Caderno de exercícios de linguagens – códigos e suas tecnologias

121
Cent r o d e E ns i n o s Distância

Transcript of Caderno de exercícios de linguagens – códigos e suas tecnologias

  1. 1. Centro de Ensino s Distncia
  2. 2. 20 REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS CADERNODE EXERCCIOS REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS
  3. 3. 21 O Caderno de Exerccios foi organizado levando em considerao as competncias,as habilidades e os contedos relacionados a partir de uma anlise feita pelos organizadores desse material. Ressalta-se que foi um recurso didtico utilizado pelos educadores para que os estudantes possam construir a noo de como esses trs elementos esto integrados na Prova do ENEM. As questes aqui apresentadas foram oriundas de duas fontes: questes do ENEM (2009-2012) e Relatrio do INEP. Competncia de rea 1 Aplicar as tecnologias da comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. H1 Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterizao dos sistemas de comunicao. 1 (ENEM, 2009) A partida Acordei pela madrugada. A princpio com tranquilidade, e logo com obstinao, quis novamente dormir.Intil,o sono esgotara-se.Com precauo,4acendi um fsforo: passava das trs. Restava-me,portanto, menos de duas horas,pois o trem chegaria s cinco.Veio- me ento o desejo de no passar mais 7nem uma hora naquela casa. Partir,sem dizer nada, deixar quanto antes minhas cadeias de disciplina e de amor. Com receio de fazer barulho, dirigi-me cozinha, lavei o rosto, os dentes, penteei-me e, voltando ao meu quarto, vesti-me. Calcei os sapatos, 13sentei-me um instante beira da cama. Minha av continuava dormindo. Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas pala- vras...Que me custava acord-la, 16dizer-lhe adeus? LINS, O. A partida.Seleo e prefcio de Sandra Nitrini. So Paulo: Global, 2003. No texto, o personagem narrador, na iminncia da partida, descreve a sua hesitao em separar-se da av.Esse sentimento contraditrio fica claramente expresso no trecho A. A princpio com tranquilidade, e logo com obstinao, quis novamente dormir B. Restava-me,portanto, menos de duas horas,pois o trem chegaria s cinco C. Calcei os sapatos, sentei-me um instante beira da cama. D. Partir,sem dizer nada, deixar quanto antes minhas cadeias de disciplina e amor E. Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas palavras...
  4. 4. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS22 2 (ENEM, 2009) Para o Mano Caetano 1O que fazer do ouro de tolo Quando um doce bardo brada a toda brida, Em velas pandas,suas esquisitas rimas? 4Geografia de verdades,Guanabaras postias Saudades banguelas,tropicais preguias? A boca cheia de dentes 7De um implacvel sorriso Morre a cada instante Que devora a voz do morto,e com isso, 10Ressuscita vampira,sem o menor aviso [...] E eu lobo-bolo? Lobo-bolo Tipo pra rimar com ouro de tolo? 13Oh, Narciso Peixe Ornamental! outra vez*1 Ou em banto baiano 16Ou em portugus de Portugal Se quiser,at mesmo em americano De Natal [...] *1 (caoe de mim, importune-me). LOBO. Disponvel em: . Acesso em: 14 ago. 2009 [adaptado]. Na letra da cano apresentada, o compositor Lobo explora vrios recursos da Lngua Portuguesa, a fim de conseguir efeitos estticos ou de sentido. Nessa letra, o autor explora o extrato sonoro do idioma e o uso de termos coloquiais na seguinte passagem A. Quando um doce bardo brada a toda brida(v.2). B. Em velas pandas,suas esquisitas rimas?(v.3). C. Que devora a voz do morto(v.9). D. Lobo-bolo /Tipo pra rimar com ouro de tolo? (v.11-12). E. outra vez(v.14).
  5. 5. 23 H2 Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comu- nicao e informao para resolver problemas sociais. 1 (RELATRIO INEP) Jos Dias precisa sair de sua casa e chegar at o trabalho, conforme mostra o Quadro 1. Ele vai de nibus e pega trs linhas: 1) de sua casa at o terminal de inte- grao entre a zona norte e a zona central; 2) deste terminal at outro entre as zonas central e sul; 3) deste ltimo terminal at onde trabalha. Sabe-se que h uma correspondncia nu- mrica, nominal e cromtica das linhas que Jos toma, conforme o Quadro 2. Jos Dias dever, ento, tomar a seguinte sequncia de linhas de nibus, para ir de casa ao trabalho A. L. 102 Circular zona central L. Vermelha. B. L. Azul L. 101 Circular zona norte. C. Circular zona norte L. Vermelha L. 100. D. L. 100 Circular zona central L. Azul. E. L. Amarela L. 102 Circular zona sul. 2 (ENEM, 2011) Disponvel em: www.ccsp.com.br. Acesso em: 26 jul.2010 [adaptado]. O anncio publicitrio est intimamente ligado ao iderio de consumo quando sua funo vender um produto. No texto apresentado, utilizam-se elementos lingusticos e extralingusticos para divulgar a atrao Noites do Terror, de um parque de diverses. O entendimento da propaganda requer do leitor QUADRO 1 QUADRO 2 ZONA NORTE (CASA) Linha 100 Circular zona sul Linha Amarela ZONA CENTRAL Linha 101 Circular zona central Linha Vermelha ZONA SUL (TRABALHO) Linha 102 Circular zona norte Linha Azul
  6. 6. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS24 A. a identificao com o pblico-alvo a que se destina o anncio. B. a avaliao da imagem como uma stira s atraes de terror. C. a ateno para a imagem da parte do corpo humano selecionada aleatoriamente. D. o reconhecimento do intertexto entre a publicidade e um dito popular. E. a percepo do sentido literal da expressonoites terror,equivalente expres- sonoites . H3 Relacionar informaes geradas nos sistemas de comunicao e informa- o, considerando a funo social desses sistemas. 1 (ENEM, 2009) O Portal Domnio Pblico, lanado em novembro de 2004, prope o compartilhamento de conhecimentos de forma equnime e gratuita, colocando disposi- o de todos os usurios da Internet, uma biblioteca virtual que dever constituir referncia para professores,alunos, pesquisadores e para a populao em geral. Esse portal constitui um ambiente virtual que permite a coleta, a integrao, a preser- vao e o compartilhamento de conhecimentos,sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso s obras literrias, artsticas e cientficas (na forma de textos, sons, imagens e vdeos), j em domnio pblico ou que tenham a sua divulgao devidamente autorizada. BRASIL. Ministrio da Educao. Disponvel em: . Acesso em: 29 jul.2009 [adaptado]. Considerando a funo social das informaes geradas nos sistemas de comunicao e informao, o ambiente virtual descrito no texto exemplifica A. a dependncia das escolas pblicas quanto ao uso de sistemas de informao. B. a ampliao do grau de interao entre as pessoas, a partir de tecnologia convencional. C. a democratizao da informao, por meio da disponibilizao de contedo cul- tural e cientfico sociedade. D. a comercializaodo acesso a diversasproduesculturaisnacionais e estrangei- ras via tecnologia da informao e da comunicao. E. a produo de repertrio cultural direcionado a acadmicos e educadores.
  7. 7. 25 2 (ENEM, 2011) TEXTO I O Brasil sempre deu respostas rpidas atravs da solidariedade do seu povo. Mas a mesma fora que nos motiva a ajudar o prximo deveria tambm nos motivar a ter atitudes cidads. No podemos mais transferir a culpa para quem vtima ou at mesmo para a prpria natureza, como se essa seguisse a lgica humana. Sobram desculpas esfarrapadas e falta competncia da classe poltica. Cartas. 28 abr. 2010. TEXTO II No podemos negar ao povo sofrido todas as hipteses de previso dos desastres. Demagogos culpam os moradores; o governo e a prefeitura apelam para as pessoas sarem das reas de risco e agora dizem que ser compulsria a realocao. Ento temos a realocar o Brasil inteiro! Criemos um servio, similar ao SUS, com alocao obrigatria de recursos oramentrios com rede de atendimento preventivo, de que participariam arquitetos, en- genheiros, gelogos. Bem ou mal, esse SUS organizaria brigadas nos locais. Nos casos da dengue, por exemplo, poderia verificar as condies de acontecer epidemias. Seriam boas aes preventivas. Carta do Leitor. 28 abr. 2010 [adaptado]. Os textos apresentados expressam opinies de leitores acerca de relevante assunto para a sociedade brasileira. Os autores dos dois textos apontam para a A. necessidade de trabalho voluntrio contnuo para a resoluo das mazelas sociais. B. importncia de aes preventivas para evitar catstrofes,indevidamente atribu- das aos polticos. C. incapacidadepolticaparaagirde formadiligentena resoluodas mazelassociais. D. urgncia desecriaremnovosrgos pblicoscom asmesmas caractersticas do SUS. E. impossibilidade de o homem agir de forma eficaz ou preventiva diante das aes da natureza.
