2. 20 REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS CADERNODE EXERCCIOS REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS
TECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS
3. 21 O Caderno de Exerccios foi organizado levando em
considerao as competncias,as habilidades e os contedos relacionados
a partir de uma anlise feita pelos organizadores desse material.
Ressalta-se que foi um recurso didtico utilizado pelos educadores
para que os estudantes possam construir a noo de como esses trs
elementos esto integrados na Prova do ENEM. As questes aqui
apresentadas foram oriundas de duas fontes: questes do ENEM
(2009-2012) e Relatrio do INEP. Competncia de rea 1 Aplicar as
tecnologias da comunicao e da informao na escola, no trabalho e em
outros contextos relevantes para sua vida. H1 Identificar as
diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterizao dos sistemas de comunicao. 1 (ENEM, 2009) A partida
Acordei pela madrugada. A princpio com tranquilidade, e logo com
obstinao, quis novamente dormir.Intil,o sono esgotara-se.Com
precauo,4acendi um fsforo: passava das trs. Restava-me,portanto,
menos de duas horas,pois o trem chegaria s cinco.Veio- me ento o
desejo de no passar mais 7nem uma hora naquela casa. Partir,sem
dizer nada, deixar quanto antes minhas cadeias de disciplina e de
amor. Com receio de fazer barulho, dirigi-me cozinha, lavei o
rosto, os dentes, penteei-me e, voltando ao meu quarto, vesti-me.
Calcei os sapatos, 13sentei-me um instante beira da cama. Minha av
continuava dormindo. Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas
pala- vras...Que me custava acord-la, 16dizer-lhe adeus? LINS, O. A
partida.Seleo e prefcio de Sandra Nitrini. So Paulo: Global, 2003.
No texto, o personagem narrador, na iminncia da partida, descreve a
sua hesitao em separar-se da av.Esse sentimento contraditrio fica
claramente expresso no trecho A. A princpio com tranquilidade, e
logo com obstinao, quis novamente dormir B. Restava-me,portanto,
menos de duas horas,pois o trem chegaria s cinco C. Calcei os
sapatos, sentei-me um instante beira da cama. D. Partir,sem dizer
nada, deixar quanto antes minhas cadeias de disciplina e amor E.
Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas palavras...
4. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS22 2 (ENEM, 2009) Para o Mano Caetano 1O que fazer do ouro
de tolo Quando um doce bardo brada a toda brida, Em velas
pandas,suas esquisitas rimas? 4Geografia de verdades,Guanabaras
postias Saudades banguelas,tropicais preguias? A boca cheia de
dentes 7De um implacvel sorriso Morre a cada instante Que devora a
voz do morto,e com isso, 10Ressuscita vampira,sem o menor aviso
[...] E eu lobo-bolo? Lobo-bolo Tipo pra rimar com ouro de tolo?
13Oh, Narciso Peixe Ornamental! outra vez*1 Ou em banto baiano 16Ou
em portugus de Portugal Se quiser,at mesmo em americano De Natal
[...] *1 (caoe de mim, importune-me). LOBO. Disponvel em: . Acesso
em: 14 ago. 2009 [adaptado]. Na letra da cano apresentada, o
compositor Lobo explora vrios recursos da Lngua Portuguesa, a fim
de conseguir efeitos estticos ou de sentido. Nessa letra, o autor
explora o extrato sonoro do idioma e o uso de termos coloquiais na
seguinte passagem A. Quando um doce bardo brada a toda brida(v.2).
B. Em velas pandas,suas esquisitas rimas?(v.3). C. Que devora a voz
do morto(v.9). D. Lobo-bolo /Tipo pra rimar com ouro de tolo?
(v.11-12). E. outra vez(v.14).
5. 23 H2 Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos
sistemas de comu- nicao e informao para resolver problemas sociais.
1 (RELATRIO INEP) Jos Dias precisa sair de sua casa e chegar at o
trabalho, conforme mostra o Quadro 1. Ele vai de nibus e pega trs
linhas: 1) de sua casa at o terminal de inte- grao entre a zona
norte e a zona central; 2) deste terminal at outro entre as zonas
central e sul; 3) deste ltimo terminal at onde trabalha. Sabe-se
que h uma correspondncia nu- mrica, nominal e cromtica das linhas
que Jos toma, conforme o Quadro 2. Jos Dias dever, ento, tomar a
seguinte sequncia de linhas de nibus, para ir de casa ao trabalho
A. L. 102 Circular zona central L. Vermelha. B. L. Azul L. 101
Circular zona norte. C. Circular zona norte L. Vermelha L. 100. D.
L. 100 Circular zona central L. Azul. E. L. Amarela L. 102 Circular
zona sul. 2 (ENEM, 2011) Disponvel em: www.ccsp.com.br. Acesso em:
26 jul.2010 [adaptado]. O anncio publicitrio est intimamente ligado
ao iderio de consumo quando sua funo vender um produto. No texto
apresentado, utilizam-se elementos lingusticos e extralingusticos
para divulgar a atrao Noites do Terror, de um parque de diverses. O
entendimento da propaganda requer do leitor QUADRO 1 QUADRO 2 ZONA
NORTE (CASA) Linha 100 Circular zona sul Linha Amarela ZONA CENTRAL
Linha 101 Circular zona central Linha Vermelha ZONA SUL (TRABALHO)
Linha 102 Circular zona norte Linha Azul
6. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS24 A. a identificao com o pblico-alvo a que se destina o
anncio. B. a avaliao da imagem como uma stira s atraes de terror.
C. a ateno para a imagem da parte do corpo humano selecionada
aleatoriamente. D. o reconhecimento do intertexto entre a
publicidade e um dito popular. E. a percepo do sentido literal da
expressonoites terror,equivalente expres- sonoites . H3 Relacionar
informaes geradas nos sistemas de comunicao e informa- o,
considerando a funo social desses sistemas. 1 (ENEM, 2009) O Portal
Domnio Pblico, lanado em novembro de 2004, prope o compartilhamento
de conhecimentos de forma equnime e gratuita, colocando disposi- o
de todos os usurios da Internet, uma biblioteca virtual que dever
constituir referncia para professores,alunos, pesquisadores e para
a populao em geral. Esse portal constitui um ambiente virtual que
permite a coleta, a integrao, a preser- vao e o compartilhamento de
conhecimentos,sendo seu principal objetivo o de promover o amplo
acesso s obras literrias, artsticas e cientficas (na forma de
textos, sons, imagens e vdeos), j em domnio pblico ou que tenham a
sua divulgao devidamente autorizada. BRASIL. Ministrio da Educao.
Disponvel em: . Acesso em: 29 jul.2009 [adaptado]. Considerando a
funo social das informaes geradas nos sistemas de comunicao e
informao, o ambiente virtual descrito no texto exemplifica A. a
dependncia das escolas pblicas quanto ao uso de sistemas de
informao. B. a ampliao do grau de interao entre as pessoas, a
partir de tecnologia convencional. C. a democratizao da informao,
por meio da disponibilizao de contedo cul- tural e cientfico
sociedade. D. a comercializaodo acesso a
diversasproduesculturaisnacionais e estrangei- ras via tecnologia
da informao e da comunicao. E. a produo de repertrio cultural
direcionado a acadmicos e educadores.
7. 25 2 (ENEM, 2011) TEXTO I O Brasil sempre deu respostas
rpidas atravs da solidariedade do seu povo. Mas a mesma fora que
nos motiva a ajudar o prximo deveria tambm nos motivar a ter
atitudes cidads. No podemos mais transferir a culpa para quem vtima
ou at mesmo para a prpria natureza, como se essa seguisse a lgica
humana. Sobram desculpas esfarrapadas e falta competncia da classe
poltica. Cartas. 28 abr. 2010. TEXTO II No podemos negar ao povo
sofrido todas as hipteses de previso dos desastres. Demagogos
culpam os moradores; o governo e a prefeitura apelam para as
pessoas sarem das reas de risco e agora dizem que ser compulsria a
realocao. Ento temos a realocar o Brasil inteiro! Criemos um
servio, similar ao SUS, com alocao obrigatria de recursos
oramentrios com rede de atendimento preventivo, de que
participariam arquitetos, en- genheiros, gelogos. Bem ou mal, esse
SUS organizaria brigadas nos locais. Nos casos da dengue, por
exemplo, poderia verificar as condies de acontecer epidemias.
Seriam boas aes preventivas. Carta do Leitor. 28 abr. 2010
[adaptado]. Os textos apresentados expressam opinies de leitores
acerca de relevante assunto para a sociedade brasileira. Os autores
dos dois textos apontam para a A. necessidade de trabalho voluntrio
contnuo para a resoluo das mazelas sociais. B. importncia de aes
preventivas para evitar catstrofes,indevidamente atribu- das aos
polticos. C. incapacidadepolticaparaagirde formadiligentena
resoluodas mazelassociais. D. urgncia desecriaremnovosrgos
pblicoscom asmesmas caractersticas do SUS. E. impossibilidade de o
homem agir de forma eficaz ou preventiva diante das aes da
natureza.
8. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS26 H4 Reconhecer posies crticas aos usos sociais que so
feitos das lingua- gens e dos sistemas de comunicao e informao. 1
(ENEM, 2009) Na parte superior do anncio,h um comentrio escrito mo
que abor- da a questo das atividades lingusticas e sua relao com as
modalidades oral e escrita da lngua. Esse comentrio deixa evidente
uma posio crtica quanto a usos que se fazem da linguagem,
enfatizando ser necessrio Veja, 7 maio 1997. A. implementara fala,
tendo em vista maior desenvoltura,naturalidadee segurana no uso da
lngua. B. conhecer gneros mais formais da modalidade oral para a
obteno de clareza na comunicao oral e escrita. C. dominar as
diferentes variedades do registro oral da lngua portuguesa para es-
crever com adequao, eficincia e correo. D. empregar vocabulrio
adequado e usar regras da norma padro da lngua em se tratando da
modalidade escrita. E. utilizar recursos mais expressivos e menos
desgastados da variedade padro da lngua para se expressar com
alguma segurana e sucesso. 2 (ENEM, 2011) A discusso sobreo fim do
livro de papelcom a chegada da mdia eletr- nica me lembra a
discusso idntica sobre a obsolescncia do folheto de cordel. Os
folhetos talvez no existam mais daqui a 100 ou 200 anos, mas,mesmo
que isso acontea, os poemas de Leandro Gomes de Barros ou Manuel
Camilo dos Santos continuaro sendo publicados e lidos em CD-ROM, em
livro eletrnico, em chips qunticos, sei l o qu. O texto uma espcie
de alma imortal, capaz de reencarnar em corpos variados: pgina
impressa, livro em Braille, folheto, , cpia manuscrita, arquivo PDF
Qualquer texto pode se reencarnar nesses (e em outros) formatos, no
importa se ou , se ou . TAVARES, B. Disponvel em: .
9. 27 Ao refletirsobrea possvel extino do livro impresso e o
surgimento de outros supor- tes em via eletrnica, o cronista
manifesta seu ponto de vista, defendendo que A. o cordel um dos
gneros textuais, por exemplo,que ser extinto com o avano da
tecnologia. B. o livro impresso permanecer como objeto cultural
veiculador de impresses e de valores culturais. C. o surgimento da
mdia eletrnica decretou o fim do prazer de se ler textos em livros
e suportes impressos. D. os textos continuaro vivos e passveis de
reproduo em novas tecnologias, mesmo que os livros desapaream. E.
os livros impressos desaparecero e, com eles, a possibilidade de se
ler obras literrias dos mais diversos gneros. 3 (ENEM, 2012) A
marcha galopante das tecnologias teve por primeiro resultado
multipli- car em enormes propores tanto a massa das notcias que
circulam quanto as ocasies de sermos solicitados por elas. Os
profissionais tm tendncia a considerar essa inflao como
automaticamente favorvel ao pblico, pois dela tiram proveito e
tornam-se obcecados pela imagem liberal do grande mercado em que
cada um, dotado de luzes por definio iguais, pode fazer sua escolha
em toda liberdade. Isso jamais foi realizado e tende a nunca ser.
Na verdade, os leitores, ouvintes, telespectadores, mesmo se
abandonam a sua bulimia*, no so realmente nutridos por essa
indigesta sopa de informaes e sua busca finaliza em frus- trao.
Cada vez mais frequentemente, at, eles ressentem esse bombardeio de
riquezas falsas como agressivo e se refugiam na resistncia a toda
ou qualquer informao. O verdadeiro problema das sociedades
ps-industriais no a penria**, mas a abun- dncia. As sociedades
modernas tm a sua disposio muito mais do que necessitam em objetos,
informaes e contatos. Ou, mais exatamente, disso resulta uma
desarmonia entre uma oferta, no excessiva, mas incoerente, e uma
demanda que, confusamente, exige uma escolha muito mais rpida a
absorver. Por isso os rgos de informao devem escolher, uma vez que
o homem contemporneo apressado, estressado, desorientado busca uma
li- nha diretriz, uma classificao mais clara, um condensado do que
realmente importante. (*) fome excessiva, desejo descontrolado.
(**) misria, pobreza. VOYENNE, B. Lisboa: Armand Colin, 1975
[adaptado]. Com o uso das novas tecnologias,os domnios miditicos
obtiveram um avano maior e uma presena mais atuante junto ao
pblico, marcada ora pela quase simultaneidade das informaes, ora
pelo uso abundante de imagens. A relao entre as necessidades da
socie- dade moderna e a oferta de informao, segundo o texto,
desarmnica, porque A. o jornalista seleciona as informaes mais
importantes antes de public-las. B. o ser humano precisa de muito
mais conhecimento do que a tecnologia pode dar.
10. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS28 C. o problema da sociedade moderna a abundncia de
informaes e de liberda- de de escolha. D. a oferta incoerente com o
tempo que as pessoas tm para digerira quantidade de informao
disponvel. E. a utilizao dos meios de informao acontece de maneira
desorganizada e sem controle efetivo. Competncia de rea 2 Conhecer
e usar lngua(s) estrangeira(s) moderna(s) como ins- trumento de
acesso a informaes e a outras culturas e grupos sociais. H5
Associar vocbulos e expresses de um texto em LEM ao seu tema. OPO
INGLS 1 (ENEM, 2011) Going to university seems to reduce the risk
of dying from coronary heart disease. An American study that
involved 10 000 patients from around the world has found that
people who leave school before the age of 16 are five times more
likely to suffer a heart attack and die than university graduates.
World ReportNews. Ano XIV,n 170. Editora Camelot, 2001. Em
relaospesquisas,autilizaoda expresso evidenciaainteno de
informarque A. as doenas do corao atacam dez mil pacientes. B. as
doenas do corao ocorrem na faixa dos dezesseis anos. C. as
pesquisas sobre doenas so divulgadas no meio acadmico. D. jovens
americanos so alertados dos riscos de doenas do corao. E. maior
nvel de estudo reduz riscos de ataques do corao.
11. 29 2 (ENEM, 2011) GLASBERGEN, R. Disponvel em: . Acesso em:
23 jul.2010. Na fase escolar, prtica comum que os professores
passem atividades extraclasse e marquem uma data para que as mesmas
sejam entregues para correo.No caso da cena da charge,a professora
ouve uma estudante apresentando argumentos para A. discutir sobre o
contedo do seu trabalho j entregue. B. elogiar o tema proposto para
o relatrio solicitado. C. sugerir temas para novas pesquisas e
relatrios. D. reclamar do curto prazo para entrega do trabalho. E.
convencer de que fez o relatrio solicitado. 3 (ENEM, 2012) Quotes
of the Day Friday, Sep. 02, 2011 There probably was a shortage of
not just respect and boundaries but also love. But you do need,
when they cross the line and break the law,to be very tough.
British Prime Minister DAVID CAMERON, arguing that those involved
in the recent riots in England needtough loveas he vows toget to
gripswith the countrys problem families. Disponvel em: . Acesso em:
5 nov.2011 [adaptado]. A respeito dos tumultos causados na
Inglaterra em agosto de 2011, as palavras de alerta de David
Cameron tm como foco principal A. enfatizar a discriminao contra os
jovens britnicos e suas famlias. B. criticar as aes agressivas
demonstradas nos tumultos pelos jovens. C. estabelecer relao entre
a falta de limites dos jovens e o excesso de amor.
12. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS30 D. reforar a ideia de que os jovens precisam de
amor,mas tambm de rmeza. E. descrever o tipo de amor que gera
problemas s famlias de jovens britnicos. 4 (ENEM, 2012)
Aproveitando-se de seu status social e da possvel inuncia sobre
seus fs,o famoso msico Jimi Hendrix associa, em seu texto,os termos
, e para justicar sua opinio de que A. a paz tem o poder de
aumentar o amor entre os homens. B. a amor pelo poder dever ser
menor do que o poder do amor. C. o poder deve ser compartilhado
entre aqueles que se amam. D. o amor pelo poder capaz de desunir
cada vez mais as pessoas. E. a paz ser alcanada quando a busca pelo
poder deixar de existir. 5 (ENEM, 2010) The death of the PC The
days of paying for costly software upgrades are numbered. The PC
will soon be obsolete. And reports 70% of Americans are already
using the technology that will replace it. Merrill Lynch calls ita
$160 billion tsunami. Computing giants including IBM,Yahoo!, and
Amazon are racing to be the first to cash in on this PC-killing
revolution. Yet, two little-known companies have a huge head
start.Get their names in a free report from The Motley Fool
called,The Two Words Bill Gates Doesnt Want You to Hear Click here
for instant access to this FREE report! BROUGHT TO YOU BY THE
MOTLEY FOOL Disponvel em: . Acesso em: 21 jul.2010. Ao optar por
ler a reportagem completa sobre o assunto anunciado, tem-se acesso
a duas palavras que Bill Gates no quer que o leitor conhea e que se
referem
13. 31 A. aos responsveis pela divulgao dessa informao na
internet. B. s marcas mais importantes de microcomputadores do
mercado. C. aos nomes dos americanos que inventaram a suposta
tecnologia. D. aos da internet pelos quais o produto j pode ser
conhecido. E. s empresas que levam vantagem para serem suas
concorrentes. 6 (ENEM, 2010) Crystal Ball Come see your life in my
crystal glass Twenty-five cents is all you pay Let me look into
your past Heres what you had for lunch today: Tuna salad and mashed
potatoes, Collard greens pea soup and apple juice, Chocolate milk
and lemon mousse. You admit Ive got told it all? Well, I know it, I
confess, Not by looking, in my ball, But just by looking at your
dress. SILVERSTEIN, S. New York:Harper Collins Publishers,1996. A
curiosidade a respeito do futuro pode exercer um fascnio peculiar
sobre algumas pessoas, a ponto de coloc-las em situaes inusitadas.
