Aula 00
Curso: Conhecimentos Especficos p/ Segurana Metrovirio - METR-DF
Professor: Alexandre Herculano
923.288.491-72 - LUCIENE VIANA DA SILVA
Segurana Metroferrovirio do DF Parte Especfica Teoria e exerccios comentados
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AULA 00: Noes de segurana individual, coletiva e de instalaes (Parte I).
SUMRIO PGINA
1. Apresentao 1
2. Cronograma 2
3. Segurana de reas e Instalaes 4
4. Questes comentadas 21
5. Questes propostas 30
6. Gabarito 35
Ol meus amigos do Estratgia Concursos!!!
Meu nome Alexandre Herculano e vamos iniciar o curso da
parte especfica para Segurana Metroferrovirio do Distrito
Federal, com base no edital, recentemente, publicado.
Neste concurso, teremos 30 vagas + cadastro reserva, ou
seja, durante a validade do concurso o METR-DF poder chamar muito
mais. O salrio com a gratificaes e benefcios passar de R$ 4.000,00,
ok? Logo, uma grande oportunidade para voc que quer entrar no
servio pblico!
No link abaixo voc conseguir ver o edital completo: http://www.metro.df.gov.br/images/Concursos%202013/edital%20concurso%202013.pdf
Sou Analista, trabalho na Secretaria Nacional de Segurana
Pblica, que fica no Ministrio da Justia em Braslia. Alm desse, passei,
tambm, para o TRT e TRF do Paran, MPU, Polcia Civil do Rio de Janeiro,
Polcia Rodoviria Federal PRF, e outros. Sou formado em Administrao e Ps-Graduado em Gesto da Segurana Pblica. Hoje, atuo, na SENASP,
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como Coordenador de Programas e Projetos Especiais na rea de
Segurana Pblica.
E a esto animados? Espero que sim, pois o primado para o
sucesso nesta batalha. Quero dizer para vocs que estou nesta rea
(concurso pblico) h 9 (nove) anos, e passei por muitas dificuldades no
estudo, pois tinha que conciliar com o trabalho, o qual tinha hora para
entrar, contudo no tinha para sair, rsrs...Era gerente de um grande
banco, cito isso, j que sei que muitos tm que fazer o mesmo, logo, digo
para vocs que possvel, acreditem!!!
Ento, com relao ao nosso curso, fiz uma pesquisa no
programa do edital, e estou separando questes dos ltimos concursos
nessa rea, para comentarmos nas aulas. Na parte sobre noes de
segurana individual, coletiva e de instalaes, vamos abordar
Segurana de reas e Instalaes, Segurana de Dignitrios,
Preveno Contra Incndios.
Meus amigos (as), vamos repetir o sucesso que tivemos no
concurso do TRT do Paran, na PRF 2013 e no BACEN com vrios
aprovados. Sendo assim, no deixem para cima da hora, estudando
bem essa parte vocs sairo na frente! Pessoal qualquer dvida
utilizem o frum, ser um prazer atend-los, ok? Vamos l!
Este ser o cronograma do nosso curso:
Aula 0 02 de janeiro - Noes de segurana individual, coletiva e de instalaes (Parte I).
Aula 1 10 de janeiro Noes de segurana individual, coletiva e de instalaes (Parte II).
Aula 2 18 de janeiro Noes de segurana individual, coletiva e de instalaes (Parte III).
Aula 3 26 de janeiro - Primeiros Socorros.
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Aula 4 02 de fevereiro Noes de Direito Penal (parte I). Aula 5 08 de fevereiro Noes de Direito Penal (parte II). Aula 6 14 de fevereiro Noes de Direito Penal (parte III). Aula 7 20 de fevereiro Noes de Direito Penal (parte IV). Aula 8 26 de fevereiro Noes de defesa pessoal. Aula 9 01 de maro Relaes humanas. Aula 10 08 de maro Qualidade em prestao de servios. Aula 11 14 de maro Direitos Humanos e Humanitrios. Aula 12 20 de maro Controle patrimonial.
Observao importante: este curso protegido por direitos
autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera,
atualiza e consolida a legislao sobre direitos autorais e d
outras providncias.
Grupos de rateio e pirataria so clandestinos, violam a lei e
prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o
trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos honestamente
atravs do site Estratgia Concursos.
Ento vamos comear. Mas antes percam seis minutinhos para
assistir esse vdeo, tenho certeza que muitos iro se animar.
http://www.youtube.com/watch?v=qZIPGfzhzvM
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Segurana de reas e Instalaes
Conceitos
Meus amigos (as), quando falamos em Segurana de reas de
Instalaes, podemos dizer que consiste na adoo de medidas e
procedimentos de proteo de carter geral, fiscalizao e
controle de acesso a locais considerados perigosos, seja para
visitantes, seja para os recursos humanos da empresa. Abrange,
tambm, demarcao, bloqueio e rigoroso controle de acesso a locais
considerados sensveis. Para tanto, avalia as necessidades de segurana
de certas reas, instalaes, dependncias e ambientes de interesse, o
que vai depender do nvel de sensibilidade ou periculosidade de
cada local em relao ao processo institucional, s pessoas, ao meio
ambiente e sociedade.
Assim, dentro desse conceito, precisamos tambm ter a ideia de
medidas de segurana, as quais so necessrias para garantir a
funcionalidade do sistema preventivo de segurana. Constituem
verdadeiros obstculos, quer seja por barreiras e equipamentos,
quer seja pela ao humana, para inibir, dificultar e impedir qualquer
ao criminosa, podemos dividir em:
Medidas Estticas: So barreiras e equipamentos utilizados no sistema de segurana que visam inibir e impedir aes
criminosas, bem como garantir maior eficincia da atividade de
vigilncia patrimonial. Ex: Barreiras perimetrais, circuito fechado
de TV, sistemas de alarmes, portas giratrias detectoras de
metais, catracas eletrnicas, portinholas (passagem de objetos),
clausuras (espao entre dois portes, que antecedem a entrada
de veculos e pessoas, aparelhos de controle de acesso com base
na biometria (impresso digital, ris) etc.).