  8. 8. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS26 H4 Reconhecer posies crticas aos usos sociais que so feitos das lingua- gens e dos sistemas de comunicao e informao. 1 (ENEM, 2009) Na parte superior do anncio,h um comentrio escrito mo que abor- da a questo das atividades lingusticas e sua relao com as modalidades oral e escrita da lngua. Esse comentrio deixa evidente uma posio crtica quanto a usos que se fazem da linguagem, enfatizando ser necessrio Veja, 7 maio 1997. A. implementara fala, tendo em vista maior desenvoltura,naturalidadee segurana no uso da lngua. B. conhecer gneros mais formais da modalidade oral para a obteno de clareza na comunicao oral e escrita. C. dominar as diferentes variedades do registro oral da lngua portuguesa para es- crever com adequao, eficincia e correo. D. empregar vocabulrio adequado e usar regras da norma padro da lngua em se tratando da modalidade escrita. E. utilizar recursos mais expressivos e menos desgastados da variedade padro da lngua para se expressar com alguma segurana e sucesso. 2 (ENEM, 2011) A discusso sobreo fim do livro de papelcom a chegada da mdia eletr- nica me lembra a discusso idntica sobre a obsolescncia do folheto de cordel. Os folhetos talvez no existam mais daqui a 100 ou 200 anos, mas,mesmo que isso acontea, os poemas de Leandro Gomes de Barros ou Manuel Camilo dos Santos continuaro sendo publicados e lidos em CD-ROM, em livro eletrnico, em chips qunticos, sei l o qu. O texto uma espcie de alma imortal, capaz de reencarnar em corpos variados: pgina impressa, livro em Braille, folheto, , cpia manuscrita, arquivo PDF Qualquer texto pode se reencarnar nesses (e em outros) formatos, no importa se ou , se ou . TAVARES, B. Disponvel em: .
  9. 9. 27 Ao refletirsobrea possvel extino do livro impresso e o surgimento de outros supor- tes em via eletrnica, o cronista manifesta seu ponto de vista, defendendo que A. o cordel um dos gneros textuais, por exemplo,que ser extinto com o avano da tecnologia. B. o livro impresso permanecer como objeto cultural veiculador de impresses e de valores culturais. C. o surgimento da mdia eletrnica decretou o fim do prazer de se ler textos em livros e suportes impressos. D. os textos continuaro vivos e passveis de reproduo em novas tecnologias, mesmo que os livros desapaream. E. os livros impressos desaparecero e, com eles, a possibilidade de se ler obras literrias dos mais diversos gneros. 3 (ENEM, 2012) A marcha galopante das tecnologias teve por primeiro resultado multipli- car em enormes propores tanto a massa das notcias que circulam quanto as ocasies de sermos solicitados por elas. Os profissionais tm tendncia a considerar essa inflao como automaticamente favorvel ao pblico, pois dela tiram proveito e tornam-se obcecados pela imagem liberal do grande mercado em que cada um, dotado de luzes por definio iguais, pode fazer sua escolha em toda liberdade. Isso jamais foi realizado e tende a nunca ser. Na verdade, os leitores, ouvintes, telespectadores, mesmo se abandonam a sua bulimia*, no so realmente nutridos por essa indigesta sopa de informaes e sua busca finaliza em frus- trao. Cada vez mais frequentemente, at, eles ressentem esse bombardeio de riquezas falsas como agressivo e se refugiam na resistncia a toda ou qualquer informao. O verdadeiro problema das sociedades ps-industriais no a penria**, mas a abun- dncia. As sociedades modernas tm a sua disposio muito mais do que necessitam em objetos, informaes e contatos. Ou, mais exatamente, disso resulta uma desarmonia entre uma oferta, no excessiva, mas incoerente, e uma demanda que, confusamente, exige uma escolha muito mais rpida a absorver. Por isso os rgos de informao devem escolher, uma vez que o homem contemporneo apressado, estressado, desorientado busca uma li- nha diretriz, uma classificao mais clara, um condensado do que realmente importante. (*) fome excessiva, desejo descontrolado. (**) misria, pobreza. VOYENNE, B. Lisboa: Armand Colin, 1975 [adaptado]. Com o uso das novas tecnologias,os domnios miditicos obtiveram um avano maior e uma presena mais atuante junto ao pblico, marcada ora pela quase simultaneidade das informaes, ora pelo uso abundante de imagens. A relao entre as necessidades da socie- dade moderna e a oferta de informao, segundo o texto, desarmnica, porque A. o jornalista seleciona as informaes mais importantes antes de public-las. B. o ser humano precisa de muito mais conhecimento do que a tecnologia pode dar.
  10. 10. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS28 C. o problema da sociedade moderna a abundncia de informaes e de liberda- de de escolha. D. a oferta incoerente com o tempo que as pessoas tm para digerira quantidade de informao disponvel. E. a utilizao dos meios de informao acontece de maneira desorganizada e sem controle efetivo. Competncia de rea 2 Conhecer e usar lngua(s) estrangeira(s) moderna(s) como ins- trumento de acesso a informaes e a outras culturas e grupos sociais. H5 Associar vocbulos e expresses de um texto em LEM ao seu tema. OPO INGLS 1 (ENEM, 2011) Going to university seems to reduce the risk of dying from coronary heart disease. An American study that involved 10 000 patients from around the world has found that people who leave school before the age of 16 are five times more likely to suffer a heart attack and die than university graduates. World ReportNews. Ano XIV,n 170. Editora Camelot, 2001. Em relaospesquisas,autilizaoda expresso evidenciaainteno de informarque A. as doenas do corao atacam dez mil pacientes. B. as doenas do corao ocorrem na faixa dos dezesseis anos. C. as pesquisas sobre doenas so divulgadas no meio acadmico. D. jovens americanos so alertados dos riscos de doenas do corao. E. maior nvel de estudo reduz riscos de ataques do corao.
  11. 11. 29 2 (ENEM, 2011) GLASBERGEN, R. Disponvel em: . Acesso em: 23 jul.2010. Na fase escolar, prtica comum que os professores passem atividades extraclasse e marquem uma data para que as mesmas sejam entregues para correo.No caso da cena da charge,a professora ouve uma estudante apresentando argumentos para A. discutir sobre o contedo do seu trabalho j entregue. B. elogiar o tema proposto para o relatrio solicitado. C. sugerir temas para novas pesquisas e relatrios. D. reclamar do curto prazo para entrega do trabalho. E. convencer de que fez o relatrio solicitado. 3 (ENEM, 2012) Quotes of the Day Friday, Sep. 02, 2011 There probably was a shortage of not just respect and boundaries but also love. But you do need, when they cross the line and break the law,to be very tough. British Prime Minister DAVID CAMERON, arguing that those involved in the recent riots in England needtough loveas he vows toget to gripswith the countrys problem families. Disponvel em: . Acesso em: 5 nov.2011 [adaptado]. A respeito dos tumultos causados na Inglaterra em agosto de 2011, as palavras de alerta de David Cameron tm como foco principal A. enfatizar a discriminao contra os jovens britnicos e suas famlias. B. criticar as aes agressivas demonstradas nos tumultos pelos jovens. C. estabelecer relao entre a falta de limites dos jovens e o excesso de amor.
