Curso Aperfeiçoamento em Deficiência Intelectual e Educação Inclusiva
Educação Profissional
Capacitação Profissional
Inclusão no Mundo do Trabalho
Ana Isabel Tobias M. Pinheiro
Assistente Social
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Curso Aperfeiçoamento em Deficiência Mental e Educação Inclusiva
APAES NO BRASIL
1955 – APAE do Rio de Janeiro
1961 – APAE de São Paulo
Hoje somos cerca de 2.040 APAEs no Brasil
- Laboratório - Saúde - Estimulação
- Educação - Capacitação para o Trabalho - Bem Estar
- Desenvolvimento para Jovens - SASE - Programa de Defesa e Garantia de Direitos - Serv. de Atendimento ao Cliente
DA PREVENÇÃO AO ENVELHECIMENTO:
Segundo dados da OMS 10% da população têm
algum tipo de deficiência.
Destes 10%, entre 3 e 5% são deficientes intelectuais e, deste total, somente 2% chegam a ter algum atendimento especializado.
DADOS ESTATÍSTICOS
DADOS ESTATÍSTICOS
22.435
55.248
125.542
92.709
230.121
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
Centro Oeste Norte Sul Leste
MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPopulação presumida com deficiência intelectual e múltiplas
deficiências– números absolutos –
Município de São Paulo Incidência presumida da população com deficiência intelectual e
múltiplas deficiências
Centro4%
Oeste9%
Norte20%
Sul31%
Leste36%
DADOS ESTATÍSTICOS
NOMENCLATURA ATUAL
Deficiência Mental
Deficiência Intelectual
LINHA DO TEMPO
Idiotice Mongolismo Necessidades
Especiais
__________________________________________________________________________
Retardamento DeficiênciaDeficiência
MentalIntelectual
A característica essencial da Deficiência Intelectual é um funcionamento intelectual inferior à média, o qual é definido pelo Quociente de Inteligência (QI) na faixa de 70 – 75 para menos, acompanhado de limitações significativas nas habilidades adaptativas (AAIDD).
Comunicação Auto-cuidados
Habilidades Sociais Uso de recursos comunitários
Saúde e segurança Habilidades Acadêmicas
Lazer Independência
Atividades Vida Diária Trabalho
O QUE É DEFICIÊNCIA INTELECTUAL?
O início deve ocorrer antes dos 18 anos, caracterizando um transtorno do desenvolvimento. Após esta faixa etária, devemos definir de outras maneiras.
O QI é obtido mediante avaliação com um ou mais testes de inteligência padronizados.
Segundo o CID 10, os níveis de gravidade podem ser definidos da seguinte forma:
-Leve -Severo
-Moderado -Profundo
Todavia, a classificação atual aconselha que seja especificado grau de comprometimento funcional adaptativo. Importa mais, saber de que apoios o indivíduo necessita
Deficiência Intelectual é diferente de Transtorno Mental
DeficiênciaDeficiência
IntelectualIntelectual
Limitações de ordem cognitiva/ Intelectual
Com manifestações antes dos 18 anos
Afetividade preservada
TranstornoTranstorno
MentalMental
Desenvolvimento normal de suas habilidades cognitivas
Indivíduo não apresenta necessariamenteum atraso intelectual
Necessita de tratamento medicamentoso
•Pré natais: desnutrição materna; má assistência médica à gestante; doenças infecciosas; dependência química; alterações cromossômicas (síndromes); erros inatos do metabolismo (fenilcetonúria/hipotireoidismo congênito-que podem ser diagnosticados no teste do pezinho).
•Perinatais: traumas de parto; hipóxia ou anóxia; prematuridade e baixo peso; icterícia grave; consangüinidade, incompatibilidade de Rh.
•Pós-natais: desnutrição; desidratação grave; carência de estimulação global: infecções; meningoencefalites; sarampo e outras; intoxicações e infestações.
Causas da Deficiência Intelectual
CARACTERÍSTICAS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
ADNPM
Desempenho cognitivo aquém da faixa etária
Baixa escolaridade
Crítica Rebaixada
Afetividade Preservada
Imaturidade
Pensamento Concreto
ESCLARECENDO ...
Síndrome de Down
Deficiência Intelectual
Níveis Organização
Dura-ção
Pré –Requisito
Objetivo CurrículoBásico
Certifica-do
Obs.