Na letra da msica , essa situao fica evidente quando revelado
pessoa que ela A. recebeu uma boa notcia. B. ganhou um colar de
pedras. C. se sujou durante o almoo. D. comprou vestidos novos. E.
encontrou uma moeda
14. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS32 7 (ENEM, 2010) Os aparelhos eletrnicos contam com um
nmero cada vez maior de recursos. O au- tor do desenho detalha os
diferentes acessrios e as caractersticas de um celular e, a julgar
pela maneira como os descreve,ele A. prefere os aparelhos celulares
com , mecanismo que se dobra, estando as teclas protegidas contra
eventuais danos. B. apresenta uma opinio sarcstica com relao aos
aparelhos celulares repletos de recursos adicionais. C. escolhe
seus aparelhos celulares conforme o tamanho das teclas, facilitando
o manuseio. D. acredita que o uso de aparelhos telefnicos portteis
seja essencial para que a comunicao se d a qualquer instante. E.
julga essencial a presena de editores de textos nos celulares,pois
ele pode con- cluir seus trabalhos pendentes fora do escritrio. OPO
ESPANHOL 1 (ENEM, 2012) QUINO. Disponvel em: . Acesso em: 27 fev.
2012.
15. 33 A personagem Susanita, no ltimo quadro, inventa o
vocbulo , utilizando um recur- so de formao de palavra existente na
lngua espanhola. Na concepo da personagem, o sentido do vocbulo
remete A. falta de feminilidade das mulheres que no se dedicam s
tarefas domsticas. B. valorizao das mulheres que realizam todas as
tarefas domsticas. C. inferioridade das mulheres que praticam as
tarefas domsticas. D. relevncia social das mulheres que possuem
empregados para realizar as tarefas domsticas. E. independncia das
mulheres que no se prendem apenas s tarefas domsticas. 2 (ENEM,
2011) Desmachupizar el turismo Es ya un lugar comn escuchar aquello
de que hay que desmachupizar el turismo en Per y buscar visitantes
en las dems atracciones (y son muchas) que tiene el pas, naturales
y arqueolgicas, pero la ciudadela inca tiene un imn innegable. La
Cmara Nacional de Turismo considera que Machu Picchu significa el
70% de los ingresos por turismo en Per, ya que cada turista que
tiene como primer destino la ciudadela inca visita entre tres y
cinco lugares ms (la ciudad de Cuzco, la de Arequipa, las lneas de
Nazca, el Lago Titicaca y la selva) y dela en el pas un promedio de
2 200 dlares (unos 1 538 euros). Carlos Canales, pre- sidente de
Canatur, seal que la ciudadela tiene capacidad para recibir ms
visitantes que en la actualidad (un mximo de 3 000) con un sistema
planificado de horarios y rutas, pero no quiso avanzar una cifra.
Sin embargo, la Unesco ha advertido en varias ocasiones que el
monumento se encuentra cercano al punto de saturacin y el Gobierno
no debe emprender ninguna poltica de captacin de nuevos visitantes,
algo con lo que coincide el viceministro Roca Rey. Disponvel em: .
Acesso em: 21 jun. 2011. A reportagem do jornal espanhol mostra a
preocupao diante de um problema no Peru,que pode ser resumido pelo
vocbulodesmachupizar, referindo-se A. escassez de turistas no pas.
B. ao difcil acesso ao lago Titicaca. C. destruio da arqueologia no
pas. D. ao excesso de turistas na terra dos incas. E. falta de
atrativos tursticos em Arequipa.
16. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS34 H6 Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus
mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a
informaes, tecnologias e culturas. OPO INGLS 1 (ENEM, 2011) Hows
your mood? For an interesting attempt to measure cause and effect
try Mappiness, a project run by the London School of Economics,
which offers a phone app that prompts you to record your mood and
situation. The Mappiness website says: Were particularly interested
in how peoples happiness is affected by their local environment air
pollution, noise, green spaces, and so on which the data from
Mappiness will be absolutely great for investigating. Will it work?
With enough people, it might. But there are other problems. Weve
been using ha- ppiness and well-being interchangeably.Is that OK?
The difference comes out in a sentiment like:We were happier during
the war.But was our well-being also greater then? Disponvel em: .
Acesso em: 27 jun. 2011 [adaptado]. O projeto Mappiness,idealizado
pela London School of Economics,ocupa-se do tema relacionado A. ao
nvel de felicidade das pessoas em tempos de guerra. B. dificuldade
de medir o nvel de felicidade das pessoas a partir de seu humor. C.
ao nvel de felicidade das pessoas enquanto falam ao celular com
seus familiares. D. relao entre o nvel de felicidade das pessoas e
o ambiente no qual se encontram. E. influncia das imagens
grafitadas pelas ruas no aumento do nvel de felicidade das
pessoas.
17. 35 2 (ENEM, 2011) War Until the philosophy which holds one
race superior And another inferior Is finally and permanently
discredited and abandoned, Everywhere is war Me say war. That until
there is no longer First class and second class citizens of any
nation, Until the color of a mans skin Is of no more significance
than the color of his eyes Me say war. [] And until the ignoble and
unhappy regimes that hold our brothers in Angola, in Mozambique,
South Africa, sub-human bondage have been toppled, Utterly
destroyed Well, everywhere is war Me say war. War in the east, war
in the west, War up north, war down south War war Rumors of war.
And until that day,the African continent will not know peace. We,
Africans,will fight we find it necessary And we know we shall win
As we are confident in the victory. [] MARLEY,B. Disponvel em: .
Acesso em: 30 jun. 2011 [fragmento]. Bob Marley foi um artista
popular e atraiu muitos fs com suas canes. Ciente de sua influncia
social,na msica , o cantor se utiliza de sua arte para alertar
sobre A. a inrcia do continente africano diante das injustias
sociais. B. a persistncia da guerra enquanto houver diferenas
raciais e sociais. C. as acentuadas diferenas culturais entre os
pases africanos. D. asdiscrepnciassociaisentremoambicanos
eangolanoscomo causade conflitos. E. a fragilidade das diferenas
raciais e sociais como justificativas para o incio de uma
guerra.
18. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS36 3 (ENEM, 2010) The six-year molars The six-year molars
are the first permanent teeth. They are the keystone of the den-
tal arch. They are also extremely susceptible to decay. Parents
have to understand that these teeth are very important. Over 25% of
6 to 7 year old children have beginning cavities in one of the
molars. The early loss of one of these molars causes serious
problems in childhood and adult life. It is never easy for parents
to make kids take care of their teeth. Even so, pa- rents have to
insist and never give up. Mdulo do Ensino Integrado: Fundamental,
Mdio, profissional-DCL. O texto aborda uma temtica inerente ao
processo de desenvolvimento do ser huma- no, a dentio. H informao
quantificada na mensagem quando se diz que as cries dos dentes
mencionados A. acontecem em mais de 25% das crianas entre seis e
sete anos. B. ocorrem em menos de 25% das crianas entre seis e sete
anos. C. surgem em uma pequena minoria das crianas. D. comeam em
crianas acima dos 7 anos. E. podem levar dezenas de anos para
ocorrer. 4 (ENEM, 2010) The record industry The record industry is
undoubtedly in crisis, with labels laying off employees in continu-
ation. This is because CD sales are plummeting as youngsters prefer
to download their music from the Internet, usually free of charge.
And yet its not all gloom and doom. Some labels are in fact
thriving. Putumayo World Music, for example, is growing, thanks to
its catalogue of ethnic compilation albums, featuring work by
largely unknown artists from around the planet. Putumayo, which
takes its name from a valley in Colombia, was founded in New York
in 1993. It began life as an alternative clothing company, but soon
decided to concentrate on music. Indeed its growth appears to have
coincided with that of world music as a genre. SpeakUp. Ano XXIII,
n 275 [fragmento]. A indstria passou por vrias mudanas no sculo XX,
e, como consequncia, as em- presas enfrentaram crises. Entre as
causas,o texto da revista aponta A. o baixo interesse dos jovens
por alguns gneros musicais. B. o acesso a msicas, geralmente sem
custo, pela Internet. C. a compilao de lbuns com diferentes estilos
musicais. D. a ausncia de artistas populares entre as pessoas mais
jovens. E. o aumento do nmero de cantores desconhecidos.
