desobstrução do rio Sado,
no troço indicado, sirva,
entre vários aspectos, para:
consolidação das margens e
protecção contra a erosão e
cheias; melhoria da drena-
gem e funcionalidade da cor-
rente; mantenha a diversida-
de e interesse ecológico;
minimize os cortes de mean-
dros e a artificialização das
margens; não provoque
impactes negativos na fauna
e na flora; não tenha implica-
ções negativas ao nível freá-
tico.
A nossa associação espera,
assim, contribuir para pôr
termo às indesejadas cheias
e consequentes impactos
provocados por estas a nível
ambiental, social e económi-
co.
APASADO - Associação de Protecção
Ambiental do Sado
É frequente, durante a época
de precipitação elevada, a
ocorrência de cheias nos
terrenos adjacentes ao rio
Sado.
As cheias que ocorrem nes-
tes locais são consequência
de obstáculos, como troncos
de árvores mortas, detritos,
corte de vegetação que cres-
ce para o meio do curso de
água. Estes contribuem para
a redução da capacidade de
vazão, com a obstrução do
leito e inúmeros prejuízos
para os proprietários das
parcelas confinantes.
De acordo com o n.º 5 do
artigo 33.º da Lei n.º 58/2005
– Lei da Água –, de 29 de
Dezembro, as medidas de
reabilitação e conservação
da rede hidrográfica são da
responsabilidade dos pro-
prietários, nas frentes parti-
culares fora dos aglomera-
dos urbanos. Quando se
trate de uma linha de água
inserida em aglomerado
urbano essa responsabilidade
cabe ao respectivo municí-
pio.
Após várias reuniões decor-
ridas entre a Câmara Munici-
pal de Alcácer do Sal, a
Associação de Beneficiários
do Vale do Sado e alguns
dos proprietários interessa-
dos, foi adjudicada à APASA-
DO a elaboração do projec-
to de “Limpeza e Desobstru-
ção do Rio Sado no troço
São Romão - Vale de Guiso”,
o troço mais problemático.
A APASADO será responsá-
vel pela elaboração do refe-
rido projecto, a submeter à
Comissão de Coordenação
e Desenvolvimento Regional
do Alentejo - Évora
(entidade licenciadora),
devendo a associação asse-
gurar, no projecto, que a
actividade de limpeza e
NESTA
ED IÇÃO :
Boletim do Sado D E Z E M B R O D E 2 0 0 7 S E M E S T R A L , E D I Ç Ã O I
Ficha Técnica
Propriedade e Edição:
APASADO - Associação de
Protecção Ambiental do Sado
Rua Eng.ª João Alves de Sá
Branco, lote 2, loja 3
7580-161 Alcácer do Sal
Telf: 265 619 180
Fax: 265 619 181
www.apasado.com
Redacção: M.ª de Fátima
Caetano Rodrigues
A Rede Natura 2000
em Alcácer do Sal
2
População excessiva
de cegonhas
4
Política dos 3 R’s 4
Desenvolvimento
Sustentável - O que é?
5
Gestão de Resíduos
Agrícolas
6
Co-financiamento
Limpeza e Desobstrução do
Rio Sado
P Á G I N A 2
A Rede Natura A Rede Natura A Rede Natura
2000 é formada 2000 é formada 2000 é formada
por Zonas de por Zonas de por Zonas de
Protecção Protecção Protecção
Especial e Zonas Especial e Zonas Especial e Zonas
Especiais de Especiais de Especiais de
ConservaçãoConservaçãoConservação
A Rede Natura 2000 é
uma rede ecológica resul-
tante da aplicação das
Directivas n.º 79/409/CEE
(Directiva Aves) e n.º
92/43/CEE (Directiva
Habitats), tem por objecti-
vo contribuir para assegu-
rar a biodiversidade atra-
vés da conservação dos
habitats naturais e da fauna
e da flora selvagens no
território europeu dos
Estados-membros da
União Europeia.
