através de um procedimento conforme encontrado / conforme deixado (“As Found / As Left”), descrito no capítulo 21.1 da API. Códigos de auditoria separados são usados para auditorias como encontrado versus como deixado.
Dados históricos A unidade mantém registros históricos dos dados de todas as operações do medidor, bem como registros de auditoria/alarmes (eventos) para cada operação configurada do medidor. Para cada operação do medidor, os padrões do sistema incluem:
● Registros horários: armazenamento para 840 registros horários (35 dias)
● Registros diários: armazenamento de 65 registros
● Eventos: armazenamento dos últimos 500 eventos
Os dados armazenados nesses registros são configuráveis A tabela 226 é reservada para cálculos de fluxo de DP, ao passo que a tabela 227 é reservada para cálculos de fluxo AGA 7. A estrutura de ambas as tabelas é mostrada a seguir.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 4-3
Descrição funcional Tarefas do computador de fluxo
Tabela 4-3. Estrutura de registro de dados históricos (“log”) para cálculos de fluxo de DP (pressão diferencial) e AGA 7
Campo Tipo Descrição
1 Byte Índice de registro de histórico do item 1
2 Byte Índice de registro de histórico do item 2
3 Byte Índice de registro de histórico do item 3
: : :
: : :
36 Byte Índice de registro de histórico do item 36
As definições de índice de registro de histórico para cálculos de fluxo de DP são listadas na tabela a seguir. Itens com índices diferentes de zero serão incluídos no registro na ordem especificada.
Tabela 4-4. Definições de índice do registro de histórico para cálculo de fluxo de DP
Índice do registro de histórico
Definição
0 Indefinido
1 Diâmetro do duto (instantâneo)
2 Diâmetro do orifício (instantâneo)
3 Pressão atmosférica (instantânea)
4 Pressão de base (instantânea)
5 Temperatura de base (instantânea)
6 Pressão diferencial média
7 Pressão estática média
8 Temperatura média do gás
9 Status do fluxo (instantâneo)
10 Volume acumulado (período de registro corrente)
11 Energia acumulada (período de registro corrente)
12 Taxa de fluxo horária (instantânea)
13 Taxa de fluxo diária (instantânea)
14 Taxa de energia horária (instantânea)
15 Taxa de energia diária (instantânea)
16 Volume totalizado (instantâneo, acumulador não reinicializável)
17 Volume do dia corrente (instantâneo)
18 Energia do dia corrente (instantânea)
4-4 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição funcional Tarefas do computador de fluxo
Índice do registro Definição de histórico
19 Tempo do fluxo, em minutos (período de registro corrente)
20 Tempo do fluxo de hoje, em minutos (instantâneo)
21 Extensão da raiz quadrada média
22 C’ médio
23 Conteúdo de água de Fwv médio
24 Fator de correção de Fwv médio
25 Fator de correção de fluxo de poço total médio
26 Fator Fpwl médio
27 Média de BTU
28 Densidade média
29 Conteúdo médio de metano
30 Conteúdo médio de nitrogênio
31 Conteúdo médio de dióxido de carbono
32 Conteúdo médio de etano
33 Conteúdo médio de propano
34 Conteúdo médio de água
35 Conteúdo médio de sulfeto de hidrogênio (ácido sulfúrico)
36 Conteúdo médio de hidrogênio
37 Conteúdo médio de monóxido de carbono
38 Conteúdo médio de oxigênio
39 Conteúdo médio de I-butano
40 Conteúdo médio de N-butano
41 Conteúdo médio de I-pentano
42 Conteúdo médio de N-pentano
43 Conteúdo médio de C6+
44 Conteúdo médio de N-hexano
45 Conteúdo médio de N-heptano
46 Conteúdo médio de N-octano
47 Conteúdo médio de N-nonano
48 Conteúdo médio de N-decano
49 Conteúdo médio de hélio
50 Conteúdo médio de argônio
51 Conteúdo médio de ar
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 4-5
Descrição funcional Tarefas do computador de fluxo
Índice do registro Definição de histórico
52 ID do cálculo
53-255 Indefinido
As definições de índice de registro de histórico para cálculos de fluxo AGA 7 são listados na tabela a seguir. Itens com índices diferentes de zero serão incluídos no registro na ordem especificada.
Tabela 4-5. Definições de índice do registro de histórico para cálculo de fluxo AGA 7
Índice do registro de histórico
Definição
0 Indefinido
1 Diâmetro do duto (instantâneo)
2 Fator médio do medidor
3 Pressão atmosférica (instantânea)
4 Pressão de base (instantânea)
5 Temperatura de base (instantânea)
6 Pulsos acumulados
7 Pressão estática média
8 Temperatura média do gás
9 Status do fluxo (instantâneo)
10 Volume acumulado (período de registro corrente)
11 Energia acumulada (período de registro corrente)
12 Taxa de fluxo horária (instantânea)
13 Taxa de fluxo diária (instantânea)
14 Taxa de energia horária (instantânea)
15 Taxa de energia diária (instantânea)
16 Volume totalizado (instantâneo, acumulador não reinicializável)
17 Volume do dia corrente (instantâneo)
18 Energia do dia corrente (instantânea)
19 Tempo do fluxo (período de registro corrente)
20 Tempo do fluxo de hoje (instantâneo)
21 Volume acumulado real (período de registro corrente)
22 Fator de correção de volume médio
23 Conteúdo de água de Fwv médio
4-6 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição funcional Tarefas do computador de fluxo
Índice do registro Definição de histórico
24 Fator de correção de Fwv médio
25 Fator de correção de fluxo de poço total médio
26 Fator Fpwl médio
27 Média de BTU
28 Densidade média
29 Conteúdo médio de metano
30 Conteúdo médio de nitrogênio
31 Conteúdo médio de dióxido de carbono
32 Conteúdo médio de etano
33 Conteúdo médio de propano
34 Conteúdo médio de água
35 Conteúdo médio de sulfeto de hidrogênio (ácido sulfúrico)
36 Conteúdo médio de hidrogênio
37 Conteúdo médio de monóxido de carbono
38 Conteúdo médio de oxigênio
39 Conteúdo médio de I-butano
40 Conteúdo médio de N-butano
41 Conteúdo médio de I-pentano
42 Conteúdo médio de N-pentano
43 Conteúdo médio de C6+
44 Conteúdo médio de N-hexano
45 Conteúdo médio de N-heptano
46 Conteúdo médio de N-octano
47 Conteúdo médio de N-nonano
48 Conteúdo médio de N-decano
49 Conteúdo médio de hélio
50 Conteúdo médio de argônio
51 Conteúdo médio de ar
52 Fator de correção M médio
53 Pulsos do rotor principal
54 Pulsos do rotor do sensor
55 Desvio de delta A médio
56 Fator do rotor principal médio
57 Fator do rotor do sensor médio
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 4-7
Descrição funcional Segurança
Índice do registro Definição de histórico
58 ID do cálculo
59-255 Indefinido
Segurança A tabela 213 é uma tabela de senhas que inclui uma ID do usuário, senha e nível de acesso de segurança. Os quatro níveis de acesso são:
● 4.0 - operador: Pode exibir todos os dados ao vivo, mas não pode modificar nenhum parâmetro de configuração.
● 3.0 - supervisor: Pode modificar uma seleção limitada de parâmetros de configuração.
● 2.0 - manutenção: Pode calibrar e realizar testes nas entradas e nas saídas da UTR.
● 1.0 - engenheiro: Pode modificar todos os parâmetros de configuração, inclusive IDs de usuário, senhas e níveis de acesso de segurança.
Uma ID de usuário e uma senha válidas precisam ser fornecidas para todos os níveis de acesso. Se for realizada uma entrada inválida, o instrumento retorna à rolagem pela lista de exibição. Consulte a ajuda do AutoCONFIG para instruções sobre como configurar IDs de usuário, senhas e níveis de acesso de segurança.
Quando um usuário entra no sistema, o fluxo não é afetado, exceto se a unidade estiver em modo de manutenção. Antes de entrar no modo de manutenção, a unidade pergunta ao usuário se as entradas devem ser congeladas.
Portas de comunicação
A unidade básica é equipada com as seguintes portas de comunicação dedicadas:
● Duas portas Ethernet 10/100baseT
● Uma USB 2.0
● Uma porta de comunicação host de DTE RS232
● Uma porta de configuração local DCE RS232
A placa expansão de comunicação opcional fornece:
● Seis portas de comunicação DTE RS232
● Duas portas de comunicação RS485
● Duas portas USB
4-8 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição funcional Funções de comunicação
Funções de comunicação
O AutoEXEC usa um bloco de definição de porta de comunicação por porta serial. O bloco pode ser usado para especificar a porta como mestre ou escrava.
Quando em modo mestre, as referências do bloco de comunicação contêm ponteiros para qualquer combinação dos seguintes tipos de blocos-mestre:
● Blocos de comunicação mestre Modbus - lêem/escrevem dados Modbus
● Blocos de comunicação de transdutor inteligente - lêem dados de transdutor inteligente
● Blocos de comunicação de cromatógrafo - lêem dados de qualidade do gás
● Blocos de comunicação de medidor de tanque - lêem dados de medidor de tanque
Quando em modo escravo, as referências do bloco de comunicação contêm ponteiros para uma lista de blocos de comunicação Modbus escravos e, opcionalmente, um bloco de chamadas de alarmes.
