Factoring Internacional de
exportação: Banco SantanderTotta expande horizontes comos seus clientes
Numa altura em que as
empresas apostam na
exportação como forma de
impulsionar a economia
portuguesa, o
'Qualidade&lnovação' foiconhecer um instrumento
eficiente e inovador no apoio à
internacionalização. O
Factoring Internacional de
Exportação do Banco
Santander Totta é um produtoaconselhado para empresascom vendas recorrentes paramercados externos.
ImTIresentemente, as empresas por-
tuguesas apontam forças na con-
_UH quista de mercados externos, o que
propicia o aumento das exportações. Este ano,
o comércio internacional apresenta uma
evolução positiva, tendo atingido os 4,095
milhões de euros exportados (o melhor valor
do ano, até ao momento, alcançado em março).
No âmbito da sua estratégia de apoio às
exportações e à internacionalização das
empresas portuguesas, o Banco Santander
Totta disponibiliza, aos seus clientes, a
Solução Exportação que engloba, por via direta
ou através de parcerias com terceiros, todos
os serviços necessários à exportação de
produtos e serviços.
Um dos instrumentos que engloba a Solução
Exportação e que promove, de forma sus-
tentada, a internacionalização das empresas
portuguesas é o Factoring Internacional de
Exportação.
Factoring Internacional
de Exportação: O que é?
O Factoring Internacional de Exportação é uma
forma de financiamento alternativa. Consiste
na aquisição de créditos a curto prazo, resul-
tantes da venda de produtos ou da prestação
de serviços nos principais mercados de expor-
tação das empresas portuguesas, tais como:
Europa, Ásia e América do Norte. Uma vez
que permite a antecipação do pagamento das
vendas, aos clientes de mercado externo, o
Factoring Internacional de Exportação resulta
num forte impacto nos rácios de autonomia
financeira das empresas exportadoras.
Este modelo de gestão envolve quatro
intervenientes: o fornecedor (exportador), a
instituição bancária nacional (Factor nacional),
a instituição bancária estrangeira (Factor
estrangeira) e o devedor (importador). A
relação efetiva entre o Banco (Factor) e o
cliente exportador (fornecedor) é iniciada
através da assinatura de um contrato no qual,
entre outros aspetos, é regulada a forma e o
tipo de operações e riscos aceites, o montante
de adiantamento sobre os créditos cedidos,
bem como a remuneração e custos adjacentesaos mesmos.
Exercido em Portugal desde os anos sessenta,
o Factoring foi regulamentado como atividade
'para-bancária', em 1986, através do Decreto-
Lei 56/86 de 18 de março. A 18 de julho de
1995 é publicado o Decreto-Lei 171/95, que
revoga o Decreto-Lei 56/86, simplificando e
liberalizando as operações e obrigações
contratuais das Factorings. Tendo em conta
este enquadramento legal, o Factoring
Internacional de Exportação consagra-se,
apenas, em países onde a legislação de
Factoring existe e é aplicada. Nestes mercados,
o Banco Santander Totta estabelece parceriassólidas com as suas entidades congéneres
(Factor estrangeira) ou com entidades do
Grupo Santander aí localizadas.
Um Banco: Um parceiro de negócio
O Banco Santander Totta, considerado o Banco
Mais Sólido na categoria de Grande Banco,
segundo a Revista Exame, em 201 1 , refere que
o Factoring Internacional de Exportação é um
instrumento fundamental de apoio às
exportações devido à garantia de segurança,
operacionalidade, bem como às vantagens na
negociação e na conquista de novos mercados.
"Disponibiliza informação segura e objetiva
sobre a capacidade financeira dos clientes
importadores, que inclui cobertura de risco de
crédito até 100%, antecipação dos créditos ao
exportador e, sobretudo, apoio na decisão de
venda a novos clientes", explica Miguel Mexia
Vassalo, do Banco Santander Totta.
O Factoring Internacional de Exportação
destaca-se, então, pela sua elevada eficiência
contabilística e aplica-se, maioritariamente, a
vendas recorrentes de bens transacionáveis
provenientes dos sectores têxtil, alimentar,
transformador, metalúrgico e tecnológico.
"Quando uma empresa portuguesa inicia o
processo de internacionalização necessita de
segurança e de conhecer as garantias que o
potencial importador lhe pode dar. Neste
contexto, o Factoring Internacional de
Exportação é um produto interessante e
atrativo", afirma Miguel Mexia Vassalo.
A cedência de crédito, a curto prazo, pode ser
efetuada 'com recurso' ou 'sem recurso' por
parte da entidade bancária. Caso o contrato
preveja o direito de ser efetuado 'com recurso',
o Banco pode exigir que o cliente lhe devolva
o montante adiantado (ou seja, o valor da fatura
adiantada) se o crédito não for liquidado no
prazo estipulado. Por sua vez, quando
contratada a opção da existência de cobertura
de risco de crédito pelo Factor (ou seja,
Factoring Internacional 'sem recurso'), a
assunção de risco de crédito dos importadores
é efetuada pela instituição bancária de forma
continuada. Assim, os exportadores podem
efetuar as suas vendas de forma regular e sem
burocracias, ou pedidos de financiamento para
cada operação de exportação.