  12. 12. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS30 D. reforar a ideia de que os jovens precisam de amor,mas tambm de rmeza. E. descrever o tipo de amor que gera problemas s famlias de jovens britnicos. 4 (ENEM, 2012) Aproveitando-se de seu status social e da possvel inuncia sobre seus fs,o famoso msico Jimi Hendrix associa, em seu texto,os termos , e para justicar sua opinio de que A. a paz tem o poder de aumentar o amor entre os homens. B. a amor pelo poder dever ser menor do que o poder do amor. C. o poder deve ser compartilhado entre aqueles que se amam. D. o amor pelo poder capaz de desunir cada vez mais as pessoas. E. a paz ser alcanada quando a busca pelo poder deixar de existir. 5 (ENEM, 2010) The death of the PC The days of paying for costly software upgrades are numbered. The PC will soon be obsolete. And reports 70% of Americans are already using the technology that will replace it. Merrill Lynch calls ita $160 billion tsunami. Computing giants including IBM,Yahoo!, and Amazon are racing to be the first to cash in on this PC-killing revolution. Yet, two little-known companies have a huge head start.Get their names in a free report from The Motley Fool called,The Two Words Bill Gates Doesnt Want You to Hear Click here for instant access to this FREE report! BROUGHT TO YOU BY THE MOTLEY FOOL Disponvel em: . Acesso em: 21 jul.2010. Ao optar por ler a reportagem completa sobre o assunto anunciado, tem-se acesso a duas palavras que Bill Gates no quer que o leitor conhea e que se referem
  13. 13. 31 A. aos responsveis pela divulgao dessa informao na internet. B. s marcas mais importantes de microcomputadores do mercado. C. aos nomes dos americanos que inventaram a suposta tecnologia. D. aos da internet pelos quais o produto j pode ser conhecido. E. s empresas que levam vantagem para serem suas concorrentes. 6 (ENEM, 2010) Crystal Ball Come see your life in my crystal glass Twenty-five cents is all you pay Let me look into your past Heres what you had for lunch today: Tuna salad and mashed potatoes, Collard greens pea soup and apple juice, Chocolate milk and lemon mousse. You admit Ive got told it all? Well, I know it, I confess, Not by looking, in my ball, But just by looking at your dress. SILVERSTEIN, S. New York:Harper Collins Publishers,1996. A curiosidade a respeito do futuro pode exercer um fascnio peculiar sobre algumas pessoas, a ponto de coloc-las em situaes inusitadas. Na letra da msica , essa situao fica evidente quando revelado pessoa que ela A. recebeu uma boa notcia. B. ganhou um colar de pedras. C. se sujou durante o almoo. D. comprou vestidos novos. E. encontrou uma moeda
  14. 14. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS32 7 (ENEM, 2010) Os aparelhos eletrnicos contam com um nmero cada vez maior de recursos. O au- tor do desenho detalha os diferentes acessrios e as caractersticas de um celular e, a julgar pela maneira como os descreve,ele A. prefere os aparelhos celulares com , mecanismo que se dobra, estando as teclas protegidas contra eventuais danos. B. apresenta uma opinio sarcstica com relao aos aparelhos celulares repletos de recursos adicionais. C. escolhe seus aparelhos celulares conforme o tamanho das teclas, facilitando o manuseio. D. acredita que o uso de aparelhos telefnicos portteis seja essencial para que a comunicao se d a qualquer instante. E. julga essencial a presena de editores de textos nos celulares,pois ele pode con- cluir seus trabalhos pendentes fora do escritrio. OPO ESPANHOL 1 (ENEM, 2012) QUINO. Disponvel em: . Acesso em: 27 fev. 2012.
  15. 15. 33 A personagem Susanita, no ltimo quadro, inventa o vocbulo , utilizando um recur- so de formao de palavra existente na lngua espanhola. Na concepo da personagem, o sentido do vocbulo remete A. falta de feminilidade das mulheres que no se dedicam s tarefas domsticas. B. valorizao das mulheres que realizam todas as tarefas domsticas. C. inferioridade das mulheres que praticam as tarefas domsticas. D. relevncia social das mulheres que possuem empregados para realizar as tarefas domsticas. E. independncia das mulheres que no se prendem apenas s tarefas domsticas. 2 (ENEM, 2011) Desmachupizar el turismo Es ya un lugar comn escuchar aquello de que hay que desmachupizar el turismo en Per y buscar visitantes en las dems atracciones (y son muchas) que tiene el pas, naturales y arqueolgicas, pero la ciudadela inca tiene un imn innegable. La Cmara Nacional de Turismo considera que Machu Picchu significa el 70% de los ingresos por turismo en Per, ya que cada turista que tiene como primer destino la ciudadela inca visita entre tres y cinco lugares ms (la ciudad de Cuzco, la de Arequipa, las lneas de Nazca, el Lago Titicaca y la selva) y dela en el pas un promedio de 2 200 dlares (unos 1 538 euros). Carlos Canales, pre- sidente de Canatur, seal que la ciudadela tiene capacidad para recibir ms visitantes que en la actualidad (un mximo de 3 000) con un sistema planificado de horarios y rutas, pero no quiso avanzar una cifra. Sin embargo, la Unesco ha advertido en varias ocasiones que el monumento se encuentra cercano al punto de saturacin y el Gobierno no debe emprender ninguna poltica de captacin de nuevos visitantes, algo con lo que coincide el viceministro Roca Rey. Disponvel em: . Acesso em: 21 jun. 2011. A reportagem do jornal espanhol mostra a preocupao diante de um problema no Peru,que pode ser resumido pelo vocbulodesmachupizar, referindo-se A. escassez de turistas no pas. B. ao difcil acesso ao lago Titicaca. C. destruio da arqueologia no pas. D. ao excesso de turistas na terra dos incas. E. falta de atrativos tursticos em Arequipa.
  16. 16. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS34 H6 Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informaes, tecnologias e culturas. OPO INGLS 1 (ENEM, 2011) Hows your mood? For an interesting attempt to measure cause and effect try Mappiness, a project run by the London School of Economics, which offers a phone app that prompts you to record your mood and situation. The Mappiness website says: Were particularly interested in how peoples happiness is affected by their local environment air pollution, noise, green spaces, and so on which the data from Mappiness will be absolutely great for investigating. Will it work? With enough people, it might. But there are other problems. Weve been using ha- ppiness and well-being interchangeably.Is that OK? The difference comes out in a sentiment like:We were happier during the war.But was our well-being also greater then? Disponvel em: . Acesso em: 27 jun. 2011 [adaptado]. O projeto Mappiness,idealizado pela London School of Economics,ocupa-se do tema relacionado A. ao nvel de felicidade das pessoas em tempos de guerra. B. dificuldade de medir o nvel de felicidade das pessoas a partir de seu humor. C. ao nvel de felicidade das pessoas enquanto falam ao celular com seus familiares. D. relao entre o nvel de felicidade das pessoas e o ambiente no qual se encontram. E. influncia das imagens grafitadas pelas ruas no aumento do nvel de felicidade das pessoas.
  17. 17. 35 2 (ENEM, 2011) War Until the philosophy which holds one race superior And another inferior Is finally and permanently discredited and abandoned, Everywhere is war Me say war. That until there is no longer First class and second class citizens of any nation, Until the color of a mans skin Is of no more significance than the color of his eyes Me say war. [] And until the ignoble and unhappy regimes that hold our brothers in Angola, in Mozambique, South Africa, sub-human bondage have been toppled, Utterly destroyed Well, everywhere is war Me say war. War in the east, war in the west, War up north, war down south War war Rumors of war. And until that day,the African continent will not know peace. We, Africans,will fight we find it necessary And we know we shall win As we are confident in the victory. [] MARLEY,B. Disponvel em: . Acesso em: 30 jun. 2011 [fragmento]. Bob Marley foi um artista popular e atraiu muitos fs com suas canes. Ciente de sua influncia social,na msica , o cantor se utiliza de sua arte para alertar sobre A. a inrcia do continente africano diante das injustias sociais. B. a persistncia da guerra enquanto houver diferenas raciais e sociais. C. as acentuadas diferenas culturais entre os pases africanos. D. asdiscrepnciassociaisentremoambicanos eangolanoscomo causade conflitos. E. a fragilidade das diferenas raciais e sociais como justificativas para o incio de uma guerra.
  18. 18. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS36 3 (ENEM, 2010) The six-year molars The six-year molars are the first permanent teeth. They are the keystone of the den- tal arch. They are also extremely susceptible to decay. Parents have to understand that these teeth are very important. Over 25% of 6 to 7 year old children have beginning cavities in one of the molars. The early loss of one of these molars causes serious problems in childhood and adult life. It is never easy for parents to make kids take care of their teeth. Even so, pa- rents have to insist and never give up. Mdulo do Ensino Integrado: Fundamental, Mdio, profissional-DCL. O texto aborda uma temtica inerente ao processo de desenvolvimento do ser huma- no, a dentio. H informao quantificada na mensagem quando se diz que as cries dos dentes mencionados A. acontecem em mais de 25% das crianas entre seis e sete anos. B. ocorrem em menos de 25% das crianas entre seis e sete anos. C. surgem em uma pequena minoria das crianas. D. comeam em crianas acima dos 7 anos. E. podem levar dezenas de anos para ocorrer. 4 (ENEM, 2010) The record industry The record industry is undoubtedly in crisis, with labels laying off employees in continu- ation. This is because CD sales are plummeting as youngsters prefer to download their music from the Internet, usually free of charge. And yet its not all gloom and doom. Some labels are in fact thriving. Putumayo World Music, for example, is growing, thanks to its catalogue of ethnic compilation albums, featuring work by largely unknown artists from around the planet. Putumayo, which takes its name from a valley in Colombia, was founded in New York in 1993. It began life as an alternative clothing company, but soon decided to concentrate on music. Indeed its growth appears to have coincided with that of world music as a genre. SpeakUp. Ano XXIII, n 275 [fragmento]. A indstria passou por vrias mudanas no sculo XX, e, como consequncia, as em- presas enfrentaram crises. Entre as causas,o texto da revista aponta A. o baixo interesse dos jovens por alguns gneros musicais. B. o acesso a msicas, geralmente sem custo, pela Internet. C. a compilao de lbuns com diferentes estilos musicais. D. a ausncia de artistas populares entre as pessoas mais jovens. E. o aumento do nmero de cantores desconhecidos.
