Educação Infantil:as interações e a
brincadeira
Secretaria Municipal da Educação
Prefeitura de Caxias do Sul
Reunião de Diretores – Setembro/2016
Assessoria Pedagógica:
Francine Isotton
Maria Teresinha Mandelli Grasselli
Taciana Zanolla
Viviane Plegge Sonego
Educação Infantil:as interações e a
brincadeira
Brincadeira de mão
http://revistaescola.abril.com.br/img/620x300/brincadeiras-regionais-nordeste-trem-maluco.jpg
História da Educação Infantil
EDUCAÇÃO E CUIDADO: INDISSOCIÁVEIS
Educação Infantil
LEGISLAÇÃO
Vídeo: George, o curioso
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/foto/0,,21593707,00.jpg
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0tpBhp7Ljio
Eixos Norteadores
Aprendizagemsignificativa
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CriançaSujeito histórico e de
direitos que nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
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BrincarO brincar é a cultura da infância. Onde há crianças há a essência do brincar. Onde há adultos há uma responsabilidade em promover esse direito.
(Brincadiquê?: pelo direito ao brincar, 2014)
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InfânciaA infância é, ou deveria ser, um período de
experimentações, sensações, sabores, cores, brincadeiras.
(FRIEDMANN, 2014)
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Infância
A infância não se encerra quando as crianças saem da Educação Infantil, sua entrada no Ensino Fundamental não a destitui dessa categoria que, segundo alguns autores, se estende até os doze anos.
Objetivos das DCNEIs
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I - promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas,
corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da
criança;
II - favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e
formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;
III - possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e
convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;
IV - recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações
espaço temporais;
V - ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;
VI - possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de
cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar;
Objetivos das DCNEIs
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VII - possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de
referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da diversidade;
VIII - incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das
crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;
IX - promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes
plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
X - promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da
vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;
XI - propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras;
XII - possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas, e outros recursos
tecnológicos e midiáticos. (D
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, Resolução CNE/CEB nº 05/2009, Art. 9º)
O professor brincante
Por mais importantes que sejam os materiais e os recursos, as crianças aprendem mais por uma proposta instigante de um professor do que por uma brincadeira pouco significante, ou seja, as crianças se apropriam do mundo menos pelos seus brinquedos e jogos, e mais pelas relações humanas que as cercam.
(ANDRADE, 2008)
Adaptação
- Acolhimento às crianças e às famílias;
- Planejamento do período de adaptação;
- Envolvimento de toda a escola no processo;
- Entrevista com os pais/responsáveis.
http://infoativodefnet.blogspot.com.br/2011/07/juquinha-e-sua-cadeira-por-um-educacao.html
“O ambiente fala”
“O ambiente fala” com o objetivo de deixar o [...] espaço suficientemente pensado para estimular a curiosidade e a imaginação da criança, mas incompleto o bastante para que ela se aproprie e transforme este espaço pela sua atuação.
(BARBOSA, 2009)
Arquivo da Assessoria
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Arquivo da Assessoria
Arquivo da Assessoria
Arquivo da Assessoria
As produções devem estar posicionadas à altura dos olhos das crianças.
Arquivo da Assessoria
Arquivo da Assessoria
As paredes nos revelam a concepção, a natureza e a dinâmica do trabalho feito com e pelas crianças.
Arquivo da Assessoria
Arquivo da Assessoria
Arquivo da Assessoria
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Periquito
Periquito, periquito
Parece com seu pai (2x)
Para cima, para baixo
Para frente, para trás (2x)
http://jornalggn.com.br/sites/default/files/u11136/periquitos_azuis.jpg
ReferênciasANDRADE, C. A formação lúdica do professor. In: Jogos e brincadeiras: desafios e descobertas. 2 ed. Salto para o Futuro. Ano XVIII, Boletim 07, p. 57-64, maio/2008.BARBOSA, M.C.S; HORN, M.G.S. Organização do espaço e do tempo na escola infantil. In: CRAIDY, C.; KAERCHER, G. Educação Infantil: Pra que te quero. Porto Alegre: Artmed, 2009.BERNARDELLI, K. C. C. A. A criança no ciclo de alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares. In: Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 02. Brasília: MEC, 2015. p. 23-33.BRASIL / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2010.BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. RESOLUÇÃO N. 5, de 17 de DEZEMBRO DE 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: 2009.BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 20/09. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: 2009.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brincadeira e Interações nas Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil: manual de orientação pedagógica: módulo I/Brasil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2012.BRINCADIQUÊ?: Pelo direito ao brincar: coletâneas de textos para formação/Rede Marista de Solidariedade. Curitiba: Editora Champagnat, 2014.FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scritta; ABRINQ, 1992.KLISYS, A.; FONSECA, E. Brincar e ler para viver: um guia para a estruturação de espaços educativos e incentivo ao lúdico e à leitura. São Paulo: Instituto Hedging-Griffo, 2008.
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