8/17/2019 Fcc 2015 Dpe Sp Contador Prova
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Colégio
00001
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Concurso Público para provi!n"o #! car$os #!
A$!n"! #! D!%!nsoria PúblicaCon"a#or
Nome do CandidatoNo de Inscrição No do Caderno
Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001 M!"# TIP$001
No do !oc%mento
0000000000000000
A&&INAT'(A ! CAN!I!AT
PRO &A
INSTRU'(ES) *eri+i%e se este caderno-
) corresponde a s%a opção de cargo.
) contém /0 %estes, n%meradas de 1 a/0.
Conecimentos 2eraisConecimentos "spec+icos!isc%rsiva)(edação
) contém a proposta e o espaço para o rasc%no da Prova !isc%rsiva)(edação. Caso contr4rio, reclame ao +iscal da sala %m o%tro caderno.
Não serão aceitas reclamaçes posteriores.
) Para cada %estão e5iste apenas 'MA resposta certa.
) #eia c%idadosamente cada %ma das %estes e escola a resposta certa.
) "ssa resposta deve ser marcada na 6#7A !" ("&P&TA& %e voc8 rece9e%.
&OC) DE&E
) Proc%rar, na 6#7A !" ("&P&TA&, o n:mero da %estão %e voc8 est4 respondendo.) *eri+icar no caderno de prova %al a letra ;A,ar, se necess4rio, o espaço para rasc%no.
ATEN'ÃO) Mar%e as respostas com caneta es+erogr4+ica de material transparente de tinta preta o% a>%l. Não ser4 permitido o
%so de l4pis, lapiseira, marca)te5to, 9orraca o% l%ido corretor de te5to d%rante a reali>ação da prova.
) Mar%e apenas %ma letra para cada %estão, mais de %ma letra assinalada implicar4 an%lação dessa %estão.
) (esponda a todas as %estes.
) Não ser4 permitida %al%er espécie de cons%lta.
) "m ip?tese alg%ma o rasc%no da Prova !isc%rsiva)(edação ser4 corrigido.
) *oc8 dever4 transcrever s%a Prova !isc%rsiva)(edação, a tinta, na +ola apropriada.
) A d%ração da prova é de @ oras e 30 min%tos, para responder a todas as %estes o9etivas, preencer a 6ola de
(espostas e +a>er a Prova !isc%rsiva)(edação ;rasc%no e transcrição=.) Ao término da prova, came o +iscal da sala e devolva todo o material rece9ido.
) Proi9ida a div%lgação o% impressão parcial o% total da presente prova. !ireitos (eservados.
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001
!P&P!)Conecimentos 2erais12
CON*ECI+ENTOS ,ERAIS
L-n$ua Por"u$u!sa
Atenção- Para responder Bs %estes de n:meros 1 a , considere o te5to a9ai5o.
E #!%!sa #a #úvi#a
Numa época em que tantos parecem ter tanta certeza sobre tudo, vale a pena pensar no prestígio que a dúvida já teve. Nos
diálogos de Platão, seu amigo Scrates pulveriza a certeza absoluta de seus contendores abalando!a por meio de sucessivas
perguntas, que os acabam convencendo da "ragilidade de suas convic#$es. Séculos mais tarde, o "ilso"o %escartes ponderou que o
maior estímulo para se instituir um método de con&ecimento é considerar a presen#a desa"iadora da dúvida, como um primeiro passo.
'endo os jornais e revistas de &oje, assistindo na () a entrevistas de personalidades, o que não "alta são especialistas
in"alíveis em todos os assuntos, na política, na ci*ncia, na economia, nas artes. (odos t*m receitas imediatas e seguras para a
solu#ão de todos os problemas. + &esita#ão, a dúvida, o tempo para re"leão são interpretados como incompet*ncia, passividade,
absenteísmo. - como se a velocidade tecnolgica, que dá o ritmo aos nossos novos &ábitos, também ditasse a urg*ncia de
constituirmos nossas certezas.
+ dúvida corresponde ao nosso direito de suspender a verdade ilusria das apar*ncias e buscar a verdade "unda daquilo que
não aparece. ulgar um "ato pelo que dele diz um jornal, avaliar um problema pelo /ngulo estrito dos que nele estão envolvidos ésubmeter!se 0 "or#a de valores já estabelecidos, que deiamos de investigar. + dúvida sup$e a necessidade que tem a consci*ncia de
se a"astar dos julgamentos já produzidos, permitindo!se, assim, o tempo necessário para o eame mais detido da matéria a ser
analisada. + dúvida pode ser o primeiro passo para o camin&o das a"irma#$es que acabam sendo as mais seguras, porque mais
re"letidas e devidamente questionadas.