  19. 19. 37 5 (ENEM, 2010) The weather man They say that the British love talking about the weather. For other nationalities this can be a banal and boring subject of conversation, something that people talk about when they have nothing else to say to each other. And yet the weather is a very im- portant part of our lives. That at least is the opinion of Barry Gromett, press officer for The Met Office. This is located in Exeter, a pretty cathedral city in the southwest of England. Here employees and computers supply weather forecasts for much of the world. SpeakUp. Ano XXIII, n 275. Ao conversar sobre a previso do tempo, o texto mostra A. aborrecimento do cidado britnico ao falar sobre banalidades. B. a falta de ter o que falar em situaes de avaliao de lnguas. C. a importncia de se entender sobre meteorologia para falar ingls. D. as diferenas e as particularidades culturais no uso de uma lngua. E. o conflito entre diferentes ideias e opinies ao se comunicar em ingls. 6 (ENEM, 2012) 23 February 2012 Last update at 16:53 GMT BBC World Service J. K. Rowling to pen rst novel for adults Author J. K. Rowling has announced plans to publish her rst novel for adults,which will be very different from the Harry Potter books she is famous for. The book will be pub- lished worldwide although no date or title has yet been realesed. The freedom to explore new territory is a gift that Harrys success has brought me,Rowling said. All the Potter books were published by Bloomsbury, but Rowling has chosen a new publisher for her debut into adult ction. Although Ive enjoyed writing it every bit as much, my next book will be very different to the Harry Potter series, which has been published so brilliantly by Bloomsbury and my other publishers around the world, she said, in a statement.Im delighted to have a second publishing home in Little, Brown, and a publishing team that will be a great partner in this new phase of my writing life. Disponvel em: . Acesso em: 24 fev. 2012 [adaptado].
  20. 20. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS38 J. K. Rowling tornou-se famosa por seus livros sobre o bruxo Harry Potter e suas aven- turas, adaptados para o cinema. Esse texto, que aborda a trajetria da escritora britnica, tem por objetivo A. informar que a famosa srie Harry Potter ser adaptada para o pblico adulto. B. divulgar a publicao do romance por J. K. Rowling inteiramente para adultos. C. promover a nova editora que ir publicar os prximos livros de J. K. Rowling. D. informar que a autora de Harry Potter agora pretende escrever para adultos. E. anunciar um novo livro da srie Harry Potter publicado por editora diferente. 7 (ENEM, 2010) Millenium goals Disponvel em: . Acesso em: 28 jul.2010 [adaptado]. Definidas pelos pases-membros da Organizao das Naes Unidas e por organi- zaes internacionais, as metas de desenvolvimento do milnio envolvem oito objetivos a serem alcanados at 2015. Apesar da diversidade cultural, esses objetivos, mostrados na imagem, so comuns ao mundo todo,sendo dois deles A. o combate AIDS e a melhoria do ensino universitrio. B. a reduo da mortalidade adulta e a criao de parcerias globais. C. a promoo da igualdade de gneros e a erradicao da pobreza. D. a parceria global para o desenvolvimento e a valorizao das crianas. E. a garantia da sustentabilidade ambiental e o combate ao trabalho infantil.
  21. 21. 39 OPO ESPANHOL 1 (ENEM, 2012) Excavarn plaza ceremonial del frontis norte de Huaca de la Luna Trujillo, feb. 25 (ANDINA) Tras limpiar los escombros del saqueo colonial y de las excavaciones de los ltimos aos en Huaca de la Luna, este ao se intervendr la plaza ceremonial del frontis norte, en donde se ubica la gran fachada del sitio arqueolgico ubicado en Trujillo, La Libertad, infor- maron hoy fuentes culturales. Despus de varias semanas de trabajo, el material fue sacado del sitio arqueolgico para poder apreciar mejor la extensin y forma del patio que, segn las investigaciones, sirvi hace unos 1500 como escenario de extraos rituales. El codirec- tor del Proyecto Arqueolgico Huacas del Sol y la Luna, Ricardo Morales Gamarra, sostuvo que con la zona limpia de escombros, los visitantes conocern la verdadera proporcin de la imponente fachada, tal y como la conocieron los moches. Por su parte, el arquelogo Santiago Uceda, tambin codirector del proyecto, dijo que las excavaciones se iniciarn este ao para determinar qu otros elementos componan dicha rea. Hace poco nos sorpren- di encontrar un altar semicircular escalonado. Era algo que no esperbamos. Por lo tanto, es difcil saber qu es lo que an est escondido en la zona que exploraremos, seal Uceda a la Agencia Andina. La Huaca de la Luna se localiza en el distrito trujillano de Moche. Es una pirmide de adobe adornada, en sus murales, con impresionantes imgenes mitolgicas, muchas de ellas en alto relieve. Disponvel em: . Acesso em: 23 fev. 2012 [adaptado]. O texto apresenta informaes sobre um futuro trabalho de escavao de um stio arqueolgico peruano.Sua leitura permite inferir que A. a pirmide Huaca de la Luna foi construda durante o perodo colonial peruano. B. o stio arqueolgico contm um altar semicircular bastante deteriorado. C. a pirmide Huaca de la Luna foi construda com cermica. D. o stio arqueolgico possui um ptio que foi palco de rituais. E. o stio arqueolgico mantm escombros deixados pela civilizao moche. 2 (ENEM, 2011) En Mxico se producen ms de 10 millones de m3 de basura mensual- mente,depositados en ms de 50 mil tiraderos de basura legales y clandestinos,que afectan de manera directa nuestra calidad de vida, pues nuestros recursos naturales son utilizados desproporcionalmente, como materias primas que luego desechamos y tiramos convirtin- dolos en materiales intiles y focos de infeccin. Todo aquello que compramos y consumi- mos tiene una relacin directa con lo que tiramos. Consumiendo racionalmente, evitando el derroche y usando slo lo indispensable, directamente colaboramos con el cuidado del ambiente. Si la basura se compone de varios desperdicios y si como desperdicios no fue- ron basura, si los separamos adecuadamente, podremos controlarlos y evitar posteriores
  22. 22. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS40 problemas. Reciclar se traduce en importantes ahorros de energa, ahorro de agua potable, ahorro de materias primas, menor impacto en los ecosistemas y sus recursos naturales y ahorro de tiempo, dinero y esfuerzo.Es necesario saber para empezar a actuar Disponvel em: . Acesso em: 27 abr. 2010 [adaptado]. A partir do que se afirma no ltimo pargrafo: Es necesario saber para empezar a actuar ,pode-se constatar que o texto foi escrito com a inteno de A. informar o leitor a respeito da importncia da reciclagem para a conservao do meio ambiente. B. indicar os cuidados que se deve ter para no consumir alimentos que podem ser focos de infeco. C. denunciar o quanto o consumismo nocivo,pois o gerador dos dejetos produ- zidos no Mxico. D. ensinar como economizar tempo,dinheiro e esforo a partir dos 50 mil depsitos de lixo legalizados. E. alertar a populao mexicana para os perigos causados pelos consumidores de matria-prima reciclvel. Texto para as questes 3 e 4 Bilingismo en la Educacin Media Continuidad, no continuismo Aun sin escuela e incluso a pesar de la escuela, paraguayos y paraguayas se estn co- municando en guaran. La comunidad paraguaya ha encontrado en la lengua guaran una funcionalidad real que asegura su reproduccin y continuidad. Esto, sin embargo, no basta. La inclusin de la lengua guaran en el proceso de educacin escolar fue sin duda un avance de la Reforma Educativa. Gracias precisamente a los programas escolares, aun en contextos urbanos, el bilin- gismo ha sido potenciado. Los guaran hablantes se han acercado con mayor fuerza a la adquisicin del castellano, y algunos castellanohablantes perdieron el miedo al guaran y superaron los prejuicios en contra de l. Dejar fuera de la Educacin Media al guaran sera echar por la borda tanto trabajo realizado,tanta esperanza acumulada. Cualquier intento de marginacin del guaran en la educacin paraguaya merece la ms viva y decidida protesta, pero esta postura tica no puede encubrir el continuismo de una for- ma de enseanza del guaran que ya ha causado demasiados estragos contra la lengua, contra la cultura y aun contra la lealtad que las paraguayas y paraguayos sienten por su querida len- gua. El guaran, lengua de comunicacin s y mil veces s; lengua de imposicin, no. MELI, B. Disponvel em: . Acesso em: 27 abr. 2010 [adaptado].