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Medidas Dinmicas: a atuao inteligente do agente de segurana, como pessoa capacitada para fazer a segurana fsica
das instalaes e dignitrios. Ex: Identificao pessoal,
abordagem distncia, contato telefnico com empresas
fornecedoras e prestadoras de servios para confirmar dados de
funcionrios, vigilncia atenta, posicionar-se em pontos
estratgicos (pontos que permitam viso ampla do permetro de
segurana), redobrar a ateno quanto aos pontos vulnerveis
(pontos que permitam fcil acesso) etc.
O agente de segurana deve se conscientizar da responsabilidade
que assume no tocante segurana fsica das instalaes e da
integridade das pessoas que se encontram no local sob sua guarda.
Sua atuao tem carter preventivo, de modo a se antecipar a um evento
futuro e possvel.
O comprometimento profissional e o equilbrio emocional
proporcionaro o sucesso de sua atuao, de modo a se mostrar
espontneo e imparcial, no deixando prevalecer a emoo nos
momentos crticos. Vamos alguns pontos importantes:
Pontos Estratgicos de Segurana
So pontos, no permetro de segurana, que permitem ao
vigilante proporcionar sua prpria segurana, evitando assim o fator
surpresa e, ao mesmo tempo, obter maior ngulo de viso, garantindo
maior eficincia na execuo das atividades preventivas de vigilncia. Ex:
Pontos elevados, de onde o agente pode observar todo permetro de
segurana e suas imediaes.
Pontos Vulnerveis ou de Riscos
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So pontos, no permetro de segurana, que permitem fcil
acesso, sendo, por conseguinte, locais visados para o planejamento de
aes criminosas. Ex: Acessos no controlados, ausncia de medidas de
segurana etc.
Proteo de Entradas no Permitidas
As entradas no permitidas no so os maiores alvos das invases,
pois quaisquer acessos por esses pontos chamam a ateno, ficando em
evidncia, que justamente o que os grupos criminosos evitam em suas
aes.
Assim, mediante os conceitos apresentados, temos que saber que
o maior erro do profissional de segurana no acreditar na
audcia do criminoso, mesmo as pesquisas indicando que, via de
regra, as invases ocorrem pelas entradas permitidas.
A fiscalizao, o controle e a vigilncia devem ser constantes e
abranger todos os pontos do permetro de segurana, de modo a inibir e
impedir qualquer ao criminosa, ressaltando que a atividade de vigilncia
patrimonial tem carter preventivo.
Vrias medidas de proteo devem ser adotadas, incluindo restrio
de acesso, a vigilncia constante executada pelo homem ainda a mais
importante.
Conceito de reas, Instalaes, Dependncias e Ambientes
(AIDA)
As dependncias e os ambientes podem ser entendidos como
pequenos es paos determinados dentro das instalaes. Ambos recebem
cuidados e propriedades diferentes, em termos de ao de segurana, as
quais definiro o perfil de sua importncia para o negcio.
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Sendo assim, dentro da viso do Mandarini: considerando-se que a
segurana de instalaes compreende um conjunto de aes voltadas
para a segurana dHGHWHUPLQDGRVORFDLVDOJXQVGHOHVH[LJHPPHGLGDVpeculiares, adequadas singularidade de cada atividade desenvolvida e
ao perfil das vulnerabilidades existentes. Assim, residncias, bancos,
estaes, condomnios, estabelecimentos de comrcio a cu aberto,
espaos para grandes eventos, estdios, empresas e nestas, suas pendncias, diretorias, gerncias, departamento financeiro, CPDs,
DUTXLYRVH LQ~PHURVRXWURVORFDLV constituem objeto de interesse especial para os profissional de segurana.
Sensibilidade e Periculosidade
Podemos considerar sensveis todos os materiais, equipamentos,
processos, operaes, reas, instalaes, dependncias e ambientes,
cargos ou funes, doados, informao ou conhecimentos cujo valor,
natureza ou importncia exera, direta ou indiretamente, grave influncia
sobre regularidade da atividade institucional.
Podemos considerar perigosos todos os materiais, equipamentos,
processos, operaes, cargos ou funes cujo grau individual de perigo
implique, direta ou indiretamente, risco ou ameaa para as instalaes, as
pessoas, o meio ambiente ou a sociedade. Pessoal, gravem esses dois
conceitos de periculosidade e sensibilidade, pois tem sido questo de
prova.
Teoria dos Crculos Concntricos
Ento, sabemos que toda atividade de segurana, tambm a de
reas e Instalaes temos que partir do mais simples para o mais
complexo, do mais prximo para o mais afastado e do mais baixo para o
mais alto nvel de segurana. Assim, costuma-se esquematiz-la por meio
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de crculos concntricos, sendo que o crculo central representa a rea
ou instalao com nvel de segurana mais elevado:
Como se v, de acordo a importncia o local, podemos ter as
seguintes gradaes de aes de segurana, para reas, instalaes,
dependncias e ambientes, dentro da viso do Mandarini, muito
importante esses conceitos j que as bancas tm cobrado nas provas,
vamos a eles:
Segurana excepcional: AIDA de excepcional sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso restrito a pessoas estrita e
institucionalmente envolvidas nas atividades a desenvolvidas. Local
onde so tratados conhecimentos cujo acesso normalmente exige
credencial ultra-acesso.
Segurana elevada: AIDA eleva sensibilidade ou peculiaridade, cujo acesso restrito a pessoas ntima e institucionalmente
envolvidas nas atividades a desenvolvidas. Local onde so tratados
conhecimentos cujo acesso normalmente exige credencial secreto.
Segurana mediana: AIDA de mediana sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso restrito a pessoas que tenham
relaes institucionais envolvidas nas atividades a desenvolvidas.
Local onde so tratados conhecimentos cujo acesso normalmente
exige credencial confidencial.
Segurana rotineira: AIDA de baixa sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso restrito a pessoas que tenham
necessidade de trato funcional ou de negcios com as atividades
desenvolvidas nos locais, onde so tratados conhecimentos que no
devam ser do domnio pblico. Normalmente, exigem credencial
reservado.
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Segurana perifrica: AIDA isenta de sensibilidade ou periculosidade, que integra os limites do permetro perifrico, a
partir dos quais se estabelecem circulao e o acesso, seja para
visitantes, seja para RH. No exigem credencial de segurana.