;C4ssio da &ilveira, inédito=
1. A valori>ação da d:vida se deve ao +ato de %e ela
(A) constit%i o meio pelo %al se empreende %ma contestação il%s?ria de verdades dadas como irre+%t4veis.
(B)vale)se ast%tamente de s%a +ragilidade como método para poder impor alg%mas verdades de+initivas.
(C) permite a9rir %m camino para o conecimento ao %estionar verdades dadas como a9sol%tas.
(D) contri9%i para a valori>ação de verdades pré)esta9elecidas por métodos seg%ros de conecimento.
(E) implica a tentativa de se cegar a %m tipo de conecimento c%a validade dispensa %al%er comprovação.
2. !i+erentemente da maneira pela %al &?crates e !escartes %ali+icavam a d:vida, o te5to nos lem9ra %e 4
(A) %em p%lveri>e a certe>a ina9al4vel com %e alg%ns a+irmam se%s pontos de vista, %>os e convicçes.
(B) a%eles %e 4 de sada se apresentam como especialistas in+alveis em temas da poltica, da ci8ncia, das artes.
(C) a%ele %e se dispe a se pron%nciar so9re alg%m ass%nto depois de ter a9erto v4rias ip?teses de a9ordagem.
(D) %em sempre s%spenda a verdade das apar8ncias, não se +%rtando a %estion4)las antes de aceit4)las.
(E) %em se a+aste de %lgamentos de+initivos para se deter so9re o %e 4 de pro9lem4tico n%ma matéria.
3. Considere as a+irmaçes a9ai5o.
I. !a leit%ra do 1o par4gra+o pode)se ded%>ir %e o método de conecimento no %al a d:vida e5erce %m papel importantepasso% a ser mais reconecido e %tili>ado em nossos dias, em +%nção da comple5idade da época %e estamosatravessando.
II. No Do par4gra+o, é patente o tom irEnico com %e o a%tor do te5to +a> re+er8ncia aos especialistas in"alíveis em todos osassuntos, ironia %e se rati+ica no segmento (odos t*m receitas imediatas e seguras para a solu#ão de todos os problemas.
III. No 3o par4gra+o, todos estes tr8s segmentos re+erem açes a se !vi"ar - suspender a verdade ilusria das apar*ncias,avaliar um problema pelo /ngulo estrito dos que nele estão envolvidos e ulgar um "ato pelo que dele diz um jornal.
"m relação ao te5to, est4 correto o %e se a+irma AP"NA& em
(A) I e II.
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001
!P&P!)Conecimentos 2erais1 3
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II.
(E) III.
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4. Considerando)se o conte5to, trad%>)se ade%adamente o sentido de %m segmento em-
(A) pulveriza a certeza absoluta ;1o par4gra+o= = ani%ila a convicção imperiosa
(B) ditasse a urg*ncia ;Do par4gra+o= = cons%masse a precipitação
(C) suspender a verdade ilusria ;3o par4gra+o= = ir ao encontro da il%são convincente
(D) avaliar um problema pelo /ngulo estrito ;3o par4gra+o= = reti+icar %ma %estão aprimorando o +oco
(E) o eame mais detido da matéria ;3o par4gra+o= = a prova mais recEndita da tese de+endida
5. "st4 clara e correta a redação deste livre coment4rio so9re o te5to-
(A) 'ma ve> distanciados no tempo, &?crates e !escartes são parceiros %anto a compartilarem ao mesmo prestgio %ecost%mam atri9%ir ao valor da d:vida.
(B) Mesmo separados por séc%los, os +il?so+os &?crates e !escartes parecem acordes %anto ao valor %e atri9%em ao papelda d:vida na constit%ição do pensamento.
(C) M%ito em9ora +ossem distintos +il?so+os, é de se constatar %e tanto !escartes %anto &?crates alimentavam so9re asd:vidas a mesma convicção %e les mantina.
(D) !escartes e &?crates, +il?so+os consagrados, em %e pese o valor %e se atri9%am Bs s%as d:vidas, tinam estreitarelação de pensamento %anto a%ilo %e les era com%m.