Tabela 4-6. Tabela 96: Entradas da tabela de definição de portas de comunicação
Campo Descrição
1 Texto descritor da porta de comunicação - índice da tabela de texto (string ASCII de 16 caracteres)
2 Modo da porta de comunicação: 0 = modo mestre 1 = modo escravo
3 Habilitação da porta de comunicação: 0 = porta desabilitada 1 = porta habilitada
4
Taxa de bauds da porta de comunicação: 0 = 300 1 = 600 2 = 1200 3 = 2400 4 = 4800 5 = 9600 6 = 19200 7 = 38400 8 = 76800 9 = 115200
5
Bits de dados da porta de comunicação: 0 = 7 bits 1 = 8 bits
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 4-9
Descrição funcional Funções de comunicação
Campo Descrição
6 Paridade da porta de comunicação: 0 = nenhuma 1 = par 2 = ímpar 3 = marca
7
Bits de parada da porta de comunicação: 0 = 1 1 = 1,5 2 = 2
8 Retardo de RTS da porta de comunicação (milissegundos) - resolução de 10 ms
9 Handshaking da porta de comunicação: 0 = nenhum 1 = RTS/CTS
10 Temporizador de repetição do modo mestre (segundos)
11 Endereço de comunicação do modo escravo
12 Habilitação da escrita do modo escravo: 0 = escrita desabilitada 1 = escrita habilitada
13 Formato do protocolo do modo escravo: 0 = Modbus ASCII 1 = Modbus UTR
14 Opções de comunicação do modo escravo (codificadas por bit)
15 Índice de blocos de chamadas do modo escravo
16 Número do registrador do Modbus da senha nº 1 do modo escravo
17 Valor da senha nº 1 do modo escravo
18 Máscara de acesso de segurança da senha nº 1 do modo escravo: Bit 0 = acesso de operador Bit 1 = acesso de supervisor Bit 2 = acesso de manutenção Bit 3 = acesso de engenharia Bits 4-7 = indefinidos
19 Número do registrador do Modbus da senha nº 2 do modo escravo
20 Valor da senha nº 2 do modo escravo
21 Máscara de acesso de segurança da senha nº 2 do modo escravo
22 Número do registrador do Modbus da senha nº 3 do modo escravo
23 Valor da senha nº 3 do modo escravo
4-10 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição funcional Funções de comunicação
Campo Descrição
24 Máscara de acesso de segurança da senha nº 3 do modo escravo
25 Número do registrador do Modbus da senha nº 4 do modo escravo
26 Valor da senha nº 4 do modo escravo
27 Máscara de acesso de segurança da senha nº 4 do modo escravo
28 Número do registrador do Modbus da senha nº 5 do modo escravo
29 Valor da senha nº 5 do modo escravo
30 Máscara de acesso de segurança da senha nº 5 do modo escravo
31 Referência de bloco de comunicação mestre/escravo nº 1
32 Referência de bloco de comunicação mestre/escravo nº 2
33 Referência de bloco de comunicação mestre/escravo nº 3
: :
: :
286 Referência de bloco de comunicação mestre/escravo nº 256
Tabela 4-7. Tabela 97: Entradas da tabela de blocos de comunicação escravos Modbus
Campo Descrição
1 Número do registrador inicial Modbus escravo
2 Número de registradores (neste bloco)
3 Escrita habilitada: 0 = escrita desabilitada 1 = escrita habilitada
(Não se aplica à referência a bloco de dados históricos ou à referência a bloco de dados de registro de auditoria/alarme)
4 Formato do registrador: 0 = discreto 1 = ponto flutuante de 32 bits - registrador de 32 bits 2 = ponto flutuante de 32 bits - 2 registradores de 16 bits 3 = palavra de 16 bits 4 = byte
(Não se aplica à referência a bloco de dados históricos ou à referência a bloco de dados de registro de auditoria/alarme)
5 Item nº 1 do registrador Modbus (iniciando no número do registrador + 0)
6 Item nº 2 do registrador Modbus (iniciando no número do registrador + 1)
7 Item nº 3 do registrador Modbus (iniciando no número do registrador + 2)
: :
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 4-11
Descrição funcional Funções de comunicação
Campo Descrição
: :
104 Item nº 100 do registrador Modbus (iniciando no número do registrador + 99)
Tabela 4-8. Tabela 98: Entradas da tabela de blocos de comunicação mestres Modbus
Campo Descrição
1 Comunicação Modbus mestre habilitada: 0 = desabilitada 1 = habilitada
2 Tipo de comunicação Modbus mestre: 0 = leitura 1 = escrita
3 Endereço de comunicação Modbus mestre
4 Status da comunicação Modbus mestre: 0 = comunicação OK 1 = função ilegal 2 = endereço de dados ilegal 3 = valor de dados ilegal 4 = sem resposta 5 = falha de transmissão
5 Opções de comunicação Modbus mestre (codificadas por bits): 0 = 32 bits flutuante 1 = 16 bits flutuante n° 1 2 = 16 bits flutuante n° 2 3 = AutoMITTER
6 Formato do protocolo de comunicação Modbus mestre: 0 = Modbus ASCII 1 = Modbus UTR
7 Número do registrador inicial Modbus mestre
8 Número de registradores (neste bloco)
9 Item nº 1 do registrador Modbus (iniciando no número do registrador + 0)
10 Item nº 2 do registrador Modbus (iniciando no número do registrador + 1)
11 Item nº 3 do registrador Modbus (iniciando no número do registrador + 2)
: :
: :
58 Item nº 50 do registrador Modbus (iniciando no número do registrador + 49)
4-12 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Descrição funcional Entradas e saídas
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 4-13
Transferência de dados
sferência de dados
Para configurações de montagem em painel e rack, use a porta DCE RS232 local da placa da CPU para fazer a transferência de dados de uma UTR para um PC (via AutoCONFIG). Use um cabo de extensão DE9 direto (nº comp. 5-0580-002) e consulte a figura 2-4.
Alerta Assegure-se de que a área esteja livre de riscos antes de fazer conexões com a porta RS232 da lateral do gabinete ou com as portas USB localizadas no painel frontal da placa de expansão de comunicação. ▲
Para configurações de montagem em poste (caixas NEMA 4X), a porta RS232 é acessível a partir da lateral do gabinete. Use um cabo conector circular de 6 pinos (nº comp. 3-0446-090) e consulte a figura a seguir.
Figura 4-2. Acesso a conector RS232 (NEMA 4X)
Entradas e saídas
Entradas e saídas
Estão disponíveis placas de E/S opcionais. Elas são apresentadas no capítulo 5 e vistas detalhadamente no capítulo 2.
Capítulo 5
Instalação
Montagem em painel e rack
ntagem em painel e rack
Os sistemas de montagem em painel e rack foram projetados para uso em um local sem riscos. Eles foram avaliados e estão em conformidade com a Diretiva de Baixa Tensão da CE e de emissão e interferência eletromagnética.
Alerta A instalação tem de ser executada de acordo com as exigências e normas locais. ▲
Montagem Montagem Consulte o seguinte para obter detalhes de montagem. As dimensões da caixa são mostradas na figura 2-1.
Figura 5-1. Corte para montagem em painel
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 5-1
Instalação Montagem em painel e rack
Tabela 5-1. Montagem em painel (3-0443-939-03)
Item Nº comp. Descrição
1 3-0443-939 Suportes de conjunto, caixa e montagem
2 KT100313-02 Kit, macaco de rosca para montagem em painel
Figura 5-2. Configuração para montagem em painel
5-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instalação Montagem em painel e rack
Tabela 5-2. Montagem em rack (3-0443-939-02)
Item Nº comp. Descrição
1 3-0443-939 Suportes de conjunto, caixa e montagem
2 4-0443-883 Suporte, montagem da caixa
3 6-2430-543 Parafuso nº 8 - 32 x 5/16 pol., cabeça redonda, Philips, SS
4 6-2130-003 Arruela, de travamento, nº 8, dentes internos
Figura 5-3. Configuração para montagem em rack
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 5-3
Instalação Montagem em painel e rack
Alimentação de energia e aterramento
Conecte o terminal de aterramento do chassi à terra antes de fazer qualquer outra conexão do computador de fluxo. O terminal de aterramento está localizado na parte inferior da caixa, sendo marcado com o símbolo de aterramento dentro da mesma. Use um fio trançado de pelo menos 12 AWG e com o menor comprimento possível.
A alimentação de energia pode ser CC ou CA (consulte Figure 2–3). As instruções a seguir se aplicam aos chassis básico e de expansão.
1. Conecte a fonte de alimentação e a UTR com um fio 14 - 18 AWG.
2. Roteie a linha de alimentação da fonte à UTR, através da parte inferior da caixa da UTR.
3. Para alimentação de CC, conecte o positivo do cabo de alimentação ao bloco de terminais da fonte de alimentação, J10 posição 3. Conecte o negativo do cabo de alimentação ao J10 posição 4.
Para alimentação de CA, conecte a linha, o neutro e o terra da caixa ao bloco de terminais.
