FACULDADE IDEAL – FACI
RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE
IDEAL – FACI
ANO DE REFERÊNCIA: 2010
Dezembro – 2010
FACULDADE IDEAL – FACI
RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE
IDEAL – FACI
Comissão Própria de Avaliação Institucional:
Patrícia Martins de Lima - Coordenadora
Michele Maciel – Representante do Corpo Docente
Ellen Vieira – Representante do Corpo Técnico-administrativo
Cláudio Silva – Representante do Corpo Discente
Franklin Rabelo da Silva – Representante da Sociedade Civil Organizada
Dezembro - 2010
1. INTRODUÇÃO:
Este documento, intitulado Relatório de Avaliação Institucional da
Faculdade Ideal – FACI, legalmente codificada sob o número 1423, tem
por objetivo apresentar o trabalho desenvolvido pela Comissão Própria de
Avaliação Institucional ao longo do ano acadêmico de 2010, compreendido
entre o período de 03/01/2010 a 30/12/2010.
Para que a CPA pudesse sistematizar a totalidade dos dados consoante as
dez dimensões do SINAES, foram levadas em consideração as pesquisas do
processo de auto-avaliação dos cursos de graduação, as ações institucionais
como um todo, o planejamento da instituição, as atividades das
coordenações e coordenadorias de área, nos âmbitos do ensino, da pesquisa
e da extensão.
O processo de avaliação encontra-se difundido e implementado, segundo as
diretrizes legais na ambiência acadêmica da FACI, desde meados de 2002,
ainda com o PAIUB, e desde então a cada ano vem alargando-se em
dimensão e importância para constituir-se como uma ferramenta
imprescindível que não somente sugere, mas tem o condão de modificar e
alterar os mecanismos de gestão acadêmica.
Para a FACI, avaliar não constitui-se como um expediente de cunho
obrigatório estabelecido pelo Ministério da Educação, mas acima de tudo
retrata o comprometimento dos atores institucionais, que através da
fidedignidade da pesquisa voltam o seu olhar para o que precisa ser
mudado, reorganizado e muitas vezes erradicado, para que possa-se
vislumbrar novas possibilidades de gestão que possibilitem a qualidade da
oferta da educação superior.
2. A Comissão Própria de Avaliação Institucional da FACI:
A CPA, atualmente é composta por cinco membros, possuindo uma
coordenação cuja função é a de organizar e sistematizar com os demais
integrantes da equipe, a viabilização do processo de avaliação, desde a
etapa inicial que dá-se com a campanha de sensibilização,passando pela
expedição do relatório até a elaboração do balanço crítico, que tem por
objetivo consolidar as experiências do processo ao longo do ano letivo e
discutir dificuldades e potencialidades da execução da pesquisa.
Composição da CPA:
1. Patrícia Martins de Lima – Coordenadora
2. Michele Maciel – Representante do corpo docente
3. Elen Vieira – Representante do corpo técnico – administrativo
4. Claúdio Silva – Representante do corpo discente
5. Franklin Rabelo – Representante da sociedade civil organizada
A CPA, ainda conta com a colaboração do Departamento de Tecnologia da
FACI, que tem a função de coletar e gerenciar os resultados do processo,
bem como de tratar os dados brutos, em forma de tabulação dos gráficos.
2.1 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DA CPA – ANO LETIVO
2010
Etapa de preparação
a) Revisão do Projeto de Avaliação Institucional da FACI, com o
objetivo de aprimoramento;
b) Definição das atividades da CPA, consoante o Calendário acadêmico
2010 – primeiro e segundo semestres;
c) Planejamento de ações para conscientização e sensibilização da
comunidade acadêmica – Campanha de sensibilização;
d) Reunião com o Departamento de Tecnologia para desenvolvimento e
planejamento de ações para atualização e preservação do banco de
dados da avaliação institucional;
Etapa de Desenvolvimento
Definição das datas de aplicação das pesquisas de auto-avaliação
institucional dos cursos de graduação e avaliação institucional com a
CPA e Direção Acadêmica;
a) Reconstrução dos formulários de pesquisa da auto avaliação
institucional dos cursos de graduação e avaliação institucional,
levando-se em consideração os resultados das ultimas pesquisas
aplicadas aos segmentos acadêmicos;
b) Encaminhamento dos formulários para os testes com o cartão resposta e
diagramação dos mesmos;
c) Solicitar ao departamento de marketing, ajuda no desenvolvimento da
campanha de sensibilização e divulgação dos resultados aos segmentos
acadêmicos durante todo o processo;
Etapa de Consolidação
a) Aplicabilidade dos formulários aos segmentos acadêmicos durante o
primeiro e segundo semestre de 2010;
b) Encaminhamento dos formulários ao departamento de tecnologia
para tabulação dos dados e construção dos gráficos para elaboração
do relatório;
c) Entrega do relatório de auto avaliação dos cursos de graduação e
avaliação institucional para a Direção acadêmica;
d) Entrega dos resultados para os coordenadores de curso;
e) Entrega dos Planos de Saneamento para os coordenadores de curso
com o objetivo de acompanhamento e erradicação dos pontos
deficientes;
Metodologia aplicada
A campanha de sensibilização constitui-se como o primeiro passo da
metodologia do processo de avaliação institucional, onde são delineadas
ações importantes para a implementação da pesquisa.
Após a reestruturação dos formulários, estes são encaminhados ao
departamento de tecnologia para a elaboração da tabulação dos dados e
feitura dos cartões resposta, para após serem efetivamente distribuídos para
a CPA que os encaminha para os coordenadores de curso para aplicação
nas salas de aula e demais departamentos, pelos docentes e equipe técnica.
Para a coleta de dados, a CPA, utiliza –se de informações produzidas em
entrevistas nos diversos departamentos da FACI, utiliza-se de dados
obtidos em reuniões com os coordenadores de curso, coordenadorias de
área e com a própria Direção acadêmica. Além desta forma contínua de
arregimentar informações que produzem vieses relevantes para a produção
do relatório final, aplicou-se um questionário estruturado, com questões
fechadas aos segmentos acadêmicos: corpo docente, corpo discente e corpo
técnico-administrativo.
As variáveis a serem analisadas foram divididas, segundo as vertentes de
pesquisa estabelecida pelo SINAES.
Os envelopes são recolhidos após o período de aplicação e reenviados ao
departamento de tecnologia para a analise descritiva dos dados.
Em seguida foram elaborados gráficos, organizando-se questionamentos
feitos para cada um dos segmentos e dimensões avaliadas, bem como o
percentual de respostas de cada uma delas. Os gráficos priorizaram uma
analise geral da instituição, segundo a ótica dos sujeitos respondentes, bem
como também priorizaram-se os gráficos comparativos das respostas entre
os segmentos docentes e discentes dos vários cursos de graduação que a
FACI oferta.
As dez dimensões do processo de Avaliação Institucional da
Faculdade Ideal
1 – A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
Todos as finalidades da Faculdade Ideal – FACI, encontram-se
explicitadas nos documentos formais (Plano de desenvolvimento
institucional – PDI, Projeto pedagogico institucional – PPI e Projeto
pedagógico dos cursos de graduação – PPC, cujo conteúdo legitima
suas atividades, ações e sua consequente evolução como instituição de
ensino superior.
A própria missão da FACI, “educar para promover o desenvolvimento
sustentável na Amazonia, estando comprometida com sua viabilização
econômica, ambientalmente segura e socialmente justa, calcada em
ampla disseminação de valores éticos e cidadania”, traduz claramente
os objetivos da IES, cujo foco delineia-se para a construção da
cidadania através da produção de conhecimento, do fomento de idéias,
da inovação do conhecimento existente, de soluções sociais inovadoras
e de formação de uma gama de profissionais de qualidade colocados a
serviço da sociedade.
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, não somente
constitui-se como o documento maior que agrega comprometimento e o
avanço da instituição ao longo de cinco anos de efetivas atividades para
seu cumprimento, como também permite de modo coletivo sugestões
para viabilização deste progresso.
Ao suscitar a elaboração de tal documento, a Direção acadêmica
congrega os múltiplos atores acadêmicos, como a mantenedora,
coordenação pedagógica, coordenadores de curso, coordenadores de
área e corpo técnico administrativo para ouvir suas propostas e torna-
las de certa forma consonantes com os objetivos da FACI, de modo
coerente e aplicável ao seu dia a dia acadêmico.
Na verdade a robustez de se agregar idéias tão diferenciadas oriundas da
construção coletiva de pensamentos, possibilita a coerência e a apropriação
do PDI pela comunidade acadêmica. Tal postura tem surtido efeitos
positivos no planejamento e replanejamento institucional da Faculdade
Ideal.
Os mecanismos que comprovam a realização efetiva de tal atividade,
são as reuniões promovidas pela direção acadêmica com a participação de
dirigentes, docentes, tecnicos administrativos, coordenadores de curso e
coordenadorias de área, que tem por função alem de sugerir, acompanhar a
evolução das metas do PDI e se for o caso, sua modificação e revisão
periódica.
Cabe esclarecer que há uma perfeita similitude entre os documentos
institucionais (PDI, PPI, PPC) visto que são articulados entre si,
principalmente nos aspectos concernentes ao ensino, pesquisa e extensão,
formas de gestão acadêmica e administrativa, e ao processo de avaliação
institucional. Tais articulações são claramente perceptíveis na
universalidade dos procedimentos acadêmicos, traduzidos pelas resoluções
que norteiam as ações e legitimam os procedimentos de conduta dos atores
envolvidos no processo da educação superior.
2 - A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente
no que se refere a sua contribuição em relação a inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, a defesa do meio ambiente, da
memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
Constitui-se como uma das mais abrangentes preocupações da FACI, a
implementação de atividades que tem por objetivo a promoção da
responsabilidade social através de ações que congregam a participação de
alunos, funcionários e professores e acabam por contribuir sobremaneira
para a melhoria da qualidade de vida de grupos sociais naturalmente
excluídos, otimizando assim o desenvolvimento regional de seu entorno.
Deste modo, os cursos de graduação e pos graduação, somando-se as
coordenadorias de área, tem logrado esforços no sentido de ampliar a
participação da sociedade neste projeto com a oferta dos seguintes serviços:
2.1. NPJ - Núcleo de pratica jurídica Desembargador Eduardo
Mendes Patriarcha
Apresenta-se como órgão de extensão do curso de Direito da FACI, que
supervisiona as atividades de estagio desde o ingresso do acadêmico no
curso. Sua função tem por escopo promover atendimento jurídico,
assessoria jurídica e advocacia gratuitos a sociedade deste modo
colaborando para o acesso a justiça para a população hipossuficiente e
aquisição de cidadania.
