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O nosso jardim requer atenções ao longo de todo o ano. Mas é nesta altura que mais prazer dá dele cuidar, não fosse Abril O nosso jardim requer atenções ao longo de todo o ano. Mas é nesta altura que mais prazer dá dele cuidar, não fosse Abril

o mês das sementeiras e plantações.o mês das sementeiras e plantações.

Ter um relvado bonito exige cuidados, saiba quais neste Especial Jardins e Piscinas.Ter um relvado bonito exige cuidados, saiba quais neste Especial Jardins e Piscinas.

É também quando o calor se faz anunciar que olhamos com outros olhos para o azul de uma piscina e nos preparamos É também quando o calor se faz anunciar que olhamos com outros olhos para o azul de uma piscina e nos preparamos

para longas tardes de “dolce far niente”. Conheça as novidades do sector neste Especial.para longas tardes de “dolce far niente”. Conheça as novidades do sector neste Especial.

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24 Jornal da Bairrada 21 | Abril | 2011

Construção e Manutenção de Espaços Verdes

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Um relvado tem muito que se lhe diga.

Assim sendo, começo pela planta em si. Planta pequena, com a particularidade dos seus pontos de crescimento se en-contrarem abaixo da superfí-cie, que se bifurca, até formar pequenos tufos, que se enre-dam uns nos outros, atapetan-do com eficiência um solo. As folhas resistem ao corte siste-mático, continuando a crescer ainda com maior vigor – o que é uma adaptação (evolução) à sobrevivência, motivada pelo pastoreio. A sua raiz é pouco profunda, o que implica cuida-dos especiais, nomeadamente em climas como o nosso.

Uma superfície relvada e bem aparada provoca, desde logo, um efeito tranquilizador e de atracção. Também equili-bra, dá profundidade e desta-ca muito particularmente toda as suas envolvências. Ao mes-mo tempo, é espaço privilegia-do para relaxar, brincar, jogar, passear, descansar...

Um relvado bem tratado destaca e distingue, embele-za e proporciona, dando logo

uma imagem de competência, de qualidade e de sensibilidade a quem o fez.

Até um campo de futebol, mesmo sem qualquer outro tipo de plantas, mesmo sem especiais arquitecturas em seu redor a enquadrá-lo, mesmo sem bancadas e público, mes-mo sem jogadores e até mes-mo sem golos para festejar, é sempre um espaço bonito de se ver e convidativo para se

estar.Será caso para dizer, que de

um bom relvado... até as ove-lhas gostam!

Agora o problema é vermos e termos bons relvados! É que para manter um bom relvado, este requer operações e cui-dados sistemáticos e atempa-dos, que, ao não serem aplica-dos, dão azo ao aparecimento dos mais diversos problemas. Um relvado bem consegui-do em termos de exigência, pode ser equiparado ao atleta de alta competição que não pode descurar minimamen-te todo o longo e intenso pla-no de treinos, senão vai logo “por água abaixo” a sua me-lhor forma.

Agora a questão seguinte que se deve colocar será esta: e seremos capazes (e teremos as condições) para ter um bom relvado? Se não, sempre pode ser mais pequeno, sempre pode ser mais plano, sempre pode ser mais... e até sempre pode ser substituído por ou-tras opções de revestimentos de solo, desde os gramados às herbáceas rasteiras e aos ar-

bustos rastejantes.Ao planear a criação de um

jardim com relvado, tenha em conta muito bem as necessi-dades deste em água, em tem-po e em custos acumulados, porque ele requer tudo isso em quantidades comparati-vamente superiores aos res-tantes tipos de opções.

Depois, tenha sempre em conta a função do espaço a jardinar: como mais uma divi-são da própria casa, como es-paço de recreio e lazer, como forma e enquadramento do que se quer mostrar ou es-conder / proteger, como meio de dar amplitude e beleza, e ainda, como forma de poder ter tudo isso para seu pró-prio benefício e prazer. Nes-te contexto, o relvado pro-priamente dito corresponde precisamente ao espaço de actividade, pelo que deve ser definido com base no funcio-namento dos seguintes pres-supostos: capacidade para o manter em boas condições, efeitos estéticos, efeito de enquadrar / iluminar os dife-rentes espaços adjacentes, transmitir um certo conforto, nomeadamente através dos jogos de contrastes e com as ligações / transições que pro-porcionam.

Não esqueça: elimine na medida do possível a inclina-ção de um relvado, através de uma prévia modelação do ter-reno e/ou com recurso à utili-zação de muros, floreiras ou de grandes pedregulhos.

É que, quanto mais inclinado for o relvado, mais sujeito está à erosão do solo, mais água ne-cessita e mais difícil e onerosa é toda a sua manutenção.

José PaisEngenheiro Florestal e Técnico de Espaços Verdes

Relvados - princípios, dicas e importância

Nos meses quentes de Verão, deve ter em conta que a água evapora muito mais rapidamente e é preciso es-tar muito atento para não deixar as plantas desidratadas. Os primeiros sinais de uma planta com falta de água é a cor menos viva e a falta de brilho das folhas. Podem ficar amarelas, enrolam-se e acabam por murchar.

A hora da rega é muito importante – evite regar ao meio-dia! As gotas de água que ficam sobre a planta ac-tuam como lupas debaixo do sol que acabam por quei-mar as folhas. Regar durante as horas mais quentes do dia aumenta a quantidade de água que é perdida com a evaporação e chega menos às raizes, onde é realmente necessária.

Um mito que se criou é que seria mais positivo regar ao final do dia ou durante a noite. Errado. Regar nestas alturas pode deixar as plantas com mais humidade do que a que precisam, aumentando o risco de ataques de caracóis, lesmas e fungos.