(E) A par de serem distantes no tempo, ainda %e compartilando s%as condiçes de +il?so+os, !escartes e &?crates seidenti+icavam por conta da d:vida %e se n%triam.
6. As normas de concordFncia ver9al estão plenamente o9servadas na seg%inte +rase-
(A) Aos %e vivem de apregoar certe>as, diga)se %e +aria melor d%vidarem %m po%co, pois a d:vida n%nca +a> mal ao rigorcom %e se ordena as ideias.
(B) 6a>em)se notar nos ornais e revistas de oe a convicção com %e se mani+estam as pessoas a prop?sito de t%do, comose amais les +altassem compet8ncia para %lgar o %e %er %e seam.
(C) Tomam)se como pres%nção de incompet8ncia as %alidades de %em esita e re+lete antes de agir, pre+erindo assim ad:vida B precipitação, a ca%tela ao açodamento.
(D) &empre aver4 a%eles %e pre+iram relativi>ar s%as an4lises, evitando assim, com a d:vida, %e se emprestem aospreconceitos o peso %e eles amais poderiam ter.
(E) Não se con+%nda com a d:vida sa%d4vel e met?dica as indecises permanentes de %em amais se a9ilitam a percorrer ocamino %e leva Bs decises +inais.
7. s tempos e modos ver9ais estão ade%adamente correlacionados na complet%de da +rase- Se l*ssemos os jornais e revistasde &oje com espírito crítico apurado pela dúvida,
(A) muitos dos mais notrios preconceitos em que incorremos acabarão sendo evitados.
(B) evita!se a precipita#ão de julgamento com que estamos respondemos aos "atos.
(C) &averemos de compreender o quanto "1ssemos injustos em nossas avalia#$es precipitadas.
(D) mais compleos acabariam por se revelar aqueles "atos que julgávamos tão cristalinos.
(E) as interpreta#$es que vimos dando aos "atos acabarão sendo outras, mais justas.
8. Admite "ransposi./o para a vo0 passiva a +orma ver9al da +rase-
(A) Tantos parecem estar certos so9re t%do.
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(B) &?crates p%lveri>ava as certe>as de se%s interloc%tores.
(C) As notcias em %e cost%mamos acreditar são m%itas ve>es +alsas.
(D) A d:vida corresponde a %m legtimo direito nosso.
(E) A s%spensão os preconceitos é %m dos méritos da d:vida.
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Atenção- Para responder Bs %estes de n:meros G a 1H, considere o te5to a9ai5o.
Capo ! ci#a#!
23ampo4 e 2cidade4 são palavras muito poderosas, e isso não é de estran&ar, se aquilatarmos o quanto elas representam na
viv*ncia das comunidades &umanas. 5 termo ingl*s country pode signi"icar tanto 2país4 quanto 2campo46 the country pode ser toda
a sociedade ou s a parte rural. Na longa &istria das comunidades &umanas, sempre esteve bem evidente essa liga#ão entre a terra
da qual todos ns, direta ou indiretamente, etraímos nossa subsist*ncia, e as realiza#$es da sociedade &umana. 7 uma dessas
realiza#$es é a cidade8 a capital, a cidade grande, uma "orma distinta de civiliza#ão.7m torno das comunidades eistentes, &istoricamente bastante variadas, cristalizaram!se e generalizaram!se atitudes
emocionais poderosas. 5 campo passou a ser associado a uma "orma natural de vida 9 de paz, inoc*ncia e virtudes simples. :
cidade associou!se a ideia de centro de realiza#$es 9 de saber, de comunica#$es, de progresso. (ambém constelaram!se poderosas
associa#$es negativas8 a cidade como lugar de barul&o, mundanidade e ambi#ão6 o campo como lugar de atraso, ignor/ncia e
limita#ão. +lém disso, em nosso prprio mundo, entre os tradicionais etremos de campo e cidade eiste uma ampla gama de
concentra#$es &umanas8 subúrbio, cidade dormitrio, "avela, compleo industrial, centro tecnolgico etc.
+ visão que se pode ter do campo ou da cidade pode variar con"orme a perspectiva pessoal. )ejam!se estes versos do poeta
ingl*s ;ords
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(D) apresentam apenas vantagens para %em opta por %m cotidiano marcado pela am9ição e pelo dinamismo.
(E) se avaliam de modo relativo, %ma ve> %e se pode associar a cada %ma delas %alidades positivas e negativas.