  23. 23. 41 3 (ENEM, 2010) No ltimo pargrafo do fragmento sobre o bilinguismo no Paraguai, o au- tor afirma que a lngua guarani, nas escolas, deve ser tratada como lngua de comunicao e no de imposio.Qual dos argumentos abaixo foi usado pelo autor paradefenderessa ideia? A. O guarani continua sendo usado pelos paraguaios, mesmo sem a escola e apesar dela. B. O ensino mdio no Paraguai, sem o guarani, desmereceria todo o trabalho reali- zado e as esperanas acumuladas. C. A lngua guarani encontrou uma funcionalidade real que assegura sua reprodu- o e continuidade, mas s isso no basta. D. A introduo do guarani nas escolas potencializou a difuso da lngua, mas necessrio que haja uma postura tica em seu ensino. E. O bilinguismo na maneira de ensinar o guarani tem causado estragos contra a lngua, a cultura e a lealdade dos paraguaios ao guarani. 4 (ENEM, 2010) Em alguns pases bilngues, o uso de uma lngua pode se sobrepor outra, gerando uma mobilizao social em prol da valorizao da menos proeminente. De acordo com o texto, no caso do Paraguai, esse processo se deu pelo(a) A. falta de continuidade do ensino do guarani nos programas escolares. B. preconceito existente contra o guarani, principalmente nas escolas. C. esperana acumulada na reforma educativa da educao mdia. D. incluso e permanncia do ensino do guarani nas escolas. E. continusmo do ensino do castelhano nos centros urbanos. 5 (ENEM, 2010) Los animales En la Unin Europea desde el 1 de octubre de 2004 el uso de un pasaporte es obliga- torio para los animales que viajan con su dueo en cualquier compaa. AVISO ESPECIAL: en Espaa los animales deben haber sido vacunados contra la rabia antes de su dueo solicitar la documentacin. Consultar a un veterinario. Disponvel em: . Acesso em: 2 maio 2009 [adaptado]. De acordo com as informaes sobre aeroportos e estaes ferrovirias na Europa, uma pessoa que more na Espanha e queiraviajar para a Alemanha com o seu cachorro deve A. consultar as autoridades para verificar a possibilidade de viagem. B. ter um certificado especial tirado em outubro de 2004. C. tirar o passaporte do animal e logo vacin-lo.
  24. 24. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS42 D. vacinar o animal contra todas as doenas. E. vacinar o animal e depois solicitar o passaporte dele. 6 (ENEM, 2011) El Gobierno de Brasil,por medio del Ministerio de la Cultura y del Instituto del Patrimonio Histrico y Artstico Nacional (IPHAN), da la bienvenida a los participantes de la 34a Sesin del Comit del Patrimonio Mundial, encuentro realizado por la Organizacin de las Naciones Unidas para la Educacin, la Ciencia y la Cultura (UNESCO). Respaldado por la Convencin del Patrimonio Mundial, de 1972, el Comit rene en su 34a sesin ms de 180 delegaciones nacionales para deliberar sobre las nuevas candidaturas y el estado de conser- vacin y de riesgo de los bienes ya declarados Patrimonio Mundial, con base en los anlisis del Consejo Internacional de Monumentos y Sitios (Icomos), del Centro Internacional para el Estudio de la Preservacin y la Restauracin del Patrimonio Cultural (ICCROM) y de la Unin Internacional para la Conservacin de la Naturaleza (IUCN). Disponvel em: . Acesso em: 28 jul.2010. O Comit do Patrimnio Mundial rene-se regularmente para deliberar sobre aes que visem conservao e preservao do patrimnio mundial. Entre as tarefas atribudas s delegaes nacionais que participaram da 34 Sesso do Comit do Patrimnio Mundial, destaca-se a A. participao em reunies do Conselho Internacional de Monumentos e Stios. B. realizao da cerimnia de recepo da Conveno do Patrimnio Mundial. C. organizao das anlises feitas pelo Ministrio da Cultura brasileiro. D. discusso sobre o estado de conservao dos bens j declarados patrimnios mundiais. E. estruturao da prxima reunio do Comit do Patrimnio Mundial. 7 (ENEM, 2012) Las Malvinas son nuestras S, las islas son nuestras. Esta armacin no se basa en sentimientos nacionalistas, sino en normas y principios del derecho internacional que, si bien pueden suscitar interpre- taciones en contrario por parte de los britnicos, tienen la fuerza suciente para imponerse. Los britnicos optaron por sostener el derecho de autodeterminacin de los habitantes de las islas, invocando la resolucin 1514 de las Naciones Unidas, que acord a los pueblos coloniales el derecho de independizarse de los Estados colonialistas. Pero esta tesitura es tambin indefendible. La citada resolucin se aplica a los casos de pueblos sojuzgados por una potencia extranjera, que no es el caso de Malvinas, donde Gran Bretaa procedi a ex- pulsar a los argentinos que residan en las islas, reemplazndolos por sbditos de la corona que pasaron a ser kelpers y luego ciudadanos britnicos.Adems, segn surge de la misma
  25. 25. 43 resolucin, el principio de autodeterminacin no es de aplicacin cuando afecta la integri- dad territorial de un pas. Finalmente, en cuanto a qu hara la Argentina con los habitantes britnicos de las islas en caso de ser recuperadas, la respuesta se encuentra en la clusula transitoria primera de la Constitucin Nacional sancionada por la reforma de 1994, que im- pone respetar el modo de vida de los isleos,lo que adems signica respetar sus intereses. MENEM, E. Disponvel em: www.lanacion.com.ar. Acesso em: 18 fev. 2012 [adaptado]. O texto apresenta uma opinio em relao disputa entre a Argentina e o Reino Unido pela soberania sobre as Ilhas Malvinas, ocupadas pelo Reino Unido em 1833. O autor dessa opinio apoia a reclamao argentina desse arquiplago,argumentando que A. a descolonizao das ilhas em disputa est contemplada na lei comum britnica. B. as Naes Unidas esto desacreditadas devido ambiguidade das suas solues. C. o princpio de autodeterminao carece de aplicabilidade no caso das Ilhas Malvinas. D. a populao inglesa compreende a reivindicao nacionalista da administrao argentina. E. os cidados de origem britnica assentados nas ilhas seriam repatriados para a Inglaterra. 8 (ENEM, 2012) Obituario* Lo enterraron en el corazn de un bosque de pinos y sin embargo el atad de pino fue importado de Ohio; lo enterraron al borde de una mina de hierro y sin embargo los clavos de su atad y el hierro de la pala fueron importados de Pittsburg; lo enterraron junto al mejor pasto de ovejas del mundo y sin embargo la lanas de los festones del atad eran de California. Lo enterraron con un traje de New York, un par de zapatos de Boston, una camisa de Cincinnati y unos calcetines de Chicago.
  26. 26. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS44 Guatemala no facilit nada al funeral, excepto el cadver. *Parfrasis de un famoso texto norteamericano. NOGUERAS, L. R. La Habana: Unea, 1977. O texto de Luis Rogelio Nogueras faz uma crtica A. dependncia de produtos estrangeiros por uma nao. B. ao comrcio desigual entre Guatemala e Estados Unidos. C. m qualidade das mercadorias guatemaltecas. D. s diculdades para a realizao de um funeral. E. ausncia de recursos naturais na Guatemala. 9 (ENEM, 2012) Nuestra comarca del mundo, que hoy llamamos Amrica Latina perfec- cion sus funciones. Este ya no es el reino de las maravillas donde la realidad derrotaba a la fbula y la imaginacin era humillada por los trofeos de la conquista, los yacimientos de oro y las montaas de plata. Pero la regin sigue trabajando de sirvienta. Es Amrica Latina, la regin de las venas abiertas. Desde el descubrimiento hasta nuestros das, todo se ha trasmutado siempre en capital europeo o, ms tarde, norteamericano, y como tal se ha acumulado y se acumula en los lejanos centros del poder. Todo: la tierra, sus frutos y sus profundidades ricas en minerales, los hombres y su capacidad de trabajo y de consumo, los recursos naturales y los recursos humanos. El modo de produccin y la estructura de clases de cada lugar han sido sucesivamente determinados, desde fuera, por su incorporacin al engranaje universal del capitalismo. Nuestra derrota estuvo siempre implcita en la victoria ajena; nuestra riqueza ha generado siempre nuestra pobreza para alimentar la prosperidad de otros: los imperios y sus caporales nativos. GALEANO,E. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Argentina, 2010 [adaptado]. A partir da leitura do texto,infere-se que,ao longo da histria da Amrica Latina, A. suas relaes com as naes exploradoras sempre se caracterizaram por uma rede de dependncias. B. seus pases sempre foram explorados pelas mesmas naes desde o incio do processo de colonizao. C. sua sociedade sempre resistiu aceitao do capitalismo imposto pelo capital estrangeiro. D. suas riquezas sempre foram acumuladas longe dos centros de poder. E. suas riquezas nunca serviram ao enriquecimento das elites locais.