2.2- Coordenadoria de extensão
No exercício de sua função, acaba por dinamizar os eventos de
responsabilidade social da instituição, entre os diversos departamentos
acadêmicos quando promove através do dia da IES socialmente
responsável inúmeras atividades que perpassam pelo corte de cabelo,
cursos de maquiagem, atendimento odontológico, assessoria jurídica,
elaboração gratuita de imposto de renda e demais atividades como
palestras, cursos rápidos de informática ao publico.
2.3 - CEFI - Central de Estagios
Constitui-se como órgão, que tem por função a inserção do acadêmico na
pratica de atividades profissionalizantes promovida pelas amplas relações
de estagio, fruto da natureza das relações com o setor produtivo, setor
publico, com o mercado de trabalho, com instituições sociais, culturais,
educativas e de todos os níveis.
Ao inserir o acadêmico nestas relações de cunho profissionalizante através
dos convênios firmados com mais de 100 entes quer sejam eles do setor
publico, quer sejam eles do setor privado, a FACI não colabora para seu
aperfeiçoamento tão somente, mas acaba por oportunizar o aumento da
empregabilidade da região onde encontra-se inserida, tal informação
traduz-se através do acompanhamento pela CEFI das atividades dos alunos
nas empresas, e/ou qualquer outro local onde encontrem-se designados para
o desempenho de suas atividades.
2.4 - Coordenadoria de Pesquisa
Esta coordenação vincula-se a todos os cursos de graduação da FACI, e
promove através de pesquisas desenvolvidas pelos docentes e discentes,
contribuir através dos temas propostos, com uma significativa melhoria da
qualidade de vida social, através dos estudos técnico – cientificos
desenvolvidos nos projetos implementados, contribuindo deste modo com a
produção de conhecimentos
Para corroborar amplamente com estas ações, a FACI ainda preocupa-se
com sua infra-estrutura física, de modo a possibilitar o amplo acesso dos
portadores de necessidades especiais em suas dependências facilitando a
ambientação dos mesmos nos espaços acadêmicos.
Podemos destacar ainda como ação complementar do alto grau de
comprometimento no sentido responsabilidade social da Faculdade Ideal –
FACI, o apoio através da coordenação pedagógica aos discentes portadores
de necessidades especiais em sala de aula, através do continuo
acompanhamento junto aos professores, no sentido de minimizar possíveis
danos do processo ensino aprendizagem.
Os alunos são efetivamente acompanhados em suas deficiências, podendo-
se citar especialmente os surdo-mudos que dispõem de docente habilitada
(Profa. Esp. Cynthia Franca) para seu acompanhamento e desenvolvimento
das atividades em salas de aula, e nas demais relações do ambiente
acadêmico.
Estas ações evidenciam amplamente o rigoroso cumprimento pela FACI
quanto as políticas delineadas em compromissos firmados em seus
documentos oficiais: missão institucional, PDI, PPI e PPC.
3 . A comunicação com a sociedade
Em se tratando de gestão acadêmica, não há como ausentar-se de falar
acerca da qualidade da comunicação, entre os colaboradores da IES, e
principalmente entre o corpo discente, que tem nesta, a ferramenta
essencial para a resolução das questões pertinentes ao seu cotidiano
acadêmico.
A FACI utiliza-se do Departamento de Marketing que tem a função de
ocupar-se com o gerenciamento da comunicação interna e externa dos fatos
e atividades referentes a IES.
O canal de comunicação interna da FACI, caracteriza-se pelo uso do
SINGES, sistema de gerenciamento de informações onde são registrados
frequentemente os planejamentos, resultados e atividades dos diversos
departamentos que compõem a instituição. Sua finalidade especifica é a de
publicizar todos os atos dos departamentos, universalizando as
informações.
Outro recurso interno utilizado para facilitar a comunicação entre os
agentes acadêmicos é o Outllook, que é caracterizado como o e-mail de
comunicação interna que engloba todos os colaboradores.
O cotidiano acadêmico vale-se bastante deste recurso para viabilizar
decisões, dinamizar as informações e agilizar o efetivo cumprimento das
atividades dos departamentos, convocação para reuniões, entre outras
atividades.
Trata-se de uma ferramenta ágil e eficaz, visto que a comunicação interna
tem que mostrar-se freqüente, clara, completa e atender a missão da
instituição quando coloca a disposição da sociedade uma educação superior
diferenciada e integralmente comprometida com a qualidade do ensino que
oferta.
A qualidade da comunicação entre os membros da IES, também dá-se de
modo externo. A FACI dá publicidade á sociedade, de seus objetivos
enquanto Instituição de ensino superior divulgando suas atividades, seus
cursos de graduação, pós graduação, extensão, a durabilidade destes cursos
e o público alvo a que se destina.
O site institucional, destina-se a informar amplamente aos interessados as
informações necessárias sobre a IES. O recurso de mídia televisiva,
busdoor, outdoor, jornais de grande circulação e rádio tem por objetivo
informar sobre os processos seletivos tradicionais e especiais, bem como
divulgar inúmeros resultados positivos, tais como o ENADE, onde a
Instituição vem destacando-se sobremaneira quanto a pontuação obtida
pelos acadêmicos.
Ouvidoria Institucional
A Ouvidoria Institucional está inserida nas atividades acadêmicas da
FACI, também como um mecanismo colocado a disposição do aluno,
professor, corpo técnico administrativo e visitante, como uma ferramenta
de comunicação, para receber elogios, críticas, sugestões de melhoria
acerca dos serviços que a faculdade coloca a disposição da sociedade.
Auxilia consideravelmente, no acompanhamento das ações críticas
apontadas pelo processo de avaliação institucional, visto que qualquer
pessoa, obrigatoriamente identificada, pode acessar o Fale Conosco e
deixar registrado sua reclamação, sugestão ou qualquer outra forma de
manifestação direcionada para qualquer departamento da Instituição.
A manifestação, em caso de crítica, é encaminhada e acompanhada pela
Ouvidoria, que aguarda o feed back, até a finalização da resolução da
pendência.
Outra forma de acesso a este serviço, são as caixas de ouvidoria
estrategicamente posicionadas em locais de grande circulação de pessoas,
onde através de formulários direcionados aos segmentos, podem ficar
registradas as manifestações e mediante a identificação clara do usuário, o
feed back é encaminhado para solução.
A grande dificuldade desta forma de acesso a Ouvidoria, reside na
identificação correta e clara dos usuários, o que tem dificultado
sobremaneira os registros e encaminhamentos. Outro grande fator
dificultoso da atividade, é o acesso do serviço pelos alunos do Colégio
Ideal, que pela parte da manhã, congregam do mesmo espaço físico.
Em contrapartida, é fato que o serviço tem contribuído de forma positiva
para a qualidade da comunicação, especialmente dos alunos e sociedade
com os departamentos da FACI, para encaminhamento das demandas. O
público tem se mostrado satisfeito pelo tempo hábil dos encaminhamentos
e resposta, traduzindo-se como uma ferramenta indispensável para a gestão
institucional.
4. Organização e Gestão da instituição, especialmente o funcionamento
e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na
relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da
comunidade universitária nos processos decisórios.
A organização da FACI, obedece diretrizes estabelecidas nos documentos
oficiais que tem por finalidade a obediência aos objetivos de projetos
institucionais de toda monta.
O plano de gestão da instituição é estruturado segundo dois ciclos
fundamentais para seu desenvolvimento, o ciclo qüinqüenal, em obediência
ao PDI – plano de desenvolvimento institucional, onde delineiam-se metas
de curto, médio e longo prazo e o plano anual onde detalham-se diretrizes e
estabelecem-se atividades que impulsionam todo o crescimento acadêmico
do ensino superior da faculdade.
Cabe ressaltar que este planejamento, é todo pautado na realidade da
própria faculdade, em sua estrutura organizacional real e oficial.
Em face deste planejamento a Direção acadêmica, adota os procedimentos
de praxe que ensejam todo e qualquer processo de tomada de decisão, ou
seja, reuniões coletivas envolvendo os grandes setores administrativos da
IES, bem como coordenadores de curso e coordenadorias de área, para
apresentação de propostas, discussão de metas; todos indistintamente com
poder de voto e de veto.
A forma democrática de gestão estabelecida pela Mantenedora e
corroborada pela Direção Geral e acadêmica, oportunizam uma forma de
gestão extremamente positiva para todos os processos que se desenvolvem
na instituição, uma forma moderna de gerenciamento, onde colhem-se
frutos positivos para o crescimento da faculdade e todos sentem-se
participantes das mudanças de modo factual.
Esse processo é de conhecimento de todos, visto que congrega um número
abrangente de participantes, e todos em sua totalidade concordam com esta
forma de gestão.
Na FACI, há um organograma institucional estabelecido, conhecido e
acima de tudo obedecido, pois, todos são direcionados a suprimir as
instâncias para resolver e conduzir as questões referentes a ambiência
acadêmica. Isto posto, todas as tomadas de decisões convergem de
imediato para a Direção acadêmica, Assessorias, Direção geral e Direção
executiva.
De uma forma centralizada, os problemas são resolvidos, e esta forma de
gerenciamento acaba por conceder legitimidade para a tomada de decisão
nas coordenações de curso e coordenadorias de área.
No que diz respeito ao sistema e registro de atos, atividades e arquivamento
de documentos, a Direção acadêmica é bastante exigente com os
departamentos, no sentido de manutenção e preservação dos registros
continuamente, exercendo uma fiscalização constante e severa quanto aos
documentos institucionais e sua legitimidade, elaboração e revisão de atas
em tempo real.
A Secretaria acadêmica por seu turno, ocupa-se diligentemente do
gerenciamento e captação de todos e quaisquer documentos pertinentes a
vida acadêmica do corpo discente. Há secretários específicos por curso de
graduação, além da Secretária geral que ocupa-se destas funções.
No que diz respeito as instruções normativas, a FACI dispõe de
documentos específicos, tais como: resoluções, estatutos, organograma,
regulamentos internos, que constituem-se como o conjunto de normas que
avalizam todo e qualquer ato do corpo técnico-administrativo, corpo
docente, corpo discente concedendo legitimidade a tomada de decisão e ao
fluxo das demandas institucionais.
A todas as normas vigentes é dada ampla e irrestrita publicidade aos
segmentos acadêmicos.
Quanto aos colegiados, há o colegiado máximo intitulado CONSUP –
Conselho Superior, formado pela mantenedora, direção geral, acadêmica,
coordenadores de curso, coordenadores de área, CPA, representante
docente, técnico - administrativo e discente, onde deliberam-se e emanam
normas e disposições de alcance individual e/ou coletivo.