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11. A citação dos versos do poeta ordsKort e o coment4rio %e a ela se seg%e re+orçam o %e se a+irma em
(A) 5 campo passou a ser associado a uma "orma natural de vida, so9ret%do %ando se pensa no %e 4 de atropelo na vida%e se leva nas grandes cidades.
(B) the country pode ser toda a sociedade ou s a parte rural , 4 %e é essa a sensação con+%sa vivida pelo poeta B porta dagrande cidade.
(C) eiste uma ampla gama de concentra#$es &umanas, tal como pode constatar a%ele %e cega do campo e se depara
com o gigantismo de %ma capital.
(D) a cidade como lugar de barul&o, mundanidade e ambi#ão, ao mesmo tempo em %e se reconecem nela a a>4+ama e asagitaçes %e a tantos deprimem.
(E) + visão =...> da cidade pode variar con"orme a perspectiva pessoal , sendo possvel ver nas edi+icaçes %r9anas %ma alta eincompar4vel 9ele>a.
12. &em pre%>o para o sentido da +rase, o elemento s%9linado pode ser s%9stit%do pelo %e est4 entre par8nteses em-
(A) isso não é de estran&ar, se aquilatarmos o quanto elas representam na viv*ncia das comunidades &umanas ;ain#a 1u!r!la"ivi0!os=
(B) L cidade associou!se a ideia de centro de realiza#$es ;S! acob!r"ou na ci#a#!=
(C) + visão =...> pode variar con"orme a perspectiva pessoal ;n/o obs"an"! o pon"o #! vis"a=
(D) - bem verdade que se trata de uma visão da cidade antes da azá"ama ;Es"2 pa"!n"! 1u! s! %ala=
(E) porém não &á como não recon&ecer esse sentimento de entusiasmo ;ain#a 1u! n/o s! cons"a"!=
13. Ao +le5ionar)se, o ver9o indicado entre par8nteses deve concordar com o elemento s%9linado na seg%inte +rase-
(A) Não ;s!r = de estranar %e aa tantas opinies contradit?rias acerca da vida na cidade o% no campo.
(B) di+cil evitar %e se ;cons"!lar =, em torno da cidade, m%itas associaçes negativas.
(C) "m nossa época se ;cris"ali0ar = %>os mais +avor4veis B vida no campo do %e B da cidade.
(D) Não ;propiciar = %ma visão armEnica da cidade os v4rios ritmos impostos pelo progresso.
(E) ;R!ssal"ar = nos versos do poeta ordsKort s%a admiração pelos cones ar%itetEnicos de #ondres.
14. Considere as constr%çes a9ai5o.
I. "le pes%isa o transporte p:9lico nas grandes cidades, onde convivem meios o9soletos e avançados.
II. A pre+er8ncia pela vida no campo tende a dimin%ir, em +%nção das o+ertas de tra9alo %e 4 na cidade.
III. N%m passado recente, ning%ém imaginaria %e con+ortos da cidade viessem a se o+erecer na vida do campo.
A e5cl%são da vrg%la al"!ra o s!n"i#o do %e se en%ncia AP"NA& em
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e III.
(E) II e III.
15. Abos os termos s%9linados são e5emplos de %ma mesma +%nção sint4tica na +rase-
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(A) 23ampo4 e 2cidade4 são palavras muito poderosas.
(B) 5 termo ingl*s country pode signi"icar tanto 2país4 quanto 2campo4.
(C) uma dessas realiza#$es é a cidade.
(D) 5 campo passou a ser associado a uma "orma natural de vida.
(E) entre os tradicionais etremos de campo e cidade eiste uma ampla gama de concentra#$es &umanas.
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001
Atenção- Para responder Bs %estes de n:meros 1 a D0, considere o te5to a9ai5o.
Barb2ri! ! civili0a./o
7m ?@@@, o "erino "ilso"o "ranc*s )oltaire escreveu8
25 mundo come#a a civilizar!se um pouco6 mas que "errugem espessa, que noite grosseira, que barbárie dominam ainda certas
províncias, sobretudo entre os probos agricultores tão louvados em elegias e éclogas, entre lavradores inocentes e vigários de aldeia,
que por um escudo arrastariam os irmãos para a prisão e vos apedrejariam se duas vel&as, vendo!vos passar, eclamassem8 heregeA
5 mundo está mel&orando um pouco6 sim, o mundo pensante, mas o mundo bruto será ainda por muito tempo um composto
de animais, e a canal&a será sempre de cem para um. - para ela que tantos &omens, mesmo com desdém, mostram compostura e
dissimulam6 é a ela que todos querem agradar6 é dela que todos querem arrancar vivas6 é para ela que se realizam cerim1nias
pomposas6 é s para ela, en"im, que se "az do suplício de um in"eliz um grande e soberbo espetáculo4 ;O pr!.o #a 3us"i.a. &ão Pa%lo-
Martins 6ontes, D001, p. DG)30=
16. *oltaire não esita, ao considerar o gra% de civili>ação em %e encontra s%a época, em
(A) s%primir %ais%er preconceitos contra as classes pop%lares, notadamente as mais la9oriosas.
