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6. Revestimentos Asfálticos
EXERCÍCIO
6. Revestimentos Asfálticos
Utilizando o método Marshall dosar uma mistura asfáltica
do tipo CBUQ dispondo-se dos seguintes agregados:
• brita
• areia de campo
• areia de rio
• fíler
• ligante asfáltico (CAP 50/70)
Dosagem Marshall
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Dosagem Marshall
1. Escolha da faixa granulométrica
Concreto Betuminoso (CBUQ) DERT-ES-P 12/00
6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
Adotar faixa C – DERT-ES-P 12/00
FAIXA DE PENEIRAS
% PASSANDO
3/8” - 1 1/2” + ou - 7
Nº 40 - Nº 4 + ou - 5
Nº 80 + ou - 3
Nº 200 + ou - 2
Faixa de Trabalho
Faixa: C
Mínimo Máximo
100 100
85 100
75 100
50 85
30 75
15 40
8 30
5 10
Peneiras mm
3/4" 19
1/2" 13
3/8" 9,5
4 4,8
10 2,0
40 0,42
80 0,18
200 0,074
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Dosagem Marshall
2. Determinar a composição granulométrica da mistura de agregados, a partir da granulometria dos agregados.
BRITA %
Ar.
Campo %
Ar.
Rio % FÍLER %
Fx
trab. Mistura
Fx
trab. Faixa: C
Peneiras mm Gran. Gran. Gran. Gran. Mín. Máx. MIN. MAX.
3/4" 19 100 100 100 100 100 100
1/2" 13 85 100 100 100 85 100
3/8" 9,5 71 100 99 100 75 100
4 4,8 48 100 91 100 50 85
10 2,0 31 98 72 100 30 75
40 0,4 15 53 7 100 15 40
80 0,2 12 29 3 100 8 30
200 0,1 7 12 1 65 5 10
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Dosagem Marshall
ILUSTRAÇÃO: Gráfico da Granulometria da Mistura
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,01 0,1 1 10 100mm
% P
assan
do
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Dosagem Marshall
3. Cálculo das Percentagens das Misturas e da Densidade
Máxima Teórica
ENSAIO MARSHALL - CBUQ CONSTANTE DA PRENSA : 2093,6
TRECHO: ÁREA DO CORPO DE PROVA: 78,5
CORPO DE PROVA 1 2 3 4 5
% POR PESO DA MISTURA
Brita
Areia de Campo
Areia de Rio
Fíler
Ligante CAP50/70
DENSIDADE REAL
Brita 2,677 2,677 2,677 2,677 2,677
Areia de Campo 2,608 2,608 2,608 2,608 2,608
Areia de Rio 2,613 2,613 2,613 2,613 2,613
Fíler 2,780 2,780 2,780 2,780 2,780
Ligante CAP50/70 1,030 1,030 1,030 1,030 1,030
DENSIDADE TEÓRICA (DMT)
CAPFAMAG D
CAP
D
F
D
AM
D
AGDMT
%%%%
100
%AM = %Acampo + %Ario
DAM DAc DAr
6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
4. Cálculo dos Parâmetros
Volumétricos de Resistência e
Deformabilidade das Misturas
CORPO DE PROVA 1 2 3 4 5
Densidade Máxima Teórica (DMT)
MOLDAGEM DO CORPO DE
PROVA
PESO no AR do C.P. 1190,5 1196,3 1188,5 1193,8 1196,3
PESO IMERSO 644,4 657,3 660,3 672,8 673,0
Densidade Aparente
VOLUME DO C.P. 546,1 539,1 528,2 521,1 523,3
ESPESSURA DO C.P.
PARÂMETROS VOLUMÉTRICOS
V.V
V.C.B
V.A .M
R.B.V
RESISTÊNCIA
Estabilidade Calc. 634,4 665,8 728,6 739 718,1
Fator de Correção 0,86 0,88 0,91 0,94 0,93
Estabilidade Corrig.
FLUÊNCIA - - - - -
PimersoPar
ParDAp
100
DMT
DApDMTVv
VCBVvVAM
100
VAM
VvVAMRBV
CAPD
DAp%CAPVCB
Vol.C.P.=Par/DAp
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Especificações Brasileiras - DNIT: CBUQ
Estabilidade (E) > 500 kgf
Volume de Vazios (Vv) 3 a 5 %
Relação Betume-Vazios (RBV) 75 a 82 %
Vazios do agregado mineral (VAM) min 14%
Fluência – mm ou 1/100” (f) 2,0 a 4,5 ou 8 a 18
a 6. Revestimentos Asfálticos
OBS: A mistura tem que se enquadrar nas:
a 6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
5. Confecção dos Gráficos
E (kg)
Vv (%)
VAM (%)
RBV (%)
DAp (%)
Vv (%)= 4,1 % CAP= 6,8
RBV (%)= 79 % CAP= 6,7
DAp (%)= 2.300 % CAP= 6,6
E (kg)= 680 % CAP= 6,6
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a 6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
6. Cálculo do Teor de Projeto ou Teor “ótimo” de ligante
Teor de Projeto = (%CAP(Vv) + %CAP(RBV) + %CAP(DAp max) + %CAP (Emax))/4
Teor de Projeto = (6,8% + 6,7% + 6,6% + 6,6%)/4
Teor de Projeto = _____ de CAP 50/70
Faixa de Trabalho = ________de CAP 50/70
a 6. Revestimentos Asfálticos
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7. Cálculo da composição final da mistura incluindo o asfalto
MATERIAL Composição dos agregados
Composição final com asfalto
% Brita 40
% Areia de Campo 35
% Areia de Rio 23
% Fíler 2
% CAP 50/70 -
% TOTAL 100