Básico(Art.3ºdoDecretoNº2208/97)
A critério daEscola
Variável
Independen-te de esco-laridade préviaEducaçãoNão formal(Art.4º doDecreto2208/97)
Qualifica-ção e re-qualifica-ção de trabalha-dores(art. 4º doDecreto2208/97
Não estáSujeito aRegula-mentação Curricular
Certificado de
Qualificação
Profissional
Art.4º decreto
2208/97)
Não éSuper-visionado pelasDireto-rias deensino
LDB-9 394/96 Art. 3 do Decreto 2 208/97(de acordo como o novo ordenamento legal – 1998)
HOJESUJEITO ATIVO -
analisa, interroga, critica e executa
ONTEM SUJEITO PASSIVO –
executa
Função social de reprodução de informação
Valorização da homogeneidade do processo educacional – negação da diversidade
Informações/ conhecimentos com pouco significado – artificialização
Educação como necessidade temporária
Educação para TODOS
Propostas Educacionais – foco no aluno
Respeito ao contexto social
aprendizagem como processo
Aluno e professor aprendendo
Educação Funcional
Identificar como o aluno aprende
EDUCAÇÃO
“...O importante na democratização do ensino, não é “fazer como se” cada um houvesse aprendido, mas permitir a cada um aprender.”
(PHILIPPE Perrenoud, 1998)
HABILIDADES COMPETÊNCIAS
DIAGNÓSTICO
COMPETÊNCIA
Competência não se reproduz, não se imita, não se copia. É inato; a
gente tem. Portanto, a formação de um trabalhador competente está
vinculada a própria concepção de homem e educação. A
competência favorece o desenvolvimento de habilidades.
HABILIDADE
“Se aprende”, “se desenvolve”, “se adquire”
Dizem respeito não apenas ao mundo do trabalho, como à vida em sociedade. Na nova concepção de trabalhador devemos formar um cidadão que seja efetivamente membro da sociedade.
Significa a capacidade de fazer alguma
atividade ou trabalho; está mais relacionada
com a experiência prática do que com
conhecimento teórico.
HABILIDADES = FAZER
FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador
Habilidades
Habilidades Básicas
Habilidade Específicas
Habilidades de Gestão
Dizem respeito, não apenas ao mundo do trabalho, como à vida em sociedade. Na nova concepção de trabalhador, devemos formar um cidadão que seja efetivamente membro da sociedade.
HABILIDADES BÁSICAS
São aquelas relacionadas aos
conhecimentos técnicos e as competências
exigidas de acordo com o desempenho da
pessoa no mundo do trabalho. (capacitação)
HABILIDADES ESPECÍFICAS
São aquelas relativas a tomada de decisões,
superação de conflitos, relações humanas e
conhecimento das alternativas do mundo do
trabalho, adequando o comportamento da
pessoa dentro de um determinado contexto.
(comportamentais)
HABILIDADES DE GESTÃO
COMUNICAÇÃO
AUTO – CUIDADOS
ATIVIDADES DE VIDA DOMÉSTICA
HABILIDADES SOCIAIS
USO DE RECURSOS COMUNITÁRIOS
AUTO – DETERMINAÇÃO
SAÚDE E SEGURANÇA
HABILIDADES ACADÊMICAS FUNCIONAIS
LAZER
TRABALHO
AAMR
HABILIDADES ADAPTATIVAS
COMO AS HABILIDADES ADAPTATIVAS SE DESENVOLVEM?
Funcionamento
Apoios/Suportes
AAMR, 1992
Capacidades
* Inteligência
* Habilidades Adaptativas
Entorno/Ambiente
* Família
* Escola
* Trabalho
* Comunidade
Desenvolver habilidades de Vida Diária, sobretudo na autonomia e independência.
Desenvolver a capacidade da pessoa com deficiência perceber e analisar o que está a sua volta.
Habilidades de Socilialização, sobretudo na escolha de amizades.
Ampliar o repertório de habilidades, melhorando: a tolerância às frustrações; flexibilização; iniciativa na resolução de problemas; elaboração do pensamento abstrato;
BUSCANDO O SUCESSO...
BUSCANDO O SUCESSO...
Habilidades de Comunicação,principalmente a capacidade de desenvolver metas realísticas para o futuro.
Preparar o indivíduo para a vida, para o exercício da cidadania e não apenas para o exercício de uma profissão.
Facilitar a inclusão da pessoa com deficiência por meio de programas de preparação e qualificação para o trabalho, melhorando a sua relação com o mundo.
Que as instituições de educação especializada entre outros recursos da comunidade assumam uma postura mais decisiva em relação a finalidade de prover educação profissional aos seus alunos, para que os mesmos possam competir no mercado de trabalho.
CCOT - EDUCAÇÃO FUNCIONAL
FUNDAMENTAÇÃO
A consciência reflexiva implica que o ser humano reflita sobre sua própria realidade, favorecendo sua ação e inclusão social.
Partindo deste princípio, nossa atuação contribuirá na construção do
conhecimento significativo, visando a autonomia e participação efetiva neste
processo.