É formada por Zonas de
Protecção Especial (ZPE) –
estabelecidas ao abrigo da
Directiva Aves, que se
destinam essencialmente a
garantir a conservação das
espécies, e seus habitats,
listadas no seu anexo I, e
das espécies de aves
migratórias não referidas
no anexo I e cuja ocorrên-
cia seja regular – e Zonas
Especiais de
Conservação
(ZEC) – cria-
das ao abrigo
da Directiva
Habitats, com
o objectivo
expresso de "contribuir
para assegurar a biodiver-
sidade, através da conser-
vação dos habitats naturais
e dos habitats de espécies
da flora e da fauna selva-
gens, considerados amea-
çados no espaço da União
Europeia".
As áreas classificadas do
concelho de Alcácer do
Sal, no âmbito da Rede
Natura 2000, são: a Zona
de Protecção Especial do
Sado e Açude de Murta
(Decreto-lei n.º 384-B/99,
de 23 de Setembro) Sítio
de Cabrela e Sítio de
C o m p o r t a / G a l é
(Resolução do Concelho
de Ministros n.º 142/97, de
28 de Agosto).
Entre os concelhos envol-
vidos na Zona de Pro-
tecção Especial do
Sado, Alcácer do Sal,
Grândola, Palmela e Setú-
bal, é o concelho de Alcá-
cer do Sal que representa
a maior percentagem de
território classificado, 51%
da ZPE no concelho, o que
perfaz um total de 12
443,36 hectares (ha).
A Zona de Protecção
Especial do Sado é caracte-
rizada como uma zona
húmida de importância
internacional, com uma
notável diversidade paisa-
gística, em boa medida
suportada por actividades
agro-silvo-pastoris de bai-
xa intensidade.
È um estuário de grandes
dimensões e pode consi-
derar-se constituído por
duas regiões principais: a
Baía Central (que inclui a
baía de Setúbal e o canal
da Marateca), sob influên-
cia dominante das marés; e
o canal de Alcácer, sob
maior influência de água
doce do Rio Sado. Inclui
bancos de areia, vastos
sapais, caniçais, montados,
áreas agrícolas com pasta-
gens, arroz, plantações
florestais. Esta zona inclui
ainda lagoas de água doce,
assim como salinas a fun-
cionar segundo os méto-
dos tradicionais e outras já
convertidas em piscicultu-
ras.
B O L E T I M D O S A D O
A REDE NATURA 2000 em
Alcácer do Sal
P Á G I N A 3 S E M E S T R A L , E D I Ç Ã O I
De entre as espécies que pos-
suem estatutos de conserva-
ção nacional e internacional,
destacam-se : a Garça-
vermelha, o Perna-longa, o
Tartaranhão-ruivo-dos-pauis, a
Andorinha-do-mar-anã, o Fla-
mingo e o Pombo-torcaz.
Relativamente à Zona de
Protecção Especial do
Açude de Murta, o concelho
de Alcácer do Sal representa
100% da zona protegida, num
total de 497,699 ha classifica-
dos.
O Açude de Murta é situado
nas margens do rio Sado, apre-
senta uma vegetação densa de
caniçal e pequenos núcleos de
salgueiros, estando rodeado
por uma grande extensão de
dunas e pinhal. Possui uma
área com uma importante
colónia de Garças-brancas-
pequenas e nidificação de Gar-
ças-vermelhas. Alberga ainda
um número significativo de
patos invernantes e apresenta
uma boa concentração de aves
em passagem migratória.
O Sítio de Cabrela repre-
senta 45% do sítio no conce-
lho de Alcácer do Sal, numa
área total de 25 271 ha.
No sítio de Cabrela predomi-
nam as áreas de montado,
sobretudo de azinho, mas tam-
bém de sobro. Estas áreas são
entrecortadas por vales cujas
encostas, em caso particulares,
exibem medronhais. Nas linhas
de água é frequente a presença
de vegetação flutuante e de
galerias ripícolas.
De destacar a presença de
uma espécie de flora, Hyacin-
thoides vicentina, que ocorre
nas clareiras de matos e em
pousios com encharcamento
temporário. O Sítio possui
características que favorece a
presença do rato de Cabrera.
Este Sítio é igualmente impor-
tante para a fauna de água
doce, nomeadamente para a
boga-portuguesa.
