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CAZETA DE NOTICIAS \ ANNO II _N. 72 «W-nila-feirii, I{| <|o i|||rço do lgf# PCRIPTORJO : ROA DO OÜTIIOR, 7i àssignáturas THUEI 13,001 EXEMPLARES COUTE E MCTHEHOYB__ iff00#rfr NUMERO AVULSO 40 R." UUUTE E NIOTUEROY,PKüVINClAB Trimestre....... 3 J00O ri. j Trimeitr*.,.,,,. ANNO II - N. 72 ScguiHlu-icInt, t.l do Murro dc 189tt -Santa Hancha, in- CALENDÁRIO fanta do Portugal. Nascimento ao BoL-5 h. 47'. Oceaaodo8oL-.6h.il'. Pfeainar.- I h. 7' T. 1 h. ai' M. Baixamar-- 7 h. 19' T. 7 h. áfl' M. W*w»açfc« nioíaoroiosrica* (hontem) fi». T.Cmt. T.Fahr.Bar.PsychdeA. 1 m. 1U m. 1 t. 4 t. Ccu 80,0 84,20 751,160 18,66 J2,l 90,82 751.587 19,77 35,0 95,00 750,735 21,31 «3,0 91,40 750,481 L'1,47 Va cirrus o strocto cumulue. acrraa «e montes nublados e novoados c aJxZ?*? cncinorado. Aragem brando «o rfO as 7 horas da manhã. Vento N. »rer co das 10 á 1 o aragcm fraco de SE '••» 4 da tarde. A Agencia Oflicial dc colonisação quer que os emigrantes dos Ai-ores, quo forem internados, deixem aqui as ouss hagagepj a cargo da companhia ae Navegação Transatlântica. Nada rnai° "Winvenionte nem menos rosoo- vel. A hogogem d'essa pobre gento con «isto regulormontc u'uma caixa, ondo trajam alguma roupa, c muitos d'olles °a instrumentos do seu trabalho. Trovando aquelltt bagagem couiBigo, ó muito natural que por fiquem acom- modsilos por algumas fazendas e não voltem; mas deixando-a cá, tem de voltar ti corto o por ahi ficam em busca de emprego, quando o mais convoniente u que se arranjem pelo interior. E não cuidou por certo a Agencia noa marcas e signaes que se tornam urgentemente necessários no bagagem de coda passageiro," no pessoal que se lorna preciso para tudo numerar c re- laeionar; no deterioração das roupas fechadas hermeticamente por longo cs- Cavo, nem no falto que esoas roupas So faser aos pobres immigrantes para onde quer que forem. O \Lielador nunca traz menos dc 400 passageiros e n'uma viagem con- duziu mais de Ü00. Quer por ventura a Agencia Official que cada um d'cllcs leve somente uma trouxinha com uma iauda de roupa V Por Deus, a ordem deve ser revogo- do, cada immigrante deve levar o quo lhe pertence, pois quo aszim se lhes facilitam commodidades c meios de ao cinpregarom convenientemente por essas fazendas do interior, onde ha faltas de braços tanto para ou trabalhos dc la- voura como para ofliciniis dc diversos misteres. No corredor da caia n. 18 da rua dos Arcos foi encontrada onte-hontom de noite, uma criança dc cilr branca do sexo masculino, representando ter dois minou do ídudo. Ha tempos que Joaquim Toixoira, que se achava no hospital da Ordem Terceiro do Carmo, tentara suicidar so, não o conseguindo devido á vigilância doa cm- pregados. A idéa, porém, do suicídio não havia abandonado o infelis doente, e ua noite do ante hontom, sorvindo-sc do dois lenços amarrados um ao outro enfor- eou-ie na cabeceira de sua cama do forro. do madrugada, é que o Bervcnte do enfermaria viu tão horroroso espe- ctaculo.' iSCBiPTORIO : RUA BO ODTIIOS, musino tudo, vè-ao um morro orlado do so aquollae palavras se referiam a ello. estado?! tuna opulenta vegetação."" "" Do lado opposto vcém-so tumbem ai- Foi recolhido ao hospital da IMiseri- eordia, o preto livre Matheus, quo hou- tem ao meio dia, quando descia a escada do sobrado n. da rua da Guarda- Velha, cahiu ttlo desastradamente que fracturou a perna esquerda. Otolcgramma aeguinte recebido do Montevidéu novos esclarecimentos sobro os últimos acontocimentos no liticos:' MONTEVIDÉU 12 da março. _ Assim que foi conhecida a retirada do presidente I). Pedro Vorollo, organiso- rom-se nas praças publicas mcetings compostas do todos os classes da socie- dade c proclamaram governador pro- visorio ató 1 de março de 1877 o Sr. coronel Latorre, ministro da guerra e da marinha. Foi a reiteradas instan- cios do população que o coronel Latorre decidiu-se o oceeitor o