Outros As figuras a seguir fornecem uma visão geral das possíveis conexões para o chassi básico e o de expansão.
5-4 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instalação Montagem em painel e rack
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 5-5
Figura 5-4. Visão geral de conexões para o chassi básico
Instalação Montagem em painel e rack
Figura 5-5.Visão geral de conexões para o chassi de expansão
Nota As interconexões do chassi RS485 full-duplex referenciadas nas figuras anteriores são fornecidos na seqüência. ▲
5-6 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instalação Montagem em painel e rack
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 5-7
Figura 5-6. Interconexões do chassi RS485 full-duplex
Instalação Montagem em poste (NEMA 4X)
Montagem em poste (NEMA 4X)
ontagem em poste (NEMA 4X)
Esta configuração foi avaliada e está em conformidade com o Padrão UL 1604, o Padrão Canadense C22.2 e os padrões ATEX EN60079-0 e EN60079-15.
Para instalações nos Estados Unidos, faça a fiação de todos os circuitos conectados ao computador de fluxo (a não ser onde especificamente indicado o contrário), usando os métodos de fiação Classe I, Div. 2 especificados no Artigo 501-4(b) do Código Elétrico Nacional dos EUA, NFPA 70.
Para instalações no Canadá, faça a fiação de todos os circuitos conectados ao computador de fluxo (a não ser onde especificamente indicado o contrário), usando os métodos de fiação Classe I, Div. 2 especificados na Seção 18-153 do Código Elétrico Canadense.
Para instalações na Europa, faça a fiação de todos os circuitos conectados ao computador de fluxo (a não ser onde especificamente indicado o contrário), usando os métodos especificados no Padrão Europeu EN60079-14.
Alerta Não faça ou desfaça qualquer conexão enquanto o circuito estiver ativo. ▲
Alerta Assegure-se de que a área esteja livre de riscos antes de fazer qualquer conexão ou realizar qualquer calibração ou serviço de rotina na UTR. ▲
Alerta Assegure-se de que a área esteja livre de riscos antes de fazer qualquer conexão nas seguintes portas:
● Porta RS232 local, o conector circular de 6 pinos localizado na base da caixa
● Portas USB rotuladas como USB host e USB OTG, localizada no painel frontal da placa de expansão de comunicação. ▲
Alerta Os equipamentos e dispositivos do cliente precisam ser adequados ao local em que eles serão instalados. ▲
5-8 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instalação Montagem em poste (NEMA 4X)
Montagem Consulte a tabela e as figuras a seguir.
Tabela 5-3. Montagem em poste para caixa NEMA 4X (3-0443-995)
Item Nº comp. Descrição
1 49-1009-0 Braçadeira de cano de 2 pol. (montagem em poste)
2 6-2082-609 Porca com mola 1/4 pol. - 20
3 4-0443-994 Canal, 1,625, SS, (B-Line B22ss4)
4 6-2481-243 1/4-20 X 3/4 pol. parafuso sextavado
5 6-2080-043 Porca 1/4-20
6 61-1002-0 Arruela chata 1/4 pol.
7 6-2280-403 Arruela com travamento 1/4 pol.
8 412-5081-106 Parafuso sextavado grande 3/8-16 X 1 pol.
9 60-1013-0 Porca 3/8-16
10 6-2140-003 Arruela chata
11 6-2290-603 Arruela com travamento 3/8 pol.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 5-9
Instalação Montagem em poste (NEMA 4X)
Figura 5-7. Montagem em poste (1 de 2)
5-10 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instalação Montagem em poste (NEMA 4X)
Figura 5-8. Montagem em poste (2 de 2)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 5-11
Instalação Montagem em poste (NEMA 4X)
Alimentação de energia e
aterramento
Conecte o terminal de aterramento da caixa à terra antes de fazer qualquer outra conexão do computador de fluxo. O terminal de aterramento está localizado na parte inferior da caixa, sendo marcado com o símbolo de aterramento dentro da mesma. Use um fio trançado de pelo menos 12 AWG e com o menor comprimento possível.
As instruções a seguir se aplicam à caixa NEMA 42 com o chassi básico ou o chassi de expansão.
1. O positivo da alimentação de energia de 12-30 V CC tem de ser protegido por um dispositivo de limitação de corrente de 5 A. Instale a alimentação de energia e o limitador de corrente em uma área livre de riscos.
2. Conecte a fonte de alimentação e a UTR com um fio 14 - 18 AWG, segundo os métodos de fiação Classe I, Div. 2.
3. Roteie a linha de alimentação da fonte à UTR, através da parte inferior da caixa.
4. Conecte o positivo da alimentação de energia ao bloco de terminais de distribuição de energia, TB1 posições 1-3 (POS). Conecte o negativo do cabo de alimentação ao TB1 posições 4-6 (NEG).
Consulte os diagramas de fiação mostrados na figura 5-8 e figura 5-9.
5-12 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instalação Montagem em poste (NEMA 4X)
Figura 5-9. Diagrama de fiação para caixa NEMA 4X com chassi básico
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 5-13
Instalação Montagem em poste (NEMA 4X)
Figura 5-10. Diagrama de fiação para caixa NEMA 4X com chassi de expansão
Outros As figuras das páginas a seguir fornecem uma visão geral de conexões possíveis para a caixa NEMA 4X com chassi básico ou chassi de expansão.
5-14 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instalação Montagem em poste (NEMA 4X)
Figura 5-11. Visão geral de conexões para caixa NEMA 4X com chassi básico
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 5-15
Instalação Montagem em poste (NEMA 4X)
Figura 5-12.Visão geral de conexões para caixa NEMA 4X com chassi de expansão
5-16 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instalação Instalações em áreas de risco
Instalações em áreas de risco
O AutoEXEC foi projetado de forma a satisfazer às exigências da Cláusula 1.2.7 das Normas de Saúde e Segurança essenciais, de forma a não causar ferimentos físicos quando manuseado corretamente. O instrumento não produz temperatura excessiva na superfície, nem emite radiação infravermelha, eletromagnética ou ionizante.
Antes de iniciar o trabalho de instalação, assegure-se de que todas as conexões de alimentação de energia estejam isoladas e tome precauções para impedir que a energia seja religada quando o trabalho estiver sendo executado. Instalações em áreas de risco proíbem o uso de ferramentas ou equipamentos que possam criar risco de explosão, pela geração de fagulhas ou imposição de tensão mecânica excessiva. O instrumento precisa ser instalado de maneira a evitar exposição a tensões induzidas térmica ou mecanicamente. Além disso, o instrumento não deve ser exposto a qualquer substância quimicamente agressiva, além dos níveis esperados. O instrumento não foi projetado para ser exposto a condições significativas de acúmulo de poeira. Em casos em que forças de impacto ou outras forças mecânicas possam ser esperadas, deve-se usar métodos apropriados de proteção. Quando o AutoEXEC for operado em um ambiente de risco (Classe I, Div. 2), o sistema tem de ser desligado antes que qualquer placa seja removida ou instalada.
Marcação O AutoEXEC é marcado para uso em áreas de risco de acordo com a Diretiva ATEX. Ele é marcado da forma a seguir.
Configuração para montagem em rack/painel
[EPSILON 07 ATEX 2143]
Instalado na área segura
[EPSILON 07 ATEX 2143] é marcado na etiqueta, conforme mostrado a seguir.
Figura 5-13.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 5-17
Instalação Instalações em áreas de risco
5-18 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Caixa NEMA 4/IP65
[EPSILON 07 ATEX 2143] II 3 G Ex nA nL IIB T4
Instalado na área de risco
[EPSILON 07 ATEX 2143] é marcado na etiqueta, conforme mostrado a seguir.
Figura 5-14.
Reparos No caso de uma condição de falha, o AutoEXEC não pode ser consertado ou sofrer manutenção pelo cliente. Não se deve tentar fazer qualquer conserto em conjuntos com falha. Conjuntos com falha devem ser substituídos por sobressalentes idênticos. Entre em contato com a Thermo Fisher.
Capítulo 6
Manutenção
Substituição de PCAs
stituição de PCAs
Montagem em painel e rack
Montagem em painel e rack
A seguir é descrito o procedimento para a troca de PCAs no chassi básico e no de expansão.
Alerta Remova toda a alimentação de energia antes de colocar ou retirar PCAs do sistema. ▲
1. Para a caixa básica: Remova a tampa frontal esquerda se estiver removendo/trocando a fonte de alimentação de energia, ou a tampa frontal direita para todas as outras placas.
Para uma caixa de expansão: Remova a tampa frontal.
2. Consulte a figura 6-1 (básica) ou a figura 6-2 (expansão) e localize a placa que deseja remover e seu slot no chassi:
Alimentação de energia (nº comp. 3-0443-848 ou 3-0443-866): Slot 1 para básica ou de expansão
Placa da CPU (nº comp. 3-0443-839): Slot 2 para básica; a expansão não tem CPU
Placa de expansão de comunicação opcional (nº comp. 3-0443-842): Slot 3 ou 4 para básica; slot 2, 3 ou 4 para expansão
Outras placas de E/S opcionais: Slots 3-8 para básica; slots 2-8 para expansão
3. Remova a placa antiga, afrouxando o parafuso de aperto manual (borboleta) e puxando-a com suavidade para fora do seu slot. Se estiver removendo a placa de alimentação de energia, desconecte a extremidade DB37 do conector de cabo, se necessário.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 6-1
Manutenção Substituição de PCAs
4. Insira a nova placa, assegurando-se que ela fique firme no encaixe. Aperte o parafuso de aperto manual. Reconecte a extremidade DB37 do conector de cabo, se necessário.
