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Metodologia do Trabalho de Pesquisa& Didtica do Ensino Superior
Metodologia do Trabalho de Pesquisa
&Docncia do Ensino Superior
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Marcos Godoy SpindolaInternacionalista e tributarista destacando-se nosseguintes temas: comportamento humano, jornalismo,relaes internacionais (BRIC - Brasil, Rssia, ndia eChina). Atua hoje como Professor de Lato-Sensue
Strictu-Senso(Icat/UniDF e FGV no Distrito Federal,Unyahna na Bahia e FMU em So Paulo). Temexperincia na rea de Inteligncia Internacional, comnfase em Telecomunicaes. No mercado corporativo Analista Snior da SAI Sistema de Automao daInformao. Possui experincia internacional comtrabalhos em Portugal, Inglaterra, Frana e Argentina.Escreve artigos sobre estratgias, comportamento
humano e Tecnologia da Informao. palestrante daSAI, ADESG, FGV e GEP. ltimas trs palestras;Planejamento Estratgico e Poltica de Segurana daInformao, Planejamento Estratgico de Projetos deAlto Risco, e Novas tendncias e paradigmas no DireitoAdministrativo no limiar do sculo XXI: A REALIDADEE O QUANTUM.
Maior nvel de formao: Mestrado
Primeira rea de atuao: Cincias Sociais Aplicadas - Comunicao
Segunda rea de atuao: Cincias Jurdicas Direito
Currculo Plataforma Lattes - CNPQ
http://lattes.cnpq.br/0203382293013819
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Didtica do Ensino Superior
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OBJETIVOS
Fazer com que o discente conhea e identifique os diferentes aspectos/nveis da
realidade acadmica, em especial a de nvel superior. Levar o aluno reflexo, a
fim de que ele adquira uma viso crtica sobre o papel do ensino superior
brasileiro. Habilitar o discente e futuro professor de ensino superior a refletir
acerca da funo e da ao do professor, no processo de ensino-aprendizagem,para que promova contnuas transformaes na sua prtica, em direo ao
aperfeioamento da sua atividade. Capacitar o futuro professor a, eticamente:
ministrar aulas; elaborar planos de ensino; utilizar tcnicas de ensino-
aprendizagem e avaliar o corpo discente.
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O ensino superior. O professor de ensino superior. Plano de
Ensino: objetivos, contedos e estratgias de ensino-
aprendizagem. Avaliao.
Ementa:
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Pesquisas concluem que os estudantes retm:
10% do que lem,
26% do que ouvem,
30% do que vem,
50% do que vem e ouvem,
70% do que tentam explicar e
90% do que fazem e tentam explicar
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METODOLOGIA
A partir do estudo de textos, reflexes em grupo, estudo de casos,
exerccios prticos e role-play procurar-se- identificar estilos de
comunicao, treinar a escuta e ensaiar estratgias de mediao e
Consolidao do conhecimento. Pretende-se uma aliana em que o
saber e o saber fazer dialoguem e se enriqueam mutuamente
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CONTEDOS PROGRAMTICOS - Docncia do Ensino Superior
UNIDADE I O ENSINO SUPERIOR
1. Finalidade da Educao Superior
2. Estrutura do Ensino Brasileiro e Estrutura e Organizao do Ensino Superior
3. Didtica do Ensino Superior e Metodologia do Ensino Superior4. Educao, Ensino e Aprendizagem
UNIDADE II O PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR
1. Formao
2. Requisitos
3. Aspectos ticos e jurdicos da atuao do professor e ensino superior
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CONTEDOS PROGRAMTICOS - Docncia do Ensino Superior
UNIDADE III PLANO DE ENSINO
1. Objetivos
2. Contedo
3. Estratgias de ensino-aprendizagem
UNIDADE IV AVALIAO
1. As tcnicas de avaliao
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BIBLIOGRAFIA - Docncia do Ensino Superior
Bsica:
FERREIRA SOBRINHO, Jos Wilson. Metodologia do Ensino Jurdico e Avaliao em Direito. Porto Alegre: Srgio
Antnio Fabris, 1997.
_____. Didtica e aula em Direito. Porto Alegre: Srgio Antnio Fabris, 2000.
GIL, Antnio Carlos. Metodologia do Ensino Superior. So Paulo: Atlas, 1995.
MASETTO, Marcos Tarciso. Competncia pedaggica do professor universitrio. So Paulo: Summus, 2003.
MORETTO, Vasco Pedro. Construtivismo: a produo do conhecimento em aula. 4. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2003.
_____. Prova: um momento privilegiado de estudo no um acerto de contas. 4. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2004.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessrios educao do futuro. Trad. Catarina Eleonora F. da Silva e JeanneSawaya. 6. ed. So Paulo: Cortez; Braslia: UNESCO, 2002.
PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, La das Graas Camargos. Docncia no Ensino Superior. So Paulo:Cortez, 2002. (Docncia em Formao, I).