governo provi- sorio, que lhe foi oferecido tão unani- memente. A ordem c a tranqüilidade publica não foram alteradas cm parte alguma do território. O novo governador provisório encar- regou ao cônsul geral da Republica Oriental, no Rio dc Janeiro, do notificar ao governo brasileiro estes últimos acontecimcntoB, c de assegurar quo o governo do Kepublico Oriental ligaria interesse especial cm conservar os boas relaçõeB que o prendem ao governo do Império visinho c amigo. (Agencia Havas.) guns rochedos; c, uo primeiro plano correspondente, um pequeno barco do pesco, oo qual so encostam alguns pes- cudores. Os olleitos do quadro não troa origem em convenções exageradas. Oa segun- dos planos destacam-so dos primeiros, unicamente pela verdade c rigorosa observação do natural. O tom, tanto das águas como doa ares ó muito transparente o bem entondido. Poderão notar, alguns mais exigen- tca, um pouco dc monotonia na côr doB rochedos. E poBsivcl que assim bojh ; mus us pinturas sem macula são Mo raras, quo esse pequeno deleito dove, por justiça, ser perdoado. O quadro cm geral ó de um aspecto grandioso o imponente, como todoa os i|iio representem com verdade a natureza do Brazil; c se não é uma obra extra- ordinária, revela polo menos um pro- grosso notável e mesmo pouco vulgar, com relação aos anteriores trabalhos do Sr. Mi 11. Parabéns ao estudioso artista. o muito mais o creio, por U br. 1 boinas Ribeiro respondeu quemo ter uiilo demoradas no correio da lm muito tempo quo o Sr. Mariatiococurto (uma viagem) hh respectivas re- creve contra ello no Diário Popular, Hmesans pcloo vapores indicados no «obre que se o Sr. Mariano declarasse não torescripto. tido intonção do o ollonder n'aquelles« Aqui não soda case abuso, porque artigos rutiroria a'palavro.são abortas aa malas á nossa vista; do O Hr. Mariano do Carvalho disso quoquem será, pois o abuso ? Sem duvida «inundo pedira a palavra não fera parado correio da corte, responder ao Sr. Thomaz Ribeiro, o por« reclamei em termoa u'cste sen ibbo entrava na discussão do orçamento. Quasi no fim da sessão o Sr. presi- dento convidou os Srs. Thomaz Riboiro o Mariano do Carvalho a comparecerem iio seu gabinote, mas ellos recusaram-se Este incidente causou profunda senso- ção no câmara. O Sr. Moriono de Carvalho encerre- gou os Srs. Ozorio do Vasconcollo8 o Dr. Gusmão dc, em sou nomo pedirem uma satisfação ao Sr. Thomaz Ribeiro e cBto nomeou os Srs. deputados Toi- xcira do Vasconcellos c Ferreira do Mesquita dc bc entenderem com aqucl- les cavalheiros. Nilo ha noticia do resultado. tido oo digno administrador do correio geral da corta; porém, continua a demora, c o facto acima apontado, isto é, as folhas cm mau estado o com signaco evidentes dc terom sido lidas, e até com negligencia. «i Peço, pois, a V. S. para que ao digno providenciar como lhe approuver, dc manoira quoogauderio, ou gauderios, caiam com os cobres em suo gaveto, visto serem tão apaixonados da Gaieta de Noticias, n Constava ao Jornal do Commereio de I lisboa, de 23 de fevereiro ultimo, que a corveto de guerra Duque da Terceira, que por algum tempo esteve estacionada neste porto, em 8 do mez passado, estava na ilha de S. Thiogode Cabo Verde, de vendo sahir a 20, com destino ao Tejo. Ignorava-se a razão de tamanha de- mora cm S. Thiago. «5H5BHSSH5HHBBEBBEHHHSMHS O í$r. Mill, caricaturista do jornal O Mequetrefe, está acabando um quadro dc marinhttB, que destina á exposição do Academia de Bellas Artes. O quadro representa a praia de Le Blon, cm Copacabana. A composição é de grande simplici- dade, e representa um pequeno abrigo entre rochas ; vindo a ofjua em ondas cunovelladas c espreguiçaudo-fle pela arca. A' direita ha umas pedras escuras, cheias de musgo, quo são pintadas com um tom muito natural, c tocadas com muita valentia. No segundo plano, e do avího .— Na lioiico central lio- niajopátliica da viuva Martins &C.