5. Recoloque a tampa frontal.
6. Use o AutoCONFIG para realizar uma varredura de E/S. Para instruções, consulte a ajuda do AutoCONFIG.
6-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Manutenção Substituição de PCAs
Figura 6-1. Posição das placas em um chassi básico (configurações de painel e rack)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 6-3
Manutenção Substituição de PCAs
6-4 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Figura 6-2. Posição das placas em um chassi de expansão (configurações de painel e rack)
Manutenção Substituição de PCAs
Montagem em poste (NEMA 4X)
ntagem em poste (NEMA 4X)
A seguir é descrito o procedimento para a troca de PCAs em um instrumento com uma caixa NEMA 4x. Instruções para trocar placas em uma versão de expansão também são incluídas.
Alerta Remova toda a alimentação de energia e assegure-se de que a área esteja livre de riscos antes de colocar ou retirar PCAs do sistema. ▲
1. Abra a porta da caixa.
2. Consulte a figura 6-3 e localize a placa que deseja remover e seu slot no chassi:
Alimentação de energia (nº comp. 3-0443-848 ou 3-0443-866): Slot 1 para básica ou de expansão
Placa da CPU (nº comp. 3-0443-839): Slot 2 para básica; a expansão não tem CPU
Placa de expansão de comunicação opcional (nº comp. 3-0443-842): Slot 3 ou 4 para básica; slot 2, 3 ou 4 para expansão
Outras placas de E/S opcionais: Slots 3-8 para básica; slots 2-8 para expansão
3. Remova a placa antiga, afrouxando o parafuso de aperto manual (borboleta) e puxando-a com suavidade para fora do seu slot. Se estiver removendo a placa de alimentação de energia, desconecte a extremidade DB37 do conector de cabo.
4. Insira a nova placa, assegurando-se que ela fique firme no encaixe. Aperte o parafuso de aperto manual. Se estiver instalando a placa de alimentação de energia, conecte a extremidade DB37 do conector de cabo a ela.
5. Feche a porta da caixa, de modo que ela fique firme.
6. Use o AutoCONFIG para realizar uma varredura de E/S. Para instruções, consulte a ajuda do AutoCONFIG.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 6-5
Manutenção Substituição de PCAs
Figura 6-3. Posição das placas em uma caixa NEMA 4X com o chassi básico e o chassi de expansão (configuração de montagem em poste)
6-6 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Manutenção Substituição do fusível
Substituição do fusível
Montagem em painel e rack
O fusível das fontes de alimentação de energia de CA e CC pode ser acessado na parte da frente do painel frontal da fonte alimentação. Para trocar o fusível, você precisará de uma chave de fenda.
1. Remova a tampa frontal esquerda (ou a tampa frontal para a caixa de expansão) e localize a placa de alimentação de energia (nº comp. 3-0443-848 ou 3-0443-866).
2. Se necessário, desconecte a extremidade DB37 do conector de cabo.
3. Localize o compartimento de fusível (consulte a figura 6-4, na seqüência). Insira a chave de fenda na fenda da tampa do fusível e empurre a tampa para dentro, enquanto a gira em sentido anti-horário, até que o compartimento salte para fora.
4. Remova o fusível. Insira o novo; ele deve ter o mesmo valor nominal (consulte a tabela a seguir).
5. Pressione o compartimento com a chave de fenda e gire-o em sentido horário, até que ele trave no lugar.
6. Reconecte o conector de cabo, se necessário.
7. Recoloque a tampa.
Tabela 6-1. Números de componente e valores nominais de fusíveis
Número do componente Descrição
202-170-030 Fusível, 1 A 5x20 mm (fonte de alimentação de CA)
153-0566-001 Fusível, 4 A 5x20 mm (fonte de alimentação de CC)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 6-7
Manutenção Substituição do fusível
Figura 6-4. Localização do compartimento de fusível
Montagem em poste (NEMA 4X)
O fusível da fonte de alimentação de energia é acessível na parte da frente do painel frontal da fonte de alimentação. Para trocar o fusível, você precisará de uma chave de fenda.
1. Abra a porta da caixa e localize a placa de alimentação de energia (nº comp. 3-0443-866).
2. Se necessário, desconecte a extremidade DB37 do conector de cabo tipo fita.
3. Localize o compartimento de fusível (consulte a figura 6-4, acima). Insira a chave de fenda na fenda da tampa do fusível e empurre a tampa para dentro, enquanto a gira em sentido anti-horário, até que o compartimento salte para fora.
4. Remova o fusível. Insira o novo; ele deve ter o mesmo valor nominal (consulte o item de alimentação de energia de CC, na tabela 6-1, acima).
6-8 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Manutenção Substituição da bateria de backup
5. Pressione o compartimento com a chave de fenda e gire-o em sentido horário, até que ele trave no lugar.
6. Reconecte o conector de cabo, se necessário.
7. Feche a porta da caixa, de modo que ela fique firme.
Substituição da bateria de
backup
uição da bateria de
backup
Uma bateria de lítio tipo moeda de 3 V é instalada na CPU como backup para o RTC e a memória SRAM, no caso de uma falha de energia.
Alerta Remova toda a alimentação de energia e assegure-se de que a área esteja livre de riscos antes de colocar ou retirar um PCA do sistema. ▲
Montagem em painel e rack
Montagem em painel e rack
1. Remova a tampa frontal direita e localize a placa da CPU (nº comp. 3-0443-839).
2. Remova a placa da CPU, afrouxando os parafusos de aperto manual (borboleta) e puxando a placa para fora do seu slot.
3. Localize a bateria de lítio (consulte a figura 2-5). Deslize uma chave de fenda pequena, de lâmina chata, para dentro da fenda, e empurre a bateria com suavidade, até que ela deslize para fora, do compartimento.
4. Insira a bateria de reposição (nº comp. 7-0131-285).
5. Deslize a placa de CPU de volta para seu slot e prenda-a ao encaixe.
6. Recoloque a tampa frontal direita.
Montagem em poste (NEMA 4X)
Montagem em poste (NEMA 4X)
Para trocar a bateria de backup em uma unidade com caixa NEMA 4X:
1. Abra a porta da caixa e localize a placa da CPU (nº comp. 3-0443-839).
2. Remova a placa da CPU, afrouxando os parafusos de aperto manual (borboleta) e puxando a placa para fora do seu slot.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 6-9
Manutenção Substituição da bateria de backup
6-10 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
3. Localize a bateria de lítio (consulte a figura 2-5). Deslize uma chave de fenda pequena, de lâmina chata, para dentro da fenda, e empurre a bateria com suavidade, até que ela deslize para fora, do compartimento.
4. Insira a bateria de reposição (nº comp. 7-0131-285).
5. Deslize a placa de CPU de volta para seu slot e prenda-a ao encaixe.
6. Feche a porta da caixa, de modo que ela fique firme.
Capítulo 7
Solução de Problemas e suporte
Solução de problemas
gerais
Esta seção fornece passos para a solução de diversos problemas.
Problema: A alimentação de energia está conectada, mas o LCD não está ligado e nenhum LED está aceso.
Possível solução: O LED verde do painel frontal da fonte de alimentação de energia indica se a fonte de alimentação está gerando saída de 12 V CC. Se ele não estiver aceso e a fonte tiver um fusível, verifique o fusível. Meça a tensão que chega nos parafusos dos blocos de terminais, no painel frontal da fonte de alimentação de energia.
Problema: O LED verde do painel frontal da fonte de alimentação de energia está aceso, mas o LCD está “em branco”.
Possível solução: Verifique o conector de 37 pinos do painel frontal da fonte de alimentação, para ver se ele está bem preso. Remova qualquer cabo conectado à placa da CPU. Pressione a CPU, para se assegurar de que ela esteja bem encaixada. Para reinicializar a placa da CPU, desenergize-a, deixe-a aguardar por 10 segundos e então reenergize.
Problema: O LCD do painel frontal está exibindo informações válidas, mas um ou mais dos LEDs das placas de E/S não estão piscando lentamente (uma vez por segundo).
Possível solução: Isso pode indicar um problema de comunicação no plano de fundo RS485. Assegure-se de que o resistor de carga do chassi de expansão mais distante da placa da CPU esteja corretamente instalado. Se houver somente um chassi de expansão, remova a placa de E/S mais à direita e inspecione o chassi no plano de fundo. Confirme se ambas as chaves do plano de fundo estão na posição FECHADO. Se houver vários chassis ligados serialmente, as chaves dos racks intermediários devem estar ABERTAS e as chaves do chassi da extremidade devem estar FECHADAS. Também confira se foi atribuído um endereço exclusivo à placa. Você não pode atribuir o mesmo endereço a mais de uma placa de E/S, de qualquer tipo, em um plano de fundo ou uma série de planos de fundo.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 7-1
Solução de Problemas e suporte Solução de problemas gerais
Problema: A data e hora foram ajustadas no programa de configuração, mas quando o equipamento é desenergizado e reenergizado, a data e hora exibidas estão incorretas.
