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Aula 00 Curso: Conhecimentos Específicos p/ Segurança Metroviário - METRÔ-DF Professor: Alexandre Herculano 923.288.491-72 - LUCIENE VIANA DA SILVA

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  • Aula 00

    Curso: Conhecimentos Especficos p/ Segurana Metrovirio - METR-DF

    Professor: Alexandre Herculano

    923.288.491-72 - LUCIENE VIANA DA SILVA

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    AULA 00: Noes de segurana individual, coletiva e de instalaes (Parte I).

    SUMRIO PGINA

    1. Apresentao 1

    2. Cronograma 2

    3. Segurana de reas e Instalaes 4

    4. Questes comentadas 21

    5. Questes propostas 30

    6. Gabarito 35

    Ol meus amigos do Estratgia Concursos!!!

    Meu nome Alexandre Herculano e vamos iniciar o curso da

    parte especfica para Segurana Metroferrovirio do Distrito

    Federal, com base no edital, recentemente, publicado.

    Neste concurso, teremos 30 vagas + cadastro reserva, ou

    seja, durante a validade do concurso o METR-DF poder chamar muito

    mais. O salrio com a gratificaes e benefcios passar de R$ 4.000,00,

    ok? Logo, uma grande oportunidade para voc que quer entrar no

    servio pblico!

    No link abaixo voc conseguir ver o edital completo: http://www.metro.df.gov.br/images/Concursos%202013/edital%20concurso%202013.pdf

    Sou Analista, trabalho na Secretaria Nacional de Segurana

    Pblica, que fica no Ministrio da Justia em Braslia. Alm desse, passei,

    tambm, para o TRT e TRF do Paran, MPU, Polcia Civil do Rio de Janeiro,

    Polcia Rodoviria Federal PRF, e outros. Sou formado em Administrao e Ps-Graduado em Gesto da Segurana Pblica. Hoje, atuo, na SENASP,

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    como Coordenador de Programas e Projetos Especiais na rea de

    Segurana Pblica.

    E a esto animados? Espero que sim, pois o primado para o

    sucesso nesta batalha. Quero dizer para vocs que estou nesta rea

    (concurso pblico) h 9 (nove) anos, e passei por muitas dificuldades no

    estudo, pois tinha que conciliar com o trabalho, o qual tinha hora para

    entrar, contudo no tinha para sair, rsrs...Era gerente de um grande

    banco, cito isso, j que sei que muitos tm que fazer o mesmo, logo, digo

    para vocs que possvel, acreditem!!!

    Ento, com relao ao nosso curso, fiz uma pesquisa no

    programa do edital, e estou separando questes dos ltimos concursos

    nessa rea, para comentarmos nas aulas. Na parte sobre noes de

    segurana individual, coletiva e de instalaes, vamos abordar

    Segurana de reas e Instalaes, Segurana de Dignitrios,

    Preveno Contra Incndios.

    Meus amigos (as), vamos repetir o sucesso que tivemos no

    concurso do TRT do Paran, na PRF 2013 e no BACEN com vrios

    aprovados. Sendo assim, no deixem para cima da hora, estudando

    bem essa parte vocs sairo na frente! Pessoal qualquer dvida

    utilizem o frum, ser um prazer atend-los, ok? Vamos l!

    Este ser o cronograma do nosso curso:

    Aula 0 02 de janeiro - Noes de segurana individual, coletiva e de instalaes (Parte I).

    Aula 1 10 de janeiro Noes de segurana individual, coletiva e de instalaes (Parte II).

    Aula 2 18 de janeiro Noes de segurana individual, coletiva e de instalaes (Parte III).

    Aula 3 26 de janeiro - Primeiros Socorros.

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    Aula 4 02 de fevereiro Noes de Direito Penal (parte I). Aula 5 08 de fevereiro Noes de Direito Penal (parte II). Aula 6 14 de fevereiro Noes de Direito Penal (parte III). Aula 7 20 de fevereiro Noes de Direito Penal (parte IV). Aula 8 26 de fevereiro Noes de defesa pessoal. Aula 9 01 de maro Relaes humanas. Aula 10 08 de maro Qualidade em prestao de servios. Aula 11 14 de maro Direitos Humanos e Humanitrios. Aula 12 20 de maro Controle patrimonial.

    Observao importante: este curso protegido por direitos

    autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera,

    atualiza e consolida a legislao sobre direitos autorais e d

    outras providncias.

    Grupos de rateio e pirataria so clandestinos, violam a lei e

    prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o

    trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos honestamente

    atravs do site Estratgia Concursos.

    Ento vamos comear. Mas antes percam seis minutinhos para

    assistir esse vdeo, tenho certeza que muitos iro se animar.

    http://www.youtube.com/watch?v=qZIPGfzhzvM

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    Segurana de reas e Instalaes

    Conceitos

    Meus amigos (as), quando falamos em Segurana de reas de

    Instalaes, podemos dizer que consiste na adoo de medidas e

    procedimentos de proteo de carter geral, fiscalizao e

    controle de acesso a locais considerados perigosos, seja para

    visitantes, seja para os recursos humanos da empresa. Abrange,

    tambm, demarcao, bloqueio e rigoroso controle de acesso a locais

    considerados sensveis. Para tanto, avalia as necessidades de segurana

    de certas reas, instalaes, dependncias e ambientes de interesse, o

    que vai depender do nvel de sensibilidade ou periculosidade de

    cada local em relao ao processo institucional, s pessoas, ao meio

    ambiente e sociedade.

    Assim, dentro desse conceito, precisamos tambm ter a ideia de

    medidas de segurana, as quais so necessrias para garantir a

    funcionalidade do sistema preventivo de segurana. Constituem

    verdadeiros obstculos, quer seja por barreiras e equipamentos,

    quer seja pela ao humana, para inibir, dificultar e impedir qualquer

    ao criminosa, podemos dividir em:

    Medidas Estticas: So barreiras e equipamentos utilizados no sistema de segurana que visam inibir e impedir aes

    criminosas, bem como garantir maior eficincia da atividade de

    vigilncia patrimonial. Ex: Barreiras perimetrais, circuito fechado

    de TV, sistemas de alarmes, portas giratrias detectoras de

    metais, catracas eletrnicas, portinholas (passagem de objetos),

    clausuras (espao entre dois portes, que antecedem a entrada

    de veculos e pessoas, aparelhos de controle de acesso com base

    na biometria (impresso digital, ris) etc.).