É também um sítio de ocor-
rência histórica de lince-
ibérico e que mantém as
características adequadas para
a sua presença ou possíveis de
serem melhoradas.
A percentagem do Sítio da
Comporta/Galé no concelho
de Alcácer do Sal é de 70%,
perfazendo um total de 22 582
ha classificados .
O Sítio da Comporta/Galé é
constituído por duas unidades
paisagísticas diferenciadas: a
norte, uma planície costeira,
cujo coberto vegetal é consti-
tuído por pinhal, podendo
ocorrer bosques mistos e
montados de sobro e azinho; e
a sul, uma faixa costeira consti-
tuída por um sistema dunar
bem desenvolvido e estabiliza-
do. No Sítio estão também
incluídas lagoas costeiras, com
realce para a Lagoa de Santo
André, separada do mar por
uma faixa de dunas estabiliza-
das.
A flora observável é de eleva-
do valor, sendo de salientar a
presença de diversas espécies
prioritárias (Armeria rouyana,
Linaria ficalhoana, etc.); quanto
à fauna destaca-se a presença
da boga-portuguesa.
A Rede A Rede A Rede
Natura Natura Natura
2000 ocupa 2000 ocupa 2000 ocupa
no concelho no concelho no concelho
de Alcácer de Alcácer de Alcácer
do Sal um do Sal um do Sal um
total de 60 total de 60 total de 60
794, 059 ha794, 059 ha794, 059 ha
Cartografia das áreas classificadas no âmbito da REDE Natura 2000 do concelho de Alcácer do Sal Fonte: CCDRA - Évora
M.ª de Fátima Rodrigues APASADO
Fonte: Plano Sectorial da Rede Natura 2000
No próximo No próximo No próximo
Quadro de Quadro de Quadro de
Apoio ao Apoio ao Apoio ao
Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento
Rural (PDR) Rural (PDR) Rural (PDR)
200720072007---2013 estão 2013 estão 2013 estão
previstos apoios previstos apoios previstos apoios
específicos em específicos em específicos em
locais situados locais situados locais situados
em zonas em zonas em zonas
classificadas ao classificadas ao classificadas ao
abrigo da REDE abrigo da REDE abrigo da REDE
Natura 2000Natura 2000Natura 2000
P Á G I N A 4
Política dos
3R’s:
RRReduzir,
RRReciclar e
RRReutilizar os
resíduos
População de cegonhas
num campo de arroz
Política dos 3 R’s
População excessiva de cegonhas Nos últimos tempos tem-se verificado na região do Vale do Sado, nomeadamente jun-to dos campos de arroz, uma população excessiva de cego-nhas que destroem e danifi-cam a cultura, tendo já os agricultores apelidado estes animais como uma “nova praga da cultura”.
Uma vez que a APASADO procura conciliar os interes-ses sociais e económicos dos habitantes da região e a quali-dade do ambiente, informa-mos a todos os agricultores, e demais interessados, que, no
sentido de aliviar os impactos das cegonhas nas culturas, podem ser efectuadas diver-sas estratégias, nomeadamen-te na gestão dos níveis da água e na antecipação da colheita. Pode igualmente ser reforçada a presença humana nos campos, associada, em casos de maior magnitude, ao recurso a métodos de espan-tamento (tiros de gás, rapinas, etc.)
Caso se verifique a necessida-de de recorrer aos métodos de espantamento referidos, deverá o proprietário reque-
rer a referida licença ao ICN (Instituto da Conservação da Natureza), aos serviços cen-trais ou directamente à área protegida em questão (no caso concreto a Reserva Natural do Estuário do Sado). Este pedido deve ser efectua-do por escrito, podendo recorrer a formulário pró-prio, devendo ser indicado o local e propriedade da acção em mapa à escala 1/25 000. Deverá ainda justificar a razão do pedido, o tipo de cultura, as espécies a espantar, os métodos a utilizar e os res-ponsáveis pela acção.
de diferentes materiais umas dentro das outras ou dentro de sacos atados; na fase de triagem os operadores não podem estar a desatar sacos. Não ponha nos contentores de recolha selectiva objectos cortantes, produtos tóxicos, mal cheirosos ou sujos. Reduza a quantidade de papel gasta utilizando ambos os lados da folha.