Possível solução: A bateria de backup da memória pode estar com a carga esgotada. Desenergize, e remova a placa da CPU. Deslize a bateria para fora do seu compartimento e troque-a por uma nova. Se o chassi estiver ligado a uma fonte de energia, a bateria deve durar virtualmente para sempre. Sem energia aplicada à placa da CPU, a bateria ainda deve durar mais de 5 anos.
Problema: O sistema foi configurado e a placa de entradas digitais ou a placa de comunicação DE não funciona corretamente.
Possível solução: As placas de entradas digitais e de comunicação DE precisam ter um transdutor isolado do terra. Para determinar se é este o problema, traga um transdutor de campo (ou use um transdutor de reserva do mesmo tipo) e conecte-o próximo à placa de E/S, com o transdutor sobre algum material isolador (como folhas de jornal).
Problema: O sistema está funcionando, mas um ou mais canais estão com ruído.
Possível solução: Para sinais diferenciais, como os da RS485, e sinais de isolados, tais como os da placa de entradas digitais e de comunicação DE, é melhor usar um cabeamento de par trançado. Se o ruído continuar, use um cabo de par trançado blindado e aterre o a blindagem em uma extremidade. Teste para determinar qual extremidade funciona melhor, mas não aterre as duas extremidades. O aterramento deve ser à terra, tal como um cano de água metálico ou uma barra de aterramento. Se houver um conduíte de aço disponível, rotear os sinais através dele pode ajudar, mas não roteie os cabos de sinal nas proximidades de qualquer cabo de alimentação de energia. Um conduíte aterrado também é bom para reduzir os efeitos que tempestades elétricas possam ter sobre a operação da unidade.
7-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Solução de Problemas e suporte Assistência técnica e suporte
Assistência técnica e
suporte
Se você tiver executado os passos de solução de problemas da seção anterior e a unidade ainda assim não estiver funcionando satisfatoriamente, o representante local é seu primeiro contato para suporte. Ele está bem equipado para responder a perguntas e dúvidas e fornecer assistência para a aplicação. Você também pode entrar em contato com a Thermo Fisher diretamente.
Nos Estados Unidos No Canadá
Thermo Fisher Scientific 1410 Gillingham Lane Sugar Land, TX 77478 Telefone: 713-272-0404 Fax: 713-272-2272
Thermo Fisher Scientific 14 Gormley Industrial Avenue Gormley, Ontario L0H 1G0 Telefone: 905-888-8808 Fax: 905-888-8828
Na Europa Na web
Thermo Fisher Scientific Ion Path Road Three Winsford Cheshire CW7 3GA Reino Unido Telefone: +44 (0) 1606 548700
www.thermo.com
Para devoluções entre em contato com a Thermo Fisher, para instruções específicas.
Garantia Os produtos da Thermo Scientific são garantidos contra defeitos de mão-de-obra e materiais no momento do embarque e por um ano a partir dele. Qualquer reclamação de defeito em um produto da Thermo Scientific tem de ser feito dentro do período de garantia. A Thermo Fisher terá de o direito de inspecionar o produto em questão nas instalações do comprador ou requisitar que o comprador retorne o produto para as instalações da Thermo Fisher.
Caso a Thermo Fisher requisite o retorno do produto, o comprador deverá enviá-lo, com despesas de transporte pagas pelo comprador, para as instalações da Thermo Fisher. O embarque de produtos consertados ou de reposição das instalações da Thermo Fisher será FOB nas instalações da Thermo Fisher. Uma cotação do trabalho proposto será enviada ao cliente. A Thermo Fisher será responsável exclusivamente por reparar ou substituir, a seu critério, gratuitamente, produtos que a Thermo Fisher considerar ter defeitos de materiais ou mão-de-obra e que forem informados à Thermo Fisher dentro do período de garantia, conforme exposto acima. Este direito
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC 7-3
Solução de Problemas e suporte Garantia
7-4 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
de substituição será a única reparação do comprador em relação à Thermo Fisher.
A Thermo Fisher não será responsável por custos de mão-de-obra ou outras perdas e danos de qualquer tipo ou descrição, inclusive, mas não limitados a, danos acidentais, especiais ou conseqüentes causados por produtos com defeito. Esta garantia será anulada se não forem seguidas as recomendações fornecidas pela Thermo Fisher ou seu representante de vendas a respeito de métodos de operação, uso e armazenamento ou exposição a condições severas.
Os materiais e produtos fornecidos pela Thermo Fisher por outros fornecedores não terão qualquer garantia em relação a materiais e mão-de-obra além daquela fornecida pelo fornecedor do mesmo. A Thermo Fisher não tem qualquer responsabilidade sobre garantias, expressas ou implícitas, referentes a tais produtos.
EXCETO ONDE ACORDADO O CONTRÁRIO EM ESCRITO PELA Thermo Fisher, AS GARANTIAS SUPRACITADAS SUBSTITUEM QUAISQUER OUTRAS GARANTIAS, EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS, E ATRAVÉS DESTE A Thermo Fisher ISENTA-SE DA RESPONSABILIDADE DE QUALQUER OUTRA GARANTIA, INCLUSIVE AQUELAS DE NEGOCIABILIDADE E ADEQUAÇÃO A UM PROPÓSITO.
Apêndice A
Informações para pedidos
Números de peças de
reposição
Tabela A-1. Alimentação de energia
Número do componente Descrição
3-0443-848 PCA, fonte de alimentação de CA
3-0443-866 PCA, fonte de alimentação de CC
202-170-030 Fusível, 1 A 5x20 mm (fonte de alimentação de CA)
153-0566-001 Fusível, 4 A 5x20 mm (fonte de alimentação de CC)
Tabela A-2. Placa da CPU
Número do componente Descrição
3-0443-839 Placa da CPU da UTR
7-0131-285 Bateria de lítio de backup
10436-3013 Jumper, miniteste
Tabela A-3. Placas de E/S opcionais
Número do componente Descrição
3-0443-842 Placa de expansão de comunicação
3-0443-851 Placa de saídas digitais
3-0443-854 Placa de entradas analógicas
3-0443-857 Placa de entradas digitais
3-0443-860 Placa de provador
3-0443-863 Placa de saídas analógicas
3-0443-869 Placa de comunicação DE
3-0443-872 Placa de entradas por pulso
3-0443-921 Placa de fluxo de líquidos
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC A-1
Informações para pedidos Kits
A-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Kits Tabela A-4. Opções de PCA ATEX NEMA 4
Nº comp. Descrição
3-0443-842 Kit, placa de expansão de comunicação
3-0443-851 Kit, placa de saídas digitais
3-0443-854 Kit, placa de entradas analógicas
3-0443-857 Kit, placa de entradas digitais
3-0443-863 Kit, placa de saídas analógicas
3-0443-869 Kit, placa de comunicação DE Honeywell
3-0443-872 Kit, placa de entradas por pulso
3-0443-921 Kit, placa de fluxo de líquidos
8-0443-1025 Kit, interface de segurança do AutoMITTER, versão ATEX
Tabela A-5. Opções adicionais NEMA 4 UL e cUL1
Nº comp. Descrição
3-0443-969 Kit, modem 212
3-0443-974 Kit, AutoWAVE
3-0443-977 Kit, MDS Transnet 900
8-0443-1024 Kit, interface de segurança do AutoMITTER, versão CSA
Consulte a Thermo Fisher Kit, AutoMITTER
1Todos os kits listados na tabela A-4, exceto o 8-0443-1025, também estão disponíveis para esta configuração.
Tabela A-6. Opções de PCA para montagem em painel e rack
Nº comp. Descrição
3-0443-842 Kit, placa de expansão de comunicação
3-0443-851 Kit, placa de saídas digitais
3-0443-854 Kit, placa de entradas analógicas
3-0443-857 Kit, placa de entradas digitais
3-0443-860 Kit, placa de provador
3-0443-863 Kit, placa de saídas analógicas
3-0443-869 Kit, placa de comunicação DE Honeywell
3-0443-872 Kit, placa de entradas por pulso
3-0443-921 Kit, placa de fluxo de líquidos
Apêndice B
Especificações
Os resultados podem variar em função de condições de operação diferentes.