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BIBLIOGRAFIA - Docncia do Ensino Superior
Complementar:
BITTAR, Eduardo C. B. Direito e Ensino Jurdico: legislao educacional. So Paulo: Atlas, 2001.
GODOY, Arilda Schmidt. Didtica para o ensino superior. 2. ed. So Paulo: Iglu, 1988.
NRICI, Imdeo G. Didtica do Ensino Superior. So Paulo: IBRASA, 1993.
PERRENOUD, Philippe. Construir as competncias desde escola. Porto Alegre: Artmed, 1999.
PETERS, Otto. Didtica do ensino a distncia: experincias e estgio da discusso numa viso internacional. Trad.Ilson Kayser. So Leopoldo, RS: UNISINOS, 2003.
RANIERI, Nina Beatriz. Educao Superior, Direito e Estado: na Lei deDiretrizes e Bases (Lei n. 9.394/96). So Paulo: Edusp, Fapesp, 2000.
SANTOS, Andr Luiz Lopes dos. Ensino Jurdico: uma abordagem poltico-educacional. Campinas, SP: Edicamp, 2002.
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. LDB e educao superior: estrutura e funcionamento. 2. ed. rev. e ampl. SoPaulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
ZABALA, Antoni. A prtica educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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Docncia do Ensino Superior
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Unidade I
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FUNDAMENTAO LEGAL
Resoluo n 14/1977 do extinto Conselho Federal de Educao
Resoluo n 12/1983 do extinto Conselho Federal de Educao
Resoluo n 03/1999 do Conselho Nacional de Educao
Resoluo n 01/2001 do Conselho Nacional de Educao
Resoluo n 01/2007 do Conselho Nacional de Educao
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FUNDAMENTAO LEGAL
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2000 no foram editadas Resolues pelo Conselho Nacional de Educao
2001 foram editadas 05 Resolues pelo Conselho Nacional de Educao2002 foram editadas 24 Resolues pelo Conselho Nacional de Educao
2003 foram editadas 03 Resolues pelo Conselho Nacional de Educao
2004 foram editadas 10 Resolues pelo Conselho Nacional de Educao
2005 foram editadas 05 Resolues pelo Conselho Nacional de Educao2006 foram editadas 14 Resolues pelo Conselho Nacional de Educao
2007 foram editadas 37 Resolues pelo Conselho Nacional de Educao
2008 foram editadas 08 Resolues pelo Conselho Nacional de Educao
2009 foram editadas 07 Resolues pelo Conselho Nacional de Educao2010 foram editadas 03 Resolues pelo Conselho Nacional de Educao
2011 foram editadas 07 Resolues pelo Conselho Nacional de Educao
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FUNDAMENTAO LEGAL
A Lei n 4.024 de 1961, em seu artigo 69, letras b e c refere-se a
Cursos de Ps-Graduao. Em 1965, quatro anos depois da
vigncia da Lei, o Ministro de Educao e Cultura desejando
implantar e desenvolver esses cursos de ps-graduao e tendoem vista a ntida impreciso sobre a natureza desses cursos,
solicitou ao Conselho Federal de Educao que se pronunciasse
sobre a matria e a regulamentasse. Esta a motivao prximapara a elaborao do Parecer n 977 CFE, de 3.12.65.
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FUNDAMENTAO LEGAL
Os Cursos compreendidos na letra c do artigo 69 da citada Lei, so
definidos como:c) (cursos) de especializao, aperfeioamento eextenso, ou quaisquer outros, a juzo do respectivoinstituto de ensino, abertos a candidatos com o preparo
e os requisitos que vierem a ser exigidos.
Ressalto, na citao supra, dois elementos:
1. Os Cursos de Especializao e Aperfeioamento se
encontram no mesmo nvel;2. A autonomia das IES, j est presente, no que toca aoestabelecimento dos critrios de ingresso nesses cursos.
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Resolues do Conselho Nacional de Educao estabeleceque os cursos ps graduao Lato Senso so:
Aperfeioamento; mnimo de 30 horas e mximo de 120 horas,
Extenso; mnimo de 60 horas e mximo de 360 horas, e
Especializao; mnimo de 360 horas e mximo de 550 horas.