  27. 27. 45 10 (ENEM, 2010) El sistema que se ha estado utilizando es el de urna electrnica con teclado numrico para la emisin del voto. Tiene botones especiales de confirmacin e impresin de acta ini- cial con activacin por clave. La caja de balotas electrnicas es una computadora personal con un uso especfico que tiene las siguientes caractersticas: resistente, pequea en dimen- sin, liviana, con fuentes autnomas de energa y recursos de seguridad. La caracterstica ms destacable del sistema brasileo reside en que permite unificar el registro y verificacin de la identidad del elector, la emisin y el escrutinio de voto en una misma mquina. Disponvel em: . Acesso em: 12 abr. 2009 [adaptado]. Pela observao da imagem e leitura do texto a respeito da votao eletrnica no Brasil, identifica-se como tema A. o sistema brasileiro de votao eletrnica, por meio das palavras-chave urna, te- clado,voto,botoneseelector. B. a funcionalidade dos computadores,por meio das palavras-chave teclado,boto- nes,impresin,electrnicas ecomputadora. C. a evoluo das mquinas modernas, por meio das palavras-chave teclado,boto- nes,electrnicas,energia emquina. D. a segurana da informao, por meio das palavras-chave electrnica,clave,segu- ridad,verificacin eidentidad. E. a linguagem matemtica, por meio das palavras-chave numrico,clave,pequea, dimensineenergia. 11 (ENEM, 2010) La cueca chilena
  28. 28. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS46 La cueca es la danza nacional de Chile, la protagonista de las celebraciones y festivi- dades criollas. Su origen no est claramente definido, ya que investigadores la vinculan a culturas como la espaola, africana, peruana, as como tambin a la chilena. La rutina de esta danza encuentra segn algunos folcloristas una explicacin zoomrfica por provenir de la clueca, concepto con el que se hace referencia a los movimientos que hace una polla cuando es requerida por el gallo. Es por ello que el rol del hombre, en el baile, se asemeja a la rueda y al entusiasmo que pone el gallo en su conquista amorosa. La mujer, en cambio, sostiene una conducta ms defensiva y esquiva. Disponvel em: . Acesso em: 27 abr. 2010 [adaptado]. Todos os pases tm costumes, msicas e danas tpicos, que compem o seu folclore e diferenciam a sua cultura. Segundo o texto, na cueca, dana tpica do Chile, o comporta- mento e os passos do homem e da mulher,esto associados A. postura defensiva da mulher. B. origem espanhola da dana. C. ao cortejo entre galo e galinha. D. ao entusiasmo do homem. E. ao nacionalismo chileno. 12 (ENEM, 2010) Jesuln y Cayetano Rivera salieron a hombros por La puerta grande aplaudidos por Mara Jos Campanario y la duquesa de Alba. Expectacin, mucha expectacin fue la que se vivi el pasado sbado en la localidad gaditana de Ubrique. Un cartel de lujo para una tarde gloriosa formado por los diestros Jesuln, El Cid, y Cayetano Rivera. El de Ubrique pudo presumir de haber sido profeta en su tierra en una tarde triunfal, con un resultado de tres orejas y salida por la puerta grande. Desde primera hora de la tarde, numerosos curiosos y aficionados fueron llegando a los alrededores de la plaza y al hotel Sierra de Ubrique, donde hubo un gran ambiente pre- vio a la cita taurina, dado que era el sitio donde estaban hospedados los toreros. Revista Hola!,n 3, 427, Barcelona, 7 abr. 2010 [fragmento]. O texto traz informaes acerca de um evento de grande importncia ocorrido em Ubrique uma tourada. De acordo com esse fragmento, alguns dos fatos que atestam a vitria nesse evento,tpico da cultura espanhola, so A. a realizao de cortejo pblico ao toureiro e o abrao do adversrio. B. a hospedagem no Hotel Sierra de Ubrique e a presena da famlia real. C. a formao de f-clubes numerosos e o recebimento de ttulo de nobreza. D. o acmulo de maior nmero de orelhas e a sada pelo porto principal. E. a reunio de numerosos curiosos e o apreo de uma rica mulher.
  29. 29. 47 H7 Relacionar um texto em LEM, as estruturas lingusticas, sua funo e seu uso social. OPO INGLS 1 (ENEM, 2011) Disponvel em: . Acesso em: 29 jul.2010. A tira, definida como um segmento de histria em quadrinhos, pode transmitir uma mensagem com efeito de humor. A presena desse efeito no dilogo entre Jon e Garfield acontece porque A. Jon pensa que sua ex-namorada maluca e que Garfield no sabia disso. B. Jodell a nica namorada maluca que Jon teve, e Garfield acha isso estranho. C. Garfieldtem certeza de que a ex-namoradade Jon sensata, o maluco o amigo. D. Garfieldconhece as ex-namoradasde Jon econsideramais de uma como maluca. E. Jon caracteriza a ex-namorada como maluca e no entende a cara de Garfield. 2 (ENEM, 2010) Viva la Vida I used to rule the world Seas would rise when I gave the word Now in the morning and I sleep alone Sweep the streets I used to own I used to roll the dice Feel the fear in my enemys eyes Listen as the crowd would sing Now the old king is dead! Long live the king! One minute I held the key Next the walls were closed on me And I discovered that my castles stand Upon pillars of salt and pillars of sand [] MARTIN, C. Viva la vida, Coldplay. In: . Parlophone,2008.
  30. 30. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS48 Letras de msicas abordam temas que, de certa forma, podem ser reforados pela repetio de trechos ou palavras. O fragmento da cano , por exemplo, permite conhecer o relato de algum que A. costumava ter o mundo aos seus ps e, de repente,se viu sem nada. B. almeja o ttulo de rei e,por ele,tem enfrentado inmeros inimigos. C. causa pouco temor a seus inimigos, embora tenha muito poder. D. limpava as ruas e, com seu esforo, tornou-se rei de seu povo. E. tinha a chave para todos os castelos nos quais desejava morar. 3 (ENEM, 2010) Os cartes-postais costumam ser utilizados por viajantes que desejam enviar notcias dos lugares que visitam a parentes e amigos. Publicado no do projeto ANDRILL, o texto em formato de carto-postal tem o propsito de A. comunicar o endereo da nova sede do projeto nos Estados Unidos. B. convidar colecionadores de cartes-postais a se reunirem em um evento. C. anunciar uma nova coleo de selos para angariar fundos para a Antrtica. D. divulgar s pessoas a possibilidade de receberem um carto-postal da Antrtica. E. solicitar que as pessoas visitem o do mencionadoprojeto com major frequncia. 4 (ENEM, 2010) Hip hop music Hip hop music is a musical genre which developed as part of hip hop culture, and is defined by key stylistic elements such as rapping, DJing, sampling (or synthesis), scra-
  31. 31. 49 tching and beatboxing. Hip hop began in the South Bronx of New York City in the 1970s. The term rap is often used synonymously with hip hop, but hip hop denotes the practices of an entire subculture. Disponvel em: . Acesso em: 8 jul.2010. Brazilian hip hop is one of the worlds major hip hop scenes, with active rap, break and dance, and graffiti scenes, especially in So Paulo, where groups tend to have a more international style, influenced by old school hip hop and gangsta rap. Brazilian rap has served as a reflection of a political social, and racial issues plaguing the disenfranchised youth in the suburbs of So Paulo and Rio. The lyrical content, band names, and song names used by Brazilian hip hop artists often connote the socio-political issues surrounding their communities. Disponvel em: . Acesso em: 8 jul.2010 (fragmento). Sendo a msica uma das formas de manifestao cultural de um pas, o rap brasileiro, a partir das informaes do texto, tem sido caracterizado A. pela influncia internacional nos nomes de bandas e de msicas. B. como um instrumento de reflexo crtica do jovem da periferia. C. pela irreverncia dos cantores,adeptos e suas vestimentas. D. como um gnero musical de menor prestgio na sociedade. E. pela criatividade dos primeiros adeptos do gnero . OPO ESPANHOL 1 (ENEM, 2010) Disponvel em: . Acesso em: 10 ago. 2010. O gnero textual histria em quadrinhos pode ser usado com a inteno de provocar humor.Na tira, o cartunista Nik atinge o clmax dessa inteno quando A. apresenta, j no primeiro quadro, a contradio de humores nas feies da pro- fessora e do aluno.