Por outro lado, tem-se o colegiado de curso, vinculado, mais
especificamente ao curso de graduação, entretanto com atividades
imprescindíveis ao bom funcionamento e planejamento de cada curso, de
modo legítimo e atuante.
Na mesma escala de importância, tem-se a pouco tempo de atuação,
traçando-se um comparativo ao colegiado tradicional, o que de forma
alguma suprime sua abrangência, o colegiado intitulado NDE – Núcleo
docente estruturante, que se ocupa da execução, planejamento, modificação
e/ou qualquer outra atividade que diga respeito ao projeto pedagógico dos
cursos de graduação.
Os critérios de composição de todos os órgãos colegiados, obedecem as
diretrizes legais para sua formação e execução de suas atividades.
5. Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da auto-avaliação institucional
Como detalhado em item anterior, referente aos processos decisórios e de
gestão da FACI, mostrou-se que toda a tomada de decisão além de
discutida coletivamente, de forma ampla e democrática, perpassa
necessariamente pela efetividade do planejamento estratégico.
É inquestionável a existência de tal procedimento, para planejamento e
execução de todas as atividades.
Como requisito intrínseco a este planejamento, tem-se o processo de
Avaliação Institucional que encontra-se definitivamente incorporado ao
cotidiano acadêmico da faculdade desde 2002, quando era pensado e
executado segundo as diretrizes estabelecidas pelo PAIUB. Fazendo-se
inferência a este processo, todos os resultados obtidos eram trabalhados
continuamente para a promoção de melhorias do ensino, da infra-estrutura
física, da relação laboral com o corpo técnico, e acabaram por orientar
consideravelmente mudanças para o desenvolvimento da Faculdade Ideal.
Com o advento do SINAES, o planejamento, consolidação e execução do
processo de avaliação institucional obedeceu critérios legais mais rígidos,
pela própria obrigatoriedade que a legislação impôs.
Todos os atos da Comissão Própria de Avaliação Institucional, foram
pautados em regulamento específico, onde encontram-se estabelecidas as
atividades de cada membro componente deste grande e contínuo processo
de pesquisa institucional.
Hodiernamente na IES, encontram-se legitimados dois processos
avaliativos:
1. Auto-avaliação dos cursos de graduação
Este processo refere-se a pesquisa institucional mais focada, centrada na
gestão de cada um dos cursos de graduação, atividades do gestor, equipe
de trabalho e itens de infra-estrutura que precisam ser continuamente
pesquisados, em razão de seu contínuo questionamento por parte dos
segmentos acadêmicos.
A CPA promove este processo no primeiro semestre letivo de cada ano
acadêmico desde 2008, produzindo relatórios e discutindo os resultados
de forma individual e coletiva com quem de direito.
2. Avaliação Institucional
Este processo é mais amplo, e focado na totalidade das dimensões
precognizadas pela lei do SINAES, pesquisa-se a IES em todos os seus
âmbitos, identificando pontos fortes e fracos do ensino, pesquisa,
extensão, infra-estrutura física, responsabilidade social, sustentabilidade
financeira, enfim, eixos preponderantes para o funcionamento
qualitativo e quantitativo de uma Instituição de ensino superior.
A partir do resultado desta pesquisa, os pontos apontados como críticos,
sempre mereceram especial atenção para seu saneamento. A CPA,
recebe amplo apoio dos órgãos superiores para a condução destes
resultados, inclusive com critérios que ultrapassam a fase diagnóstica, e
muitas vezes concentram-se no apontamento de soluções e sugestões
para a efetiva melhoria e com o passar do tempo erradicação.
Concernente aos demais atores institucionais, gestores, equipe técnica e
alunado, o apoio para a condução do processo e credibilidade na
eficácia dos resultados, é latente. Todos acreditam que a pesquisa possui
objetivos calcados em melhorias e correção de rumos.
Inicialmente o processo de avaliação era realizado de modo eletrônico
em sua totalidade. A CPA percebeu, pela descentralização dos campi, o
quanto era dificultoso agregar os acadêmicos sem dispersão para
compor a pesquisa. Por outro lado, ao exercer a fiscalização dos
laboratórios de informática, notou-se que muitos alunos respondiam sem
o efetivo compromisso necessário que a pesquisa requer.
Tal fato, não somente foi diagnosticado, mas levado a conhecimento de
todos os gestores, que muito se acercam dos resultados do processo para
retomada de rumos. Decidiu-se coletivamente, que o processo seria
implementado de forma manual, a partir da obrigatoriedade da
realização da avaliação dos cursos de graduação.
Os segmentos receberam o formulário de perguntas, em conjunto com o
cartão de identificação das respostas como similarmente utiliza-se em
concursos públicos.
A nova forma de avaliar a FACI agradou a todos, pois a adesão ao
processo, aumentou de forma considerável. Mostrou-se perceptível o
quanto os segmentos detiveram-se na leitura dos questionamentos e
acima de tudo, como os comentários apresentados nos formulários
também foram preponderantes para a correção de ações e
implementação de metas.
Desta forma, ao decidir e incorporar as mudanças, a CPA utilizou-se de
sua autonomia, mas também levou em consideração a regionalidade, o
âmbito acadêmico, promovendo desta forma as condições necessárias
para uma avaliação efetiva, gerando credibilidade e interesse ao
processo.
O número de respondentes, avaliza a retomada de rumos, pois, pela
expressividade, confere significância a pesquisa.
Concernente ao critério de informação adicional, em todo ciclo
avaliativo, que inicia-se em janeiro de cada ano acadêmico, finalizando
em seu último mês, mais precisamente até a segunda quinzena, há a
necessidade de percepção do todo continuamente, avaliar é ato contínuo
que não encontra-se presente na aplicação da pesquisa pura e
simplesmente.
A CPA, utiliza formas específicas de coleta de outras informações,
como participação em reuniões onde produz-se conhecimento, e
percebe-se metas para saneamento . A Ouvidoria institucional constitui-
se como ferramenta essencial para o acompanhamento deste processo
quando os atores não precisam efetivamente aguardar a realização da
avaliação para apontarem críticas e sugerir novos rumos.
Este processo gera indubitavelmente juízo crítico sobre a instituição e
seus mecanismos pedagógicos e de administração. Os resultados
fidelizam a satisfação e/ou insatisfação apontados pelos segmentos
acadêmicos, onde procura-se comunicar de forma clara e abrangente as
conclusões do processo, utilizando-se informações e gráficos, presentes
neste relatório e nos demais, gerados pela auto-avaliação institucional
dos cursos de graduação.
A partir da apresentação dos resultados, há a apropriação dos mesmos
pela comunidade acadêmica, através das jornadas pedagógicas, reuniões
de direção, coordenadores de curso e coordenadorias de área, para
publicizar os resultados.
O trabalho dos resultados em forma de ações após o processo de
pesquisa institucional, é implementado consoante prioridades imediatas,
que requisitam de uma reparação breve. Outras ações em razão de
solicitações mais abrangentes, são trabalhadas em médio e longo prazo
para sua execução, o importante é que os registros são pontuados em
forma de melhoria, através de um documento intitulado Plano de
Saneamento das Deficiências apontadas na Avaliação Institucional,
encaminhado e discutido pelos gestores para alinhavar metas e
implementar ações.
O ciclo de avaliação é extremamente dinâmico a cada início e
encerramento de todos os processos, trabalhando-se ora os quesitos do
núcleo de temas optativos, ora os quesitos do núcleo básico e comum,
estabelecido no SINAES, a construção e reconstrução do processo
avaliativo é permanente.
6 . Políticas de atendimento aos estudantes
O acesso a Faculdade Ideal- FACI, pelos alunos se dá através do
processo seletivo tradicional (vestibular) e o processo seletivo especial,
condicionado a existência de vagas (vestibulinho).
As demais formas de acesso obedecem as solicitações de transferência que
possuem previsibilidade legal, estabelecida pela Lei de Diretrizes e bases
da educação, ou então se da através de políticas publicas, tais como:
PROUNI e FIES.
Todos os critérios de admissão de alunos na FACI, são amplamente
divulgados em jornais de grande circulação, mídia televisiva, busdoor,
outdoor, de modo a publicizar a informação para o maior numero de
pessoas da sociedade.
Os acadêmicos possuem acompanhamento pedagógico efetivo, que se da
através de uma coordenação especifica que ocupa-se destas demandas,
atendendo alunos com déficit de aprendizagem, e demais problemas
inerentes a sala de aula com professores. Este mecanismo de apoio
acadêmico, constitui-se como um diferencial significativo a partir do
momento em que ocupa-se da inserção em sala de aula dos alunos com
problemas também de ordem pessoal.
A IES disponibiliza ambiente de convivência amplo e agradável de modo a
incentivar as relações interpessoais de seus alunos.
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, estão delineados de
modo a inserir os estudantes em atividades de ensino, como monitoria,
iniciação cientifica, bem como ocupam-se também da inserção profissional,
quando estabelecem as atividades de estagio supervisionado em órgãos dos
setores públicos e privados através da Central de estágios, ou em estágios
promovidos pela própria IES, como no caso do curso de Direito, através do
núcleo de pratica jurídica Desembargador Eduardo Mendes Patriarcha.
Os direitos e deveres dos estudantes estão regulamentados em resoluções e
manual acadêmico. Cada coordenador de curso referenda continuamente
estes direitos e deveres a cada inicio de semestre em sala de aula e/ou
reuniões com as respectivas representatividades estudantis.
A Coordenação pedagógica da FACI, ocupa-se do planejamento e
acompanhamento das atividades pedagógicas e acadêmicas desenvolvidas
em todo o processo educacional.
O acompanhamento efetivo da execução dos planos de ensino, caracteriza-
se como uma de suas principais atividades, e se dá através dos resultados
da avaliação institucional ou através de possíveis registros da ouvidoria
institucional, bem como pela própria inserção deste departamento nos
cursos de graduação para atuação e verificação das demandas acadêmicas.
Anualmente a FACI convoca seu corpo docente, com o intuito não só de
pensar seu planejamento anual, mas para perceber os métodos de
aprendizagem utilizados de modo global, através de sua Jornada
pedagógica, que também é utilizada como momento de incorporação de
novas tecnologias no processo de ensino aprendizagem.
O ENADE, e todas as exigências que acarreta, acabou por possibilitar uma
reconstrução das práticas dentro do ambiente de sala de aula, quando
estabeleceu continuamente a interdisicplinaridade como ferramenta
pedagógica para avaliar os ingressantes e egressos da instituição.
Hodiernamente, trata-se mais dos assuntos acadêmicos, de modo
globalizado, ou então fazendo-se a perfeita conjugação dos conteúdos
programáticos das disciplinas e sua abrangência dentro do mercado de
trabalho, possibilitando novas frentes de discussão com enfoque imediato
na pesquisa e extensão acadêmicas.