A nossa proposta é desenvolver atividades que permitam a formação do indivíduo
como cidadão, dando a ele condições de ser uma pessoa ativa na sociedade,
capaz de conviver e interagir em nível de igualdade, bem como a ampliação do
letramento, através de diferentes linguagens.
Dentro do programa de Capacitação para o Trabalho, acreditamos que isto é de
suma importância, pois só assim há a possibilidade de Inclusão Profissional,
atendendo as tendências do mercado e empregabilidade, proporcionando a
formação de atitudes e valores básicos que possam ser aplicados em qualquer
situação profissional.
OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO FUNCIONAL
Contribuir para a compreensão e resolução de problemas e necessidades do meio em que vivem.
Preparar para o exercício da cidadania, interação na sociedade, consciência de seus direitos/deveres e crescimento como pessoa.
Contribuir no desenvolvimento cultural e social de si mesmo e de seu entorno.
Possibilitar o desenvolvimento cognitivo, ético e profissional
Instrumentalizar os educandos para o exercícios de suas potencialidades
Favorecer a inclusão social e profissional
PERFIL DO PÚBLICO ATENDIDO
• FAIXA ETÁRIA
Jovens e adultos a partir de 16 anos.Maior incidência na faixa de 16 a 25 anos.
• PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO85 % Famílias carentes – Renda per capita abaixo de
R$ 250,00
Moradia - Cedida - Alugada
- Terreno da Prefeitura - Favela
- 25 % com casa própria
PERFIL DO PÚBLICO ATENDIDO
• ESCOLARIDADE
15 % Alfabetizados
45 % Alfabetizados funcionais
40 % Não alfabetizados
• OBSERVAÇÕES80 % freqüentam ou freqüentaram escola regular.
80 % freqüentam ou freqüentaram escola regular
• DESTAQUE
Não ser alfabetizado não é entrave para ingresso no mundo do trabalho.
Mudança do “olhar”: perceber o indivíduo como um todo e não somente as limitações .
Perceber que a Deficiência Intelectual é uma característica do indivíduo e não o todo.
Conviver com o diferente, DIVERSIDADE.
Transpor resistências
Perseguir o direito de cidadania através de postura justa e democrática na qual TODOS tem o direito ao desenvolvimento
MUDANÇAS DE PARADIGMAS
CONCLUINDO...
“Não existe nada mais fatal para
o pensamento que o ensino das
respostas certas. Para isso
existem as escolas: não para
ensinar as respostas, mas para
ensinar as perguntas.
As respostas nos permitem andar
sobre a terra firme. Mas somente
as perguntas nos permitem entrar
pelo mar desconhecido.”
Rubem Alves, 2004
CAPACITAÇÃO
PROFISSIONAL
Curso em Aperfeiçoamento em Deficiência Mental e Educação Inclusiva
“Nenhuma outra técnica para a conduta da vida prende o indivíduo tão firmemente à realidade quanto a ênfase concedida pelo trabalho, fornece-lhe um lugar seguro numa parte da realidade, na comunidade humana.”
Freud
CENTRO DE CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO - CCOT
Maior de 16 anos
Diagnóstico de Def.intelectual ou Multipla
Saúde Física e mental
Maturidade
Independência nas AVD’s e AVP’s
Necessidade produtiva
Disponibilidade para o trabalho
Valores Familiares
QUEM É ESTE FUTURO PROFISSIONAL ?