*, continúa-se a distribuir grátis, um òpusculo sobre ò tratamento da reine amarella. Polo vapor Meneloza recebemos folhas do Recife até 7 do corrente. O dia an- tecedonte, ti, tinha sido de festo pro- vinciol pelo recepção quo se fez ao pri- ineiro comboio de cento e dez saccas de café colhido na provincia,e que des- ceram para o mercado. O comboio precedido do três bandos de musica sahiu da rua Imperial, acom- panhado dos membros das associações commerciaes Beneficente c Agrícola, c de grande numero dc pessoas do povo 3uc precediam onsc carroças ornadas c fitas c flores. Vinham tambcm troa carros com uma bando de musica o porção de fumo do Guranhuns em rolo o em folha para ser exposto com o café. Houve scbsSo uo cosa da associação commcrcial beneficente, em que so pro- nunciaram discursos patrióticos. Pro- cedeu-so dopois ao leilão c nilo houve saces que deixasse menos dc 505, hu- vendo algumas que foram arrematadas por 450(5000! As ruas eHtavam enfeitadas e á noite houve diversas illuminaçòes. A' data das ultimas noticias de Per- narabuco, a população estava impros- Biouada polo dcsapparocimento do ca- pitào do brigue inglês Rtith. A tripola- ção não sabe dar informações a res- peito o alguma coisa que dizem o piloto o o cosinheiro, não 6 BotiBfactorio. No dia 7 procedia-se no respectivo consu- lado ao interrogatório do todos oa tri- polantcs. Um tclcgramma de Londrce, datado dc 18 do fevereiro ultimo e publicado nos jornues de Lisboa, di/. que no dia anterior tinham abalroodo o vapor iagle. Htrathelyne o o hamburgue/. Franconia, occoBionando o sinistro 52 mortes. Este ultimo vapor aoflrcu grandes avarias. corpo da musica que tomou o nomo do «Assooiafao- Musical Verdi», Segundo o disposto poloB^catHtutoB, os inombroa d esto sociododo devem trajar do verde. Calças, casacos, kopis, cmfim tudo verde. Livros, caduiras, estantos, tudo verde. Maa o mais originai é quo todos os seus moinbrOB s* chamarão Verdi. Paru reconhecerem usará oodu mem- bro da soeiedado do um numero. Assim teremoB Verdi ns. 1, 2,3 c 4, etc. O local onde so rouniium os Vi) mem- bros d'esta sociedudo é tombem intei- romento verde. TintaB,„C8tofo8, condo- labros, tudo verde Ainda mais: (punido um d'cntcu Verdi cerrar a palpobra, a a alma subir a outras esphoraa muls bellas e lumi- nosas, hão do vestir-lho o sou uniforme c cncerral-o n'um caixão vorde. Sabre a sua sepultura terá um chorão com a se- guinto inscripção : Aqui repousa Verdi a. I. CHARADAS Os prêmios das de hontem foram go- nhos pelos Srs. Júlio Costa e Guilhormo PircB. Curadoria, Mocario, òympathia, Galatéa, Noemia o Ubatuba. Será premiado a 8J decifroçio exocto dos que se seguem. 1" 2—1— A fruete do musica não volta. 2" 1—2— Não é boa de frade para curar índigcstòcs. O director dc uma companhia dc seguros notou um dia a ausência de um um seu empregado; no dia aeguinte quando o viu, reprchendeu-o heróica- mente. ²Mas, senhor, balbuciou o pobre rapaz, eu estivo doente... ²Doente ? ! em um dia dc semana?! então que diabo faz o Sr. aos do- mingos i... Aa folhas que hontom rcccboinoB do Portugal dão-nos noticia dc um inci- dento bastante desagradável. Discutia- se n;i câmara doa deputadoa o orça- monto em 19 dc fovereiro ultimo. O Sr. Thomaz Ribeiro, quando fallou, disse quo Deus lho tinha dado a facul- dude de curar, o que nào auecodia a todos. O Sr. Mariano de Carvalho perguntou FOLHETIM 1—2— A criminoao para o doente é um espelho fiel. 4' 2—2—Eata dama quando não onda direita deacompõe. 5' 2—1—2— Eata planta dobrada não é eommuin o no caminho é confusa. 3—1— Como assim V O aoilrimcnto é amollador. Do um nosso aaaignanto do Alaeahé recebemos a BCguinte carta, datada deli do ^corrente, que oüerecemos á consideração do.Sr. director geral dos correio* : « Tenho recebido mui to amarrotados o sujoa os numoros do sua estimovel Gazela, c me parece impoasivel que saiam d'essa typographia em semelhante Diz o Hour que a princezo Beatriz filha mais moça da rainha Viotoria,vai casar eom o príncipe Luiz de Buttcm- berg, quc.,portonce á marinha real in- glezo e so acho aetualmonte na índia com o príncipe de Gallea. 