CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
2014 – 2018
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SUMÁRIO
Apresentação 2
Introdução 3
Identificação da Instituição: Ato Autorizativo 4
Gestores 5
I - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL: PERFIL INSTITUCIONAL 6
1. Histórico 6
2. Missão, Objetivos e metas da Instituição 9
3. Áreas de atuação acadêmica 14
II - PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 14
1. Inserção Regional: Perfil socioeconômico de S.J.Rio Preto 14
2. Princípios para as políticas de ensino, pesquisa e extensão 21
3. Compromissos, Missão e Finalidades 22
4. Princípios de Autonomia Acadêmica 25
III - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 27
1. Histórico 27
2. Criação da C.P.A 28
3. Estratégias de acompanhamento e avaliação do PDI 30
4. Relato Institucional 32
IV – POLÍTICAS ACADÊMICAS 32
1. Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão 32
2. Princípios Metodológicos 38
3. Desenvolvimento de Práticas Pedagógicas Inovadoras 39
4. Composição do curriculo e seleção de conteúdos 40
5. Integralização Curricular 42
5.1. Desenvolvimento de Atividades Acadêmicas 42
5.2. Estágios Curriculares 45
5.3. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 46
5.4. Atividades Complementares 46
6. Comunicação da IES com a comunidade externa e interna 47
7. Responsabilidade Social da Instituição 48
IV – POLÍTICAS DE GESTÃO 49
1. Políticas para a Gestão Acadêmica e Administrativa 49
1.1. Política de harmonização e equilíbrio de relações 51
2. Organização didático-pedagógica da Instituição 52
2.1. Número de vagas e turno de funcionamento 52
2.2. Cursos de Graduação 54
3. Políticas de Pessoal Docente, Discente e Técnico Administrativo 57
4. Sistema de registro acadêmico 66
5. Incorporação de avanços tecnológicos 66
6. Estruturas de apoio à administação acadêmica 67
7. Comissão Própria de Avaliação – CPA 72
8. Previsão de oferta de cursos de graduação e pós-graduação 73
9. Organização administrativa da Instituição 74
VI – DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 84
VII – CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA IES 86
VIII – INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS 87
1. Biblioteca 87
2. Laboratórios 96
3. Equipamentos de Informática de apoio institucional 99
4. Plano de promoção e acessibilidade e de atendimento prioritário 100
5. Instalações Gerais 101
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APRESENTAÇÃO
Temos a satisfação de apresentar à comunidade universitária, às lideranças empresariais, às
lideranças políticas e à sociedade em geral, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
do Centro Universitário do Norte Paulista para o período de 2014 a 2018.
Esse plano projeta a vida institucional para os próximos cincos anos e atuará como elemento
norteador das mudanças da UNORP rumo à sua transformação e à oferta de ensino com
qualidade que corresponda aos avanços alcançados pela comunidade de São José do Rio
Preto e Região.
Os objetivos estratégicos e metas constantes deste PDI, focando a responsabilidade social,
refletem um esforço de discussão coletiva com a nossa comunidade na construção de um
processo de planejamento dinâmico e participativo. Contemplando as mudanças de
cenários, interno e externo, sem perder de vista a necessidade de democratização do acesso
a um ensino superior de qualidade, a instituição buscará a integração com a sociedade local
e regional e a inclusão social, desafio maior do Brasil neste século.
A UNORP, ao longo de sua história iniciada em 1972, atuando no ensino de graduação e pós-
graduação, tem se estabelecido como um canal de desenvolvimento local e regional,
formando profissionais de reconhecida qualidade para o setor produtivo e promovendo o
crescimento social de seus egressos. Na condição de centro universitário, em que abraçamos
definitivamente a retomada de crescimento nas dimensões do ensino, da investigação
científica e da extensão, esperamos continuar a busca do atendimento às demandas da
sociedade, produzindo e difundindo o conhecimento, visando à construção de uma
sociedade mais humana e mais justa como foco de nossa missão institucional.
Esperamos, por fim, que este plano seja capaz de refletir, na prática do dia-a-dia, um
processo de construção vivo e atuante na consolidação de uma instituição que, sempre
buscando o crescimento com excelência, coloca-se no caminho de ser referência no ensino
de graduação e pós-graduação.
Prof. Dr. Eudes Quintino de Oliveira Júnior
Reitor
3
INTRODUÇÃO
O Centro Universitário do Norte Paulista - UNORP é uma instituição privada vinculada ao
Ministério da Educação, gozando, na forma da lei, de autonomia pedagógica, administrativa
e financeira, tendo como marco referencial de sua história institucional um contínuo
processo de evolução, que acompanha o processo de desenvolvimento de São José do Rio
Preto, da região sudeste e do Brasil. A sua evolução histórica pode ser avaliada no perfil
institucional apresentado a seguir, na qual se insere o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) que demarca os referenciais estratégicos da continuidade deste processo
evolutivo, preparando as bases para se tornar uma instituição de referência no ensino, na
pesquisa e na extensão.
O Plano de Desenvolvimento Institucional 2014/2018 – constitui-se o documento referencial
do planejamento estratégico da UNORP, em que estão explicitados os objetivos e metas a
serem alcançados. Esse plano resume o posicionamento estratégico da Instituição,
elaborado de forma participativa, orientando as ações institucionais para a responsabilidade
social e para a consolidação de sua excelência no ensino de graduação e pós-graduação.
A atualização anterior deste documento foi elaborada para o recredenciamento da
instituição para o período 2009/2013. Dadas as mudanças nesse período, foram necessárias
novas discussões com a comunidade acadêmica no sentido de se estabelecer referenciais
estratégicos de desenvolvimento para o período 2014/2018. Procurou manter sua
identidade e buscou fundamentos nas orientações legais.
Dessa forma, neste Plano de Desenvolvimento Institucional foram estabelecidas as
diretrizes que norteiam os procedimentos educacionais e administrativos da instituição que
contemplam as dimensões estabelecidas pelo Ministério da Educação, ou seja:
Planejamento e Avaliação Institucional: considera o Planejamento e Avaliação, bem como o
Relato Institucional evidenciando seu processo avaliativo, do qual fazem parte os relatórios
elaborados pela Comissão Própria de Avaliação;
Desenvolvimento Institucional: considera a Missão, o Plano de Desenvolvimento
Institucional e a Responsabilidade Social da Instituição;
4
Políticas Acadêmicas: considera as Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, a
Comunicação com a Sociedade e as Políticas de Atendimento aos Discentes;
Políticas de Gestão: considera as Políticas de Pessoal, a Organização e Gestão da Instituição
e a Sustentabilidade Financeira;
Infraestrutura Física: considera a Infraestrutura Física necessária para o desenvolvimento
das atividades pedagógicas;
Os contextos aí relacionados serão abordados em itens específicos deste documento.
Assim, o PDI demarca a continuidade do desenvolvimento e da realização de sua missão,
compatível com os desafios desta segunda década do século XXI, bem como apresenta à
sociedade seus compromissos institucionais, detalhados nos objetivos estratégicos e nas
metas planejadas. Aliado à definição desses marcos estratégicos, o PDI estrutura os
referenciais de efetividade da Instituição, os quais orientarão o processo para novas
avaliações.
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO: ATO AUTORIZATIVO
Nome: Centro Universitário do Norte Paulista – UNORP
UNIDADE I: ALTO RIO PRETO - SEDE
Endereço: Rua Ipiranga, 3460, CEP 15020-040, São José do Rio Preto – SP;
UNIDADE II: CIDADE NORTE
Endereço: Av. Alfredo Antonio de Oliveira, 2077 – Jardim Marajó - CEP. 15046-355 – São José
do Rio Preto – Sp.
Dados do Credenciamento como Centro Universitário: Decreto Federal de 24/11/1998,
publicado no D.O.U. em 25/11/1998;
Dados do 1º Recredenciamento: Portaria MEC nº 3114, de 04 de outubro de 2004, publicada
em 06 de outubro de 2004;
Dados do 2º Recredenciamento Parecer CNE / CES nº 161 / 2013, publicado em 22 de agosto
de 2013. Portaria ainda não publicada.
5
Dirigente Principal: Prof. Dr. Eudes Quintino de Oliveira Junior;
Mantenedora: Sociedade Assistencial de Educação e Cultura – SAEC;
Endereço: Rua Ipiranga, 3460, Jardim Alto Rio Preto, CEP 15020-040, São José do Rio Preto –
SP.
Sociedade Assistencial de Educação e Cultura - SAEC, instituída em 10 de novembro de 1970
como entidade sem fins lucrativos, pessoa jurídica de direito privado, Associação particular
em sentido estrito, registrada no segundo Cartório de imóveis e anexos de Pessoas Jurídicas
de São José do Rio Preto, SP, foro de São José do Rio Preto, SP, em 31 de dezembro de 1970,
sob n.º 160 do livro A-1, folha 106.
GESTORES
CHANCELER
Dr. Augusto Cézar Casseb – CPF. 262.777.868-49
VICE-CHANCELER
Prof. Luiz Carlos Casseb – CPF. 307.152.538-91
REITOR
Prof. Dr. Eudes Quintino de Oliveira Júnior – CPF. 708181348-87
PRÓ-REITOR ACADÊMICO
Prof. Dr. José Luiz Falótico Corrêa – CPF.
PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO
Dr. Augusto Cézar Casseb– CPF. 262.777.868-49
PRÓ-REITOR COMUNITÁRIO
Prof. Ms. Antonio Fábriga Ferreira – CPF. 128.409.048-53
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO
Prof. Ms. Antonio Fábriga Ferreira – CPF. 128.409.048-53
SECRETÁRIA ACADÊMICA
Giovanna Gonçalves - CPF. 213.075.318-30
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I - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL: PERFIL INSTITUCIONAL
1 – Histórico
O Centro Universitário do Norte Paulista é uma tradicional Instituição que te como marco
referencial de sua história institucional a evolução contínua e com crescentes indicadores de
qualidade. A sua trajetória evolutiva corresponde ao processo histórico de desenvolvimento
de São José do Rio Preto e Região. Nasceu da Faculdade Riopretense de Filosofia, Ciências e
Letras – FARFI, na década de 70 e foi criada com o objetivo de ampliar a capacidade da
região de São José do Rio Preto em atender as necessidades de profissionais qualificados
para o magistério e também para as áreas específicas da gestão educacional. A autorização
de funcionamento da FARFI, pelo Decreto No 70.170 de 18/02/1972 legalizou o conjunto
inicial de licenciaturas em Letras, Matemática, Pedagogia e Estudos Sociais. A FARFI, ao
longo do tempo, aumentou as suas ofertas com a criação dos cursos de Psicologia e de
Licenciatura em Ciências. Todos os cursos da Faculdade foram reconhecidos no período de
1975 a 1989.
Em 1985 o Centro Universitário do Norte Paulista ampliou suas instalações, hoje
denominada Unidade I – Sede.
Em 1994, acompanhando o desenvolvimento econômico e social da região, foi autorizado,
junto à FARFI, o funcionamento da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas - FACISA para
oferecer cursos de graduação voltados ao atendimento de outros segmentos do mercado de
trabalho. Assim, tiveram início em 1994, o curso de Ciências Contábeis, em 1995, o curso de
Administração e Direito e, em 1996 o curso de Comunicação Social, habilitações em
Jornalismo e Radialismo (Rádio e T.V).
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Em 1996, a aprovação do Regimento Unificado das duas Faculdades -FARFI e FACISA
(Parecer CNE 67/96, D.O.U. de 11/09/96), dá origem à União das Faculdades do Norte
Paulista – UNORP. A instituição conta agora com um elenco de cursos diferenciados e com
padrão de ensino que a credenciam a pleitear a sua transformação em Centro Universitário,
forma de organização acadêmica introduzida no contexto da educação superior nacional
pelo Decreto no 2306/97 que regulamentou o art. 48 da Lei no 9394, de 20 de dezembro de
1996 (LDB). O art. 12 do Decreto, abaixo transcrito, define
Para efetivar aquela pretensão foi decisivo o papel da Sociedade Assistencial de Educação e
Cultura – SAEC - entidade mantenedora da UNORP, uma vez que a ela caberiam não só as
tratativas para formalizar a solicitação junto ao Ministério da Educação, mas também, a
liderança das iniciativas que deveriam ser levadas a termo para atender ao que dispunha a
legislação no tocante à oferta de condições de trabalho e, em consequência dessas
atribuições, os investimentos necessários.
Definidas as bases do novo empreendimento, o presidente da SAEC em 29/10/97, nos
termos do decreto 2306 de 19/08/97 e das Portarias números 639 de 13/05/97 e 2041 de
22/10/97, solicitou a criação do Centro Universitário.
O Despacho do Senhor Ministro da Educação, em 23/11/98, homologa o Parecer 703/998,
da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável ao
credenciamento e transformação da União das Faculdades do Norte Paulista em Centro
Universitário do Norte Paulista-UNORP, cuja oficialização se deu pelo Decreto de
24/11/1998, publicado no Diário Oficial da União, em 25 de novembro de 1998.
Ao aproximar o vencimento do credenciamento, o Presidente da Sociedade Assistencial de
Educação e Cultura, solicitou o recredenciamento de sua mantida, Centro Universitário do
Norte Paulista, que constituiu o processo nº 23000002917/2003-03. Nos termos do Artigo 2º
“São centros universitários as instituições de ensino superior pluricurriculares,
abrangendo uma ou mais áreas do conhecimento e se caracterizam pela
excelência do ensino oferecido, comprovada pela qualificação de seu corpo
docente e pelas condições de trabalho acadêmico ofertadas à comunidade
escolar, nos termos das normas estabelecidas pelo ministro de Estado da
Educação e do Desporto para o seu credenciamento”.
8
da Lei nº 9131 de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação homologou o
Parecer nº 226/2004 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
favorável ao recredenciamento, e publicou em 06 de outubro de 2004, a Portaria MEC nº
3114, de 04 de outubro de 2004, que oficializou o recredenciamento do Centro Universitário
do Norte Paulista, pelo prazo de 5 anos, aprovando, neste ato, o seu Plano de
desenvolvimento Institucional, previsto para o período 2003/2007. Por força da publicação
ter ocorrido em 06/10/2004. o recredenciamento tem seu vencimento previsto para 05 de
outubro de 2009.
Em 2009, ao aproximar o vencimento do primeiro recredenciamento, a Entidade
Mantenedora, protocolou a solicitação do segundo recredenciamento de sua mantida,
Centro Universitário do Norte Paulista- UNORP.
Em 22/08/2013, foi publicado o Parecer CNE / CES nº 161 / 2013 favorável ao novo
recredenciamento.
A evolução da UNORP, aliada ao contexto regional e às necessidades da comunidade que se
transforma ao ritmo das novas tecnologias, aponta para um posicionamento estratégico na
oferta de cursos que atenda as demandas de mercado.
Acompanhando essa tendência, em 2013 a Mantenedora propôs para discussão e avaliação
por parte dos diversos setores da Instituição mantida, e obteve do Conselho Acadêmico
Superior - CAS parecer favorável para a instalação de uma unidade do Centro Universitário
do Norte Paulista, no Shopping Cidade Norte, com a finalidade de atendimento a uma
grande comunidade da zona norte do município de São José do Rio Preto, localizada à rua
Av. Alfredo Antonio de Oliveira, 2077 – Jardim Marajó - CEP. 15046-355 – São José do Rio
Preto – Sp.
Unidade II – Shopping Cidade Norte
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Esse novo “status” institucional de Centro Universitário representa a visão de futuro da
Instituição. Constitui-se como fator de integração e comprometimento com a comunidade.
Seu crescimento institucional torna-se necessário para acompanhar o perfil atual e futuro de
São José do Rio Preto, da Região e do Sudeste Brasileiro.
2 - Missão, Objetivos e Metas da Instituição
2.1 - Missão
O Centro Universitário do Norte Paulista tem como foco de sua missão, produzir e difundir o
conhecimento, visando à construção de uma sociedade mais humana e mais justa.
Para levar adiante seu projeto educacional, a Mantenedora e a Reitoria da UNORP, com base
em resultados de reuniões e avaliações, internas e externas, em conjunto com as Pró-
Reitorias, definiram os objetivos e metas institucionais, para o período 2014-2018.
A experiência vivenciada no período anterior e as avaliações pelas quais passou a instituição
permitem configurá-las em objetivos de gestão, de ensino, de pesquisa e extensão, descritos
a seguir.
2.2 - Descrição dos Objetivos
2.2.1 - De Gestão
Promover a atualização dos documentos oficiais da instituição ajustando-os à
realidade da UNORP;
Promover a ampliação da instituição em novo endereço no município de São José do
Rio Preto;
Aprimorar a gestão organizacional com a ampliação do uso das Tecnologias de
Informação (TI) como ferramentas de apoio acadêmico e administrativo e, com a
adequação da infraestrutura e sua gestão às demandas da atualidade;
Fortalecer e colaborar com a atuação da Comissão Própria de Avaliação- CPA;
Promover e incentivar a inter-relação da Instituição com a comunidade;
Mobilizar as coordenações de cursos, por meio da Pró-Reitoria Acadêmica, para a
organização e planejamento de todas as atividades acadêmicas relativas a cada
curso;
10
Estabelecer política de oferta de cursos articulada com as demandas da sociedade e
do mundo do trabalho;
Promover o credenciamento da instituição no tocante às políticas de Educação a
Distância (EAD) para atender as demandas da sociedade;
Desenvolver política de contratação e capacitação para servidores docentes e
técnicos administrativos;
Fazer a manutenção da instituição em seus ambientes físicos e de ação pedagógica.
2.2.2 – Objetivos de Ensino
Atualizar os Projetos Pedagógicos dos Cursos, sempre em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais, com o Plano de Desenvolvimento Institucional, com
o Projeto Pedagógico Institucional e com o Regimento Escolar;
Analisar o conjunto dos ementários e programas de ensino de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais, os interesses dos cursos e da instituição, integrados
às ações da biblioteca;
Propor aos coordenadores de curso mecanismos que fortaleçam a permanência do
aluno na instituição para reduzir a evasão e a repetência;
Promover o desenvolvimento de Atividades Acadêmicas para enriquecimento do
processo de ensino-aprendizagem, de acordo com o planejamento estabelecido
pelos cursos;
Promover a orientação dos acadêmicos para o desenvolvimento de atividades
complementares;
Propor a capacitação do corpo docente para o trabalho em sala de aula com o intuito
de desenvolver aulas práticas e ações interativas;
Promover a atualização dos Estágios Supervisionados e consolidar novos convênios e
parcerias com a comunidade;
Propor estudos relativos ao programa de acompanhamento de egressos;
Propor novos Cursos de Graduação e Pós-Graduação de acordo com as necessidades
locais e regionais;
Desenvolver Cursos à Distância (EAD) para atender as demandas da sociedade;
2.2.3 – Objetivos de Pesquisa
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Promover o desenvolvimento da pesquisa como programa de iniciação científica da
Instituição e consolidar as Linhas Básicas de Atuação;
Estimular a integração dos cursos com organizações empresariais para o
desenvolvimento de pesquisas integradas e de interesses comuns;
Estimular a participação de professores, acadêmicos e a sociedade em eventos de
caráter científico;
Fortalecer os mecanismos para publicação e divulgação da produção acadêmica,
objetivando a disseminação do conhecimento;
Ampliar os indicadores de qualificação do corpo docente;
2.2.4– Objetivos de Extensão e Prestação de Serviços
Dinamizar as relações com o setor empresarial, visando ampliar as atividades de
extensão e a inclusão de egressos;
Desenvolver um ensino de boa qualidade em função de sua responsabilidade social;
Dar continuidade à participação em projetos sociais com empresas públicas e privadas
conveniadas, visando o desenvolvimento da responsabilidade social;
Dar continuidade ao funcionamento dos Núcleos de Ensino, Estudos e Pesquisas,
visando as práticas de extensão;
Estabelecer intercâmbio com outras instituições para troca de experiências e
desenvolvimento de ações conjuntas;
Dar continuidade à disponibilização de espaços para a comunidade, refletir e trocar
experiências sobre temas de interesse comum;
Intensificar e consolidar os programas de cooperação com os municípios de São José
do Rio Preto e Região, visando a responsabilidade Social com as comunidades negra,
indígena e de deficientes, integradas ao currículo dos cursos da instituição;
Reativar o Núcleo de Inclusão Social, objetivando a melhoria da qualidade de vida da
comunidade;
2.3 - Metas da Instituição
2.3.1 - Metas de Gestão
12
Realizar, quando necessário, atualizações Estatutárias, Regimentais, do Plano de
Desenvolvimento Institucional e Projeto Político Institucional, perante ao Ministério
da Educação, para um bom atendimento à comunidade e para os momentos de
recredenciamento da Instituição e de reconhecimento e renovação de
reconhecimento de seus cursos;
Implantar, à medida da necessidade, novos cursos nas duas unidades da UNORP;
Rever os processos de gestão acadêmica, administrativa e do website da UNORP
visando à melhoria dos serviços prestados, e, implantar novos sistemas integrados
que automatizem as ações administrativas, acadêmicas e de gestão, facilitando e
ampliando a forma de acesso às informações, baseados no conceito de
infraestrutura dinâmica de TI e suporte à computação em nuvem.
Dar respaldo à CPA para o prosseguimento dos programas de auto avaliação de
cursos e institucional;
Realizar parcerias com organizações empresariais para o desenvolvimento de
projetos, bem como para a busca de demandas da sociedade e do mundo do
trabalho na criação de novos cursos;
Planejar e organizar as atividades acadêmicas por meio dos coordenadores de cursos,
orientados pela Pró-Reitoria Acadêmica;
Credenciar a instituição perante o Ministério da Educação para a oferta de Educação
à Distância;
Contratar e capacitar, quando necessário, docentes e funcionários, valorizando os
recursos humanos para atendimento ao público;
Cuidar da manutenção da biblioteca, salas de aula, laboratórios, ambientes
esportivos e administrativos e, garantir a acessibilidade às pessoas com necessidades
especiais.
2.3.2 - Metas de Ensino
Organizar, junto aos cursos, a elaboração de seus Projetos pedagógicos de acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com o Plano de Desenvolvimento
Institucional, com a Proposta Pedagógica Institucional e com o Regimento Escolar;
Atualizar ementários e programas de ensino de acordo com as Diretrizes Curriculares,
os interesses dos cursos e da instituição, integrados às ações da biblioteca;
13
Implantar mecanismos que fortaleçam a permanência do aluno na instituição para
reduzir a evasão e a repetência;
Organizar a elaboração e execução do planejamento das atividades acadêmicas,
como obrigatórias, nos colegiados de todos os cursos da instituição;
Organizar instrumentos de orientação aos acadêmicos, sobre o desenvolvimento e a
avaliação de Atividades Complementares, como uma opção do aluno, integradas à
sua área de estudos;
Desenvolver cursos de capacitação ao corpo docente, visando o trabalho interativo e
aulas práticas para motivar os estudantes;
Atualizar os estágios supervisionados e estreitar as relações com o mercado de
trabalho para a elaboração de novos convênios e parcerias;
Organizar programa relativo ao acompanhamento de egressos;
Oferecer Cursos de Graduação e Pós-Graduação conforme as necessidades locais e
regionais;
Oferecer Educação à Distância para atender as demandas da sociedade;
2.3.3 - Metas de Pesquisa
Desenvolver o Programa de Iniciação Científica e consolidar as suas linhas básicas de
atuação, priorizando ações voltadas para a demanda Local e Regional, em
consonância com a vocação da Instituição;
Buscar a integração com organizações empresariais para o desenvolvimento de
pesquisas integradas e de interesses comuns;
Organizar eventos de caráter científico com a participação de professores,
acadêmicos e a sociedade;
Aprimorar e propiciar os meios e os mecanismos para publicação e divulgação da
produção acadêmica;
Ampliar os indicadores de qualificação do corpo docente, consolidando a contratação
de professores titulados e favorecer a participação de docentes em programas de
Pós-Graduação Stricto Sensu que fortaleçam o ensino, a iniciação científica e a
infraestrutura para a implantação da pesquisa;
2.3.4 - Metas de Extensão e Prestação de Serviços
14
Organizar junto aos cursos a integração com o setor empresarial para ampliar as
atividades de extensão e de inclusão de egressos;
Desenvolver ações que levem à melhoria na qualidade de ensino em função de sua
responsabilidade social;
Ampliar a participação em projetos sociais com a comunidade, empresas públicas e
privadas;
Transformar as atividades dos Núcleos de Ensino, Estudos e Pesquisa visando ao
desenvolvimento das práticas de extensionistas;
Efetuar a troca de experiências e desenvolvimento de ações conjuntas por meio de
intercâmbios interinstitucionais;
Organizar as relações com as empresas parceiras para a disponibilização de espaços
para a comunidade refletir e trocar experiências sobre temas de interesses comuns.
Dar continuidade ao desenvolvimento de atividades extensionistas de
responsabilidade Social com as comunidades negra, indígena e de deficientes,
integradas ao currículo dos cursos da instituição;
Implementar a reativação do Núcleo de Inclusão Social, objetivando a melhoria da
qualidade de vida da comunidade
3 - Áreas de atuação acadêmica
Instituição ao longo dessas quatro décadas de desenvolvimento em educação
ampliou suas áreas de atuação. Hoje oferece as áreas:
Área de Ciências Humanas;
Área de Ciências Sociais Aplicadas;
Área de Ciências da Saúde;
Área de Ciências Exatas; e
Área de Tecnologia
II - PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
1- Inserção Regional: Perfil socioeconômico de S. J. Rio Preto
15
A inserção regional do Centro Universitário do Norte Paulista - UNORP está centrada a
partir do município de São José do Rio Preto na região norte do Estado de São Paulo.
A UNORP tem como aspiração proporcionar condições concretas para a melhoria da
qualidade de vida da comunidade do município e da região, direcionando suas políticas e
planos de ação rumo à contextualidade da Instituição, da função político-social que lhe
cabe e na contribuição que as ciências que embasam seus cursos e as pesquisas
desenvolvidas trarão às instituições, ao sistema produtivo e ao substrato social onde
fincou suas raízes.