LINHA DO TEMPO
Paradigma de Paradigma Paradigma Paradigma Institucionalização de Serviço e Serv. Apoio Empowerment
______________________________________________________________________
Sec. XIX Oficinas Autonomia e Poder de Escolha/Segregar em Instituições Protegidas Independência OpçãoDif. Conviver c/ Servs. nas Diversas Auto DefensoresDeficiência Especializados áreas
e separados daSociedade
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
PotencialidadesHabilidades
AptidõesTalentos
CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
Identificar competências e habilidades Possibilitar nível máximo de autonomia
Treinar rotinas essenciais ao trabalho Facilitar compreensão do mundo do trabalho
Reavaliar aspirações e limitações Treinamento para colocação do mundo do
trabalho Melhora da qualidade de vida e cidadania
Inclusão social e profissional
OBJETIVOS DA CAPACITAÇÃO
METODOLOGIA DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
AvaliaçãoDiagnóstica
TreinamentoPrático
Hábitos eAtitudes
P/ oTrabalho
Educação Funcional
Parceria Com
Família
15 % Educação Funcional
15 % Intervenção Técnica
70 % Atividades Práticas
CAPACITAÇÃO COM METODOLOGIA PRÓPRIA
Parceria com Sub-Contratos Simulação de situação real de Trabalho Resultados de Produção Premiação Hierarquia Vivência real de regras de trabalho Compromisso com Trabalho Organização Trabalho em Equipe Segurança do Trabalho Qualidade laboral Atenção/Concentração/Retenção
ATIVIDADE PRÁTICA
CENTRO DE CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO
ATIVIDADE PRÁTICA
CENTRO DE CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO
ATIVIDADE PRÁTICA
ATIVIDADE PRÁTICA
ESPAÇO TEJOFRAN
CENTRO DE CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO
CENTRO DE CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO
CAFÉ
Treinamento Administrativo
CENTRO DE CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO
CENTRO DE CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO
APAE BELEZA
Assiduidade PontualidadeApresentação e Higiene Pessoal Relacionamento Hierarquia InteresseComprometimento IniciativaCooperação OrganizaçãoMotivação TolerânciaSegurança do Trabalho AutonomiaResponsabilidade IndependênciaTrabalho em Equipe CidadaniaDiversidade DireitosRespeito Deveres
PERFIL DE EMPREGABILIDADE
INTERVENÇÃO TÉCNICAHábitos e Atitudes para o Trabalho
COMUNICAÇÃO
AUTO – CUIDADOS
ATIVIDADES DE VIDA DOMÉSTICA
HABILIDADES SOCIAIS
USO DE RECURSOS COMUNITÁRIOS
AUTO – DETERMINAÇÃO
SAÚDE E SEGURANÇA
HABILIDADES ACADÊMICAS FUNCIONAIS
LAZER
TRABALHO
HABILIDADES ADAPTATIVAS
Perfil de Empregabilidade
FICHA DE AVALIAÇÃO
HÁBITOS E ATITUDES 1 2 3
01 – Pontualidade
02 – Assiduidade
03 – Produtividade (ritmo/ quantidade)
04 – Qualidade
05 – Relacionamento c/ Colegas (sociabilidade/comunicação)
06 – Relacionamento c/ superiores – acato às ordens
07 – Iniciativa/ Cooperação/ Motivação
08 – Atenção/ Concentração/ Retenção
09 – Organização
10 – Apresentação Pessoal
11- Diversidade de Atividades
12- Interesse pelo trabalho
13 – Responsabilidade
Matemática (unidades/gabaritos/valores) Leitura e Escrita (assinatura,reconhecimento
documentos,etc.) Educação Sexual (adequação, relações
interpessoais, postura) Geografia (localização, independência urbana) Ciências Naturais ( meio ambiente, respeito a
natureza, saúde) Outros (jornais, noticiários, filmes,
acontecimentos, etc.)
EDUCAÇÃO FUNCIONAL
CENTRO DE CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO
EDUCAÇÃO FUNCIONAL
“Nos só daremos a nossos filhos aquilo que temos.Se quisermos lhes dar o melhor, teremos de ser o melhor.Só conseguiremos isso aos assumirmos a responsabilidade de crescer, a fim de realizar os indivíduos únicos e maravilhosos que somos. “
BUSCAGLIA, 1993
PARCERIA COM FAMÍLIA
Empresas Contratantes
CapacitaçãoEmpresas ProfissionalSub-Contrato
Instituições Estado
Família Escolas Regulares
Comunidade
Inclusão
INCLUSÃO PROFISSIONAL
Trabalhabilidade
Quando uma pessoa tem capacidade para desempenhar uma função e as habilidades necessárias para desenvolver tarefas pertinentes à função.
avaliação das aptidões e habilidades, resistência física, capacidade intelectual, entre outras, dará informações sobre a condição de “Trabalhabilidade.”
Empregabilidade
Quando uma pessoa é capaz de obter e manter um emprego a “empregabilidade”será determinada pela sua história de trabalho
Trabalhabilidade x Empregabilidade
CAPACITAÇÃO E INCLUSÃO PROFISSIONAL DA PESSOA COMDEFICIÊNCIA
CERTIFICAD0
CAPACITAÇÃO E INCLUSÃO PROFISSIONAL DA PESSOA COMDEFICIÊNCIA
“ Nós nos vemos, como nos enxergamos no olhar no Outro”:Como referiu LACAN, em seus estudos sobre o homem.
O TRABALHO, acreditamos, será o caminho para a evolução, pois o aprendizado:
Organiza a mente
Amplia desejos de realização
Hierarquiza prioridades que levam a melhora constante do Auto-Conceito
Contatos
Serviço de Apoio à Inclusão – SAIFones: 5080-7000
Centro de Capacitação e Orientação para o Trabalho – CCOT
e-mail: [email protected]: 5080-7073 5080-7013
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