0 World diz a cate rcapeito quo é dc crer que assim seja, porque consta que a rainha vai este anuo asBistir á abertura do parlamonto c quo todas as vczcb que ella vai em pessoa é para pedir dotes para os filhas. Em S. PeterBburgo foi ultimamente cantado o Requiem de Verdi, no Thca- tro italiano. Encarregaram-se dos bó- los: Caporel, Bagaggiolo o as Sraa. Stoltz e Cari. A imperatriz mandou comprimentar a emiueuto Stoltz, que recebeu uma ovação extraordinária. 45 0 REGRESSO DK BOCAHBOLB PHIMElHA PARTE i sociedade anonrma. (Continuação) XVI OS INIMIGOS DE TATIANA Gni Mac-Field quem acabava dc. dirigir aquelle comprimento u sir Halph. Depois acerescentou em tom mais ^rio: ²Como é isso? Deverei dar cre- dito ao que lhe acabei dc ouvir, e pensará realmente o senhor em ca- sarT.sè ? ²Não pouso n'outra coisa, res- pondeu sir Ralph, era voz sòflocádá. ²E' viuva ou solteira? ²Solteira. ²Que idade ? ²Dezcseis annos. ²Ora ! está gracejando. ²Infelizmente", não. ²Como, não ? Uma criança não pôde inspirar tão profundo senti- incuto, mormente a um homem da sua idade. Sc mal acaba de largar as bonecas! ²Ella tem de criança a inno- cencia; possue todas as graças, Iodos os encantos, todas as sedue- ções, todas as oaras qualidades de uma moça feita! li' ella quem luz as delicias da casa em que haliila, com o seu espirito cândido e amoroso; Iodos os que a rodeiam respiram o alento e a vida debaixo da sua doce e penetrante influencia, como as ptan- ias aos raios do sol : e tudo definhara ü morrera, se ella fallaspc a essa ha- liilação de que é a alma. ²Olhe que está repetindo um couto de IVrrault; o da fada Graciosa. ².Não lia fada que >c lhe possa comparar. ²Com efleito! vejo que está seriamente apaixonado, meu pobre Halph ; cuidado com isso. ²Lembre-se da paixão que lhe inspirou a Sra. Christiani. Mac-Field franziu levemente o so- brolho a esta recordação. ²Se lhe tivessem dado a esco- Iher entre, o amor dessa mulher e o mais brilhante futuro, o que leria o senhor preferido ? ²Oh ! murmurou Mac-Field, em tom profundo ; o seu amor, viesse depois, muito embora, á miséria ! ²Pois e o ipie me acontece ; com a dillerença que a pessoa a quem amo evoca em torno de si um mundo inteiro de doces e encantadoras vi- soes, que a atmosphera que a rodeia so se compõe dc quadros deliciosos, c (pie as impressões que ella des- perla na sua passagem, são puras e celestes como o seu olhar. O senhor fallou-nic em fadas; cila sim, que é a lada do lar doméstico, que, com a sua presença, reveste de ma- gico encanto as scenas mais vulgares da familia, que tudo vè, tudo adivi- nha, a tudo attende; que tem ale o poder de restituir aos velhos a mo- cidade.. ²Está certo de que esse prodígio não exisle apenas na sua imaginação ? ²Se ella está aqui, neste'mo- menlo, diante, dos seus próprios1 olhos! ²N'csle caso mostrc-m'a, estou ancioso por conhecel-a. ²Olhe é aquella mocinha que alli Um casal foi„despcrtado alta noito por uma bulha insólita que partiu dc um quarto da casa. Levantamrp, espiam o yfiem um gatuno tentando arrombar a secretária. O marido olha para a mulher c diz ; 01ha,eu acho melhor que tu entres, porque é preciso que seja um ladrão muito malcreado para dar pancada em uma Bcnhora! ^ Mais uma excentricidade americana I Em Chetorslong-Witt formou-se um l.cilücs hoje : Moveis : ua rua da Candelária u. ifj ás 10 liü, MOVEIS : na rua do Resende n. 140 por A. CIBKAO, as 4 horas da torde' MOLHADOS E BOTEQUIM : na praça da Acclomação hr. 1.11 o 133 Ás 11 horas, por A. CIBRÂO. Prédios : na rua das Laraueeirns n. 82, ás 5 da tarde.fa Patacho Continente : no meio-dia, a bordo do mesmo patacho, cm frento ao cáes da Imperatriz. Madeiraií i ub, rua do Lavradio u. 164 lis 11 horas. Moveis : ;ls 11 horas, na rui do Su- cromento n. 21. Drogas : ás 11 horas, na rua da Al- fandega n. 15. Um empregado do Banco Mauá & C. apresentou-ae na thesouraria gorai' de Montevidéu para cobrar varias sommas em ouro na importância de cincoenta c tantos mil pesos. O thesoureiro respon- deu lhe que nào tinha dinheiro o qne o cofre estava exbausto. O mesmo em- pregado dirigiu-se então ao Sr. ministro da tazenda, que lhe respondeu que não pagava.