• NÚMERO DE PATENTES REGISTADAS • PERCENTAGEM DO ORÇAMENTO DESTINADO
À INVESTIGAÇÃO • ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS • NOVOS PRODUTOS
CRISE! RECESSÃO
Global innovation resources by European companies (Source: ADL Global CTI/CIO Survey 2011)
CRISE! DEPRESSÃO
Crise na capacidade de definir e resolver os problemas
• FUSÃO SERVIÇO/PRODUTO NO “NEGÓCIO”
• ADN DA INOVAÇÃO- CONJUNTO DE IDEIAS,
CONHECIMENTOS, COMPROMISSO E CAPACIDADE
DE INOVAÇÃO DOS COLABORADORES
• DESCOBRIR NOVAS FORMAS DE CRIAÇÃO DE VALOR
AS ORGANIZAÇÕES COLABORATIVAS
PARA SER EFICAZ, A
COLABORAÇÃO IMPLICA UMA
ORIENTAÇÃO PARA A PARTILHA DA DECISÃO, A UTILIZAÇÃO DE UM
MÉTODO DE TRABALHO EM EQUIPA, O DESENVOLVIMENTO DE UM
CLIMA DE CONFIANÇA E UMA ORIENTAÇÃO PARA OS RESULTADOS.
COLLABORATIVE HEALTHCARE
SE JUNTARMOS AS PESSOAS ADEQUADAS, SEGUNDO UM PROCESSO CONSTRUTIVO E COM A INFORMAÇÃO NECESSÁRIA, ELAS CRIARÃO AS VISÕES NECESSÁRIAS PARA RESOLVER AS PREOCUPAÇÕES DA COMUNIDADE
Sabia que … ? Silicon Valley era uma região falida, no início da década de 90, e que a recuperação surpreendente se ficou a dever à organização dos empresários em grupos colaborativos, a partir de um núcleo de apenas 27 pessoas, sem qualquer intervenção do Estado ou acesso a subsídios? O resultado, consolidado em 1997, foi a constituição do principal centro mundial de negócios das novas tecnologias. Ou que o IPod da Apple se limitou a incluir peças produzidas por outras empresas, entre as quais a Sony, que falhou naquilo que Steve Jobs fazia melhor - “Connecting the dots” -, ou seja, instalar uma cultura de colaboração? (fonte: Beyerlein, S., Freedman, C., & Moran, L. (2003). Beyond teams: Building the collaborative organization. New York: John Wiley & Sons)
Sabia que … ? Um inquérito às 1000 melhores empresas listadas pela revista Fortune revelou que as organizadas segundo equipas de projeto, em comparação com as restantes, demonstraram mais: 20% de retorno nos investimentos (ROI);1.700% retorno no capital investido (ROIC) e 257% de retorno na relação valor de mercado/valor contabilistico.
(fonte: Hansen, M. (2009). Collaboration: How leaders avoid the traps, create unity, and reap big results. Boston: Harvard Business Press)
• Na inclusão dos stakeholders no processo de decisão • Na constituição de projetos internos à organização,
geradores de alinhamento de gestão • Na utilização dos mesmos princípios em projetos que
incluem elementos estranhos à organização
• Na utilização de processos de trabalho em grupo que permitam agilizar a tomada de decisão e, sobretudo, conseguir retirar de cada um o máximo potencial possível
• Na procura de consensos em vez de maiorias, através
de processos de facilitação • Na transformação de conselhos e assembleias
consultivas em fóruns geradores de projetos
ESTUDO DE CASO EM PORTUGAL
AMORIM CORK.IN – Implementação de mudanças ou novidades
que acrescentam valor
Sumário:
Lições aprendidas:
-É possível encarar a inovação como forma de gestão e de trabalho, e não apenas como atividade própria de estruturas de I&D, numa grande empresa
A Empresa está a construir um sistema de inovação organizacional que facilita a transformação do conhecimento existente num valor acrescentado para a organização. Adicionalmente propõe-se reforçar uma cultura organizacional favorável à mudança e à inovação, em que a criatividade tem o papel central.
