Comunicação Corporativa e o Mercado Globalizado
Montadora chinesa no Brasil desde 2009
Quadro de Funcionários: 4.000 (Fábrica) / 2.000 (Escritório e Vendas)
1 fábrica em Resende/RJ
Escritórios: RJ, SP e BH
7 concessionárias espalhadas pelo país nas cidades: Rio de Janeiro/RJ,
São Paulo/SP, Belo Horizonte/MG, Vitória/ES, Porto Alegre/RS,
Brasília/DF, Salvador/BA e Recife/PE
A matriz é no Rio de Janeiro
Missão: democratizar o acesso (preço) a carros de qualidade.
Objetivos: conquistar market share e visibilidade; consolidar a marca no
mercado automobilístico; diminuir o preconceito contra produtos
chineses.
Mercado em ascensão devido, em grande parte, à queda na taxa de juros
e à facilitação do crédito, o que faz com que o número de consumidores
seja expandido. A expansão do crédito no país aumentou a quantidade
de potenciais compradores de automóveis em mais de 50%.
Segundo uma reportagem da agência de notícias Bloomberg, publicada
em 2010, o Brasil poderá em breve se tornar o quarto maior mercado de
veículos do mundo.
Com um forte potencial de crescimento, o Brasil se tornou central na
estratégia de expansão e de internacionalização das montadoras
chinesas. "O Brasil é a prioridade, é onde as vendas podem crescer de
maneira vertiginosa", afirmou Luis Curi (CEO da montadora chinesa
“Chery” no Brasil). Sua previsão é que o mercado brasileiro chegue a algo
entre 4,5 e 5 milhões de unidades vendidas em 2015. No ano passado,
foram 3,2 milhões.
Ideia quase que generalizada de que produtos chineses não têm
qualidade.
Como é um mercado em ascensão, existe uma concorrência acirrada,
inclusive, com outras montadores chinesas já mais consolidadas no
mercado brasileiro. (Ex: JAC Motors e Chery do Brasil)
Ter uma boa rede de distribuição é caro e demanda tempo.
Frete e imposto de importação de 35% dificultam a entrada de
veículos chineses no nosso mercado.
Jovem adulto (20 a 35 anos).
Classes B e C.
Ambos os sexos.
Foco no produto (visão objetiva): elaboração de um plano de
comunicação que exponha as características dos carros, evidenciando a
qualidade e preço acessível. Foco no cliente (visão subjetiva): Garantia de bem-estar, comodidade,
satisfação, status, funcionalidade, conforto, segurança e qualidade de
vida. Mensagem com linguagem clara e objetiva, garantindo entendimento e
aproximação do público. Buscar um diferencial (Ex.: Aumento dos prazos de pagamento e de
garantia). Conquistar um bom posicionamento na mente do consumidor. Criação de um slogan de impacto: “A qualidade que você pode confiar”
1) Pesquisas de público (quantitativas e qualitativas)
2) Intensificação em publicidade:
Mídia offline: Anúncios em revistas/jornais (seção de automóveis - Ex: Carro etc. - O GLOBO)
Mídia online: Banners em sites de conteúdo geral (notícias e entretenimento) e de conteúdo segmentado
(automotivos)
Atuação nas redes sociais (Twitter, Facebook e Orkut): tirar dúvidas de consumidores,
divulgar promoções, gerar proximidade, interação - ferramentas eficientes e sem custo
Aposta em manifestações positivas da mídia, através de apresentações sobre as propostas
de mercado da empresa aos formadores de opinião (inclusive blogueiros).
Objetivo: gerar empatia / “good will”
3) Buscar parcerias (co-branding): marca de produtos automotivos
(combustíveis, lubrificantes) para divulgação e aumento de vendas.
Parcerias corporativas com troca de serviços. Economia criativa:
Fortalecimento na divulgação (ganho) e na troca de facilidade exclusiva
de acesso ao produto (oferta).
4) Eventos em shoppings, feiras de automóveis, eventos esportivos,
envolvendo a marca em ambientes favoráveis, onde o público é
compatível.
Criar um Manual de Gestão de Crise, em que haja os procedimentos e as
estratégias que serão tomadas em caso de necessidade. Formação de um Comitê de Crise para que o seja discutido o problema à
exaustão e se encontre a melhor maneira de se contorná-lo. Implementação desse Manual. Procurar conter de forma rápida o problema na mídia. Para isso, é
necessário convocar o mais rápido possível uma coletiva de imprensa
para que a empresa possa se manifestar e colocar de forma clara e
transparente o seu posicionamento para o mercado. Conter os danos que porventura surgirem em relação à imagem da
marca.
Criar alguma percepção positiva. Comunicar de forma transparente, consistente e coerente o problema.
Isso faz com que a empresa ganhe credibilidade no mercado Criar ações para conter a crise na mídia tradicional, na mídia eletrônica e
na mídia social. A alta direção deverá estar envolvida em todo o processo de contenção
de crise e deve implementar e absorver as recomendações que forem
criadas para resolver o problema. Definir uma política de porta-voz (quem fala, o que fala e com quem
fala).
Faculdades Integradas Hélio AlonsoComunicação Corporativa e o Mercado Globalizado
Professor Marcelo Bernstein
Integrantes:
Bruno ArraesClara Matos
Gabriel MatosPatrícia Motta
Abril / 2011
Top Related