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1 - Os cursos de especializao somente podem ser oferecidos porinstituies de ensino superior j credenciada que podero oferecercursos de especializao na rea em que possui competncia,experincia e capacidade instalada. A instituio credenciada deve serdiretamente responsvel pelo curso (projeto pedaggico, corpo docente,
metodologia etc.), no podendo se limitar a chancelar ou validar oscertificados emitidos por terceiros nem delegar essa atribuio a outraentidade (escritrios, cursinhos, organizaes diversas). No existepossibilidade de terceirizao da sua responsabilidade e competnciaacadmica;
Aprofundamento na legislao sobre ps-graduao lato sensu:
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Aprofundamento na legislao sobre ps-graduao lato sensu:
2 - Observados esses critrios, os cursos de especializao em nvel de ps-graduaoindependem de autorizao, reconhecimento e renovao do reconhecimento (o que lhes
garante manter as caractersticas de flexibilidade, dinamicidade e agilidade), desde queoferecidos por instituies credenciadas;
3 - Os cursos designados como MBA - Master Business Administration ou equivalentesnada mais so do que cursos de especializao em nvel de ps-graduao na rea deadministrao;
4 - Apenas portadores de diploma de curso superior podem ser neles matriculados;
5 - Esto sujeitos superviso dos rgos competentes, a ser efetuada por ocasio dorecredenciamento da instituio, quando analisada a atuao da instituio na ps-graduao (Ministrio da Educao, no caso dos cursos oferecidos por instituiesprivadas e federais, bem como os ofertados na modalidade a distncia; sistemasestaduais, nos casos dos cursos oferecidos por instituies estaduais e municipais);
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Aprofundamento na legislao sobre ps-graduao lato sensu:
6 - As instituies que oferecem cursos de especializao devem fornecer todas asinformaes referentes a esses cursos, sempre que solicitadas pelo rgo coordenador do
Censo do Ensino Superior, nos prazos e demais condies estabelecidas;
7 - O corpo docente dever ser constitudo necessariamente por, pelo menos, 50%(cinqenta por cento) de professores portadores de ttulo de mestre ou de doutor, obtido emprograma de ps-graduao stricto sensu reconhecido. Os demais docentes devem possuir,no mnimo, tambm formao em nvel de especializao. O interessado pode solicitar a
relao dos professores efetivos de cada disciplina prevista no projeto pedaggico, com arespectiva titulao;
8 - Os cursos devem ter obrigatoriamente a elaborao de monografia ou trabalho deconcluso de curso. A durao poder ser ampliada de acordo com o projeto pedaggico docurso e o seu objeto especfico. O interessado deve sempre solicitar o projeto pedaggicodo curso;
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Aprofundamento na legislao sobre ps-graduao lato sensu:
9 - Os cursos de especializao em nvel de ps-graduao a distncia s podero seroferecidos por instituies credenciadas pela Unio, conforme o disposto no 1 do art. 80
da Lei 9.394, de 1996;
10 - Os cursos a distncia devero incluir, necessariamente, provas presenciais e defesapresencial de monografia ou trabalho de concluso de curso;
11 - Faro jus ao certificado apenas os alunos que tiverem obtido aproveitamento segundo
os critrios de avaliao previamente estabelecidos (projeto pedaggico), assegurada, nos
cursos presenciais, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de frequncia;
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Aprofundamento na legislao sobre ps-graduao lato sensu:
12 - Os certificados de concluso devem mencionar a rea de conhecimento do curso e
serem acompanhados do respectivo histrico escolar, do qual deve constar,
obrigatoriamente: I - relao das disciplinas, carga horria, nota ou conceito obtido pelo
aluno e nome e qualificao dos professores por elas responsveis; II - perodo e local
em que o curso foi realizado e a sua durao total, em horas de efetivo trabalho
acadmico; III - ttulo da monografia ou do trabalho de concluso do curso e nota ou
conceito obtido; IV - declarao da instituio de que o curso cumpriu todas as
disposies da presente Resoluo; e V - indicao do ato legal de credenciamento da
instituio, tanto no caso de cursos ministrados a distncia como nos presenciais;
13 - Os certificados de concluso de cursos de especializao em nvel de ps-
graduao devem ter registro prprio na instituio credenciada que o ofereceu.
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FUNDAMENTAO LEGAL
O Parecer n 977/65, de autoria doConselheiro Newton Sucupira esclareceumagistralmente a origem, a natureza, osobjetivos, as caractersticas e aclassificao dos Cursos de ps-
graduao em strictoe lato sensu, eoutros pontos analisados pelo notvelConselheiro. Aos cursos, apontados naletra cdo artigo 69 da Lei n 4.024/61,acima transcrito, aplicou o conceito de
Curso de Ps-Graduao lato sensu.
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Lei slica
Dona Maria Piade Sabia
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Dona Maria Pia de Sabia foi uma princesada Itlia e rainha consorte de Portugal,durante o reinado de seu marido, D. Lus I.Maria Pia ficou conhecida como O Anjo daCaridadee A Me dos Pobrespor sua
compaixo e causas sociais; entretanto,proferiu uma famosa frase em resposta crtica de um dos seus ministros devido aopreo das suas extravagncias: "Quem querrainhas paga-as!".
Lei slica
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Segundo aqueles que defendem estaposio, o tema foi elevado a assunto real daCoroaportuguesa assim que Dona Maria Pia deSabia, Princesa da Itlia, nascida em16.10.1847, secasou, em 27.09.1862, com Dom Luiz I, que
se tornou Rei de Portugal entre 14.11.1861at19.10.1889, perodo no qual passou a serconhecida como Rainha de Portugal.Dona Maria Pia teria assinado um Decreto
Rgio no qual outorgava o titulo de doutordelegados bacharis em direito e, porconseguinte, aos advogados.
