Custódio MiguensPresidente da Direção
Cooperação e Competitividade: Desafios e Oportunidades para 2020
9 de outubro de 2014 (Angra do Heroísmo)10 de outubro de 2014 (Ponta Delgada)
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3 questões centradas nos Açores(FLAD / EnergyIN)
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1.Podemos de algum modo contribuir para a dinamização da economia dos Açores?
2. O estímulo à “clusterização” seria um projeto com sentido, nos Açores?
3. Por que setor(es) faria mais sentido principiar?
Q1. Podemos de algum modo contribuir para a dinamização da economia dos Açores?
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Acreditamos que sim, pela via do estímulo à colaboração entre empresas, de que temos alguma experiência. Essa colaboração gera:
• Economias de escala
• Ganhos de aglomeração
• Visões mais ambiciosas
Q2. O estímulo à “clusterização” seria um projeto com sentido, nos Açores?
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Acreditamos que sim, desde que:
• As autoridades regionais acreditem nas virtudes dessa aposta e apoiem o “projeto”.
• Exista uma (ou mais) empresa(s)-âncora, com dimensão relevante e necessidades permanentes de inovação tecnológica, capaz(es) de “dar alma” ao cluster.
• As empresas da R.A., nos setores selecionados, se comprometam a juntar esforços nas vertentes da inovação e da internacionalização, e a participar ativamente no governo do cluster.
Q3. Por que setor(es) faria mais sentido principiar?
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A Energia poderá um desses setores, visto que:
• É difícil encontrar outro setor da economia com maiores perspetivas de transformação e de inovação – logo, também de mercado – ao longo dos próximos anos.
• As novas apostas neste setor (energias renováveis, cidades inteligentes, mobilidade sustentável, eficiência energética) vão todas num sentido que a humanidade aprova e considera já irreversível: o caminho da sustentabilidade ambiental.
• Portugal tem hoje uma imagem externa positiva nesta área, o que constitui uma economia importante no marketing necessário para a internacionalização.
A MISSÃO (INICIAL) DO ENERGYIN
É missão do EnergyIN colaborar com as empresas ligadas ao setor energético estabelecidas em Portugal, nomeadamente
fabricantes de equipamento e fornecedores de serviços, visando estimular parcerias e melhorar a competitividade
dessas empresas no mercado global (com ênfase nas vertentes das Energias Renováveis e da Eficiência Energética) através de apostas adequadas em tecnologia e inovação. O
EnergyIN tem também a ambição de encorajar o empreendedorismo inovador neste setor.
EVOLUÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENERGYIN
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Duas novas “palavras-chave”:
• COMPETITIVIDADE(Extensa sobreposição com INOVAÇÃO)
• INTERNACIONALIZAÇÃO(Era já uma preocupação implícita. Os custosda Inovação precisam de ser amortizados nomercado global e é neste que residem as “grandes oportunidades”)
SOBREPOSIÇÃO DE COMPETÊNCIAS / ATRIBUIÇÕES NO APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO?
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AICEP:• Grande cobertura geográfica• Importantes recursos humanos• Forte influência da definição de políticas• Maior proximidade à gestão dos apoios financeiros
(Mas com uma visão iminentemente transversal)
ENERGYIN:• Conhecimento mais próximo das empresas do setor• Fala melhor a linguagem do setor• Melhor conhecimento dos pontos fortes, expectativas
e oportunidades
APOIO QUE A AICEP PEDE REGULARMENTE AO ENERGYIN
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Na receção de delegações empresariais estrangeiras:- Apresentação das competências distintivas das
empresas portuguesas do setor
Na organização de missões empresariais ao estrangeiro:- Colaboração para a dinamização das empresas do setor
No aproveitamento de oportunidades de negócio:- Dinamização da participação das empresas portuguesas do setor no “mercado de procurement” das Multilaterais Financeiras
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