19. 37 5 (ENEM, 2010) The weather man They say that the British
love talking about the weather. For other nationalities this can be
a banal and boring subject of conversation, something that people
talk about when they have nothing else to say to each other. And
yet the weather is a very im- portant part of our lives. That at
least is the opinion of Barry Gromett, press officer for The Met
Office. This is located in Exeter, a pretty cathedral city in the
southwest of England. Here employees and computers supply weather
forecasts for much of the world. SpeakUp. Ano XXIII, n 275. Ao
conversar sobre a previso do tempo, o texto mostra A. aborrecimento
do cidado britnico ao falar sobre banalidades. B. a falta de ter o
que falar em situaes de avaliao de lnguas. C. a importncia de se
entender sobre meteorologia para falar ingls. D. as diferenas e as
particularidades culturais no uso de uma lngua. E. o conflito entre
diferentes ideias e opinies ao se comunicar em ingls. 6 (ENEM,
2012) 23 February 2012 Last update at 16:53 GMT BBC World Service
J. K. Rowling to pen rst novel for adults Author J. K. Rowling has
announced plans to publish her rst novel for adults,which will be
very different from the Harry Potter books she is famous for. The
book will be pub- lished worldwide although no date or title has
yet been realesed. The freedom to explore new territory is a gift
that Harrys success has brought me,Rowling said. All the Potter
books were published by Bloomsbury, but Rowling has chosen a new
publisher for her debut into adult ction. Although Ive enjoyed
writing it every bit as much, my next book will be very different
to the Harry Potter series, which has been published so brilliantly
by Bloomsbury and my other publishers around the world, she said,
in a statement.Im delighted to have a second publishing home in
Little, Brown, and a publishing team that will be a great partner
in this new phase of my writing life. Disponvel em: . Acesso em: 24
fev. 2012 [adaptado].
20. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS38 J. K. Rowling tornou-se famosa por seus livros sobre o
bruxo Harry Potter e suas aven- turas, adaptados para o cinema.
Esse texto, que aborda a trajetria da escritora britnica, tem por
objetivo A. informar que a famosa srie Harry Potter ser adaptada
para o pblico adulto. B. divulgar a publicao do romance por J. K.
Rowling inteiramente para adultos. C. promover a nova editora que
ir publicar os prximos livros de J. K. Rowling. D. informar que a
autora de Harry Potter agora pretende escrever para adultos. E.
anunciar um novo livro da srie Harry Potter publicado por editora
diferente. 7 (ENEM, 2010) Millenium goals Disponvel em: . Acesso
em: 28 jul.2010 [adaptado]. Definidas pelos pases-membros da
Organizao das Naes Unidas e por organi- zaes internacionais, as
metas de desenvolvimento do milnio envolvem oito objetivos a serem
alcanados at 2015. Apesar da diversidade cultural, esses objetivos,
mostrados na imagem, so comuns ao mundo todo,sendo dois deles A. o
combate AIDS e a melhoria do ensino universitrio. B. a reduo da
mortalidade adulta e a criao de parcerias globais. C. a promoo da
igualdade de gneros e a erradicao da pobreza. D. a parceria global
para o desenvolvimento e a valorizao das crianas. E. a garantia da
sustentabilidade ambiental e o combate ao trabalho infantil.
21. 39 OPO ESPANHOL 1 (ENEM, 2012) Excavarn plaza ceremonial
del frontis norte de Huaca de la Luna Trujillo, feb. 25 (ANDINA)
Tras limpiar los escombros del saqueo colonial y de las
excavaciones de los ltimos aos en Huaca de la Luna, este ao se
intervendr la plaza ceremonial del frontis norte, en donde se ubica
la gran fachada del sitio arqueolgico ubicado en Trujillo, La
Libertad, infor- maron hoy fuentes culturales. Despus de varias
semanas de trabajo, el material fue sacado del sitio arqueolgico
para poder apreciar mejor la extensin y forma del patio que, segn
las investigaciones, sirvi hace unos 1500 como escenario de extraos
rituales. El codirec- tor del Proyecto Arqueolgico Huacas del Sol y
la Luna, Ricardo Morales Gamarra, sostuvo que con la zona limpia de
escombros, los visitantes conocern la verdadera proporcin de la
imponente fachada, tal y como la conocieron los moches. Por su
parte, el arquelogo Santiago Uceda, tambin codirector del proyecto,
dijo que las excavaciones se iniciarn este ao para determinar qu
otros elementos componan dicha rea. Hace poco nos sorpren- di
encontrar un altar semicircular escalonado. Era algo que no
esperbamos. Por lo tanto, es difcil saber qu es lo que an est
escondido en la zona que exploraremos, seal Uceda a la Agencia
Andina. La Huaca de la Luna se localiza en el distrito trujillano
de Moche. Es una pirmide de adobe adornada, en sus murales, con
impresionantes imgenes mitolgicas, muchas de ellas en alto relieve.
Disponvel em: . Acesso em: 23 fev. 2012 [adaptado]. O texto
apresenta informaes sobre um futuro trabalho de escavao de um stio
arqueolgico peruano.Sua leitura permite inferir que A. a pirmide
Huaca de la Luna foi construda durante o perodo colonial peruano.
B. o stio arqueolgico contm um altar semicircular bastante
deteriorado. C. a pirmide Huaca de la Luna foi construda com
cermica. D. o stio arqueolgico possui um ptio que foi palco de
rituais. E. o stio arqueolgico mantm escombros deixados pela
civilizao moche. 2 (ENEM, 2011) En Mxico se producen ms de 10
millones de m3 de basura mensual- mente,depositados en ms de 50 mil
tiraderos de basura legales y clandestinos,que afectan de manera
directa nuestra calidad de vida, pues nuestros recursos naturales
son utilizados desproporcionalmente, como materias primas que luego
desechamos y tiramos convirtin- dolos en materiales intiles y focos
de infeccin. Todo aquello que compramos y consumi- mos tiene una
relacin directa con lo que tiramos. Consumiendo racionalmente,
evitando el derroche y usando slo lo indispensable, directamente
colaboramos con el cuidado del ambiente. Si la basura se compone de
varios desperdicios y si como desperdicios no fue- ron basura, si
los separamos adecuadamente, podremos controlarlos y evitar
posteriores
22. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS40 problemas. Reciclar se traduce en importantes ahorros
de energa, ahorro de agua potable, ahorro de materias primas, menor
impacto en los ecosistemas y sus recursos naturales y ahorro de
tiempo, dinero y esfuerzo.Es necesario saber para empezar a actuar
Disponvel em: . Acesso em: 27 abr. 2010 [adaptado]. A partir do que
se afirma no ltimo pargrafo: Es necesario saber para empezar a
actuar ,pode-se constatar que o texto foi escrito com a inteno de
A. informar o leitor a respeito da importncia da reciclagem para a
conservao do meio ambiente. B. indicar os cuidados que se deve ter
para no consumir alimentos que podem ser focos de infeco. C.
denunciar o quanto o consumismo nocivo,pois o gerador dos dejetos
produ- zidos no Mxico. D. ensinar como economizar tempo,dinheiro e
esforo a partir dos 50 mil depsitos de lixo legalizados. E. alertar
a populao mexicana para os perigos causados pelos consumidores de
matria-prima reciclvel. Texto para as questes 3 e 4 Bilingismo en
la Educacin Media Continuidad, no continuismo Aun sin escuela e
incluso a pesar de la escuela, paraguayos y paraguayas se estn co-
municando en guaran. La comunidad paraguaya ha encontrado en la
lengua guaran una funcionalidad real que asegura su reproduccin y
continuidad. Esto, sin embargo, no basta. La inclusin de la lengua
guaran en el proceso de educacin escolar fue sin duda un avance de
la Reforma Educativa. Gracias precisamente a los programas
escolares, aun en contextos urbanos, el bilin- gismo ha sido
potenciado. Los guaran hablantes se han acercado con mayor fuerza a
la adquisicin del castellano, y algunos castellanohablantes
perdieron el miedo al guaran y superaron los prejuicios en contra
de l. Dejar fuera de la Educacin Media al guaran sera echar por la
borda tanto trabajo realizado,tanta esperanza acumulada. Cualquier
intento de marginacin del guaran en la educacin paraguaya merece la
ms viva y decidida protesta, pero esta postura tica no puede
encubrir el continuismo de una for- ma de enseanza del guaran que
ya ha causado demasiados estragos contra la lengua, contra la
cultura y aun contra la lealtad que las paraguayas y paraguayos
sienten por su querida len- gua. El guaran, lengua de comunicacin s
y mil veces s; lengua de imposicin, no. MELI, B. Disponvel em: .
Acesso em: 27 abr. 2010 [adaptado].