Meus caros, a Segurana de reas e Instalaes assumem
participar importncia as aes perpetradas pelo elemento humano contra
R DWLYR SDWULP{QLR ItVLFR (bens tangveis) - lembram da nossa primeira aula. So os atos de sabotagem, depredaes, acidentes, mau
uso deliberado ou impercia, imprudncia, negligncia roubo, furto, desvio
enfim, qualquer ao deliberada ou no com potencial para causar dano patrimonial. Alm desses elementos diversos, h outros, como as
intempries e os fenmenos naturais, e at alguns imprescindveis, como
a queda de uma aeronave, que tambm devem ser considerados pela
Segurana de reas e instalaes.
especialmente nessa segurana que a anlise de riscos e
ameaas e a preveno de perdas assumem carter extremamente
relevante, em razo dos resultados que proporcionam. A
determinao do tipo e do grau de criticidade do risco ou ameaa a que
se submete cada rea ou instalao, a aplicao da metodologia de
avaliao e a formalizao de um diagnstico, constituem a essncia da
Segurana de reas e Instalaes. Exatamente com base nisso que so
estabelecidas aes preventivas, necessrias para a preveno dos danos
potenciais ou reais que ameaam os ambientes.
Pontos Crticos e Pontos de Riscos
A Segurana de reas e Instalaes exige que se diferenciem
Pontos Crticos de Pontos de Risco, para melhor adequao das aes
a serem adotadas. Pontos Crticos so determinadas reas e instalaes
que podem sofrer danos reais que provoquem perdas, como um PCD, por
exemplo. Pontos de Riscos so reas e instalaes que podem causar
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danos, ou seja, que constituem, por si mesmas, riscos ou ameaas contra
ativos, os RH ou a sociedade um depsito de inflamveis, por exemplo. Um e outro sujeitam a perdas, logicamente. No obstante, no caso
dos Pontos Crticos perda sempre real, ou seja, em face de qualquer
evento, haver necessariamente perda. No caso dos Pontos de Riscos,
entretanto, a perda sempre eventual, isto , salvo aquela estritamente
relacionada com o bem sinistrado, podem ou no acontecer outras perdas
em razo de um evento.
Os Pontos Crticos so normalmente ambientes sensveis, ao passo
que os Pontos Riscos so, normalmente ambientes periculosos. Da torna-
se extremamente importante relacionar uns e outros pontos, de forma
que se possa otimizar a relao custo versus benefcio que se estabelece
a partir da execuo das medidas e procedimentos de segurana
necessrio em cada caso.
Pessoal, vou trazer agora dois conceitos importantes, destacados
pelo Mandarini, e j foram questo de provas, so ele vizinhana e
arredores:
9 Vizinhana: so os vizinhos mais prximos, ou seja, aqueles cuja proximidade imediata faz com que exeram influncia direta sobre a
atividade institucional e, consequentemente, sobre as aes de
Segurana de reas e Instalaes.
9 Arredores: so os vizinhos menos prximos, ou seja, aqueles cuja proximidade relativa faz com que exeram influncia indireta sobre
a atividade institucional e, consequentemente, sobre as aes de
Segurana de reas e Instalaes.
Um e outro poderiam ser abordados em qualquer um segmento da
Segurana Organizacional, posto que provocam repercusses em todos os
nveis da atividade institucional. A opo pela Segurana de reas e
Instalaes se deu por razes meramente didticas e por ser,
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aparentemente, sobre as reas e instalaes que os vizinhos exeram sua
maior influncia. No obstante, chamamos a ateno para outros
segmentos, nos quais tambm pesam bastante esses reflexos.
A no ser quando da escolha do local para estabelecimento do
QHJyFLRYL]LQKRVQmRVHVHOHFLRQDPWHPRVGHFRQYLYHUFRPHOHV&RPbase nesse princpio, as aes de segurana devem se ocupar das
potencialidades da comunidade onde se localiza a instituio, por mais
inconveniente que ela seja, e explorar, todas as contribuies possveis do
relacionamento que, forosamente, ter que se estabelecer.
Assim, alm de ter atualizado o perfil social, econmico e at
poltico da vizinhana e dos arredores, via controle de indicadores por exemplo, principais ilcitos, lideranas e faces criminosas atuantes na
rea, principais lideranas comerciais, comunitrias e polticas -,
imprescindvel o estabelecimento de relaes cordiais com os
departamentos de segurana de outras organizaes, com
autoridades e lideranas civis e comunitrias, segmentos da defesa civil,
segurana pblica e no-pblica e instituies privadas de interesse.
Embora no seja aconselhvel envolver-se com os problemas
comunitrios locais, as corporaes precisam acompanh-los e bem de
perto, para se anteciparem a situaes que lhes possam se tornar
desfavorveis e at prejudiciais.
Intensificar o recrutamento de pessoal de interesse para otimizar
uma rede de informantes eficientes, e/ou promover a infiltrao de
prepostos em locais mais crticos, no intuito de obter mais informaes no
momento oportuno, podem ser opes compensadoras em determinadas
conjunturas. Entretanto, utilizar RH da vizinhana e dos arredores na
Segurana de reas e Instalaes, nos pontos crticos ou sensveis ser
objeto de pondervel cautela. Em qualquer que seja o segmento da
segurana institucional, porm, o emprego de RH da comunidade deve
ser sempre visto com criteriosa considerao de prs e contras.
Via de regra, no foroso relacionamento que se estabelece, a
tnica dever recair sempre sobre a busca de uma relao equilibrada,
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para que a comunidade veja na instituio mais um de seus membros.
Essa postura no deve eliminar, entretanto, o inequvoco entendimento
de que, como um simples membro comunitrio a comunidade no poder,
jamais, submeter a empresa.
Segurana Passiva de reas e Instalaes
So aes ou atividades da Segurana de reas e Instalaes, com
carter eminentemente defensivo, tomadas contra ameaas ou riscos
potenciais ou reais. Embora de perfil, evidentemente defensivo, a
segurana passiva pode abranger atividades ou aes ofensivas, como
emprego de animais, equipes de controle de distrbios, circuitos
eletrificados, agentes qumicos e outros. Entretanto, na segurana passiva
h que prevalecer o carter defensivo das medidas e procedimentos
adotados.
Alguns meios so considerados como de segurana fsica
apenas ocasionalmente por exemplo, uma cmera ostensiva de circuito fechado de televiso (CFTV), enquanto outros so funcionais
e especialmente estabelecidos para agirem como tal.
Os RH podem ser considerados como segurana fsica, desde que
hajam caracterizados, ou seja, trajados com indumentrias compatvel,
portanto ou se utilizando de material que se permita sua identificao e
localizao e que demonstre sua finalidade.