¦•? As letras foram protestadas c entre- gues os protestos á logaçào brasileira. A Sociedade Artística ^Beneficente da cidade de Campinas recebeu o do- nativo de 618JS145, produeto da venda dos objectos pertencentes á sociedade diBBolvida Arcadia Laso.Brazileira, que uo acto de dissolução resolvera fosso tudo applicado a fina de caridade. Em a uoito do.LIG/para 27,'do mez dc fevereiro ultimo, em Tatuhy João Mar- celli.no, coadjuvado por seu irmão José Marccllino,,raptou para.fim libidinoso a menor Honoria, do KJ annoa.de idade e, depois dc saciada a sua sclvagcria,' abandonou a menor na rua fora dc' hora, Bcgundodiz o Ypanema dc 5 do corrente. A anetoridade tomou conbc- esse casamento teria a mimcnsá van- tageiu de concorrer para o plano que concebemos, c para a sua exe- cução, cm vez de o embaraçar, como rceéiei, quando o oti\i exaltar o objecio do seu amor. Sobrinha do Sr. Mauvillarsj Tatiana tem a esperar a herança ou grande parle da herança d'cssc tio archi-millionario, e nela tíe Valcresson, de Nova-York, deve to- car-lhe lambem, por esse lado uns dois milhões, pouco mais ou menos; por conseguinte o senhor empregou muito bem o seu amor: previno-o unicamente de que o não deixe es- friar, porque... Mac-Field deteve-sc uni pouco, e depois continuou: —- Porque no momento em i|ue lhe falto, vejo surgir um obstáculo; tal voz perguntou sir nao está dansando com um velho, com o avô. ²A menina Tatiana ? ²Justamente. Mac-Field a olhar para a moça ²Tem razão, 'disse ei sou obrigado a confessar le\ou alguns momentos houve exageracão da sua C afinal ; que não parte que esta interessante crealurinlia cor- responde exaclàmente ao retrato que o senhor acabou de fazer-lhé. ²Admira-se ainda de que eu me queira casar com ella? ²Não : c ate o approvo; porque ²Um obstáculo Halph, agitado. ²muito serio. ²Qual 6? Falte; ²A encantadora Tatiana tem livre o coração. ²Como ! balbuciou sir Halph mudando de côr; pois é assim lão visível? ²Não sou nenhum adivinho, mas não se me dava de apostar que ella ama o mancebo com quem dausa de ins-fl ms e que ó amada por elle. ²Não se enganou. ²Ali! o sabia? ²Soube-o hoje lambem ; traiu- ram-se ambos, ha pouco, na minha presença. ²12 ;i julgar-lhe pela alteração oo semblante, não pôde ver a coisa com bons oi lios. ²Sinto o coração dividido entre a raiva e o amor. ²Tudo isso passou por mim: e avalio o que deve sõffrcr; mas o ódio não remedeia coisa alguma; se eu me tivesse contentado com isso. o ciúme ter-nie-liia reduzido á ultima extremidade, e eu ja não se- ria d'este mundo. Vejamos: o que e que pretende fazer?'Tem algum de- signio formado; ou pretere ceder o campo ao seu feliz adversário? ².Matal-o-hei primeiro qui faça, murmurou sir Halph com sibilante. E accresccnlou depois de uma pausa i ²-Mas não lia de ser preciso tanto; tenho ca um projecto, que ainda não esta bem elaborado, mas que nos livrara d'csie obstáculo. ²Nào duvido, mas removido, ou suppri indo o obstáculo, isto e. o num- cebo, nem por isso ficará menos no coração da menina o amor (iiieelíe soube inspirar-lhe. ²Engana-se. ²Como assim ? . Sc eu conseguir o (jue lenho cm vista, hei-de arranca coração dc Tatiana. ²Mas supponhiuiios que o não consegue ; supponhamos que esse amor resiste a ludo, o tjuc aliás e esse, amor do muito provável tratando-se' d'á(juclla menina. ²lYesse caso, nào sei ainda o que tarei ; empregarei todos os esforços possíveis; revolverei céus e terra, para que ella me pertença. ²Fm <pie qualidade ? * ²De esposa, e por toda