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Doutor Honoris Causa o titulo atribudo personalidade que se tenha distinguido
pelo saber ou pela atuao em prol dasartes, das cincias, da filosofia, das letrasou do melhor entendimento entre ospovos.
Universidade de Barcelonanomeia Lula doutor honoris causa
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Doctores s Loix
Doctores Canonum Et Decretalium".
Universidade de Paris
Sorbonne
Abelardo
Notrio Saber
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Resolues do Conselho Nacional de Educao
Ps-Graduao
stricto sensu
lato sensu
Pesquisa
Acadmico
Profissional
Doutorado
Mestrado
Acadmico
MestradoProfissionalizante
Resoluon
01/2001
Especialista
Livre
EspecialistaProfissionalizante
Reso
luon
01
/2001
EspecialistaDocente
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Resolues do Conselho Nacional de Educao
Ps-Graduao Stricto Sensu
Pesquisa
Acadmico
Profissional
Doutorado
Mestrado
Acadmico
MestradoProfissionalizante
Resolu
on
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Ps-
Doutorado
Livre-
Docncia
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Novos requisitos dehabilitao para a docncia
superior
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O primeiro princpio valorizao da componente do
conhecimento disciplinar pressupe que o
desempenho da profisso docente exige o domnio do
contedo cientfico, humanstico ou tecnolgico das
disciplinas da rea curricular de docncia.
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O segundo princpio valorizao da componente de
prtica profissional integra uma vertente de formao
educacional, as didtica especficas e uma forte
componente de prtica de ensino supervisionada (estgio),incluindo a definio de condies para as escolas e
orientadores cooperantes.
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O terceiro princpio valorizao da prtica de ensino
fundamentada na investigao implica o
desenvolvimento de metodologias de aprendizagem ativa
por parte dos docentes que lhes permitam atualizarconstantemente os seus conhecimentos, de modo a darem
resposta a uma sociedade em constante evoluo.
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Dois ciclos de formao
Para dar resposta s exigncias que se colocam profisso
docente, o ME prope que o mestrado passe a ser o grau
mnimo de qualificao para acesso carreira docente,estruturando a formao inicial de professores em dois ciclos:
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Um primeiro ciclo de formao (licenciatura) incide
sobre as reas cientficas especficas de cada domnio
de habilitao para a docncia, de modo a assegurar o
domnio do contedo cientfico, humanstico ou
tecnolgico das disciplinas a lecionar;
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Um segundo ciclo de formao (mestrado) engloba a
prtica pedaggica supervisionada, as didtica
especficas e a formao educacional geral, conferindohabilitao profissional.
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Did i d E i S i
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Falar em pblico
O que ? conversar com o grupo.
Origens
Famlia Escola Igreja
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Didti d E i S i
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Por que do medo de falar em pblico?
Perfeccionismo
Auto-imagem negativa
Falta de treino
Excesso de auto-crtica
Apresentaes anteriores frustrantes
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Didti d E i S i
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Qualidades de um orador
Memria Entusiasmo Determinao
Elegncia Teatralizao Criatividade Boa voz
Ex. Slvio Santos, J Soares, Collor
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Impacto na mensagem
Palavra 7% Voz 38% Expresso corporal 55%
( preciso ter equilbrio sal)
O que eu ouo eu esqueo, o que eu vejoeu lembro, o que eu fao eu aprendo
(Confcio).
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Prof. M.Sc. Marcos Spindola
Erros mais comuns
Cruzar em X Gangorra Pndulo Animal enjaulado (o oito) Mos nas costas Mos nos bolsos Braos cruzados Gestos acima da linha da cabea e abaixo da linha da cintura
Movimentos alheios
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g q& Docncia do Ensino Superior
Posies corretas
No incio da fala (abertura):
posicionar-se em p
posio padro de conforto ps juntos (homens) e pdireito para frente (mulheres)
Postura de segurar o pintinho
Dedos quase unidos
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& Docncia do Ensino Superior
Posies corretas
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& Docncia do Ensino Superior
Posies corretas
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Educando no sculo XXI
Perfil dos educadores
Presena:
Masculina derrotar, vencer, garantir a sobrevivncia.
Feminina coleta, cuidado com os filhos, vigilncia.Capacidade de cuidado
(cogitare, cogitatus)
A educao deve ter um componente feminino forte (que no exclusivo dasmulheres)
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A Educao constitui-se por estruturas focadas eextrema racionalidade administrativa.
Perde-se de vista a dimenso do cuidado
No casual o predomnio das mulheres embora existam razes histricas. Homens e mulheres so diferentes (conceito tico), no so desiguais
(conceito cultural). Mulher: subjetiva multilateralidade
Homem: objetivo focado Sada: agregar essas competncias (a humanidade no teria sobrevividose fossemos s multilaterais ou s focados)
Educao = a incapacidade de desistir (do aluno), que varia de acordo como grau de cuidado.
Quem ama no desiste (no exclusivo das mulheres e sim, do feminino).Capacidade de proteger a vida nas suas mltiplas manifestaes.