- Recicle o óleo de motor ou certifique-se que a sua oficina o faz.
- Mantenha os produtos perigosos (como insecticidas, tintas ou diluentes) em local seguro e use-os até ao fim.
- Não deite as pilhas usadas no lixo, existem locais pró-prios onde as pode depositar (ecopontos). M.ª de Fátima Rodrigues
APASADO
(Fonte: Cristina Pereira - Natur-
link)
O que é a política dos 3 R’s?
Redução, Reutilização e Reci-c l a g em d e r e s í d u o s . O primeiro passo é reduzir os resíduos produzidos. A produção de produtos com uma maior longevidade e durabilidade são condições importantes para a redução.
Outra meta importante é a reutilização de muitos dos objectos do quotidiano de forma a contribuir para uma menor acumulação. Por fim reciclagem, transfor-mar os materiais inúteis em novos produtos ou matérias-primas de forma a diminuir a quantidade de resíduos, pou-par energia e recursos natu-
rais valiosos. Algumas dicas do que podemos fazer? - Evite comprar pro-dutos que não necessi-ta. - Compre produtos reciclados ou biode-gradáveis sempre que
possível.
B O L E T I M D O S A D O
- Não utilize sacos plásticos se vai comprar apenas um ou dois produtos. - Quando for às compras opte pela utilização de sacos de pano ou de rede, caso seja necessário prefira os de papel aos de plástico. - Evite os produtos com embalagens de plástico ou com excesso de embalagens, são mas caros e produzem mais resíduos. - Guarde os seus alimentos em recipientes que possa voltar a utilizar e não em folha de alumínio ou filme plástico.
- Separe o lixo - este é o princípio de uma boa recolha selectiva. Uma correcta sepa-ração dos materiais torna o sistema mais eficiente e eco-nómico; tenha um contentor para o papel, outro para o vidro, outro para as embala-gens de metal e plástico e outro para a fracção orgânica. Depois deposite-os nos locais adequados. As embalagens devem estar limpas, escorri-das e espalmadas antes de as depositar nos sítios apropria-dos. Não coloque embalagens
Desenvolvimento Sustentável - O que é?
P Á G I N A 5 S E M E S T R A L , E D I Ç Ã O I
Actualmente, o conceito de Desenvolvimento Sustentável é uma ideia que está em cons-tante presença nas nossas vidas, quer seja, na televisão, na rádio, nos jornais, nas revis-tas, nos livros, na Internet. A maior parte das pessoas já ouviu ou leu este conceito mas a maior parte não o sabe expli-car, desenvolver ou até que significado este conceito terá.
Propomo-nos, portanto, a dar neste pequeno artigo uma ideia do que é o desenvolvi-mento sustentável e quais os valores que estão por trás dele.
O actual modelo de cresci-mento económico gerou enor-mes desequilíbrios; se, por um lado, nunca houve tanta rique-za e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a degra-dação ambiental e a poluição aumentam dia-a-dia. Diante desta realidade, surge a ideia do Desenvolvimento Sus-tentável.
O conceito de Desenvolvi-mento Sustentável surgiu no final do século XX, pela cons-tatação de que o desenvolvi-mento económico precisa de levar em conta também o
equi l íbr io ecológico e a preserva-ção da qua-lidade de vida das populações
humanas a nível global. Isso implica, por exemplo, a gestão
racional e equilibrada dos recursos minerais e ecológicos do planeta.
A ideia de Desenvolvimento Sustentável tem por base o princípio de que o homem deveria gastar os recursos naturais de acordo com a capacidade de renovação des-ses recursos, de modo a evitar o seu esgotamento.
Para alcançarmos o Desenvol-vimento Sustentável, a protec-ção do meio ambiente tem de ser entendida como parte inte-grante do processo de desen-volvimento e não pode ser considerada isoladamente; é aqui que entra uma questão sobre a qual talvez nunca tenha pensado: qual a diferen-ça entre crescimento e desen-volvimento? A diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade nem à justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro aspecto da qualidade de vida a não ser o acumulo de riquezas, que se faz nas mãos apenas de alguns indivíduos da população. O desenvolvimen-to, por sua vez, preocupa-se com a geração de riquezas sim, mas tem o objectivo de distri-bui-las, de melhorar a qualida-de de vida de toda a popula-ção, levando em consideração, portanto, a qualidade ambien-tal do planeta.