Tabela B-1. Especificações gerais
Processador Freescale™ Coldfire® de 32 bits, operando em 200 MHz e capaz de processar 300 milhões de instruções por segundo (MIPS)
Memória Operação de programas: 32 MB Memória de programas flash, 16 MB Armazenamento de dados: 2 MB de RAM com backup por bateria mais 4 MB de flash serial não volátil
Portas de comunicação CPU: Duas RS232, duas Ethernet, uma USB tipo “dispositivo” Placa de expansão de comunicação opcional: Seis RS232, duas RS485, uma USB host, uma USB OTG
Alimentação de energia
Alimentação de entrada: 90-250 V CA ou 9-30 V CC Alimentação de saída: 12 V CC na placa de entradas analógicas
Segurança ID de usuário e senha válidos necessários para acesso. Quatro níveis de segurança:
Operador: pode exibir todos os dados ao vivo, mas não pode fazer modificações Supervisor: pode modificar uma porção limitada da configuração Manutenção: pode recalibrar e realizar testes em entradas e saídas. Engenheiro: pode configurar totalmente a operação do fluxo e definir todas as senhas
Armazenamento de dados históricos
65 dias de diários, 25 dias de horários
Recursos de auditoria 200 eventos de alarme, 100 tipos diferentes de alarme
Armazenamento do histórico (“log”) de alarmes
200 eventos de alarme, 23 tipos diferentes de alarme
Dimensões: Montagem em painel e rack
Tampa, larg. x alt.: 17,25 pol. x 10,50 pol. (438,15 x 266,70 mm) Encaixe de placas, larg. x alt. x prof.: 17,00 pol. x 9,50 pol. x 10,68 pol. (431,80 x 241,30 x 271,27 mm) Gerais, larg. x alt. x prof.: 17,25 pol. x 9,50 pol. x 12,57 pol. (438,15 x 266,70 x 319,18 mm)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC B-1
Especificações
Dimensões: NEMA 4X Gerais, larg. x alt. x prof.: 17,00 pol. x 28,00 pol. x 16,16 pol. (431,80 x 711,20 x 410,44 mm)
Teclado Entrada de 16 teclas (4 x 4), botões de metal, configuração da calculadora
Visor LCD de 4 linhas x 16 caracteres
Tabela B-2. Especificações ambientais
Temperatura de operação -40 °C a +85 °C (-40 °F a +185 °F)
Umidade de operação 0%- 95% de umidade relativa, sem condensação
Aprovações (pendentes) CSA C/US Listado para uso em Classe I, Div. 2, Grupos C & D; locais de risco T4 CE. ATEX ZONA 2 CAT 3 EX nA nL IIB T4
Classificação nominal da caixa
IP65 para caixa de controle industrial NEMA 4X opcional, em alumínio ou aço inoxidável
Tabela B-3. Cálculos para gás natural
Supercompressibilidade (Fpv)
AGA 8 Gross-1992; AGA 8 Detail-1992; AGA 8 Short-1985; NX-19; NX-19 Analysis; GERG
Medidores diferenciais (DP, orifício)
AGA 3/ASTM 2530-1992; AGA 3-1985; GOST; V-Cone; Annubar; DP com fendas
Medidores lineares (turbina) AGA 7; AGA 9
Energia AGA 5
Diagnóstico AGA 10-SOS
Equações/fatores adicionais Fwv (manual); Fwv (parcial); Fwv (total); Fws
Linearização do medidor de turbina
Tabela de freqüência/fator K de 10 pontos
Tabela B-4. Cálculos de líquidos
Tabelas da API Tabela A (óleos crus em geral); Tabela B (produtos em geral); Tabela C (propriedades de expansão térmica); Tabela antiga (GNL, GLP SG intervalo de 0,425 a 0,650); Tabela 23/24 E (GNL, GLP); VCF (cap. 11.1 2004); propileno (cap. 11.3.3.2); etileno (API 2565/cap. 11.3.2.1); etileno (NBS 1045)
Fator de correção do volume (VCF, Volume Correction Factor)
Consistente com API 2540/ASTM D1250-80/IP 200; 5/6 A/B; 23/24 A/B; 53/54 A/B; 6/24/54 C; cap. 11.1 2004; Nota: gás natural liquefeito (GNL) e gás liquefeito de petróleo (GLP): ANTIGA 23/24, ANTIGA 53/54; A tabela E é o novo padrão para substituir a antiga 23/24.
CPL Cap. 11.2.1/cap. 11.2.2; cap. 11.2.1M/cap. 11.2.2M (fatores de compressibilidade de hidrocarbonetos), pressão de equilíbrio
B-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Especificações
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC B-3
Cálculo de densidade de propileno
API cap. 11.3.3.2
Cálculo de densidade de etileno
API 2565 (cap. 11.3.2.1); etileno NBS 1045
Entrada de densidade ao vivo
Sarasota, Solartron, UGC, 4-20 mA
Tabela B-5. Configurações e opções
IP65 - ATEX (Europa) Chassis de expansão de E/S: Até 7 chassis de expansão podem ser ligados serialmente, permitindo que até 49 placas de E/S adicionais sejam instaladas (7 portas de E/S por chassi de expansão). Consulte Kits, no Apêndice A, para números de componente e descrições dos kits.
Tipo 4X - CSA C/US (América do Norte)
Chassis de expansão de E/S: Até 7 chassis de expansão podem ser ligados serialmente, permitindo que até 49 placas de E/S adicionais sejam instaladas (7 portas de E/S por chassi de expansão). Opções adicionais estão disponíveis. Consulte Kits, no Apêndice A, para números de componente e descrições dos kits.
Montagem em painel e rack Chassis de expansão de E/S: Até 7 chassis de expansão podem ser ligados serialmente, permitindo que até 49 placas de E/S adicionais sejam instaladas (7 portas de E/S por chassi de expansão). Consulte Kits, no Apêndice A, para números de componente e descrições dos kits.
Apêndice C
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas CSA
Identificação de componentes
Esta seção fornece uma visão geral dos componentes da versão CSA do sistema de interface de segurança AutoMITTER (AX SI).
Figura C-1. Vista desmontada do sistema AX SI (CSA)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC C-1
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas CSA Montagem
C-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Figura C-2. PCA AX SI (nº comp. 3-0443-918) (CSA)
Montagem Referencie a figura a seguir para instruções de montagem. Use o kit nº comp. 3-0459-107.
Figura C-3. Montagem da caixa (CSA)
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas CSA Fiação
Fiação
Visão geral A versão CSA do sistema AX SI possui os seguintes valores nominais:
● Elétricos: 12 V CC nominais a um máximo de 250 mA
● Caixa CSA tipo 4X
● Classe I, Div. 2, Grupos C & D; áreas de risco
● Código de temperatura T4 (135 °C)
● Faixa de temperatura ambiente: -40 °C a +85 °C
O sistema AX SI pode aceitar as seguintes conexões:
● Alimentação de energia do AutoEXEC, 12 V CC nominais a um máximo de 5 A.
● Sinal RS232 do AutoEXEC
● Até quatro unidades AX SI, com cada unidade AX SI suportando até quatro unidades AutoMITTER / AutoMITTER PRO
● Um transdutor Honeywell inteligente multivariável para cada unidade AutoMITTER / AutoMITTER PRO. O transdutor pode ser da série SMV3000 ou SMV2000. A pressão máxima nominal para o modelo de transdutor selecionado é de 4500 psi.
Preparação reparação Leia os alertas a seguir antes de fazer qualquer conexão.
Alerta Não instale o sistema em qualquer área de risco, exceto naquelas para as quais o sistema tiver sido aprovado. ▲
Alerta Não faça qualquer conexão, a não ser que a área seja reconhecida como não sendo de risco. Uma vez que sejam feitas conexões, não as desconecte a não ser que a energia tenha sido removida e a área seja reconhecida como não sendo de risco. ▲
Alerta Não conecte a alimentação de energia ao TB4 até que todas as demais conexões tiverem sido feitas. ▲
Alerta A substituição de componentes pode prejudicar a adequação para Classe I, Div. 2. ▲
Alerta Use fios e cabos adequados para pelo menos 90 °C. ▲
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC C-3
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas CSA Fiação
Alerta Conexões de serviço podem ser feitas exclusivamente em atmosferas seguras. ▲
Quando estiver pronto para começar, assegure-se de que a área esteja livre de riscos e observe o seguinte:
● Acesse os terminais de saída de I. S. da placa AX SI, removendo o separador de fiação (mostrado na figura C-1).
● Toda a fiação para a placa do AX SI é 18 AWG ou menos, exceto para o aterramento à terra, que é 14 AWG (mín.) e é fornecido pelo cliente.
Diagramas de fiação iagramas de fiação Diagramas de fiação são fornecidos nas páginas a seguir.
C-4 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas CSA Fiação
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC C-5
Figura C-4. Diagrama de fiação de sistema AX SI para sistemas CSA (folha 1 de 2)
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas CSA Fiação
Figura C-5. Diagrama de fiação de sistema AX SI para sistemas CSA (folha 2 de 2)
C-6 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas CSA Configuração dos jumpers
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC C-7
Configuração dos jumpers
uração dos jumpers
O JP1 (mostrado na figura C-2) tem de estar instalado para aplicações AutoEXEC. O JP1 (mostrado na figura C-2) tem de estar instalado para aplicações AutoEXEC.
Substituição do fusível
Substituição do fusível
O fusível (n° comp. 5-0470-056, consulte a figura C-2) tem classificação nominal de 200 mA/250 V. O fusível (n° comp. 5-0470-056, consulte a figura C-2) tem classificação nominal de 200 mA/250 V.
Alerta Assegure-se de que a área esteja segura e livre de riscos. ▲ Alerta Assegure-se de que a área esteja segura e livre de riscos. ▲
1. Desenergize o PCA, desconectando o conector TB4. 1. Desenergize o PCA, desconectando o conector TB4.
2. Puxe a tampa do fusível, diretamente para cima. 2. Puxe a tampa do fusível, diretamente para cima.
3. O cartucho do fusível fica preso à tampa. Substitua o cartucho. 3. O cartucho do fusível fica preso à tampa. Substitua o cartucho.