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Necessidades dos educadores
Arsenal de tcnicas Vontade poltica (aes governamentais) Reforo terico Atitude do cuidado, da no desistncia, da proteo.
Ser educador estar atento ao esvaimento da capacidade do cuidado. terenergia para cuidar (homem tem mais fora, mulher mais energia)
Pessoas que se dedicam a educao so possudas pela s loucura (olhar arealidade e recusar o que parece no ter sada)
Mola propulsora: Sonho de uma sociedade onde todos caibamos.
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O que desejamos?
Uma escola formada por seres adultos, conhecedores, abertos reflexoe operantes no mundo.
Reflexes:a) Os professores esto dispostos a transformar o mundo? Em que direo?
b) conhecem seus alunos, em profundidade?
Cabe a Educao a tarefa de transformar as potencialidades (boas e ms) dosalunos em ao (reprodutora ou transformadora) por meio das aesdidtico-pedaggicas.
NO H ao pedaggica neutra (formao integral manifesta nos aspectoscognitivo, afetivo e psicolgico pensar, sentir e agir).
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Objetivo da educao
A educao tem uma inteno(formar determinado tipo de homem)e uma finalidade(contribuir para reproduo ou transformao darealidade).
Uma a escola que temos, outra a que queremos.
Objetivos e fins da educao vinculao ideologia.
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Concepes Acrtico-ingnuaaceitao passiva do que proposto. Governo
responsvel pelos rumos da educao.
Professor: ensina, exige obedincia sem deixar de ser amigo.
Aluno: o sucesso depende dele mesmo.
Crtica discute o papel da escola no contexto social, econmico e cultural.
Professor: ensina e aprende
Aluno: tem autonomia intelectual
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Conceituao
Educao prtica social que ocorre em vrias instituies eatividades humanas (famlia, escola, trabalho, igrejas...)
Processo pelo qual as pessoas se manifestam e se modificam emsuas mltiplas possibilidades, inclusive a de elaborar, metabolizar,
assimilar, e transmitir conhecimentos na escola e na sociedade,construindo a cultura e a transcendncia.
Ensino aspecto instrutivo da educao, formao, transmisso de
informaes.
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& Docncia do Ensino Superior
Conceituao
Pedagogia Cincia que investiga a teoria e a prtica da educao e suarelao com a prtica social global.
Didtica Ramo de estudo da pedagogia.
Objeto de estudo da didtica: processo de ensino
Atividade principal do ensino: dirigir, organizar, orientar e estimular aaprendizagem escolar dos alunos.
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1. Vocao pedaggica
a) Amor pedaggico amor , dedicao, preocupao, compreenso erespeito para com os educandos (sujeitos em processo deformao).
b) Sentido de valores participao do educando nos bens culturais. Oeducador deve acreditar em valores como a vida, a dignidade, amoralidade...
c) Conscincia de responsabilidade frente ao educando, famlia,
sociedade...
Condies para a docncia
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2. Condies profissionais
a) Erudio crtica e atitude inquisitiva domnio da rea deatuao e busca de novos caminhos
b) Probidade magisterial reconhecer os esforos do aluno,
apesar dos resultados; ser referncia
c) Alegria e bom humor para despertar confiana,espontaneidade e idealismo no convvio
d) Tato pedaggico habilidade na conduo dos trabalhos
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Funes do professor
Planejar estudos e trabalhos adequados formao do aluno,
Orientar os alunos para verem e sentirem a realidade,
Controlar os resultados dos estudos (ampliao, retificao...),
Poupar esforos desnecessrios ao aprendizado do aluno,
Graduar dificuldades,
Contribuir para a apreenso do fundamental e do acessrio,
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Funes do professor
Favorecer na construo da autonomia intelectual.
Investir na instruo e na formao,simultaneamente
Estimular e cooperar para a formao integral do aluno.
Conhecer os alunos para estimul-los na superao dos limites.
Fomentar ideais e atitudes positivas diante da vida, da profisso e da
sociedade.
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Compromisso social e tico dos professores
Trabalho docente exerccio profissional do professor.
Atividade fundamentalmente social por contribuir com a formao cultural ecientfica das pessoas.
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Compromisso social e tico dos professores
O compromisso social expresso na competncia:
Terica domnio do assunto/rea
Tcnica saber fazer
Poltica tomada de posio frente aos interesses sociais em jogo nasociedade
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Qual a responsabilidade do professor ?
Preparar os alunos para a cidadania ativa e participante na famlia, nasassociaes de classe, na vida cultural e poltica.
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Como o professor contribui ?
Promovendo as condies e os meios (conhecimento, mtodos,organizao do ensino...) que assegurem ao aluno:
- o domnio dos conhecimentos bsicos,- as habilidades e,- o desenvolvimento das capacidades fsicas e intelectuais.
Objetivo capacitar o aluno para o enfrentamento dos desafios docotidiano no trabalho e nas lutas pela democratizao da sociedade.