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    Medidas Dinmicas: a atuao inteligente do agente de segurana, como pessoa capacitada para fazer a segurana fsica

    das instalaes e dignitrios. Ex: Identificao pessoal,

    abordagem distncia, contato telefnico com empresas

    fornecedoras e prestadoras de servios para confirmar dados de

    funcionrios, vigilncia atenta, posicionar-se em pontos

    estratgicos (pontos que permitam viso ampla do permetro de

    segurana), redobrar a ateno quanto aos pontos vulnerveis

    (pontos que permitam fcil acesso) etc.

    O agente de segurana deve se conscientizar da responsabilidade

    que assume no tocante segurana fsica das instalaes e da

    integridade das pessoas que se encontram no local sob sua guarda.

    Sua atuao tem carter preventivo, de modo a se antecipar a um evento

    futuro e possvel.

    O comprometimento profissional e o equilbrio emocional

    proporcionaro o sucesso de sua atuao, de modo a se mostrar

    espontneo e imparcial, no deixando prevalecer a emoo nos

    momentos crticos. Vamos alguns pontos importantes:

    Pontos Estratgicos de Segurana

    So pontos, no permetro de segurana, que permitem ao

    vigilante proporcionar sua prpria segurana, evitando assim o fator

    surpresa e, ao mesmo tempo, obter maior ngulo de viso, garantindo

    maior eficincia na execuo das atividades preventivas de vigilncia. Ex:

    Pontos elevados, de onde o agente pode observar todo permetro de

    segurana e suas imediaes.

    Pontos Vulnerveis ou de Riscos

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    So pontos, no permetro de segurana, que permitem fcil

    acesso, sendo, por conseguinte, locais visados para o planejamento de

    aes criminosas. Ex: Acessos no controlados, ausncia de medidas de

    segurana etc.

    Proteo de Entradas no Permitidas

    As entradas no permitidas no so os maiores alvos das invases,

    pois quaisquer acessos por esses pontos chamam a ateno, ficando em

    evidncia, que justamente o que os grupos criminosos evitam em suas

    aes.

    Assim, mediante os conceitos apresentados, temos que saber que

    o maior erro do profissional de segurana no acreditar na

    audcia do criminoso, mesmo as pesquisas indicando que, via de

    regra, as invases ocorrem pelas entradas permitidas.

    A fiscalizao, o controle e a vigilncia devem ser constantes e

    abranger todos os pontos do permetro de segurana, de modo a inibir e

    impedir qualquer ao criminosa, ressaltando que a atividade de vigilncia

    patrimonial tem carter preventivo.

    Vrias medidas de proteo devem ser adotadas, incluindo restrio

    de acesso, a vigilncia constante executada pelo homem ainda a mais

    importante.

    Conceito de reas, Instalaes, Dependncias e Ambientes

    (AIDA)

    As dependncias e os ambientes podem ser entendidos como

    pequenos es paos determinados dentro das instalaes. Ambos recebem

    cuidados e propriedades diferentes, em termos de ao de segurana, as

    quais definiro o perfil de sua importncia para o negcio.

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    Sendo assim, dentro da viso do Mandarini: considerando-se que a

    segurana de instalaes compreende um conjunto de aes voltadas

    para a segurana dHGHWHUPLQDGRVORFDLVDOJXQVGHOHVH[LJHPPHGLGDVpeculiares, adequadas singularidade de cada atividade desenvolvida e

    ao perfil das vulnerabilidades existentes. Assim, residncias, bancos,

    estaes, condomnios, estabelecimentos de comrcio a cu aberto,

    espaos para grandes eventos, estdios, empresas e nestas, suas pendncias, diretorias, gerncias, departamento financeiro, CPDs,

    DUTXLYRVH LQ~PHURVRXWURVORFDLV constituem objeto de interesse especial para os profissional de segurana.

    Sensibilidade e Periculosidade

    Podemos considerar sensveis todos os materiais, equipamentos,

    processos, operaes, reas, instalaes, dependncias e ambientes,

    cargos ou funes, doados, informao ou conhecimentos cujo valor,

    natureza ou importncia exera, direta ou indiretamente, grave influncia

    sobre regularidade da atividade institucional.

    Podemos considerar perigosos todos os materiais, equipamentos,

    processos, operaes, cargos ou funes cujo grau individual de perigo

    implique, direta ou indiretamente, risco ou ameaa para as instalaes, as

    pessoas, o meio ambiente ou a sociedade. Pessoal, gravem esses dois

    conceitos de periculosidade e sensibilidade, pois tem sido questo de

    prova.

    Teoria dos Crculos Concntricos

    Ento, sabemos que toda atividade de segurana, tambm a de

    reas e Instalaes temos que partir do mais simples para o mais

    complexo, do mais prximo para o mais afastado e do mais baixo para o

    mais alto nvel de segurana. Assim, costuma-se esquematiz-la por meio

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    de crculos concntricos, sendo que o crculo central representa a rea

    ou instalao com nvel de segurana mais elevado:

    Como se v, de acordo a importncia o local, podemos ter as

    seguintes gradaes de aes de segurana, para reas, instalaes,

    dependncias e ambientes, dentro da viso do Mandarini, muito

    importante esses conceitos j que as bancas tm cobrado nas provas,

    vamos a eles:

    Segurana excepcional: AIDA de excepcional sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso restrito a pessoas estrita e

    institucionalmente envolvidas nas atividades a desenvolvidas. Local

    onde so tratados conhecimentos cujo acesso normalmente exige

    credencial ultra-acesso.

    Segurana elevada: AIDA eleva sensibilidade ou peculiaridade, cujo acesso restrito a pessoas ntima e institucionalmente

    envolvidas nas atividades a desenvolvidas. Local onde so tratados

    conhecimentos cujo acesso normalmente exige credencial secreto.

    Segurana mediana: AIDA de mediana sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso restrito a pessoas que tenham

    relaes institucionais envolvidas nas atividades a desenvolvidas.

    Local onde so tratados conhecimentos cujo acesso normalmente

    exige credencial confidencial.

    Segurana rotineira: AIDA de baixa sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso restrito a pessoas que tenham

    necessidade de trato funcional ou de negcios com as atividades

    desenvolvidas nos locais, onde so tratados conhecimentos que no

    devam ser do domnio pblico. Normalmente, exigem credencial

    reservado.

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    Segurana perifrica: AIDA isenta de sensibilidade ou periculosidade, que integra os limites do permetro perifrico, a

    partir dos quais se estabelecem circulao e o acesso, seja para

    visitantes, seja para RH. No exigem credencial de segurana.