a vida ; quem) pode pensar em possuil-a d outro modo ? ²Pobre menina. ²Oh I mas ha de ser adorada como nenhuma mulher o foi neste inundo. ²E o passado ? ; 0 único meio de conjuraros pe- ngos d esse passado e acaslellarinos- nos em unia posição inexpugnável, prçiulendo-nos a sociedade por sólidas e lundus raizes ; ora a minha alliança com uma familia tão conceituada coiíio a de Mauvillars, completaria admira- velniente o plano que o senhor con- cebeu. ²Badoir A C. ; sim, disse Mac- Ficld; realmente ha de ser dillieil advinhar que os sócios de um Badoir, e o genro de uni Mauvillars, são os dois auetores do drama da Décima rua de... ²Mais baixo ! disse vivamente sii Halplu ²Como quer qiie seja, se uni dia levantassem o veu que escoíide o pas/vido do tal genro, confesse que seria esse um despertar bem singular para uma moça como e.=ta. JE' força confessar que 'lia fatalidades liem ei- traordinarias; e a que entregasse, esta pura e encantadora menina a um ma- rido como o senhor, seria unia das mais horríveis qiie se podem imaginar. Enilini, como ella representa iíiais um elemento de segurança para nós... A sorte a sua relati- arrojou-a a voragem das nossas machinações, cm que lia de necessa- riamente succumbir sua sina ! Cada um por Cumpra-se a i. el)cu< por Mac-Field! alcance das a prova e que fatal de que todos : ²O senhor c cruel ²E' que meço o coisas, c sou positivo ; antevendo o desfecho estamos ameaçados, cuido, ao mesmo tempo, em tomar Iodas as precauções possíveis afim dc cvital-o! Einqüanto o seíihor se deixa absorver no seu duplo sonho de amor e de vingança, cogito eu nos meios de execução, com que o senhor, estou bem conven- cido, não se preoecupa. A primeira coisa que se deve fazer, quando se tem a vencer dois obstáculos, como sejam o amor de uma moça, e um rival como esse, que além de ser um bonito rapaz; não me parece de indole a ceder-lhe facilmente a vicloria, a primeira coisa, repilo, é nielter gente sua na praça. ²Tem razão, Mac-Field. ²O melhor de Indo seria ler por si a criada grave de Tatiana. ²E' compral-a; com ouro ludo se obtém. ²Nem sempre; esta menina, como o senhor sabe por experiência, e como nol-o demonstra igualmente a admi- ração de que ella é neste momento ohjeeto. esla menina, digo eu, deve inspirar ardentes e profundas sym- patliias, e a tentativa de subornar a criada, podia muito liem redundar cm nosso prejuízo. ²(Jue idea é então vãmente a essa mulher? ²A de fazcl-a substituir por outra. ²Mas se ella fòr dedicada a sua tinia', como o senhor receia ? ²lia dedicação e dedicação: ella pode ser incapaz de lhe lazer mal. por maior interesse que u'isso tenha, mas muito capaz de deixar o seu serviço por outra condição muito mais vantajosa, até mesmo, se tanto fòr necessário, para ir habitar um lindo aposento, onde seria senhora absoluta graças a liberalidade de um bemlei- tor... cujo papel eu mesmo rcprc- sentarei, se for preciso. ²E tem alguma pessoa em vista para servirem logar d'ei Ia? ²Tenho ; unia pérola. ²Mau ! ²Oh ! cnteiidaiiios-üos ; uma pe- rola para nos; para o lim que dese- jamos. ²Entendo. E onde foi descobrir essa pérola ? ²Em um pardieiro que o senhor conhece lão bem como eu ; pois nao e outra senão a filha de Cláudio. ²Cláudio, de Plaisance ? ²Justamente. ²Malvina ? ²Essa mesmo ; o pai diz que ella e uma rapariga bonita e gcitosa para o serviço em questão. ²E diz bem. ²Quanto a princípios, ó fácil ad- vinhar os que terá aprendido em se- inclhaiite companhia ; nào havemos de encontrar ahi grandes escrúpulos que vencer. ²Quem sabe ? ²Em todo o caso leinol-a segura pelo pai e pela mãi, que deveiii ter feito mais do quo jus as galés ou ao patibulo, e ailmittindo mesmo que ella os odeie c despreze, podemos sempre contar com esse vel lio pre- conceito do amor filial, dc que lança- remos mão ; c, de certo, ella nào 'lia de querer que cortem a cabeça aos aitclores de seus dias. (Continua.) n n 1 ~7 w