Os meios mecnicos so normalmente as modalidades de
segurana fsica mais conhecida e utilizada, em particular nas instalaes
(intraprdios). Nessa categoria incluem-se os diferentes tipos de portas,
portes, janelas e basculantes, automatizados ou no,
independentemente da forma de acionamento. A categoria abrange
tambm as pelculas de todo gnero, cortinas e persianas, inclusive
resistente a projteis de arma de fogo (PAF), as cancelas, guaritas e
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VHWHLUDV RV ROKRV PiJLFRV DODUPHV H FHQVRUHV EHP FRPR TXDLVTXHUoutros itens com o mesmo perfil e finalidade.
As fechaduras de diversos tipos tornaram-se, mais que outros
meios mecnicos de segurana fsica, um autntico instrumento de
controle de acesso. Com essa finalidade, hoje largamente utilizada,
alcanam elevados nveis de segurana quando associadas a outros
meios, como a leitura de impresses digitais, da ris, ou da face, por
exemplo.
Ainda como meios de segurana fsica - dentro da viso de
Mandarini - internos ou externos, temos variados tipos de barreiras, que
so acidentes naturais do terreno, construes ou artifcios normalmente
mais apropriados para emprego em reas. Entre as barreiras naturais
encontram-VH RFHDQRV FXUVRV H TXHGDV GiJXD ODJRV H ODJRDVelevaes, depresses ou abismos, mangues e alagados, mata, cerrados,
reas desertificadas, geladas ou inspitas. Entre as barreiras artificiais
esto os muros, as cercas, as grades, os alambrados, os tonis, os
cavaletes, os fossos, as valas e os vales, os prprios prdios e
construes diversas. Entre as barreiras animais, os aquticos como os
peixes carnvoros (piranhas, tubares), os voadores, como guias ou
falces, e os terrestres, como gansos, marrecos, galos, ces bravos ou
animais selvagens domsticos.
$VEDUUHLUDVQDWXUDLVRXQmRSRGHPVHU DJUDYDGDV LVWRp WHUseus efeitos fortalecidos. o que acontece, por exemplo, quando se
coloca caco de vidro sobre um muro, quando se explora em conjunto
barreiras artificiais e animais (aprofundamento ou alargamento de um
lago, seu povoamento com peixes ou animais carnvoros piranhas, jacars, outros) ou se integra sistema de barreiras com outros meios
(CFTV, alarmes de instruo, controle de acesso, etc.).
Pessoal, tambm dentro da viso de Mandarini, vou falar agora um
pouco de segurana eletrnica, que Trata-se de um conjunto de
dispositivos tcnicos capazes de emitir sinais sobre a ocorrncia de
eventos locais ou remotos. Tem por finalidade dissuadir atitudes hostis,
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atividades adversas ou aes que representam riscos ou ameaas para as
AIDA e/ou advertir sobre a sua ocorrncia.
Os sistemas de segurana eletrnicos atuais compem-se normalmente
de trs partes: um sensor, uma central de processamento e uma central
de monitoramento.
Os sensores so os responsveis por acusar os eventos, isto ,
OLWHUDOPHQWHGDURDODUPHGHQXQFLDQGRXPDRFRUUrQFLDSRU LQWHUPpGLRda emisso de sinais eletromagnticos, sonoros ou de radio freqncia.
As centrais de processamento recebem e interpretam os sinais
emitidos pelos sensores e acionam reaes contra eventos, programadas
e simples, como alertas sonoros ou ligaes telefnicas para o usurio.
Podem tambm acionar reaes mais complexas, como processamento e
armazenamento ou acionamento de outros dispositivos trancamento de dependncias, desligamento ou acionamento de aparelhos, por exemplo.
So normalmente locais, isto , internas ou muito prximas das AIDA que
buscam proteger.
As centrais de monitoramento so centros de operao de onde
so monitoradas vrias centrais de processamento, possibilitando maior
nvel de interferncia nos eventos. Acionam outros dispositivos segurana pblica ou no-segurana pblica, defesa civil, pessoal tcnico
ou prprio usurio e permitem mxima explorao de suas prprias potencialidades. So normalmente remotas podem dispor a ligao udio
e vdeo com os ambientes monitorados e admitem operao terceirizada.
Tendo em vista a existncia de diversos tipos de centrais e o
conhecimento altamente tcnico que elas demandam, seu estudo
extrapola os objetivos deste livro.
No que se refere aos sensores, todavia, conveniente para a
segurana das reas e instalaes que se conheam alguns tipos de
detetores de instruo.
Os sensores podem ser internos, mais sensveis na deteco de
eventos, externos ou perimtricos (ou perimetrais), todos bastantes
sensveis s interferncias atmosfricas e climticas. O que define o tipo
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de sensor no , porm, sua localizao, mas seu princpio de
funcionamento, ou seja, a causa que desencadeia o alarme. Assim,
podemos ter os seguintes tipos de detectores de instruo internos, de
acordo com o seu princpio de funcionamento, vamos a eles:
x Por abertura: de contato eletromecnico e magntico, consiste num im que mantm um contato eltrico. O afastamento do im
desfaz o contato eltrico, o que um alarme que pode ser transmitido
de diversas formas (fio, rdio, sinal sonoro, visual, etc.), o tipo
mais comumente empregado em portas, janelas, gavetas e objetos
em geral. Tem como vantagens ser fcil de montar, no consumir
energia e produzir poucos alarmes falsos. Como desvantagens.