  32. 32. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS50 B. sugere,com os pontos de exclamao, a entonao incrdula de Gaturro em re- lao pergunta de gatha. C. compe um cenrio irreal em que uma professora no percebe no texto de um aluno sua verdadeira inteno. D. aponta que gatha desconstri a ideia inicial de Gaturro a respeito das reais in- tenes da professora. E. congela a imagem de gatha, indicando seu desinteresse pela situao vivida por Gaturro. 2 (ENEM, 2011) Los fallos de software en aparatos mdicos, como marcapasos, van a ser una creciente amenaza para la salud pblica, segn el informe de Software Freedom Law Center (SFLC) que ha sido presentado hoy en Portland (EEUU), en la Open Source Convention (OSCON). La ponencia Muerto por el cdigo: transparencia de software en los dispositivos mdicos implantablesaborda el riesgo potencialmente mortal de los defectos informticos en los aparatos mdicos implantados en las personas. Segn SFLC, millones de personas con condiciones crnicas del corazn, epilepsia, diabetes, obesidad e, incluso, la depresin depende de implantes, pero el software permanece oculto a los pacientes y sus mdicos. La SFLC recuerda graves fallos informticos ocurridos en otros campos, como en elecciones, en la fabricacin de coches, en las lneas areas comerciales o en los mercados financieros. Disponvel em: . Acesso em: 24 jul.2010 [adaptado]. O ttulo da palestra, citado no texto,antecipa o tema que ser tratado e mostra que o autor tem a inteno de A. relatar novas experincias em tratamento de sade. B. alertar sobre os riscos mortais de determinados softwares de uso mdico para o ser humano. C. denunciar falhas mdicas na implantao de softwares em seres humanos. D. divulgarnovos softwares presentes em aparelhos mdicos lanados no mercado. E. apresentar os defeitos mais comuns de softwares em aparelhos mdicos. 3 (ENEM, 2010) BRINCANDO! KangaROOS llega a Mxico con diseos atlticos, pero muy Tienen un toque con diferentes formas y combinaciones de colores.
  33. 33. 51 Lo ms de estos tenis es que tienen bolsas para guardar llaves o dinero.Son ideales para hacer ejercicio y con unos jeans obtendrs un look urbano. www.kangaroos.com Revista Glamour Latinoamrica. Mxico, mar. 2010. O texto publicitrio utiliza diversas estratgias para enfatizar as caractersticas do pro- duto que pretende vender. Assim, no texto, o uso de vrios termos de outras lnguas, que no a espanhola, tem a inteno de A. atrair a ateno do pblico-alvo dessa propaganda. B. popularizar a prtica de exerccios esportivos. C. agradar aos compradores ingleses desse tnis. D. incentivar os espanhis a falarem outras lnguas. E. enfatizar o conhecimento de mundo do autor do texto. 4 (ENEM, 2010) Dejar de fumar engorda, pero seguir hacindolo, tambin. Esa es la con- clusin a la que han llegado investigadores de la Universidad de Navarra que han hecho un seguimiento de 7.565 personas durante 50 meses. Los datos se han ajustado por edad, sexo, ndice de masa corporal inicial y estilo de vida, ha explicado el director del ensayo, Javier Basterra-Gortari, por lo queel nico factor que queda es el tabaquismo. El estudio se ha publicado en La Revista Espaola de Cardiologa. El tabaco es un anorexgeno [quita el apetito], y por eso las personas que dejan de fumar engordan, aade Basterra-Gortari. Eso hace mucho ms relevante el hallazgo del estudio.Puesto en orden, los que ms peso ganan son los que dejan de fumar, luego, los que siguen hacindolo, y, por ltimo, los que nunca han fumado, indica el investigador. Por eso lo mejor para mantener una vida saludable es no fumar nunca,aade. BENITO, E. Disponvel em: . Acesso em: 23 abr. 2010 [fragmento]. O texto jornalstico caracteriza-se basicamente por apresentar informaes a respeito dos mais variados assuntos, e seu ttulo antecipa o tema que ser tratado. Tomando como base o fragmento,qual proposio identifica o tema central e poderia serusada como ttulo? A. Estilo de vida interfere no ganho de peso. B. Estudo mostra expectativa de vida dos fumantes. C. Pessoas que fumam podem se tornar anorxicas. D. Fumantes engordam mais que no fumantes. E. Tabagismo como fator de emagrecimento.
  34. 34. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS52 H8 Reconhecer a importncia da produo cultural em LEM como represen- tao da diversidade cultural e lingustica. OPO INGLS 1 (ENEM, 2012) I, too I, too, sing America. I am the darker brother. They send me to eat in the kitchen When company comes, But I laugh, And eat well, And grow strong. Tomorrow, Ill be at the table When company comes. Nobodyll dare Say to me, Eat in the kitchen, Then. Besides, Theyll see how beautiful I am And be ashamed I, too, am America. HUGHES, L. In: RAMPERSAD,A.; ROESSEL, D. (Ed.). New York:Knopf, 1994. Langston Hughes foi um poeta negro americano que viveu no sculo XX e escreveu em 1932. No poema, a personagem descreve uma prtica racista que provoca nela um sen- timento de A. coragem, pela superao. B. vergonha, pelo retraimento. C. compreenso,pela aceitao. D. superioridade,pela arrogncia. E. resignao,pela submisso.
  35. 35. 53 2 (ENEM, 2012) DONAR. Disponvel em: . Acesso em: 17 ago. 2011. Cartuns so produzidos com o intuito de satirizar comportamentos humanos e assim oportunizam a reexo sobre nossos prprios comportamentos e atitudes. Nesse cartum, a linguagem utilizada pelos personagens em uma conversa em ingls evidencia a A. predominncia do uso da linguagem informal sobre a lngua padro. B. diculdade de reconhecer a existncia de diferentes usos da linguagem. C. aceitao dos regionalismos utilizados por pessoas de diferentes lugares. D. necessidade de estudo da lngua inglesa por parte dos personagens. E. facilidade de compreenso entre falantes com sotaques distintos. OPO ESPANHOL 1 (ENEM, 2011) Ya sea como danza, msica, poesa o cabal expresin de una filosofa de vida, el tango posee una larga y valiosa trayectoria, jalonada de encuentros y desencuentros, amores y odios, nacida desde lo ms hondo de la historia argentina. El nuevo ambiente es el cabaret, su nuevo cultor la clase media portea, que ameniza sus momentos de diversin con nuevas composiciones, sustituyendo el carcter malevo del tango primitivo por una nueva poesa ms acorde con las concepciones estticas provenientes de Londres y Pars. Ya en la dcada del 20 el tango se anima incluso a traspasar las fronteras del pas, recalando en lujosos salones parisinos donde es aclamado por pblicos selectos que adhieren entusiastas a la sensualidad del nuevo baile. Ya no es privativo de los bajos en salones elegantes, clubs y casas particulares. El tango revive con juveniles fuerzas en ajironadas versiones de grupos rockeros, presentaciones en elegantes reductos de San Telmo, Barracas y La Boca y pelculas forneas que lo divulgan por el mundo entero. Disponvel em: . Acesso em: 22 jun. 2011 [adaptado].
  36. 36. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS54 Sabendo-se que a produo cultural de um pas pode influenciar, retratar ou, inclu- sive, ser reflexo de acontecimentos de sua histria, o tango, dentro do contexto histrico argentino, reconhecido por A. manter-se inalterado ao longo de sua histria no pas. B. influenciar os subrbios,sem chegar a outras regies. C. sobreviver e se difundir,ultrapassando as fronteiras do pas. D. manifestar seu valor primitivo nas diferentes camadas sociais. E. ignorar a influncia de pases europeus,como Inglaterra e Frana. 2 (ENEM, 2010) El Camino de la lengua nos lleva hasta el siglo X, poca en la que aparecen las Glosas Emilianenses en el monasterio de Suso en San Milln (La Rioja).Las Glosas Emilianenses estn consideradas como el testimonio escrito ms antiguo del castellano. Paso a paso y pueblo a pueblo, el viajero llegar al siglo XV para asistir al nacimiento de la primera Gramtica de la Lengua Castellana, la de Nebrija. Ms tarde, escritores como Miguel de Cervantes, Caldern de la Barca, Miguel de Unamuno,Santa Teresa de Jess o el contemporneo Miguel Delibes ir apareciendo a lo largo del itinerario. Pero la literatura no es el nico atractivo de este viaje que acaba de comenzar. Nuestra ruta est llena de palacios, conven- tos, teatros y restaurantes. La riqueza gastronmica de esta regin es algo que el viajero debe tener muy en cuenta. Espanha, n 9, nov./dez. 2007. OCamino de la lengua, um percurso para turistas na Espanha, conduz o viajante por um roteiro que, alm da temtica original sobre a lngua e a literatura espanholas, envolve tambm os aspectos A. tursticos e msticos. B. culturais e educacionais. C. histricos e de enriquecimento. D. literrios e de conflito religioso. E. arquitetnicos e gastronmicos.