    Meus caros, a Segurana de reas e Instalaes assumem

    participar importncia as aes perpetradas pelo elemento humano contra

    R DWLYR SDWULP{QLR ItVLFR (bens tangveis) - lembram da nossa primeira aula. So os atos de sabotagem, depredaes, acidentes, mau

    uso deliberado ou impercia, imprudncia, negligncia roubo, furto, desvio

    enfim, qualquer ao deliberada ou no com potencial para causar dano patrimonial. Alm desses elementos diversos, h outros, como as

    intempries e os fenmenos naturais, e at alguns imprescindveis, como

    a queda de uma aeronave, que tambm devem ser considerados pela

    Segurana de reas e instalaes.

    especialmente nessa segurana que a anlise de riscos e

    ameaas e a preveno de perdas assumem carter extremamente

    relevante, em razo dos resultados que proporcionam. A

    determinao do tipo e do grau de criticidade do risco ou ameaa a que

    se submete cada rea ou instalao, a aplicao da metodologia de

    avaliao e a formalizao de um diagnstico, constituem a essncia da

    Segurana de reas e Instalaes. Exatamente com base nisso que so

    estabelecidas aes preventivas, necessrias para a preveno dos danos

    potenciais ou reais que ameaam os ambientes.

    Pontos Crticos e Pontos de Riscos

    A Segurana de reas e Instalaes exige que se diferenciem

    Pontos Crticos de Pontos de Risco, para melhor adequao das aes

    a serem adotadas. Pontos Crticos so determinadas reas e instalaes

    que podem sofrer danos reais que provoquem perdas, como um PCD, por

    exemplo. Pontos de Riscos so reas e instalaes que podem causar

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    danos, ou seja, que constituem, por si mesmas, riscos ou ameaas contra

    ativos, os RH ou a sociedade um depsito de inflamveis, por exemplo. Um e outro sujeitam a perdas, logicamente. No obstante, no caso

    dos Pontos Crticos perda sempre real, ou seja, em face de qualquer

    evento, haver necessariamente perda. No caso dos Pontos de Riscos,

    entretanto, a perda sempre eventual, isto , salvo aquela estritamente

    relacionada com o bem sinistrado, podem ou no acontecer outras perdas

    em razo de um evento.

    Os Pontos Crticos so normalmente ambientes sensveis, ao passo

    que os Pontos Riscos so, normalmente ambientes periculosos. Da torna-

    se extremamente importante relacionar uns e outros pontos, de forma

    que se possa otimizar a relao custo versus benefcio que se estabelece

    a partir da execuo das medidas e procedimentos de segurana

    necessrio em cada caso.

    Pessoal, vou trazer agora dois conceitos importantes, destacados

    pelo Mandarini, e j foram questo de provas, so ele vizinhana e

    arredores:

    9 Vizinhana: so os vizinhos mais prximos, ou seja, aqueles cuja proximidade imediata faz com que exeram influncia direta sobre a

    atividade institucional e, consequentemente, sobre as aes de

    Segurana de reas e Instalaes.

    9 Arredores: so os vizinhos menos prximos, ou seja, aqueles cuja proximidade relativa faz com que exeram influncia indireta sobre

    a atividade institucional e, consequentemente, sobre as aes de

    Segurana de reas e Instalaes.

    Um e outro poderiam ser abordados em qualquer um segmento da

    Segurana Organizacional, posto que provocam repercusses em todos os

    nveis da atividade institucional. A opo pela Segurana de reas e

    Instalaes se deu por razes meramente didticas e por ser,

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    aparentemente, sobre as reas e instalaes que os vizinhos exeram sua

    maior influncia. No obstante, chamamos a ateno para outros

    segmentos, nos quais tambm pesam bastante esses reflexos.

    A no ser quando da escolha do local para estabelecimento do

    QHJyFLRYL]LQKRVQmRVHVHOHFLRQDPWHPRVGHFRQYLYHUFRPHOHV&RPbase nesse princpio, as aes de segurana devem se ocupar das

    potencialidades da comunidade onde se localiza a instituio, por mais

    inconveniente que ela seja, e explorar, todas as contribuies possveis do

    relacionamento que, forosamente, ter que se estabelecer.

    Assim, alm de ter atualizado o perfil social, econmico e at

    poltico da vizinhana e dos arredores, via controle de indicadores por exemplo, principais ilcitos, lideranas e faces criminosas atuantes na

    rea, principais lideranas comerciais, comunitrias e polticas -,

    imprescindvel o estabelecimento de relaes cordiais com os

    departamentos de segurana de outras organizaes, com

    autoridades e lideranas civis e comunitrias, segmentos da defesa civil,

    segurana pblica e no-pblica e instituies privadas de interesse.

    Embora no seja aconselhvel envolver-se com os problemas

    comunitrios locais, as corporaes precisam acompanh-los e bem de

    perto, para se anteciparem a situaes que lhes possam se tornar

    desfavorveis e at prejudiciais.

    Intensificar o recrutamento de pessoal de interesse para otimizar

    uma rede de informantes eficientes, e/ou promover a infiltrao de

    prepostos em locais mais crticos, no intuito de obter mais informaes no

    momento oportuno, podem ser opes compensadoras em determinadas

    conjunturas. Entretanto, utilizar RH da vizinhana e dos arredores na

    Segurana de reas e Instalaes, nos pontos crticos ou sensveis ser

    objeto de pondervel cautela. Em qualquer que seja o segmento da

    segurana institucional, porm, o emprego de RH da comunidade deve

    ser sempre visto com criteriosa considerao de prs e contras.

    Via de regra, no foroso relacionamento que se estabelece, a

    tnica dever recair sempre sobre a busca de uma relao equilibrada,

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    para que a comunidade veja na instituio mais um de seus membros.

    Essa postura no deve eliminar, entretanto, o inequvoco entendimento

    de que, como um simples membro comunitrio a comunidade no poder,

    jamais, submeter a empresa.

    Segurana Passiva de reas e Instalaes

    So aes ou atividades da Segurana de reas e Instalaes, com

    carter eminentemente defensivo, tomadas contra ameaas ou riscos

    potenciais ou reais. Embora de perfil, evidentemente defensivo, a

    segurana passiva pode abranger atividades ou aes ofensivas, como

    emprego de animais, equipes de controle de distrbios, circuitos

    eletrificados, agentes qumicos e outros. Entretanto, na segurana passiva

    h que prevalecer o carter defensivo das medidas e procedimentos

    adotados.

    Alguns meios so considerados como de segurana fsica

    apenas ocasionalmente por exemplo, uma cmera ostensiva de circuito fechado de televiso (CFTV), enquanto outros so funcionais

    e especialmente estabelecidos para agirem como tal.