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Avaliao: aprender com os erros
Modo tradicional
Necessidade de informar significativamente sobre as causas dos erros,transformando o prprio texto das observaes em motivos deaprendizagem.
Necessidade de qualidade e clareza na informao dada aos alunos sobrea correo.
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A importncia das perguntas
Formular perguntas que estimulem a reflexo, o pensamento crtico eautnomo
Estimular e desafiar o pensamento do aluno
Evitar perguntas cujas respostas sejam mecnicas (decoradas)
O desafio para o professor no educar alunos inteligentes e simdesenvolver os pontos fracos e as deficincias dos alunos.
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Fatores negativos no ato da correo
Pouco (ou nenhum fornecimento de informaes)
Informaes pouco inteligveis ao aluno
Efeito de punio com o uso da caneta vermelha
Demora no retorno dos resultados
Incoerncia quanto ao nvel de exigncia
Lembrar que o objetivo da avaliao contribuir no processo deensino aprendizagem e no vigiar e punir.
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Obrigado,
Prof. Marcos Spindola
81666661
E-mail:
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Unidade II
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Planejamento Educacional
uma atividade que orienta a tomada de decises da escola
e dos professores em relao s situaes docentes de
ensino e aprendizagem, visando alcanar os melhores
resultados possveis.
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Nveis
a) Macro-sistema programas de Governo.
Descontnuos
Estabelecidos revelia de propostas pedaggicas concebidas pelos
educadores
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Projeto pedaggico ou Plano da escola
um plano administrativo-pedaggico onde se explicita:
a concepo pedaggica do corpo docente as bases terico-metodolgicas da organizao didtica
a contextualizao social, econmica, poltica e cultural da escola
a caracterizao dos alunos (e famlias)
os objetivos educacionais (gerais e especficos)
a estrutura curricular
o sistema de avaliao do plano
a estrutura organizacional e administrativa
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Plano de ensino
um roteiro organizado das unidades didticas para um ano ousemestre.
Tambm conhecido como Plano de curso
Plano de aula
* forma predominante de organizao do processo de ensino
* detalhamento do plano de ensino (unidades e subunidades)
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Esquema para elaborao do plano de ensino
I- DADOS DE IDENTIFICAO
Nome da instituio Nome do curso (ano, termo, semestre)
Nome da disciplina Nmero de aulas semanais Carga horria total Nome do professor responsvel
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II EMENTA
Refere-se sntese das grandes unidades dos contedos
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III OBJETIVO(S)
a) Geral(is)
O que se pretende alcanar no perodo, atravs da disciplina
b) Especfico(s)
Representa(m) o(s) detalhamento(s) do(s) objetivo geral(is) e deve(m)resultar em aes concretas.
A redao iniciada com o verbo no infinitivo (geral e especfico)
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IV- CONTEDO PROGRAMTICO
Representa o desdobramento da ementa e meio para o alcance dosobjetivos.
V- METODOLOGIA OU PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS
So indicativos das aes a serem desenvolvidas pelo professor e alunos, emcada etapa do processo ensino-aprendizagem.
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VII RECURSOSElenco dos recursos didtico-pedaggico e ambientais, necessrios ao
desenvolvimento das atividades especficas
VIII AVALIAONmero, tipo e critrios adotados
IX RERERNCIAS BIBLIOGRFICAS
Apresentao dos materiais (livros, apostilas, sites, CDs, vdeos...)consultados e indicados aos alunos.Deve ser apresentada em ordem alfabtica, de acordo com as normas da
escola ou ABNTDeve ser dividida em Bsicas e Complementares.
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Mtodos e tcnicas pedaggicas
MtodoRefere-se aos papis e posturas assumidos pelo professor e alunos durante a
situao de ensino.
a) Ativos ou passivosb) Analtico-sinttico ou indutivo-dedutivo
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Tcnicas
Refere-se:
a forma como o mtodo ser desenvolvido,
Ao como (meios) os professores e alunos desempenharo seus papis.
No existe uma tcnica melhor que outra e sim a mais adequada aoassunto, em termos de aprendizagem.
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As pessoas que se dedicam educao so possudas pela s loucura(Paulo Freire).
Olham a realidade e recusam-se a aceitar o que parece no ter sada.
Sonham e lutam por uma sociedade onde todos caibamos.
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A ARTE DE OUVIR
Perceber, reconhecer, entender, compreender,
valorizar, dar ateno, respeitar... So vrios nomes
diferentes para um processo to simples, mas ao
mesmo tempo to difcil de ser praticado: ouvir o
outro.
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Um dos grandes desafios para o profissional que
almeja ter sucesso mostrar na prtica toda a sua
capacidade: competncia, habilidade e atitude -
Cha.
COMUNIQUE-SE BEM E MOSTRE O
POTENCIAL QUE VOC TEM
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Califasia
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Califasia a arte de formar a palavra
distinta, correta, expressiva e agradvel.
Em sntese. A califasia a arte da boa fala.