4. Recoloque a tampa do fusível. 4. Recoloque a tampa do fusível.
Números de peças de
reposição
Números de peças de
reposição
Tabela C-1. Tabela C-1.
Nº comp. Descrição
5-0470-056 Fusível, 200 mA/250 V
4-0443-1026 Separador de fiação
6-9617-020 Tampão de orifício NEMA 4X
Apêndice D
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas ATEX (atmosfera explosiva)
Instalações em áreas de risco
As instruções a seguir são específicas para sistemas de interface de segurança AutoMITTER (AX SI) instalados em áreas de risco (referencie a Diretiva Européia ATEX 94/9/EC, Anexo II, 1.0.6).
1. O equipamento é de Categoria 3, Zona 2, com saídas intrinsecamente seguras para o AutoMITTER PRO, e pode ser usado exclusivamente com vapores e gases inflamáveis com aparelhos Grupos IIA e IIB e com as classes de temperatura T1, T2, T3 e T4.
2. O equipamento é certificado exclusivamente para uso na faixa de temperatura ambiente entre -40 °C a +80 °C. Ele não deve ser usado fora dessa faixa.
3. A marcação de certificados é detalhada no número de desenho 4-0443-1038-ATEX (consulte a figura D-1).
4. O reparo deste equipamento deverá ser efetuado pelo fabricante ou de acordo com o código de práticas aplicável.
5. A certificação deste equipamento conta com os seguintes materiais usados em sua construção:
Aço inoxidável. Se houver probabilidade de o equipamento entrar em contato com substâncias agressivas, é responsabilidade do usuário tomar precauções adequadas que impeçam que ele seja afetado adversamente, assegurando assim que o tipo de proteção não seja comprometido. Substâncias agressivas, como solventes, podem afetar materiais poliméricos. Precauções adequadas: por exemplo, verificações regulares como parte de inspeções de rotina, ou do estabelecimento, a partir da folha de dados do material, de que ele é resistente a produtos químicos específicos.
6. Ligação à terra: a caixa tem de ser ligada à terra de volta à fonte de alimentação de energia, usando um condutor de área transversal de 4 mm2 usando o terminal de aterramento fornecido na caixa.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC D-1
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas ATEX (atmosfera explosiva) Identificação de componentes
Figura D-1. Marcação de certificados do AX SI
Identificação de componentes
dentificação de componentes
Esta seção fornece uma visão geral dos componentes da versão ATEX do sistema AX SI.
Figura D-2. Vista desmontada do sistema AX SI (ATEX)
D-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas ATEX (atmosfera explosiva) Montagem
Figura D-3. PCA AX SI (nº comp. 3-0443-1021) (ATEX)
Montagem Referencie a figura a seguir para instruções de montagem. Use o kit nº comp. 3-0459-107.
Figura D-4. Montagem da caixa (ATEX)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC D-3
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas ATEX (atmosfera explosiva) Fiação
Fiação
Visão geral A versão ATEX do sistema AX SI possui os seguintes valores nominais:
● Elétricos: 12 V CC nominais a um máximo de 250 mA
● Tipo de caixa: IP65
● Classe I, Zona 2, Grupo IIB
● Código de temperatura T4 (135 °C)
● Faixa de temperatura ambiente: -40 °C a +80 °C
O sistema AX SI pode aceitar as seguintes conexões:
● Fonte de alimentação do AutoEXEC, 12 V CC nominais
● Sinal RS232 do AutoEXEC
● Até quatro unidades AX SI, com cada unidade AX SI suportando até quatro unidades AutoMITTER PRO
● Um transdutor Honeywell inteligente multivariável para cada unidade AutoMITTER PRO. O transdutor pode ser da série SMV3000 ou SMV2000. A pressão máxima nominal para o modelo de transdutor selecionado é de 4500 psi.
As entradas de cabos na caixa podem ser vedadas com uma vedação de conduítes de classificação IP65 certificada por um órgão notificado ATEX e usadas de acordo com as instruções do fabricante.
Preparação reparação Leia os alertas a seguir antes de fazer qualquer conexão.
Alerta Não instale o sistema em qualquer área de risco, exceto naquelas para as quais o sistema tiver sido aprovado. ▲
Alerta Não faça qualquer conexão, a não ser que a energia tenha sido removida e a área seja reconhecida como não sendo de risco. Uma vez que sejam feitas conexões, não as desconecte a não ser que a energia tenha sido removida e a área seja reconhecida como não sendo de risco. ▲
Alerta A substituição de componentes pode prejudicar a adequação para Classe I, Zona 2. ▲
D-4 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas ATEX (atmosfera explosiva) Fiação
Quando estiver pronto para começar, antes de fazer qualquer conexão assegure-se de que a área esteja livre de riscos e observe o seguinte:
● Toda a fiação para a placa do AX SI é 18 AWG ou menos, exceto para o aterramento à terra, que é 14 AWG (mín.) e é fornecido pelo cliente.
● Parâmetros de I. S. para cada canal separado de TB3 e TB4:
Uo = 7,14 V Io = 2,404 A transientes
Po = 0,92 W Io = 136 mA contínuos
Ci = 0 Li = 0
Co = 240 H Co = 24,6 H
Lo/Ro = 33 H/ohm
Diagramas de fiação Diagramas de fiação são fornecidos nas páginas a seguir.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC D-5
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas ATEX (atmosfera explosiva) Fiação
D-6 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Figura D-5. Diagrama de fiação de sistema AX SI para sistemas ATEX (folha 1 de 2)
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas ATEX (atmosfera explosiva) Fiação
Figura D-6. Diagrama de fiação de sistema AX SI para sistemas ATEX (folha 2 de 2)
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC D-7
Instruções de instalação do SIB AutoMITTER para sistemas ATEX (atmosfera explosiva) Configuração dos jumpers
D-8 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
Configuração dos jumpers
O JP1 (mostrado na figura D-3) tem de estar instalado para aplicações AutoEXEC.
Índice
A alimentação de energia, 1-1, 1-3, 2-4
fiação e conexões, 2-4 procedimentos de substituição, 6-1–6-6 substituição de fusível, 6-7–6-9
autocalibração da placa de saídas analógicas, 2-11 AutoCONFIG, 3-1, 3-2, 4-1, 4-8
B bateria de backup da placa da CPU
procedimentos de substituição, 6-9–6-10 bateria de backup na placa da CPU, 1-2
C caixa
dimensões de montagem, 2-2–2-3 montagem em painel, 5-1–5-2 montagem em poste, 5-8–5-11 montagem em rack, 5-3 tipos, 2-2–2-3
comunicação Ethernet, 1-2, 4-8, B-1 opção de expansão, 1-4, 2-17–2-18, 6-1–6-6, A-1–A-2 opções de rádio, 1-5 RS232, 1-2, 1-4, 2-5, 2-17, 4-8, B-1 RS485, 1-4, 2-17, 4-8, B-1 tabela de blocos de comunicação escravos Modbus, 4-11 tabela de blocos de comunicação mestres Modbus, 4-12 USB, 1-2, 1-4, 2-17, 4-8, B-1
conexões e fiação alimentação de energia, 2-4 barramento de interface RS485, 5-6–5-7 configuração de montagem em painel, 5-4–5-7 configuração de montagem em poste, 5-12–5-16 configuração de montagem em rack, 5-4–5-7 placa da CPU, 2-5 placa de comunicação DE, 2-19–2-20
placa de entradas analógicas, 2-7–2-9 placa de entradas digitais, 2-13–2-14 placa de entradas por pulso, 2-21–2-23 placa de expansão de comunicação, 2-17–2-18 placa de fluxo de líquidos, 2-24–2-26 placa de interface de segurança do AutoMITTER (ATEX),
D-4–D-7 placa de interface de segurança do AutoMITTER (CSA),
C-3–C-6 placa de provador, 2-27 placa de saídas analógicas, 2-10–2-11 placa de saídas digitais, 2-15–2-16
configuração de montagem em painel fiação e conexões, 5-4–5-7 informações para pedidos de kits de PCA, A-2 montagem, 5-1–5-2 substituição da bateria de backup da CPU, 6-9–6-10 substituição de PCAs, 6-1–6-6 substituição do fusível da fonte de alimentação de energia,
6-7–6-9 configuração de montagem em poste
fiação e conexões, 5-12–5-16 informações para pedidos de kits de PCA, A-2 montagem, 2-3, 5-8–5-11 substituição da bateria de backup da CPU, 6-9–6-10 substituição de PCAs, 6-1–6-6 substituição do fusível da fonte de alimentação de energia,
6-7–6-9 configuração de montagem em rack
fiação e conexões, 5-4–5-7 informações para pedidos de kits de PCA, A-2 montagem, 5-3 substituição da bateria de backup da CPU, 6-9–6-10 substituição de PCAs, 6-1–6-6 substituição do fusível da fonte de alimentação de energia,
6-7–6-9 conforme encontrado / conforme deixado, 4-3
E E/S. Veja também opções de expansão.