    Os RH podem ser considerados como segurana fsica, desde que

    hajam caracterizados, ou seja, trajados com indumentrias compatvel,

    portanto ou se utilizando de material que se permita sua identificao e

    localizao e que demonstre sua finalidade.

    Os meios mecnicos so normalmente as modalidades de

    segurana fsica mais conhecida e utilizada, em particular nas instalaes

    (intraprdios). Nessa categoria incluem-se os diferentes tipos de portas,

    portes, janelas e basculantes, automatizados ou no,

    independentemente da forma de acionamento. A categoria abrange

    tambm as pelculas de todo gnero, cortinas e persianas, inclusive

    resistente a projteis de arma de fogo (PAF), as cancelas, guaritas e

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    VHWHLUDV RV ROKRV PiJLFRV DODUPHV H FHQVRUHV EHP FRPR TXDLVTXHUoutros itens com o mesmo perfil e finalidade.

    As fechaduras de diversos tipos tornaram-se, mais que outros

    meios mecnicos de segurana fsica, um autntico instrumento de

    controle de acesso. Com essa finalidade, hoje largamente utilizada,

    alcanam elevados nveis de segurana quando associadas a outros

    meios, como a leitura de impresses digitais, da ris, ou da face, por

    exemplo.

    Ainda como meios de segurana fsica - dentro da viso de

    Mandarini - internos ou externos, temos variados tipos de barreiras, que

    so acidentes naturais do terreno, construes ou artifcios normalmente

    mais apropriados para emprego em reas. Entre as barreiras naturais

    encontram-VH RFHDQRV FXUVRV H TXHGDV GiJXD ODJRV H ODJRDVelevaes, depresses ou abismos, mangues e alagados, mata, cerrados,

    reas desertificadas, geladas ou inspitas. Entre as barreiras artificiais

    esto os muros, as cercas, as grades, os alambrados, os tonis, os

    cavaletes, os fossos, as valas e os vales, os prprios prdios e

    construes diversas. Entre as barreiras animais, os aquticos como os

    peixes carnvoros (piranhas, tubares), os voadores, como guias ou

    falces, e os terrestres, como gansos, marrecos, galos, ces bravos ou

    animais selvagens domsticos.

    $VEDUUHLUDVQDWXUDLVRXQmRSRGHPVHU DJUDYDGDV LVWRp WHUseus efeitos fortalecidos. o que acontece, por exemplo, quando se

    coloca caco de vidro sobre um muro, quando se explora em conjunto

    barreiras artificiais e animais (aprofundamento ou alargamento de um

    lago, seu povoamento com peixes ou animais carnvoros piranhas, jacars, outros) ou se integra sistema de barreiras com outros meios

    (CFTV, alarmes de instruo, controle de acesso, etc.).

    Pessoal, tambm dentro da viso de Mandarini, vou falar agora um

    pouco de segurana eletrnica, que Trata-se de um conjunto de

    dispositivos tcnicos capazes de emitir sinais sobre a ocorrncia de

    eventos locais ou remotos. Tem por finalidade dissuadir atitudes hostis,

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    atividades adversas ou aes que representam riscos ou ameaas para as

    AIDA e/ou advertir sobre a sua ocorrncia.

    Os sistemas de segurana eletrnicos atuais compem-se normalmente

    de trs partes: um sensor, uma central de processamento e uma central

    de monitoramento.

    Os sensores so os responsveis por acusar os eventos, isto ,

    OLWHUDOPHQWHGDURDODUPHGHQXQFLDQGRXPDRFRUUrQFLDSRU LQWHUPpGLRda emisso de sinais eletromagnticos, sonoros ou de radio freqncia.

    As centrais de processamento recebem e interpretam os sinais

    emitidos pelos sensores e acionam reaes contra eventos, programadas

    e simples, como alertas sonoros ou ligaes telefnicas para o usurio.

    Podem tambm acionar reaes mais complexas, como processamento e

    armazenamento ou acionamento de outros dispositivos trancamento de dependncias, desligamento ou acionamento de aparelhos, por exemplo.

    So normalmente locais, isto , internas ou muito prximas das AIDA que

    buscam proteger.

    As centrais de monitoramento so centros de operao de onde

    so monitoradas vrias centrais de processamento, possibilitando maior

    nvel de interferncia nos eventos. Acionam outros dispositivos segurana pblica ou no-segurana pblica, defesa civil, pessoal tcnico

    ou prprio usurio e permitem mxima explorao de suas prprias potencialidades. So normalmente remotas podem dispor a ligao udio

    e vdeo com os ambientes monitorados e admitem operao terceirizada.

    Tendo em vista a existncia de diversos tipos de centrais e o

    conhecimento altamente tcnico que elas demandam, seu estudo

    extrapola os objetivos deste livro.

    No que se refere aos sensores, todavia, conveniente para a

    segurana das reas e instalaes que se conheam alguns tipos de

    detetores de instruo.

    Os sensores podem ser internos, mais sensveis na deteco de

    eventos, externos ou perimtricos (ou perimetrais), todos bastantes

    sensveis s interferncias atmosfricas e climticas. O que define o tipo

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    de sensor no , porm, sua localizao, mas seu princpio de

    funcionamento, ou seja, a causa que desencadeia o alarme. Assim,

    podemos ter os seguintes tipos de detectores de instruo internos, de

    acordo com o seu princpio de funcionamento, vamos a eles:

    x Por abertura: de contato eletromecnico e magntico, consiste num im que mantm um contato eltrico. O afastamento do im

    desfaz o contato eltrico, o que um alarme que pode ser transmitido

    de diversas formas (fio, rdio, sinal sonoro, visual, etc.), o tipo

    mais comumente empregado em portas, janelas, gavetas e objetos

    em geral. Tem como vantagens ser fcil de montar, no consumir

    energia e produzir poucos alarmes falsos. Como desvantagens.