ESTUDO DE CASO EM PORTUGAL
ALDEIAS DO XISTO
Um X no coração
Sumário: - É possível encarar a inovação a
partir do estabelecimento de parcerias - A descentralização da decisão e da gestão dos recursos, junto dos privados, pode constituir uma fonte decisiva de sustentabilidade do projeto em zonas de baixa densidade
Agentes privados e públicos desenvolveram um projeto global de promoção, comunicação e animação dos valores endógenos do território. O caráter distinto deste projeto encontra-se, por um lado, na rede de parcerias (ex. municípios, associações, universidade, designers) e, por outro, na descentralização junto de operadores privados
Lições aprendidas:
AS EMPRESAS COMO INCUBADORAS DE PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE UMA REGIÃO OU SECTOR
Geração de projetos colaborativos, a partir de seminários temáticos, tendo em vista o desenvolvimento de regiões ou sectores.
OBJECTIVO
Organização Um promotor, em coordenação com a Apgico, sugere o tema, data, local e entidades a convidar para o seminário (4 horas).
1ª parte Cada empresa expõe a sua visão, relativamente a projetos que estaria interessada em conseguir desenvolver juntamente com outras entidades. A discussão estende-se aos especialistas, convidados e público
SEQUÊNCIA DE AÇÕES:
SEQUÊNCIA DE AÇÕES:
2ª Parte A partir da lista de projetos cada empresa escolhe um e sugere entidades que poderiam ser convidadas
A discussão é estendida aos especialistas, convidados e público
No final resultam sugestões e ofertas para integrar as equipas de cada projeto
1- CONCRETIZAÇÃO DO OBJETIVO, EQUIPA E LOGÍSTICA DA REUNIÃO, COM CADA EMPRESA, PELA APGICO
2- REUNIÃO DE PLANEAMENTO DO PROJETO COM A EQUIPA
3- EXECUÇÃO DO PROJETO, COORDENADO PELA APGICO
Identificação dos possíveis projetos
Seleção dos projetos
Planeamento dos projetos (Estabelecimento das Tarefas, Etapas, Coordenação, Resultados)
Constituição das equipas de projeto
Execução dos projetos
Seminários temáticos de Empresas, Universidade e Agentes Territoriais
Redes de valor acrescentado
Possível constituição de empresas
APROVEITAMENTO DE EXCEDENTES DE FRAMBOESA COMPOTAS E DOCES NÉCTAR DE FRAMBOESA ROTEIRO DE AGRO-TURISMO AGUARDENTE DE FRAMBOESA E MEDRONHO PRESERVAÇÃO DAS ENCORES ENCORES GOURMET VENDIDO À PEÇA CASCA ARTIFICIAL PARA OS ENCORES DETERMINAÇÃO DO GRAU DE MATURAÇÃO DA FRUTA CALIBRAÇÃO DA FRUTA CONTROLO DA PRODUÇÃO (MATURAÇÃO) DA FRAMBOESA E ENCORE DESIGN DE EMBALAGEM REFORÇO DO ASSOCIATIVISMO PROJETO “ENCORE”
ALGAS PARA AQUACULTURA CAPTURA DE CO2 ENRIQUECER O SAL POTENCIAR A SAZONALIDADE DO SAL EMBALAGENS DE SAL MISTURAS DE SAL PERCURSOS DAS SALINAS (ECO-SISTEMA E
BIRD WATCHING) ESTUDOS DE MERCADO ANÁLISE DE PONTOS DE VENDA FLOR DE SAL EM UNIDOSE ASSOCIAÇÃO DO SAL ESTRATÉGIAS DE ACEITAÇÃO DO SAL
CINZENTO ALGAS COMO PRODUTORES DE FUEL ALGAS COMO PRODUTORES DE
COSMÉTICA COLABORAÇÃO COM ANDALUZIA PROTEÍNA DE DESENVOLVIMENTO
MUSCULAR PREVISÃO METEOROLÓGICA MARÍTIMA MONTAR BOIAS OCEANOGRÁFICAS CRIAÇÃO DE UM DOP ALGARVE EXPORTAÇÃO DE FLOR DE SAL PROJETO DE INVESTIGAÇÃO SOBRE
TOXINAS PARÂMETROS DE PRODUÇÃO DE BIVALVES
EM ALTO MAR RECICLAGEM DA CASCA DO MEXILHÃO CONTROLO EM TEMPO REAL DO
CRESCIMENTO DAS MICRO-ALGAS RELANÇAMENTO DA MARCA SAL
Pontos fortes:
• A interação entre empresários com muita experiência, os jovens empresários e os investigadores
• A presença de pessoas com clara vontade empreendedora, com conhecimento técnicos e académicos de elevado nível
• A organização
• Criação imediata de uma rede de trocas de serviços/parcerias
• A inovação da metodologia utilizada
• O Networking e o levantamento de ideias de negócio
Apreciação Global Média (escala de 1-10) – 8,3
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