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  • CAZETA DE NOTICIAS\

    ANNO II _N. 72«W-nila-feirii, I{|

  • fl manto do lunio, -< depois do Joné aoucculrayta dus esquadrai rrnnorra, i sendo rruatro do 'ouro 1d llKoncIni, fo ao , U :•* nroio uai inglesa, aílomã o Ifiíiana om Raima,,' .ríeaffntS d« h2-?i 5

    «ÍU.MA Ók iSOàiULkk

    Mnroolllno, toado João fugido; fuiapparocondo no din :,' do corrente, •A cana do vigário arranjar o» papoiii,polus 0 liotuu da tardo minou ao com amenor, ficando iiheíih tudo arranjado,sendo uoito José.

    Inaugurou oo nnta boatõuí o theatroS. Lula, do que é omproiarlo o apoiou-didoactoi'Vullc,ivpi'osnntHndo-80 O Me-dico d Força, comedia dn .Moliéro, trus-ladadn, nu antes acliuiuda nos uoutumesportunuozca pelo fullecido viacondo doCastilho.

    A poça foi posta cm verso o conaa-«rada cspccitilmeuto ao netor Tabordu,que a reprosentou cm Portugal; ondetem lido « contínua a ter um bucccsboextraordinário.

    Pódo-so dizer quo ó ostn uma dnsmáifl felinos imitações, ontro tantas comi|uo o illustre poeta português enri-quecou o tacatro portuguez.

    0 medico A força é um pobro niclia-dor do lenha n quem uma intriga damulher e de um vioinho obrigu a ropre-anular tito Importante popcl.

    Chamado pnra curar uma muda, lilliado um morgado, fuz-so admirar pelaloquacidado que desenvolvo, o pelosndemancB charlatanicos quo empregadionto dos lupuzcB

  • puiuMçflM a pedidoA revolurilo tia

    Ua Muirnrnliylia

    *Sf***r'l*ur\-«)\.*mmh»*tii,,'j,fHi,\,u\tmimm

    inonatnir oous venenosos instiniiim-iiç-iv i oa cóua o a terra.Tal acontecimento, dinmortava no

    10 tos,

    0HLKIA ífJinOIICI/a* ' mascavo

    Pernambuco 2*8*

    «amenos o 4*mascavo —

    Forno de Minas, superior» ordinário

    Qneijos de MinasToucinhoFeijão preto da terra

    . de Porto Alegre....«de efirea

    Farinha entrefiua

    Milho grossagruúdo..* miúdo...Aguardente de Campos..,

    EspiritoCarne neor» do Tiio

    Itaguaby (oturenhoci;

    DB POB

    5*8005*5005*2005*0004*8004*400

    *265*234*210*272*260*230*215*800*475*800*320

    10*00013*000

    9*0008*0006*500458005*800

    110*000110*000160*000

    *500«400

    6*1005*6005*3005*1004*9004*600*280*244*230*292*270*248*235*840*540

    1*000*840

    12*00014*00014*0009*5007*5005*6006*400

    !15*000115*000

    Í58QU.

    10 kiloB

    lkilo

    cada umlkilo

    80 JitroB

    OBBHBVAÇOJBB.

    Nominal.

    Falta.

    NSo ha.

    Ha faltv

    480 lit.

    I kilo

    Firme.

    Firme.Ei n torra.

    Beglatre-ge nials esta.« Deus é bom em consentir que essa

    gente ande de dois pés. »Disse o Apóstolo de 9 do corrente,

    com referencia á redácçíto d'est8 jornal.NSo fique sem replica esaa diatribe

    muito cchcrcnto com a vida estúpidad'aquella gazeta.

    Deus é bom cm consentir que a genteda Família Maeonica ande de dois pÓB,como tem sido previdente em fazer quea gente do Apóstolo ande de quatro parautilidade publica.

    Lto que dizemos é uma verdade—que ha muito tempo fugíamos de enunciar o tõ agora o fazemos para descargodo consciência —visto ser a opportuüi-dado melhor possível.

    O ataque do Apóstolo não nos aorpre-hendeu.

    Seu procedimento é a pratica conhe-cida dos imbecis.

    Quando não pólem mentir e se sen-tem «portados em um circulo de ferropelas leis inflexíveis da lógica, insul-tam, tosaein imprecaç.òea contra ó bomsenso, offendein pungentemente ds re-gras da cortesia, blasphemam e mor-dem-sc em contorsões do inferno.

    Tinto !atilin''i ir !BQue afiirií lá cheg„iá8.

    Da Família tfaòóníca.)

    taarra-le ú catniialniia« Pedra mollo om rocha duraTanto bufo até quo fura. »

    A mágica campainhaDo Hospício te for, fugir,E cada vez mais malucoPara todos pCos-to a rir.•ld sei quo ld na polioiaDoixHsto o nome liuar,E que guardasto a pistolaQuo to podia matar.Campos viçosos te deramA vida quo ias pordor;Mas antão também podiaAlguma cousa fazer.Chamar-se infeliz nSo podoQuem tem tantas protecçòcs;Mas homem de bem nSo éQuem vive de adulaçoes.Larga o botão, meu pachola,Do burrinho pueho os queixos,E nilo faltes dos collogasSenSo metto-te nos oixos.Lembra-to d'aquelles temposEm que a tua DulcinéaTo deixava muitas vosesSem jantar, almoço e cèa.