    Constitui uma proteo pontual e bastante sensvel a sabotagens;

    x Por ruptura: de fibra ptica ou condutora, com transmisso de pulsos por meio fsico: cabo de fibra ptica ou cabo tradicional, cuja

    ruptura, por trao ou corte, provoca a interrupo do fluxo de

    transmisso e gera um alarme, transmitido de diversas formas;

    x Por manipulao: de botes, chaves ou qualquer artifcio, cujo acionamento se d pelo prprio usurio na ocorrncia de um evento

    que evidencie risco ou ameaa. Um artifcio bastante comum

    chamado de boto de pnico, um dos dispositivos normalmente

    empregados em agencias bancarias e residncias;

    x Por vibrao: de massa metlica, possui cpsulas cuja vibrao faz abrir um contato, gerando um alarme transmitido de diversas

    formas. Emprega usualmente o mercrio e de baixo custo, mas

    exige ajuste delicado por causa de uma alta sensibilidade.

    x Por movimento: abrange vrias modalidades de sensores volumtricos:

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    -Infravermelho passivo (IVP): so detectores ptico que captam as

    emisses de radiao infravermelha geradas por qualquer objeto da

    zona sensoreada. Proporcionam variadas possibilidades de

    coberturas ambientais, mas tendo em vista sua alta sensibilidade,

    exigem cuidados adicionais para evitar alarmes falsos;

    -Microondas: so sistemas que exploram o efeito Doppler, ou seja,

    a reflexo de ondas de alta freqncia em objetos. Um transmissor

    emite um sinal que analisado por um receptor. Se alguma

    alterao que caracterize movimento for detectada, um sinal de

    alarme ser gerado e transmitido de diversas formas;

    -Ultra-som: so sensores que tambm se baseiam no efeito

    Doppler, embora utilizem a reflexo de sinais acsticos de ultra-

    som. Tem uso limitado por sua alta sensibilidade em relao s

    condies e caractersticas ambientais;

    -Misto: os sensores volumtricos internos podem, ainda, reunir,

    todas as modalidades citadas, ou parte delas.

    x Detectores de rudos: detectam sons incompatveis com o ambiente, ou objeto que buscam proteger. Usam microfones para

    analisar o tipo de frequncia dos sons emitidos pelo evento, e s

    emitem sinal de alarme conforme parmetros previamente

    estabelecidos;

    x Sensor de choque ou ssmico: tambm tem na captao microfnica seu princpio de funcionamento. Neste caso, o alarme

    funciona de acordo com critrios definidos pela amplitude, pela

    freqncia e pelo tempo de atuao das vibraes e sua propagao

    por determinadas estruturas;

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    x Detectores de dupla tecnologia: recomendados para locais com expressiva propenso a alarmes falsos por causas diversas, como

    correntes de ar, reflexos do sol, luminosidade intensa (faris),

    pequenos animais (pssaros), etc. nesses casos convm no utilizar

    sensores infravermelhos passivos comuns, mas os inteligentes ou

    de dupla tecnologias. O alarme s gerado quando dois feixes de

    raios so detectados simultaneamente. J os segundos empregam

    um sensor volumtrico, que utiliza o efeito Doppler e um

    infravermelho, estabelecendo, pois dois detectores que s geram

    alarmes quando acionados simultaneamente.

    Os detectores de instruo no-internos dividem-se em externos, -

    todos os localizados fora das edificaes -, e perimtricos, - aqueles

    localizados sobre as barreiras fsicas do limite perimtrico das instituies.

    Um exemplo de sensor externo pode ser o infravermelho ativo,

    sistema que consiste num gerador de relao infravermelha direcionado

    para um receptor com foto transistor. Este, ante a interrupo do feixe de

    raios, ativa ao alarme de instruo. Pode ser usado tambm na segurana

    perifrica.

    x Cercas eletrificadas: comportam uma central eletrificadora de anlise e efetivao, que envia pulsos eltricos por condutores

    agregados s cercas, por vezes capazes de produzir choques. O

    tempo gera fuga de corrente e aciona o alarme de intruso. Pode

    ser apenas de sensoreamento, pelo emprego de diferena de

    potencial (ddp, ou voltagem) baixssima, ou de eletrificao, por

    alta voltagem (cerca de oito mil volts), sem, no entanto,

    representar risco de morte, por envolverem corrente contnua de

    tenso prxima a zero (a eletrificao perigosa aquela que utiliza

    a tenso comercial de 110 ou 220 volts que, embora de voltagem

    baixa, esta sim, capaz de provocar a morte);

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    x Cabos microfnicos e de vibrao: prprios ara cercas e alambrados, detectam variaes de forma (trao, compresso),

    vibraes ou ruptura do meio fsico utilizado. So ligados a um

    circuito de anlise e ativao que aciona o alarme em caso de

    instruo;

    x Cabos enterrados:

    As tecnologias hoje disponveis so basicamente de trs tipos:

    - Fibras pticas: empregam cabos pticos mltiplos do tipo cordo,

    com pouca resistncia mecnica. A deteco ocorre pela

    deformao da fibra, ocasionando pela presso sobre o solo em que

    o cabo est enterrado. Seu lanamento, em forma de serpentina,

    realizado acerca de 10 centmetros abaixo da superfcie do solo,

    necessariamente macio (grama, por exemplo), conferindo uma zona

    de proteo de trs a cinco metros sobre o cabeamento;

    - Cabos coaxiais acsticos: cabos especiais que funcionam como

    microfone linear capacitivo, sensvel a ondas de 0 (zero) a 100 Hz

    (cem hertz), conectados a pr-amplificadores que transformam as

    ondas mecnicas em sinais eltricos. Seu lanamento de forma

    senoidal e o ajuste de sua sensibilidade permite instalao em

    qualquer tipo de solo (asfalto, concreto, etc.);

    - Cabos sensores eletromagnticos: so os mais sofisticados e de

    maior confiabilidade, uma vez que proporcionam os menores ndices

    de alarmes indevidos (6%). O sistema consiste na gerao de um

    campo eletromagntico em torno de um cabo, o qual emite sinais

    por fendas propositadamente existentes em sua blindagem. Os

    sinais so recebidos por um outro cabo (sensor), tambm por

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    fendas em sua blindagem. A deteco volumtrica e obtm com a

    interferncia, causada pela intruso no campo eletromagntico

    estabelecido.

    As modalidades abordadas admitem outras fontes para acionar

    seus princpios de funcionamento, como raios laser ou clulas

    fotoeltricas, por exemplo. O mais importante, porm, ao tratar dos

    meios eletrnicos, lembrar que aos gestores de segurana compete

    apenas saber das modalidades existentes e acompanhar sua rpida

    evoluo. Os aspectos e possibilidades eminentemente tcnicos de cada

    tipo de segurana eletrnica existente devem ser buscados com os

    especialistas, estes sim, por necessidade de ofcio, obrigado a conhecer

    tcnica e profundamente o assunto, assim vamos a outros conceitos:

    9 Circuitos fechados de televiso (CFTV), ou internos (CITV): so sistemas integrados de som e imagem que

    permitem monitorar ambientes prximos ou remotos em tempo

    real. Operam com armazenamento de udio e vdeo de vrios

    ambientes simultaneamente, possibilitando expressiva

    economia de meios de toda natureza das reas, instalaes,

    dependncias e ambientes.