Mediante este processo, a instituição desenvolve indicadores coletivos e
focais, para medir a evolução acadêmica dos seus alunos.
Os resultados do ENADE, comprovam efetivamente esta realidade quando
a Faculdade Ideal – FACI, desde o início de sua participação nesta forma
de avaliação vem despontando notadamente como uma instituição que
oferta um ensino superior de qualidade. É expressiva a alavanca das médias
obtidas pelos cursos, isso é o retrato da execução do projeto pedagógico em
sua totalidade, do comprometimento com eixos preponderantes ao
crescimento acadêmico, tais como: pesquisa e extensão.
Os resultados de tais avaliações, servem como termômetro para revisão e
implementação de novos métodos que possibilitam melhoria no processo
de ensino-aprendizagem.
A FACI acredita que as suas políticas de atendimento aos estudantes, até o
presente momento tem surtido o efeito desejado, inclusive nos índices de
mensuração da qualidade do ensino que oferta.
Um dos pontos que podem ser trabalhados em um futuro próximo, é a
possibilidade de uma equipe multidisciplinar para atuação dentro da
coordenação pedagógica, o que sobremaneira irá dinamizar as atividades,
bem como possibilitará atuar em escala mais abrangente na solução dos
problemas.
A FACI possui instâncias específicas vinculadas a Direção acadêmica que
tem por função promover políticas de ensino, pesquisa e extensão em
conjunto com os objetivos gerais e específicos de cada um dos cursos de
graduação que coloca a disposição no mercado de trabalho.
Aliada a esta forma de capacitação acadêmica, ainda pode-se mensurar o
constante incentivo da Central de Estágios – CEFI, que através de suas
parcerias com órgãos da iniciativa privada e setor público, insere e
acompanha o aluno em situações de vivência profissional.
7 . Sustentabilidade Financeira
Ao propor a criação da FACI – Faculdade Ideal, o grupo de educadores que
fazem parte de sua constituição societária, estabeleceu no projeto da
própria Instituição, políticas específicas destinadas a captação e alocação
de recursos financeiros, para dar equilíbrio ao seu desenvolvimento.
Os recursos para sua sustentabilidade,convergem através de suas múltiplas
atividades:
1.Cursos de graduação;
2.Cursos de pós –graduação;
3 . Cursos de Extensão;
4 .Atividades de pesquisa;
5 . Convênios formados com setores do poder público e poder privado, para
oferta de cursos livres de capacitação profissionalizante.
O fruto dos recursos, é sempre direcionado para pagamentos de despesas
com o corpo técnico-administrativo, corpo docente e demais despesas
administrativas de limpeza, segurança entre outras.
Por outro lado, há uma política de recursos destinada especificamente para
aplicação em atividades de ensino, pesquisa e extensão, que se traduzem
em forma de aquisição de livros para as bibliotecas da FACI, substituição
de equipamentos de tecnologia nos laboratórios, bolsas de pesquisa para os
corpos docente e discente, manutenção dos demais laboratórios, e
subvenções destinadas consoante política específica aos corpos docente e
discente.
Ressalta-se que as despesas acompanham o fluxo financeiro mensal de
receitas da instituição, contudo a Direção Acadêmica da FACI, quando
depara-se com o momento de elaboração do PDI – Plano de
Desenvolvimento Institucional, convoca a Direção Executiva, que tem a
função de administração e alocação de todas as receitas e despesas das
quais a FACI é credora e devedora, de modo a atender todas as demandas
previstas na política orçamentária da IES.
Cabe ressaltar que a instituição procura cumprir fielmente suas obrigações
trabalhistas, bem como o recolhimento dos encargos fiscais. Há
regularmente o gozo e o efetivo pagamento de férias, consoante as
determinações sindicais e o pagamento do décimo terceiro salário é
respeitado, inclusive o pagamento da data – base dos funcionários da
categoria. A Direção Executiva rege estas determinações e o efetivo
cumprimento dos prazos.
Além da destinação de recursos para atendimento das especificidades
apontadas, há a prevalência da destinação de recursos para melhorias que
dizem respeito a infra-estrutura física da IES, além da manutenção dos
diversos campi, há as reformas estruturais dos espaços físicos a cada
semestre o que possibilita corrigir inclusive as deficiências apontadas pela
avaliação institucional.
Dentre as alocações de recursos financeiros apontadas, ainda temos a
disponibilização de verbas para a capacitação dos corpos docente e
discente.
Quando a FACI promove as semanas acadêmicas para todos os cursos, de
modo diferenciado atendendo as especificidades de cada projeto
pedagógico, bem como atendendo as demandas que o mercado de trabalho
exige, a promoção de tal evento enseja uma contrapartida financeira, cuja
destinação é a capacitação deste público alvo específico.
Em relação ao corpo docente, há a promoção de semana pedagógica, onde
a Direção acadêmica possibilita a importação de docentes com as mais
variadas experiências para ministração de cursos e palestras para a
capacitação anual da equipe de professores da FACI.
Além desta destinação, ainda há a possibilidade das subvenções para os
segmentos: docente, discente e técnico-administrativo, para apresentação
de trabalhos, congressos, seminários, pós graduação strito sensu, entre
outros.
8. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos
para estímulos a produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de
monitoria e demais modalidades.
8.1. Ensino
Trabalhar esta dimensão é não esgotar os âmbitos de apresentação
sugeridos neste relatório, através das dimensões do SINAIS.
Esta etapa é a mais delicada de consolidar, visto que as atividades
referentes a este contexto, nunca esgotam-se, e todos os dias se
reconstroem em cima de novas práticas, a utilização de novas ferramentas
dentro e fora da sala de aula.
O que difere a FACI, é agregar as práticas pedagógicas tradicionais, as
novas formas de aprendizagem, incluindo-se aí a interdisciplinaridade, a
um novo contexto que enseja desafios imensos e nos obriga a promover um
reconhecimento crescente no sentido de otimizar, e reinventar a sala de
aula, as formas de apreensão do conhecimento pelo aluno e professor para a
resolução de novos problemas.
O âmbito do ensino superior, enseja indiscutivelmente um diferencial na
graduação de alunos que estejam ocupando-se somente da reprodução de
conhecimentos e memorização de conteúdos ministrados pelos professores,
são as chamadas práticas obsoletas de aprendizado.
A reestruturação constante deste segmento, tende a promover o fator
pluridisciplinar tão notadamente esquecido quando se trata da educação de
adultos: a criatividade.
O fato é que os professores que atendem a este nicho mercadológico, não
possuem em sua formação, o diferencial que permite agregar este requisito
as suas práticas cotidianas em sala de aula.
Para erradicar esses vieses, a FACI através de seus departamentos de
gestão acadêmica, que se ocupam da capacitação de docentes, palestras e
jornadas pedagógicas tem efetivamente construído junto aos professores da
instituição o gosto pela descoberta em busca de novos conhecimentos.
Requisitos multifatoriais são essenciais neste processo, para que a sala de
aula se transforme, o primeiro e determinante é a postura do professor,
visto que há o professor facilitador e o professor inibidor.
Facilitar é promover a criatividade, é elaborar questionamentos que incitem
o aluno a raciocinar, a buscar, a pesquisar.
E diante da apresentação de uma situação problema, estimular a sala de
aula a pensar sobre os mais diferentes aspectos que podem ou poderão
apresentar-se, tendo-se como pano de fundo o desenvolvimento de
habilidades de análise crítica.
A valorização é outra vertente importante, que o professor inibidor
desconhece, ou não prestigia. É imprescindível dar oportunidades aos
alunos para o contraditório, contrapor-se é sinal de amadurecimento do
processo ensino – aprendizagem, estimular idéias agrega ao coletivo,
permite a expansão do conhecimento, a falta de dinamização da
metodologia, contribui para o fracasso do método avaliativo utilizado, o
aluno irá reproduzir os conhecimentos, somente.
O diferencial do novo docente que a FACI tem trabalhado, enseja a
afinidade a estes requisitos.
O trabalho dentro de incubadoras, de laboratórios que agregam a prática
simulada com a real, permitem o exercício da interdisciplinaridade, de
modo amplo, irrestrito até, permitindo que o aluno tenha um feedback
construtivo quando da associação da teoria com a prática.
RESULTADOS DA PESQUISA INSTITUCIONAL DIRIGIDA AO
CORPO DOCENTE DA FACI
Passa-se agora ao detalhamento dos quesitos do primeiro eixo do
formulário avaliativo, destinado coletivamente aos professores. Os demais
questionamentos são trabalhados de modo individual com os
coordenadores de curso, em momento específico e mediante a entrega a
cada professor, dos resultados pertinentes ao feedback de cada turma.
A CPA, trabalha de forma restrita a divulgação individual dos resultados
sobre o desempenho dos docentes, de modo a resguardar a fidedignidade de
informações e no sentido de que o processo avaliativo deve gerar reflexões
que muitas vezes não podem ser compartilhadas de modo coletivo e
abrangente, sob pena de colocar o professor em uma situação de
desconforto irreparável, descaracterizando o sentido do processo, que é o
de avaliar para construir, para ampliar e não para fragilizar.
Quesitos avaliativos:
1. Divulgação explícita e clara dos objetivos e compromissos da FACI,
entre os professores.
O corpo docente apontou que há efetivamente a divulgação ampla dos
compromissos da IES, para os professores. Tal postura é referendada nas
reuniões de gestão, jornadas pedagógicas entre outros momentos das
inúmeras atividades acadêmicas.
82% dos docentes apontaram entre Excelente e Bom, ao passo que somente
18% dos respondentes apontaram entre Fraco e regular.
Excelente 38
Bom 28
Regular 10
Insuficiente 5
Não Atende 0
2 . Conhecimento pelo professor dos núcleos de divulgação da
produção intelectual, artística e cultural do corpo docente e discente
(jornal, revista).
Analisando-se este quesito, 72% dos docentes apontaram que tem
conhecimento acerca da divulgação da produção intelectual, artística e
cultural do corpo docente e discente, 21% apontaram como regular e 7 %
dos professores apontaram como inexistente.
Excelente 28
Bom 30
Regular 10
Insuficiente 7
Não Atende 6
3 . Incentivo aos professores nos projetos de extensão promovidos pela
FACI
Este quesito avaliativo, ressaltou que a coordenadoria de extensão precisa
viabilizar e dinamizar suas atividades junto ao corpo docente e discente.
Somente 30% dos professores apontaram que são incentivados aos projetos
e eventos extensionistas, apontando entre excelente e bom. E os demais
44% apontaram entre regular e fraco, e 26% responderam que não existe
incentivo.