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A fala impressiona quando encanta e
quando transmite uma mensagem clara e
absoluta que se reflete, sensivelmente,
pela entoao adequada e pela sintonia
estabelecida entre os gestos e palavras.
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Falar com energia e entusiasmo tem um
efeito benfico sobre o seu processo
mental. Desde que o nosso corpo esteja
predisposto, animado e em sintonia comas palavras, nossa comunicao ser
primorosa.
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Um discurso monocrdio, sem as variaes de tonalidade e teatralizao,
repetitivo e cansativo. Pode desmerecer um bom contedo, na medida em
que os ouvintes no daro ouvidos ao que for falado.
Aprimorar a fala significa expressar-se com musicalidade, isto , falar
harmoniosamente, tornando as palavras distintas e expressivas, cuidando
da sucesso de vocbulos speros - fortemente articulados - , respeitandoa sonoridade das slabas, a seqncia de vogais - valorizando cada som,
cada slaba - comunicando a palavra determinada, com inflexes de voz,
que, a fazem muito mais vigorosa e elegante.
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As aluses e as ligaes, inteligentemente empregadas, contribuem muito
para que a nossa expresso seja agradvel.
Um vocbulo expressivo quando traduz perfeitamente a idia ou o
sentimento que queremos exteriorizar, tornando, desta forma, claro e
compreensvel o nosso pensamento. No basta articular bem e respeitar
as slabas tnicas e finais. necessrio que o termo seja pronunciado
com energia com o entusiasmo de tal forma que o nosso ouvinte
compreenda claramente o que queremos comunicar. Esta conduta
promove o hbito de pronunciar os vocbulos com a mxima perfeio
mecnica possvel.
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Alm da energia e do vigor que podemosempregar na pronncia de uma palavra,
este cuidado com a expresso verbal,
defende a premissa de que tudo o que for
dito, deva ser agradvel aos ouvidos.
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A fala e a musicalidade andam juntas em favor da Comunicao
eficaz. A habilidade de comunicar-se bem passou a ser mais
observada e exigida. A qualidade da voz e da fala passaram a
fornecer dados importantes sobre o desenvolvimento do indivduo,
seu grau de competncia, nvel de conhecimento sobre o mundo,
equilbrio emocional, caractersticas da sua personalidade. Criamos
estilos de voz e fala, mas adequados para cada nova experincia.
Utilizar bem a voz para transmitir credibilidade, segurana,
conhecimento, depende da utilizao dos recursos vocais.
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A Comunicao que envolve o ouvinte
aquela focada no equilbrio da voz, recurso
essencial para muitos dos profissionais,
um instrumento de trabalho para locutores,um aliado para palestrantes, executivos,
vendedores e professores.
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importante lembrar que existem traos vocais esperados
e preferidos para cada profisso. Cada indivduo, no seu
exerccio profissional, desenvolve um padro de voz e de
comunicao coerentes com a forma de se expressar e de
se comunicar com a sociedade. Nossa competnciaprofissional ser avaliada quanto melhor utilizarmos esses
recursos vocais e de fala esperados.
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importante lembrar que existem traos vocais esperados
e preferidos para cada profisso. Cada indivduo, no seu
exerccio profissional, desenvolve um padro de voz e de
comunicao coerentes com a forma de se expressar e de
se comunicar com a sociedade. Nossa competnciaprofissional ser avaliada quanto melhor utilizarmos esses
recursos vocais e de fala esperados.
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Persuaso, anlise e segurana. Seja
espontneo e coloque a musicalidade em
sua fala. Seus ouvintes agradecero!
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BASE LEGAL
Constituio Federal art. 207 Lei n. 9.394/96 art.13 e art.66
Dec. 2.026/96 ( define o sistema de avaliao)
Dec. 2.306/97( organizao acadmica das IES) Projeto Poltico Pedaggico Institucional
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CONSTITUIO FEDERAL
Define o princpio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extenso na universidade.
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LEI N 9394/96
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LEI N. 9394/96Art. 13 incumbncias dos docentes
I participar da elaborao da proposta pedaggica do estabelecimento
de ensino;II - elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta
pedaggica do estabelecimento de ensino;III - zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV - estabelecer estratgias de recuperao para alunos de menorrendimento;V- ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, alm de participar
integralmente dos perodos dedicados ao planejamento, avaliao eao desenvolvimento profissional;
VI colaborar com as atividades de articulao da escola com as famliase a comunidade.
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LEI N. 9394/96- Art. 66 -
A preparao para o exerccio do magistrio superior far-se- em nvel
de ps-graduao, prioritariamente em programas de mestrado e
doutorado.
IMPLICAES?
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POLTICA DA EDUCAO SUPERIOR
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POLTICA DA EDUCAO SUPERIOR
o que caracteriza e o que distingue
Universidade
Centros Universitrios
Faculdades Integradas
Faculdades
Institutos Superiores ou
Escolas Superiores
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POLTICA DA EDUCAO SUPERIOR
A docncia no ensino superior orientada pelo contexto de
atuao e pela vinculao que representam fatorescondicionadores importantes.