23. 41 3 (ENEM, 2010) No ltimo pargrafo do fragmento sobre o
bilinguismo no Paraguai, o au- tor afirma que a lngua guarani, nas
escolas, deve ser tratada como lngua de comunicao e no de
imposio.Qual dos argumentos abaixo foi usado pelo autor
paradefenderessa ideia? A. O guarani continua sendo usado pelos
paraguaios, mesmo sem a escola e apesar dela. B. O ensino mdio no
Paraguai, sem o guarani, desmereceria todo o trabalho reali- zado e
as esperanas acumuladas. C. A lngua guarani encontrou uma
funcionalidade real que assegura sua reprodu- o e continuidade, mas
s isso no basta. D. A introduo do guarani nas escolas potencializou
a difuso da lngua, mas necessrio que haja uma postura tica em seu
ensino. E. O bilinguismo na maneira de ensinar o guarani tem
causado estragos contra a lngua, a cultura e a lealdade dos
paraguaios ao guarani. 4 (ENEM, 2010) Em alguns pases bilngues, o
uso de uma lngua pode se sobrepor outra, gerando uma mobilizao
social em prol da valorizao da menos proeminente. De acordo com o
texto, no caso do Paraguai, esse processo se deu pelo(a) A. falta
de continuidade do ensino do guarani nos programas escolares. B.
preconceito existente contra o guarani, principalmente nas escolas.
C. esperana acumulada na reforma educativa da educao mdia. D.
incluso e permanncia do ensino do guarani nas escolas. E.
continusmo do ensino do castelhano nos centros urbanos. 5 (ENEM,
2010) Los animales En la Unin Europea desde el 1 de octubre de 2004
el uso de un pasaporte es obliga- torio para los animales que
viajan con su dueo en cualquier compaa. AVISO ESPECIAL: en Espaa
los animales deben haber sido vacunados contra la rabia antes de su
dueo solicitar la documentacin. Consultar a un veterinario.
Disponvel em: . Acesso em: 2 maio 2009 [adaptado]. De acordo com as
informaes sobre aeroportos e estaes ferrovirias na Europa, uma
pessoa que more na Espanha e queiraviajar para a Alemanha com o seu
cachorro deve A. consultar as autoridades para verificar a
possibilidade de viagem. B. ter um certificado especial tirado em
outubro de 2004. C. tirar o passaporte do animal e logo
vacin-lo.
24. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS42 D. vacinar o animal contra todas as doenas. E. vacinar
o animal e depois solicitar o passaporte dele. 6 (ENEM, 2011) El
Gobierno de Brasil,por medio del Ministerio de la Cultura y del
Instituto del Patrimonio Histrico y Artstico Nacional (IPHAN), da
la bienvenida a los participantes de la 34a Sesin del Comit del
Patrimonio Mundial, encuentro realizado por la Organizacin de las
Naciones Unidas para la Educacin, la Ciencia y la Cultura (UNESCO).
Respaldado por la Convencin del Patrimonio Mundial, de 1972, el
Comit rene en su 34a sesin ms de 180 delegaciones nacionales para
deliberar sobre las nuevas candidaturas y el estado de conser-
vacin y de riesgo de los bienes ya declarados Patrimonio Mundial,
con base en los anlisis del Consejo Internacional de Monumentos y
Sitios (Icomos), del Centro Internacional para el Estudio de la
Preservacin y la Restauracin del Patrimonio Cultural (ICCROM) y de
la Unin Internacional para la Conservacin de la Naturaleza (IUCN).
Disponvel em: . Acesso em: 28 jul.2010. O Comit do Patrimnio
Mundial rene-se regularmente para deliberar sobre aes que visem
conservao e preservao do patrimnio mundial. Entre as tarefas
atribudas s delegaes nacionais que participaram da 34 Sesso do
Comit do Patrimnio Mundial, destaca-se a A. participao em reunies
do Conselho Internacional de Monumentos e Stios. B. realizao da
cerimnia de recepo da Conveno do Patrimnio Mundial. C. organizao
das anlises feitas pelo Ministrio da Cultura brasileiro. D.
discusso sobre o estado de conservao dos bens j declarados
patrimnios mundiais. E. estruturao da prxima reunio do Comit do
Patrimnio Mundial. 7 (ENEM, 2012) Las Malvinas son nuestras S, las
islas son nuestras. Esta armacin no se basa en sentimientos
nacionalistas, sino en normas y principios del derecho
internacional que, si bien pueden suscitar interpre- taciones en
contrario por parte de los britnicos, tienen la fuerza suciente
para imponerse. Los britnicos optaron por sostener el derecho de
autodeterminacin de los habitantes de las islas, invocando la
resolucin 1514 de las Naciones Unidas, que acord a los pueblos
coloniales el derecho de independizarse de los Estados
colonialistas. Pero esta tesitura es tambin indefendible. La citada
resolucin se aplica a los casos de pueblos sojuzgados por una
potencia extranjera, que no es el caso de Malvinas, donde Gran
Bretaa procedi a ex- pulsar a los argentinos que residan en las
islas, reemplazndolos por sbditos de la corona que pasaron a ser
kelpers y luego ciudadanos britnicos.Adems, segn surge de la
misma
25. 43 resolucin, el principio de autodeterminacin no es de
aplicacin cuando afecta la integri- dad territorial de un pas.
Finalmente, en cuanto a qu hara la Argentina con los habitantes
britnicos de las islas en caso de ser recuperadas, la respuesta se
encuentra en la clusula transitoria primera de la Constitucin
Nacional sancionada por la reforma de 1994, que im- pone respetar
el modo de vida de los isleos,lo que adems signica respetar sus
intereses. MENEM, E. Disponvel em: www.lanacion.com.ar. Acesso em:
18 fev. 2012 [adaptado]. O texto apresenta uma opinio em relao
disputa entre a Argentina e o Reino Unido pela soberania sobre as
Ilhas Malvinas, ocupadas pelo Reino Unido em 1833. O autor dessa
opinio apoia a reclamao argentina desse arquiplago,argumentando que
A. a descolonizao das ilhas em disputa est contemplada na lei comum
britnica. B. as Naes Unidas esto desacreditadas devido ambiguidade
das suas solues. C. o princpio de autodeterminao carece de
aplicabilidade no caso das Ilhas Malvinas. D. a populao inglesa
compreende a reivindicao nacionalista da administrao argentina. E.
os cidados de origem britnica assentados nas ilhas seriam
repatriados para a Inglaterra. 8 (ENEM, 2012) Obituario* Lo
enterraron en el corazn de un bosque de pinos y sin embargo el atad
de pino fue importado de Ohio; lo enterraron al borde de una mina
de hierro y sin embargo los clavos de su atad y el hierro de la
pala fueron importados de Pittsburg; lo enterraron junto al mejor
pasto de ovejas del mundo y sin embargo la lanas de los festones
del atad eran de California. Lo enterraron con un traje de New
York, un par de zapatos de Boston, una camisa de Cincinnati y unos
calcetines de Chicago.
26. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS44 Guatemala no facilit nada al funeral, excepto el
cadver. *Parfrasis de un famoso texto norteamericano. NOGUERAS, L.
R. La Habana: Unea, 1977. O texto de Luis Rogelio Nogueras faz uma
crtica A. dependncia de produtos estrangeiros por uma nao. B. ao
comrcio desigual entre Guatemala e Estados Unidos. C. m qualidade
das mercadorias guatemaltecas. D. s diculdades para a realizao de
um funeral. E. ausncia de recursos naturais na Guatemala. 9 (ENEM,
2012) Nuestra comarca del mundo, que hoy llamamos Amrica Latina
perfec- cion sus funciones. Este ya no es el reino de las
maravillas donde la realidad derrotaba a la fbula y la imaginacin
era humillada por los trofeos de la conquista, los yacimientos de
oro y las montaas de plata. Pero la regin sigue trabajando de
sirvienta. Es Amrica Latina, la regin de las venas abiertas. Desde
el descubrimiento hasta nuestros das, todo se ha trasmutado siempre
en capital europeo o, ms tarde, norteamericano, y como tal se ha
acumulado y se acumula en los lejanos centros del poder. Todo: la
tierra, sus frutos y sus profundidades ricas en minerales, los
hombres y su capacidad de trabajo y de consumo, los recursos
naturales y los recursos humanos. El modo de produccin y la
estructura de clases de cada lugar han sido sucesivamente
determinados, desde fuera, por su incorporacin al engranaje
universal del capitalismo. Nuestra derrota estuvo siempre implcita
en la victoria ajena; nuestra riqueza ha generado siempre nuestra
pobreza para alimentar la prosperidad de otros: los imperios y sus
caporales nativos. GALEANO,E. Buenos Aires: Siglo Veintiuno
Argentina, 2010 [adaptado]. A partir da leitura do texto,infere-se
que,ao longo da histria da Amrica Latina, A. suas relaes com as
naes exploradoras sempre se caracterizaram por uma rede de
dependncias. B. seus pases sempre foram explorados pelas mesmas
naes desde o incio do processo de colonizao. C. sua sociedade
sempre resistiu aceitao do capitalismo imposto pelo capital
estrangeiro. D. suas riquezas sempre foram acumuladas longe dos
centros de poder. E. suas riquezas nunca serviram ao enriquecimento
das elites locais.