Excelente 14
Bom 11
Regular 24
Insuficiente 11
Não Atende 21
4. Incentivo a pesquisa promovida pela FACI.
Analisando-se este quesito, obteve-se como percentual positivo 50% de
respostas, entre excelente e bom, ao passo que 47% apontaram entre Fraco
e regular e 3% responderam que não existe.
Excelente 27
Bom 14
Regular 26
Insuficiente 12
Não Atende 2
5. Qualidade das ações de Responsabilidade Social promovidas pela
FACI.
Analisando-se este questionamento,79% dos respondentes apontaram entre
excelente e bom. Ao passo que 21% apontaram como Fraco e regular.
Excelente 38
Bom 26
Regular 10
Insuficiente 7
Não Atende 0
6. Qualidade do atendimento as demandas docentes pela Direção
acadêmica
Passando-se a este quesito, obteve-se 69% entre Excelente e Bom, ao passo
que 15% apontaram como regular e fraco e 16% apontaram como
inexistente.
Excelente 32
Bom 24
Regular 9
Insuficiente 3
Não Atende 13
7. Qualidade do ambiente das salas de aula (acústica, luminosidade,
climatização e espaço físico).
Passando-se a este quesito, 81% dos professores apontaram entre excelente
e bom, ao passo que 19% dos professores apontaram entre fraco e regular.
Excelente 42
Bom 24
Regular 12
Insuficiente 3
Não Atende 0
8. Disponibilidade dos recursos áudio-visuais para o professor
Passando-se a análise deste ponto, 42% dos professores apontaram entre
Excelente e bom, ao passo que 58% apontaram entre Fraco e regular.
Excelente 18
Bom 16
Regular 29
Insuficiente 18
Não Atende 0
9. Qualidade e atualização dos acervos das bibliotecas
Analisando-se este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
satisfação 77 % entre excelente e bom, ao passo que 23% dos respondentes,
apontaram entre fraco e regular.
Excelente 35
Bom 27
Regular 14
Insuficiente 5
Não Atende 0
10. Qualidade dos laboratórios de informática da FACI
Analisando-se este questionamento, obteve-se como percentual indicativo
de qualidade entre Excelente e bom, 50%. Ao passo que os demais 50%
apontaram como Fraco e Regular.
Excelente 22
Bom 19
Regular 24
Insuficiente 16
Não Atende 0
11. Limpeza dos ambientes acadêmicos
Analisando-se este percentual, obteve-se como quesito de satisfação 89%
entre excelente e bom, ao passo que 11% apontaram entre fraco e regular.
Tal percentual ressalta que desde a auto-avaliação dos cursos de graduação,
o quesito limpeza dos ambientes acadêmicos, foi pontuada como deficiente
e que como ação saneadora houve a terceirização para a prestação deste
serviço e que efetivamente a ação foi saneada pelo percentual obtido.
Excelente 41
Bom 31
Regular 7
Insuficiente 2
Não Atende 0
12. Qualidade do espaço físico destinado aos ambientes de
aprendizagem da FACI, tais como: salas de TCC, laboratórios de
informática, cabines de estudo individuais e coletivas.
Analisando-se este ponto, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, somente 36%, entre excelente e bom. Ao passo que 64% dos
docentes apontaram como regular.
Excelente 20
Bom 9
Regular 52
Insuficiente 0
Não Atende 0
13. Qualidade dos recursos materiais (computadores, televisores,
dvd’s, impressoras) presentes na sala dos professores para
atendimento das demandas institucionais
Analisando-se este ponto, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, 56% entre excelente e bom. Ao passo que 44% apontaram como
fraco e regular.
Excelente 26
Bom 19
Regular 22
Insuficiente 14
Não Atende 0
14. Qualidade do cumprimento do Plano de ensino pelo professor
Passando-se aos percentuais obtidos 98% dos docentes apontaram que
efetivamente cumprem o plano de ensino, ministrando todo o conteúdo
programático estabelecido.
Somente o percentual irrisório de 2% responderam entre fraco e regular.
Excelente 79
Bom 0
Regular 1
Insuficiente 1
Não Atende 0
15. Qualidade do plano de ensino e seus aspectos: objetivos,
procedimentos de ensino e avaliação, conteúdos e bibliografias da
disciplina
Analisando-se este ponto, obteve-se o percentual indicativo de qualidade
entre excelente e bom, de 96%, ao passo que 4% apontaram como fraco.
Excelente 48
Bom 30
Regular 0
Insuficiente 3
Não Atende 0
16. Qualidade da articulação da disciplina com outras do curso,
utilizando exemplos, trabalhos de modo a promover a
interdisciplinaridade
Passando-se a análise deste ponto, obteve-se o percentual de 83% entre
excelente e bom. Ao passo que 7%, apontaram entre Fraco e regular, e 10%
apontaram que inexiste.
Excelente 39
Bom 28
Regular 4
Insuficiente 2
Não Atende 8
17. Qualidade de sua assiduidade
Referente a este quesito, obteve-se o percentual indicativo de qualidade de
89% entre excelente e bom. Ao passo que 11% apontaram como regular.
Excelente 43
Bom 29
Regular 9
Insuficiente 0
Não Atende 0
18. Qualidade dos recursos pedagógicos utilizados em salas de aula
Obteve-se entre percentual indicativo de qualidade, como excelente e bom,
77%, ao passo que 12% apontaram como regular e fraco e 11% apontaram
como inexistente.
Excelente 38
Bom 24
Regular 8
Insuficiente 2
Não Atende 9
19. Grau de exigência na aplicação das avaliações aos acadêmicos
Analisando-se este percentual indicativo de qualidade, obteve-se entre
excelente e bom, 81%. Ao passo que 19% dos respondentes apontaram
como fraco e regular.
Excelente 36
Bom 30
Regular 8
Insuficiente 7
Não Atende 0
20. Qualidade do nível das turmas (participação, interesse,
apropriação de conhecimento)
Analisando-se este quesito, obteve-se o percentual indicativo de qualidade,
entre excelente e bom, de 88%. Ao passo que os demais 12% apontaram
entre fraco e regular.
Excelente 37
Bom 34
Regular 8
Insuficiente 2
Não Atende 0
RESULTADOS DA PESQUISA INSTITUCIONAL DIRIGIDA AO
CORPO DISCENTE DA FACI
Passando-se aos resultados da pesquisa destinados ao corpo discente, após
análise e consolidação de todos os dados, obteve-se os seguintes
percentuais que seguem abaixo discriminados:
1. Divulgação explícita e clara dos objetivos e compromissos da FACI
entre os alunos
Analisando-se este ponto, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, 51% entre excelente e bom, ao passo que 23% apontaram entre
fraco e regular e 26% responderam que não existe.
Excelente 23
Bom 19
Regular 11
Insuficiente 7
Não Atende 21
2. Conhecimento pelos alunos, dos veículos de divulgação da produção
intelectual, artística, cultural do corpo discente (jornal, revista)
Analisando-se este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre excelente e bom, 63%, ao passo que 35% apontaram entre
fraco e regular e 2% apontaram que inexiste o conhecimento.
Excelente 28
Bom 23
Regular 20
Insuficiente 8
Não Atende 2
3. Incentivo aos alunos nos projetos de extensão promovidos pela FACI
Referente a este ponto, obteve-se o percentual indicativo de qualidade de
55%, entre excelente e bom, ao passo que 39% apontaram como fraco e
regular e 6% responderam que inexiste.
Excelente 27
Bom 18
Regular 20
Insuficiente 11
Não Atende 5
4. Incentivo a pesquisa, iniciação científica promovida pela FACI e
destinada ao corpo discente
Referente a este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, 68% entre excelente e bom, ao passo que 32% apontaram entre
fraco e regular.
Excelente 34
Bom 21
Regular 16
Insuficiente 10
Não Atende 0
5 . Qualidade das ações de responsabilidade social promovidas pela
FACI
Analisando-se este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade 51% entre excelente e bom, ao passo que 36% apontaram como
fraco e regular, e 13% apontaram como inexistente.
Excelente 24
Bom 17
Regular 21
Insuficiente 8
Não Atende 11
6. Qualidade do atendimento as demandas dos discentes pela Direção
Acadêmica
Analisando-se este percentual, obteve-se como indicativo de qualidade
77% entre excelente e bom, referendando que a Direção acadêmica possui
uma forma de gestão democrática, recebendo todos e ouvindo os alunos,
nas suas mais diversas situações, o que corrobora para um crescimento
qualitativo dos serviços ofertados pela FACI.
Somente 18% apontaram entre Fraco e Regular e 5% responderam que
inexiste.
Excelente 37
Bom 25
Regular 8
Insuficiente 7
Não Atende 4
7. Qualidade do ambiente das salas de aula (acústica, luminosidade,
climatização)
Analisando-se este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade 64% entre excelente e bom, ao passo que 36% dos respondentes
apontaram entre fraco e regular.
Excelente 28
Bom 24
Regular 22
Insuficiente 7
Não Atende 0
8. Disponibilidade dos recursos áudio-visuais para os alunos
Analisando-se este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, apenas 42% entre excelente e bom, ao passo que 38% apontaram
como Fraco e Regular e 20% responderam que não existe.
Excelente 24
Bom 10
Regular 20
Insuficiente 11
Não Atende 16
9. Qualidade da atualização do acervo das Bibliotecas
Referente a este percentual, obteve-se o percentual indicativo de qualidade
entre Excelente e Bom de 48% , ao passo que 46% responderam entre
Fraco e Regular e 6% apontaram que inexiste a atualização da biblioteca.
Excelente 23
Bom 16
Regular 26
Insuficiente 11
Não Atende 5
10. Qualidade dos laboratórios de informática da FACI
Analisando-se este questionamento, obteve-se como percentual indicativo
de qualidade, 48% ao passo que 38% apontaram entre fraco e regular e
14% responderam que inexiste a qualidade dos laboratórios de informática.
A CPA de posse destes dados, ressalva que periodicamente, ou melhor,
semestralmente, os laboratórios de informática passam por uma
reestruturação, para melhor atendimento aos alunos, ao conteúdo
programático das disciplinas.
Excelente 23
Bom 16
Regular 20
Insuficiente 11
Não Atende 11
11. Limpeza dos ambientes acadêmicos
Analisando-se este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, 89% entre excelente e bom, ao passo que somente 11%
apontaram entre fraco e regular.
Tais percentuais, são convergentes com as alterações realizadas quando do
resultado da auto-avaliação institucional dos cursos de graduação, que
apontou deficiência no quesito limpeza, e como meta de saneamento,
terceirizou-se o serviço para empresa especializada.
Excelente 39
Bom 33
Regular 6
Insuficiente 3
Não Atende 0
12. Qualidade do espaço físico destinado aos ambientes de
aprendizagem da FACI, tais como: salas de aula, laboratórios de
informática, cabines de estudos.
