CAZETA DE NOTICIAS\
ANNO II _N. 72«W-nila-feirii, I{|
fl manto do lunio, -< depois do Joné aoucculrayta dus esquadrai rrnnorra, i sendo rruatro do 'ouro 1d llKoncIni, fo ao , U :•* nroio uai inglesa, aílomã o Ifiíiana om Raima,,' .ríeaffntS d« h2-?i 5
«ÍU.MA Ók iSOàiULkk
Mnroolllno, toado João fugido; fuiapparocondo no din :,' do corrente, •A cana do vigário arranjar o» papoiii,polus 0 liotuu da tardo minou ao com amenor, ficando iiheíih tudo arranjado,sendo uoito José.
Inaugurou oo nnta boatõuí o theatroS. Lula, do que é omproiarlo o apoiou-didoactoi'Vullc,ivpi'osnntHndo-80 O Me-dico d Força, comedia dn .Moliéro, trus-ladadn, nu antes acliuiuda nos uoutumesportunuozca pelo fullecido viacondo doCastilho.
A poça foi posta cm verso o conaa-«rada cspccitilmeuto ao netor Tabordu,que a reprosentou cm Portugal; ondetem lido « contínua a ter um bucccsboextraordinário.
Pódo-so dizer quo ó ostn uma dnsmáifl felinos imitações, ontro tantas comi|uo o illustre poeta português enri-quecou o tacatro portuguez.
0 medico A força é um pobro niclia-dor do lenha n quem uma intriga damulher e de um vioinho obrigu a ropre-anular tito Importante popcl.
Chamado pnra curar uma muda, lilliado um morgado, fuz-so admirar pelaloquacidado que desenvolvo, o pelosndemancB charlatanicos quo empregadionto dos lupuzcB
puiuMçflM a pedidoA revolurilo tia
Ua Muirnrnliylia
*Sf***r'l*ur\-«)\.*mmh»*tii,,'j,fHi,\,u\tmimm
inonatnir oous venenosos instiniiim-iiç-iv i oa cóua o a terra.Tal acontecimento, dinmortava no
10 tos,
0HLKIA ífJinOIICI/a* ' mascavo
Pernambuco 2*8*
«amenos o 4*mascavo —
Forno de Minas, superior» ordinário
Qneijos de MinasToucinhoFeijão preto da terra
. de Porto Alegre....«de efirea
Farinha entrefiua
Milho grossagruúdo..* miúdo...Aguardente de Campos..,
EspiritoCarne neor» do Tiio
Itaguaby (oturenhoci;
DB POB
5*8005*5005*2005*0004*8004*400
*265*234*210*272*260*230*215*800*475*800*320
10*00013*000
9*0008*0006*500458005*800
110*000110*000160*000
*500«400
6*1005*6005*3005*1004*9004*600*280*244*230*292*270*248*235*840*540
1*000*840
12*00014*00014*0009*5007*5005*6006*400
!15*000115*000
Í58QU.
10 kiloB
lkilo
cada umlkilo
80 JitroB
OBBHBVAÇOJBB.
Nominal.
Falta.
NSo ha.
Ha faltv
480 lit.
I kilo
Firme.
Firme.Ei n torra.
Beglatre-ge nials esta.« Deus é bom em consentir que essa
gente ande de dois pés. »Disse o Apóstolo de 9 do corrente,
com referencia á redácçíto d'est8 jornal.NSo fique sem replica esaa diatribe
muito cchcrcnto com a vida estúpidad'aquella gazeta.
Deus é bom cm consentir que a genteda Família Maeonica ande de dois pÓB,como tem sido previdente em fazer quea gente do Apóstolo ande de quatro parautilidade publica.
Lto que dizemos é uma verdade—que ha muito tempo fugíamos de enunciar o tõ agora o fazemos para descargodo consciência —visto ser a opportuüi-dado melhor possível.
O ataque do Apóstolo não nos aorpre-hendeu.
Seu procedimento é a pratica conhe-cida dos imbecis.
Quando não pólem mentir e se sen-tem «portados em um circulo de ferropelas leis inflexíveis da lógica, insul-tam, tosaein imprecaç.òea contra ó bomsenso, offendein pungentemente ds re-gras da cortesia, blasphemam e mor-dem-sc em contorsões do inferno.
Tinto !atilin''i ir !BQue afiirií lá cheg„iá8.
Da Família tfaòóníca.)
taarra-le ú catniialniia« Pedra mollo om rocha duraTanto bufo até quo fura. »
A mágica campainhaDo Hospício te for, fugir,E cada vez mais malucoPara todos pCos-to a rir.•ld sei quo ld na polioiaDoixHsto o nome liuar,E que guardasto a pistolaQuo to podia matar.Campos viçosos te deramA vida quo ias pordor;Mas antão também podiaAlguma cousa fazer.Chamar-se infeliz nSo podoQuem tem tantas protecçòcs;Mas homem de bem nSo éQuem vive de adulaçoes.Larga o botão, meu pachola,Do burrinho pueho os queixos,E nilo faltes dos collogasSenSo metto-te nos oixos.Lembra-to d'aquelles temposEm que a tua DulcinéaTo deixava muitas vosesSem jantar, almoço e cèa.