O Desenvolvimento Sustentá-vel tem seis aspectos prioritá-rios que devem ser entendidos como metas:
1. A satisfação das necessidades básicas da popu-lação (educação, a l i m e n t a ç ã o ,
saúde, lazer, etc.);
2. A solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo a que as novas gerações tenham oportu-n i d a d e d e viver);
3. A participação da população envolvida (todos devem ter a
consciência da necessi-dade de conservar o ambiente e fazer cada
um a parte que lhe cabe para tal);
4. A preservação dos recursos naturais (água, ar, etc.)
5. A elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e respeito a outras culturas (erradicação da miséria, do preconceito e do massacre das populações opri-midas)
6. A efectivação dos progra-mas educativos.
Na tentativa de chegar ao Desenvolvimento Sustentável, a Educação Ambiental é parte vital e indispensável, pois é a maneira mais directa e funcio-nal de se atingir pelo menos uma das suas metas: a partici-pação da população.
Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento
sustentável sustentável sustentável
"satisfaz as "satisfaz as "satisfaz as
necessidades necessidades necessidades
presentes, sem presentes, sem presentes, sem
comprometer a comprometer a comprometer a
capacidade das capacidade das capacidade das
gerações gerações gerações
futuras de futuras de futuras de
suprir as suas suprir as suas suprir as suas
próprias próprias próprias
necessidades" necessidades" necessidades"
M.ª de Fátima Rodrigues APASADO
identificação, caracterização, condi-
ções de acondicionamento e destino
final do resíduo (ver figuras).
A elaboração deste tipo de acções
ao nível das explorações, contribuirá
de forma fundamental para a aceita-
ção rápida e efectiva das boas práti-
cas de manuseamento acondiciona-
mento, separação e deposição dos
resíduos produzidos, assim como,
Uma vez que a maioria dos sócios da
APASADO apresenta uma actividade
agrícola, e prosseguindo acções
levadas a cabo em 2005, 2006 e
2007, a associação tem implementa-
do ao nível das explorações as “boas
práticas agrícolas”, nomeadamente
orientação dos resíduos agrícolas
para os destinos finais adequados.
Para além de fomentar as “boas
práticas agrícolas” a adoptar nas
explorações dos seus associados, a
APASADO criou também um registo
dos resíduos agrícolas existentes,
entregue ao agricultor na etapa final,
tendo como molde o já existente para
os resíduos industriais, onde são
considerados, entre outros elemen-
tos informações gerais da exploração
agrícola, tipo de resíduo produzido,
para uma maior adequação das solu-
ções de gestão à realidade da explo-
ração. Este procedimento irá permitir
maximizar os quantitativos encami-
nhados para destino final adequado
e minimizar os respectivos custos de
gestão.
Rua Eng.º João Alves de Sá Branco,
Lote 2, Loja 3
7580-161 Alcácer do Sal
Tel: 265 619 180
Fax: 265 619 181
Correio electrónico:
A APASADO – Associação de Protecção Ambiental do Sado – é
um projecto pioneiro na região do Vale do Sado, que nasceu da
preocupação de um grupo diverso de pessoas, nomeadamente
agricultores, para as questões ambientais.
A associação foi fundada em 28 de Outubro de 2004. Contudo, o
início da sua actividade remonta apenas a Abril de 2005 quando
da contratação de um engenheiro do ambiente, em regime de
estágio profissional.
Trata-se de uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos
que tem por missão a defesa, conservação e valorização do patri-
mónio ambiental do Vale do Sado, na perspectiva de melhorar a
qualidade de vida dos habitantes da região.
APASADO - Associação de
Protecção Ambiental do Sado
Gestão de Resíduos Agrícolas
Colaborem connosco na defesa do
nosso ambiente!!
www.apasado.com
APASADO - Associação de Protecção
Ambiental do Sado
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