Download - CAMINHO DA FEIJOADA

Transcript

Era uma vez uma deliciosa feijoada. Ela entrou no meu organismo pela BOCA. Dentro dessa cavidade, um lquido chamado SALIVA misturou-se aos ingredientes, tornando-os midos. Os dentes CANINOS perfuraram a carne-seca; e os dentes PR-MOLARES e MOLARES trituraram o restante dos alimentos. Finalmente, um nutriente presente na farinha da farofa, o CARBOIDRATO, comeou a ser digerido na prpria BOCA.

O bolo alimentar foi engolido e, por um longo tubo, o ESFAGO, chegou ao ESTMAGO, um rgo em forma de saco.

Nesse local, a PROTENA da carne da feijoada comeou a sofrer a ao de uma enzima que s existe nesse rgo, a PEPSINA.

Ento o bolo alimentar passou pelo tubo mais longo do meu organismo, o INTESTINO DELGADO. Nesse tubo, passou a receber um lquido cuja funo dissolver gorduras em gua, a LIPASE, que produzida em um dos mais importantes e versteis rgos do corpo humano, o PNCREAS. Recebeu tambm outro lquido, neste sim com uma coleo de enzimas que digerem os vrios ingredientes da feijoada. Esse lquido produzido por uma glndula, o FGADO.

Os ingredientes da feijoada foram ento transformados em pequenas unidades (molculas) que so capazes de atravessar a parede do longo tubo e cair na circulao.

Mas os restos da feijoada que no foram digeridos chegam ao INTESTINO GROSSO, onde a gua absorvida.

Essa absoro pode ser prejudicada por certas infeces nesse rgo. Nesse caso, o corpo elimina boa parte da gua: o que conhecemos como DIARREIA. Embora as fibras presentes no feijo e na laranja no sejam absorvidas pelo organismo, elas so importantes porque ajudam a DIGESTO. Finalmente, o que no foi utilizado pelo organismo eliminado na forma de FEZES.