Constitui uma proteo pontual e bastante sensvel a sabotagens;
x Por ruptura: de fibra ptica ou condutora, com transmisso de pulsos por meio fsico: cabo de fibra ptica ou cabo tradicional, cuja
ruptura, por trao ou corte, provoca a interrupo do fluxo de
transmisso e gera um alarme, transmitido de diversas formas;
x Por manipulao: de botes, chaves ou qualquer artifcio, cujo acionamento se d pelo prprio usurio na ocorrncia de um evento
que evidencie risco ou ameaa. Um artifcio bastante comum
chamado de boto de pnico, um dos dispositivos normalmente
empregados em agencias bancarias e residncias;
x Por vibrao: de massa metlica, possui cpsulas cuja vibrao faz abrir um contato, gerando um alarme transmitido de diversas
formas. Emprega usualmente o mercrio e de baixo custo, mas
exige ajuste delicado por causa de uma alta sensibilidade.
x Por movimento: abrange vrias modalidades de sensores volumtricos:
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-Infravermelho passivo (IVP): so detectores ptico que captam as
emisses de radiao infravermelha geradas por qualquer objeto da
zona sensoreada. Proporcionam variadas possibilidades de
coberturas ambientais, mas tendo em vista sua alta sensibilidade,
exigem cuidados adicionais para evitar alarmes falsos;
-Microondas: so sistemas que exploram o efeito Doppler, ou seja,
a reflexo de ondas de alta freqncia em objetos. Um transmissor
emite um sinal que analisado por um receptor. Se alguma
alterao que caracterize movimento for detectada, um sinal de
alarme ser gerado e transmitido de diversas formas;
-Ultra-som: so sensores que tambm se baseiam no efeito
Doppler, embora utilizem a reflexo de sinais acsticos de ultra-
som. Tem uso limitado por sua alta sensibilidade em relao s
condies e caractersticas ambientais;
-Misto: os sensores volumtricos internos podem, ainda, reunir,
todas as modalidades citadas, ou parte delas.
x Detectores de rudos: detectam sons incompatveis com o ambiente, ou objeto que buscam proteger. Usam microfones para
analisar o tipo de frequncia dos sons emitidos pelo evento, e s
emitem sinal de alarme conforme parmetros previamente
estabelecidos;
x Sensor de choque ou ssmico: tambm tem na captao microfnica seu princpio de funcionamento. Neste caso, o alarme
funciona de acordo com critrios definidos pela amplitude, pela
freqncia e pelo tempo de atuao das vibraes e sua propagao
por determinadas estruturas;
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x Detectores de dupla tecnologia: recomendados para locais com expressiva propenso a alarmes falsos por causas diversas, como
correntes de ar, reflexos do sol, luminosidade intensa (faris),
pequenos animais (pssaros), etc. nesses casos convm no utilizar
sensores infravermelhos passivos comuns, mas os inteligentes ou
de dupla tecnologias. O alarme s gerado quando dois feixes de
raios so detectados simultaneamente. J os segundos empregam
um sensor volumtrico, que utiliza o efeito Doppler e um
infravermelho, estabelecendo, pois dois detectores que s geram
alarmes quando acionados simultaneamente.
Os detectores de instruo no-internos dividem-se em externos, -
todos os localizados fora das edificaes -, e perimtricos, - aqueles
localizados sobre as barreiras fsicas do limite perimtrico das instituies.
Um exemplo de sensor externo pode ser o infravermelho ativo,
sistema que consiste num gerador de relao infravermelha direcionado
para um receptor com foto transistor. Este, ante a interrupo do feixe de
raios, ativa ao alarme de instruo. Pode ser usado tambm na segurana
perifrica.
x Cercas eletrificadas: comportam uma central eletrificadora de anlise e efetivao, que envia pulsos eltricos por condutores
agregados s cercas, por vezes capazes de produzir choques. O
tempo gera fuga de corrente e aciona o alarme de intruso. Pode
ser apenas de sensoreamento, pelo emprego de diferena de
potencial (ddp, ou voltagem) baixssima, ou de eletrificao, por
alta voltagem (cerca de oito mil volts), sem, no entanto,
representar risco de morte, por envolverem corrente contnua de
tenso prxima a zero (a eletrificao perigosa aquela que utiliza
a tenso comercial de 110 ou 220 volts que, embora de voltagem
baixa, esta sim, capaz de provocar a morte);
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x Cabos microfnicos e de vibrao: prprios ara cercas e alambrados, detectam variaes de forma (trao, compresso),
vibraes ou ruptura do meio fsico utilizado. So ligados a um
circuito de anlise e ativao que aciona o alarme em caso de
instruo;
x Cabos enterrados:
As tecnologias hoje disponveis so basicamente de trs tipos:
- Fibras pticas: empregam cabos pticos mltiplos do tipo cordo,
com pouca resistncia mecnica. A deteco ocorre pela
deformao da fibra, ocasionando pela presso sobre o solo em que
o cabo est enterrado. Seu lanamento, em forma de serpentina,
realizado acerca de 10 centmetros abaixo da superfcie do solo,
necessariamente macio (grama, por exemplo), conferindo uma zona
de proteo de trs a cinco metros sobre o cabeamento;
- Cabos coaxiais acsticos: cabos especiais que funcionam como
microfone linear capacitivo, sensvel a ondas de 0 (zero) a 100 Hz
(cem hertz), conectados a pr-amplificadores que transformam as
ondas mecnicas em sinais eltricos. Seu lanamento de forma
senoidal e o ajuste de sua sensibilidade permite instalao em
qualquer tipo de solo (asfalto, concreto, etc.);
- Cabos sensores eletromagnticos: so os mais sofisticados e de
maior confiabilidade, uma vez que proporcionam os menores ndices
de alarmes indevidos (6%). O sistema consiste na gerao de um
campo eletromagntico em torno de um cabo, o qual emite sinais
por fendas propositadamente existentes em sua blindagem. Os
sinais so recebidos por um outro cabo (sensor), tambm por
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fendas em sua blindagem. A deteco volumtrica e obtm com a
interferncia, causada pela intruso no campo eletromagntico
estabelecido.
As modalidades abordadas admitem outras fontes para acionar
seus princpios de funcionamento, como raios laser ou clulas
fotoeltricas, por exemplo. O mais importante, porm, ao tratar dos
meios eletrnicos, lembrar que aos gestores de segurana compete
apenas saber das modalidades existentes e acompanhar sua rpida
evoluo. Os aspectos e possibilidades eminentemente tcnicos de cada
tipo de segurana eletrnica existente devem ser buscados com os
especialistas, estes sim, por necessidade de ofcio, obrigado a conhecer
tcnica e profundamente o assunto, assim vamos a outros conceitos:
9 Circuitos fechados de televiso (CFTV), ou internos (CITV): so sistemas integrados de som e imagem que
permitem monitorar ambientes prximos ou remotos em tempo
real. Operam com armazenamento de udio e vdeo de vrios
ambientes simultaneamente, possibilitando expressiva
economia de meios de toda natureza das reas, instalaes,
dependncias e ambientes.