    9 Monitoramento por satlites: permite monitorar ambientes estticos, pela transmisso de imagens e sons gerados pela

    CFTV remotos, ou ativos mveis (automveis, caminhes, etc.),

    por meio da utilizao dos sistemas de posicionamento global

    (GPS). No caso dos ativos moveis, alm da localizao,

    permitem ativao ou desativao, por intermdio de

    acionamento de terminal previamente instalado no prprio ativo.

    9 Porteiro eletrnico: so sistemas de intercomunicao passiveis de transmitir udio e vdeo. De baixo custo, fcil

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    instalao e ampla utilizao, atuam especificamente na

    segurana residencial.

    9 Portes e portas automticos: so sistemas de abertura e fechamento que utilizam vrias modalidades de acionamento

    (controle, teclado, carto, vos, etc.), alguns de baixo custo e

    utilizadas na segurana residencial, outras de custo elevado,

    complexa instalao e operao. So implementados por RH

    altamente tcnico e especializado ( o caso de controles de

    acesso mais sofisticados, como os biomtricos, por exemplo).

    Pessoal na prxima aula continuaremos daqui, ok? Vamos fazer

    alguns exerccios!

    Grande abrao e bons estudos!

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    Questes comentadas

    1) (CESPE Tcnico judicirio) As medidas dinmicas consideradas necessrias ao controle e segurana fsica e patrimonial de instalaes

    incluem barreiras perimetrais, sistemas de alarme, iluminao e

    vigilncia.

    Comentrios:

    Gabarito: E.

    Essa ficou fcil, dinmica no, n? Estamos falando aqui de

    medidas estticas.

    2) (CESPE Tcnico judicirio) Um plano de segurana fsica e patrimonial deve levar em conta os seguintes aspectos, entre outros: vias

    de acesso, adjacncias do estabelecimento, barreiras perimetrais,

    portes, janelas, iluminao, corpo de vigilncia, sistemas de alarme,

    estacionamento de veculos, nmero de empregados e pontos crticos.

    Comentrios:

    Gabarito: C.

    Sem dvidas todos os meios elencados na questo vo ao

    encontro de um plano de segurana fsica patrimonial.

    3) (CESPE Tcnico judicirio) O controle de entradas permitidas apoia-se basicamente em dois sistemas: o de identificao e o de guarda.

    Comentrios:

    Gabarito: C.

    Isso mesmo, o controle apoia-se nesses dois sistemas.

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    4) (CESPE Tcnico judicirio) As barreiras naturais no podem ser utilizadas como mecanismo de preveno de acidentes e de segurana do

    patrimnio pblico, devido impossibilidade de controle humano sobre

    esses obstculos.

    Comentrios:

    Gabarito: E.

    Vimos que com as barreiras naturais possvel o controle

    humano.

    5) (CESPE Tcnico judicirio) A identificao de funcionrios mediante o uso de crachs considerada atualmente o nico mtodo

    eficaz para o controle de entradas, devendo ser abolidos os demais

    dispositivos, por falta de segurana.

    Comentrios:

    Gabarito: E.

    Ento, vimos tantas possibilidades de controle de acesso,

    logo, o uso de crachs no o nico meio eficaz de controle de acesso.

    Ok?

    6) (FCC Tcnico Judicirio) Para aprimorar a segurana de qualquer instalao predial, deve ser controlada, nos portes, a

    entrada de

    A) todos, sem exceo.

    B) reparadores, apenas.

    C) militares, apenas.

    D) visitantes, apenas.

    E) funcionrios, apenas.

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    Comentrios:

    Gabarito: A.

    O controle de acesso no discricionrio, precisamos

    identificar todos, sem exceo.

    7) (FCC Tcnico Judicirio) A dissimulao uma das caractersticas mais importante da segurana fsica; com a utilizao dessa estratgia, os

    equipamentos no ficam expostos, os agentes de segurana so

    preservados, no h agresso visual, nem intimidao ao ambiente da

    empresa com a presena ostensiva de tais entes.

    Comentrios:

    Gabarito: E.

    Lembram que quando falamos em segurana, temos que

    pensar em preveno e equipamentos, como cmeras, por exemplo,

    dentro da viso de segurana passiva em reas e instalaes, so de

    carter preventivo. Ok?

    8) (FCC Tcnico Judicirio) Sob a tica da segurana fsica e patrimonial, so exemplos de ponto crtico e de ponto de risco

    existentes em uma edificao, respectivamente:

    A) arquivos de processos judiciais e reservatrio de incndio.

    B) servidor de rede de computadores e reservatrio de gua potvel.

    C) guarita de entrada e tanque de GLP (gs liquefeito de petrleo).

    D) caldeira e central de circuito interno de TV.

    E) central de processamento de dados e cabine primria de energia

    eltrica.

    Comentrios:

    Gabarito: E.

    A Segurana de reas e Instalaes exige que se diferenciem

    Pontos Crticos de Pontos de Risco, para melhor adequao das aes

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    a serem adotadas. Pontos Crticos so reas e instalaes que podem

    sofrer danos reais que provoquem perdas, como um PCD, por exemplo.

    Pontos de Riscos so reas e instalaes que podem causar danos, ou

    seja, que constituem, por si mesmas, riscos ou ameaas contra ativos, os

    RH ou a sociedade um depsito de inflamveis, por exemplo.

    9) (FCC Tcnico Judicirio) NO considerada medida preventiva de segurana fsica o emprego, em uma edificao, de

    A) cmeras de circuito fechado de televiso dissimuladas.

    B) portas rotatrias com detectores de metais.

    C) muros com fossos alagados.

    D) catracas com senhas.

    E) animais de vigia, como ces bravos.

    Comentrios:

    Gabarito: A.

    Ento dentro de segurana de reas e instalaes, quando

    falamos de segurana passiva, dentre tantos dispositivos, temos:

    circuitos fechados de televiso (CFTV), ou internos (CITV) - que

    so sistemas integrados de som e imagem que permitem monitorar

    ambientes prximos ou remotos em tempo real. Operam com

    armazenamento de udio e vdeo de vrios ambientes simultaneamente,

    possibilitando expressiva economia de meios de toda natureza das reas,

    instalaes, dependncias e ambientes. Logo, no podemos falar de

    circuito dissimulado, ok? Os demais dispositivos enquadram-se na

    preveno.

    10) (FCC Tcnico Judicirio) A segurana fsica e patrimonial de uma instalao poder ser feita por agentes ostensivamente trajados e pessoal

    em atividade de inteligncia.