    Calada I

    éUTJ«FALSEADA A .IUBTIÍ.A, O TIIltONO VACII.I.A»

    A illuatrada redacçSo do Jornal doCommercio, em artigos do fundo, sob otitulo—Questões Sociacs—, acaba devirem soecorro da moralidade publica,tomando parte na cruzada regenerado»da justiça, Contra a corrupção que acorroo (além do outras questões do mo-mentosa soluçSo), para abater essahydra, que com a sua baba peçonhentae intiltradora, parece contrastadamentequerer solapar o visível progresso materia! do paiz, para o aniquilar, atiramdo-o nas garras do communismo e daguerra civil, como conseqüências ne-cessariaB da corrupção c degradaçãomoral!

    Oxald, que as demais rcdacçòcs abra-oadaa no mesmo santo amor da pátriao acompanhem no pronunciamento (quevai-BO tornando gorai) por que da uniãoresultaria a força, quer moral, qui-rphyaica, para o triumpho da idéa.

    Sim, esBcs apóstolos fervoroaos daciviliaaçao, dotados como são de nota-vel talento o variadiasimos conheci-mentOB, não deixarão por corto de fazercoro e magiatralmcute seguir o decanoda imprensa jornalística, o grandeórgão da publicidade, o enthuaiuatado progrcaao, o patriureba do sSa ver-dades o—Jornal do Comnurcio — quecom a auetoridado da sua voz, com opeso de seu conselho, com o eatygmada 8ua palavra, cm proficiuutca artigosacerca do mal aventurado tribunal dojury, mais uma vez conquista os lourosqun tão dignamente cingem de novo asua luminosa fronte !

    Oh! quanto é grandiosa, sublime echeia de gloria a missão civilistdora daimprcmia !.. o agora quem ao uão acntird inapirado Y

    Moralidade publica. (•

    RecebedorlaSendo a claaae de cobradores consti-

    tuida por maia de um indivíduo, aprea-so me em declarar muito formalmente,qué nada entende com a minha pea-aoa, a noticia dada hoje n'eata folharelativa a um empregado do miniateriodo império e um cobrador.

    Joào Fki.ix de Cauvamio,Rio, 12 do março de 1876.

    ¦»«»>-•¦

    A's famlliaaEm todas aa cidades importantes pro-

    cura-se hoje cm dia especialiaar os ne-gocioa de qualquer gênero que sejam,e inútil é o dizer as vantagens qued'elles colhem as famílias que nocessi-tam de qualquer artigo, diflicil de en-contrar em casas que, querendo ter detudo, nunca conseguem achar-se ' bemBortidas d'c8ae que aa vezes é procurado.

    E' por isso que, louvando e reconhe-cendo a ímmenaa vantagem que ds se-nhoraa da corte oflerece a casa especialdo fazendas pretas, a qual, a par de umgrande sortimento de artigos própriosdo seu negocio, reuno a excessiva com-modidade dos preços o excellentc qua-lidado das mercadorias,—julguei deutilidade expender estas razões, verifi-cadas por mim todas as vezes que metom sido nccesnario qualquer artigod'èsso negocio, demonstrando me n'estecaso a experiência que nenhuma outracosa se acha tão bem sortida, nem vendetão barato, sedas e gorgorões pretos,ou todo e qualquer artigo próprio paraa semana santa.

    O chffe de família. (...•o«ii"

    DECLARAÇÕES

    BANCO COMMERCUL DE BRAGAAGKNCÍA

    9 TIIAVESMl UO

  • fBWHW , loja de perfumarias, etc.TEORES DE DENTES.-Quercis que*^vos desappareça instantaneamenteiJÍ/f? id« comprar o mara- .._. para o aia ia do corrente fie.íoTliWr005

    D-rUB duQuitand» transferido definitivamente pa^86guun. o, loja do perfumarias, etc. f, da-fcir», 20 do corrrente. "™

    G. B. L.( RI I LlllCiA )

    Hoje... 11... falu umanno.P. A. M.

    A residência do Dr.Marques de Faria é narua Larga de S. .loa-quim n. 72; suu con-.sultorio na rua da Qui-tanda n. 36. (•

    nuno s. ppdro de alcmaraEMPREZA DO ACTOR

    GUILHERME DA SILVEIRAO beneficio do aetor Timothco, pas-sado para o dia 18 do corrente, fica

    BENZINA¦DExNAirsA pa*^ 11 o vidro:

    J3RECISA SE empregar um homem,* entende de jardim; rua do Hospicion. -bb, portSo largo.

    J3RECISA-8E de uma criada portu-! * guesa para coBinhar e lavar, na ruada Carioca n. ÍIS

    »sra tirar nodoas, n 500 ero; na rua da Quitandan. &, loja especial de perfumarias. (•

    A VISO.—Vendem-se cortes com 20**covados de gorgorSo superior lepi-ümo de Lyvn, a 50*000; na>co«a Iasfazmdas pretas, á rua da Quitandan.ld, sobrado. /.

    TJMA senhora de meia idade oflero^ce-sc para ensinar as primeirasetras em casas particulares ; para in-formações, na rua do Mercado n 75

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