Analisando-se este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, apenas 33% de satisfação entre excelente e bom, ao passo que
37% apontaram entre Fraco e regular e 30% apontaram que inexiste.
Excelente 15
Bom 12
Regular 19
Insuficiente 11
Não Atende 24
13. Qualidade dos recursos materiais (computadores, televisores,
dvd’s, impressoras) para atendimento aos estudantes
Referente a este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, 50% ao passo que 27% apontaram entre Fraco e regular e os
demais 23% responderam que inexiste.
Excelente 21
Bom 19
Regular 12
Insuficiente 10
Não Atende 19
14. Qualidade do cumprimento do Plano de ensino pelos professores
Analisando-se este percentual, obteve-se 93% entre excelente e bom, ao
passo que o percentual irrisório de 7% apontou como fraco e regular. O
resultado destes dados, acaba por refletir todo o comprometimento dos
coordenadores de curso, professores, direção acadêmica e coordenação
pedagógica, para que a FACI, pontuasse sobremaneira no ENADE. Isso
constitui-se como reflexo de uma sala de aula bem trabalhada.
Excelente 41
Bom 34
Regular 4
Insuficiente 2
Não Atende 0
15. Qualidade do Plano de Ensino e seus aspectos: objetivos,
procedimentos de ensino e avaliação, conteúdos e bibliografias
Analisando-se este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, 87% entre excelente e bom, ao passo que 13% apontaram como
regular e fraco.
Excelente 39
Bom 32
Regular 7
Insuficiente 3
Não Atende 0
16. Qualidade da articulação da disciplina com outras do curso,
utilizando exemplos, trabalhos
De posse do resultado deste quesito, obteve-se como percentual indicativo
de qualidade entre excelente e bom, 82% ao passo que 18% apontaram
entre fraco e regular.
Excelente 37
Bom 29
Regular 9
Insuficiente 6
Não Atende 0
17. Qualidade da assiduidade dos professores
Referente a este questionamento, obteve-se o percentual indicativo de
qualidade entre excelente e bom, de 89%, ao passo que somente 11%
apontaram como fraco e regular.
Tal questionamento, é convergente com o percentual de satisfação no
quesito que tem por objetivo mensurar o cumprimento do conteúdo
programático das disciplinas cursadas.
Excelente 38
Bom 34
Regular 7
Insuficiente 2
Não Atende 0
18. Qualidade dos recursos pedagógicos utilizados pelo docente em sala
de aula
Analisando-se este ponto, obteve-se como indicativo de qualidade, o
percentual de 86% de satisfação, ao passo que 14% apontaram entre fraco e
regular.
Excelente 39
Bom 31
Regular 8
Insuficiente 3
Não Atende 0
19. Grau de exigência na aplicação das avaliações dos acadêmicos
Analisando-se este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, 92%, ao passo que 8%, pontuaram entre fraco e regular.
Excelente 42
Bom 32
Regular 5
Insuficiente 2
Não Atende 0
20. Qualidade do nível das turmas (participação, interesse,
apropriação de conhecimentos)
Passando-se a análise deste percentual, obteve-se o indicativo entre
excelente e bom, de 77%, ao passo que os demais 23% apontaram entre
fraco e regular.
Excelente 38
Bom 24
Regular 11
Insuficiente 8
Não Atende 0
8.2. Pesquisa
A FACI, caracterizada como faculdade isolada, não teria motivos
abrangentes para justificar pesquisa em seu cotidiano institucional,
contudo, difere-se ainda mais quando congrega, planeja e consolida
múltiplos esforços no sentido de viabilizar a pesquisa como fator
indissolúvel do ensino superior que oferta para a sociedade.
As atividades de pesquisa da FACI, encontram-se organizadas em linhas de
pesquisa, definidas em função dos campos de conhecimento, onde são
explicitadas as temáticas e os objetos sob investigação, bem como a matriz
teórico-metodológica adotada.
As linhas de pesquisa constituem sistemas de referência que formam a base
de grupos de pesquisa, elas congregam professores, pesquisadores,
técnicos, alunos de graduação pós –graduação e seus respectivos projetos
de investigação.
Ao promover a pesquisa, a FACI passa por um processo de diferenciação
no ensino superior, visto que sua descentralização, na qualidade de
Instituição privada, permite atender as demandas da sociedade, com
conhecimentos balisados em estudos dirigidos e especializados, visto que
arregimenta formação de alto nível, em todos os âmbitos institucionais.
O retorno que a sociedade precisa, como forma de soluções as suas
diversas problemáticas, tem por anseio o ineditismo dos problemas
trabalhados, com liberdade, iniciativa, credibilidade, versatilidade,
flexibilidade e dinamismo que são requisitos correspondentes a evolução
que se almeja da indústria do conhecimento, que é a faculdade.
A pesquisa e a iniciação científica desenvolvidas são consonantes com a
missão da FACI, que é a de primar pelo desenvolvimento sustentável da
Amazônia, que consagrou-se notadamente como palco para os mais
diversos conflitos e violação aos direitos humanos.
Os grupos de pesquisa obedecem ao cadastramento proposto pela
Coordenadoria de Pesquisa, que se ocupa da viabilização, publicização,
registro da produção, do desenvolvimento das atividades dos grupos de
pesquisa e coordenação de todas as atividades inerentes a pesquisa. Os
projetos recebem apoio da própria Instituição que destina recursos
orçamentários para esta finalidade, como recebe também apoio de agências
de fomento, em alguns projetos.
A revista Facientífica, foi planejada com um único objetivo: servir de
instrumento para divulgação da produção intelectual do corpo docente,
discente e técnico-administrativo.
Além deste recurso de divulgação, apresentam-se como formas de
publicidade dos trabalhos, o seminário de pesquisa e iniciação científica
que constitui-se como um grande fórum para apresentação dos resultados e
a amplitude social dos projetos.
Fazendo-se inferência as políticas de subvenção, a faculdade possui uma
política de auxílio aos segmentos institucionais, para apresentação de
trabalhos científicos em congressos, em todo e qualquer evento de natureza
nacional e internacional, dependendo de sua abrangência, desde que os
trabalhos nas linhas de pesquisa do curso de atuação tenham sido
aprovados para apresentação final em evento de interesse dessas linhas ou
de outras linhas da faculdade.
As atividades dos diversos cursos de graduação em consonância com cada
projeto pedagógico possuem estreita relevância com o ensino, através das
práticas interdisciplinares de sala de aula, laboratórios e/ou projetos
vinculados ao exercício do estágio supervisionado, onde amplamente
percebe-se a importância da faculdade para agregar conhecimentos
específicos para os setores produtivos, através de seus projetos científicos.
QUADRO SINÓTICO DOS PROJETOS DE PESQUISA
DESENVOLVIDOS NA FACI DURANTE O ANO LETIVO DE 2010
Projeto de Pesquisa Professor Pesquisador
1. Oportunidades e estratégias do
saber empreendedor em escolas
públicas da periferia de Belém: uma
aplicação para o docente e discente
do ensino fundamental
Rinaldo Ribeiro Moraes
Ana Carolina Manfé
2. A função social da empresa como
instituto efetivador da valorização
da dignidade da pessoa humana
Bruno Ferreira Montenegro Duarte
3. Redes Sociais e mercado de
trabalho: um estudo sobre o
primeiro emprego do jovem de nível
superior em Belém
Ivanete Modesto Amaral
4. Percepção do investidor sobre o
mercado de capital no Estado do
Pará: um estudo de caso sobre o
mercado de ações
Rinaldo Ribeiro Moraes
Fábio José Hipólito Ferreira
Projeto de pesquisa Professor pesquisador
5. O egresso do ensino superior:
trajetórias e perspectivas para a sua
formação acadêmica
Rita de Cássia da Fonseca Marques
Dayan Rios Pereira
6. A docência no ensino superior:
uma análise da formação do
professor que atua na Faculdade
Ideal - FACI
Maria do Socorro Castro Hage
7. Os egressos no mercado de
trabalho: um estudo de caso com os
discentes do curso de Ciências
contábeis da Faculdade Ideal –
FACI
Eugênia Suely Belém Souza
Suely Weber
8. Análise da compatibilidade de Jefferson Maia Lima
aditivos redutores da água com
cimentos na produção de argamassa
de revestimentos mais utilizados na
região metropolitana de Belém
9. Paradigmas de cidadania na
modernidade
Jorge Alberto Ramos Sarmento
QUADRO SINÓTICO DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA DESENVOLVIDOS DURANTE O ANO LETIVO DE
2010
Projeto de iniciação
científica
Orientador Bolsista
1. União estável e
concubinato no Código
Civil Brasileiro
Nizomar Bastos
Tourinho Júnior
Rebeca Bindá da Costa
2. Oportunidades e
estratégias do saber em
escolas públicas de
periferia: uma
aplicação para o
docente e discente do
ensino fundamental
Rinaldo Ribeiro
Moraes
Adriano Maués de
Albuquerque
3. O fenômeno
Bullying no cotidiano
Shelley Macias Primo Evandro Carlos de
Souza Ferreira
das escolas públicas de
Belém: uma
perspectiva a luz do
direito
Projeto de iniciação
científica
Orientador Bolsista
4. Facientífica Wanderson Alexandre
Quinto
Mikael Kansaki
Cardoso
5. Perfil evolutivo dos
princípios da legalidade
e da legitimidade
envolvendo os atos
processuais no estado
democrático de Direito
Rosa Maria Moraes
Bahia
Rodrigo Abenasfiff
Ferreira Maia
6. Mapa termo-acústico
do município de
Belém: um instrumento
de planejamento em
busca da qualidade
ambiental
Magno Roberto Alves
Macedo
Renan Satiro Miranda
7. Poluição sonora e os
efeitos negativos para o
ser humano. Análise da
lei 7.990 de 10 de
Fábio Oliveira Aline Cristina
Conceição do
Nascimento
janeiro de 2010
8. Plano Diretor do
Município de Belém –
Lei 8.655/2008, artigo
59: análise da efetiva
implantação das
diretrizes do sistema
municipal de áreas
verdes e de lazer em
consonância com a
função social da
propriedade urbana
Fábio Oliveira Paola Albuquerque
Jorge Melém
9. Direitos humanos e o
meio ambiente: dilemas
e desafios
contemporâneos
Vanderlei Portes de
Oliveira
Adriana Martins Araújo
10. A brinquedoteca
como espaço
pedagógico e sua
importância na
formação do pedagogo
da Faculdade Ideal –
FACI
Maria do Socorro de
Castro Hage
Shirlene de Maria
Costa dos Santos
8.3. Extensão
A extensão universitária da FACI, é um processo educativo, cultural e
científico, articulado ao ensino, a pesquisa cujo objetivo é o de
fortalecimento da relação entre faculdade e sociedade.