Seu projeto de Centro Universitário é, portanto, consequência de uma visão e de uma
proposta de sociedade construído ao longo de quarenta e três anos, produto de um fazer
coletivo e que deve ser visto não como um documento acabado, pois tem caráter
dinâmico, capaz de garantir a diversidade, o pluralismo e a flexibilidade de sua estrutura,
mas como um organismo vivo que cresce e se transmuda, que alça voos pretensiosos,
mas tem a humildade de buscar o chão para realimentar-se de modéstia e bom senso e
de tornar-se um indicador seguro, um instrumento propulsor que levará a UNORP a
tornar-se uma Instituição aberta, crítica, criativa e competente que possa tornar-se um
centro de apoio cultural, científico e tecnológico da população da região de São José do
Rio Preto, elevando-a rumo ao seu grande destino no contexto desenvolvimentista de
todo o Estado de São Paulo.
A região de São José do Rio Preto, tem se apresentado no cenário nacional como um espaço
promissor para os investimentos de todas as áreas de atividades humanas. Seus recursos
tecnológicos, pela posição que ocupa no cenário nacional, apresenta-se, com um
desenvolvimento superior a outras regiões do País. O desenvolvimento social que encontra
amparo nas políticas econômicas e sociais e que, propicia bom atendimento na saúde, no
emprego, na moradia, na educação, no lazer e no desenvolvimento geral, vem apresentando
índices comparáveis aos países mais avançados do mundo.
O desenvolvimento de São Jose do Rio Preto a coloca numa situação privilegiada, pois vive
um dos momentos mais importantes de sua história: é a 59º maior economia do Brasil e a
18º do Estado de São Paulo. Está à frente de várias capitais e de municípios maiores. O PIB,
16
conforme dados da Prefeitura Municipal, cresceu aproximadamente 40%, totalizando R$
8,98 bilhões.
Conforme a “ Conjuntura Econômica de São José do Rio Preto – 2013 “ o desenvolvimento
do município é contínuo, tendo como ferramenta de desenvolvimento local, além do setor
de comércio e serviços, o sistema Integrado de Desenvolvimento Industrial Sustentável, que
permite uma melhor performance nos negócios, pois atende desde uma ideia ou um projeto
através do Centro Incubador de Empresas, passando pelos mini distritos industriais
beneficiando os micro e pequenos empresários, assim como os distritos industriais, atraindo
indústrias de pequeno e grande porte. Há que se destacar, também, o Polo Joalheiro, assim
como o Parque Tecnológico – Par Tec, ambos em fase de implantação.
Dados do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal, divulgados em 2012, apontam Rio
Preto como a 2ª melhor cidade do País para se viver. Além disso, segundo o Ministério da
Saúde nosso município é o 5º melhor em saúde pública do Brasil e o 2º no Estado de São
Paulo, em um grupo de cidades ricas e com estrutura complexa de saúde.
Foi muito importante, a chegada de grandes redes de varejo, um novo shopping na zona sul
e outro na região norte, novas indústrias e prestadores de serviço, e muitas pequenas
empresas nascendo a cada dia. São José do Rio Preto, nos últimos dez anos, vem assistindo a
um desenvolvimento, local e regional, próprio de grandes centros e até mesmo de países
desenvolvidos.
Se não bastasse a pujança de seu povo, São José do Rio Preto, tem o privilégio de se situar
num grande entroncamento rodoviário que facilita a vinda de toda a região com objetivos
diversificados. Tudo isso pouco adiantaria se não tivéssemos infraestrutura para atender as
grandes indústrias, ao comércio e aos serviços. Seria impossível, ainda, atrair empresas não-
poluidoras e de alta tecnologia sem estar organizada para tal. A cidade está preparada para
enfrentar a forte migração regional e o crescimento vegetativo, investindo na habitação e no
sistema viário.
Para aqueles que fazem investimentos na região a escolha de uma cidade como polo de
investimentos é uma escolha fundamentada em dados técnicos que os subsidiam. Sem
dúvidas, esse é um dado interessante para as escolas de ensino superior mensurarem suas
pesquisas de mercado consumidor. Por certo, o empreendedor observa, principalmente a
17
infraestrutura, no entanto, leva em conta também a facilidade de acesso da população
regional e a facilidade de receber ou escoar mercadorias.
Em meio a tantos fatores favoráveis aos investimentos que estimulam o mercado de
trabalho, São José do Rio Preto é um espaço de oportunidades. O seu povo, com o seu
espírito empreendedor, transforma a realidade local e regional e absorve os desafios
cotidianos da migração das pessoas de outras regiões. Assume a liderança através de
investimentos na geração de empregos, investimentos em habitação, em saúde, em
educação, entre tantos outros.
Essa qualidade de vida que se constitui no principal fator de atratividade da cidade, talvez
seja mesmo a qualidade de vida que se constrói localmente, beneficiando regionalmente a
todas as pessoas que por aqui vão chegando. Os fundamentos se encontram, também, nas
suas condições de educação, onde só na oferta de vagas para cursos superiores está bem
próximo de 28.000 vagas ocupadas, sendo mais de 4.800 estudantes de pós-graduação.
A região tem, em São José do Rio Preto, localização e logística que são fundamentais para a
circulação de pessoas e mercadorias. Dispõe de aeroporto onde circulam, por ano, mais de
770.000 passageiros locais e da região e seu terminal rodoviário tem mais de 890.000
embarques e desembarques. A malha rodoviária liga-a a São Paulo e Brasília, e a antiga
estrada de ferro araraquarense, atualmente ferroban, faz a ligação com o Porto de Santos e
com o Centro-Oeste Brasileiro.
O amparo legal aos investidores que queiram iniciar ou ampliar suas atividades em Rio Preto
é fundamental, pois a cidade tem instituições transparentes que dão segurança e garantia
aos negócios e, ainda, um mercado localizado em uma macrorregião de 2 milhões de
pessoas.
Destacamos ainda, que São José do Rio Preto já faz parte do Sistema Paulista de Parques
Tecnológicos, beneficiando toda a região, com foco nas empresas, com integração junto às
Universidades e Centros de Pesquisas, que tenham vocação para a inovação tecnológica,
principalmente na área médica. O desenvolvimento das empresas nesse espaço será
autossustentável tanto econômica como social e ambientalmente.
A região de São José do Rio Preto, conforme relatos da Secretaria Municipal de
Planejamento Estratégico, constitui um município com localização privilegiada e muito
18
atrativa pelos seus investimentos em desenvolvimento do parque tecnológico, industrial e
infraestrutura urbana adequada. Possui, ainda, infraestrutura aeroviária, ferroviária e
rodoviária que atende aos interesses de toda a região.
ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO RESIDENTE E MUNICÍPIOS DA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP
Estima-se que a região administrativa de São José do Rio Preto conta com aproximadamente
2.000.000 de habitantes e possui os seguintes municípios:
Adolfo, Alvares Florence, Américo de Campos, Aparecida d'Oeste, Ariranha, Aspásia, Bady
Bassitt, Bálsamo, Cardoso, Catanduva, Catiguá, Cedral, Cosmorama, Dirce Reis, Dolcinópolis,
Elisiário, Estrela d'Oeste, Fernandópolis, Floreal, Guapiaçu, Guarani d'Oeste, Ibirá, Icém,
Indiaporã, Ipiguá, Irapuã, Itajobi, Jaci, Jales, José Bonifácio, Macaubal, Macedônia, Magda,
Marapoama, Marinópolis, Mendonça, Meridiano, Mesópolis, Mira Estrela, Mirassol,
Mirassolândia, Monções, Monte Aprazível, Neves Paulista, Nhandeara, Nipoã, Nova Aliança,
Nova Canaã Paulista, Nova Granada, Novais, Novo Horizonte, Onda Verde, Orindiúva,
Ouroeste, Palestina, Palmares Paulista, Palmeira d'Oeste, Paraíso, Paranapuã, Parisi, Paulo
de Faria, Pedranópolis, Pindorama, Planalto, Poloni, Pontalinda, Pontes Gestal, Populina,
Potirendaba, Riolândia, Rubinéia, Sales, Santa Adélia, Santa Albertina, Santa Clara d'Oeste,
Santa Fé do Sul, Santa Rita d'Oeste, Santa Salete, Santana da Ponte Pensa, São Francisco, São
João das Duas Pontes, São José do Rio Preto, Sebastianópolis do Sul, Tabapuã, Tanabi, Três
Fronteiras, Turmalina, Ubarana, Uchoa, União Paulista, Urânia, Urupês, Valentim Gentil,
Vitória Brasil, Votuporanga e Zacarias.
Indicadores de desenvolvimento socioeconômico de São José do Rio Preto e Região
19
O desenvolvimento econômico da cidade a transformou em um centro de produção e
consumo de bens e serviços de natureza econômica, social e cultural com ampla abrangência
regional e até nacional em alguns setores. Gerou um crescimento substancial nas áreas de
comércio e serviços especializados de alta tecnologia, medicina avançada e educação, o que
tem contribuído para a melhoria dos seus níveis de competitividade e a ampliação dos seus
mercados.
Rio Preto é considerada uma das melhores cidades do país para se fazer negócios, com IDH
(índice de desenvolvimento humano) de 0,834, taxa de mortalidade infantil de 7,11/1000 e
esperança de vida de 71,3 anos. Estes indicadores são comparáveis aos de países
desenvolvidos.
Possui uma estrutura de saúde bem distribuída e diversificada com 7 hospitais, 1.756 leitos,
com 2742 médicos, sendo 5,17 médicos / 1000 registrados no CRM / SP.
Na área educacional, o município possui um dos mais baixos índices de evasão escolar do
país, de apenas 0,87%. No ensino superior, representando 3,51 % da população do Estado,
09 unidades voltadas aos 161 cursos de graduação ( dados de 2012 ) e 206 cursos de pós-
graduação, com um total aproximado de 28.000 alunos, conforme a “ Conjuntura Econômica
de São José do Rio Preto – 2013 “.
No setor industrial, é significativo o número de micro e pequenas empresas, as quais são
estimuladas pelo Poder Público, através de um programa de desenvolvimento específico
para este setor, contando atualmente com 13 minidistritos com mais de 1.000 empresas
beneficiadas e 3 distritos industriais com aproximadamente 270 empresas. Dentre as
principais atividades das indústrias destacamos a moveleira, a alimentícia, a de jóias e
folhados e produtos médicos.
Essa gama de possibilidades tem favorecido o desenvolvimento do município, da (...) região
e de suas populações de forma diversificada. O eixo de suas atividades empresariais não está
localizado apenas nas atividades industriais tradicionais, mas também nas atividades
correlatas ao conhecimento e de intermediação, como comércio, consultorias, serviços e
turismo de negócios, dentre outros.
20
Indicadores de Infra-estrutura de São José do Rio Preto e Região
A cidade de São José do Rio Preto apresenta um bom quadro em termos de atendimento
rodoviário, ferroviário e aeroviário. Por aqui passam, como já o dissemos acima, uma
quantidade significativa de pessoas e mercadorias. Abaixo apresentamos os dados
fornecidos pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Planejamento
Estratégico:
Sistema rodoviário
SP-310 Washington Luiz
O Trecho entre Taquaritinga, Rio Preto e Mirassol foi pavimentado entre 1954 e 1956. Em
1960, a Prefeitura e o DER assumiram a construção da autopista entre Rio Preto e Mirassol.
A duplicação da pista entre Matão e Rio Preto foi executada no governo na década de 80.
SP-425 Assis Chateaubriand
Rodovia aberta em 1960 e 1961, nos trechos entre Olímpia e Rio Preto e Rio Preto Salto do
Avanhadava.
SP – 320 – Euclides da Cunha
Rodovia que liga a Rodovia Washington Luiz à Ponte Rodoferroviária sobre o Rio Paraná, nos
municípios de Santa Fé do Sul e Rubinéia. Daí conectando-se com o estado do Mato Grosso
do Sul e todo o Centro-Oeste.
SP-427 Décio Custódio da Silva
Denominação da estrada de rodagem estadual que liga Rio Preto ao município de
Mirassolândia.
BR-153 Transbrasiliana
Construída pela Comissão de Estradas de Rodagem (CER 2), uma unidade do Exército
Brasileiro, a estrada fazia parte de um plano rodoviário nacional de integração entre o Norte
e o Sul. Tem início no Rio Grande do Sul e vai até Belém no Pará, cortando os estados de
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Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Maranhão. O trecho
entre Rio Preto e Marília foi inaugurado em 22/04/1970.
Sistema ferroviário
No final do século XIX, a construção de ferrovias movimentava o interior do Estado de São
Paulo. Duas grandes estradas estavam em construção: a Araraquarense e a Noroeste do
Brasil. As duas atingiam Rio Preto. A Noroeste chegou primeiro, passando do outro lado do
Rio Tietê, inaugurando, em 1907, a estação de Avanhandava. Na época o município avançava
sobre o rio Tietê, chegando até seu espigão em Penápolis. A Araraquarense (EFA) chegou a
Rio Preto em 1912. A Ferroban integrou a cidade à linha São Paulo/Santa Fé do Sul.
Sistema aeroviário
A cidade possui o Aeroporto Estadual Prof. Eribelto Manuel do Reino. Por lá circulam, por
ano, uma média de 770 mil passageiros e 520 mil quilos de carga. Cinco empresas oferecem
conexões com qualquer lugar do mundo e vôos de hora em hora para São Paulo, com 29782
pousos / decolagem no ano de 2012.
Dessa forma, São José do Rio Preto, transforma-se num centro importante para
investimentos, para o comércio, para a saúde, para a habitação e fundamentalmente para a
educação. Nos últimos tempos a educação local vem atraindo jovens de toda a região para o
ensino superior. Uma diversidade muito grande de cursos superiores são instalados a cada
ano e servem em todas as áreas de conhecimento. Assim, atende satisfatoriamente as
exigências de mercado e aos interesses da população local e regional.
1. Princípios para as políticas de ensino, pesquisa e extensão
A proposição de um Projeto Pedagógico Institucional para o Centro Universitário do Norte
Paulista, além da finalidade de dotá-lo de um plano de referência para sua ação educativa,
vem sendo entendido como um instrumento de balizamento para o fazer universitário,
voltado para a instituição como um todo e para cada um de seus cursos em particular. Com
essa visão da continuidade ao seu trabalho de construção de sua missão para o desempenho
do seu papel social, centrando-se no ensino, mas vinculando-se aos processos de pesquisa e
22
extensão. Com base na análise crítica do momento vivido, configura a visão pretendida
efetivando as ações, refletindo sobre elas, avaliando-as e incorporando nossos desafios.
Os princípios que regem este projeto pedagógico traduzem-se em algumas premissas
centrais que fundamentam as políticas da instituição, a saber:
a- A necessária incorporação do conhecimento teórico e da prática técno-científica
numa visão humanística. A ciência e a técnica deverão apresentar-se não apenas
como meio ou dispositivo, mas, principalmente, como modo específico de inserção
na realidade, como uma das formas de agir e interagir no mundo;
b- A reafirmação da autonomia universitária, alicerçada por um processo permanente
de avaliação, baseada em indicadores que articulem a participação da comunidade
acadêmica na construção de seus projetos pedagógicos e na dinâmica da
transformação social;
c- A articulação da graduação com o sistema educacional e sua totalidade, bem como a
garantia da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
d- A execução de políticas de gestão com a garantia de contribuir para a inclusão social
e para o desenvolvimento local e regional.
e- O presente projeto político pedagógico foi construído com base em uma dimensão
global, reconhecendo as demandas sociais, econômicas e políticas esperadas pelas
IES brasileiras, advindas da Constituição Federal, da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e do Plano Nacional de Educação, bem como dos movimentos
sociais e das demandas produtivas, articuladas à vocação / perfil que as IES têm
produzido para responder a este contexto. Assim, é preciso que a IES explicite os
fundamentos de sua proposta para a sociedade, como forma de submeter-se à critica
social.
2. Compromissos, missão e finalidades.
As finalidades da Instituição, expressas no Artigo 4º de seu Estatuto, permitem
identificar o nível de seriedade de sua missão expressa em seu artigo 3º, posto que
todos os itens contemplados naquele artigo consagram ações voltadas ao intenso
relacionamento com os diferentes segmentos da sociedade e com o meio em que se
situa a instituição: estimular, formar, incentivar e promover são os mecanismos que a
UNORP escolheu para participar do processo de desenvolvimento social de São José
do Rio Preto. Portanto, trata-se de uma instituição em que a integração entre ensino,
23
pesquisa e extensão, bem como a parceria, a cooperação e o compartilhamento
estão na essência de sua identidade e com ela se confundem.
Artigo 3º- O Centro Universitário do Norte Paulista tem por missão produzir e difundir
o conhecimento visando à construção de uma sociedade mais humana e mais justa.
Artigo 4º- Para a concretização de sua missão, o Centro Universitário tem por fins:
I - Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a sua
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, colaborando na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de iniciação científica, visando ao desenvolvimento do
conhecimento científico e à criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional,
possibilitando a correspondente concretização e integrando os conhecimentos
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, e prestar serviços especializados à comunidade, estabelecendo
com esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica gerada no Centro Universitário.
Para assegurar o cumprimento desses compromissos, a UNORP tem assumido as
responsabilidades que deles decorrem adotando as seguintes medidas:
1- O exercício pleno da autonomia didática, administrativa, disciplinar e de
gestão financeira e patrimonial que lhe confere seu Estatuto, de acordo com a
legislação vigente. ;
2 - A pronta instalação e garantia de funcionamento dos órgãos da
Administração Superior: Conselho Acadêmico Superior, Conselho Consultivo e
24
Reitoria, garantindo, no Colegiado, a participação da representação docente e
discente, eleitos na forma definida pelo Estatuto;
3 - Um modelo de gestão colaborativa em que mantenedor e mantida
participam ativamente do processo de tomada de decisão e, sobretudo, da
etapa de execução das decisões aprovadas e das prioridades definidas quanto
aos seus projetos relativos à solidariedade social e outros relativos a estágios
e atividades acadêmicas. Para tanto, a Presidência da SAEC ocupa a
Chancelaria da UNORP e também a Pró-Reitoria de Administração. Esta
instituição gera um envolvimento importante da SAEC ( Sociedade Assistencial
de Educação e Cultura ), sua mantenedora, com a vida acadêmica e tem
facilitado o atendimento de demandas de investimentos em consonância com
as suas reais necessidades, uma vez que a participação do representante da
mantenedora não se restringe apenas à função de elemento de ligação com a
mantida, na verdade, ao integrar a Administração Superior do Centro,
assumindo responsabilidades da área executiva, a SAEC, na figura de seu
presidente, torna-se co-responsável pelo cumprimento da missão
institucional;
4 – Garantir a opção feita, pela gestão acadêmica profissionalizada,
designando e contratando, para as funções relacionadas com o comando das
áreas acadêmicas, profissionais de reconhecida trajetória no ensino e em
especial no ensino de terceiro grau, não apenas pela sua condição de
professores, mas também pela sua experiência prévia em coordenação e
supervisão de projetos educacionais. Esta atitude, pouco usual no sistema de
ensino superior particular brasileiro, é reforçada pelo fato de que esses
gestores têm total liberdade para desempenhar suas funções e para executar
os projetos aprovados pelas instâncias superiores da UNORP. Esta condição
propicia à Reitoria e às Pró-Reitorias Acadêmica, de Desenvolvimento e
Comunitária condições de exercer a liderança em suas áreas de atuação e em
conseqüência, adquirir credibilidade junto ao corpo docente e ao aluno da
UNORP.
A implementação destas medidas tornou possível discutir, propor e definir um
projeto acadêmico capaz de garantir à UNORP as condições adequadas para o
25
desempenho de seus compromissos. Assim, e considerando o que dispõe o
Artigo 4º de seu estatuto, foram estabelecidas as diretrizes gerais para
orientar a escolha das ofertas educacionais e a organização curricular. Foram
definidas também as prioridades para os investimentos, em infra-estrutura
física, recursos e tecnologias para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e
extensão.
3. Princípios de autonomia acadêmica
A fim de imprimir um direcionamento claro, objetivo e consequente para o seu
desenvolvimento, a UNORP, com seus colegiados, estabeleceu um conjunto de
diretrizes que constituem a base fundamental para o delineamento de suas
atividades. Deve-se ressaltar aqui, que este conjunto de medidas, face à sua
autonomia na elaboração, passa por permanente avaliação, sendo, sempre
considerado necessário, modificado e/ou adaptado para melhor responder aos
compromissos institucionais, particularmente no que concerne aos constantes
esforços de aprimoramento e melhoria de qualificação e de formação profissional,
entre elas:
a - Organizar as ofertas para a graduação nas áreas da Saúde, Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Humanas, Ciências Exatas e Tecnológica;
b - Priorizar a oferta de cursos noturnos, visando ao atendimento de jovens que
trabalham para custear seus estudos;
c - Promover a formação integral do aluno;
d - Ministrar ensino de qualidade, por meio de ações integradas entre a área
acadêmica e a administração superior;
e - Fortalecer todos os mecanismos que permitam aos estudantes a participação nas
atividades acadêmicas, em programas de extensão universitária e na prestação de
serviços à comunidade que permitam a flexibilização e o exercício de práticas
profissionais;
f - Realizar investimentos de infra-estrutura de modo a favorecer o ensino e dotar a
UNORP de capacidade para realizar as atividades acadêmicas e a extensão universitária
em condições compatíveis com o caráter nuclear que lhe é conferido.
26
UNORP coloca seu diferencial qualitativo no fato de constituir-se uma escola integradora em
que a produção interna integra-se à produção da prática social e ao desenvolvimento
pessoal. Isto se consubstancia nos diferenciados pressupostos de seus cursos de graduação
elaborados pela sua direção e por seus colegiados.
Daí a sua preocupação em:
Incentivar a uma sólida formação geral necessária para que o futuro graduado possa superar
os desafios do exercício profissional e da produção de conhecimento; fortalecer a
articulação da teoria com a prática; estímular as práticas de estudos independentes,
valorizando a pesquisa científica individual e coletiva, projetos de iniciação científica,
projetos de inclusão social, monitorias, cursos e atividades de extensão, participação em
eventos, estágios extracurriculares, entre outros, visando a uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do graduando; incentivar a interdisciplinaridade, levando o aluno a
enriquecer a compreensão dos fenômenos, com base em suas múltiplas interconexões;
reconhecer conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente
escolar; Criar mecanismos institucionais permanentes para fomentar a articulação entre a
escola e as empresas; Conduzir avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e
sirvam para informar docentes e discentes e desenvolver a compreensão de que o trabalho
de raciocínio deve prevalecer sobre o da memória e de que o conhecimento deve ser
experimentado pelo aluno.
Na elaboração do currículo, as ementas das disciplinas são propostas de acordo com
diretrizes estabelecidas pela Legislação Federal e com as metas propostas no projeto
pedagógico dos cursos. O cuidado maior em elaborar a ementa das disciplinas do curso
reside na discussão entre professores e coordenadores visando fortalecer a autonomia
acadêmica e traçar caminhos que sejam coerentes com a proposta do curso e com a
interdisciplinaridade.
Finalmente, existe a preocupação em manter cursos atualizados, de tal forma que o aluno
possa receber um ensinamento, que seja fruto da atualidade cultural e científica e, que lhe
propicie todas as condições para o exercício profissional.
27
III- PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:
1. Histórico
A Avaliação Institucional, até o ano de 2001 era incipiente. As ações avaliativas internas
ocorriam esporadicamente, conforme a necessidade dos cursos.
Alguns professores avaliavam suas disciplinas, alguns coordenadores avaliavam seus cursos
sem, no entanto, pautarem-se por critérios objetivos, claros e parcimoniosos.
O Centro Universitário do Norte Paulista, que já implementara seu projeto de avaliação
externa no ano de 1999 com a contratação da Fundação CESGRANRIO, resolveu sistematizar
essas ações isoladas e criou o Núcleo de Avaliação Institucional.
O Núcleo de Avaliação Institucional foi criado em 2002 com o objetivo principal de
coordenar as Atividades de Avaliação Institucional na UNORP propondo-se a:
- Conhecer as características organizativas e de funcionamento da instituição;
- Identificar e diagnosticar seus problemas;
- Realizar um trabalho sistemático de revisão da ação docente;
- Instrumentalizar todos os segmentos institucionais a fim de tornar possível uma
reflexão sistemática das ações educativas e sugerir propostas de mudança e tomada
de decisões com o objetivo de controlar e melhorar a qualidade da educação
oferecida;
- Trabalhar em conjunto com o Grupo de Avaliação Externa;
- Considerar a Avaliação Institucional como um processo baseado nos seguintes
princípios:
Aceitação ou conscientização da necessidade de avaliação por todos os segmentos
envolvidos;
- Reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados;
- Envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho
institucional.
O Núcleo de Avaliação Institucional era subordinado à Pró-Reitoria Acadêmica da UNORP e
constituído por três professores e um funcionário da área administrativa.
Todos os relatórios originados do processo de Avaliação Interna estão arquivados em pastas
próprias e sua divulgação é competência da Pró-Reitoria Acadêmica .
28
Desde 2002, os resultados da pesquisa institucional são encaminhados a cada setor e a cada
curso da instituição. Cada segmento (administrativo ou pedagógico) discute com os seus
pares os resultados e faz sugestões visando melhorar os aspectos que não atingiram critérios
satisfatórios.
Os dados obtidos anualmente são comparados com os anteriores e apresentados aos
elementos envolvidos. Dessa forma, o Núcleo de Avaliação Interna pretende estimular um
processo de reflexão permanente baseado no princípio da responsabilidade.
É um processo de avaliação formativa e não tem um caráter punitivo.Identifica os pontos
fortes e frágeis da instituição com a intenção de provocar mudanças que resultem em uma
melhora da qualidade de ensino.
2. Criação da C.P.A.
Em 2004, atendendo a determinação do Ministério de Educação e Cultura, foi criada a
Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário do Norte Paulista, nos termos do Art.
11 da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 e da Portaria nº 05, de 10 de maio de 2004, do
gabinete do Reitor da UNORP.
Entre as atribuições da Comissão Própria de Avaliação (CPA), destacam-se:
I - implementar os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES);
II - Conduzir os processos de avaliação interna da instituição;
III - constituir subcomissões de avaliação;
IV - sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos
e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP);
V – analisar relatórios, elaborar pareceres e encaminhar às instâncias competentes;
VI – formular propostas de desenvolvimento da Instituição, com fulcro, nas análises
produzidas no processo interno de avaliação;
VII – acompanhar, quando houver, o pacto de ajustamento de conduta firmado entre
a UNORP e o Ministério da Educação.
Objetivo Geral
29
O objetivo fundamental do processo de auto-avaliação da UNORP é a construção de uma
consciência institucional, tendo em vista possibilitar que os resultados obtidos forneçam os
subsídios necessários à reflexão e revisão de políticas, programas e projetos que favoreçam
os processos de auto-gestão em todas as instâncias. Em outras palavras, isso significa:
Desencadear um processo de Avaliação Institucional na UNORP, como atividade permanente
de autoconhecimento das próprias potencialidades e dificuldades, através da aplicação do
Modelo de Avaliação desenvolvido pelo Centro Universitário do Norte Paulista.
Difundir a cultura da avaliação permanente, como meio de informações para repensar e
replanejar constantemente as atividades de ensino pesquisa e extensão, tendo como meta o
reconhecimento pela busca da excelência acadêmica;
Buscar, através da avaliação institucional,
instrumentalizar a gestão da universidade, em suas diversas instâncias, com vistas à
melhoria da eficiência e eficácia administrativa;
Identificar os pontos fortes e fracos das dimensões avaliadas e fazer propostas de mudança.
Objetivos Específicos
Viabilizar um processo permanente de análise e debate sobre o projeto institucional
dUNORP;
Fornecer subsídios para a tomada de decisões que favoreçam o desenvolvimento do PDI
(Plano de Desenvolvimento Institucional);
Analisar a eficiência, a eficácia e a relevância social e científica dos programas e projetos
institucionais de ensino, pesquisa, extensão e gestão;
Promover e estimular a implementação de processos avaliativos em todas as instâncias
dUNORP de forma a subsidiar a autogestão, o aperfeiçoamento e articulação contínuos dos
programas e projetos acadêmicos, na busca da melhoria da qualidade do ensino, da
pesquisa, da extensão
Desde sua criação, a Comissão Própria de Avaliação encampou o Núcleo de Avaliação
Institucional e suas ações visam obter as informações necessárias – de todos os setores da
UNORP - para analisar, refletir, discutir e propor as mudanças que se fizerem necessárias.
Anualmente envia ao INEP o Relatório de Auto-avaliação e o disponibiliza para as
comunidades acadêmica e externa no portal UNORP – www.UNORP.br .
30
3. Estratégias de acompanhamento e avaliação do plano de desenvolvimento institucional
A avaliação institucional, estabelecida pelo Ministério da Educação, envolve as diferentes
dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão das instituições de ensino
superior. O Centro Universitário do Norte Paulista - UNORP, a entende como um processo
que visa o aprimoramento do desenvolvimento acadêmico, do planejamento de sua gestão e
da sua transparência para com a sociedade.
Ao considerar a avaliação como a construção dos pilares de revitalização do processo de
qualificação, o Centro Universitário, entende que a mesma, permite acompanhar a lógica e o
dinamismo de sua responsabilidade social.Torna-se o centro de reflexão permanente,
permitindo-lhe ver com clareza as diretrizes de sua missão.
Para UNORP, o diagnóstico do desempenho de sua organização pedagógica, dos docentes,
dos acadêmicos, da gestão e da infra-estrutura física da instituição, constitui um processo de
autocrítica sobre sua dinâmica global. Possui como fundamentos os princípios de
globalidade, legitimidade, participação, comparabilidade, adesão voluntária, continuidade e
autonomia de sua missão institucional, assim como o deseja o Ministério da Educação.
As dimensões que serão consideradas no acompanhamento e avaliação do Plano de
Desenvolvimento Institucional, foram estabelecidas no Artigo 3º da Lei nº 10.861/2004. Sem
dúvida, são orientações gerais que permitem a operacionalização da avaliação dessas
dimensões. Para a UNORP, o roteiro deste acompanhamento, foi construído com base na Lei
acima indicada e levou-se em conta as dimensões descritas nos itens de 01 a 10, que estão
contempladas no novo instrumento de avaliação institucional, composto de cinco eixos, que
vigorará a partir de 2014.
3.1 Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da
auto-avaliação institucional acompanhamento do planejamento institucional,
especialmente das atividades educacionais;
Coerência entre planejamento estratégico, PPI e PPC.
3.1.1 O que identificar com a avaliação:
31
- O relatório de auto-avaliação conseguiu expressar a realidade da Instituição, através
do processo de avaliação interna?
- com que instrumentos se realiza essas ações?
- há na Instituição um consenso sobre os objetivos do processo de auto-avaliação?
- antes da implantação do SINAES a Instituição já fazia auto-avaliação? Desde
quando?
- no contexto Institucional,houve no decorrer do processo de auto-avaliação, as
condições necessárias para uma avaliação efetiva? Justifique.
- a auto-avaliação tem gerado juízos críticos sobre a Instituição?
- tem ocorrido mudanças em função dos resultados do processo de auto-avaliação?
- tem ocorrido divulgação interna do processo e dos resultados da avaliação interna?
- no tocante à avaliação interna, existe um planejamento das atividades da
Instituição? Como funciona?
- ocorreu acordos sobre a metodologia utilizada e os objetivos a atender? como
ocorreu?
- o planejamento incorpora ações para a melhoria contínua? Existe relação entre a
auto-avaliação e o planejamento? Justifique.
-houve participação suficiente para assegurar o comprometimento e a apropriação
dos resultados da auto-avaliação da maior parte da comunidade? Justifique.
- A Instituição discutiu os resultados dos relatórios com a comunidade?
- os resultados refletiram no planejamento de futuras atividades da Instituição?
- existe uma continuidade do processo de auto-avaliação no âmbito do SINAES?
- as informações foram suficientes ou foi necessário gerar algum adicional? Por que?
4. Relato Institucional
Encontra-se nos anexos deste PDI
IV- POLÍTICAS ACADÊMICAS:
1. Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão
32
Reafirmando as intenções e compromissos com a efetivação de um projeto educacional
pautado na conquista de uma formação cientifica de qualidade e na formação humana, a
UNORP apresenta suas políticas que buscam atingir a excelência do trabalho desenvolvido.
As políticas de ensino da UNORP incentivam a produção do conhecimento com
qualidade, relacionado com o seu contexto regional e sem perder de vista a formação
ética e humanizadora.
Pode-se destacar a ênfase à formação generalista com caráter problematizador e
continuado, que permite o desenvolvimento de seus discentes de modo criativo,
multidirecional e engajado socialmente. Outro aspecto a ser ressaltado é a ênfase à
integração durante o percurso da aprendizagem.
Esta integração se configura a partir do desenvolvimento de atividades acadêmicas gerais e
específicas a cada curso, inovações metodológicas, relações teoria-prática,
interdisciplinaridade e o incentivo à s atividades complementares de livre escolha dos
alunos.
A IES possui definidas as seguintes políticas de ensino: Graduação, pós- graduação,
extensão, iniciação–cientifica, Responsabilidade social e Política para a Educação Inclusiva
Conceito
As políticas de ensino são um conjunto de intenções que se configuram na forma de
princípios e ações que norteiam e concretizam o processo de gestão e organização
didático-pedagógica dos cursos. Estão amparadas na legislação vigente e no Projeto
Político-Pedagógico Institucional, constituindo-se nos pressupostos que orientarão e
definirão ações com vistas a possibilitar a todos os envolvidos, uma educação com
qualidade.
A UNORP é uma instituição que se constrói no seu relacionamento com a sociedade na
qual está inserida. Do ponto de vista do seu compromisso social procura contribuir
para o desenvolvimento e integração regional gerando e difundindo conhecimentos e
articulando-se com outros setores da sociedade.
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Isso implica adotar uma concepção pedagógica que propicie o desenvolvimento, de forma
integrada, das dimensões ensino, pesquisa e extensão e, ao mesmo tempo, contribua
para a concretização de sua missão e dos princípios de uma instituição educacional.
As políticas institucionais da UNORP fundamentam-se nas seguintes diretrizes:
a) Fundamentar-se no pluralismo de idéias e concepções pedagógicas;
b) Gerar, transmitir e disseminar o conhecimento, com padrões elevados de
qualidade;
c) Promover a interação permanente com a sociedade e com o mundo do
trabalho;
d) Contribuir, através do processo educacional, para a formação de uma
consciência ética fundada no aperfeiçoamento intelectual e humanístico
do cidadão e no desenvolvimento de uma capacidade crítica ante a
sociedade e o Estado;
e) Contribuir para o desenvolvimento científico-tecnológico, econômico, social,
artístico e cultural, calcados na dignidade da pessoa humana, nos valores
sociais do trabalho, na livre iniciativa, no pluralismo político e na
solidariedade humana para a construção da sociedade;
f) Possibilitar a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o
pensamento, a arte, a cultura e o saber;
g) Educar para a conservação e a preservação da natureza, inclusive através de
projetos de desenvolvimento sustentável;
h) Desenvolver ações permanentes de modo que um segmento cada vez maior
da comunidade da região possa usufruir, em todos os campos e níveis do
saber, dos benefícios das atividades desenvolvidas pela UNORP;
i) Manter a indissociabilidade da tríplice-função: pesquisa, ensino e extensão,
sem perder de vista sua função social;
j) Buscar a racionalidade no uso da infra-estrutura física e dos recursos
humanos e materiais disponíveis;
k) Formar profissionais empreendedores nas diferentes áreas do
conhecimento, que estejam aptos ao exercício profissional competente e à
participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem;
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l) Propiciar condições para a transformação da realidade da região, visando a
justiça social, com desenvolvimento sustentável;
m) Incentivar projetos sociais, na região de abrangência.
Política de Ensino
As políticas de ensino da UNORP tem o papel de formar profissionais capazes de
entrosamento nas diversas áreas e que estejam aptos a vivenciar e compreender as
mudanças socioeconômicas e culturais e suas implicações na vida dos indivíduos. Dessa
maneira, as políticas educacionais da IES apóiam-se em princípios e ações que se
concretizam nas propostas dos projetos pedagógicos dos cursos através de um currículo
integrado e da seleção de conteúdos fundamentados nos princípios institucionais.
Compondo as atividades curriculares, as políticas de ensino articulam-se no processo ensino
- aprendizagem e na teoria-prática, cuja execução ocorre nas atividades complementares,
nos estágios supervisionados, nas atividades acadêmicas e na prática profissional,
consideradas da maior importância, pois asseguram um processo de conhecimento
interdisciplinar e aperfeiçoam o processo de aprendizagem através da aproximação entre
a academia e mundo do trabalho, de modo a formar profissionais com competência
para atuar e interferir na melhoria dos modelos e formas de organizações sociais, com
caráter científico, técnico e cultural.
A operacionalização das políticas de ensino está em sintonia com os documentos
institucionais, com as diretrizes curriculares e com os projetos pedagógicos específicos de
cada curso. Deste modo, os currículos são concebidos como um sistema articulado,
permitindo-se que, além da transmissão de conhecimentos, o aluno desenvolva habilidades
básicas específicas e globais, de atitudes formativas, de análise crítica, de percepção
profissional, social e humanística. Deve ainda, formar uma visão crítica do próprio
campo profissional.
As atividades Complementares permitem o aproveitamento dos conhecimentos adquiridos
pelo estudante, em atividades de monitoria, iniciação científica, extensão, participação em
eventos científicos ou culturais ou em programas ou cursos oferecidos por organizações
empresariais.
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Os estágios supervisionados são atividades obrigatórias ou não obrigatórias, dependendo do
Projeto Pedagógico de cada curso e serão realizados ao longo dos cursos de graduação que
assim o exigirem.
As atividades acadêmicas, de cunho curricular, oferecidas por cada curso da IES constituem
parte integrante do currículo que têm por objetivo favorecer o desenvolvimento de
competências e habilidades que enriquecerão a formação do aluno.
A vivência de um currículo integrador e propiciador de experiências multiculturais, consiste
na concepção de um planejamento dinâmico que articule o conhecimento técnico com a
formação humana, ética e postura crítica, efetivado por meio de uma metodologia
pertinente e adequada aos objetivos traçados no processo de aprendizagem.
Neste cenário é importante a incorporação do processo de avaliação, entendido como
caráter formativo, processual e contínuo prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos, contribuindo para a construção do conhecimento do aluno e sua autonomia
intelectual.
Em sintonia com os desafios da modernidade os cursos da UNORP valorizam e
promovem o desenvolvimento sustentável aliando as ações voltadas para a preservação
ambiental aos recursos tecnológicos de modo a promover a formação de profissionais
preparados e capacitados para enfrentar os desafios empresariais atuais, assim como
fortalecer o caráter ético nas interações socioculturais.
Para os programas da graduação estão direcionadas as seguintes diretrizes:
Promoção de ensino, pesquisa e extensão, integrados, sempre que possível;
Ampliação e melhoria da infraestrutura principalmente dos ambientes especiais
relacionados ao ensino, pesquisa e extensão;
Flexibilização nas normas de acesso ao ensino superior e desenvolvimento de
novas modalidades de ensino;
Revisão e atualização periódica dos projetos dos cursos de graduação de acordo
com o Plano de Desenvolvimento Institucional;
Qualificação e atualização permanente dos docentes via educação continuada
com estímulo à pós-graduação;
Avaliação institucional com base no Plano de Desenvolvimento Institucional -
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PDI, considerando seus princípios e objetivos para que sirva de ferramenta de
gestão, a partir de indicadores elaborados em sintonia com os objetivos da
Instituição.
Pós-graduação
Os cursos da UNORP mediante sua proposta política pedagógica têm como objetivo
propiciar aos pós-graduados uma sólida formação científica, preparando-os para as
atividades de pesquisa, na capacitação do corpo docente e na qualificação de cursos.
O estabelecimento das políticas de pós-graduação da UNORP partiu do diagnóstico da sua
situação atual, levando em consideração a necessidade de aprimorar atividades
profissionais, acadêmicas e oferta de cursos que atendam às necessidades do mercado,
identificadas por pesquisa científica e pesquisa de opinião de mercado.
A pós-graduação lato sensu será implementada a partir da seguinte política geral:
- implementar cursos de pós-graduação lato sensu, destinados a capacitação
profissional e acadêmica em áreas específicas.
Política para a Iniciação Científica
A iniciação científica é um instrumento que permite colocar o aluno em contato com a
atividade científica e engajá-lo desde cedo na pesquisa e atuar como diferencial na formação
acadêmica.
As principais atividades de pesquisa e iniciação científica são desenvolvidas por meio dos
cursos de graduação, as quais se organizam também em grupos temáticos, que reúnem
professores e alunos, segundo regulamento institucional.
A UNORP estipulou como metas e políticas iniciação científica:
a) Fomentar as atividades de iniciação científica;
b) Estimular a atuação do Núcleo de Iniciação Científica em conjunto com os
docentes em tempo integral com o objetivo de incentivar a pesquisa;
c) Estudar mecanismos relativos à captação de recursos financeiros para suporte
dos projetos de pesquisa e iniciação científica;
d) Continuar estimulando a participação de professores e alunos em eventos
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nacionais e internacionais, divulgando trabalhos de produção científica e
acadêmica;
e) Atuar no sentido de assegurar a publicação de revistas e divulgação de
artigos, obras e material com produção científica, produzidos no âmbito da
Instituição;
f) Aumentar a capacidade de acesso às redes de comunicação e sistemas de
informação, o acervo da biblioteca, notadamente os periódicos.
g) Implementação de cursos de pós-graduação.
Com o intuito de dar visibilidade à produção científica dos alunos e estimular a
interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento, a IES realiza anualmente um encontro
de iniciação científica, premiando os melhores trabalhos e editando os anais em mídia
digital.
Os melhores trabalhos, quando dão origem a artigos cientícos, são publicados na Revista
UNORP.
Política para a Extensão
A extensão universitária, como prática acadêmica, é instrumento de articulação com os
diversos segmentos sociais, de forma programada e sistemática, envolvendo um processo
que não se confunde com assistencialismo. É um fator integrador do ensino e pesquisa
objetivando responder à demanda social e representa um compromisso com a comunidade
visando:
Implementar projetos, enquanto situa a extensão na linha pedagógica na
qual os docentes desenvolvem ações que contribuem para transformações
sociais, econômicas e políticas, procurando instituir valores de democracia e
dos direitos humanos;
Interligar-se as áreas de ensino e pesquisa possibilitando a associação da
prática acadêmica com o todo na vida do estudante;
Aproveitar a infraestrutura de laboratórios, pessoal docente e técnico,
possibilitando sua utilização em prol da comunidade e pesquisa; e
Dar continuidade aos projetos d e e x t e n s ã o através dos Núcleos de
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Atendimento de Odontologia, Psicologia, Direito, Fisioterapia, Administração
e Gestão de Recursos Humanos, dentre outros.
2. Princípios Metodológicos
Os Princípios Metodológicos do Centro Universitário partem da análise do processo de
ensino e sua relação com o contexto global do fenômeno educativo, bem como
procuram configurar o ensino e a aprendizagem como uma dinâmica interativa, situada
historicamente, destacando-se o papel do professor e do aluno.
Sob uma abordagem humanística, UNORP vê a educação como um processo humano e
social pelo qual o ser humano se faz, construindo o mundo e a história, na interação dos
diferentes atores do processo. É sob esse prisma que a Instituição se propõe a realizar o
ensino, a pesquisa e a extensão, considerando o aluno como sujeito do seu próprio
desenvolvimento, possibilitando a elaboração da experiência humana de forma crítica e
criativa.
Sob uma abordagem cognitivista, entendemos que o aprender é uma ação cognitivo-
reflexiva, além de prática. O indivíduo, por meio de suas propriedades, apreende o
conhecimento e reflete sobre ele, recriando-o. A abordagem cognitivista vê o homem
como um sujeito livre, autônomo, emancipado, capaz de ações responsáveis e
conseqüentes. Nesse sentido embasa ações libertárias visando ao bem da humanidade e
dos indivíduos como um todo.
Sob uma abordagem sociocultural, UNORP não vê o homem como um ser isolado. Ele é
fruto e semente da sociedade. Seu objetivo é a construção de novas relações. A IES
identifica-se com essa visão e assume uma proposta pedagógica que contempla o
compromisso com a democracia social e com o desenvolvimento cultural, científico,
político, econômico e tecnológico.
A abordagem metodológica de ensino dUNORP estará centrada no uso de tecnologias
modernas para o ensino, para a prática da pesquisa e da extensão. Isso requer uma
atualização constante com relação ao uso de novas técnicas e tecnologias no ensino de
conteúdos. Como a evolução tecnológica é uma constante, será necessário um contínuo
processo de mudança nas práticas pedagógicas, oferecendo orientações para o
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aperfeiçoamento e atualização do corpo docente, à equipe de coordenadores e ao
pessoal técnico-administrativo, visando mantê-los atualizados nessa evolução.
Nesse sentido a indústria, o meio empresarial, os órgãos ligados à saúde devem ser
parceiros constantes da IES e esta deve estar ciente das necessidades e expectativas do
mercado de trabalho, visando manter uma seleção de conteúdos e ações sempre
adequadas às expectativas e demandas futuras.
3. Desenvolvimento de Práticas Pedagógicas Inovadoras
Estudantes aprendem melhor quando o conhecimento se torna significativo. Assim, UNORP
acredita que um estudo contextualizado, ou seja, quando um estudante aplica um
conhecimento em um ambiente complexo e real, propicia a construção do conhecimento de
forma integrada e totalizadora. Dessa forma, a situação de aprendizagem ideal ocorre
quando os conhecimentos são contextualizados e significativos.
Na UNORP, o termo “prática” será utilizado de diversas maneiras para propiciar experiências
reais do mercado de trabalho aos estudantes. Desse modo, a IES entende por “prática“
qualquer exercício ou atividade individual ou em grupo que propicie aos seus alunos a
aplicação dos conceitos estudados, quer em pesquisas, exercícios, vivências, estudos de
caso, análise de “cases”, ações sociais voltadas para a comunidade, visitas técnicas,
atividades de extensão, estágios curriculares ou outra ação que permita uma relação do
conteúdo teórico à realidade social.
A prática pode e deve ser inserida em todos os níveis dos currículos da Instituição. Os
grandes desafios que se apresentam para os professores são os de encontrar ou desenvolver
os problemas práticos e estabelecer um sistema de avaliação para os trabalhos em grupo. O
uso desse tipo de abordagem, de forma sistemática, deve ser promovido e nortear a
metodologia pedagógica do Centro Universitário do Norte Paulista. Isso requer um trabalho
inovador e dedicado por parte dos professores, de modo a tornar essas experiências
efetivamente educacionais. Evidentemente, são necessárias constantes inserções dos
professores da IES no mundo real, notadamente, mediante projetos de pesquisa ou
trabalhos aplicados ao meio empresarial ou profissional.
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Em suma, os estudantes necessitam, além de um sólido e completo conjunto de
fundamentos teóricos e conceituais, da habilidade de desenvolver soluções práticas, além de
desenvolver soluções aceitáveis e adequadas. Nesse sentido, a experiência acadêmica do
profissional da UNORP deve incluir, frequentemente, a contextualização da teoria na prática
e vice-versa. Os estudantes devem trabalhar no desenvolvimento de soluções totais ou
parciais de problemas dos quais eles não conheçam ainda as soluções, ou realizar processos
de re-engenharia estudando soluções propostas para determinados problemas, analisando
os pontos fracos e fortes de cada solução, suas limitações e potencialidades.
4. Composição do currículo e seleção de conteúdos
UNORP entende que a Matriz Curricular de um curso não é apenas um elenco de disciplinas,
mas , parte integrante de seu Projeto Pedagógico. Assim, sua construção deve ser
compreendida não como uma enumeração de disciplinas, mas como estabelecimento de um
campo de questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e
motivador para o discente no desenvolvimento de suas práticas profissionais. Sua
sustentação depende não apenas do cumprimento da legislação em vigor, mas também de
um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do
egresso.
A racionalização da Matriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de um curso, deverá
levar em conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si e o papel dessas
relações para se chegar ao perfil do egresso.
Na composição do currículo dos diversos cursos da IES, além do elenco de disciplinas,
poderão ser utilizados recursos como o desenvolvimento de atividades acadêmicas,
atividades complementares, atividades de estágios, projetos de ensino, destinados à
articulação entre diferentes disciplinas, bem como atividades de extensão, inserção nas
ações que atendam à comunidade, programas de monitoria, iniciação científica e atividades
voltadas para a pesquisa.
Todos esses componentes do currículo serão discutidos e elaborados pelos respectivos NDEs
dos cursos, ouvidos os Colegiados, e alguns, até por iniciativa de alunos, devem atender a
flexibilidade necessária para a construção de cursos modernos e atualizados. Comporão o
currículo dos diversos cursos da IES, aulas teóricas de cunho formativo específico da área,
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aulas práticas para que o aluno possa, gradativamente, ir inserindo-se nas atividades
práticas e, posteriormente, nas práticas profissionais.
As conexões entre ensino, pesquisa e extensão, capazes de tornar o processo de formação
mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa tanto de professores como de alunos. No
processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos
devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela
colocadas, assim como perceber problemas e questioná-los com vistas à sua formação,
dirigindo-se, assim, para a pesquisa.
Cada vez mais problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática do
cotidiano, devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas
no processo de ensino e aprendizagem. Em todas as áreas do conhecimento e em todos os
níveis de formação, o Centro Universitário entende ser imprescindível a presença de estudos
de ética, na formação do aluno.
Como tendência geral, que tem marcado as discussões curriculares, é cada vez mais
afirmativo o valor da flexibilidade como princípio da organização curricular. Os Projetos
Pedagógicos dos cursos devem estipular um grau razoável de flexibilização, capaz de
permitir a atualização e a modernização constantes nas atividades acadêmicas.
A adequação do currículo tem sido feita na busca da coerência com os objetivos do curso,
com o perfil desejado do egresso e com as diretrizes curriculares. A Pró-Reitoria Acadêmica
tem procurado adequar a metodologia de ensino desenvolvida pelos professores à
concepção do curso, estabelecer a inter-relação das disciplinas na concepção e execução do
currículo, dimensionar a carga horária das disciplinas, adequar e atualizar as ementas e
programas das disciplinas e atualizar a bibliografia.
Dessa forma, a UNORP vem ajustando e organizando sua estrutura curricular em
conformidade com as tendências no desenvolvimento do país, ao mercado de trabalho local
e regional, bem como às propostas do MEC/INEP.
Os Cursos de Graduação desenvolvem-se com aulas teóricas e práticas, conforme as
especificidades programáticas de cada curso e de cada uma de suas disciplinas. Com vistas
ao pleno aproveitamento das aulas práticas, as turmas são, geralmente, subdivididas em 20
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ou 40 alunos. Para isto, a IES dispõe de ampla e satisfatória infraestrutura física, didático-
pedagógica, bem como de pessoal docente devidamente qualificado.
Além disso, as Matrizes Curriculares de todos cursos da IES apresentam uma gama de
atividades que complementam e enriquecem a formação dos seus egressos.
Essas atividades têm por objetivo proporcionar ao estudante oportunidade de ampliação e
atualização dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas. São atividades propostas pelos
Colegiados de Cursos, sob a supervisão dos docentes durante todo o ano letivo. São
oferecidas atividades presenciais e não presenciais. Algumas, de âmbito geral, para todos os
alunos dos cursos, indistintamente, outras, são atividades específicas para cada turma. Além
dos temas ligados à especificidade do curso, são propostos estudos e discussões ligados às
relações étnico-raciais, com especial atenção a indígenas e afrodescendentes, a educação
ambiental e sustentabilidade, direitos humanos e políticas de inclusão social. Elas propiciam
também a atualização de conteúdos disciplinares, permitindo aos docentes incluírem, de
forma imediata, os avanços do conhecimento científico e social.
5. Integralização curricular
Como princípios norteadores da integralização curricular tem-se:
Ao construirem os Projetos Pedagógicos de Cursos, os Núcleos Docentes Estruturantes,
embasados nas DCNs dos respectivos cursos e de cordo como regime acadêmico adotado
pelUNORP estabelecem a forma e condições de integralização curricular. O graduando
precisa comprovar, mediante atestado ou certificado, a sua participação nas atividades que
escolher para serem integradas ao currículo.
5.1. Desenvolvimento de Atividades Acadêmicas
O Centro Universitário do Norte Paulista – UNORP, instituição de ensino Superior, tem como
um dos pilares da formação de seus cursos a relação dialética entre o pragmatismo da
sociedade moderna e o cultivo de valores humanistas, nesse sentido organiza seu currículo
de forma a possibilitar ao discente, além de sólida formação teórica específica em cada área,
mecanismos educacionais que promovam a autonomia; a consciência profissional que lhes
garanta agir, no exercício de sua profissão com ampla e clara visão de seu papel de cidadão
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frente a realidade social e econômica que se lhe apresenta; ter consciência da necessidade
de preservação da biodiversidade no ambiente natural e construído, com sustentabilidade e
melhoria da qualidade de vida; pautar-se na ética e na solidariedade enquanto ser humano,
cidadão e profissional; ter a consciência da diversidade cultural e social, buscando
implementar mecanismos de ação para minorar as dificuldades pessoais; estar atento às
políticas de inclusão; assim como propor soluções e encaminhamentos. Uma formação
voltada para a cidadania e para a inclusão social; ter ética no exercício de sua profissão,
assim como nas relações interpessoais; ter uma visão empreendedora frente as
necessidades do mercado de trabalho do século XXI, e a consciência de uma formação
contínua em programas de pós-graduação, bem como de uma atualização constante.
Para tanto é necessário que se amplie o conceito de currículo, que deve ser concebido como
construção cultural que propicie a aquisição do saber de forma articulada. Por sua natureza
teórico-prática, essencialmente orgânica, o currículo deve ser constituído tanto pelo
conjunto de conhecimentos, competências e habilidades, previsto nas diversas disciplinas
que compõem a matriz curricular de cada curso, como por um conjunto de ações,
informações e saberes que contribuem para a obtenção dos objetivos que busca alcançar a
inovação e atualização do curso.
Assim, entendendo currículo como todo conjunto de atividades que integralizam um curso,
são propostas as atividades acadêmicas, de cunho curricular, consideradas relevantes para
que o estudante adquira competência e habilidades que enriquecerão sua formação, bem
como informações de caráter diversificado que lhe fornecerão uma visão inter, multi e
transdisciplinar, necessária a um preparo de natureza holística e sólida. Esses aspectos se
colocam como necessários para a formação e serão avaliados interna e externamente como
processo contínuo e transformador, conceito que não exclui as disciplinas convencionais.
Esse princípio, oriundo das Diretrizes Curriculares Nacionais, propostas pelo MEC, para os
diferentes cursos superiores são caracterizadores da flexibilidade necessária na organização
das diversas carreiras da IES., e, nesse sentido, refletirão a diversidade / heterogeneidade do
conhecimento do aluno, tanto no que se refere à sua formação anterior, quanto aos
interesses e expectativas em relação ao curso e ao futuro exercício da profissão.
A flexibilização do currículo, na qual se prevê nova validação das atividades acadêmicas
requer o desdobramento do papel do professor e dos coordenadores de curso na figura de
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orientadores, que deverão responder não só pelo ensino dos conteúdos programáticos, mas
também pela qualidade da formação do aluno. Dessa forma será o colegiado de curso da
graduação a instância competente para a concepção, bem como da implantação e
acompanhamento das atividades acadêmicas propostas e da diversidade curricular que a IES
propõe.
As atividades acadêmicas têm por objetivos:
a) Oferecer ao aluno outras e diversas oportunidades de uma formação mais ampla e
global para seu preparo profissional;
b) Complementar o leque de ações e saberes que são responsáveis para a construção
do currículo;
c) Desenvolver uma atitude autônoma, crítica e participativa nos egressos dos
diferentes cursos;
d) Oferecer ao estudante diferentes oportunidades de contato com a cultura, no
sentido amplo do termo;
e) Fortalecer a relação teórico-prática tão importante na sua formação;
f) Proporcionar ao estudante oportunidade de desenvolver suas habilidades, analisar
situações e contribuir para mudanças no contexto empresarial, educacional, e social;
g) Aprimorar o processo ensino-aprendizagem, por meio da busca do aprimoramento
pessoal e profissional;
h) Propiciar a atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequação às
inovações técnicas, tecnológicas, políticas, econômicas, jurídicas e sociais a que estão
sujeitos;
Serão consideradas atividades acadêmicas: Palestras; minicursos; exibição e discussão
de filmes; leitura e discussão de textos; cursos de extensão na sua ou outra área de
estudo; participação em atividades de extensão; cursos de nivelamento em áreas que
subsidiem os conteúdos desenvolvidos nas diversas disciplinas; elaboração,
apresentação e desenvolvimento de projetos; participação em grupos de estudo;
visitas técnicas; visitas e/ou montagem de exposições; mostras culturais; conferências;
simpósios; eventos realizados; júris simulados; debates de temas da atualidade;
elaboração de planos de negócio; realização de pesquisas de opinião pública; pesquisas
acadêmicas, que orientem estudos realizados nas diversas disciplinas do curso;
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exercícios e atividades de aprofundamento; elaboração de jornal ou informativo ligado
ao curso; entrevistas com profissionais da cidade ou da região, seja em sua ou outra
área; seminários; mostras artístico culturais; ações comunitárias; atendimento, no
âmbito de sua formação, de pessoas da comunidade; atividades de cunho esportivo;
demais ações a serem propostas pelos Colegiados de curso.
5.2. Estágios Curriculares
A UNORP considera de grande importância a preparação dos alunos para o exercício
profissional. Dessa forma, os estágios curriculares são importantes à medida que propiciam
aos alunos uma vivência próxima da realidade profissional. Esses estágios podem ser
realizados na propria IES ou em instituições conveniadas. Há, atualmente, em torno de 4.000
instituições conveniadas, cuja relação encontra-se disponível no site da Unorp –
www.unorp.br.
O Estágio compreende o período em que o aluno em formação ou qualificação profissional
desenvolve atividades típicas da profissão em que pretende ingressar, sob a orientação de
professores na UNORP ee supervisão de profissionais nas instituições concedentes
conveniadas, conforme a Lei 11.788/2008. Quando os estágios supervisonados forem
obrigatórios, devem estar previstos nas matrizes curriculares, no entanto, os alunos podem
realizar estágios supervisionados não obrigatórios, desde que atendam a legislação.
Os estágios supervisionados constam de atividades práticas pró-profissionais, exercidas em
situações reais de trabalho, sendo que o aluno é obrigado a integralizar a carga horária total
prevista no currículo pleno do curso.
Cabe ao Núcleo de Estágios organizar, disciplinar e orientar os docentes e discentes em
relação às atividades de estágios de alunos. Para orientar estagiários e docentes
supervisores de seus cursos em que esta atividade é requisito curricular, a instituição possui
o seu Manual de Estágios onde são apresentadas, de forma sucinta, as indicações básicas
necessárias para a melhor compreensão da dinâmica de uma disciplina constituída por
características que a diferenciam das demais que integram a grade curricular de todos os
cursos. O conjunto completo dos Manuais de todos os Cursos da UNORP está à disposição na
Instituição.
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5.3. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O TCC consiste em pesquisa orientada, relatada sob forma de monografia, artigo científico,
capítulos de livros ou relatórios na área de conhecimento de cada curso.
Os objetivos gerais do TCC são os de propiciar aos alunos ocasiões de demonstrar o grau de
habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a
consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e
crítica.
São considerados alunos em fase de realização do TCC todos aqueles regularmente
matriculados em séries terminais dos cursos que preveem essa ativida e pedagógica.
5.4. Atividades Complementares
A UNORP, garantindo a transdisciplinaridade e desfazendo os limites existentes entre os
princípios formativos do ensino, abre espaço para o aproveitamento de diferentes
momentos curriculares, pois entende que a formação acadêmica passa por uma trajetória de
oportunidades reais de confronto e síntese sobre questões cruciais do campo de estudo
escolhido pelo graduando, nesse sentido propõe para seus cursos carga horária para
realização de Atividades Complementares, conforme previsto na legislação vigente.
Os estudos complementares vêm ao encontro dessa necessidade, contribuindo para a
ampliação da estrutura curricular que exige cada vez mais o desenvolvimento da autonomia
do graduando.
Esses estudos consistem em mecanismos de aproveitamento de conhecimentos que são
desenvolvidos no decorrer do curso e que podem ser reconhecidos para fins de
integralização curricular. Dentre eles estão os Programas de Monitorias, Programas de
Iniciação Científica, Estágios Extracurriculares, Visitas Técnicas, Congressos, Apresentação de
Trabalhos, Simpósios, Seminários, Semana Acadêmica e Cursos de Extensão Universitária.
Porém, o aproveitamento dessas atividades como Atividades Complementares depende de
avaliação da Coordenação de Curso e NDE.
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6. Comunicação da IES com a comunidade externa e interna
Para manter a eficiência com a comunidade, o maior e mais rápido canal de comunicação
existente hoje para divulgação tanto para o público interno e externo é o site na internet.
Essa ferramenta é excelente para divulgação dos cursos e dos serviços prestados para toda a
comunidade. No site também estão disponíveis todas as informações da instituição de
ensino inclusive com destaque para a ouvidoria. Com esta ferramenta de comunicação a
transparência da Unorp é visível. A ouvidoria é hoje o canal de comunicação mais eficiente
para o público em geral.
Nos próximos anos, também estarão disponíveis:
* rádio com a participação da comunidade interna e externa;
* canal de televisão que também cumpre o papel de sociabilizar a informação.
A UNORP é, também, fonte para as diversas mídias de comunicação da cidade de São José
do Rio Preto e região. Os professores dos diversos cursos da instituição são constantemente
consultados e entrevistados nos programas jornalísticos.
O Centro Universitário do Norte Paulista, é uma instituição voltada para a comunidade em
seu diversos serviços de atendimento. Dessa forma, tem uma comunicação intensa nas áreas
de:
O curso de Fisioterapia, desenvolve atividades com e para a comunidade em suas diversas
especialidades.
O curso de Direito comunica-se com a comunidade em campanhas com o núcleo jurídico
itinerante nas diversas cidades da região, levando esclarecimentos e orientações sobre
legislação, direitos e o exercício da cidadania.
No Centro Esportivo da instituição são feitos atendimentos à comunidade com aulas de
hidroginástica para a terceira idade.
O Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Medicina Veterinária comunica-se com a
comunidade que possui seus animais de pequeno porte que recebem atendimentos na
Fazenda São João, unidade rural da UNORP.
O Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Psicologia tem uma comunicação intensa
através dos atendimentos à comunidade de pacientes que são encaminhados pelo sistema
de saúde pública.
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O Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Odontologia, tem uma comunicação, também
intensa através de sua clínica com mais de 36 boxes totalmente equipados para
atendimento da comunidade.
A comunicação da instituição com a comunidade de empresários, com os gestores dos
municípios, professores da rede pública é feita em treinamentos educacionais e fóruns de
debates da comunidade. Tem contribuido significativamente com a sociedade local e
regional.
Finalmente a Unorp comunica-se ainda por intermédio da divulgação de seus cursos.
7. Responsabilidade Social
O Centro Universitário do Norte Paulista – UNORP, em sua missão institucional e em sua
proposta pedagógica, tem procurado, ao longo de suas quatro décadas de existência, criar
condições adequadas para desenvolver serviços de qualidade e ser uma Instituição
integrada à comunidade local e regional.
Uma Instituição concretiza sua responsabilidade social por meio da expansão da área física,
da ampliação de acervo bibliográfico, da criação e expansão de laboratórios específicos, do
desenvolvimento de uma política de qualificação em recursos humanos, da criação e
desenvolvimento de Núcleos de Estudos e Atendimento, do desenvolvimento do ensino, da
pesquisa e da extensão, da prestação de serviços à comunidade e, principalmente, no
oferecimento de uma preparação profissional adequada para que o egresso possa assumir
de imediato o seu papel e atuar para atender com qualidade as necessidades locais e
regionais do mercado de trabalho.
A Instituição vem, de longa data, cuidando de questões relativas à responsabilidade social.
Os avanços nessa área ganharam uma velocidade além do previsto. A própria instalação dos
cursos, já antes do credenciamento como Centro Universitário, suscitou e despertou para
vertentes da área social que, até então, não se havia pensado no tamanho da
responsabilidade comunitária que estava surgindo. Daí, houve a necessidade de uma
proposta que atendesse tanto aos anseios da IES bem como aos da comunidade.
Quando a mantenedora optou por inserir a Instituição no contexto da responsabilidade
social, estava claro que o ensino, a pesquisa e a extensão, na visão do Centro Universitário,
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são atributos constitucionais da educação superior e, deverão estar voltados de modo
pragmático como compromissos de ação junto à comunidade, visando a redução de
desigualdades sociais locais e regionais e ações afirmativas na promoção de igualdade de
condições com vistas à inclusão social.
Para cumprir a sua responsabilidade social, a instituição estabeleceu uma política de preços
acessíveis, com um bônus pontualidade que viabiliza o acessso ao ensino superior a um
contingente que, certamente, estaria fora dos bancos escolares.
Os cursos oferecidos pela UNORP que exigem a realização de estágios em sua matrizes
curriculares possuem um programa que constitui a porta de entrada para o mercado de
trabalho. Um alto índice de estagiários, ao final dos estágios, são absorvidos pelas empresas
onde iniciaram seu aprendizado profissional. Preparamos o aluno para o mercado de
trabalho e temos o apoio do empresariado realizando convênios com essa finalidade. A
UNORP, ao longo de seu desenvolvimento já firmou convênio com mais de quatro mil
empresas da cidade e região.
A responsabilidade social da instituição registra presença junto à comunidade de
empresários, junto a municípios e outras instituições, favorecendo treinamentos
educacionais para professores da rede pública, fóruns de debates da comunidade
empresarial, entre outros e, dessa forma, tem contribuido significativamente com a
sociedade local e regional.
A UNORP considera a acessibilidade também como responsabilidade social. Muito além da
acessibilidade exigida legalmente, a UNORP acredita na acessibilidade total. Isto é, tornar o
ensino superior acessível a toda e qualquer pessoa.
V- POLÍTICAS DE GESTÃO:
1- Política para a Gestão Acadêmica e Administrativa
A política para a organização institucional passa pela análise objetiva dos cenários interno
e externo do Centro Universitário do Norte Paulista - UNORP e evidencia as fragilidades e
50
as potencialidades que a Instituição, detém para estabelecer quais são suas competências
competitivas.
Esta política deve considerar, principalmente, os pontos fortes que são as características
internas da UNORP que lhe propiciam condição favorável nesse processo.
Para tanto se definem regras e diretrizes para a tomada de decisão, traduzidas como
elementos de manobra que permitem à UNORP maior mobilidade para fazer frente às
variações internas e do mercado. Essas estratégias são os caminhos ou maneiras pelas quais
busca atingir seus objetivos e metas.
A UNORP acredita que a estratégia é uma questão de visão e de aprendizado. A visão
compreende o conhecimento das forças que interferem no processo, incluindo a realidade
externa e as condições internas. Destaca que o aprendizado no campo da gestão é um
processo heurístico de tentativas e erros embasado em indicadores científicos. Só se
aprende agindo e avaliando os resultados das ações e selecionando os procedimentos de
melhor resultado, visando melhorar a capacidade de gerenciar as mudanças.
A UNORP tem presente que a gestão institucional é o caminho mais adequado para se
alcançar as metas e os objetivos propostos e as estratégias utilizadas, identificam com
clareza as oportunidades a serem aproveitadas e as ameaças a serem evitadas. Desta forma,
as políticas descritas a seguir pautam-se em:
* Maximizar as oportunidades ou minimizar as ameaças e os riscos;
* Desenvolver e aproveitar os pontos fortes e trabalhar os pontos frágeis.
A gestão acadêmico-administrativa deve ser pensada tendo por pressupostos o
fortalecimento da democratização dos processos do ensino, produção e disseminação do
conhecimento, garantindo o exercício da co-responsabilidade dos sujeitos no processo de
decisão. Tal gestão exige a capacidade de pensar o futuro e dar respostas aos problemas,
substituindo a visão fragmentada por uma visão globalizada da instituição. Nessa
perspectiva, a política de gestão deve buscar a modernização administrativa nos diversos
setores da Instituição, visando promover maior qualidade e eficiência nos serviços, em
respeito à comunidade acadêmica e ao público externo, tendo por suposto o primado da
construção da cidadania.
51
A política de gestão acadêmico-administrativa da UNORP prevê o estabelecimento de um
modelo de gestão que fortaleça práticas democráticas, amplie parcerias, desenvolva a
cooperação e o diálogo com a comunidade acadêmica e com a sociedade, visando respostas
mais qualificadas às novas demandas e aos desafios do nosso tempo.
São diretrizes da política de gestão acadêmico-administrativa dUNORP:
a) Implementar avaliações como processo sistemático, formativo e democrático, que
favoreçam o exercício da cidadania e o aperfeiçoamento do desempenho
institucional;
b) Produzir, ágil e continuamente, informações gerenciais, de modo a possibilitar a
identificação de problemas e subsidiar as alternativas de solução dos dirigentes;
c) Avaliar a administração acadêmica e o planejamento global da instituição,
corrigindo rumos e melhorando a qualidade da gestão;
d) Promover a agilização e flexibilização administrativa e acadêmica;
e) Integrar e articular os processos e as atividades de planejamento;
f) Articular, em rede, todas as formas de planejamento e avaliação realizadas na
UNORP ;
g) Implantar a base de dados institucionais, descentralizando informações que
subsidiem o gerenciamento e a avaliação das políticas acadêmicas;
h) Estruturar setores de suporte às atividades acadêmicas.
1.1- Política de harmonização e equilíbrio de relações
O Centro Universitário do Norte Paulista- UNORP está consciente de que a harmonia e o
sentir-se bem dos colaboradores docentes e administrat ivos é tão importante
quanto o bem estar dos alunos, uma vez que são os segmentos que mantêm um contato
mais direto e freqüente com eles e seus familiares.
Assim sendo, melhorar a qualidade de vida desses colaboradores é um dos alvos a serem
atingidos pela Instituição. Isso implica nas seguintes diretrizes:
a) Criar na instituição um clima agradável que se traduza num bom ambiente para
trabalhar e fazer amigos;
b) Proporcionar aos funcionários, encontros que propiciem crescimento e
desenvolvimento pessoal e profissional, aumentando sua segurança e auto-
52
confiança;
c) Ouvir os colaboradores mediante instrumentos de autoavaliação, apresentando e
discutindo os resultados obtidos e solucionando os problemas passíveis de
solução;
d) Fazer da reorganização dos setores de trabalho um fator permanente de bem- estar
dos colaboradores, reavaliando-a periodicamente, com vistas à correção de desvios e
barreiras ao bom desempenho e à criação de um clima favorável ao exercício
profissional;
e) Manter a tradição de ser uma Instituição na qual o clima de respeito entre os
gestores e os colaboradores e destes com seus colegas de trabalho é uma
realidade, incentivando-os a trabalhar em grupo, a participar de equipes e
grupos de trabalho e a investir na troca e na ajuda mútua, com vistas à
obtenção de melhores resultados.
2- Organização didático-pedagógica da Instituição:
2.1 Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de graduação
2.1.1 Número de vagas e turno de funcionamento
O número de vagas dos cursos instalados na UNORP, bem como o turno de funcionamento
encontram-se disponibilizados no site da IES e no Sistema e-MEC.
Neste momento do desenvolvimento do Centro Universitário do Norte Paulista- UNORP, é
importante que se indiquem as estratégias do processo e movimentação de alunos para
melhor compreender a sua realidade. Assim o quadro a seguir apresenta a expansão dos
cursos de graduação no período de 2009 a 2013:
Quadro. Expansão da Graduação
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Número de Cursos 39 44 43 41 37 34
Número de vagas oferecidas 4080 4240 5500 3672 2952 2893
Número de inscritos no vestibular 330 3572 3209 1865 1417 2054
53
Número de aprovados no vestibular 314 3157 2709 1715 1314 1804
Número de matrículas de aprovados no
vestibular 124 2090 2270 1661 1171 880
Número de cancelamentos 04 247 392 338 55 154
Número total de alunos matriculados no
curso 1504 2837 3927 4235 4400 4186
Número de concluintes 438 537 437 395 607 1066
Fonte: Secretaria Geral, em Dezembro/2013
Os valores registrados no quadro anterior apontam o crescimento do número de alunos e
uma expansão responsável da oferta de vagas e de cursos. Nessa mesma direção, a IES
optou por colocar em prática o realinhamento das ofertas de cursos atuais para atender as
demandas do mercado. Dessa forma, favorecendo a comunidade com cursos novos, dá
continuidade à sua atualização e ao seu crescimento.
Frente às necessidades e demandas do mercado, UNORP tem avaliado as estratégias de
extinção, assim como a proposta de novos cursos em seu rol de ofertas. São José do Rio
Preto, conforme já fora dito é uma cidade que se coloca como pólo de uma região e num
raio de 80 quilômetros possui cerca de 96 municípios, sendo um centro de referência na
área de saúde, assim como possui uma ampla rede de estabelecimentos comerciais,
industriais e financeiros. Dessa forma, atrai o público desses municípios que tem como
referência em educação as IES instaladas nesta cidade.
Ainda assim, como em todo o país, é preciso estarmos atentos para os rumos do
desenvolvimento social, econômico e financeiro, e como consequência desse aspecto, novas
perspectivas vão surgindo na cidade e na região em relação à abertura de novos cursos.
Outros fatos que devemos ressaltar são as nossas estratégias de acompanhamento das
tendências de um mercado informatizado, integrado e consequentemente globalizado.
Novas profissões vão sendo criadas e novos cursos vão se fazendo necessários para atender
aos anseios da comunidade. Com base nesses aspectos o Centro Universitário do Norte
Paulista - UNORP propõe para o período de 2014 a 2018, os cursos de graduação e pós
graduação.
54
2.1.2 Cursos
Apresentamos abaixo o quadro dos cursos instalados no Centro Universitário do Norte
Paulista e em funcionamento em 2014.
Nome do Curso Ato Autorizativo Inicial Último Ato Autorizativo
Administração Decreto de 10/02/95 – D.O.U.
13/02/95
Reconhecimento Renovado pela Portaria
nº. 737 de 30/12/2013 - D.O.U. de
31/12/2013
Agronomia
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
20/11/2008
Aguardando publicação da Portaria de
Reconhecimento
Arquitetura e Urbanismo
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
20/11/2008
Aguardando publicação da Portaria de
Reconhecimento
Biomedicina
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
05/08/2005
Reconhecido pela Portaria nº. 503, de
23/12/2011 - D.O.U de 26/12/2011
Ciência da Computação(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
28/11/98
Reconhecimento Renovado pela Portaria
nº. 250, de 16/06/2006
Ciências Biológicas - Licenciatura(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
28/11/98
Reconhecimento Renovado pela Portaria
nº. 622, de 25/11/2013 - D.O.U. de
26/11/2013
Ciências Biológicas - Bacharelado(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
18/12/2001
Reconhecimento Renovado pela Portaria
nº. 175, de 20/03/2014 - D.O.U de
21/03/2014
Ciências Contábeis Decreto de 23/09/94 – D.O.U.
26/09/94
Reconhecimento Renovado pela Portaria
nº. 125, de 19/07/2012 - D.O.U. de
20/07/2012
Direito Decreto de 20/11/95 – D.O.U.
21/011/95
Reconhecimento Renovado pela Portaria
nº. 66, de 15/02/2013 - D.O.U. de
19/02/2013
Educação Física – Licenciatura
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
28/11/98
Reconhecimento Renovado pela Portaria
nº. 286, de 21/12/2012 - D.O.U. de
27/12/2012
55
Educação Física – Bacharelado
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
03/08/07
Reconhecido pela Portaria nº. 189 de
01/10/2012 - D.O.U de 03/10/2012
Enfermagem(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
21/06/2004
Aguardando publicação da Portaria de
Reconhecimento
Engenharia Civil
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
31/07/08
Reconhecido pela Portaria nº 217, de
28/03/2014 - D.O.U. de 31/03/2014
Engenharia de Computação
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
28/11/98
Reconhecido pela Portaria nº. 2.794, de 06
de outubro de 2003
Engenharia de Produção
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
03/08/2007
Aguardando publicação da Portaria de
Reconhecimento
Engenharia de Segurança no Trabalho
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
31/07/2008
Aguardando publicação da Portaria de
Reconhecimento
Engenharia Elétrica
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
31/07/2008
Reconhecido pela Portaria nº 112, de
14/02/2014 - D.O.U. de 17/02/2014
Engenharia Química
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
03/08/2007
Reconhecido pela Portaria nº 216, de
28/03/2014 - D.O.U. de 31/03/2014
Farmácia
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
03/08/2007
Reconhecido pela Portaria nº. 46, de
22/05/2012 - D.O.U. de 24/05/2012
Fisioterapia
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
06/08/1999
Aguardando publicação da Portaria de
Renovação de Reconhecimento
Fonoaudiologia(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
06/08/1999
Aguardando publicação da Portaria de
Renovação de Reconhecimento
Gastronomia e Eventos(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
20/11/2008
Aguardando publicação da Portaria de
Reconhecimento
Jornalismo(*) Decreto de 04/01/1996
D.O.U. 05/01/1996
Reconhecimento Renovado pela Portaria
n.º 520, de 15/10/2013 - D.O.U. de
56
17/10/2013
Letras – Licenciatura(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
28/11/1998
Aguardando publicação da Portaria de
Renovação de Reconhecimento
Medicina Veterinária
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
27/11/2009
Aguardando publicação da Portaria de
Reconhecimento
Odontologia
Autorizado pela Portaria
nº 1166 de 27/11/2006
D.O.U. 28/11/2006
Reconhecido pela Portaria n.º 445, de
01/11/2011 - D.O.U. de 03/11/2011
Pedagogia(*) Decreto 70.170
D.O.U. 21/02/1972
Reconhecimento Renovado pela Portaria
nº. 125, de 19/07/2012 - D.O.U. de
20/07/2012
Psicologia – Bacharelado Decreto 85.140
D.O.U. 17/09/1980
Reconhecimento Renovado pela Portaria
n.º 626, de 27/11/2013 - D.O.U.
28/11/2013
Psicologia – Licenciatura(*) Decreto 85.140
D.O.U. 17/09/1980
Reconhecimento Renovado pela Portaria
n.º 626, de 27/11/2013 - D.O.U.
28/11/2013
Publicidade e Propaganda(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
28/11/1998
Aguardando publicação da Portaria de
Renovação de Reconhecimento
Terapia Ocupacional(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
28/11/1998
Reconhecido pela Portaria nº. 187 de
01/10/2012 - D.O.U. de 03/10/2012
Sistemas de Informação(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
29/09/2003
Reconhecido pela Portaria n.º 432, de
21/10/2011 - D.O.U. de 24/10/2011
Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
19/12/2005
Reconhecimento Renovado pela Portaria
nº. 286, de 21/12/2012 - D.O.U. de
27/12/2012
Curso Superior de Tecnologia em
Agronegócio(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
01/09/2006
Reconhecido pela Portaria nº 248, de
31/05/2013 - D.O.U. de 03/06/2013
Curso Superior de Tecnologia em Comércio
Exterior(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
19/12/2005
Reconhecido pela Portaria nº. 133 de
27/07/2012 - D.O.U. de 30/07/2012
57
Curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
19/12/2005
Reconhecido pela Portaria nº. 187 de
01/10/2012 - D.O.U. de 03/10/2012
Curso Superior de Tecnologia em Design
Gráfico
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
19/12/2005
Aguardando publicação da Portaria de
Reconhecimento
Curso Superior de Tecnologia em Design de
Moda(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
19/12/2005
Reconhecido pela Portaria nº 46 de
22/05/2012 - D.O.U. de 24/05/2012
Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
31/07/2008
Reconhecido pela Portaria nº 219 de
01/11/2012 - D.O.U. de 06/11/2012
Curso Superior de Tecnologia em
Gastronomia
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
19/12/2005
Reconhecido pela Portaria nº 274, de
14/12/2012 - D.O.U. de 17/12/2012
Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
01/09/2006
Reconhecido pela Portaria nº. 38, de
19/04/2012 - D.O.U de 20/04/2012
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
19/12/2005
Reconhecido pela Portaria n.º 431, de
21/10/2011 - D.O.U. de 24/10/2011
Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
19/12/2005
Reconhecido pela Portaria nº. 38, de
19/04/2012 - D.O.U de 20/04/2012
Curso Superior de Tecnologia em Marketing
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
01/09/2006
Reconhecido pela Portaria nº. 51, de
28/05/2012 - D.O.U. de 01/06/2012
Curso Superior de Tecnologia em Produção
Sucroalcooleira(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
19/12/2005
Reconhecido pela Portaria nº 82, de
28/02/2013 - D.O.U. de 01/03/2013
Curso Superior de Tecnologia em Segurança
no Trabalho(*)
Homologado pelo Conselho
Acadêmico Superior em
03/08/2007
Reconhecido pela Portaria nº 188, de
01/10/2012 - D.O.U. de 03/10/2012
3. Políticas de Pessoal Docente, Administrativo e Discente
3.1. – Corpo Docente
3.1.1. Cronograma de expansão do corpo docente
58
O plano tem por objetivo promover o atendimento do corpo docente em suas necessidades
de atualização, aperfeiçoamento e capacitação profissional. A sua expansão ocorrerá de
acordo com o atendimento no preenchimento da jornada de trabalho conforme critérios
estabelecidos pela instituição por força da legislação pertinente à jornada e titulação.
Abaixo informamos o número de docentes da IES no período de 2009 a 2013
2009 2010 2011 2012 2013
TOTAIS 197 191 178 189 182
Apresentamos abaixo a previsão relativa de 2014 a 2018
2014 2015 2016 2017 2018
TOTAIS 179 176 180 184 188
3.1.2. - Titulação do corpo docente
Apresentamos abaixo a previsão relativa à titulação:
Titulação 2014 2015 2016 2017 2018
Doutorado 27 15,1% 27 15,3% 34 18,9% 35 19,0% 38 20,2%
Mestrado 82 45,8% 83 47,2% 85 47,2% 87 47,3% 88 46,8%
Especialização 70 39,1% 66 37,5% 61 33,9% 62 33,7% 62 33,0%
Graduado 00 0,0 % 00 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
Total 179 100,0% 176 100,0% 180 100,0% 184 100,0% 188 100,0%
Fonte: Pró-Reitoria Acadêmica
3.1.3 - Regime de trabalho do corpo docente
A contratação em regime integral tem sido gradativamente ampliada. A maioria dos
Coordenadores de Curso, já tem jornadas de trabalho integral ou contínuo.
O regime de trabalho do corpo docente atende às necessidades da Instituição, bem como
aos dispositivos legais emanados pelo Ministério da Educação.
O corpo docente dUNORP é composto por professores em regime horista, tempo parcial e
59
tempo integral. A seguir é apresentado o perfil atual do Corpo Docente, para o período de
2009/20l3:
REGIME 2009 2010 2011 2012 2013
Tempo Integral – 40 horas 41 42 44 47 49
Tempo Parcial – a partir de 12 horas 34 75 88 121 152
Horista – até 11 horas 122 90 85 65 40
TOTAL 197 207 217 233 241
Previsão para o próximo quinquênio:
A proposta é diminuir o número de docentes, atribuindo mais aulas e outras atividades, com
o consequente aumento do número de professores contratados em regime parcial.
REGIME 2014 2015 2016 2017 2018
Tempo Integral
– 40 horas 36 20,1% 36 20,5% 36 20,0% 37 20,1% 38 20,2%
Tempo Parcial
– a partir de 12
horas
92 51,4% 90 51,1% 92 51,1% 94 51,1% 96 51,1%
Horista
– até 11 horas 51 28,5% 50 28,4% 52 28,9% 53 28,8% 54 28,7%
TOTAL 179 100% 176 100,0% 180 100,0% 184 100,0% 188 100,0%
3.1.4 – Políticas de Pessoal Docente, Critérios de seleção e contratação do corpo docente
A contratação de docentes no Centro Universitário atende às necessidades da composição
de um corpo de professores com sólida formação acadêmica, que esteja inserido numa
política de formação contínua, quer em nível de aperfeiçoamento, especialização lato-sensu
ou programas de pós-graduação stricto-sensu, em nível de mestrado e doutorado.
Os currículos encaminhados são analisados pelos coordenadores dos diversos cursos da IES,
e, após minuciosa análise da formação acadêmica, sua titulação acadêmica, da experiência
docente no sistemas de ensino, em específico o superior e da experiência profissional na
60
área em que atua, bem como de sua produção acadêmico-científica, é entrevistado pelo
coordenador do curso e sua contratação é indicada pelo mesmo à Reitoria. Em um segundo
momento o docente é entrevistado pela Pró-Reitoria Acadêmica e após essa entrevista, não
havendo nada que impeça a efetivação de seu contrato, seu nome é indicado ao Reitor que
o encaminhará para a homologação da mantenedora.
Após encaminhamento ao Departamento de Recursos Humanos, o docente é contratado de
acordo com a legislação vigente e o mesmo protocola seu pedido de enquadramento no
Plano de Carreira docente da Instituição, a saber:
TITULAÇÃO ENQUADRAMENTO
DOUTOR PROFESSOR I
MESTRE PROFESSOR II
ESPECIALISTA PROFESSOR III
Fonte: Plano de Carreira dUNORP
Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente
Corpo Docente: Formação Acadêmica
O Quadro dos Docentes em exercício na IES assim como a relação dos professores inativos
encontra-se disponibilizado na página da IES do Sistema e-MEC/INEP. Além dessa
disponibilização, nos Projetos Pedagógicos dos Cursos da IES são apresentadas relações dos
docentes que pertencem a cada curso, sendo ainda encaminhados à comissão própria de
avaliação e disponibilizadas nas visitas in loco determinadas pelo INEP/MEC.
UNORP tem desenvolvido uma política de apoio à capacitação docente, cujos pontos mais
importantes, são:
- incentivo e financiamento de projetos de mestrado e doutorado: a UNORP tem facilitado
seus docentes a freqüentarem cursos de pós-graduação. Incentivo e facilidades tem
significado a autorização para freqüentar os cursos sem ônus na remuneração.
- isenção de taxas para os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos pelUNORP: este
tipo de apoio tem sido amplamente utilizado pelos docentes dUNORP, com aquisição do
título de especialista.
61
- capacitação de docentes para o uso de Informática: ainda que nos anos mais recentes a
demanda para este tipo de qualificação tenha diminuído, uma vez que as novas tecnologias
de informação já estão inseridas no dia a dia das pessoas e que a maioria dos docentes da
UNORP já possui noções básicas suficientes para a busca e a produção de informações, bem
como o domínio de técnicas que facilitam o processo ensino-aprendizagem, UNORP tem
oferecido sistematicamente oportunidades para que os seus docentes aprimorem suas
habilidades com ferramentas que lhes sejam úteis no trabalho.
Procedimentos de substituição eventual de professores
Em situações de falta, licença ou afastamento de um professor a Coordenação de Curso
deverá, assim que notificada da ocorrência, propor a substituição do docente por outro
professor da turma ou da IES, que esteja devidamente habilitado para ministrar a
substituição ou assumir as aulas do docente faltoso ou afastado. Em casos de licenças
solicitadas por tempo maior a coordenação proporá à Pró-reitoria Acadêmica a substituição
do docente até o prazo necessário. Todas as medidas visam, fundamentalmente, não
perturbar o bom andamento do curso, assim como, o prejuízo do processo de ensino-
aprendizagem.
3.2. Corpo Técnico Administrativo
3.2.1. Perfil do corpo técnico-administrativo: estratégias de seleção, contratação e
expansão
UNORP conta atualmente com um corpo de funcionários técnico-administrativos que
totaliza 89 profissionais, sendo 55 alocados em tarefas relacionadas com a administração e o
funcionamento dos cursos e da Instituição e 34 na área operacional.
A contratação é efetivada pela CLT, após seleção entre os candidatos inscritos.
Os funcionários recebem treinamento para atualização profissional, em Informática e em
suas áreas específicas de atuação. Estas atividades, realizadas também por meio de cursos
nUNORP e em outras instituições, são parcial ou totalmente patrocinadas pelUNORP,
dependendo da prioridade do assunto e da disponibilidade financeira da Instituição.
62
Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo
O corpo técnico administrativo será ampliado de acordo com as necessidades de
atendimento à comunidade pela instituição. No período de desenvolvimento deste PDI a
qualidade de atendimento, será prioridade. Assim, a grande preocupação estará centrada na
capacitação e treinamento, visando o aproveitamento racional dos funcionários, bem como
seu conforto no atendimento pela capacidade técnica adquirida.
3.3. Corpo Discente
3.3.1. Formas de acesso
O corpo discente dUNORP é constituído pelos alunos regularmente matriculados em seus
diversos cursos.
A admissão à educação superior da UNORP está baseada em: mérito, capacidade, esforços,
perseverança e determinação, mostrados pelos jovens que buscam o acesso à educação
superior, adquiridos anteriormente no ensino médio, bem como não permite qualquer
discriminação com base em raça, sexo, idioma, religião ou em considerações econômicas,
culturais e sociais, nem tampouco em incapacidade física.
O ingresso para os cursos de graduação é realizado mediante processo seletivo. Embora este
processo seja o principal mecanismo de ingresso nUNORP para os cursos de graduação,
outras formas de acesso também estão previstas, como transferências, matrículas de
portadores de diploma de nível superior, PROUNI e ENEM.
Para cada período letivo, para todos os cursos de graduação, o Centro Universitário do
Norte Paulista realiza o processo seletivo de forma unificada. O edital de cada Processo
Seletivo consta os períodos destinados às inscrições; e a realização das provas, o número de
vagas e o período do dia em que este será ministrado, a documentação necessária, o
programa das matérias exigidas, o critério de classificação e de desempate e demais
instruções complementares
63
O acolhimento e acompanhamento dos discentes tornam-se imprescindíveis, pois a
capacidade dUNORP para motivar os alunos a investirem na aprendizagem, tem importância
fundamental na sua formação.
De acordo com o PPI, as diretrizes básicas da política de acesso, seleção e permanência do
aluno nUNORP são:
Otimizar os processos seletivos para ingresso na Instituição, consolidando a
aplicação de provas agendadas, e implementando novos formatos que
possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de alunos de
diferentes regiões/áreas;
Garantir apoio necessário à plena realização do estudante, nos âmbitos
acadêmico, cultural, social e político, bem como desenvolver mecanismos que
viabilizem a permanência dos estudantes na instituição;
Orientar e atender os estudantes visando proporcionar oportunidades de
engajamento na vida acadêmica;
Aprofundar e desenvolver atitudes e habilidades gerando competências
favoráveis à sua formação integral;
Promover assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos acadêmicos;
Proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das
condições de vida da sociedade, visando o desenvolvimento sustentável do
planeta; e
Garantir a representação estudantil, com o objetivo de promover a organização
do movimento estudantil, bem como incentivar a participação dos discentes,
nos eventos dUNORP.
3.3.2. Programas de apoio pedagógico e financeiro
A Política de Apoio ao Estudante visa promover a implantação de programas diversificados
de atenção e atendimento aos acadêmicos, buscando o pleno desenvolvimento do corpo
discente, considerando a promoção do bem-estar e desenvolvimento integral do estudante,
64
condição essencial aos processos de aprendizagem e ao sucesso acadêmico, pessoal e
profissional. Prevê atividades tais como: apoio ao desenvolvimento acadêmico, suporte
psicossocial, acesso às atividades sócio-culturais e esportivas, além de apoio ao egresso.
Os docentes são os facilitadores e mediadores do processo ensino-aprendizagem, buscando
sempre estarem acessíveis aos alunos, se mostrado dispostos a sanar as dúvidas dos alunos
durante as aulas e nos intervalos entre as mesmas. Eles também estimulam os discentes a
desenvolver iniciação científica, publicações de trabalhos em revistas, apresentação de
trabalhos em congressos e participação nas atividades de monitoria.
A política institucional que norteia o apoio aos estudantes tem como base as seguintes
diretrizes:
Oferecer apoio psicopedagógico ao estudante, na busca de soluções de fatores
subjacentes às suas atividades cotidianas, que contribuem frequentemente para
a eclosão de desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar,
resultando muitas vezes na desistência/evasão;
Atuar sobre os desequilíbrios e dificuldades emocionais e fornecer ao
acadêmico o suporte psicológico necessário à boa execução de suas atividades
universitárias e profissionais;
Suprir as carências de informação e sustentação psicológica na opção
profissional, que frequentemente se fazem refletir no desempenho acadêmico e
na saúde mental do estudante;
Identificar e atender às necessidades especiais dos acadêmicos portadores de
deficiências permanentes ou temporárias, adequando os espaços e
equipamentos dUNORP, qualificando seu pessoal técnico-administrativo para
melhor atendê-los;
Criar o Portal do Estudante, com o objetivo de disponibilizar na home page
informações importantes da vida acadêmica;
Discutir a política de estágio com instituições públicas e privadas, respeitando
a diversidade das áreas de formação profissional e assegurando a participação
de representantes de diversos cursos Centralizar e padronizar a divulgação de
65
oportunidades de estágio dentro da Instituição, apoiando os estudantes na
procura de Estágios e Colocação Profissional;
Firmar convênio/parceria com empresas para contratação de estudantes para
Estágio, programas Trainee e contratação efetiva;
Promover “Campanha de Cadastramento” com os inúmeros Agentes de
Integração e Empresas de Consultoria em Recursos Humanos, por intermédio
dos cursos de Administração e Gestão de Recursos Humanos;
Aparelhar o acadêmico para superar as exigências do mercado de trabalho,
trabalhando os aspectos que envolvem o comportamento em entrevistas e
dinâmicas de seleção, bem como conceitos de liderança, motivação e pró-
atividade no trabalho;
Para oferecer apoio pedagógico e psicopedagógico ao discente, institucionalizou o Núcleo de
Apoio Psicopedagógico ao Estudante. Esse serviço está organizado de modo a oferecer ao
estudante:
Mini cursos pedagógicos para atender dificuldades como a interpretação de textos, a
retenção de informações, etc.;
Atendimento Psicológico Emergencial, para atendimento aos alunos em casos de
emergência, com posterior encaminhamento a setores específicos.
Para facilitar mecanismos de nivelamento, com o fim de recuperar as deficiências de
formação anterior dos ingressantes, oferece cursos de extensão gratuitos em contextos
identificados como necessários. Além disso, via plataforma Moodle, implantou o SIVAP –
Sistema Virtual de Apoio Pedagógico.
Oferece bolsas de estudos, bolsas trabalho e, na qualidade de instituição inscrita nos
Programas PROUNI e FIES do Ministério da Educação, conta também com bolsistas dessas
modalidades. As bolsas concedidas são concretizadas na forma de descontos na
mensalidade, em percentuais que variam de 10 a 100%. A instituição possui banco de dados
66
com informações detalhadas sobre os bolsistas, as fontes de concessão e o período de
vigência das bolsas.
4- Sistema de registro acadêmico:
O registro acadêmico é realizado por intermédio do software Collegium. Os docentes
possuem login e senhas individuais para o lançamento via web de notas e frequência dos
alunos. Os alunos também acessam o mesmo sistema no Portal do Aluno no site dUNORP
para visualização e, caso desejem, impressão dos boletins acadêmicos.
5. Incorporação de Avanços Tecnológicos
Visando a uma adaptação e sintonia dos cursos da IES às novas tecnologias, a UNORP propõe
a implantação de serviços e equipamentos voltados para as NTCIs.
Nesse sentido, incorpora aos laboratórios de informática e de comunicação os seguintes
equipamentos e os disponibiliza a alunos e professores:
Estrutura para videoconferência, interligando o Auditório Central a quatro auditórios
menores – azul, amarelo, verde e vermelho;
Estrutura para videoconferência, interligando o laboratório I a um auditório, para
demonstração, procedimentos e técnicas;
Auditório verde com lousa digital;
Equipamentos multimídia, telas de projeção, retroprojetores, dvdplayers e
televisores;
Câmera intra-oral wireless Satellite Scope DP-6, Microwave Link Receiver BS-10s,
Wireless Multipurpose Monitor TP-10MX, Computador com placa de captura de
imagens e pedal.
Conexão wireless (wi-fi) para acesso à Internet disponível para professores e alunos
da IES;
Pacote de softwares Radio Memory: X-Work (automatização de processos
administrativos e financeiros de clínicas odontológicas), Zeus Ortodontia (Administra,
controla e organiza clínica ortodôntica), Radiocef 2000 (Realiza exames
cefalométricos); Radiodoc 2000 (Construção de documentação odontológica digital),
67
Radioimp 2000 (Planejamento pré-cirúrgico de colocação de pinos para implantes),
Viewer 2000 (Visualizador de documentação odontológica digital), Curva de
Crescimento (determinação de idade óssea);
Software CEFX (Realiza exames cefalométricos);
Aparelho de Raio-x Siemens Orthophos CD 3200: Este aparelho possui sensores que
regulam automaticamente a dose de radiação necessária para cada paciente,
conforme sua estrutura óssea. O exame é rápido e confortável, diminuindo a taxa de
repetições e, conseqüentemente, a dose efetiva de radiação. Possui ainda um
exclusivo sistema digital inalterável de identificação de cada radiografia realizada,
impedindo a troca de radiografias entre pacientes, além de fornecer informações
precisas sobre o exame (nome, número de registro, data, mA, tempo de exposição).
Software que possibilita a realização de cortes tomográficos com grande qualidade,
baixo custo e baixíssima dose de radiação.
A instalação de laboratórios com novos equipamentos que, sendo mais atualizados
permitem melhor uso, mais recursos aos usuários e maior rapidez. São ações
desencadeadas para melhor atender as necessidades dos cursos, sempre norteadas
pelas diretrizes da UNORP, no que respeita ao investimento em infra-estrutura para
favorecer as condições de ensino. A instituição continua num processo de
atualização, como veremos mais adiante, e dessa forma contribui com o ensino
porque o aluno tem a oportunidade de estudar não só a teoria, mas também a
prática em condições cada vez melhores.
A Biblioteca Central vem evoluindo desde a criação da IES. A partir de 1998 seu
espaço físico e acervo ganharam uma velocidade ainda maior em sua expansão. Além
disso, a aquisição e a instalação de recursos que facilitam e ampliam as possibilidades
de atendimento aos usuários foram sistematicamente incorporados à biblioteca da
UNORP e vem contribuindo significativamente para a melhoria do ensino.
Esse conjunto de estratégias tem contribuído para o desenvolvimento seguro da
instituição.
6. Estruturas de Apoio à Administração Acadêmica
Em seu projeto inicial, periodo de 1998/2002 e em continuidade nos períodos subsequentes,
a UNORP propôs o aprimoramento da “organização do controle acadêmico” e do
68
“atendimento do pessoal técnico e administrativo”. Com esse intuito a Reitoria da IES
propõe uma constante reformulação em suas ações, conforme sugestão dos coordenadores
e seus respectivos conselhos, assim como , sempre que necessário sugere a criação de
núcleos administrativos e/ou núcleos de estudos, pesquisas e atendimento para atender às
necessidades dos corpos discente e docente, bem como da comunidade. Os resultados da
implementação dessa proposta são:
6.1.Conselho de Coordenadores
O conselho de coordenadores é constituído, conforme art.33, do Estatuto da IES, pelo
Pró-Reitor Acadêmico, seu Presidente, e os Coordenadores de Cursos de Graduação
mantidos e oferecidos, por ato do Reitor. Sua competência está descrita no Regimento e
no Estatuto da IES.
6.2. Núcleo de Apoio e Assessoria Pedagógica ao Docente
Composto por professores dos diferentes cursos da UNORP, esse Núcleo tem por função
o acompanhamento técnico-pedagógico do corpo docente e dos coordenadores de
cursos, bem como a orientação de aspectos didáticos e metodológicos para o melhor
desenvolvimento das atividades de ensino na graduação.
Atividades:
Atuar em parceria, no que diz respeito ao desenvolvimento da prática pedagógica,
com o corpo docente e coordenação de cursos, de acordo com as exigências
levantadas;
Acompanhar docentes recém contratados em suas atividades, visando facilitar sua
integração ao grupo acadêmico e à Instituição, adequando, ainda, seu fazer
pedagógico à missão e fins estabelecidos pelo Centro Universitário do Norte Paulista;
Mediar assuntos pertinentes na relação Instituição-Corpo Docente-Corpo Discente;
Fomentar grupos de estudo que promovam continuamente práticas que
conscientizem a comunidade acadêmica da importância da compreensão e
interpretação do processo de apreensão e elaboração do conhecimento;
Ações Sistemáticas:
69
Reuniões com docentes e coordenadores para levantamento de necessidades e
eventuais problemas pedagógicos dos cursos;
Elaboração, por meio de reuniões periódicas, da forma de atuação das partes
envolvidas para viabilizar as necessidades;
Propiciar aos coordenadores e professores uma integração entre áreas diferentes
através de reuniões, palestras, discussões etc.;
Definir atividades para o início de cada ano letivo que visem recepcionar calouros e
novos docentes da UNORP;
Reuniões periódicas com coordenadores de cursos para acompanhamento da
atuação pedagógica dos docentes;
Verificar se os programas das disciplinas dos cursos contemplam a
transdisciplinaridade;
Propor atividades complementares comuns a todas as áreas, visando à integração
das mesmas;
Sugerir, quando necessário, a criação de grupos de estudo e, posteriormente,
acompanhar e avaliar o desenvolvimento de suas atividades;
Prestar apoio aos docentes, mantendo sistema de plantão de coordenadores diurno
e noturno.
6.3 – Núcelo de Apoio e Assessoria Pedagógica e Psicopedagógica ao Discente
Esse Núcleo composto por professores da IES, em equipe multidisciplinar orienta o corpo
discente em questões que envolvem a relação ensino-aprendizagem de docente-aluno,
assim como de estudar e orientar dificuldades e distúrbios de aprendizagem detectados
pelos professores em suas aulas ou no atendimento dos alunos.
Atividades:
Estabelecer canais de comunicação permanente com os novos discentes, afim de
integrá-los, o mais rapidamente possível, à cultura da instituição e facilitar o seu
desempenho no desenvolvimento de seus cursos;
Orientar o corpo discente, em relação à inclusão social, às necessidades especiais e a
um desempenho profissional pautado por essa preocupação;
70
Detectar, analisar e intervir nas dificuldades de aprendizagem de alunos que
necessitem dessa atenção;
Promover palestras e discussões que tenham como objetivo e orientação uma
melhor formação ética, quer no âmbito profissional ou social;
Propor programas de nivelamento para atenuar as defasagens trazidas no seu
histórico de vida escolar;
Encaminhar ao Núcleo de Estudos e Pesquisa e Atendimentos Psicológicos, a alunos
que necessitem deste tipo de acompanhamento;
6.4 - Núcleo de Avaliação Institucional
Conhecer as características organizativas e de funcionamento da instituição;
Identificar e diagnosticar seus problemas; realizar um trabalho sistemático de revisão
da ação docente; sugerir propostas de mudança e orientar tomada de decisões, a fim
de controlar e melhorar a qualidade da educação oferecida; trabalhar em conjunto
com o Grupo de Avaliação Externa.
6.5 – Núcleo de Iniciação Científica
O núcleo que está em funcionamento desde meados de 2002, tem a responsabilidade de
consolidar as atividades de iniciação científica da UNORP, congregando projetos de
iniciação científica desenvolvidos por docentes e discentes de seus diversos cursos. Por
meio da seleção, apoio e orientação sobre a condução de projetos, os mecanismos de
divulgação de seus produtos e as oportunidades de incentivo que podem ser obtidos
para o fortalecimento desta atividade acadêmica prevê-se o desenvolvimento e
aprofundamento de conhecimentos teóricos aliados a experiências práticas emanadas
de situações da realidade em que se insere o curso. Vai utilizar também os
procedimentos de avaliação do mérito por pares, e para tanto conta com a contribuição
de professores da UNORP e de outras instituições.
6.6. Núcleo de Produção e divulgação de Trabalhos Acadêmico-Científicos
Esse Núcleo tem a responsabilidade de levar a efeito a publicação “Revista UNORP”,
projeto editorial já implantado e em execução, e que tem como finalidade a
publicação e a divulgação da produção acadêmica de gestores, docentes e alunos da
71
UNORP. O Núcleo reúne os membros do Conselho Editorial da Revista a quem cabe,
dentre outras atividades: editar as normas de publicação da Revista, selecionar
trabalhos para publicação, determinar a composição de artigos para cada número da
Revista, verificar a adequação dos textos às normas de publicação, fazer a revisão
gramatical dos textos selecionados, encaminhar para publicação e proceder à revisão
final das provas gráficas.
6.7. Núcleo de Estágios
O Núcleo de Estágios organiza, disciplina e orienta os coordenadores de cursos, orientadores
de estágio, docentes, e discentes em relação às atividades de estágios de alunos. Dá
assistência às instituições conveniadas quando solicitado. É responsabilidade desse núcleo a
realização de convênios e parcerias para a realização das atividades de estágio.
6.8. Núcleos Docentes Estruturantes - NDE
Os Núcleos Docente Estruturantes constituem-se por um grupo de docentes de cada
curso , com atribuições acadêmicas de:
Acompanhamento do curso;
Atuação no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto
Pedagógico do curso;
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso;
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diversas atividades de ensino
constantes no currículo do curso;
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
assim como de Iniciação Científica, que atendam às necessidades da graduação, às
exigências de mercado, às políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais referentes ao Curso.
O NDE atende em sua formação as orientações legais e reúne-se sob a orientação do
Coordenador do Curso, em reuniões a serem marcadas bimestralmente, ou, caso seja
de interesse do grupo e do curso, em reuniões com outra periodicidade.
72
Sua formação segue a legislação vigente, emanada do MEC/INEP e, a Portaria
expedida pelo Centro Universitário do Norte Paulista, que regulamenta sua criação e
nomeia os componentes do NDE
6.9. Núcleo de Inclusão Social
Esse núcleo, em fase de criação e de instalação, tem por objetivo promover ações que
atendam as pessoas que têm necessidade de ações de orientação em relação à inclusão
social. Servirá, também, de instância para a elaboração de pesquisas e estudos que visem
uma melhor atuação dos egressos voltada para políticas de inclusão nos diferentes
setores da sociedade.
6.10. Núcleos de ensino, estudos e pesquisas
Esses núcleos contribuem academicamente com o desenvolvimento dos cursos e com a
Responsabilidade Social da Instituição perante a comunidade, através de atendimentos
sociais nas diversas áreas. Estão relacionados na Infraestrutura Física e Instalações
Acadêmicas– itemVIII.
7. Comissão Própria de Avaliação - CPA
A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário do Norte Paulista, instituída
pela Portaria nº 05/2004, em obediência ao o disposto no art. 11 da Lei n.º 10.861 de
14/04/2004, é um órgão colegiado de caráter permanente e deliberativo, autônomo
em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados universitários, constituída por
representantes do corpo docente, do corpo discente, do pessoal técnico-
administrativo, da comunidade e dos ex-alunos, e tem como finalidade coordenar o
processo de auto-avaliação da Instituição.
A CPA da UNORP teve seu regimento interno apresentado em 30/09/2004 e tem
como competências, o que se segue:
a – planejar e conduzir o processo de avaliação da instituição;
b – organizar e capacitar sub-comissões de avaliação nos diversos cursos da UNORP;
73
c – analisar relatórios e encaminhar recomendações às instâncias competentes;
d – caracterizar o perfil da UNORP e o significado de suas atividades, cursos,
programas e projetos;
e – formular propostas para o desenvolvimento institucional, com base nos
resultados do processo de avaliação;
f – sistematizar a prestação das informações solicitadas pelo INEP e por outras
instâncias governamentais de execução e de supervisão;
g – acompanhar as atividades da Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior – CONAES, no que lhe couber;
h – promover a participação e acompanhar o desempenho de todos os cursos da
UNORP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE.
8. Previsão de oferta de cursos de Graduação e Pós-Graduação
8.1. Oferta de cursos de Graduação no período de 2014/2018
ANO CURSO MODALIDADE
2014 Engenharia Ambiental e Sanitária Bacharelado
2015 Gestão Empresarial e Informática Tecnológico
2016 Gestão Empresarial e Empreendedorismo Tecnológico
2017 Marketing e Propaganda Tecnológico
2018 Serviço Social Bacharelado
8.2 Oferta de cursos de Pós-Graduação no período de 2014/2018
ANO CURSO MODALIDADE
2014 Administração Pública e Privada Lato Sensu
2015 Engenharia Química e Processos Industriais Lato Sensu
74
2016 Engenharia de Segurança no Trabalho Lato Sensu
2016 Engenharia Civil Lato Sensu
2017 Gastronomia e Eventos Lato Sensu
2017 Gestão Empresarial e Novas Tecnologias Lato Sensu
2018 Energias Renováveis e Sustentabilidade Lato Sensu
9. Organização Administrativa da Instituição
9.1. - Estrutura Organizacional da Instituição com as instâncias de decisão
A estrutura organizacional do Centro Universitário do Norte Paulista, desde sua criação,
obedece a alguns princípios que para a Instituição são fundamentais, tais como; unidade de
administração; estrutura organizacional com base em cursos, vinculados ao Conselho
Acadêmico Superior, através dos respectivos colegiados e coordenadorias; unidade das
funções de ensino, produção científica e extensão, vedada a duplicação de meios para fins
idênticos ou equivalentes; racionalização de organização, com plena utilização dos recursos
materiais e humanos; universalidade de campo, pelo cultivo das áreas fundamentais do
conhecimento humano, estudadas em si mesmas ou em razão de ulterior aplicação em áreas
técnico-profissionais e flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças
individuais dos alunos, às peculiaridades locais e regionais e às possibilidades de combinação
dos conhecimentos para novos cursos e programas de produção científica.
A estrutura organizacional implantada com o recredenciamento da Instituição em 2004,
contribuiu para melhoria na qualidade das relações funcionais entre os órgãos da
administração. De certa forma, deu agilidade ao funcionamento das atividades cotidianas.
As instâncias de decisão estabelecidas em seu Estatuto e em seu Regimento foram mantidas
no período 2003/2007 e pelos resultados alcançados foram propostas para o
recredenciamento 2009 a 2013. Novamente esclarecemos que o recredenciamento foi
solicitado para o período 2003/2007, mas em função do atraso na tramitação do processo,
foi recredenciado em 06/10/2004 por cinco anos. Assim, o novo recredenciamento foi
solicitado para o período 2009/2013. A partir daí passamos por avaliação do Ministério da
75
Educação, obtendo Parecer favorável ao recredenciamento e estamos aguardando a
publicação Ministerial.
Ainda que a Portaria Ministerial de recredenciamento, não tenha sido publicada, estamos
atualizando este Plano de Desenvolvimento Institucional para o período de 2014 / 2018.
3.2 - Organograma Institucional
Conforme proposta do Plano de Desenvolvimento Istitucional, aprovado em 06 de outubro
de 2004, a implantação do organograma apresentado a seguir, flexibilizou a organização
institucional e permitiu o funcionamento com melhor qualidade nas relações cotidianas
entre os diferentes órgãos de direção, assessoria e suporte que integram a estrutura da
UNORP e favoreceu o desenvolvimento do projeto institucional proposto para o Centro
Dessa forma, a estrutura proposta para a primeira etapa de Recredenciamento da
Instituição, como Centro Universitário, vem se mantendo desde então até o presente
momento. Nesta atualização 2014/2018, apresentamos o organograma como vem a seguir:
76
A realidade presente no organograma acima, indica que foi necessário não só um novo
conjunto de propostas para o seu desenvolvimento, mas viveu, também, um momento
importante para revisão de seus regulamentos e procedimentos.
Assim, criou o Conselho de Coordenadores e o Colegiado de cursos, extinguindo a figura do
Departamento como unidade básica que reúne disciplinas afins. Estes colegiados
possibilitaram a integração entre os cursos e trouxeram melhorias para o ensino e
permitiram reflexões e discussões dos temas que, nesse acelerado processo de
comunicação, transformam a missão de ensinar, seus métodos e seus mecanismos de
acompanhamento e avaliação.
77
Os colegiados se transformaram num foro permanente de reflexão e vêm contribuindo para
a melhoria da qualidade dos cursos existentes na instituição.
3.2.1 - Órgãos Colegiados: competências e composição
A mesma estrutura da primeira fase do recredenciamento do Centro Universitário do Norte
Paulista, será mantida para o período 2014/2018, com os seguintes órgãos colegiados de
Deliberação Superior, de Administração Superior, de Administração Acadêmica e de
Suplementares e Assessoria, conforme descrição a seguir:
3.2.1.1 - De Deliberação Superior: Conselho Acadêmico Superior e Conselho Consultivo.
3.2.1.1.1 - Conselho Acadêmico Superior
No Conselho Acadêmico superior, para o período 2014/2018, será mantido pelos seguintes
componentes:
Reitor, seu Presidente;
Pró-Reitores;
três representantes docentes, indicados pelos seus pares;
um representante discente, designado pelo órgão de representação estudantil;
um representante da comunidade, indicado pela Mantenedora;
um representante da Mantenedora;
Presidente do Conselho Consultivo.
3.2.1.1.2- Conselho Consultivo
Em 2004 o Conselho Consultivo foi constituído por os profissionais que mantinham vínculo
empregatício com a Mantenedora por 25 (vinte cinco) anos ou mais.
O mandato é exercido enquanto existir o vínculo empregatício e o Presidente é eleito por
seus pares para um exercício de 02 (dois) anos e pode ser reconduzido por igual período.
3.2.1.2- De Administração Superior: Chancelaria e Reitoria com suas Pró-Reitorias:
Da Chancelaria
78
A Chancelaria, órgão de ligação entre a Mantenedora e o Centro Universitário é constituída
de um Chanceler e um Vice-Chanceler, eleitos em Assembléia Geral da Mantenedora.
São atribuições do Chanceler.
apreciar, previamente, para aprovação, o plano financeiro do Centro Universitário
nas condições do presente Estatuto;
assinar, juntamente com o Reitor, os títulos honoríficos outorgados pelo Centro
Universitário;
dar posse ao Reitor;
manter relacionamento do Centro Universitário com os órgãos e entidades Públicas e
privadas, com vistas a divulgar e estreitar os laços com o Centro Universitário;
delegar atribuições ao Vice-Chanceler.
O Chanceler, no impedimento do exercício de suas funções e nas ausências, será substituído
pelo Vice-Chanceler.
Da Reitoria
A Reitoria é c onstituída pelo reitor e pelos pró–reitores.
Para o período 2014/2018, o Centro Universitário do Norte Paulista manterá as seguintes
pró-reitorias: Pró-Reitoria Acadêmica, Pró-Reitoria Comunitária,Pró-Reitoria Administrativa e
Pró-Reitoria de Desenvolvimento.
Do Reitor
De acordo com o estatuto do Centro Universitário são atribuições do Reitor:
Dirigir e administrar o Centro Universitário; representar o Centro Universitário, interna e
externamente, ativa ou passivamente, em juízo e fora dele, no âmbito de suas atribuições;
promover, em conjunto com os Pró-Reitores, a integração no planejamento e a
harmonização na execução das atividades do Centro Universitário; zelar pela fiel observância
da legislação; convocar e presidir o Conselho Acadêmico Superior, com direito ao voto
comum, além do desempate; presidir com direito de voz e voto qualquer colegiado a que
comparecer; conferir grau aos diplomados pelo Centro Universitário; assinar, juntamente
com o Secretário Geral, diplomas dos cursos de graduação; assinar atestados, declarações
79
certificados e outros documentos de natureza acadêmica, propor concessão de títulos
honoríficos e criação de prêmios; exercer o poder disciplinar; dar posse aos Pró-Reitores e
designar Coordenadores, Supervisores de Estágios e Assessores; Baixar resoluções
referentes à deliberação dos Colegiados que preside; Firmar convênios; autorizar
pronunciamento público que envolva, de qualquer forma, o Centro Universitário; Constituir
comissões para estudos de matérias de interesse do Centro Universitário; Resolver qualquer
assunto em regime de urgência, inclusive os casos omissos do Estatuto ou do Regimento
Geral do Centro Universitário, “ad referendum” do Órgão competente.
O Reitor pode pedir reexame da deliberação do Conselho Acadêmico Superior em até 10
dias após a reunião em que houver sido tomada.
Dos Pró-Reitores
As Pró-Reitorias são exercidas por Pró-Reitores eleitos em Assembléia Geral da
Mantenedora. Cada Pró-Reitor executa suas atribuições em harmonia com os outros,
mantendo o Reitor a par do desenvolvimento dos trabalhos dos Órgãos dos quais são
titulares.
A Pró-Reitoria Acadêmica é o órgão executivo que superintende, coordena e fiscaliza
aspectos atinentes aos procedimentos de Graduação, Pós-Graduação e
Pesquisa do Centro Universitário.
A Pró-Reitoria Comunitária é o órgão executivo que promove, superintende, coordena e
fiscaliza as atividades de extensão, culturais e artísticas, atinentes à
integração da Comunidade Universitária e desta com a Comunidade em geral.
A Pró-Reitoria Administrativa é o órgão executivo que superintende, coordena, assina
documentos de natureza administrativa e fiscaliza as atividades
administrativas, financeiras e atinentes ao desenvolvimento físico e patrimonial do Centro
Universitário.
A Pró-Reitoria de Desenvolvimento é o órgão de planejamento e execução que superintende
as atividades dos diferentes setores, propondo metas prospectivas que atendam às
necessidades de desenvolvimento da instituição, assim como acompanhar os programas já
implantados nos diferentes setores, objetivando o ritmo e rumos desse desenvolvimento, no
atendimento das demandas da instituição, da comunidade e do mercado de trabalho.
80
3.2.1.3 - De Administração Acadêmica: Coordenação de Cursos, Conselho de coordenadores
e Colegiado de Curso:
Da coordenação de cursos
A Coordenação de cada Curso é exercida, no plano executivo, por um Coordenador, e no
plano consultivo por um Colegiado de Curso. São atribuições do Coordenador de Curso:
representar o Curso junto às autoridades e órgãos do Centro Universitário;
presidir as reuniões do Colegiado de Curso e a elaborar as respectivas atas;
Planejar junto ao Colegiado o desenvolvimento das atividades acadêmicas do curso;
coordenar, supervisionar e fiscalizar a execução das atividades acadêmicas
programadas, bem como a assiduidade dos professores;
apresentar, anualmente, ao Colegiado de Curso, relatório de suas atividades e do seu
Curso;
homologar os nomes dos monitores propostos pelo Colegiado de Curso e encaminhar
ao Reitor para aprovação e publicação de Portaria própria;
cumprir e fazer cumprir as determinações estatutárias e regimentais e as deliberações
dos órgãos da Administração Superior e do Conselho Acadêmico Superior.
Do Conselho de coordenadores
Em 2004 este colegiado foi constituído pelos coordenadores de cada curso e flexibilizou a
reflexão e a contribuição para as mudanças necessárias e, tem indicado que os avanços para
melhorias dos cursos são significativos.
Dessa forma, existiu a preocupação permanente no tocante aos ajustes e adequações às
mudanças que o Plano de Desenvolvimento da Instituição vem exigindo. Por certo, nos
garante a manutenção desse conselho para o período 2014 / 2018, que muito contribui para
a autonomia acadêmica e para o desenvolvimento da instituição.
Dos Colegiados de Curso
O colegiado de curso foi constituído em 2004 e terá continuidade para o período 2014/2018.
É um órgão deliberativo em matéria acadêmica e sua constituição é a seguinte: Coordenador
81
do Curso, seu presidente; professores do Curso; por um representante discente indicado
pelos estudantes ou pelo órgão de representação estudantil, entre aqueles regularmente
matriculados no Curso.
A proposta do Plano de Desenvolvimento Institucional projetou a criação de novas
coordenações de cursos e deu continuidade à reorganização das mesmas, dando-lhes maior
autonomia. Assim encaminhado, foram efetivadas e terão continuidade para 2014/2018 as
seguintes providências:
A atuação do coordenador de curso no decorrer desse período passou por mudanças
significativas. A IES vem implementando medidas que atendem as novas orientações
do MEC/INEP no tocante à sua participação nos órgãos colegiados acadêmicos e
colegiado de curso, que passou a ser mais efetiva, no sentido de oferecer apoio
didático-pedagógico aos docentes e também para envolver mais o docente no
processo de gestão institucional, particularmente no que concerne à condução do
curso;
O regime de trabalho do coordenador de curso vem se transformando de acordo
com as necessidades reais da IES. Desde 1998 e, em conseqüência do seu
crescimento, ficou evidenciada a necessidade de fortalecer a atuação dos
coordenadores junto aos cursos. A instituição tem procurado manter jornada
compatível, de acordo com a natureza de cada curso e propiciado espaços para
reflexões coletivas.
3.2.1.4 - Órgãos Suplementares e de Assessoria:
Os Órgãos Suplementares desenvolvem atividades auxiliares e complementares ao ensino,
produção científica e extensão, estendendo os resultados da sua ação para o Centro
Universitário.
O Centro Universitário contará com os seguintes Órgãos Suplementares,
independentemente, dos que venham a ser criados, suprimidos ou alterados por iniciativa
da Reitoria, e aprovados pelos Órgãos de Deliberação Superior, ouvida a Mantenedora:
De apoio acadêmico
82
Desde 1998, em seu projeto inicial, a UNORP propôs o aprimoramento da “organização do
controle acadêmico” e do “atendimento do pessoal técnico e administrativo”. Os resultados
da implementação desta proposta são:
O controle acadêmico ao longo desse período, 1998 a 2013 foi aprimorado pela
implantação de novos sistemas e pela informatização de atividades docentes e
administrativas. Houve avanços além do previsto e hoje, o Centro Universitário do
Norte Paulista, conta com um sistema de controle informatizado, de tal modo, que
os interessados podem ter acesso a informação relativa à Secretaria e à Biblioteca,
via Internet.
Quanto ao pessoal técnico e administrativo a IES acompanhou as inovações e
realizou mudanças importantes que contribuem para a melhoria dos serviços
oferecidos. Os profissionais contratados para laboratórios de ensino, laboratórios de
Informática e para todos os ambientes especiais implantados no período, vêm
transformando a realidade do Centro Universitário.
O pessoal técnico e de atendimento, ao longo do período 1998/2013 desenvolveu
atividades para reciclagem e treinamento, processo contínuo, que tem atingido
avanços significativos e resultado em melhoria nos serviços prestados.
O processo de expansão de cursos, de alunos e o gradativo aumento da
complexidade das tarefas inerentes ao Centro, levaram à criação de estruturas
administrativas de apoio à atividade acadêmica e à gestão institucional. A UNORP
implantou e mantém em atividade vários núcleos de apoio acadêmico, conforme se
descreve a seguir:
Núcleos de apoio institucional:
Núcleo de Assessoria de Marketing e Eventos; Núcleo de informática; Núcleo de apoio
logístico; Núcleo de Avaliação Institucional; Núcleo de Comunicação Social;
Núcleos de apoio à gestão acadêmica:
Núcleos Docentes Estruturantes, Núcleo de Apoio e Assessoria Pedagógica ao Docente;
Núcleo de Atendimento Acadêmico; Núcleo de Pesquisas e Publicações; Núcleo de Apoio
Pedagógico e Psicopedagógico aos Discentes ; Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de
Pedagogia; Núcleo de ensino, estudos e pesquisas de Administração ; Núcleo de Ensino,
83
Estudos e Pesquisas Ambientais e Desenvolvimento Sustentável; Núcleo de Ensino, Estudos e
Pesquisas de Computação; Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Fisioterapia; Núcleo de
Ensino, Estudos e Pesquisas de Gastronomia ; Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de
Iniciação Científica; Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas Jurídicas; Núcleo de Ensino,
Estudos e Pesquisas Odontológicas; Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Psicologia ;
Núcleo de Pesquisas e Publicações; Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Engenharias;
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Educação Física e Motricidade Humana;
Núcleos de apoio administrativo:
Recursos Humanos, Finanças, Compras, Contabilidade, Almoxarifado, Gráfica/Editora;
Secretaria de Núcleos de Ensino, Estudos e Pesquisas.
3.2.1.5- Autonomia da Instituição em Relação à Mantenedora
Os documentos oficiais da instituição asseguram as relações entre Mantenedora e Mantida,
garantindo a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autonomia própria de
seus órgãos deliberativos e executivos.
Esses documentos estabelecem que cabe à Mantenedora promover adequadas condições de
funcionamento das atividades do Centro Universitário, colocando à sua disposição os bens
móveis e imóveis necessários de seus patrimônios ou de terceiros a ela cedidos, assegurando
os suficientes recursos financeiros de custeio.
Da mesma forma estabelecem que dependem de aprovação da Mantenedora as decisões
dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas, não previstas no orçamento
aprovado.A realidade presente no organograma acima, indica que foi necessário não só um
novo conjunto de propostas para o seu desenvolvimento, mas viveu, também, um momento
importante para revisão de seus regulamentos e procedimentos.
Assim, criou o Conselho de Coordenadores e o Colegiado de cursos, extinguindo a figura do
Departamento como unidade básica que reúne disciplinas afins. Estes colegiados
possibilitaram a integração entre os cursos e trouxeram melhorias para o ensino e
permitiram reflexões e discussões dos temas que, nesse acelerado processo de
comunicação, transformam a missão de ensinar, seus métodos e seus mecanismos de
acompanhamento e avaliação.
84
Os colegiados se transformaram num foro permanente de reflexão e vêm contribuindo para
a melhoria da qualidade dos cursos existentes na instituição.
VI- DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA:
A Sociedade Assistencial de Educação e Cultura – SAEC, mantenedora do Centro
Universitário do Norte Paulista, tem como política estabelecer e tornar viável o
planejamento financeiro, para que os recursos econômicos sejam os mínimos necessários,
mas suficientes, para a sustentabilidade financeira da Instituição, incluindo a captação e
alocação de recursos e a realização dos objetivos propostos desde a implantação da UNORP.
As diretrizes que abrangem o patrimônio administrado pela Instituição, a administração de
pessoal e os projetos de desenvolvimento são:
definir claramente os custos para a implementação de novos cursos e
manutenção da Instituição;
analisar a viabilidade financeira e a adequação às políticas e diretrizes
institucionais de planos, programas e projetos educacionais de cada curso;
controlar a aquisição de bens patrimoniais otimizando e racionalizando a
utilização dos bens existentes;
definir as fontes dos recursos necessários;
prever a alocação, distribuição e utilização dos recursos financeiros;
realizar inventários e regulamentar a depreciação de equipamentos;
apresentar política direcionada à aplicação de recursos para programas de
ensino, pesquisa e extensão;
apresentar suporte financeiro para a política de formação continuada do corpo
docente e do corpo técnico-administrativo;
providenciar a documentação que garanta o uso, posse e domínio dos bens
patrimoniais da Instituição, conforme prevê legislação pertinente;
atingir uma inadimplência máxima de um dígito, uma vez que todos os
compromissos da Instituição são honrados pelos valores auferidos das
anuidades, os quais deverão ser cobrados em dia, evitando a inadimplência;
viabilizar a operação de cada Unidade numa situação igual ou superior ao seu
Ponto de Equilíbrio Econômico Total (PEET), que é aquele em que a receita
85
auferida cobre todas as despesas operacionais, a depreciação de imóveis,
móveis e equipamentos e remunera o capital para reinvestimentos, nos níveis
estabelecidos pela mantenedora para a mantida;
melhorar o controle do sistema de custos;
desenvolver a mentalidade de comprometimento com os resultados.
Com o objetivo de viabilizar as ações acadêmicas, a Instituição elaborou o planejamento
econômico-financeiro a partir dos seguintes indicadores: levantamento dos custos
operacionais e dos investimentos necessários ao cumprimento do plano de expansão,
melhoria e consolidação dos cursos de graduação e programas de pós- graduação, das
atividades de iniciação científica e extensão, com ênfase para os seguintes aspectos:
Contratação e capacitação dos recursos humanos (professores e pessoal não-
docente), além da estruturação de um plano de carreira para todos os
colaboradores.
Ampliação e melhoria do acervo da biblioteca.
Ampliação e atualização tecnológica de equipamentos e aparelhos para os
laboratórios e serviços técnicos, sobretudo, recursos de computação e
informática.
Ampliação, reforma e readaptação da infra-estrutura física e de apoio.
Implementação e consolidação do processo de avaliação institucional.
Contínua adequação da infra-estrutura física aos requisitos de acessibilidade a
pessoas portadoras de necessidades especiais.
1. Previsão orçamentária
A previsão orçamentária para os próximos cinco anos foi projetada com base na
receita, constituída pelas mensalidades dos cursos de graduação e pós- graduação. Nesta
previsão orçamentária foram contemplados os percentuais de despesas com investimentos
em infra-estrutura física, biblioteca, laboratórios e equipamentos, pessoal docente e técnico
administrativo, entre outros.
86
SOCIEDADE ASSISTENCIAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PROJEÇÃO PARA OS PERÍODOS COMPREENDIDOS ENTRE 2014/2018.
2014 2015 2016 2017 2018
VALOR MÉDIO DA MENSALIDADE 790,00 825,00 850,00 875,00 900,00
QUANTIDADE DE ALUNOS 3.991 4.111 4.234 4.361 4.492
RECEITAS 37.834.680,00 40.696.227,00 43.187.329,38 45.791.271,30 48.512.581,14
DESPESAS 36.845.704,28 39.230.920,62 41.174.000,52 42.461.342,46 44.075.873,48
PESSOAL - ADMINISTRATIVO 9.205.469,41 9.887.594,69 10.574.782,52 11.182.832,52 11.825.845,39
PESSOAL - PROFESSORES 8.078.551,26 8.677.171,91 9.280.235,36 9.813.848,89 10.378.145,20
ÁGUA E LUZ 388.810,26 401.057,78 412.086,87 421.358,83 433.156,87
TELEFONE E INTERNET 113.200,78 117.898,61 122.331,60 127.347,20 132.568,43
ALUGUEIS 773.387,46 814.763,69 854.279,73 891.440,90 930.218,58
BIBILIOTECA LIVROS/OUTROS 15.750,00 17.325,00 19.057,50 20.963,25 23.059,58
TREINAMENTO 23.450,00 24.505,25 25.730,51 27.531,65 28.632,91
PROPAGANDA/PUBLICIDADE 125.423,77 131.694,96 138.279,71 145.193,69 152.453,38
DESENVOLVIMENTO SOFTWARE 72.500,00 77.575,00 83.005,25 88.815,62 95.032,71
MANUTENÇÃO EQUIPAMENTOS 56.522,50 58.783,40 61.134,74 63.580,13 66.123,33
MANUTENÇÃO IMÓVEIS 41.229,69 42.466,58 43.740,58 45.052,80 46.404,38
OUTRAS DESP. ADMINISTRATIVAS 1.218.370,84 1.230.554,55 1.255.165,64 1.280.268,95 1.305.874,33
DESCONTOS CONCEDIDOS 15.085.980,00 16.031.847,00 16.512.802,41 16.484.857,67 16.709.889,06
DESPESAS FINANCEIRAS 1.172.903,39 1.219.819,53 1.268.612,31 1.319.356,80 1.372.131,07
DESPESAS TRIBUTÁRIAS 474.154,92 497.862,67 522.755,80 548.893,59 576.338,27
SUPERAVIT DOS EXERCÍCIOS 988.975,72 1.465.306,38 2.013.328,86 3.329.928,83 4.436.707,65
VII- CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
CRONOGRAMA – METAS E RESULTADOS PREVISTOS
2014 2015 2016 2017 2018
1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S
1- Graduação
Vagas 3313 3313 3373 3373 3433 3433 3493 3493 3553 3553
Matrículas 4073 4010 4100 4200 4300 4400 4500 4600 4700 4700
Evasão 20% 15% 8% 7% 5%
Relação Aluno/Docente 22,8 23,9 24,4 25,0 25,0
2- Pós-Graduação lato sensu
Matrículas 40 80 160 240 300
87
VIII- INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS:
1- Biblioteca
1.1. Biblioteca Central
Instalações Físicas.
Instalada para atender às necessidades da comunidade de usuários da UNORP e de São José
do Rio Preto, a Biblioteca conta com uma área física de 2.127m2, assim distribuída de acordo
com o uso atribuído:
Serventia Área Útil (m2)
Área do Acervo 367
Área para Salão de Leitura 819
Área para Estudos em Grupos 137
Área para Estudo Individual 116
Área para Biblioteca Eletrônica/Internet/Multimídia 145
Área para Administração/Processamento Técnico/Atendimento 233
Área para Exposições, Mostras Culturais, etc. 310
Total 2.127
Fonte: Biblioteca Central. Maio 2013.
Biblioteca dispõe de boas condições de armazenagem, incluindo iluminação adequada,
extintores de incêndio, sinalização bem distribuída e visível, e, parte do espaço físico
encontra-se em ambiente refrigerado.
Os espaços estão distribuídos para propiciar a organização técnica da biblioteca e permitir o
bom aproveitamento do acervo pelos usuários.
O mobiliário está em perfeitas condições de uso, composto por balcão de atendimento,
mesas que possibilitam várias composições de lugares, cadeiras confortáveis e estantes de
ferro dupla face. Cabe acrescentar que toda mobília, incluindo as estantes, acompanham a
cor padrão da Instituição de Ensino – o azul - para propiciar um design moderno ao
ambiente da biblioteca.
88
- Previsão de Expansão das Instalações Físicas
Recursos Humanos
Para realizar o trabalho técnico e prestar atendimento aos usuários, a Biblioteca Central da
UNORP conta com um quadro de 10 profissionais, conforme descrito a seguir:
Cargo / Função 2013
Bibliotecário Diretor 1
Diretor Administrativo 1
Auxiliar de Biblioteca 7
Auxiliar de Apoio 1
Total 10
Fonte: Biblioteca Central. Maio 2013.
Esse quadro de pessoal deverá ser ampliado, considerando o crescimento do acervo, a
ampliação e a diversificação dos serviços oferecidos pela Biblioteca, bem como o aumento
esperado do número de usuários.
- Previsão de Expansão dos Recursos Humanos
Quadro de Pessoal 2014 2015 2016 2017 2018
Bibliotecário – Diretor Geral 1 1 1 1 1
Diretor Administrativo 1 1 1 1 1
Bibliotecário Técnico 0 0 1 1 1
Auxiliares de Biblioteca 7 8 8 9 9
Pessoal de Apoio 1 1 2 2 2
Total 10 11 13 14 14
Biblioteca
Expansão da Área Física ( m2 )
2014 2015 2016 2017 2018
1.1.- Acervo 367 367 641 641 641
1.2.- Salas individuais 116 116 116 116 116
1.3.- Sala de Leitura/Estudo em Grupo 956 956 956 956 956
1.4.-Biblioteca Eletrônica/ Internet/ Multimídia 145 145 145 145 145
1.5.- Recepção/Atendimento/Administração e Processamento Técnico 233 233 233 233 233
1.6.- Reuniões/Exposições 310 310 310 310 310
1.7.-Área total 2.127 2.127 2.401 2.401 2.401
89
Recursos Materiais
Com o objetivo de contar com e manter uma Biblioteca moderna, ágil e atualizada, a UNORP
possui uma política de aquisição, renovação e ampliação permanentes de seu acervo,
implementada desde 2002, através da Portaria nº 22/2002. Além disso, possui também uma
política de investimentos em novas tecnologias da informação e comunicação.
A política de renovação é orientada por duas diretrizes básicas: a) dotar a Biblioteca de um
amplo acervo de obras de referência, compreendendo os campos fundamentais do saber
humano e destinada a assegurar os recursos e instrumentos considerados básicos para o
trabalho acadêmico; b) ampliar e atualizar constantemente o acervo para manter e ampliar
sua adequação aos serviços de ensino dispensados, tendo como instância de orientação as
bibliografias utilizadas nas disciplinas ministradas, as indicações e sugestões adicionais dos
docentes.
A política de investimentos em novas tecnologias busca satisfazer o propósito de plena
integração da Biblioteca da UNORP à rede mundial de informação e comunicação, mediante
o oferecimento de instrumentos e recursos que permitam o acesso dos usuários ao
conhecimento mundial disponível onde quer que ele se encontre.
Acervos
O acervo da Biblioteca Central está tecnicamente organizado segundo o sistema de
Classificação Decimal Universal (CDU). A catalogação descritiva das obras segue as regras do
Código de Catalogação AngloAmericano (AACR2).
O material bibliográfico encontra-se à disposição dos usuários internos e externos. Entende-
se por usuários internos: docentes, discentes, pessoal técnico-administrativo e de apoio da
IES; e externos: membros da comunidade.
A Biblioteca Central possui atualmente um acervo com 25.741 títulos de livros, reunindo
61.271exemplares. O acervo de periódicos registra 922 títulos e 23.165 fascículos. Dispõe
também de acervo multimídia com aproximadamente 1.450 títulos e 2.050 exemplares,
assim como monografias, dissertações e teses, totalizando 3.090 títulos.
Política de Aquisição e Atualização do Acervo
90
A política de aquisição e atualização do acervo da biblioteca foi institucionalizada em
dezembro de 2002, através da Portaria nº 22/2002. A referida portaria define as formas de
atualização e expansão do acervo, e, estabelece uma correlação pedagógica com os cursos e
programas previstos.
A referida Portaria rege a sistemática de atualização do acervo e estabelece que:
Art. 1o - O acervo da biblioteca é adquirido e atualizado conforme a necessidade dos
usuários, obedecendo aos critérios de relevância, pertinência e adequação de
títulos/exemplares, considerando o apoio informacional a que se destina a biblioteca
universitária.
Art. 2o - A política de aquisição e atualização do acervo obedece à ordem
estabelecida nos itens especificados nos incisos desse artigo:
§ 1o - Compra da bibliografia básica apresentada nos programas das disciplinas, em
número de exemplares suficientes para atender a demanda. O cálculo para a
compra de exemplares é baseado no número de alunos matriculados por turma.
§ 2o - Compra da bibliografia complementar apresentada nos programas das disciplinas.
§ 3o - Atualização constante das obras que compõem a bibliografia básica e complementar
das disciplinas.
§ 4o - Compra baseada nas sugestões de leituras complementares, solicitadas pelos
professores. As sugestões podem ser feitas pessoalmente ou por meio eletrônico.
§ 5o - Compra baseada na solicitação e sugestão dos alunos. As sugestões podem ser
feitas pessoalmente ou por meio eletrônico.
§ 6o - Compra solicitada pelo bibliotecário e pelo funcionário responsável pelos
serviços de aquisição, após levantamento das necessidades da biblioteca. Este
levantamento é realizado periodicamente tendo como referencial: catálogos de
editores, consulta à base de dados, redes nacionais e internacionais de informação,
periódicos e levantamentos junto à equipe técnica responsável pelo atendimento ao
usuário, acompanhando sempre lançamentos e atualizações das publicações.
Art. 3o - As obras adquiridas pela biblioteca através da modalidade compra e que não fazem
parte da bibliografia básica e complementar das disciplinas são incorporadas ao acervo na
quantidade mínima de 3 (três) exemplares para cada título, sempre que possível.
Art. 4o - Os periódicos são adquiridos conforme às solicitações do corpo docente.
91
Art. 5º - A biblioteca fica encarregada de adquirir novos títulos de periódicos, mesmo que
não façam parte da bibliografia sugerida pelos professores nos programas das disciplinas,
considerando as necessidades dos usuários.
Art. 6o - Todas as doações oferecidas à biblioteca são aceitas. Porém, uma análise do acervo
doado é que irá definir se as obras irão ser incorporadas ao acervo da biblioteca. Nessa
análise serão considerados os critérios de atualização e pertinência das obras, em relação
aos cursos oferecidos pela instituição de ensino.
§ 1o - A análise será realizada pelo bibliotecário responsável juntamente com sua equipe de
trabalho, onde serão selecionados os títulos que farão parte do acervo da biblioteca.
§ 2o - As obras que não forem selecionadas nessa análise não serão devolvidas ao remetente.
Serão encaminhadas à instituições interessadas.
§ 3o - A biblioteca não se compromete a incorporar ao acervo, doações de lotes fechados de
livros sem análise do conteúdo.
§ 4o- As doações, sempre que possível, devem ser identificadas com o nome do remetente e
endereço para correspondência. A biblioteca fica encarregada de enviar carta de
agradecimento ao remetente.
§ 5o- A biblioteca não assume a responsabilidade do transporte das obras a serem doadas
e/ou a serem recebidas.
Art. 7o - Situações não previstas nesta Resolução deverão ser encaminhadas ao bibliotecário
responsável.
Art. 8o - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
Em 2004, para aperfeiçoar os trabalhos do Setor de Aquisição da biblioteca, foi implantada
uma “Comissão de Aquisição para o Acervo da Biblioteca”, instituída através da Portaria nº
02/2004. A Comissão tem por objetivo determinar as ações que fazem parte da formação e
desenvolvimento das coleções do acervo da biblioteca. É constituída por coordenadores de
curso, representantes do corpo docente e discente de cada curso oferecido pela IES,
bibliotecários e um representante da mantenedora. São funções da comissão:
a planejar e elaborar políticas de aquisição;
b selecionar os títulos;
c avaliar as coleções;
d desbastar e descartar as coleções.
92
As atividades da Comissão têm como pressupostos a constante análise e avaliação dos
recursos da biblioteca e o estudo das necessidades dos usuários. A Comissão, ao ser
composta por representantes de todos os cursos oferecidos, permite traçar um perfil sobre a
repercussão do papel da biblioteca nas áreas em que a IES atua, bem como possibilita avaliar
a adequação, atualização e pertinência do acervo frente às necessidades da comunidade
acadêmica.
- Previsão de Expansão do Acervo
Expansão do Acervo de Livros 2014 2015 2016 2017 2018
Títulos 21795 22795 23795 24795 25795
Exemplares 70771 75271 79771 84271 88771
Expansão de Acervo de Periódicos 2014 2015 2016 2017 2018
Títulos 160 170 180 190 200
Tecnologias e Redes de Informação
A Biblioteca Central está devidamente informatizada para fornecer informações rápidas e
acuradas aos seus usuários. Tal procedimento oferece as vantagens de disseminação seletiva
da informação, compilação de bibliografias em menor tempo, obtenção de dados para
avaliação quantitativa do acervo, controle de empréstimos, estatísticas, etc. Desta forma,
evidencia-se a importância da automação na melhoria de eficiência dos serviços prestados
pela Biblioteca.
A UNORP firmou convênio com a BIREME e COMUT para busca e recuperação de
documentos em acervos de outras instituições.
Utiliza o software SYSBIBLI para a automação de sua biblioteca. Esse sistema disponibiliza ao
cliente o acesso remoto aos serviços e catálogos da biblioteca e integra, em tempo real, os
catálogos às rotinas de controle, permitindo a qualquer usuário efetuar buscas e reservas,
sem se deslocar de sua casa ou ambiente de trabalho. Além disso, gerencia o sistema de
empréstimo de publicações. Subdividido em módulos, o software permite informatizar todas
as rotinas de uma biblioteca, conforme a descrição a seguir:
SISAQ – Módulo responsável pela aquisição das obras, pagamentos, controle de
pedidos e patrimônio;
93
SISREC – Módulo responsável pelo cadastro das obras, registro, pesquisa, emissão de
etiquetas (lombada e código de barras), relatórios e estatísticas;
SISEMP – Módulo que permite a automação das rotinas de empréstimo, devolução,
renovação, estatísticas de uso e controle de multas;
SISVOC – Módulo utilizado no processamento técnico para estabelecer o vocabulário
controlado (indexação);
SISMEC – Módulo que gerencia a emissão de relatórios solicitados pelo MEC para os
processos referentes ao ensino superior. Relaciona cursos, disciplinas, bibliografia e
número de exemplares;
SISPER – Módulo responsável pelo controle de periódicos da biblioteca (assinaturas,
coleções, e digitalização de imagens);
SISWEB – Módulo que disponibiliza o acervo da biblioteca via internet e permite o
serviço de reservas on-line. O usuário pode consultar o acervo através dos catálogos
informatizados de autor, título, assunto, editora e série. Ao localizar a obra desejada,
deverá solicitar a reserva do material.
O usuário pode fazer consultas no acervo por autor, título, assunto, série e editor, bem como
empréstimos de bibliografias de maneira rápida e eficiente. Os controles de acervo e de
empréstimos, por parte da Biblioteca, são bastante ágeis. Cabe informar que os sistemas
administrativos da Biblioteca estão informatizados desde 2003.
Somando-se à automação da Biblioteca Central, a INTERNET e o serviço de correio eletrônico
instalados na UNORP, permitem o acesso e a obtenção de informações na rede mundial de
computadores e comunicação rápida com outros usuários.
Organização e Funcionamento
A Biblioteca Central da UNORP é constituída inicialmente pelas seguintes áreas: Área de
Tratamento da Informação, Área de Atendimento/Circulação e Área de Multimídia.
Com o desenvolvimento da instituição, o crescimento do número de usuários e a
diversificação dos serviços oferecidos, outras áreas poderão ser criadas, bem como
instaladas, subordinadas à Biblioteca Central.
94
Como biblioteca moderna, dotada de recursos tecnológicos de última geração, a Biblioteca
Central oferece aos seus usuários o seguinte conjunto de serviços:
Empréstimos.
Consultas.
Orientação ao usuário.
Terminais de computadores.
Acesso à Internet.
Acesso a Banco de Dados.
Sistema de Reserva on-line.
Programa de Orientação à Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
Comutação bibliográfica.
Levantamento Bibliográfico.
Serviço de Empréstimo entre Bibliotecas.
Projetos de Extensão (Ação Social).
Dentre os serviços citados, faz-se necessário esclarecimentos adicionais a respeito de alguns
itens. Portanto, nos parágrafos a seguir, as informações elucidam sobre os serviços:
orientação de trabalhos acadêmicos, empréstimo entre bibliotecas e projetos de extensão.
O Programa de Orientação à Elaboração de Trabalhos Acadêmicos, instituído através da
Portaria nº 02/2003, tem como objetivo principal orientar a comunidade acadêmica, no que
diz respeito à normalização de trabalhos acadêmicos, já que compete à biblioteca oferecer
subsídios para a orientação e normalização de projetos de pesquisa, artigos científicos e
monografias.
Quanto ao Empréstimo entre Bibliotecas, a biblioteca da UNORP instituiu em 2005, um
serviço que permite o intercâmbio de acervos entre bibliotecas universitárias, públicas ou
privadas, através da Resolução nº 05/2005. A parceria entre as instituições de ensino
superior é firmada através de um Termo de Compromisso, onde ambas, Biblioteca
Solicitante e Biblioteca Depositária, se comprometem a cumprir as regras para a tramitação
do empréstimo das publicações. Esse serviço tem por finalidade atender o usuário,
favorecendo a disseminação e recuperação da informação por meio do empréstimo de
documentos bibliográficos.
95
No que diz respeito aos projetos de extensão no âmbito da ação social, em 2005 a biblioteca
implantou o projeto “Biblioteca Viva UNORP”, que consiste em disponibilizar bibliotecas
itinerantes distribuídas em três vertentes:
1ª Vertente: Ônibus-Biblioteca – Percorre bairros de Rio Preto para disponibilizar uma
biblioteca itinerante, que tem por objetivo divulgar a informação e levar a leitura aos bairros
menos privilegiados. O acervo, composto por aproximadamente 5.000 obras, inclui livros da
literatura nacional e estrangeira, literatura infanto-juvenil, livros didáticos, gibis, jornais e
revistas. Além do acervo impresso, o ônibus conta com uma pequena brinquedoteca,
responsável em desenvolver atividades lúdico-pedagógicas aliadas ao processo de leitura. Os
monitores da UNORP desenvolvem um Programa de Leitura e orientam os usuários nas
atividades de pesquisa. Esses monitores são profissionais qualificados e ligados às áreas de
Biblioteconomia, Pedagogia, Letras e Psicologia.
2ª Vertente: Carrinhos-Biblioteca – São disponibilizados pequenos acervos nos carrinhos-
biblioteca que circulam nos Centros de Saúde de Rio Preto (hospitais, postos de atendimento
e setores de tratamentos médicos específicos). Essa vertente do projeto tem por objetivo
contribuir na qualidade do atendimento prestado nos Centros de Saúde, bem como
minimizar a ansiedade de pacientes e acompanhantes, gerada pelas circunstâncias de saúde
envolvidas, através da leitura de entretenimento. Concomitante ao trabalho de leitura de
entretenimento, a biblioteca também desenvolve a biblioterapia em ambiente hospitalar,
onde a leitura é usada como recurso adjuvante no processo terapêutico.
3ª Vertente: Caixas-Estantes Circulantes – Parte do projeto que instala um pequeno acervo,
acondicionado em caixas-estantes, nas empresas ligadas ao comércio, localizadas na cidade
de S. J. do Rio Preto. O acervo é composto por material impresso e documentos de
multimídia. O acervo é destinado ao uso exclusivo dos funcionários das empresas envolvidas.
Poderá ser consultado no local de trabalho, durante os intervalos de descanso ou tomado
por empréstimo domiciliar. Nesse sentido, o empréstimo favorece não só os funcionários,
mas também oferece condições de leitura aos respectivos familiares. Será um trabalho
multiplicador, o que aumenta o raio de atuação do projeto "Biblioteca Viva UNORP.
Regulamento da Biblioteca Central
As normas de funcionamento da Biblioteca Central da UNORP são definidas em seis Portarias
do Reitor, que se encontram a disposição para verificação na visita in loco. É importante
96
observar que, em decorrência de seu funcionamento, a Biblioteca estende seus serviços a
toda a comunidade. Esta iniciativa fortalece as ligações da UNORP com a comunidade de São
José do Rio preto e em especial com o sistema de ensino local.
2- Laboratórios
2.1 - Laboratórios de Informática:
Setores Desktop Servers Printers HD Processador Memória
Laboratório de
Informática 01 20 0 0
160
GB
Pentium Dual
core E5200
2.50 GHz 2GB DDR2 - 800 mhz
Laboratório de
Informática 02 20 0 0
160
GB
Pentium Dual
core E5200
2.50 GHz 2GB DDR2 - 800 mhz
Laboratório de
Informática 03 20 0 0
160
GB
Pentium Dual
core E5200
2.50 GHz 2GB DDR2 - 800 mhz
Laboratório de
Informática 04 18 0 0
500
GB
Dell vostro
260s Intel
Core i3 4GB DDR3-13333 mhz
Laboratório de
Informática 06 20 0 0
500
GB
Pentium Dual
core E5400
2.70 GHz 4GB DDR2 - 800 mhz
Laboratório de
Informática 07 20 0 0
500
GB
Pentium Dual
core E5400
2.70 GHz 4GB DDR2 - 800 mhz
Laboratório de
Professores 3 0 0 Pentium 4 1GB DDR - 400mhz
Total 121 0 0
2.2- Laboratórios de Apoio Acadêmico
97
Curso Número e Nome dos Laboratórios na Relação do Censo 2013
Administração 113 (Informática) 117 (Laboratório empresa) 168 (Projetos)
Agronomia 20 (Biologia geral) 24 (Bioquímica) 27 (Botânica) 113 (Informática) 141 (Microscopia) 172 (Química)
Arquitetura e Urbanismo 49 (Conforto ambiental) 54 (Desenho) 65 (Ensaio de materiais) 113 (Informática) 144 (Modelos, maquetes e plástica)
Biomedicina
9 (Anatomia humana) 20 (Biologia geral) 21(Biologia molecular) 24 (Bioquímica) 55 (Doenças infecciosas e parasitárias) 98 (Genética) 108 (Histopatologia) 112 (Imunologia) 113 (Informática) 137 (Microbiologia) 141 (Microscopia) 143 (Modelos anatômicos) 160 (Parasitologia) 161 (Patologia) 172 (Química) 173 (Química analítica) 174 (Química Orgânica) 201 (Virologia) 218 (Fisiologia humana) 102 (Hematologia) 77 (Farmacologia) 114 (Inspeção de alimentos) 192 (Tecnologia de alimentos)
Ciência da Computação 113 (Informática)
Ciências Biológicas
8 (Anatomia animal) 9 (Anatomia humana) 10 (Anatomia vegetal) 21 (Biologia molecular) 24 (Bioquímica) 173 (Química analítica) 174 (Química Orgânica) 201 (Virologia) 27 (Botânica) 55 (Doenças infecciosas e parasitárias) 84 (Fisiologia animal) 86 (Fisiologia vegetal) 98 (Genética) 99 (Geologia) 102 (Hematologia) 107 (Histologia) 108 (Histopatologia) 112 (Imunologia) 113 (Informática) 137 (Microbiologia) 141 (Microscopia) 146 (Morfologia vegetal) 159 (Paleontologia) 160 (Parasitologia) 161 (Patologia) 172 (Química) 218 (Fisiologia humana)
Ciências Contábeis 113 (Informática) 117 (Laboratório Empresa) 168 (Projetos)
Direito 70 (Escritório modelo de Direito (prática jurídica) 113 (Informática) 379 (Espaço para atividades jurídicas)
Educação Física
1 (Academia de Musculação) 9 (Anatomia Humana) 16 (Avaliação Física e Treinamento) 20 (Biologia Geral) 31 (Campo de Futebol) 85 (Fisiologia e Medicina dos Esporte) 100 (Ginásio Poliesportivo) 163 (Piscina) 183 (Sala de Artes Marciais) 184 (Sala de Ginástica) 207 (Dança) 218 (Fisiologia Humana)
Enfermagem
9 (Anatomia humana) 20 (Biologia geral) 55 (Doenças infecciosas e parasitárias) 107 (Histologia) 108 (Histopatologia) 112 (Imunologia) 113 (Informática) 137 (Microbiologia) 141 (Microscopia) 143 (Modelos anatômicos) 151 (Nutrição) 160 (Parasitologia) 161 (Patologia) 178 (Reabilitação cardiorrespiratória) 201 (Virologia) 218 (Fisiologia humana)
Engenharia da Computação
47 (Computação gráfica) 58 (Eletrônica) 59 (Eletricidade) 82 (Física) 113 (Informática) 363 (Redes de computadores) 195 (Termodinâmica) 61 (Eletrônica analógica digital) 127 (Mecânica computacional) 131 (Mecatrônica) 139 (Microengenharia) 365 (Mecânica)
Engenharia Civil 54 (Desenho) 65 (Ensaio de Materiais) 82 (Física) 103 (Hidráulica) 113 (Informática) 121 (Maquetes) 441 (Pavimentação)
Engenharia de Produção 82 (Física) 113 (Informática) 65 (Ensaio de materiais) 168 (Projetos) 172 (Química)
Engenharia de Segurança no Trabalho
59 (Eletricidade) 82 (Física) 113 (Informática) 168 (Projetos) 172 (Química) 9 (Anatomia humana) 178 (Reabilitação cardiorrespiratória) 143 (Modelos anatômicos) 68 (Ergonomia)
Engenharia Elétrica
47 (Computação Gráfica) 54 (Desenho) 58 (Eletrônica) 59 (Eletricidade) 60 (Eletromagnetismo) 61 (Eletrônica Analógica Digital) 62 (Eletrotécnica) 72 (Estudos da Força) 82 (Física) 113 (Informática) 172 (Química) 195 (Termodinâmica) 222 (Automação Industrial)
98
Engenharia Química 82 (Física) 99 (Geologia) 113 (Informática) 172 (Química) 173 (Química analítica) 174 (Química Orgânica)
Farmácia
9 (Anatomia humana) 20 (Biologia geral) 21 (Biologia molecular) 24 (Bioquímica) 27 (Botânica) 55 (Doenças infecciosas e parasitárias) 77 (Farmacologia) 78 (Farmacotécnica homeopática) 79 (Farmacotécnica/Cosmetologia) 83 (Físico Química) 95 (Formas farmacêuticas sólidas) 98 (Genética) 102 (Hematologia) 107 (Histologia) 108 (Histopatologia) 112 (Imunologia) 113 (Informática) 114 (Inspeção de alimentos) 137 (Microbiologia) 146 (Morfologia vegetal) 160 (Parasitologia) 161 (Patologia) 166 (Plantas medicinais) 172 (Química) 173 (Química analítica) 174 (Química Orgânica) 192 (Tecnologia de alimentos) 194 (Tecnologia farmacêutica) 201 (Virologia) 210 (Farmacotécnica) 218 (Fisiologia humana)
Fisioterapia
9 (Anatomia humana) 35 (Cinesiologia) 36 (Cinesioterapia) 40 (Clínica de fisioterapia) 68 (Ergonomia) 87 (Fisioterapia) 88 (Fisioterapia Cardiorrespiratória) 89 (Fisioterapia Dermato-Funcional (Estética)) 90 (Fisioterapia Manipulativa) 91 (Fisioterapia Neurológica) 106 (Hidroterapia) 107 (Histologia) 108 (Histopatologia) 112 (Imunologia) 113 (Informática) 137 (Microbiologia) 164 (Piscina terapêutica) 179 (Recursos terapêuticos manuais) 180 (Reeducação postural global (RPG)) 218 (Fisiologia humana)
Medicina Veterinária
80 (Fazenda experimental) 96 (Forrageiras) 108 (Histopatologia) 110 (Hospital veterinário) 137 (Microbiologia) 141 (Microscopia) 160 (Parasitologia) 192 (Tecnologia de alimentos) 468 (Necropsia) 472 (Biotecnologia)
Odontologia
169 (Prótese) 177 (Radiologia) 189 (Técnica cirúrgica) 191 (Técnica operatória) 212 (Semiologia) 218 (Fisiologia humana) 9 (Anatomia humana) 43 (Clínica odontológica) 53 (Dentística restauradora) 107 (Histologia) 108 (Histopatologia) 112 (Imunologia) 113 (Informática) 137 (Microbiologia) 143 (Modelos anatômicos) 157 (Ortodontia) 161 (Patologia)
Psicologia 113 (Informática)
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
113 (Informática)
Tecnologia em Estética e Cosmética
9 (Anatomia humana) 77 (Farmacologia) 79 (Farmacotécnica/ Cosmetologia) 107 (Histologia) 113 (Informática) 125 (Massoterapia) 137 (Microbiologia) 179 (Recursos terapêuticos manuais) 285 (Estética)
Tecnologia em Design de Interiores
47 (Computação Gráfica) 54 (Desenho) 113 (Informática) 119 (Luminotécnica) 121 (Maquetes) 168 (Projetos)
Tecnologia em Design Gráfico
47 (Computação Gráfica) 54 (Desenho) 56 (Editoração Eletrônica) 113 (Informática)
Tecnologia em Gastronomia
51 (Cozinha experimental) 168 (Projetos)
Tecnologia em Recursos Humanos
113 (Informática) 168 (Projetos)
Tecnologia em Gestão Financeira
113 (Informática) 168 (Projetos)
Tecnologia em Marketing 47 (Computação gráfica) 97 (Fotografia) 113 (Informática) 168 (Projetos)
99
3 -Equipamentos de Informática de Apoio Institucional
2.1.1 - De Apoio à Gestão Acadêmica e Administrativa
Setores Desktop Servers Printers HD Processador Memória
Biblioteca -
Atendimento 5 0 5
750
GB
Pentium Dual core
E5400 2.70 GHz
4GB DDR2
- 800 mhz
Biblioteca -
Pesquisas 12 0 0 12 GB Pentium 4
256MB
DDR-
400/333
C.P.A 2 0 2
750
GB
Pentium Dual core
E5400 2.70 GHz
4GB DDR2
- 800 mhz
Financeiro 2 0 1
750
GB
Pentium Dual core
E5400 2.70 GHz
4GB DDR2
- 800 mhz
Jurídico 1 0 1
750
GB
Pentium Dual core
E5400 2.70 GHz
4GB DDR2
- 800 mhz
Laboratório de
Anatomia 1 0 1 Pentium 4
Laboratório de
Eletrônica 1 0 0 40 GB Pentium 4
1GB DDR -
400mhz
Laboratório de
Rádio 2 0 0
Laboratório de TV 2 0 0
N.D.E. 1 0 0
Núcleo de Eng.
Produção 1 0 0
160
GB
Pentium Dual core
E5200 2.50 GHz
2GB DDR2
- 800 mhz
Núcleo de Projetos 3 0 2
750
GB
1 (Pentium Dual core
E5200 2.50 GHz)
2GB DDR2
- 800 mhz
Núcleo de
Psicologia 1 0 1 40GB Amdatlon 900 mhz
1GB DDR -
400mhz
Núcleo de Práticas 2 0 1 500 Pentium Dual core 4GB DDR2
100
Jurídicas GB E5400 2.70 GHz - 800 mhz
Ouvidoria 1 0 1
Reitoria 7 0 2
750
GB
Pentium Dual core
E5400 2.70 GHz
4GB DDR2
- 800 mhz
RH 4 1 1
750
GB
Pentium Dual core
E5400 2.70 GHz
4GB DDR2
- 800 mhz
Sala Comissão Mec 2 0 1
500
GB
Dell vostro 260s Intel
Core i3
4GB
DDR3-
13333
mhz
Sala dos
Professores 2 0 1
750
GB
Pentium Dual core
E5400 2.70 GHz
4GB DDR2
- 800 mhz
Secretaria 9 0 3
750
GB
8 Pentium Dual core
E5400 2.70GHz
4GB DDR2
- 800 mhz
Telefonista 1 0 0
160
GB
Pentium Dual core
E5200 2.50 GHz
2GB DDR2
- 800 mhz
Tesouraria 5 1 2
750
GB
Pentium Dual core
E5400 2.70 GHz
4GB DDR2
- 800 mhz
TI 2 5 1
160
GB
Pentium Dual core
E5200 2.50 GHz
2GB DDR2
- 800 mhz
Total 69 7 26
Total Geral 190 7 26
4- Plano de promoção e acessibilidade e de atendimento prioritário
A IES conta com dispositivos de acesso – rampas externas e internas e elevador – que
permitem a autonomia de locomoção e acesso dos portadores de necessidade especiais a
todas as suas instalações, bem como dispõe de locais próprios para os cadeirantes nos
sanitários (boxes com dimensões e barras de apoio adequadas), nos auditórios (áreas
reservadas), na biblioteca (acesso especial ao acervo), nas salas de aula e laboratórios e em
todas as demais dependências de atendimento e de circulação e lazer. Foram instalados,
101
também, telefones públicos com facilidades para atender portadores de necessidade
especiais. Há sinalização de solo para portadores de deficiência visual.
No tocante à inclusão da libras como disciplina curricular obrigatória a Instituição, de acordo
com o Decreto nº 5626/2005, vem desenvolvendo a disciplina, em caráter obrigatório, nos
cursos de licenciatura. Nos demais cursos a oferta é feita como disciplina curricular optativa.
A contratação dos professores para a disciplina de Libras obedecerá a legislação trabalhista e
o Decreto 5626/2005.
5. Instalações Gerais:
5.1. Infra-Estrutura e Instalações
Para descrever a atual infra-estrutura física do Centro é necessário considerá-la um
conjunto que inclui:
a) a Unidade 1 – UNORP - Sede, onde são desenvolvidas as atividades acadêmicas e
administrativas correspondentes desta unidade do Centro Universitário;
b) a Unidade 2 – UNORP – Shopping Cidade Norte, onde são desenvolvidas as atividades
acadêmicas e administrativas correspondentes desta unidade do Centro
Universitário;
c) os Núcleos de Ensino, Estudos e Pesquisas, que concentram os ambientes de estudos
e investigação;
d) o Centro Educacional e Esportivo, que atende a todos os cursos e com especialidade
ao curso de Educação Física, pois possui neste centro os recursos específicos para
suas atividades. O Centro Esportivo, colocado à disposição das populações de Vila
Toninho, do Jardim Jóquei Club e do Distrito de Engenheiro Schmidt, representa
também uma importante iniciativa da SAEC e da UNORP no sentido de oferecer a
estas comunidades um espaço moderno e completo para a prática de esportes e ao
lazer, que dificilmente seria por elas conquistado a curto ou médio prazos.
102
A IES atende as exigências estabelecidas na Portaria Ministerial n.º 1679 de
02/12/1999 relativa aos portadores de necessidades especiais. A IES construiu na entrada da
Unidade I rampas adequadas com sinalização horizontal que viabilizam acesso ao seu
interior. No interior do prédio existe elevador e sanitários masculinos e femininos adaptados
para atender portadores de necessidades especiais, bem como rampas emborrachadas e
com sinalização horizontal que facilitam o acesso de um pavilhão a outro. Foram instalados,
também, telefones públicos com facilidades para atender portadores de necessidades
especiais. Na Unidade II não há necessidade de rampas em virtude a estrutura do prédio, no
entanto, existe elevador para atendimento aos portadores de necessidades especiais. A
UNORP tem o compromisso de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a
conclusão do curso, sala própria contendo equipamentos e recursos pedagógicos para
atender os portadores de necessidades especiais.
A seguir apresentamos a infra-estrutura física já implantada, correspondente a
56.904m2 de área útil e 32,87ha (328.664m²) de área rural para as atividades de ensino,
estudos e pesquisas.
4.1.1 - Infra- estrutura: Unidade 1 – UNORP - SEDE
O espaço físico que a SAEC coloca à disposição da UNORP na unidade principal, está
distribuído em 07 (sete) blocos, conforme descrição nas Tabelas a seguir:
Tabela – UNORP: Instalações Físicas/Unidade 1 – UNORP - SEDE
Bloco 1 - Térreo
No de Unidades Descrição Área Útil (m2)
01 Anfiteatro “José Abdala Casseb” 200,00
01 Administração - Núcleo de Marketing 59,00
01 Administração – Assessoria jurídica 23,00
01 Administração 29,00
103
01 Sala de Telefonia 17,00
02 Administração - Contabilidade 56,00
01 Departamento de Recursos Humanos 73,00
01 Biblioteca - arquivo 37,00
01 Arquivo da secretaria geral
62,00
04 Sanitários 63,00
01 Área de Circulação 167,00
01 Saguão, Pórtico e Cobertura Interblocos 1.614,00
Subtotal do Bloco 1 - Térreo 2.400,00
Bloco 1 – Pavimento 1
01 Reitoria 22,00
01 Pró-Reitor Administrativo 22,00
01 Pró-Reitoria Acadêmica 22,00
01 Pró-Reitoria Comunitária 22,00
01 Pró-Reitoria de Desenvolvimento 20,00
01 Sala de Reuniões 60,00
01 Gabinete Secretária Geral 20,00
01 Recepção e Sala de Espera 32,00
01 Sala de Apoio Administrativo e Gabinete 73,00
01 Departamento de Engenharia e
Patrimônio 20,00
01 Núcleo de Projeos 40,00
01 Núcleo de Apoio e Assessoria Pedagógica 49,00
104
01 Núcleo de Avaliação Institucional e
Comissão Permanente de Avaliação 47,00
01 Sala de Apoio Administrativo 49,00
01 Copa 20,00
01 Refeitório
40,00
04 Sanitários 39,00
01 Área de Circulação 376,00
01 Biblioteca: Acervo, atendimento,
coordenação e processamento técnico
537,00
Subtotal do Bloco 1 – Pavimento 1 1.510,00
Bloco 1 – Pavimento 2
01 Biblioteca: Sala de leitura e Sala
multimídia 1.280,00
Subtotal do Bloco 1 – Pavimento 2 1.280,00
Bloco 1 – Área Útil - Subtotal 1 5.190,00
Tabela – UNORP (cont.) Instalações Físicas/Unidade 1 – UNORP - SEDE
Bloco 2 - Térreo
No de Unidades Descrição Área Útil (m2)
01 Laboratório de Farmacotécnica 47,00
01 Laboratório de Rádio 47,00
01 Laboratório de TV 47,00
105
01 Estúdio de TV 47,00
01 Laboratório Multidisciplinar 47,00
02 Laboratório de Anatomia I e II 94,00
01 Sala de Preparação 34,00
01 Laboratório de Microscopia 47,00
01 Núcleo de Enfermagem 31,00
01 Núcleo de Informática – Suporte do
Sistema 96,00
01 Sala de quadros de energia 8,00
01 Laboratório de Química 63,00
01 Núcleo Ensino, Estudos e Pesquisas
Jurídicas 152,00
04 Laboratórios de Informática 01, 02, 03 e
04
220,00
01 Área de Circulação 246,00
01 Elevador e Depósito 32,00
04 Anfiteatros Multimeios 380,00
01 Sala de Aula 31,00
01 Sala dos Professores 300,00
01 Sala de Informática dos Professores 21,00
01 Sala para Atendimento de Alunos 8,00
01 Secretaria da Sala dos Professores 24,00
02 Sanitários de Professores 54,00
106
04 Sanitários 136,00
01 Área de Circulação 288,00
Subtotal do Bloco 2 - Térreo 2.500,00
Bloco 2 – Pavimento 1
26 Salas de Aula 1.944,00
02 Sala de Coordenação e Apoio 67,00
01 Sala de Recepção Odontologia 57,00
01 Sala de Prática Odontológica 497,00
02 Salas de Cirurgia Odontológica 65,00
01 Sala de Esterilização e Expurgo
Odontologia 32,00
02 Salas de Radiologia Odontologia 20,00
01 Sala de Câmara Escura Odontologia 6,00
01 Escovódromo Odontologia 6,00
02 Vestiários Odontologia 28,00
01 Fosso de Elevador e Depósito 32,00
04 Sanitários 138,00
01 Área de Circulação 744,00
Subtotal do Bloco 2 – Pavimento 1 3.636,00
Tabela UNORP - (cont.). - Bloco 2 – Pavimento 2
Bloco 2 – Pavimento 2
No de Unidades Descrição Área Útil (m2)
25 Salas de Aula 2.141,00
107
01 Sala de Recepção Odontologia 52,00 01 Sala de Professores Odontologia 71,00 01 Sala de TI Odontologia 31,00 02 Laboratórios de Odontologia 104,00 01 Secretaria Odontologia 51,00 01 Tesouraria Odontologia 12,00 01 Almoxarifado Odontologia 22,00 01 Arquivo Odontologia 16,00 01 Sala de Diretoria Odontologia 34,00 01 Sala de Coordenação Odontologia 34,00 01 Copa Odontologia 34,00 01 Depósito e Fosso do Elevador 88,00 02 Sanitários dos Professores Odontologia 42,00 04 Sanitários 138,00 01 Área de Circulação 744,00
Subtotal do Bloco 2 – Pavimento 2 3.614,00
Bloco 2 – Área Útil - Subtotal 2 9.750,00
Tabela UNORP (cont.). - Bloco 3 – Térreo
Bloco 3 – Térreo
No de
Unidades Descrição
Área Útil (m2)
04 Salas de Aula 160,00 01 Área de Convivência 1.580,00 01 Secretaria Geral 160,00 01 Sala de Registro de Diplomas 30,00 01 Tesouraria 68,00 01 Arquivo e Almoxarifado 32,00
01 Laboratório de Eletrotermofototerapia, Ortopedia,
Traumatologia e Reumatologia
52,00
01 Laboratório de Cinesiologia e BMTA 52,00 01 Laboratório Mecanoterapia e Neurologia 120,00 01 Laboratório de Estética e Cosmética 76,00 05 Auditórios 633,00 01 Xerox 87,00 01 Ouvidoria e Comunicação 40,00 01 Cabine de Força 48,00 01 Elevador e Hall 12,00
01 Cantina 153,00 01 Núcleo de Gastronomia 292,00 01 Área de alimentação 848,00
108
Subtotal do Bloco 3 – Térreo 4.443,00
Tabela UNORP - (cont.). - Bloco 3 – Pavimento 1
Bloco 3 – Pavimento 1
No de
Unidades Descrição
Área Útil (m2)
33 Salas de Aula 1.071,00
12 Salas para Coordenadores 123,00
01 Laboratório de Física 65,00
01 Laboratório Eletrônica e Hardware 68,00
06 Laboratórios de Informática 05 e 06 128,00
01 Núcleo de Apoio Pedagógico aos Docentes 32,00
01 Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicopedagógico aos
Discentes 32,00
01 Secretaria de Núcleos de Ensino, Estudos e
Pesquisas 20,00
01 Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de
Pedagogia 48,00
01 Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas Ambientais e
Desenvolvimento Sustentável 35,00
01 Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de
Computação 60,00
01 Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Iniciação
Científica 60,00
01 Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de 60,00
109
Administração
02 Sanitários 68,00
01 Almoxarifado 20,00
01 Elevador e Hall 12,00
01 Biblioteca: Espaço de Exposições e Mostras 310,00
01 Área de Circulação 762,00
Subtotal do Bloco 3 – Pavimento 1 2.974,00
Bloco 3 – Pavimento 2
28 Salas de Aula 2.066,00
08 Salas para Coordenadores 123,00
01 Almoxarifado 20,00
01 Elevador e Hall 12,00
02 Sanitários 68,00
01 Área de Circulação 740,00
Subtotal do Bloco 3 – Pavimento 2 3.029,00
Bloco 3 – Área Útil - Subtotal 3 10.446,00
Tabela UNORP - (cont.). - Bloco 04 – Térreo, 1º e 2º Pavimentos
Bloco 4 – Térreo, 1º e 2º Pavimentos
Descrição
Bloco projetado para futura ampliação, com área construída de 2.866,00m², com 3(três)
pavimentos interligados ao Bloco 3, com circulações, escadas e 18 salas de aula.
110
Bloco 4 – Área Útil - Subtotal 4 2.866,00
Tabela UNORP - (cont.). - Bloco 5, 6 e 7 – Térreo / Fundos
Bloco 5 – Térreo
No de
Unidades Descrição
Área Útil (m2)
01 Laboratório de Biologia 92,00
Bloco 5 – Área Útil - Subtotal 5 92,00
Bloco 6 – Térreo
01 Laboratório de Arquitetura (Maquetaria) 135,00
01 Gráfica 81,00
01 Almoxarifado 54,00
Bloco 6 – Área Útil - Subtotal 6 270,00
Bloco 7 – Térreo
01 Laboratório de Engenharia Química I e II 144,00
01 Laboratório de Engenharia Elétrica 128,00
01 Laboratório de Engenharia de Segurança no
Trabalho 64,00
01 Laboratório de Engenharia de Produção 72,00
01 Laboratório de Engenharia Civil I e II 136,00
111
Bloco 7 – Área Útil - Subtotal 7 544,00
Área Útil Total Unidade 1 (subtotal 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7) 29.158,00
4.1.2 - Infra- estrutura: Unidade 2 – UNORP – Shopping Cidade Norte
O espaço físico que a SAEC coloca à disposição da UNORP na unidade 2 – Cidade
Norte,
está distribuído conforme descrição nas Tabelas a seguir:
Tabela – UNORP: Instalações Físicas/Unidade 2 – Shopping Cidade Norte
Térreo
No de Unidades Descrição Área Útil (m2)
01 Biblioteca 84,00
04 Reitoria - gabinetes 50,00
04 Coordenadores - gabinetes 50,00
01 Secretaria 41,00
01 Cantina 12,00
01 Sala de Professores 60,00
02 Sanitários de Professores 5,00
01 Sala para Atendimento de Alunos 18,00
01 Laboratórios de Informática 84,00
02 Sanitários e Hall 84,00
01 Elevador, Hall e Escadas 84,00
01 Área de Circulação 180,00
112
Subtotal do Térreo 752,00
Pavimento 1
05 Salas de Aula 515,00
02 Sanitários e Hall 84,00
01 Elevador, Hall e Escadas 84,00
01 Área de Circulação 180,00
Subtotal do Pavimento 1 763,00
Pavimento 2
08 Salas de Aula 515,00
02 Sanitários e Hall 84,00
01 Elevador, Hall e Escadas 84,00
01 Área de Circulação 180,00
Subtotal do Pavimento 2 763,00
Área Útil Total Unidade 2 2.278,00
4.1.3 - Infra-Estrutura: Núcleos de Ensino, Estudos e Pesquisas
Tabela - UNORP: Infra-Estrutura /Núcleos
Descrição Área Útil (m2)
Secretaria dos Núcleos (bloco 3 – 1º pav.) 20,00
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Administração (bl.3 –1º pav.) 60,00
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Biologia (bloco 2 – térreo) 31,00
113
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Computação (bl. 3 – 1º pav.) 60,00
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Educação Ambiental e
desenvolvimento Sustentável (bloco 3 – 1º pav.) 35,00
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Fisioterapia (bl. 3 – térreo) 200,00
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Gastronomia (bl. 3 – térreo) 292,00
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Iniciação Científica
(bloco 3 – 1º pav.) 60,00
Núcleo de de Práticas Jurídicas (bloco 2 – térreo) 152,00
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas Odontológicas
(bloco 2 – 1º e 2º pavs.)
1.550,00
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Pedagogia (bl. 3 – 1º pav.) 48,00
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas Psicologia (casas externas) 528,00
Núcleo de Pesquisas e Publicações (bloco 3 – 1º pav.) 14,00
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Engenharias (bl. 7 - fundos) 544,00
Núcleo de Apoio de Artes Gráficas e Gráfica (bloco externo - fundos) 342,00
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Educação Física e Motricidade
Humana (externo – Centro Esportivo) 1.350,00
Área Útil Total dos Núcleos 5.286,00
Tabela UNORP - (cont.). – Fazenda São João – Medicina Veterinária e Agronomia
Núcleo de Ensino, Estudos e Pesquisas de Medicina Veterinária Área rural (ha)
Àrea rural com 135.063,6817 m² localizada na estrada vicinal do
Distrito de Talhado, com prédio com salas de atendimento, sala de 13,5063ha
114
pequenas cirurgias, sala de prática cirúrgica, sala de aulas práticas.
Curral com 4 divisões, sala de arreios e brete.
Núcleo Ensino, Estudos e Pesquisas de Agronomia
Àrea rural com 135.063,6817 m² localizada na estrada vicinal do
Distrito de Talhado, com prédio com sala de aula, almoxarifado e
sala para depósito de ferramentas.
Núcleos de Medicina Veterinária e Agronomia–Área Útil 13,5063ha
Tabela UNORP - (cont.). – Sítio Santa Luzia – Educação Ambiental
Área para projetos de Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável
Descrição Área rural (ha)
Àrea rural com 193.600 m² localizada no Bairro Parque dos
Pássaros, na estrada de acesso à mata dos macacos, utilizada
para o desenvolvimento de pesquisas e projetos na área de
Educação Ambiental e desenvolvimento Sustentável
19,36ha
Sítio Santa Luzia – Educação Ambiental 19,36ha
4.1.4.- Infra-estrutura: Centro Educacional e Esportivo
Tabela - UNORP: Infra-estrutura /Centro Educacional e Esportivo
Item Descrição
Área Útil (m2)
Áreas construídas cobertas destinadas a práticas esportivas, compreendendo:-
1
Lanchonete/restaurante compreendendo sanitários
masculino e feminino, depósito, cozinha, área de
atendimento, área de estar e portaria
598,00
2 a) 02 quadras poliesportivas com piso sintético, em 2.374,00
115
tamanhos oficiais para as práticas de voleibol,
basquetebol, handbol e futebol de salão
b) Piscina semi-olímpica de 12,50 m x 25,00 m e 1,40 m de
profundidade, demarcada para 06 raias de competição,
com teto em cobertura transparente e sistema de
aquecimento.
Subtotal 1 2.972,00
Áreas construídas descobertas destinadas a práticas esportivas, compreendendo:-
1
Conjunto de piscinas, compreendendo 06 piscinas de 4,00
m x 8,00 m cada e profundidade de 1,30 m, adaptadas
para a prática de biribol
192,00
2
Área destinada a 02 mini-campos de futebol gramados,
inclusive pista de corrida, caixa de areia para prática de
salto em distância, locais destinados a prática de
arremesso de dardos, pesos e corrida com barreiras
2.880,00
3 Pista de atletismo com 4 raias de comprimento de 238 m 1.428,00
4 Pista de cooper em cimentado desempenado com largura
de 5 m e comprimento de 520 m 2.600,00
6
a) 02 quadras poliesportivas com piso cimentado liso, em
tamanhos oficiais e adequadas para as práticas de
voleibol, basquetebol e futebol de salão
b) 01 quadra de areia destinada as práticas de futebol e
volei de areia
1.880,00
7
Sanitários e vestiários masculino e feminino, destinados a
atendimento dos usuários das áreas esportivas e
professores
252,00
8 Cabine primária para energia elétrica com capacidade de
325 kva e previsão para mais 250 kva de carga instalada 50,00
116
9 Área destinada a 02 mini-campos em grama 3.600,00
10 Área destinada a 01 mini campo de areia 1.125,00
11 Área de lazer, com piso acabado em pedra goiana 2.489,00
12 Estacionamento 3.964,00
Subtotal 2 20.460,00
Tabela - UNORP: Laboratórios de Esporte/Centro Esportivo
Item Descrição
Área Útil (m2)
1 Sala de Lutas 230,00
2 Laboratório de Fisiologia do Esforço 230,00
3 Laboratório de Comportamento Humano 230,00
4 Sala de Ginástica Olímpica 230,00
5 Sala de Ginástica e Dança 230,00
6 Sala de Musculação 200,00
7 Salas de Administração 158,00
Subtotal 3 1.508,00
Área Útil Total do Centro Esportivo (1 + 2 + 3) 24.940,00
Fonte: UNORP – Setor de Engenharia
117
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