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TEORIA E PRTICA PEDAGGICA
Constitui as idias e os processos que efetivam a educao e que
toma a organizao e o movimento do espao acadmico como
contedo de reflexo e objeto de investigao.
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TEORIA E PRTICA PEDAGGICA
Sentido ampliado de docncia. Exigncias, compromisso e requerimentos.
Desafios.
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FUNES DOS DOCENTES
Zabalza( 2004)- Ensino,pesquisa e a administrao;
Passos ( 2005)Ensino, pesquisa, administrao e orientao
acadmica.
Ensino, pesquisa, extenso, administrao e orientao
acadmica.
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TRABALHO DOCENTE- exigncias -
Saberes no mbito de um campo especfico e no campopedaggico.
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CONHECIMENTO PEDAGGICO
Um campo de conhecimento que abriga doutrinas ou concepes
provenientes da reflexo sobre a prtica pedaggica, reflexo de
natureza racional, normativa, regulativa e preditiva que orienta aatividade educativa. ( Tardif,2002)
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SABERES PEDAGGICOS
Saberes que possibilitam a compreenso da prtica pedaggica,
mas que tambm lhes servem de guia. Tais saberes tomam a
ao como ponto de partida,mas tambm como ponto dechegada... ( Batista-Neto,2006)
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DOCNCIA NO ENSINO SUPERIOR
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DOCNCIA NO ENSINO SUPERIOR- requerimentos -
Competncia em uma determinada rea do conhecimento;
domnio dos conhecimentos bsicos numa determinada rea;
domnio da rea pedaggica;
experincia profissional no campo;
atualizao, pesquisa;
concepo e gesto de currculo.(Masetto,1998)
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CONCEPO E GESTO DE CURRCULO
Currculo como instrumento de trabalho docente: texto e contexto
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DESAFIO(S) E REQUERIMENTO
A construo do Projeto Poltico Pedaggico como um processo
de discusso e deciso coletiva para a formao humana e
profissional de sujeitos crticos e criativos cujas contribuies dosdiferentes campos dialoguem e produzam aprendizagens
significativas.
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PROJETO POLTICO PEDAGGICO
- Indicao para organizao do trabalho pedaggico institucional.
- Instaura uma forma democrtica de organizao do trabalhopedaggico.
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Inteligncia & vontade
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Inteligncia & vontade
A oratria da seduo fala para o corao, como a oratria da
argumentao fala para o crebro; a primeira busca seduzir e
conquistar, a segunda busca a aprovao. Ambas so importantes e
necessrias ao arsenal do poltico. A realidade determina qual a hora de
usar uma ou outra.
O discurso de Marco Antnio, aps a morte de Jlio Csar, um
clssico dos clssicos da oratria da seduo
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A oratria da seduo: Como construir o discurso
O nico objetivo deste tipo de oratria produzir um efeito nas pessoas que aouvem
Voc jamais vai entender o verdadeiro significado da oratria da seduo,enquanto no compreender que seu objetivo no nem persuadir, nem revelar
abertamente seu pensamento e sentimentos, como o caso na oratria
convencional.
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Em primeiro lugar, conter o desejo de revelar seus sentimentos epensamentos. Nosso primeiro assunto, ao comear a falar, e, por
vezes, o nico, costuma ser ns mesmos. Isto humano, normal e
natural.... mas no na arte da seduo.
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Em segundo lugar, voc deve fazer um esforo para entrar na"pele" dos que o escutam, isto , comunicar-se com os
sentimentos deles: medos, inseguranas, esperanas,
expectativas, desejos...
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Em terceiro lugar, voc deve ter fixado na mente que vai falarno para o crebro das pessoas e sim para o corao. Tudo
muda, na forma habitual de comunicao: os termos que se usa,
a forma de falar, as imagens mentais que se busca produzir, o
ritmo do discurso, e o uso das palavras.
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Em quinto lugar o contedo do seu discurso de seduo No se
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Em quinto lugar, o contedo do seu discurso de seduo. No se
pode esquecer que, embora diferente da convencional, a oratria da
seduo tem tambm o objetivo de obter a adeso das pessoas para asua causa. Logo, precisa ter contedo, precisa apontar um rumo.
Este contedo, entretanto, tem que ser compatvel com ossentimentos que este tipo de oratria provocou no pblico. No pode
ser uma "sbita reentrada", guisa de concluso, na oratria
convencional, alinhando argumentos lgicos e racionais.
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Inteligncia & vontade
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A entonao e teatrizaoque voc diz
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Deus ? ! ? ! ?
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A oratria da seduo fala para o corao, como a oratria da
argumentao fala para o crebro; a primeira busca seduzir e
conquistar, a segunda busca a aprovao. Ambas so importantes e
necessrias ao arsenal do poltico. A realidade determina qual a hora de
usar uma ou outra.
O discurso de Marco Antnio, aps a morte de Jlio Csar, um
clssico dos clssicos da oratria da seduo
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Ida RubinsteinMaurice Ravel
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