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    Comentrios:

    Gabarito: C.

    Como vimos em nossas aulas, tanto agentes agindo

    ostensivamente como por meio de agentes em atividades de inteligncia

    podemos considerar como segurana fsica e patrimonial de uma

    instalao.

    11) (FCC Tcnico Judicirio) A fim de bem realizar a segurana fsica e patrimonial, importante que o profissional

    A) nunca saia do seu posto, preferencialmente junto porta de sada.

    B) esteja atento principalmente aos funcionrios que circulam sem crach

    nas dependncias da instituio.

    C) tenha pleno conhecimento do local onde atua, tendo identificado e

    mapeado as reas e contedo de risco.

    D) estabelea forte amizade com as pessoas da recepo, a fim de obter

    informaes privilegiadas acerca dos frequentadores do local.

    E) altere constantemente sua rotina, a fim de que ningum saiba

    efetivamente onde ele possa estar dentro das instalaes.

    Comentrios:

    Gabarito: C.

    a atuao inteligente do agente de segurana, como pessoa

    capacitada para fazer a segurana fsica das instalaes e

    dignitrios. Ex: Identificao pessoal, abordagem distncia, contato

    telefnico com empresas fornecedoras e prestadoras de servios para

    confirmar dados de funcionrios, vigilncia atenta, posicionar-se em

    pontos estratgicos (pontos que permitam viso ampla do permetro de

    segurana), redobrar a ateno quanto aos pontos vulnerveis (pontos

    que permitam fcil acesso), assim como conhecer o local onde atua.

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    12) (FCC Tcnico Judicirio) As medidas de preveno a entradas de pessoas no autorizadas so aquelas que visam

    impedir ou detectar a entrada de algum cujo objetivo seja

    praticar ato contra o patrimnio na instalao. Nesses casos, a

    pea mais importante no esquema de segurana a(o)

    A) barreira perimetral.

    B) iluminao.

    C) comunicao.

    D) servio de guarda.

    E) alarme.

    Comentrios:

    Gabarito: D.

    Pessoal, uma das atividades mais importante o servio de

    guarda no controle de acesso, que compreendem todas as atividades,

    medidas e procedimentos dos quais resultem, especfica e

    acessoriamente, limitao e/ou controle de circulao e de acesso, de

    tudo e de todos, mo mbito de uma instituio. Limita e controla,

    portanto, no s a circulao e o acesso ao RH, mas de veculos,

    visitantes, material, documentos, inclusive de dados e informaes (os

    FRQKHFLPHQWRV Logo, quaisquer procedimentos, meios, agentes ou artifcios podem ser utilizados como limitadores e/ou

    controladores de circulao e acesso. Algumas restries que

    constituem importantes formas de controle, de fato resultam de rotinas

    estabelecidas, porm, com outros fins especficos. So resultados de

    carter meramente acessrio, representando na verdade subprodutos dos

    objetivos que prioritariamente tais restries buscam alcanar.

    13) (FCC Tcnico Judicirio) Em relao aos controles de acesso:

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    I. Destinam-se a controlar o acesso e circulao apenas de

    pessoas e veculos que se dirijam para a instalao que os

    possuem.

    II. Devem controlar a forma de acesso e circulao de pessoas,

    veculos, materiais e at informaes existentes na instalao que

    os possuem.

    III. So medidas de controle de acesso desde grandes barreiras

    fsicas como portes e guaritas at as mais simples e menores

    como credenciais e crachs.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    A) II e III.

    B) I e III.

    C) I.

    D) II.

    E) III.

    Comentrios:

    Gabarito: A.

    Ento, como vimos na explicao anterior, o controle de

    acesso no se restringe s em pessoas e veculos que se dirijam para a

    instalao. Logo, II e III esto corretos.

    14) (FCC Tcnico Judicirio) O emprego do servio de vigilncia patrimonial de uma instalao/empresa est correto em

    A) atividades direcionadas e restritas segurana das pessoas, de forma

    a no se envolver em outras, como combate a incndio e evacuao de

    emergncia.

    B) rondas a p realizadas apenas no interior das edificaes, em

    corredores, acessos e halls de maior circulao de pessoas.

    C) monitoramento de imagens e operao de recursos eletrnicos de

    vigilncia como circuito fechado de TV (CFTV) de responsabilidade de um

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    tcnico em eletrnica especializado, que no faz parte da equipe de

    vigilncia patrimonial.

    D) postos fixos de trabalho criados para diversas finalidades, dentre elas

    a viglia de um local especfico ou um controle de um acesso.

    E) rondas externas aos limites perimetrais da instalao visando a

    represso imediata da ordem pblica.

    Comentrios:

    Gabarito: D.

    Quando falamos em vigilncia patrimonial, dentre tantas

    atividades, temos que ter em mente o controle de acesso, atravs de um

    posto fixo, que compreendem todas as atividades, medidas e

    procedimentos dos quais resultem, especfica e acessoriamente, limitao

    e/ou controle de circulao, de tudo e de todos, no mbito de uma

    instituio. Logo resposta letra D, as demais esto flagrantemente

    erradas, por tudo que falamos em aula.

    15) (FCC Tcnico Judicirio) Uma das mais importantes atribuies do Tcnico de Segurana zelar pela segurana fsica

    e patrimonial das instalaes. Para que essa atribuio seja

    realizada necessrio que

    A) ocupe uma posio fixa junto entrada do edifcio para vigiar os

    movimentos de entrada e sada do prdio.

    B) seja bastante simptico e comunicativo estabelecendo dilogo com

    todos os frequentadores do Tribunal.

    C) restrinja as reas de circulao de funcionrios e usurios para facilitar

    seu trabalho de permanente vigilncia.

    D) mantenha sempre prximo de si a arma j engatilhada ou qualquer

    outro objeto que garanta sua segurana.

    E) conhea detalhadamente todas as dependncias do Tribunal

    identificando o que deve ser protegido e quem oferece risco.

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    Comentrios:

    Gabarito: E.

    Ento, viram como as questes repetem, logo no podemos

    deixar de treinar, Ok. A atuao do agente de segurana, como pessoa

    capacitada para fazer a segurana fsica das instalaes e dignitrios. Ex:

    Identificao pessoal, abordagem distncia, contato telefnico com

    empresas fornecedoras e prestadoras de servios para confirmar dados de

    funcionrios, vigilncia atenta, posicionar-se em pontos estratgicos

    (pontos que permitam viso ampla do permetro de segurana), redobrar

    a ateno quanto aos pontos vulnerveis (pontos que permitam fcil

    acesso), assim como conhecer o local onde atua.