9 Monitoramento por satlites: permite monitorar ambientes estticos, pela transmisso de imagens e sons gerados pela
CFTV remotos, ou ativos mveis (automveis, caminhes, etc.),
por meio da utilizao dos sistemas de posicionamento global
(GPS). No caso dos ativos moveis, alm da localizao,
permitem ativao ou desativao, por intermdio de
acionamento de terminal previamente instalado no prprio ativo.
9 Porteiro eletrnico: so sistemas de intercomunicao passiveis de transmitir udio e vdeo. De baixo custo, fcil
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instalao e ampla utilizao, atuam especificamente na
segurana residencial.
9 Portes e portas automticos: so sistemas de abertura e fechamento que utilizam vrias modalidades de acionamento
(controle, teclado, carto, vos, etc.), alguns de baixo custo e
utilizadas na segurana residencial, outras de custo elevado,
complexa instalao e operao. So implementados por RH
altamente tcnico e especializado ( o caso de controles de
acesso mais sofisticados, como os biomtricos, por exemplo).
Pessoal na prxima aula continuaremos daqui, ok? Vamos fazer
alguns exerccios!
Grande abrao e bons estudos!
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Questes comentadas
1) (CESPE Tcnico judicirio) As medidas dinmicas consideradas necessrias ao controle e segurana fsica e patrimonial de instalaes
incluem barreiras perimetrais, sistemas de alarme, iluminao e
vigilncia.
Comentrios:
Gabarito: E.
Essa ficou fcil, dinmica no, n? Estamos falando aqui de
medidas estticas.
2) (CESPE Tcnico judicirio) Um plano de segurana fsica e patrimonial deve levar em conta os seguintes aspectos, entre outros: vias
de acesso, adjacncias do estabelecimento, barreiras perimetrais,
portes, janelas, iluminao, corpo de vigilncia, sistemas de alarme,
estacionamento de veculos, nmero de empregados e pontos crticos.
Comentrios:
Gabarito: C.
Sem dvidas todos os meios elencados na questo vo ao
encontro de um plano de segurana fsica patrimonial.
3) (CESPE Tcnico judicirio) O controle de entradas permitidas apoia-se basicamente em dois sistemas: o de identificao e o de guarda.
Comentrios:
Gabarito: C.
Isso mesmo, o controle apoia-se nesses dois sistemas.
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4) (CESPE Tcnico judicirio) As barreiras naturais no podem ser utilizadas como mecanismo de preveno de acidentes e de segurana do
patrimnio pblico, devido impossibilidade de controle humano sobre
esses obstculos.
Comentrios:
Gabarito: E.
Vimos que com as barreiras naturais possvel o controle
humano.
5) (CESPE Tcnico judicirio) A identificao de funcionrios mediante o uso de crachs considerada atualmente o nico mtodo
eficaz para o controle de entradas, devendo ser abolidos os demais
dispositivos, por falta de segurana.
Comentrios:
Gabarito: E.
Ento, vimos tantas possibilidades de controle de acesso,
logo, o uso de crachs no o nico meio eficaz de controle de acesso.
Ok?
6) (FCC Tcnico Judicirio) Para aprimorar a segurana de qualquer instalao predial, deve ser controlada, nos portes, a
entrada de
A) todos, sem exceo.
B) reparadores, apenas.
C) militares, apenas.
D) visitantes, apenas.
E) funcionrios, apenas.
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Comentrios:
Gabarito: A.
O controle de acesso no discricionrio, precisamos
identificar todos, sem exceo.
7) (FCC Tcnico Judicirio) A dissimulao uma das caractersticas mais importante da segurana fsica; com a utilizao dessa estratgia, os
equipamentos no ficam expostos, os agentes de segurana so
preservados, no h agresso visual, nem intimidao ao ambiente da
empresa com a presena ostensiva de tais entes.
Comentrios:
Gabarito: E.
Lembram que quando falamos em segurana, temos que
pensar em preveno e equipamentos, como cmeras, por exemplo,
dentro da viso de segurana passiva em reas e instalaes, so de
carter preventivo. Ok?
8) (FCC Tcnico Judicirio) Sob a tica da segurana fsica e patrimonial, so exemplos de ponto crtico e de ponto de risco
existentes em uma edificao, respectivamente:
A) arquivos de processos judiciais e reservatrio de incndio.
B) servidor de rede de computadores e reservatrio de gua potvel.
C) guarita de entrada e tanque de GLP (gs liquefeito de petrleo).
D) caldeira e central de circuito interno de TV.
E) central de processamento de dados e cabine primria de energia
eltrica.
Comentrios:
Gabarito: E.
A Segurana de reas e Instalaes exige que se diferenciem
Pontos Crticos de Pontos de Risco, para melhor adequao das aes
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a serem adotadas. Pontos Crticos so reas e instalaes que podem
sofrer danos reais que provoquem perdas, como um PCD, por exemplo.
Pontos de Riscos so reas e instalaes que podem causar danos, ou
seja, que constituem, por si mesmas, riscos ou ameaas contra ativos, os
RH ou a sociedade um depsito de inflamveis, por exemplo.
9) (FCC Tcnico Judicirio) NO considerada medida preventiva de segurana fsica o emprego, em uma edificao, de
A) cmeras de circuito fechado de televiso dissimuladas.
B) portas rotatrias com detectores de metais.
C) muros com fossos alagados.
D) catracas com senhas.
E) animais de vigia, como ces bravos.
Comentrios:
Gabarito: A.
Ento dentro de segurana de reas e instalaes, quando
falamos de segurana passiva, dentre tantos dispositivos, temos:
circuitos fechados de televiso (CFTV), ou internos (CITV) - que
so sistemas integrados de som e imagem que permitem monitorar
ambientes prximos ou remotos em tempo real. Operam com
armazenamento de udio e vdeo de vrios ambientes simultaneamente,
possibilitando expressiva economia de meios de toda natureza das reas,
instalaes, dependncias e ambientes. Logo, no podemos falar de
circuito dissimulado, ok? Os demais dispositivos enquadram-se na
preveno.
10) (FCC Tcnico Judicirio) A segurana fsica e patrimonial de uma instalao poder ser feita por agentes ostensivamente trajados e pessoal
em atividade de inteligncia.
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Comentrios:
Gabarito: C.
Como vimos em nossas aulas, tanto agentes agindo
ostensivamente como por meio de agentes em atividades de inteligncia
podemos considerar como segurana fsica e patrimonial de uma
instalao.