27. 45 10 (ENEM, 2010) El sistema que se ha estado utilizando
es el de urna electrnica con teclado numrico para la emisin del
voto. Tiene botones especiales de confirmacin e impresin de acta
ini- cial con activacin por clave. La caja de balotas electrnicas
es una computadora personal con un uso especfico que tiene las
siguientes caractersticas: resistente, pequea en dimen- sin,
liviana, con fuentes autnomas de energa y recursos de seguridad. La
caracterstica ms destacable del sistema brasileo reside en que
permite unificar el registro y verificacin de la identidad del
elector, la emisin y el escrutinio de voto en una misma mquina.
Disponvel em: . Acesso em: 12 abr. 2009 [adaptado]. Pela observao
da imagem e leitura do texto a respeito da votao eletrnica no
Brasil, identifica-se como tema A. o sistema brasileiro de votao
eletrnica, por meio das palavras-chave urna, te-
clado,voto,botoneseelector. B. a funcionalidade dos
computadores,por meio das palavras-chave teclado,boto-
nes,impresin,electrnicas ecomputadora. C. a evoluo das mquinas
modernas, por meio das palavras-chave teclado,boto-
nes,electrnicas,energia emquina. D. a segurana da informao, por
meio das palavras-chave electrnica,clave,segu- ridad,verificacin
eidentidad. E. a linguagem matemtica, por meio das palavras-chave
numrico,clave,pequea, dimensineenergia. 11 (ENEM, 2010) La cueca
chilena
28. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS46 La cueca es la danza nacional de Chile, la protagonista
de las celebraciones y festivi- dades criollas. Su origen no est
claramente definido, ya que investigadores la vinculan a culturas
como la espaola, africana, peruana, as como tambin a la chilena. La
rutina de esta danza encuentra segn algunos folcloristas una
explicacin zoomrfica por provenir de la clueca, concepto con el que
se hace referencia a los movimientos que hace una polla cuando es
requerida por el gallo. Es por ello que el rol del hombre, en el
baile, se asemeja a la rueda y al entusiasmo que pone el gallo en
su conquista amorosa. La mujer, en cambio, sostiene una conducta ms
defensiva y esquiva. Disponvel em: . Acesso em: 27 abr. 2010
[adaptado]. Todos os pases tm costumes, msicas e danas tpicos, que
compem o seu folclore e diferenciam a sua cultura. Segundo o texto,
na cueca, dana tpica do Chile, o comporta- mento e os passos do
homem e da mulher,esto associados A. postura defensiva da mulher.
B. origem espanhola da dana. C. ao cortejo entre galo e galinha. D.
ao entusiasmo do homem. E. ao nacionalismo chileno. 12 (ENEM, 2010)
Jesuln y Cayetano Rivera salieron a hombros por La puerta grande
aplaudidos por Mara Jos Campanario y la duquesa de Alba.
Expectacin, mucha expectacin fue la que se vivi el pasado sbado en
la localidad gaditana de Ubrique. Un cartel de lujo para una tarde
gloriosa formado por los diestros Jesuln, El Cid, y Cayetano
Rivera. El de Ubrique pudo presumir de haber sido profeta en su
tierra en una tarde triunfal, con un resultado de tres orejas y
salida por la puerta grande. Desde primera hora de la tarde,
numerosos curiosos y aficionados fueron llegando a los alrededores
de la plaza y al hotel Sierra de Ubrique, donde hubo un gran
ambiente pre- vio a la cita taurina, dado que era el sitio donde
estaban hospedados los toreros. Revista Hola!,n 3, 427, Barcelona,
7 abr. 2010 [fragmento]. O texto traz informaes acerca de um evento
de grande importncia ocorrido em Ubrique uma tourada. De acordo com
esse fragmento, alguns dos fatos que atestam a vitria nesse
evento,tpico da cultura espanhola, so A. a realizao de cortejo
pblico ao toureiro e o abrao do adversrio. B. a hospedagem no Hotel
Sierra de Ubrique e a presena da famlia real. C. a formao de
f-clubes numerosos e o recebimento de ttulo de nobreza. D. o acmulo
de maior nmero de orelhas e a sada pelo porto principal. E. a
reunio de numerosos curiosos e o apreo de uma rica mulher.
29. 47 H7 Relacionar um texto em LEM, as estruturas
lingusticas, sua funo e seu uso social. OPO INGLS 1 (ENEM, 2011)
Disponvel em: . Acesso em: 29 jul.2010. A tira, definida como um
segmento de histria em quadrinhos, pode transmitir uma mensagem com
efeito de humor. A presena desse efeito no dilogo entre Jon e
Garfield acontece porque A. Jon pensa que sua ex-namorada maluca e
que Garfield no sabia disso. B. Jodell a nica namorada maluca que
Jon teve, e Garfield acha isso estranho. C. Garfieldtem certeza de
que a ex-namoradade Jon sensata, o maluco o amigo. D.
Garfieldconhece as ex-namoradasde Jon econsideramais de uma como
maluca. E. Jon caracteriza a ex-namorada como maluca e no entende a
cara de Garfield. 2 (ENEM, 2010) Viva la Vida I used to rule the
world Seas would rise when I gave the word Now in the morning and I
sleep alone Sweep the streets I used to own I used to roll the dice
Feel the fear in my enemys eyes Listen as the crowd would sing Now
the old king is dead! Long live the king! One minute I held the key
Next the walls were closed on me And I discovered that my castles
stand Upon pillars of salt and pillars of sand [] MARTIN, C. Viva
la vida, Coldplay. In: . Parlophone,2008.
30. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS48 Letras de msicas abordam temas que, de certa forma,
podem ser reforados pela repetio de trechos ou palavras. O
fragmento da cano , por exemplo, permite conhecer o relato de algum
que A. costumava ter o mundo aos seus ps e, de repente,se viu sem
nada. B. almeja o ttulo de rei e,por ele,tem enfrentado inmeros
inimigos. C. causa pouco temor a seus inimigos, embora tenha muito
poder. D. limpava as ruas e, com seu esforo, tornou-se rei de seu
povo. E. tinha a chave para todos os castelos nos quais desejava
morar. 3 (ENEM, 2010) Os cartes-postais costumam ser utilizados por
viajantes que desejam enviar notcias dos lugares que visitam a
parentes e amigos. Publicado no do projeto ANDRILL, o texto em
formato de carto-postal tem o propsito de A. comunicar o endereo da
nova sede do projeto nos Estados Unidos. B. convidar colecionadores
de cartes-postais a se reunirem em um evento. C. anunciar uma nova
coleo de selos para angariar fundos para a Antrtica. D. divulgar s
pessoas a possibilidade de receberem um carto-postal da Antrtica.
E. solicitar que as pessoas visitem o do mencionadoprojeto com
major frequncia. 4 (ENEM, 2010) Hip hop music Hip hop music is a
musical genre which developed as part of hip hop culture, and is
defined by key stylistic elements such as rapping, DJing, sampling
(or synthesis), scra-
31. 49 tching and beatboxing. Hip hop began in the South Bronx
of New York City in the 1970s. The term rap is often used
synonymously with hip hop, but hip hop denotes the practices of an
entire subculture. Disponvel em: . Acesso em: 8 jul.2010. Brazilian
hip hop is one of the worlds major hip hop scenes, with active rap,
break and dance, and graffiti scenes, especially in So Paulo, where
groups tend to have a more international style, influenced by old
school hip hop and gangsta rap. Brazilian rap has served as a
reflection of a political social, and racial issues plaguing the
disenfranchised youth in the suburbs of So Paulo and Rio. The
lyrical content, band names, and song names used by Brazilian hip
hop artists often connote the socio-political issues surrounding
their communities. Disponvel em: . Acesso em: 8 jul.2010
(fragmento). Sendo a msica uma das formas de manifestao cultural de
um pas, o rap brasileiro, a partir das informaes do texto, tem sido
caracterizado A. pela influncia internacional nos nomes de bandas e
de msicas. B. como um instrumento de reflexo crtica do jovem da
periferia. C. pela irreverncia dos cantores,adeptos e suas
vestimentas. D. como um gnero musical de menor prestgio na
sociedade. E. pela criatividade dos primeiros adeptos do gnero .
OPO ESPANHOL 1 (ENEM, 2010) Disponvel em: . Acesso em: 10 ago.
2010. O gnero textual histria em quadrinhos pode ser usado com a
inteno de provocar humor.Na tira, o cartunista Nik atinge o clmax
dessa inteno quando A. apresenta, j no primeiro quadro, a contradio
de humores nas feies da pro- fessora e do aluno.
32. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS50 B. sugere,com os pontos de exclamao, a entonao incrdula
de Gaturro em re- lao pergunta de gatha. C. compe um cenrio irreal
em que uma professora no percebe no texto de um aluno sua
verdadeira inteno. D. aponta que gatha desconstri a ideia inicial
de Gaturro a respeito das reais in- tenes da professora. E. congela
a imagem de gatha, indicando seu desinteresse pela situao vivida
por Gaturro. 2 (ENEM, 2011) Los fallos de software en aparatos
mdicos, como marcapasos, van a ser una creciente amenaza para la
salud pblica, segn el informe de Software Freedom Law Center (SFLC)
que ha sido presentado hoy en Portland (EEUU), en la Open Source
Convention (OSCON). La ponencia Muerto por el cdigo: transparencia
de software en los dispositivos mdicos implantablesaborda el riesgo
potencialmente mortal de los defectos informticos en los aparatos
mdicos implantados en las personas. Segn SFLC, millones de personas
con condiciones crnicas del corazn, epilepsia, diabetes, obesidad
e, incluso, la depresin depende de implantes, pero el software
permanece oculto a los pacientes y sus mdicos. La SFLC recuerda
graves fallos informticos ocurridos en otros campos, como en
elecciones, en la fabricacin de coches, en las lneas areas
comerciales o en los mercados financieros. Disponvel em: . Acesso
em: 24 jul.2010 [adaptado]. O ttulo da palestra, citado no
texto,antecipa o tema que ser tratado e mostra que o autor tem a
inteno de A. relatar novas experincias em tratamento de sade. B.
alertar sobre os riscos mortais de determinados softwares de uso
mdico para o ser humano. C. denunciar falhas mdicas na implantao de
softwares em seres humanos. D. divulgarnovos softwares presentes em
aparelhos mdicos lanados no mercado. E. apresentar os defeitos mais
comuns de softwares em aparelhos mdicos. 3 (ENEM, 2010) BRINCANDO!
KangaROOS llega a Mxico con diseos atlticos, pero muy Tienen un
toque con diferentes formas y combinaciones de colores.
33. 51 Lo ms de estos tenis es que tienen bolsas para guardar
llaves o dinero.Son ideales para hacer ejercicio y con unos jeans
obtendrs un look urbano. www.kangaroos.com Revista Glamour
Latinoamrica. Mxico, mar. 2010. O texto publicitrio utiliza
diversas estratgias para enfatizar as caractersticas do pro- duto
que pretende vender. Assim, no texto, o uso de vrios termos de
outras lnguas, que no a espanhola, tem a inteno de A. atrair a
ateno do pblico-alvo dessa propaganda. B. popularizar a prtica de
exerccios esportivos. C. agradar aos compradores ingleses desse
tnis. D. incentivar os espanhis a falarem outras lnguas. E.
enfatizar o conhecimento de mundo do autor do texto. 4 (ENEM, 2010)
Dejar de fumar engorda, pero seguir hacindolo, tambin. Esa es la
con- clusin a la que han llegado investigadores de la Universidad
de Navarra que han hecho un seguimiento de 7.565 personas durante
50 meses. Los datos se han ajustado por edad, sexo, ndice de masa
corporal inicial y estilo de vida, ha explicado el director del
ensayo, Javier Basterra-Gortari, por lo queel nico factor que queda
es el tabaquismo. El estudio se ha publicado en La Revista Espaola
de Cardiologa. El tabaco es un anorexgeno [quita el apetito], y por
eso las personas que dejan de fumar engordan, aade
Basterra-Gortari. Eso hace mucho ms relevante el hallazgo del
estudio.Puesto en orden, los que ms peso ganan son los que dejan de
fumar, luego, los que siguen hacindolo, y, por ltimo, los que nunca
han fumado, indica el investigador. Por eso lo mejor para mantener
una vida saludable es no fumar nunca,aade. BENITO, E. Disponvel em:
. Acesso em: 23 abr. 2010 [fragmento]. O texto jornalstico
caracteriza-se basicamente por apresentar informaes a respeito dos
mais variados assuntos, e seu ttulo antecipa o tema que ser
tratado. Tomando como base o fragmento,qual proposio identifica o
tema central e poderia serusada como ttulo? A. Estilo de vida
interfere no ganho de peso. B. Estudo mostra expectativa de vida
dos fumantes. C. Pessoas que fumam podem se tornar anorxicas. D.
Fumantes engordam mais que no fumantes. E. Tabagismo como fator de
emagrecimento.
34. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS52 H8 Reconhecer a importncia da produo cultural em LEM
como represen- tao da diversidade cultural e lingustica. OPO INGLS
1 (ENEM, 2012) I, too I, too, sing America. I am the darker
brother. They send me to eat in the kitchen When company comes, But
I laugh, And eat well, And grow strong. Tomorrow, Ill be at the
table When company comes. Nobodyll dare Say to me, Eat in the
kitchen, Then. Besides, Theyll see how beautiful I am And be
ashamed I, too, am America. HUGHES, L. In: RAMPERSAD,A.; ROESSEL,
D. (Ed.). New York:Knopf, 1994. Langston Hughes foi um poeta negro
americano que viveu no sculo XX e escreveu em 1932. No poema, a
personagem descreve uma prtica racista que provoca nela um sen-
timento de A. coragem, pela superao. B. vergonha, pelo retraimento.
C. compreenso,pela aceitao. D. superioridade,pela arrogncia. E.
resignao,pela submisso.
35. 53 2 (ENEM, 2012) DONAR. Disponvel em: . Acesso em: 17 ago.
2011. Cartuns so produzidos com o intuito de satirizar
comportamentos humanos e assim oportunizam a reexo sobre nossos
prprios comportamentos e atitudes. Nesse cartum, a linguagem
utilizada pelos personagens em uma conversa em ingls evidencia a A.
predominncia do uso da linguagem informal sobre a lngua padro. B.
diculdade de reconhecer a existncia de diferentes usos da
linguagem. C. aceitao dos regionalismos utilizados por pessoas de
diferentes lugares. D. necessidade de estudo da lngua inglesa por
parte dos personagens. E. facilidade de compreenso entre falantes
com sotaques distintos. OPO ESPANHOL 1 (ENEM, 2011) Ya sea como
danza, msica, poesa o cabal expresin de una filosofa de vida, el
tango posee una larga y valiosa trayectoria, jalonada de encuentros
y desencuentros, amores y odios, nacida desde lo ms hondo de la
historia argentina. El nuevo ambiente es el cabaret, su nuevo
cultor la clase media portea, que ameniza sus momentos de diversin
con nuevas composiciones, sustituyendo el carcter malevo del tango
primitivo por una nueva poesa ms acorde con las concepciones
estticas provenientes de Londres y Pars. Ya en la dcada del 20 el
tango se anima incluso a traspasar las fronteras del pas, recalando
en lujosos salones parisinos donde es aclamado por pblicos selectos
que adhieren entusiastas a la sensualidad del nuevo baile. Ya no es
privativo de los bajos en salones elegantes, clubs y casas
particulares. El tango revive con juveniles fuerzas en ajironadas
versiones de grupos rockeros, presentaciones en elegantes reductos
de San Telmo, Barracas y La Boca y pelculas forneas que lo divulgan
por el mundo entero. Disponvel em: . Acesso em: 22 jun. 2011
[adaptado].
36. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS54 Sabendo-se que a produo cultural de um pas pode
influenciar, retratar ou, inclu- sive, ser reflexo de
acontecimentos de sua histria, o tango, dentro do contexto histrico
argentino, reconhecido por A. manter-se inalterado ao longo de sua
histria no pas. B. influenciar os subrbios,sem chegar a outras
regies. C. sobreviver e se difundir,ultrapassando as fronteiras do
pas. D. manifestar seu valor primitivo nas diferentes camadas
sociais. E. ignorar a influncia de pases europeus,como Inglaterra e
Frana. 2 (ENEM, 2010) El Camino de la lengua nos lleva hasta el
siglo X, poca en la que aparecen las Glosas Emilianenses en el
monasterio de Suso en San Milln (La Rioja).Las Glosas Emilianenses
estn consideradas como el testimonio escrito ms antiguo del
castellano. Paso a paso y pueblo a pueblo, el viajero llegar al
siglo XV para asistir al nacimiento de la primera Gramtica de la
Lengua Castellana, la de Nebrija. Ms tarde, escritores como Miguel
de Cervantes, Caldern de la Barca, Miguel de Unamuno,Santa Teresa
de Jess o el contemporneo Miguel Delibes ir apareciendo a lo largo
del itinerario. Pero la literatura no es el nico atractivo de este
viaje que acaba de comenzar. Nuestra ruta est llena de palacios,
conven- tos, teatros y restaurantes. La riqueza gastronmica de esta
regin es algo que el viajero debe tener muy en cuenta. Espanha, n
9, nov./dez. 2007. OCamino de la lengua, um percurso para turistas
na Espanha, conduz o viajante por um roteiro que, alm da temtica
original sobre a lngua e a literatura espanholas, envolve tambm os
aspectos A. tursticos e msticos. B. culturais e educacionais. C.
histricos e de enriquecimento. D. literrios e de conflito
religioso. E. arquitetnicos e gastronmicos.