Paralelamente, em ações de captação de novos
mercados e clientes, o Banco Santander Totta
utiliza o Factoring Internacional de Expor-
tação como instrumento de análise prévia dos
potenciais importadores, dando informação
do plafond de risco de crédito aplicável sobre
cada novo potencial cliente. "As novas
hipóteses de negócio são avaliadas pelo Factor
antes da sua concretização e em tempo
adequado à mesma". Com efeito, "podem ser
atribuídos limites de cobertura de risco de
crédito a novos clientes, previamente à
concretização e entrega dos bens ou serviços",
assegura Miguel Mexia Vassalo.
Desta feita, "os exportadores portugueses
podem captar novos clientes com segurança
acrescida e, em parceria com o Banco, efetuar
uma maior e melhor seleção dos novos
mercados e importadores", evidencia o
entrevistado. Além disso, o produto Factoring
Internacional de Exportação oferece, também,
apoio jurídico à resolução de qualquer
diferendo entre exportador e importador.
Portanto, os clientes Santander que utilizam
este produto ficam, assim, libertos para focar
a sua atenção na atividade de negócio da
empresa, deixando ao Banco a tarefa da
cobrança recorrente de créditos dos seus
clientes, uma vez que a instituição tomadora
de créditos efetua, diretamente, a cobrança
aos devedores de mercado externo, através
de congéneres ou entidades do mesmo grupo
económico.
Tendo em conta todos estes fatores, Miguel
Mexia Vassalo é perentório ao afirmar que, na
utilização do produto Factoring Internacional
de Exportação, o Banco Santander Totta
transforma-se num parceiro de negócio das
exportadoras portuguesas. "O contrato em si
é uma parceria", refere. O Santander Totta
torna-se parceiro da empresa exportadora de
forma a orientá-la na escolha do melhor
importador no mercado de destino pois, em
contacto com a sua congénere nesse país -que conhece as particularidades do mercado e
dos seus players-, realiza uma análise do risco
de crédito e da garantia que lhe dá o importador.
Assim, "as empresas portuguesas sentem-se
seguras para vender os seus produtos e
serviços no estrangeiro. Como parceiro de
negócio, o Banco está em permanente
observação da carteira de devedores das
exportadoras, nos diversos países", prossegue.
"O nosso objetivo é expandir horizontes com
o nosso cliente. A empresa exportadora faz
aquilo em que é sapiente: a venda. E, nós
fazemos aquilo que nos compete: a cobrança
e a assunção de risco - tarefas que devem ficar
a cargo de especialistas nessa área, com know-
how e tecnologia eficaz. Desta forma,
acrescentamos valor à empresa exportadora",
garante o entrevistado.
Factoring Internacional
de Exportação: Principais vantagens
Como principais vantagens deste produto de
trading internacional, destaca-se a possi-
bilidade das empresas anteciparem as suas
vendas aos clientes do mercado externo. Desta
forma, nos casos em que o Banco cobre o
risco de crédito, a autonomia financeira da
empresa exportadora depende apenas do seu
volume de vendas. Uma vez que as ante-
cipações são registadas contabilisticamente
como não financeiras, o Banco Santander Totta
considera as faturas que os clientes têm a
receber um bom ativo e elegíveis para resolver
deficiências de tesouraria ou atenuar crises de
crescimento.
Contrariamente ao financiamento bancário, o
financiamento da tesouraria via Factoring está,
automaticamente, indexado às vendas das
empresas a cada momento (mesmo durante
os picos ou baixas de vendas).
Por outro lado, todo o processo de Factoring
Internacional acontece como se tratasse de uma
transação nacional. "Visto que o importador
paga na entidade bancária do seu país e, por
sua vez, o exportador recebe no Banco
Santander Totta em Portugal, não há entraves
culturais, linguísticas ou legais", explica o
entrevistado. Embora se trate de um fluxo
entre dois países, cada interveniente está a
atuar dentro da sua realidade. A relação que
intermedeia todo o processo, entre as duas
congéneres bancárias, é devidamente regulada
por acordos firmados entre as várias
instituições financeiras.
Por tudo isto, "o Factoring é cada vez mais
utilizado pelas empresas portuguesas de todas
as dimensões, o que comprova a sua
permanente adaptabilidade às necessidades do
tecido empresarial nacional", afiança.
Consequentemente, "o volume de negócios
do Banco Santander Totta na área de Factoring
Internacional é significativo". Este ano, "o
volume de negócios tem sofrido ligeiras
oscilações devido ao crescimento verificado
de forma dispersa. Com efeito, prevemos
terminar 2012 com um forte crescimento em
número de clientes. Verificamos que, à medida
que mais empresas conhecem e aderem ao
Factoring, maior é a propensão para o utilizar
nas suas relações comerciais com o exterior",
conclui Miguel Mexia Vassalo, do Banco
Santander Totta #
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