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC ÍNDICE-1
Índice
endereçamento das placas de expansão, 2-6 padrão, 2-1
entradas. Veja E/S. especificações, B-1–B-3 Ethernet
portas padrão, 1-2, 4-8, B-1
F fiação e conexões
alimentação de energia, 2-4 barramento de interface RS485, 5-6–5-7 configuração de montagem em painel, 5-4–5-7 configuração de montagem em poste, 5-12–5-16 configuração de montagem em rack, 5-4–5-7 placa da CPU, 2-5 placa de comunicação DE, 2-19–2-20 placa de entradas analógicas, 2-7–2-9 placa de entradas digitais, 2-13–2-14 placa de entradas por pulso, 2-21–2-23 placa de expansão de comunicação, 2-17–2-18 placa de fluxo de líquidos, 2-24–2-26 placa de interface de segurança do AutoMITTER (ATEX),
D-4–D-7 placa de interface de segurança do AutoMITTER (CSA),
C-3–C-6 placa de provador, 2-27 placa de saídas analógicas, 2-10–2-11 placa de saídas digitais, 2-15–2-16
fonte de alimentação de energia informações para pedidos, A-1
fusível (na fonte de alimentação de energia números dos componentes, 6-7 procedimentos de substituição, 6-7–6-9
fusível (no AutoMITTER SIB) procedimentos de substituição para sistema CSA, C-7
G garantia, 7-3
I informações de contato, 7-3 informações para pedidos, A-1–A-2
instalação configuração de montagem em painel
fiação e conexões, 5-4–5-7, 5-4–5-7 montagem, 2-2, 5-1–5-2, 5-1–5-2
configuração de montagem em poste fiação e conexões, 5-12–5-16, 5-12–5-16 montagem, 2-3, 5-8–5-11, 5-8–5-11
configuração de montagem em rack fiação e conexões, 5-4–5-7, 5-4–5-7 montagem, 2-2, 2-3, 5-3
de PCAs, 6-1–6-6 em áreas de risco, 5-17–5-18, 5-17–5-18 PCAs, 6-1–6-6 placa de interface de segurança do AutoMITTER (ATEX),
D-1–D-8, D-1–D-8 placa de interface de segurança do AutoMITTER (CSA), C-
1–C-7, C-1–C-7 instalações em áreas de risco, 5-17–5-18
placa de interface de segurança do AutoMITTER, D-1
L LCD. Veja visor de cristal líquido.
M manutenção, 6-1–6-10 montagem. Veja também instalação.
caixa da placa de interface de segurança do AutoMITTER (ATEX), D-3
caixa da placa de interface de segurança do AutoMITTER (CSA), C-2
configuração de montagem em painel, 2-2 configuração de montagem em poste, 2-3 configuração de montagem em rack, 2-2 montagem em painel, 5-1–5-2 montagem em poste, 5-8–5-11 montagem em rack, 5-3
montagem em painel configuração
montagem, 2-2 montagem em rack
configuração montagem, 2-2
ÍNDICE-2 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
N números dos componentes (para pedidos), A-1–A-2
O obtendo ajuda, 7-3 opções de expansão
expansão de comunicação, 1-4 informações para pedidos, A-1–A-2 placa de comunicação DE, 1-4, 2-19–2-20, 6-1–6-6, 7-2 placa de entradas analógicas, 1-3, 2-7–2-9, 6-1–6-6 placa de entradas digitais, 1-4, 2-13, 6-1–6-6 placa de entradas por pulso, 1-4, 2-21–2-23, 6-1–6-6 placa de expansão de comunicação, 2-17, 6-1–6-6 placa de fluxo de líquidos, 1-4, 2-24–2-26, 6-1–6-6 placa de interface de segurança do AutoMITTER (SIB), 1-4 placa de provador, 1-4, 2-27, 6-1–6-6 placa de saídas analógicas, 1-4, 2-9–2-12, 6-1–6-6 placa de saídas digitais, 1-4, 2-15–2-16, 6-1–6-6 visão geral, 1-3–1-4, 2-1
operação entrada em operação inicial, 3-2 uso de senhas, 4-8 uso do teclado, 3-1–3-2, 3-1–3-2
operações de medidor equações usadas, 4-1–4-2 registros (logs) históricos, 4-3–4-8 rotina de calibração, 4-3 técnicas de determinação da média, 4-3 tipos suportados, 4-1
P placa da CPU, 1-3, 2-5–2-6
conexões, 2-5 configuração dos jumpers, 2-5 informações para pedidos, A-1 procedimentos de substituição, 6-1–6-6 recursos, 1-2 substituição da bateria de backup, 6-9–6-10
placa de comunicação DE, 1-4, 2-19–2-20 conexões e fiação, 2-19–2-20 informações para pedidos, A-1–A-2 interpretação da atividade do LED (verde), 2-6
procedimentos de instalação, 6-1–6-6 solução de problemas, 7-2
placa de entradas analógicas, 1-3, 2-7–2-9 conexões e fiação, 2-7–2-9 informações para pedidos, A-1–A-2 interpretação da atividade do LED (verde), 2-6 procedimentos de instalação, 6-1–6-6
placa de entradas digitais, 1-4, 2-13–2-14 conexões e fiação, 2-13–2-14 informações para pedidos, A-1–A-2 interpretação da atividade do LED (verde), 2-6 procedimentos de instalação, 6-1–6-6 solução de problemas, 7-2
placa de entradas por pulso, 1-4, 2-21–2-23 conexões e fiação, 2-21–2-23 informações para pedidos, A-1–A-2 interpretação da atividade do LED (verde), 2-6 procedimentos de instalação, 6-1–6-6
placa de entradas por pulsos configurações das chaves, 2-22
placa de expansão de comunicação, 1-4, 2-17–2-18 fiação de conexões, 2-17–2-18 informações para pedidos, A-1–A-2 procedimentos de instalação, 6-1–6-6
placa de fluxo de líquidos, 1-4, 2-24–2-26 conexões e fiação, 2-24–2-26 configurações das chaves, 2-25 informações para pedidos, A-1–A-2 interpretação da atividade do LED (verde), 2-6 interpretação do LED de status do provador, 2-26 procedimentos de instalação, 6-1–6-6
placa de interface de segurança do AutoMITTER (ATEX), 1-4, D-1–D-8 informações para pedidos, A-2
placa de interface de segurança do AutoMITTER (CSA), 1-4, C-1–C-7 informações para pedidos, A-2, C-7
placa de provador, 1-4, 2-27 fiação e conexões, 2-27 informações para pedidos, A-1–A-2
placa de saídas analógicas, 1-4, 2-9–2-12 autocalibração, 2-11 fiação e conexões, 2-10–2-11
Thermo Fisher Scientific Manual do usuário do AutoEXEC ÍNDICE-3
Índice
ÍNDICE-4 Manual do usuário do AutoEXEC Thermo Fisher Scientific
informações para pedidos, A-1–A-2 interpretação da atividade do LED (verde), 2-6 procedimentos de instalação, 6-1–6-6 tabelas de definições, 2-12
placa de saídas digitais, 1-4, 2-15–2-16 conexões e fiação, 2-15–2-16 informações para pedidos, A-1–A-2 interpretação da atividade do LED (verde), 2-6 procedimentos de instalação, 6-1–6-6
placa do provador interpretação da atividade do LED (verde), 2-6
plano de fundo, 1-1, 1-2, 1-3, 2-4 barramento de interface RS485, 2-1, 2-5, 5-6–5-7, 7-1
procedimentos de solução de problemas, 7-1–7-2
R registros (logs) históricos, 4-3–4-8 relógio de tempo real (RTC), 1-2 RS232
opção de expansão, 1-4, 2-17–2-18, 4-8, B-1 portas padrão, 1-2, 2-5, 4-8, B-1
RS485 barramento de interface no plano de fundo, 1-3, 2-1, 2-5, 5-
6–5-7 solução de problemas, 7-1
opção de expansão, 1-4, 2-17–2-18, 4-8, B-1 RTC. Veja relógio de tempo real.
S Saídas. Veja E/S. senhas, 4-8 SIB. Veja placa de interface de segurança do AutoMITTER
(CSA ou ATEX). sistema básico, 1-1–1-3, Veja também alimentação de energia,
visor, placa da CPU, plano de fundo.
T teclado
operação, 3-1–3-2 transdutores Honeywell, 2-19, C-3 transmissores AutoMITTER / AutoMITTER PRO, 1-4, A-2,
C-3–C-6, D-1–D-8
U USB
opção de expansão, 1-4, 2-17–2-18, 4-8, B-1 porta padrão, 1-2, 4-8, B-1
V visão geral de expansão de E/S, 2-1 visão geral do instrumento, 2-1
a interface, 3-1 consumo de energia, 2-4 descrição funcional, 4-1–4-13 especificações do sistema, B-1–B-3 expansão de E/S, 1-3–1-4 opções de rádio, 1-5 sistema básico, 1-1–1-3
visão geral funcional comunicação, 4-8–4-12 equações usadas, 4-1–4-2 especificações do sistema, B-1–B-3 operações de medidor suportadas, 4-1 registros (logs) históricos, 4-3–4-8 rotina de calibração, 4-3 técnicas de determinação da média, 4-3
visor, 1-1 solução de problemas, 7-1
visor de cristal líquido (LCD), 1-1 solução de problemas, 7-1
Índice
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