A melhor altura para a rega é inegavelmente de ma-nhã, quando o calor ainda não está muito forte, dando tempo à planta para se preparar para as piores horas de intensidade solar. Quando possível, opte por sistemas de rega gota-a-gota, que economiza muita água, e uti-lize casca de pinheiro, para travar a evaporação (com a vantagem adicional de prevenir o crescimento das ervas daninhas!).

A rega e o jardim nos meses de Verão

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A aparência da água, em-bora importante, não é a úni-ca forma de determinar se uma piscina está limpa e sau-dável. É preciso que esta lim-peza ocorra também no nível microbiológico, de forma a não afectar a saúde dos seus utilizadores, eliminando o ris-co de transmissão de infec-ções, tais como hepatite, oti-te, micoses, entre outras.

Só testes com produtos adequados podem determi-nar se a piscina está ou não apropriada para uso.

Factores que prejudicam a limpeza da piscina

Uma piscina pode ter a sua limpeza prejudicada tanto pelo ambiente quanto pelos utilizadores. Chuvas e ventos podem interferir na qualidade da água. Os utilizadores, por sua vez, podem trazer para o ambiente da piscina elemen-tos como suor, loções e óleos, urina e principalmente doen-ças contagiosas. A manuten-

ção regular previne o apare-cimento destes problemas e torna a piscina segura para uso. Alguns factores, entre-tanto, exigem um tratamen-to de choque: contaminação por fezes ou animais mortos, períodos prolongados de ex-tremo calor, grande número de banhistas, ardor nos olhos mesmo com o pH na faixa ide-al, odor desagradável, cresci-mento de algas e rápido con-sumo de cloro, caracterizado pela ausência de residual de cloro livre nos testes.

Como assegurar-se de que a piscina está própria para o uso?

Em primeiro lugar, inspec-cione visualmente a piscina e observe se a água está cris-talina, sem depósitos de suji-dade no fundo, sem nenhum tipo de contaminação aparen-te, sem manchas - na água e nas bordas - e sem forma-ção de espuma. Odores es-tranhos também podem ser indicativos de problemas.

O que é tratamento físi-co e tratamento químico?

O tratamento físico refe-re-se aos assuntos relativos à filtração e circulação da água, bem como à limpeza da área em volta da piscina e suas bordas.

O tratamento físico da pis-cina deve ser realizado da se-guinte forma:

• Limpe a área em redor da piscina.

• Procure varrer sempre no sentido oposto à mes-ma. Isso evitará que a suji-dade caia dentro da água e, consequentemente, prejudi-que o seu tratamento.

• Se a piscina estiver co-berta com lona, elimine o máximo de água que ficou acumulada em cima da pro-tecção, bem como toda a su-jidade depositada.

Quando for necessário, escove as suas paredes e nunca utilize palha de aço, escovas metálicas ou espon-jas abrasivas.

Limpe as bordas utilizan-

do um produto próprio.

O tratamento químico en-volve, basicamente, o con-trolo de três parâmetros:

Alcalinidade Total (medir 1 vez por mês), pH (medir 2 vezes por semana) e Cloro livre (medir 3 vezes por se-mana).

Nota: Para que os produ-tos químicos obtenham a máxima eficiência, estes 3 parâmetros precisam de es-tar ajustados.

Alerta: Ao manusear os produtos químicos, utilize sempre luvas plásticas, más-cara e óculos de protecção.

Mantenha os produtos em local arejado.

Em piscinas de fibra ou de vinil, recomenda-se pré-di-luir o cloro granulado e ou-tros produtos num balde com água antes da aplica-ção.

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25Jornal da Bairrada 21 | Abril | 2011

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Piscinas: da insuflável à de betão

Entre a piscina insuflável que se pousa sobre a relva e a piscina “vip”, de centenas de milhares de euros, a es-colha do tipo de piscina é ex-tremamente vasta. Piscinas fora do solo (elevadas), pis-cinas em betão, piscinas pré-fabricadas, monoblocos... de facto, as escolha é variada e dependerá das suas prefe-rências pessoais, do seu or-çamento, do modo de mon-tagem.

A Poolmaker piscinas e equipamentos, empresa com sede na Pedralva, S. Lourenço do Bairro (Anadia), desenvolveu um sistema de

construção de piscinas, o Smartpool System, que con-juga a solidez do betão arma-do com a agilidade de insta-lação de peças pré-molda-das. Trata-se de um conjunto de painéis fabricado em co-fragem metálica, que traz encastradas peças necessá-rias para o funcionamento da piscina. “O sistema permite que uma piscina de aproxi-madamente 4m x 8m possa ser instalada em média em cinco dias de trabalho, bai-xando consideravelmente os custos inerentes à insta-lação”, afirma Ademir Souza, gerente da Poolmaker.

Outra novidade produzi-da também com o mesmo sistema de pré-moldado em betão armado é uma piscina de transbordo que já traz en-castrados nos painéis a ca-leira por onde é recolhida a água para o tratamento das impurezas. “Este sistema utiliza o que de mais avan-çado existe em termos de automação, nomeadamen-te, um aparelho que fabri-ca o cloro, regula os níveis de pH e avisa através de e-mail sobre qualquer proble-ma relacionado a circulação de água ou falta de produ-to químico”, explica Ade-

mir Souza. Para além des-tas inovações, o sistema de piscina de transbordo utiliza a própria bomba de circula-ção para realizar automati-camente a tarefa de limpeza da sujidade depositada no fundo da piscina, eliminan-do assim até 100% a neces-sidade de efectuar a aspira-ção manual.

Estas piscinas produzidas em Anadia também são en-contradas em diversos pon-tos do país, estando a em-presa em negociação para, em breve, começar a expor-tar para África e países da União Europeia.

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