11) (FCC Tcnico Judicirio) A fim de bem realizar a segurana fsica e patrimonial, importante que o profissional
A) nunca saia do seu posto, preferencialmente junto porta de sada.
B) esteja atento principalmente aos funcionrios que circulam sem crach
nas dependncias da instituio.
C) tenha pleno conhecimento do local onde atua, tendo identificado e
mapeado as reas e contedo de risco.
D) estabelea forte amizade com as pessoas da recepo, a fim de obter
informaes privilegiadas acerca dos frequentadores do local.
E) altere constantemente sua rotina, a fim de que ningum saiba
efetivamente onde ele possa estar dentro das instalaes.
Comentrios:
Gabarito: C.
a atuao inteligente do agente de segurana, como pessoa
capacitada para fazer a segurana fsica das instalaes e
dignitrios. Ex: Identificao pessoal, abordagem distncia, contato
telefnico com empresas fornecedoras e prestadoras de servios para
confirmar dados de funcionrios, vigilncia atenta, posicionar-se em
pontos estratgicos (pontos que permitam viso ampla do permetro de
segurana), redobrar a ateno quanto aos pontos vulnerveis (pontos
que permitam fcil acesso), assim como conhecer o local onde atua.
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12) (FCC Tcnico Judicirio) As medidas de preveno a entradas de pessoas no autorizadas so aquelas que visam
impedir ou detectar a entrada de algum cujo objetivo seja
praticar ato contra o patrimnio na instalao. Nesses casos, a
pea mais importante no esquema de segurana a(o)
A) barreira perimetral.
B) iluminao.
C) comunicao.
D) servio de guarda.
E) alarme.
Comentrios:
Gabarito: D.
Pessoal, uma das atividades mais importante o servio de
guarda no controle de acesso, que compreendem todas as atividades,
medidas e procedimentos dos quais resultem, especfica e
acessoriamente, limitao e/ou controle de circulao e de acesso, de
tudo e de todos, mo mbito de uma instituio. Limita e controla,
portanto, no s a circulao e o acesso ao RH, mas de veculos,
visitantes, material, documentos, inclusive de dados e informaes (os
FRQKHFLPHQWRV Logo, quaisquer procedimentos, meios, agentes ou artifcios podem ser utilizados como limitadores e/ou
controladores de circulao e acesso. Algumas restries que
constituem importantes formas de controle, de fato resultam de rotinas
estabelecidas, porm, com outros fins especficos. So resultados de
carter meramente acessrio, representando na verdade subprodutos dos
objetivos que prioritariamente tais restries buscam alcanar.
13) (FCC Tcnico Judicirio) Em relao aos controles de acesso:
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I. Destinam-se a controlar o acesso e circulao apenas de
pessoas e veculos que se dirijam para a instalao que os
possuem.
II. Devem controlar a forma de acesso e circulao de pessoas,
veculos, materiais e at informaes existentes na instalao que
os possuem.
III. So medidas de controle de acesso desde grandes barreiras
fsicas como portes e guaritas at as mais simples e menores
como credenciais e crachs.
Est correto o que se afirma APENAS em
A) II e III.
B) I e III.
C) I.
D) II.
E) III.
Comentrios:
Gabarito: A.
Ento, como vimos na explicao anterior, o controle de
acesso no se restringe s em pessoas e veculos que se dirijam para a
instalao. Logo, II e III esto corretos.
14) (FCC Tcnico Judicirio) O emprego do servio de vigilncia patrimonial de uma instalao/empresa est correto em
A) atividades direcionadas e restritas segurana das pessoas, de forma
a no se envolver em outras, como combate a incndio e evacuao de
emergncia.
B) rondas a p realizadas apenas no interior das edificaes, em
corredores, acessos e halls de maior circulao de pessoas.
C) monitoramento de imagens e operao de recursos eletrnicos de
vigilncia como circuito fechado de TV (CFTV) de responsabilidade de um
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tcnico em eletrnica especializado, que no faz parte da equipe de
vigilncia patrimonial.
D) postos fixos de trabalho criados para diversas finalidades, dentre elas
a viglia de um local especfico ou um controle de um acesso.
E) rondas externas aos limites perimetrais da instalao visando a
represso imediata da ordem pblica.
Comentrios:
Gabarito: D.
Quando falamos em vigilncia patrimonial, dentre tantas
atividades, temos que ter em mente o controle de acesso, atravs de um
posto fixo, que compreendem todas as atividades, medidas e
procedimentos dos quais resultem, especfica e acessoriamente, limitao
e/ou controle de circulao, de tudo e de todos, no mbito de uma
instituio. Logo resposta letra D, as demais esto flagrantemente
erradas, por tudo que falamos em aula.
15) (FCC Tcnico Judicirio) Uma das mais importantes atribuies do Tcnico de Segurana zelar pela segurana fsica
e patrimonial das instalaes. Para que essa atribuio seja
realizada necessrio que
A) ocupe uma posio fixa junto entrada do edifcio para vigiar os
movimentos de entrada e sada do prdio.
B) seja bastante simptico e comunicativo estabelecendo dilogo com
todos os frequentadores do Tribunal.
C) restrinja as reas de circulao de funcionrios e usurios para facilitar
seu trabalho de permanente vigilncia.
D) mantenha sempre prximo de si a arma j engatilhada ou qualquer
outro objeto que garanta sua segurana.
E) conhea detalhadamente todas as dependncias do Tribunal
identificando o que deve ser protegido e quem oferece risco.
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Comentrios:
Gabarito: E.
Ento, viram como as questes repetem, logo no podemos
deixar de treinar, Ok. A atuao do agente de segurana, como pessoa
capacitada para fazer a segurana fsica das instalaes e dignitrios. Ex:
Identificao pessoal, abordagem distncia, contato telefnico com
empresas fornecedoras e prestadoras de servios para confirmar dados de
funcionrios, vigilncia atenta, posicionar-se em pontos estratgicos
(pontos que permitam viso ampla do permetro de segurana), redobrar
a ateno quanto aos pontos vulnerveis (pontos que permitam fcil
acesso), assim como conhecer o local onde atua.
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Questes propostas
1) (CESPE Tcnico judicirio) As medidas dinmicas consideradas necessrias ao controle e segurana fsica e
patrimonial de instalaes incluem barreiras perimetrais, sistemas
de alarme, iluminao e vigilncia.