37. 55 Competncia de rea 3 Compreender e usar a linguagem
corporal como relevantepara a prpria vida, integradora social e
formadora da identidade. H9 Reconhecer as manifestaes corporais de
movimento como originrias de necessidades cotidianas de um grupo
social. 1 (ENEM, 2009) A dana importante para o ndio preparar o
corpo e a garganta e sig- nifica energia para o corpo, que fica
robusto. Na aldeia, para preparo fsico, danamos des- de cinco horas
da manh at seis horas da tarde, passa-se o dia inteiro danando
quando os padrinhos planejam a dana dos adolescentes. O padrinho
como um professor, um preparador fsico dos adolescentes. Por
exemplo, o padrinho sonha com um determinado canto e planeja para
todos entoarem. Todos os tipos de dana vm dos primeiros xavantes:
Wamardzadadzeiwaw, Butswaw, Tseretomodzatsewaw, que foram
descobrindo atra- vs da sabedoria como iria ser a cultura Xavante.
At hoje existe essa cultura, essa cele- brao. Quando o adolescente
fura a orelha obrigatrio ele danar toda a noite, tem de acordar
meia-noite para danar e cantar, obrigatrio, eles vo chamando um ao
outro com um grito especial. WR TSIRB, E. A dana e o canto-celebrao
da existncia xavante. Revista do Programa de Ps-Graduaoem Arteda
UnB. V. 5, n. 2, dez. 2006. A partir das informaes sobre a dana
xavante,conclui-se que o valor da diversidade artstica e da tradio
cultural apresentados originam-se da A. iniciativa individual do
indgena para a prtica da dana e do canto. B. excelente forma fsica
apresentada pelo povo xavante. C. multiculturalidade presente na
sua manifestao cnica. D. inexistncia de um planejamento da esttica
da dana, caracterizada pelo ineditismo. E. preservao de uma
identidade entre a gestualidade ancestral e a novidade dos cantos a
serem entoados. 2 (ENEM, 2011) A dana um importante componente
cultural da humanidade.O folclo- re brasileiro rico em danas que
representam as tradies e a cultura de vrias regies do pas. Esto
ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos histricos,
acontecimentos do cotidiano e brincadeiras e caracterizam-se pelas
msicas animadas (com letras simples e populares), figurinos e
cenrios representativos. SECRETARIA DA EDUCAO. Educao Fsica. So
Paulo: 2009 [adaptado].
38. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS56 A dana, como manifestao e representao da cultura
rtmica, envolve a expresso corporal prpria de um
povo.Considerando-a como elemento folclrico,a dana revela A.
manifestaes afetivas, histricas, ideolgicas, intelectuais e
espirituais de um povo,refletindo seu modo de expressar-se no
mundo. B. aspectos eminentemente afetivos, espirituais e de
entretenimento de um povo, desconsiderando fatos histricos. C.
acontecimentos do cotidiano, sob influncia mitolgica e religiosa de
cada re- gio, sobrepondo aspectos polticos. D. tradies culturais de
cada regio, cujas manifestaes rtmicas so classificadas em um das
mais originais. E. lendas, que se sustentam em inverdades
histricas, uma vez que so inventadas, e servem apenas para a
vivncia ldica de um povo. 3 (ENEM, 2012) Aqui o pas do futebol
Brasil est vazio na tarde de domingo, n? Olha o sambo, aqui o pas
do futebol [...] No fundo desse pas Ao longo das avenidas Nos
campos de terra e grama Brasil s futebol Nesses noventa minutos De
emoo e alegria Esqueo a casa e o trabalho A vida fica l fora
Dinheiro fica l fora A cama fica l fora A mesa fica l fora Salrio
fica l fora A fome fica l fora A comida fica l fora A vida fica l
fora E tudo fica l fora SIMONAL, W. Disponvel em:
http://www.vagalume.com.br. Acesso em: 27 out. 2011
(fragmento).
39. 57 Na letra da cano , de Wilson Simonal, o futebol, como
elemento da cultura corporal de movimento e expresso da tradio
nacional, apresentado de forma crtica e emanci- pada devido ao fato
de A. reforar a relao entre o esporte futebol e o samba. B. ser
apresentado como uma atividade de lazer. C. ser identificado com a
alegria da populao brasileira. D. promover a reflexo sobre a
alienao provocada pelo futebol. E. ser associado ao desenvolvimento
do pas. H10 Reconhecer a necessidade de transformao de hbitos
corporais em funo das necessidades cinestsicas. 1 (ENEM, 2011) Na
modernidade, o corpo foi descoberto, despido e modelado pelos
exerccios fsicos da moda. Novos espaos e prticas esportivas e de
ginstica passaram a convocar as pessoas a modelarem seus corpos.
Multiplicaram-se as academias de ginstica, as salas de musculao e o
nmero de pessoas correndo pelas ruas. SECRETARIA DA EDUCAO. Educao
Fsica. So Paulo,2008. Diante do exposto, possvel perceber que houve
um aumento da procura por A. exerccios fsicos aquticos
(natao/hidroginstica), que so exerccios de baixo impacto, evitando
o atrito (no prejudicando as articulaes) e que previnem o
envelhecimento precoce e melhoram a qualidade de vida. B.
mecanismos que permitem combinar alimentao e exerccio fsico, que
permi- tem a aquisio e a manuteno de nveis adequados de sade, sem a
preocupa- o com padres de beleza institudos socialmente. C.
programas saudveis de emagrecimento, que evitam os prejuzos
causados na regulao metablica, funo imunolgica, integridade ssea e
manuteno da capacidade funcional ao longo do envelhecimento. D.
exerccios de relaxamento, reeducao postural e alongamentos, que
permitem um melhor funcionamento do organismo como um todo, bem
como uma dieta alimentar e hbitos saudveis com base em produtos
naturais. E. dietas que preconizam a ingesto excessiva ou restrita
de um ou mais macronu- trientes (carboidratos, gorduras ou
protenas), bem como exerccios que permi- tem um aumento de massa
muscular e/ou modelar o corpo.
40. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS58 H11 Reconhecer a linguagem corporal como meio de
interao social, considerando os limites de desempenho e as
alternativas de adaptao para diferentes indivduos. 1 (ENEM, 2011)
Conceitos e importncia das lutas Antes de se tornarem esporte, as
lutas ou as artes marciais tiveram duas conotaes principais: eram
praticadas com o objetivo guerreiro ou tinham um apelo filosfico
como concepo de vida bastante significativo. Atualmente, nos
deparamos com a grande expanso das artes marciais em nvel mundial.
As razes orientais foram se disseminando, ora pela necessidade de
luta pela so- brevivncia ou para a defesa pessoal, ora pela
possibilidade de ter as artes marciais como prpria filosofia de
vida. CARREIRO, E. A. Implicaespara a prtica pedaggica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 [fragmento]. Um dos problemas da
violncia que est presente principalmente nos grandes cen- tros
urbanos so as brigas e os enfrentamentos de torcidas organizadas,
alm da formao de gangues, que se apropriam de gestos das lutas,
resultando, muitas vezes, em fatalidades. Portanto, o verdadeiro
objetivo da aprendizagem desses movimentos foi mal compreendi-
do,afinal as lutas A. se tornaram um esporte,mas eram praticadas
com o objetivo guerreiro a fim de garantir a sobrevivncia. B.
apresentam a possibilidade de desenvolver o autocontrole,o respeito
ao outro e a formao do carter. C. possuem como objetivo principal
adefesa pessoalpor meio de golpes agressi- vos sobre o adversrio.
D. sofreram transformaes em seus princpios filosficos em razo de
sua dissemi- nao pelo mundo. E. se disseminaram pela necessidade de
luta pela sobrevivncia ou como filosofia pessoal de vida.
41. 59 Competncia de rea 4 Compreender a arte como saber
cultural e esttico gerador de significao e integrador da organizao
do mundo e da prpria identidade. H12 Reconhecer diferentes funes da
arte, do trabalho da produo dos artistas em seus meios culturais. 1
(ENEM, 2010) MONET, C. Mulher com sombrinha.1875, 100 81cm. In:
BECKETT, W. So Paulo:tica, 1997. Em busca de maior naturalismo em
suas obras e fundamentando-se em novo con- ceito esttico, Monet,
Degas, Renoir e outros artistas passaram a explorar novas formas de
composio artstica, que resultaram no estilo denominado
Impressionismo. Observadores atentos da natureza, esses artistas
passaram a A. retratar,em suas obras, as cores que idealizavam de
acordo com o reflexo da luz solar nos objetos. B. usar mais a cor
preta, fazendo contornos ntidos, que melhor definiam as ima- gens e
as cores do objeto representado. C. retratar paisagens em
diferentes horas do dia, recriando, em suas telas, as ima- gens por
eles idealizadas. D. usar pinceladas rpidas de cores puras e
dissociadas diretamente na tela, sem mistur-las antes na paleta. E.
usar as sombras em tons de cinza e preto e com efeitos esfumaados,
tal como eram realizadas no Renascimento.
42. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE
EXERCCIOS60 2 (ENEM, 2009) La Vie en Rose ITURRUSGARAI, A. La Vieen
Rose. 11 ago. 2007. Os quadrinhos exemplificam que as constituem um
gnero textual A. em que a imagem pouco contribui para facilitar a
interpretao da mensagem contida no texto,como pode ser constatado
no primeiro quadrinho. B. cuja linguagem se caracteriza por ser
rpida e clara, que facilita a compreenso, como se percebe na fala
do segundo quadrinho: