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Clipping Eletrônico – Quarta-feira – dia 18/03/2015
Portal do Holanda – Saùde – 18 de março de 2015.
Fonte: http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/semsa-e-vemepa-
renovam-termo-de-cooperacao
Semsa e Vemepa renovam termo de cooperação
Portal do Holanda17/03/2015 às 22h07
A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) e a Vara de Execuções de Medidas
e Penas Alternativas (Vemepa), do Tribunal de Justiça do Amazonas,
renovaram termo de cooperação técnico-institucional para o acompanhamento
e execução de medidas e penas alternativas.
De acordo com o termo de cooperação, a Vemepa encaminha pessoas que
precisam cumprir medidas e penas alternativas para a prestação de serviços
em uma Unidade de Saúde da rede municipal.
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O termo foi assinado na manhã desta terça-feira, 17, pelo secretário municipal
de Saúde, Homero de Miranda Leão Neto, e a juíza da Vemepa, Telma de
Verçosa Roessing.
Desde 2004, a Semsa é uma das entidades parceiras da Vemepa, recebendo
cumpridores de penas que prestam serviços nas UBSs atuando em atividades
como auxiliar de serviços gerais ou auxiliar administrativo, de acordo com a
necessidade dos serviços. Atualmente, 100 UBSs participam da parceria
recebendo aproximadamente 150 cumpridores de medidas e penas
alternativas.
Portal D24AM –Saúde – 18 de março.
Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/novo-remedio-contra-aids-sera-testado-pacientes-amazonas/130705
Novo remédio contra a Aids será testado em pacientes no Amazonas
Darunavir 600mg será incorporado pelo Ministério da Saúde (MS) no tratamento realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
terça-feira 17 de março de 2015 - 9:21 PM
Da Redação / [email protected]
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Manaus - O medicamento Darunavir 600mg, para terapia retroviral de adultos
com HIV, causador da Aids, será incorporado pelo Ministério da Saúde (MS) no
tratamento realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), conforme portaria
publicada no Diário Oficial da União (DOU) dessa terça-feira. No Amazonas,
onde o MS reconhece uma epidemia de Aids, o medicamento vem sendo
distribuído desde dezembro de 2014.
O SUS oferece 22 medicamentos com 39 fórmulas para tratamento do HIV. Até
2013, 350 mil pessoas receberam antirretrovirais no Brasil. O Amazonas,
conforme os dados do MS de fevereiro deste ano, concentra 30,7% dos casos
acumulados na Região Norte e 1,6% dos identificados no Brasil.
Segundo a Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População
Brasileira (PCAP), na Região Norte 87% das pessoas sabem da importância do
uso do preservativo, mas 50% da população sexualmente ativa não fez uso da
camisinha nas relações sexuais com parceiros casuais no último ano.
Em 2002, o Amazonas era o 12º no ranking nacional passando para 2º, em
2012. Neste último ano, a taxa de detecção do Estado foi de 29,2 casos por
100 mil habitantes, sendo 44,7% maior que a taxa do País. Entre 1983 a junho
de 2014, o Estado registrou 13.213 casos de aids, 1.176 no ano passado, de
acordo com o MS.
Portal D24AM –Saúde – 18 de março de 2015.
Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/medicos-fazem-campanha-
para-desmistificar-ocorrencia-incontinencia-urinaria/130676
Médicos fazem campanha para desmistificar ocorrência de incontinência urinária
Março é o mês em que a entidade SBU promove uma série de ações para
esclarecer a sociedade sobre a doença.
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terça-feira 17 de março de 2015 - 4:18 PM
Agência Brasil / [email protected]
Brasília - A incontinência urinária tem cura e não pode ser considerada um
problema normal atrelado ao envelhecimento das pessoas. “Qualquer pessoa
pode ter incontinência urinária, desde criança,”, disse o chefe do Departamento
de Urologia Feminina da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), Marcio
Augusto Averbeck. Março é o mês em que a entidade promove uma série de
ações para esclarecer a sociedade sobre a doença.
A campanha da SBU visa conscientizar a população sobre o impacto que a
incontinência urinária significa para a qualidade de vida, provocando o
isolamento das pessoas e até a depressão social. A campanha se estenderá
até o final deste mês.
A incontinência urinária é mais comum em mulheres, por uma questão
anatômica. A uretra feminina – canal que conecta a bexiga ao meio externo –,
tem entre três e quatro centímetros enquanto, no homem, a uretra tem entre 18
e 20 centímetros. “Anatomicamente, é mais fácil um paciente do sexo feminino
apresentar perda de urina, porque a uretra é mais curta”. Outros fatores ao
longo da vida também podem predispor à ocorrência de incontinência urinária
em mulheres. É o caso das gestações e partos que, muitas vezes, alteram
ligamentos que deveriam manter a uretra na posição correta. Há ainda a
menopausa, que pode influenciar a incidência e prevalência da doença nas
mulheres.
O primeiro passo para as pessoas que sofrem da doença, independentemente
do gênero ou da idade, é que procurem ajuda, disse o especialista. Segundo
Averbeck, a crença de que a incontinência urinária é algo normal, que acontece
com o envelhecimento, faz com que as pessoas não busquem auxílio médico
precocemente. Outro fator que inibe quem sofre desse mal é o
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constrangimento em falar do assunto, o que leva as pessoas a procurar ajuda
tarde, quando as chances de cura são menores.
Há três tipos de incontinência urinária: a de esforço, quando há perda de urina
ao tossir, rir ou fazer exercícios, por exemplo; de urgência, também chamada
Síndrome da Fechadura, quando a pessoa tem uma súbita vontade de urinar e
não consegue chegar a tempo ao banheiro e a mista, que é a associação dos
dois tipos anteriores.
O médico explicou que a Síndrome da Fechadura “é a situação de bexiga
hiperativa que se contrai involuntariamente quando não deveria se contrair”.
Estima-se que 18% da população adulta brasileira sofram de bexiga hiperativa.
Já na incontinência urinária mista “pode ser necessário um tratamento mais
abrangente”, ressaltou.
Para qualquer tipo de incontinência urinária em homens e mulheres, o
tratamento inicial consiste na realização de exercícios para fortalecer a
musculatura do assoalho pélvico, que é importante para o controle da micção.
Deve-se contrair o assoalho pélvico por dez segundos, seguido de relaxamento
também por dez segundos. O movimento deve ser repetido dez vezes por
sessão, pelo menos três vezes ao dia, recomendou o especialista da SBU.
“Existe uma chance boa de que a incontinência reduza e tenha uma boa
resposta clínica ao fortalecimento desses músculos”.
Para o tipo de incontinência por esforço, existe a cirurgia para implante de
esfíncter urinário artificial. Esse tratamento entrou em 2014 no rol de Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para pacientes com planos de saúde,
beneficiando homens portadores da doença após cirurgia para remoção da
próstata em tratamentos de câncer. A incontinência acomete entre 5% e 10%
de homens que extraem a próstata devido ao câncer.
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Portal do Holanda – Saúde – 18 de março de 2015.
Fonte: http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/camu-camu-em-po-reduz-gordura-e-acucar-na-corrente-sanguinea
Camu-camu em pó reduz gordura e açúcar na corrente
sanguínea
Portal do Holanda17/03/2015 às 21h54
Estudos realizados por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia (INPA/MCTI) com o camu-camu (Myrciaria dubia) em pó,
considerada a fruta mais rica em vitamina C do mundo, revelaram ação
eficiente na redução de gordura e na redução de açúcar no sangue em adultos
sadios.
Os pesquisadores Jaime Paiva Lopes Aguiar e Francisca das Chagas do
Amaral Souza, do Laboratório de Físico-Química de Alimentos, estudam há
mais de dez anos o camu-camu em diferentes formas.
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De coloração avermelhada, semelhante à jabuticaba, o camu-camu é uma
espécie nativa da Amazônia pertencente à família das Myrtaceae (a mesma da
goiaba e do jambo) e é encontrada naturalmente à beira dos rios e lagos da
região amazônica. É um arbusto de 1,5 a 4 metros de altura e apresenta frutos
de forma arredondada de 1 a 4 centímetros de diâmetro.
O camu-camu, também conhecido como caçari ou araçá d'água, tem sido foco
de inúmeros estudos por apresentarem significativo conteúdo de substâncias
antioxidantes.
Entre os estudos, destaca-se a dissertação de mestrado em Ciências de
Alimentos, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da nutricionista
Bianca Languer Vargas, intitulada “Efeito das cápsulas de camu-camu em pó
sobre a glicemia e o perfil de adultos saudáveis” publicada na Revista Cubana
de Plantas Medicinales.
Portal da Rede Tiradentes – Saúde – 18 de março de 2015.
Fonte:http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/sus-oferece-terapia-completa-para-transtorno-bipolar/
SUS oferece terapia completa para transtorno bipolar Publicado em 17/03/2015
O Sistema Único de Saúde (SUS) tem buscado cada vez mais ampliar o
atendimento para quem sofre de Transtorno Afetivo Bipolar (TAB).
Os pacientes, que já contam com atendimento gratuito de psiquiatras e
psicólogos, também vão ter ao seu dispor uma linha completa de tratamento
para a doença. Neste mês, o SUS incorporou os medicamentos Clozapina,
Lamotrigina, Olanzapina, Quetiapina e Risperidona ao tratamento.
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O Ministério da Saúde estima que até 2 milhões de pessoas apresentam
transtornos bipolares, desde formas leves, até problemas mais graves. Por
acometer adultos jovens e por se tratar de doença crônica de longa evolução,
que prejudica os aspectos familiar, social e profissional dos doentes, o
tratamento é muito importante para garantir a qualidade de vida das pessoas,
das famílias e da sociedade.
Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério
da Saúde, Jarbas Barbosa, a Rede de Atenção Psicossocial (Raps) do SUS e
os novos medicamentos disponíveis gratuitamente se complementam. “As
equipes de psiquiatras e psicólogos podem orientar a família sobre os cuidados
e podem receitar o medicamento. Medicamento que, sozinho, não cura, mas
evita que as pessoas tenham essas crises que interferem na vida”, afirma.
Descoberta, tratamento e mudança de hábitos
A engenheira civil Viviane Vaz descobriu, em 2001, que tinha Transtorno
Afetivo Bipolar durante uma crise de mania, momento em que estava muito
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estressada, estudava engenharia civil o dia todo e ainda trabalhava à noite
dando aula. Não dormia direito. Para manifestar a bipolaridade tem que ter um
ambiente que favoreça o aparecimento da doença “ disse.
Desde quando foi diagnosticada, ainda naquele ano, a engenheira faz
tratamento para controlar o transtorno. Durante o tempo, ela buscou conciliar
os medicamentos oferecidos com terapia, hábitos saudáveis e o apoio da
família. Para ela, a decisão do SUS em disponibilizar as medicações vem ao
encontro da necessidade das pessoas afetadas pelo transtorno. “A iniciativa do
governo de distribuir as 5 medicações psiquiátricas pelo SUS é muito
importante pois tem medicamentos que são muito caros. A quetiapina, por
exemplo, é muito cara. Com isso, mais pessoas vão ter acesso às medicações
e isso vai facilitar as pessoas a aderirem ao tratamento”, destacou.
Orientação quanto ao uso
O Ministério da Saúde também elaborou o primeiro Protocolo Clinico e
Diretrizes Terapêuticas (PCDT). O material tem como objetivo orientar os
médicos sobre a utilização dos novos medicamentos e em quais casos eles
são mais afetivos.
“Esse protocolo vai orientar os médicos no SUS a prescreverem os
medicamentos combinados de acordo com o quadro clínico do paciente, com o
objetivo de conseguir o melhor resultado possível no tratamento do transtorno
bipolar. Além das pessoas terem acesso aos medicamentos de maneira
facilitada, os pacientes passam a contar com um protocolo padrão feito com
base em evidências científicas disponíveis e consultando especialistas de
forma a ter uma padronização do tratamento desse transtorno”, explica o
secretário Jarbas Barbosa.
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O transtorno
Estima-se que os pacientes diagnosticados com transtorno bipolar podem
desenvolver mais de 10 episódios de mania (euforia extrema) e de depressão
durante toda a vida.
A duração das crises e dos intervalos entre elas, em geral, se estabiliza após a
quarta ou quinta crise. Frequentemente, o intervalo entre os primeiro e segundo
episódios pode durar cinco anos ou mais, embora 50% dos pacientes possam
apresentar outra crise maníaca dois anos após sua crise inicial.
Para o psiquiatra Raphael Boechat Barros, a pessoa deve buscar atendimento
quando começa a ter muito prejuízo em sua vida social com atitudes ligadas à
depressão, como o isolamento, apatia, perda do prazer e também em fases de
mania, uma espécie de euforia exacerbada. Nesse caso, existem fases de
gastos exagerados, condutas inadequadas e envolvimento em atividades de
risco.
O especialista ainda comenta sobre um dos principais empecilhos da doença: o
preconceito. “O preconceito tem diminuído com algumas campanhas que são
feitas, mas muitas pessoas ainda tem receio de buscar ajuda psiquiátrica num
geral”, disse.
A opinião do especialista é endossada por Viviane Vaz. Para ela, combater o
estigma e ampliar a conscientização das pessoas são elementos chave no
combate ao transtorno. “Quando fazemos o tratamento, com o tempo, as
nossas alterações de humor tendem a ficar normalizadas e aí passamos a ter
uma vida normal, como qualquer outra pessoa”, diz a engenheira, que, após a
descoberta, criou um blog para compartilhar experiências e oferecer suporte.
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O atendimento no SUS começa pela Unidade Básica de Saúde. Os
interessados devem procurar a unidade mais próxima da sua casa. Após uma
conversa com o médico, a pessoa será encaminhada para os atendimentos
necessários.
Após a incorporação, o medicamento ou tecnologia pode levar até 180 dias
para estar disponível ao paciente.
Medicamentos incorporados
Clozapina
Medicamento indicado para tratamento de esquizofrenia resistente
ao tratamento; risco de comportamento suicida recorrente em
pacientes com esquizofrenia ou distúrbio esquizoafetivo; e psicose
durante a doença de Parkinson.
Lamotrigina Indicado para prevenir episódios de alteração do humor,
especialmente episódios depressivos.
Olanzapina
Indicado para o tratamento de episódios de mania aguda ou
mistos do TAB (com ou sem sintomas psicóticos e com ou sem
ciclagem rápida) e para prolongar o tempo entre os episódios e
reduzir as taxas de recorrência dos episódios de mania, mistos ou
depressivos no TAB
Quetiapina
Indicado como adjuvante no tratamento dos episódios de mania,
depressão, manutenção do transtorno afetivo bipolar I (episódio
maníaco, misto ou depressivo) em combinação com os
estabilizadores de humor lítio ou valproato, e como monoterapia
no tratamento de manutenção do transtorno afetivo bipolar
(episódios de mania, mistos e depressivos).
Risperidona Indicado para o tratamento de curto prazo para a mania aguda ou
episódios mistos associados com transtorno bipolar I.
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Portal d24 AM – Saúde – 18 de março de 2015.
Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/incorpora-novo-medicamento-contra/130658
SUS incorpora novo medicamento contra o HIV
Dados indicam que, entre 2005 e 2013, o total de brasileiros com acesso ao tratamento antirretroviral passou de 165 mil para 400 mil
terça-feira 17 de março de 2015 - 12:04 PM
Agência Brasil / [email protected]
Medicamento será incorporado em tratamento oferecido pelo SUS. Foto: Fábio Rodrigues/ABr
O Ministério da Saúde decidiu incorporar o medicamento darunavir 600mg –
comprimidos revestidos como terapia antirretroviral oferecida para adultos com
HIV, em tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria foi publicada
hoje (17) no Diário Oficial da União.
O coeficiente de mortalidade por aids caiu 13% nos últimos dez anos,
passando de 6,4 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2003, para 5,7
mortes, em 2013. A faixa onde a epidemia mais cresceu foi entre jovens de 15
a 24 anos.
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No ano passado, a pasta incorporou novas formulações para pacientes com
aids, como o ritonavir 100 mg na apresentação termoestável e o tenofovir 300
mg composto com a lamivudina 300 mg em um único comprimido, o chamado
dois em um.
Dados do governo indicam que, entre 2005 e 2013, o total de brasileiros com
acesso ao tratamento antirretroviral mais que dobrou, passando de 165 mil
para 400 mil. Atualmente, o SUS oferece 22 medicamentos para pacientes
soropositivos. Desse total, 12 são produzidos no Brasil.
Desde os anos 1980, foram notificados 757 mil casos de aids no Brasil. A
epidemia no país é considerada estabilizada, com taxa de detecção em torno
de 20,4 casos para cada 100 mil habitantes, o que representa cerca de 39 mil
novos casos da doença todos os anos.
Clipping realizado por Luana Abecassis Departamento de Comunicação – Semsa / PMM