2) (CESPE Tcnico judicirio) Um plano de segurana fsica e patrimonial deve levar em conta os seguintes aspectos, entre
outros: vias de acesso, adjacncias do estabelecimento, barreiras
perimetrais, portes, janelas, iluminao, corpo de vigilncia,
sistemas de alarme, estacionamento de veculos, nmero de
empregados e pontos crticos.
3) (CESPE Tcnico judicirio) O controle de entradas permitidas apoia-se basicamente em dois sistemas: o de identificao e o de
guarda.
4) (CESPE Tcnico judicirio) As barreiras naturais no podem ser utilizadas como mecanismo de preveno de acidentes e de
segurana do patrimnio pblico, devido impossibilidade de
controle humano sobre esses obstculos.
5) (CESPE Tcnico judicirio) A identificao de funcionrios mediante o uso de crachs considerada atualmente o nico
mtodo eficaz para o controle de entradas, devendo ser abolidos
os demais dispositivos, por falta de segurana.
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6) (FCC Tcnico Judicirio) Para aprimorar a segurana de qualquer instalao predial, deve ser controlada, nos portes, a
entrada de
A) todos, sem exceo.
B) reparadores, apenas.
C) militares, apenas.
D) visitantes, apenas.
E) funcionrios, apenas.
7) (FCC Tcnico Judicirio) A dissimulao uma das caractersticas mais importante da segurana fsica; com a
utilizao dessa estratgia, os equipamentos no ficam expostos,
os agentes de segurana so preservados, no h agresso visual,
nem intimidao ao ambiente da empresa com a presena
ostensiva de tais entes.
8) (FCC Tcnico Judicirio) Sob a tica da segurana fsica e patrimonial, so exemplos de ponto crtico e de ponto de risco
existentes em uma edificao, respectivamente:
A) arquivos de processos judiciais e reservatrio de incndio.
B) servidor de rede de computadores e reservatrio de gua
potvel.
C) guarita de entrada e tanque de GLP (gs liquefeito de
petrleo).
D) caldeira e central de circuito interno de TV.
E) central de processamento de dados e cabine primria de
energia
eltrica.
9) (FCC Tcnico Judicirio) NO considerada medida preventiva de segurana fsica o emprego, em uma edificao, de
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A) cmeras de circuito fechado de televiso dissimuladas.
B) portas rotatrias com detectores de metais.
C) muros com fossos alagados.
D) catracas com senhas.
E) animais de vigia, como ces bravos.
10) (FCC Tcnico Judicirio) A segurana fsica e patrimonial de uma instalao poder ser feita por agentes ostensivamente
trajados e pessoal em atividade de inteligncia.
11) (FCC Tcnico Judicirio) A fim de bem realizar a segurana fsica e patrimonial, importante que o profissional
A) nunca saia do seu posto, preferencialmente junto porta de
sada.
B) esteja atento principalmente aos funcionrios que circulam
sem crach nas dependncias da instituio.
C) tenha pleno conhecimento do local onde atua, tendo
identificado e mapeado as reas e contedo de risco.
D) estabelea forte amizade com as pessoas da recepo, a fim de
obter informaes privilegiadas acerca dos frequentadores do
local.
E) altere constantemente sua rotina, a fim de que ningum saiba
efetivamente onde ele possa estar dentro das instalaes.
12) (FCC Tcnico Judicirio) As medidas de preveno a entradas de pessoas no autorizadas so aquelas que visam
impedir ou detectar a entrada de algum cujo objetivo seja
praticar ato contra o patrimnio na instalao. Nesses casos, a
pea mais importante no esquema de segurana a(o)
A) barreira perimetral.
B) iluminao.
C) comunicao.
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D) servio de guarda.
E) alarme.
13) (FCC Tcnico Judicirio) Em relao aos controles de acesso: I. Destinam-se a controlar o acesso e circulao apenas de
pessoas e veculos que se dirijam para a instalao que os
possuem.
II. Devem controlar a forma de acesso e circulao de pessoas,
veculos, materiais e at informaes existentes na instalao que
os possuem.
III. So medidas de controle de acesso desde grandes barreiras
fsicas como portes e guaritas at as mais simples e menores
como credenciais e crachs.
Est correto o que se afirma APENAS em
A) II e III.
B) I e III.
C) I.
D) II.
E) III.
14) (FCC Tcnico Judicirio) O emprego do servio de vigilncia patrimonial de uma instalao/empresa est correto em
A) atividades direcionadas e restritas segurana das pessoas, de
forma a no se envolver em outras, como combate a incndio e
evacuao de emergncia.
B) rondas a p realizadas apenas no interior das edificaes, em
corredores, acessos e halls de maior circulao de pessoas.
C) monitoramento de imagens e operao de recursos eletrnicos
de vigilncia como circuito fechado de TV (CFTV) de
responsabilidade de um tcnico em eletrnica especializado, que
no faz parte da equipe de vigilncia patrimonial.
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D) postos fixos de trabalho criados para diversas finalidades,
dentre elas a viglia de um local especfico ou um controle de um
acesso.
E) rondas externas aos limites perimetrais da instalao visando a
represso imediata da ordem pblica.
15) (FCC Tcnico Judicirio) Uma das mais importantes atribuies do Tcnico de Segurana zelar pela segurana fsica
e patrimonial das instalaes. Para que essa atribuio seja
realizada necessrio que
A) ocupe uma posio fixa junto entrada do edifcio para vigiar
os movimentos de entrada e sada do prdio.
B) seja bastante simptico e comunicativo estabelecendo dilogo
com todos os frequentadores do Tribunal.
C) restrinja as reas de circulao de funcionrios e usurios para
facilitar seu trabalho de permanente vigilncia.
D) mantenha sempre prximo de si a arma j engatilhada ou
qualquer outro objeto que garanta sua segurana.
E) conhea detalhadamente todas as dependncias do Tribunal
identificando o que deve ser protegido e quem oferece risco.
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Segurana Metroferrovirio do DF Parte Especfica Teoria e exerccios comentados
Prof. Alexandre Herculano Aula 00
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Gabarito
1-A 2-C 3-C
4-E 5-E 6-A
7-E 8-E 9-A
10-C 11-C 12-D
13-A 14-D 15-E
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