As atividades extensionistas da FACI, são desenvolvidas sob a forma de
programas, projetos, cursos, eventos, ações suplementares, publicações e
outras modalidades que objetivam:
a. Estabelecer a articulação entre o conhecimento científico e o saber
popular;
b. Democratizar o conhecimento acadêmico e a participação efetiva da
sociedade na vida da faculdade;
c. Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento
da consciência social e política;
d. Participar criticamente das propostas que objetivem o
desenvolvimento regional, econômico, social e cultural;
e. Contribuir para as mudanças curriculares e respectivos conteúdos
programáticos para ordenar a produção do conhecimento.
A extensão propicia a participação da comunidade acadêmica,
privilegiando ações integradas com órgãos públicos e com entidades da
sociedade civil.
A Faculdade Ideal – FACI através de seus projetos voltados para a
comunidade e acesso a cidadania, vem recebendo o selo de IES
socialmente responsável, pelas atividades desenvolvidas pelo Dia da
Responsabilidade Social das Instituições de Ensino Superior.
Passamos a relacionar algumas atividades de natureza extensionista
oferecidas de modo contínuo a comunidade, promovidas através das
atividades diferenciadas dos cursos de graduação:
1. Assessoria, Advocacia e Consultoria Jurídica a comunidade.
2. Brinquedoteca
3. Atendimento psicopedagógico
4. Mutirão do Imposto de Renda
5. Cursos de informática para jovens e adultos
O benefício agregado para a formação dos acadêmicos pela promoção
contínua de atividades de extensão que privilegiam o entorno social, é
amplo. Tal inserção repercute na formação do acadêmico a medida em que
o faz perceber as deficiências da população hipossuficiente em sua
totalidade possibilitando que o mesmo quando egresso, comprometa-se
com os problemas da população mais carente e no quanto o conhecimento
adquirido na academia corrobora para um cotidiano melhor a todos os
beneficiários do serviço.
A FACI dispõe de uma política institucional destinada a promoção das
atividades de extensão, política esta presente na Resolução 07 /2008, do
Conselho Superior.
Em linhas gerais, as propostas para promoção de extensão nascem nos
cursos ofertados pela faculdade, sendo consonantes com as linhas de
pesquisa de cada um deles, suas respectivas disciplinas, temáticas de
interesse.
As propostas extensionistas levam em consideração ações articuladas com
as demandas do ensino e da pesquisa, visando a complementaridade, a
interdisciplinaridade, a transdiciplinaridade e a multidisciplinaridade, bem
como a indissociabilidade entre o ensino e a pesquisa no cotidiano
instituciona, sendo direcionada a questões de interesse social.
Ressalta-se que todas as propostas extensionistas, levam em consideração
as demandas oriundas da comunidade externa, visando a integração e a
articulação necessária entre Faculdade e comunidade no que diz respeito ao
desenvolvimento social justo, ambientalmente correto e economicamente
viável.
8.4 Pós-Graduação
A FACI através da Resolução 11/2008, aprovada pelo Conselho Superior,
estabelece as diretrizes para a pós-graduação lato sensu da Faculdade Ideal
–FACI, onde os objetivos são de aprimorar, aprofundar conhecimentos por
meios de cursos de especialização abertos a portadores de diploma de curso
superior que cumpram as exigências de seleção estabelecidas pelo projeto
do curso.
O incentivo a educação continuada, faz-se imperioso como diferencial de
qualificação do capital humano, possibilita a inserção no mercado de
trabalho de modo mais rápido, já que o profissional que investe em sua
formação acadêmica está mais habilitado a desafios, mudanças,
congregando a versatilidade tão buscada pelo mercado.
Da organização dos cursos de pós – graduação como marco de
qualificação mais abrangente
Os cursos terão no mínimo 360 horas, não computado o tempo de estudo
individual ou em grupo sem assistência docente e o destinado a elaboração
de monografia ou trabalho de conclusão de curso.
Os cursos objetivam:
a) Especializar profissionais em campos específicos do conhecimento;
b) Qualificar profissionais para atividades acadêmicas no ensino e na
iniciação a pesquisa.
Os cursos de pós – graduação são administrados pela Coordenadoria de
Pós-graduação vinculada a Direção acadêmica.
Como forma de implementação dos cursos de pós – graduação, há a
integração com os cursos de graduação, de modo a priorizar as linhas de
pesquisa já trabalhadas, para melhor aproveitamento dos estudos
continuados.
Deste modo, permite-se abarcar a pesquisa fazendo o perfeito estreitamento
entre Graduação e pós-graduação, cujo foco é a aplicação do
conhecimento.
Ao ofertar os cursos de pós-graduação, e estabelecer desde a graduação a
importância da capacitação, a FACI possibilita que o egresso ajuste o
conhecimento atual, novo, ajuste as demandas do mercado, através de uma
educação contínua regular, além de melhorar o aprendizados de assuntos
que já foram reconhecidos em estudos da graduação.
Este aprendizado estabelece vertentes amplas que auxiliam o aluno a
posicionar-se de modo diferenciado no mercado de trabalho, pois, o
capacita para a utilização de novas tecnologias, melhorando a coesão social
da região onde encontra-se inserida, possibilita melhores oportunidades
tanto na qualidade de vida respeitando-se tanto os ambientes de foro
íntimo, como os ambientes profissionais.
9. Egressos
Atuar academicamente junto aos egressos, também consiste em uma
atividade cujas diretrizes focam a promoção do contato continuo com este
segmento e a comunidade interna da FACI. Tal vínculo estabelece-se
através da realização de eventos de atualização profissional, onde
possibilita a discussão de diferentes assuntos de interesse para o mercado
de trabalho, e de capacitação continuada dos mesmos, através da
disponibilização de cursos de pós – graduação.
Há uma coordenação específica que se ocupa do cadastro destes alunos,
dispondo de dados sobre sua graduação e sobre a situação profissional e
formação complementar.
Tais informações, subsidiam a melhoria do ensino nos cursos de graduação,
possibilitando uma melhor integração da instituição com o mercado de
trabalho.
Como mecanismos de contato com a FACI, as semanas acadêmicas
atualmente são planejadas levando-se em consideração, seus ex-alunos,
contemplando-os com palestras cuja observância reveste-se de atualização
e da abordagem de assuntos referentes ao mercado de trabalho.
Os cursos de pós – graduação vem desenhando-se como forma de
contemplar o marco de qualificação mais abrangente e com fatores
determinantes da atratividade, competitividade e versatilidade, elementos
que revestem o bom profissional que o mercado requisita.
Ao egresso são concedidas oportunidades para sua capacitação continuada,
em forma de descontos, de acesso irrestrito as dependências da biblioteca e
laboratórios de informática para pesquisas e desenvolvimento de trabalhos.
Acresce-se a isto, a efetiva participação social na vida acadêmica, quando
então são convocados para contribuírem com seus conhecimentos
profissionais em eventos de responsabilidade social.
A forma de acompanhá-los após seu período de graduação, soma para que a
instituição possa ter fortes indicadores que estabelecem a implementação
de projetos e programas, bem como identifica os nós críticos que acabam
por produzir novos planejamentos e programas nos cursos de graduação.
10. As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo
técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento
profissional e suas condições de trabalho
O corpo técnico-administrativo da FACI, constitue-se como um segmento
de inexorável importância para a propulsão de importantes atividades
desenvolvidas na academia.
A FACI, preocupando-se em fornecer suporte para seus colaboradores,
criou o Departamento de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, cuja
função é a de gerenciar as atividades, estabelecer mecanismos claros e
conhecidos para seleção, contratação, aperfeiçoamento, avaliação do corpo
técnico-administrativo além de alicerçar este segmento de todo o suporte
necessário para que cada um de seus membros possa desempenhar suas
atividades dentro de parâmetros de qualidade cada vez mais amplos.
Para isso, a palavra que dá acesso a esta qualidade é a motivação e
criatividade funcional, estabelecida pela FACI, deixando entrever seu
comprometimento com a busca contínua da qualidade da educação que
oferece.
Um funcionário capacitado e motivado, diferencia a empresa das demais
quando atende bem, quando presta as informações e encaminhamentos
adequados e quando usa de sua autonomia brilhantemente para a resolução
dos problemas.
Na educação superior, este segmento, denominado muitas vezes de terceiro
corpo, é de fundamental importância para que o fluxo de informações seja
direcionado de modo correto aos interessados, concedendo suporte para o
desenvolvimento de outros fatores determinantes para o sucesso da relação
ensino-aprendizagem.
O corpo técnico está em vias de ter seu plano de carreira regulamentado,
para o alcance deste diferencial, a FACI contratou uma empresa
especializada para o planejamento, desenvolvimento, acompanhamento e
efetiva implementação do plano de cargos e salários, com critérios claros
de admissão e progressão.
O Departamento de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, trabalha
continuamente com planejamento e execução de programas de capacitação
profissional contando com uma equipe multidisciplinar para esta atividade,
inclusive arregimentando palestrantes externos, quando se trata de assuntos
mais técnicos.
Os cursos mais ofertados para os colaboradores são aqueles nos quais os
mesmos possam aperfeiçoar suas habilidades e competências dentro do
ambiente de trabalho que ocupam, citamos alguns: linguagem escrita,
postura no ambiente de trabalho, informática básica, informática avançada,
liderança e tomada de decisão, entre muitos outros.
Com isso cada funcionário acaba por delinear sua própria identidade na
empresa, a medida em que participa do processo democrático de tomada
decisões.
O ambiente institucional é agradável, o trabalho em equipe é enfatizado
com regularidade, há um clima de confiança entre os colaboradores,
havendo mensalmente reuniões promovidas pelo Departamento de Gestão e
Desenvolvimento de Pessoas, que ao promover encontros para festejar os
aniversariantes do mês, corrobora para o estreitamento das relações entre os
funcionários.
A FACI é conhecedora de que seu grande desafio é permanentemente
deixar seu corpo técnico satisfeito, tanto no campo pessoal como no
profissional, e através de todos os serviços educacionais que oferece ao
público, reserva espaço para albergar seus funcionários, em seus cursos de
graduação e pós graduação, desta forma qualificando-o tecnicamente,
diferenciando-o no momento da prestação de serviços.
RESULTADOS DA PESQUISA INSTITUCIONAL DIRIGIDOS AO
CORPO – TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA FACULDADE IDEAL
– FACI
1. Analisando-se o primeiro questionamento que versa sobre a
divulgação explícita e clara dos objetivos e compromissos da
FACI, entre os colaboradores, obteve-se como percentual de
satisfação entre excelente e bom, 83%, ao passo que 12% apontaram
entre fraco e regular, e 5% responderam que inexiste.
Excelente 38
Bom 29
Regular 7
Insuficiente 3
Não Atende 4
2. Referente ao clima do ambiente de trabalho (descontraído, harmonioso,
estimulante e confiável), obteve-se entre excelente e bom, 91%, ao passo
que os demais 9% apontaram exclusivamente como regular.
Excelente 43
Bom 31
Regular 7
Insuficiente 0
Não Atende 0
3. Analisando-se o incentivo ao crescimento profissional do funcionário,
obteve-se o percentual indicativo de qualidade de 86%, ao passo que os
demais 7% apontaram entre fraco e regular e 7% apontaram como
inexistente.
Excelente 36
Bom 33
Regular 5
Insuficiente 1
Não Atende 6
4. Passando-se aos Treinamentos objetivando a capacitação, atendem as
demandas específicas e gerais dos colaboradores, obteve-se como
percentual indicativo de qualidade, 63%, ao passo que 37% apontaram
entre fraco e regular.
Excelente 26
Bom 25
Regular 17
Insuficiente 13
Não Atende 0
5. Passando-se a qualidade do comprometimento e desempenho na função
como funcionário da FACI, obteve-se o percentual indicativo de qualidade
de 93% entre excelente e bom, ao passo que 5% apontaram como fraco,
exclusivamente e os demais 2% disseram que não existe.
Excelente 46
Bom 29
Regular 3
Insuficiente 1
Não Atende 2
6. Analisando-se a Qualidade da capacidade individual de cada colaborador
para resolver problemas no seu dia – a- dia de trabalho na FACI, obteve-se
como indicativo de satisfação entre excelente e bom, 81%, ao passo que
19% apontaram entre fraco e regular.
Excelente 39
Bom 27
Regular 12
Insuficiente 3
Não Atende 0
6. Analisando-se a Qualidade do ambiente de trabalho (acústica,
luminosidade, climatização e espaço físico), obteve-se como
percentual indicativo de qualidade entre excelente e bom, 50%, ao
passo que os demais 50% apontaram entre fraco e regular.
Excelente 27
Bom 14
Regular 23
Insuficiente 17
Não Atende 0
8. Analisando-se a qualidade dos recursos materiais disponíveis para o
desempenho da função, obteve-se o percentual indicativo entre excelente e
bom, 49%, ao passo que 34% apontaram como fraco e regular e 17%
responderam que não existe.
De posse destes dados, o DGDP – Departamento de Gestão e
Desenvolvimento de Pessoas, terá que junto ao Almoxarifado, inspecionar
a qualidade e quantidade de materiais que são distribuídos aos funcionários
para o desempenho de suas atividades e com que periodicidade se dá, para
então adotar ação saneadora desta deficiência junto aos chefes de
departamentos e coordenadores de curso e coordenadorias de área.
Excelente 24
Bom 15
Regular 18
Insuficiente 10
Não Atende 14
9. Analisando-se a Qualidade da limpeza nos ambientes da FACI, obteve-
se entre excelente e bom, 86%, ao passo que entre regular e fraco, obteve-
se 14%.
Tal percentual reflete a melhoria através de uma ação saneadora cujo ponto
crítico foi apontado quando do momento de realização da auto-avaliação
dos cursos de graduação para todos os segmentos. A FACI entendendo
como essencial este ponto, terceirizou os serviços de limpeza, tendo como
parâmetro os resultados do processo de avaliação institucional.
Excelente 39
Bom 31
Regular 8
Insuficiente 3
Não Atende 0
10. Em relação aos espaços de convivência, destinados ao corpo técnico-
administrativo, obteve-se como percentual indicativo de qualidade, 30%, ao
passo que os demais 53% apontaram como fraco e regular e 17%
apontaram como inexistente.
Excelente 15
Bom 9
Regular 27
Insuficiente 16
Não Atende 14
Passamos a análise da segunda etapa do questionário, que versa sobre
os questionamentos acerca do desempenho dos colaboradores e de que
modo os demais colegas de trabalho os percebem no desempenho de
suas atribuições.
11. Almoxarifado
Em relação a este departamento os colaboradores apontaram entre
excelente e bom, 44%, ao passo que 56% apontaram entre fraco e regular.
Excelente 21
Bom 15
Regular 34
Insuficiente 11
Não Atende 0
12. Departamento Aúdio – visual
Analisando-se este questionamento, obteve-se como percentual indicativo
de qualidade, 50%, ao passo que 50% apontaram entre fraco e regular.
Excelente 28
Bom 13
Regular 24
Insuficiente 16
Não Atende 0
13. Coordenações de Curso
Frente aos percentuais obtidos quanto aos colaboradores das coordenações
de curso, obteve-se entre excelente e bom, 77%, ao passo que 23%,
apontaram como fraco e regular.
Excelente 37
Bom 25
Regular 13
Insuficiente 6
Não Atende 0
14. Departamento de Marketing
Em relação a este departamento, vinculado a toda e qualquer forma de
divulgação e comunicação da Instituição, obteve-se como percentual
indicativo de qualidade do desempenho dos colaboradores, 94%, ao passo
que somente 6% apontaram entre fraco e regular.
Excelente 42
Bom 34
Regular 3
Insuficiente 2
Não Atende 0
15. Departamento Pessoal
Em relação ao departamento pessoal, obteve-se como índice de satisfação o
percentual de 52%, ao passo que 48% apontaram como regular e fraco.
Excelente 29
Bom 13
Regular 26
Insuficiente 13
Não Atende 0
16. Departamento de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
Em relação a este departamento, 87% dos colaboradores apontaram entre
excelente e bom, ao passo que 13% responderam como fraco e regular.
Excelente 44
Bom 27
Regular 6
Insuficiente 4
Não Atende 0
17. Departamento Financeiro
Em relação a este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, 48%, ao passo que 52% apontaram entre fraco e regular.
Excelente 24
Bom 15
Regular 28
Insuficiente 14
Não Atende 0
18. Secretaria Geral
Passando-se a análise deste quesito, obteve-se como percentual indicativo
de qualidade, 83%, ao passo que 17% apontaram como fraco e regular.
Excelente 36
Bom 30
Regular 9
Insuficiente 5
Não Atende 0
19. Direção Acadêmica
Analisando-se este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, 89% entre excelente e bom, ao passo que 11% apontaram como
fraco exclusivamente.
Excelente 40
Bom 32
Regular 0
Insuficiente 9
Não Atende 0
20. Direção Geral
Em relação a este ponto, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, 96%, ao passo que 4% apontaram entre fraco e regular.
Excelente 47
Bom 31
Regular 2
Insuficiente 1
Não Atende 0
21. Direção Executiva
Analisando-se este item, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade, entre excelente e bom, 90%,ao passo que 10% apontaram como
fraco e regular.
Excelente 43
Bom 30
Regular 6
Insuficiente 2
Não Atende 0
22. Departamento de Tecnologia
Em relação a este item, obteve-se como percentual de qualidade, apenas
38% entre excelente e bom, ao passo que 62% mostraram-se insatisfeitos,
apontando como fraco e regular.
Excelente 19
Bom 12
Regular 34
Insuficiente 16
Não Atende 0
23. Departamento de Reprografia
Analisando-se este percentual, obteve-se entre excelente e bom, 79%, ao
passo que os demais 21% apontaram entre fraco e regular.
Excelente 36
Bom 28
Regular 13
Insuficiente 4
Não Atende 0
24. Departamento de Manutenção
Em relação a este item, 81% apontaram entre excelente e bom, ao passo
que 19% apontaram entre fraco e regular.
Excelente 34
Bom 32
Regular 12
Insuficiente 3
Não Atende 0
BALANÇO CRÍTICO
Os trabalhos da Comissão Própria de Avaliação Institucional, ao
longo do ano letivo de 2010, foram de uma destacada relevância
produtiva, por inúmeros fatores, que motivaram o trabalho da
equipe de pesquisa, sobretudo pelas melhorias notadamente
marcantes no cenário institucional.
A Campanha de sensibilização, foi elaborada por uma agência
especializada, onde coube na divulgação, maior comunicação
pelos pontos fortes alcançados.
Tal avanço evidencia a credibilidade da CPA junto ao público
docente, discente e técnico-administrativo.
A campanha proposta, concedeu uma dimensão extremamente
relevante ao resultado dos pontos fracos e que foram
aperfeiçoados através do Plano de saneamento trabalhado com
acuidade pelos gestores de departamento e Direção acadêmica.
Ressalta-se que todos os pontos apontados como críticos pelos
segmentos na auto-avaliação dos cursos de graduação, quando
trabalhados como atividades para saneamento, permaneceram de
modo satisfatório durante o ano, visto que na avaliação
institucional, confrontaram-se os dados e todos mantiveram-se
acima da média de corte para saneamento.
Indubitavelmente, é um avanço de comprometimento dos
gestores, dos alunos, do corpo técnico-administrativo, quando dos
resultados e manutenção destes ao longo do processo, quando
então obtiveram-se melhorias.
A FACI, na qualidade de faculdade isolada, foi aquela com o
maior percentual obtido no ENADE, evocando para além de seus
muros sua forma de trabalho contínuo, eficaz para um segmento
tão crítico.
Pontuar no ENADE, é um marco representativo para a educação
superior.
Ressalta o empenho dos professores para construir uma sala de
aula comprometida com um conhecimento diferenciado, deixa
notório o cuidado e o acompanhamento diligente da Direção
acadêmica quando da promoção de fóruns de discussão para
consolidar uma nova proposta pedagógica em sala de aula,
estimulando a criatividade, a interdisciplinaridade, o rigorismo e o
comprometimento de todos, quando ao utilizar os resultados
comparativos do processo de avaliação institucional, carreou
mudanças positivas que alavancaram a qualidade do que hoje se
oferece como ensino superior na FACI.
Outro marco importante em 2010, foi o planejamento e
proposição de metas para o PDI. Tal atividade enalteceu a
importância da discussão coletiva e democrática, como forma de
gestão institucional e tomada de decisão. Todos participam, logo,
todos indistintamente comprometem-se.
Esta atividade, agregou gestores de diversos segmentos, o fruto
deste trabalho foi um documento pontual e objetivo com as metas
da FACI e todas as atividades que serão desenvolvidas a partir do
documento.
Podemos apontar como diferencial para o segmento funcional, a
implementação do plano de cargos e salários pela Direção
executiva, através do Departamento de Gestão e Desenvolvimento
de Pessoas, tal política reflete o anseio por melhorias que somente
a execução de tal atividade pode acarretar.
É o relatório.
Patrícia Martins de Lima
Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação Institucional
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