Calada I
éUTJ«FALSEADA A .IUBTIÍ.A, O TIIltONO VACII.I.A»
A illuatrada redacçSo do Jornal doCommercio, em artigos do fundo, sob otitulo—Questões Sociacs—, acaba devirem soecorro da moralidade publica,tomando parte na cruzada regenerado»da justiça, Contra a corrupção que acorroo (além do outras questões do mo-mentosa soluçSo), para abater essahydra, que com a sua baba peçonhentae intiltradora, parece contrastadamentequerer solapar o visível progresso materia! do paiz, para o aniquilar, atiramdo-o nas garras do communismo e daguerra civil, como conseqüências ne-cessariaB da corrupção c degradaçãomoral!
Oxald, que as demais rcdacçòcs abra-oadaa no mesmo santo amor da pátriao acompanhem no pronunciamento (quevai-BO tornando gorai) por que da uniãoresultaria a força, quer moral, qui-rphyaica, para o triumpho da idéa.
Sim, esBcs apóstolos fervoroaos daciviliaaçao, dotados como são de nota-vel talento o variadiasimos conheci-mentOB, não deixarão por corto de fazercoro e magiatralmcute seguir o decanoda imprensa jornalística, o grandeórgão da publicidade, o enthuaiuatado progrcaao, o patriureba do sSa ver-dades o—Jornal do Comnurcio — quecom a auetoridado da sua voz, com opeso de seu conselho, com o eatygmada 8ua palavra, cm proficiuutca artigosacerca do mal aventurado tribunal dojury, mais uma vez conquista os lourosqun tão dignamente cingem de novo asua luminosa fronte !
Oh! quanto é grandiosa, sublime echeia de gloria a missão civilistdora daimprcmia !.. o agora quem ao uão acntird inapirado Y
Moralidade publica. (•
RecebedorlaSendo a claaae de cobradores consti-
tuida por maia de um indivíduo, aprea-so me em declarar muito formalmente,qué nada entende com a minha pea-aoa, a noticia dada hoje n'eata folharelativa a um empregado do miniateriodo império e um cobrador.
Joào Fki.ix de Cauvamio,Rio, 12 do março de 1876.
¦»«»>-•¦
A's famlliaaEm todas aa cidades importantes pro-
cura-se hoje cm dia especialiaar os ne-gocioa de qualquer gênero que sejam,e inútil é o dizer as vantagens qued'elles colhem as famílias que nocessi-tam de qualquer artigo, diflicil de en-contrar em casas que, querendo ter detudo, nunca conseguem achar-se ' bemBortidas d'c8ae que aa vezes é procurado.
E' por isso que, louvando e reconhe-cendo a ímmenaa vantagem que ds se-nhoraa da corte oflerece a casa especialdo fazendas pretas, a qual, a par de umgrande sortimento de artigos própriosdo seu negocio, reuno a excessiva com-modidade dos preços o excellentc qua-lidado das mercadorias,—julguei deutilidade expender estas razões, verifi-cadas por mim todas as vezes que metom sido nccesnario qualquer artigod'èsso negocio, demonstrando me n'estecaso a experiência que nenhuma outracosa se acha tão bem sortida, nem vendetão barato, sedas e gorgorões pretos,ou todo e qualquer artigo próprio paraa semana santa.
O chffe de família. (...•o«ii"
DECLARAÇÕES
BANCO COMMERCUL DE BRAGAAGKNCÍA
9 TIIAVESMl UO
fBWHW , loja de perfumarias, etc.TEORES DE DENTES.-Quercis que*^vos desappareça instantaneamenteiJÍ/f? id« comprar o mara- .._. para o aia ia do corrente fie.íoTliWr005
D-rUB duQuitand» transferido definitivamente pa^86guun. o, loja do perfumarias, etc. f, da-fcir», 20 do corrrente. "™
G. B. L.( RI I LlllCiA )
Hoje... 11... falu umanno.P. A. M.
A residência do Dr.Marques de Faria é narua Larga de S. .loa-quim n. 72; suu con-.sultorio na rua da Qui-tanda n. 36. (•
nuno s. ppdro de alcmaraEMPREZA DO ACTOR
GUILHERME DA SILVEIRAO beneficio do aetor Timothco, pas-sado para o dia 18 do corrente, fica
BENZINA¦DExNAirsA pa*^ 11 o vidro:
J3RECISA SE empregar um homem,* entende de jardim; rua do Hospicion. -bb, portSo largo.
J3RECISA-8E de uma criada portu-! * guesa para coBinhar e lavar, na ruada Carioca n. ÍIS
»sra tirar nodoas, n 500 ero; na rua da Quitandan. &, loja especial de perfumarias. (•
A VISO.—Vendem-se cortes com 20**covados de gorgorSo superior lepi-ümo de Lyvn, a 50*000; na>co«a Iasfazmdas pretas, á rua da Quitandan.ld, sobrado. /.
TJMA senhora de meia idade oflero^ce-sc para ensinar as primeirasetras em casas particulares ; para in-formações, na rua do Mercado n 75
2<»K H- HE»Z
quasi novo com espa e mochonQHHITOHIOS
dc vinhatico c mognoBONITA MOBÍLIA
de viubutico pnra sala de jantarFilUBjunas porceílanss, crystaes e orni.meutofl ; livros o instrumentosde cirurgia, etc.
_'!__,iI*^1,í,*&'" l»^___aim_iiwiiii>i)IMI
-JSrSTONCTÒs"
ÂL Ü G a iV] -S ,B exoèllentes
íultiB e quartos taobiliados, com b.nboa c guz, próprios p:.ra moçoa ccommereio, preça muito rasoavel; ruido Marque» de Olinda n. 40, cm Ho(afogo.
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