  37. 37. 55 Competncia de rea 3 Compreender e usar a linguagem corporal como relevantepara a prpria vida, integradora social e formadora da identidade. H9 Reconhecer as manifestaes corporais de movimento como originrias de necessidades cotidianas de um grupo social. 1 (ENEM, 2009) A dana importante para o ndio preparar o corpo e a garganta e sig- nifica energia para o corpo, que fica robusto. Na aldeia, para preparo fsico, danamos des- de cinco horas da manh at seis horas da tarde, passa-se o dia inteiro danando quando os padrinhos planejam a dana dos adolescentes. O padrinho como um professor, um preparador fsico dos adolescentes. Por exemplo, o padrinho sonha com um determinado canto e planeja para todos entoarem. Todos os tipos de dana vm dos primeiros xavantes: Wamardzadadzeiwaw, Butswaw, Tseretomodzatsewaw, que foram descobrindo atra- vs da sabedoria como iria ser a cultura Xavante. At hoje existe essa cultura, essa cele- brao. Quando o adolescente fura a orelha obrigatrio ele danar toda a noite, tem de acordar meia-noite para danar e cantar, obrigatrio, eles vo chamando um ao outro com um grito especial. WR TSIRB, E. A dana e o canto-celebrao da existncia xavante. Revista do Programa de Ps-Graduaoem Arteda UnB. V. 5, n. 2, dez. 2006. A partir das informaes sobre a dana xavante,conclui-se que o valor da diversidade artstica e da tradio cultural apresentados originam-se da A. iniciativa individual do indgena para a prtica da dana e do canto. B. excelente forma fsica apresentada pelo povo xavante. C. multiculturalidade presente na sua manifestao cnica. D. inexistncia de um planejamento da esttica da dana, caracterizada pelo ineditismo. E. preservao de uma identidade entre a gestualidade ancestral e a novidade dos cantos a serem entoados. 2 (ENEM, 2011) A dana um importante componente cultural da humanidade.O folclo- re brasileiro rico em danas que representam as tradies e a cultura de vrias regies do pas. Esto ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos histricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras e caracterizam-se pelas msicas animadas (com letras simples e populares), figurinos e cenrios representativos. SECRETARIA DA EDUCAO. Educao Fsica. So Paulo: 2009 [adaptado].
  38. 38. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS56 A dana, como manifestao e representao da cultura rtmica, envolve a expresso corporal prpria de um povo.Considerando-a como elemento folclrico,a dana revela A. manifestaes afetivas, histricas, ideolgicas, intelectuais e espirituais de um povo,refletindo seu modo de expressar-se no mundo. B. aspectos eminentemente afetivos, espirituais e de entretenimento de um povo, desconsiderando fatos histricos. C. acontecimentos do cotidiano, sob influncia mitolgica e religiosa de cada re- gio, sobrepondo aspectos polticos. D. tradies culturais de cada regio, cujas manifestaes rtmicas so classificadas em um das mais originais. E. lendas, que se sustentam em inverdades histricas, uma vez que so inventadas, e servem apenas para a vivncia ldica de um povo. 3 (ENEM, 2012) Aqui o pas do futebol Brasil est vazio na tarde de domingo, n? Olha o sambo, aqui o pas do futebol [...] No fundo desse pas Ao longo das avenidas Nos campos de terra e grama Brasil s futebol Nesses noventa minutos De emoo e alegria Esqueo a casa e o trabalho A vida fica l fora Dinheiro fica l fora A cama fica l fora A mesa fica l fora Salrio fica l fora A fome fica l fora A comida fica l fora A vida fica l fora E tudo fica l fora SIMONAL, W. Disponvel em: http://www.vagalume.com.br. Acesso em: 27 out. 2011 (fragmento).
  39. 39. 57 Na letra da cano , de Wilson Simonal, o futebol, como elemento da cultura corporal de movimento e expresso da tradio nacional, apresentado de forma crtica e emanci- pada devido ao fato de A. reforar a relao entre o esporte futebol e o samba. B. ser apresentado como uma atividade de lazer. C. ser identificado com a alegria da populao brasileira. D. promover a reflexo sobre a alienao provocada pelo futebol. E. ser associado ao desenvolvimento do pas. H10 Reconhecer a necessidade de transformao de hbitos corporais em funo das necessidades cinestsicas. 1 (ENEM, 2011) Na modernidade, o corpo foi descoberto, despido e modelado pelos exerccios fsicos da moda. Novos espaos e prticas esportivas e de ginstica passaram a convocar as pessoas a modelarem seus corpos. Multiplicaram-se as academias de ginstica, as salas de musculao e o nmero de pessoas correndo pelas ruas. SECRETARIA DA EDUCAO. Educao Fsica. So Paulo,2008. Diante do exposto, possvel perceber que houve um aumento da procura por A. exerccios fsicos aquticos (natao/hidroginstica), que so exerccios de baixo impacto, evitando o atrito (no prejudicando as articulaes) e que previnem o envelhecimento precoce e melhoram a qualidade de vida. B. mecanismos que permitem combinar alimentao e exerccio fsico, que permi- tem a aquisio e a manuteno de nveis adequados de sade, sem a preocupa- o com padres de beleza institudos socialmente. C. programas saudveis de emagrecimento, que evitam os prejuzos causados na regulao metablica, funo imunolgica, integridade ssea e manuteno da capacidade funcional ao longo do envelhecimento. D. exerccios de relaxamento, reeducao postural e alongamentos, que permitem um melhor funcionamento do organismo como um todo, bem como uma dieta alimentar e hbitos saudveis com base em produtos naturais. E. dietas que preconizam a ingesto excessiva ou restrita de um ou mais macronu- trientes (carboidratos, gorduras ou protenas), bem como exerccios que permi- tem um aumento de massa muscular e/ou modelar o corpo.
  40. 40. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS58 H11 Reconhecer a linguagem corporal como meio de interao social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptao para diferentes indivduos. 1 (ENEM, 2011) Conceitos e importncia das lutas Antes de se tornarem esporte, as lutas ou as artes marciais tiveram duas conotaes principais: eram praticadas com o objetivo guerreiro ou tinham um apelo filosfico como concepo de vida bastante significativo. Atualmente, nos deparamos com a grande expanso das artes marciais em nvel mundial. As razes orientais foram se disseminando, ora pela necessidade de luta pela so- brevivncia ou para a defesa pessoal, ora pela possibilidade de ter as artes marciais como prpria filosofia de vida. CARREIRO, E. A. Implicaespara a prtica pedaggica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 [fragmento]. Um dos problemas da violncia que est presente principalmente nos grandes cen- tros urbanos so as brigas e os enfrentamentos de torcidas organizadas, alm da formao de gangues, que se apropriam de gestos das lutas, resultando, muitas vezes, em fatalidades. Portanto, o verdadeiro objetivo da aprendizagem desses movimentos foi mal compreendi- do,afinal as lutas A. se tornaram um esporte,mas eram praticadas com o objetivo guerreiro a fim de garantir a sobrevivncia. B. apresentam a possibilidade de desenvolver o autocontrole,o respeito ao outro e a formao do carter. C. possuem como objetivo principal adefesa pessoalpor meio de golpes agressi- vos sobre o adversrio. D. sofreram transformaes em seus princpios filosficos em razo de sua dissemi- nao pelo mundo. E. se disseminaram pela necessidade de luta pela sobrevivncia ou como filosofia pessoal de vida.
  41. 41. 59 Competncia de rea 4 Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da organizao do mundo e da prpria identidade. H12 Reconhecer diferentes funes da arte, do trabalho da produo dos artistas em seus meios culturais. 1 (ENEM, 2010) MONET, C. Mulher com sombrinha.1875, 100 81cm. In: BECKETT, W. So Paulo:tica, 1997. Em busca de maior naturalismo em suas obras e fundamentando-se em novo con- ceito esttico, Monet, Degas, Renoir e outros artistas passaram a explorar novas formas de composio artstica, que resultaram no estilo denominado Impressionismo. Observadores atentos da natureza, esses artistas passaram a A. retratar,em suas obras, as cores que idealizavam de acordo com o reflexo da luz solar nos objetos. B. usar mais a cor preta, fazendo contornos ntidos, que melhor definiam as ima- gens e as cores do objeto representado. C. retratar paisagens em diferentes horas do dia, recriando, em suas telas, as ima- gens por eles idealizadas. D. usar pinceladas rpidas de cores puras e dissociadas diretamente na tela, sem mistur-las antes na paleta. E. usar as sombras em tons de cinza e preto e com efeitos esfumaados, tal como eram realizadas no Renascimento.
  42. 42. REA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUASTECNOLOGIAS CADERNO DE EXERCCIOS60 2 (ENEM, 2009) La Vie en Rose ITURRUSGARAI, A. La Vieen Rose. 11 ago. 2007. Os quadrinhos exemplificam que as constituem um gnero textual A. em que a imagem pouco contribui para facilitar a interpretao da mensagem contida no texto,como pode ser constatado no primeiro quadrinho. B. cuja linguagem se caracteriza por ser rpida e clara, que facilita a compreenso, como se percebe na fala do segundo quadrinho:


< BR>