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    Questes propostas

    1) (CESPE Tcnico judicirio) As medidas dinmicas consideradas necessrias ao controle e segurana fsica e

    patrimonial de instalaes incluem barreiras perimetrais, sistemas

    de alarme, iluminao e vigilncia.

    2) (CESPE Tcnico judicirio) Um plano de segurana fsica e patrimonial deve levar em conta os seguintes aspectos, entre

    outros: vias de acesso, adjacncias do estabelecimento, barreiras

    perimetrais, portes, janelas, iluminao, corpo de vigilncia,

    sistemas de alarme, estacionamento de veculos, nmero de

    empregados e pontos crticos.

    3) (CESPE Tcnico judicirio) O controle de entradas permitidas apoia-se basicamente em dois sistemas: o de identificao e o de

    guarda.

    4) (CESPE Tcnico judicirio) As barreiras naturais no podem ser utilizadas como mecanismo de preveno de acidentes e de

    segurana do patrimnio pblico, devido impossibilidade de

    controle humano sobre esses obstculos.

    5) (CESPE Tcnico judicirio) A identificao de funcionrios mediante o uso de crachs considerada atualmente o nico

    mtodo eficaz para o controle de entradas, devendo ser abolidos

    os demais dispositivos, por falta de segurana.

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    6) (FCC Tcnico Judicirio) Para aprimorar a segurana de qualquer instalao predial, deve ser controlada, nos portes, a

    entrada de

    A) todos, sem exceo.

    B) reparadores, apenas.

    C) militares, apenas.

    D) visitantes, apenas.

    E) funcionrios, apenas.

    7) (FCC Tcnico Judicirio) A dissimulao uma das caractersticas mais importante da segurana fsica; com a

    utilizao dessa estratgia, os equipamentos no ficam expostos,

    os agentes de segurana so preservados, no h agresso visual,

    nem intimidao ao ambiente da empresa com a presena

    ostensiva de tais entes.

    8) (FCC Tcnico Judicirio) Sob a tica da segurana fsica e patrimonial, so exemplos de ponto crtico e de ponto de risco

    existentes em uma edificao, respectivamente:

    A) arquivos de processos judiciais e reservatrio de incndio.

    B) servidor de rede de computadores e reservatrio de gua

    potvel.

    C) guarita de entrada e tanque de GLP (gs liquefeito de

    petrleo).

    D) caldeira e central de circuito interno de TV.

    E) central de processamento de dados e cabine primria de

    energia

    eltrica.

    9) (FCC Tcnico Judicirio) NO considerada medida preventiva de segurana fsica o emprego, em uma edificao, de

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    A) cmeras de circuito fechado de televiso dissimuladas.

    B) portas rotatrias com detectores de metais.

    C) muros com fossos alagados.

    D) catracas com senhas.

    E) animais de vigia, como ces bravos.

    10) (FCC Tcnico Judicirio) A segurana fsica e patrimonial de uma instalao poder ser feita por agentes ostensivamente

    trajados e pessoal em atividade de inteligncia.

    11) (FCC Tcnico Judicirio) A fim de bem realizar a segurana fsica e patrimonial, importante que o profissional

    A) nunca saia do seu posto, preferencialmente junto porta de

    sada.

    B) esteja atento principalmente aos funcionrios que circulam

    sem crach nas dependncias da instituio.

    C) tenha pleno conhecimento do local onde atua, tendo

    identificado e mapeado as reas e contedo de risco.

    D) estabelea forte amizade com as pessoas da recepo, a fim de

    obter informaes privilegiadas acerca dos frequentadores do

    local.

    E) altere constantemente sua rotina, a fim de que ningum saiba

    efetivamente onde ele possa estar dentro das instalaes.

    12) (FCC Tcnico Judicirio) As medidas de preveno a entradas de pessoas no autorizadas so aquelas que visam

    impedir ou detectar a entrada de algum cujo objetivo seja

    praticar ato contra o patrimnio na instalao. Nesses casos, a

    pea mais importante no esquema de segurana a(o)

    A) barreira perimetral.

    B) iluminao.

    C) comunicao.

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    D) servio de guarda.

    E) alarme.

    13) (FCC Tcnico Judicirio) Em relao aos controles de acesso: I. Destinam-se a controlar o acesso e circulao apenas de

    pessoas e veculos que se dirijam para a instalao que os

    possuem.

    II. Devem controlar a forma de acesso e circulao de pessoas,

    veculos, materiais e at informaes existentes na instalao que

    os possuem.

    III. So medidas de controle de acesso desde grandes barreiras

    fsicas como portes e guaritas at as mais simples e menores

    como credenciais e crachs.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    A) II e III.

    B) I e III.

    C) I.

    D) II.

    E) III.

    14) (FCC Tcnico Judicirio) O emprego do servio de vigilncia patrimonial de uma instalao/empresa est correto em

    A) atividades direcionadas e restritas segurana das pessoas, de

    forma a no se envolver em outras, como combate a incndio e

    evacuao de emergncia.

    B) rondas a p realizadas apenas no interior das edificaes, em

    corredores, acessos e halls de maior circulao de pessoas.

    C) monitoramento de imagens e operao de recursos eletrnicos

    de vigilncia como circuito fechado de TV (CFTV) de

    responsabilidade de um tcnico em eletrnica especializado, que

    no faz parte da equipe de vigilncia patrimonial.

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    D) postos fixos de trabalho criados para diversas finalidades,

    dentre elas a viglia de um local especfico ou um controle de um

    acesso.

    E) rondas externas aos limites perimetrais da instalao visando a

    represso imediata da ordem pblica.

    15) (FCC Tcnico Judicirio) Uma das mais importantes atribuies do Tcnico de Segurana zelar pela segurana fsica

    e patrimonial das instalaes. Para que essa atribuio seja

    realizada necessrio que

    A) ocupe uma posio fixa junto entrada do edifcio para vigiar

    os movimentos de entrada e sada do prdio.

    B) seja bastante simptico e comunicativo estabelecendo dilogo

    com todos os frequentadores do Tribunal.

    C) restrinja as reas de circulao de funcionrios e usurios para

    facilitar seu trabalho de permanente vigilncia.

    D) mantenha sempre prximo de si a arma j engatilhada ou

    qualquer outro objeto que garanta sua segurana.

    E) conhea detalhadamente todas as dependncias do Tribunal

    identificando o que deve ser protegido e quem oferece risco.

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    Gabarito

    1-A 2-C 3-C

    4-E 5-E 6-A

    7-E 8-E 9-A

    10-C 11-C 12-D

    13-A 14-D 15-E

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