(B) enaltecer a aristocracia, esc%dado tão somente no arg%mento de %e a no9re>a est4 no sang%e.
(C) mani+estar se% despre>o pelos %e %lga néscios, responsa9ili>ados pela pr4tica e e5pansão da 9ar94rie.(D) atri9%ir aos clérigos e +an4ticos religiosos a responsa9ilidade pelo atraso nas letras e no pensamento.
(E) declarar s%a admiração pelos campesinos %e se conservam %mildes e onestos a despeito de s%a classe.
17. *oltaire associa a %em se mani+esta pela ac%sação de 4!r!$! e pela sa%dação dos vivas
(A) o direito B mani+estação p:9lica, desde %e interpretada como insensata o% in%sta.
(B) a motivação irre+letida dos grosseiros %e acatam a ac%sação leviana e apla%dem a 9ar94rie.
(C) o ent%siasmo das massas, %ando in+lamadas pela +é o% pela opinião de %em di+%nde a c%lt%ra er%dita.
(D) a +acilidade com %e mesmo as criat%ras pensantes incorrem no vcio de seg%ir a opinião aleia.
(E) a vantagem %e leva so9re as demais criat%ras, ao +a>er valer a virt%de de se% descortino crtico.
18. Considere as a+irmaçes a9ai5o.
I. Nas e5presses probos agricultores e lavradores inocentes, os %ali+icativos devem ser entendidos, em +%nção doconte5to, como mani+estaçes da ironia de *oltaire.
II. *oltaire ac%sa o idealismo de poetas %e lo%vam em s%as éclogas o% elegias criat%ras %e de +ato ele reconece como94r9aros o% grosseiros.
III. Ao se valer da e5pressão suplício de um in"eliz , *oltaire est4 se re+erindo Bs provaçes %e so+re %m omem c%lto diantedas mani+estaçes de 9ar94rie.
"m relação ao te5to, est4 correto o %e se a+irma AP"NA& em
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.
19. "st4 plenamente clara e correta a r!#a./o da seg%inte +rase-
(A) *oltaire não esita em %anti+icar a preponderFncia dos omens grosseiros so9re os pensantes, ao se valer da e5pressão
a canal&a será sempre de cem para um.
(B) Ao se pa%tar na e5pressão a canal&a será sempre de cem para um, c%o sentido ?9vio é o de apontar a s%premacia destaso9re os demais.
(C) A e5pressão a canal&a será sempre de cem para um re+ere)se ao %anto *oltaire imagina de %e os inc%ltos são m%ito
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001mais vol%ntariosos %e os o%tros pensantes.
(D) Para não dei5ar d:vida em matéria de proporção, %em são os pensantes, *oltaire a+irma %e estes se red%>em a %m porcada cem dos demais.
(E) Para cada cem pessoas grosseiras, prope *oltaire %e apenas %ma é mais pensante, atestando)se assim a egemEnicaat%ação de %ns po%cos so9re todos os demais.
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20. "stão ade%adas abas as constr%çes pronominais indicadas entre par8nteses, como alternativas v4lidas, no conte5to, paraas e5presses s%9linadas em-
(A) *oltaire atri9%i aos grosseiros ;a"ribui5l4!s= a responsa9ilidade por apla%direm a 9ar94rie ;l4! aplau#ir!=.
(B) As velas ac%sam a vtima ;acusa)l4!= de erege e os 94r9aros seg%em as velas ;s!$u!5nas= em se% preconceito.
(C) s poetas idealistas lo%vam os campesinos ;l4!s louva=, ignorando os de+eitos deles ;i$noran#o5l4!s os #!%!i"os=.
(D) M%itos omens %erem agradar as massas ;as a$ra#ar =, não esitando em cortear as mesmas ;cor"!3ar5l4!s=.
(E) Para %e aprimoremos a civili>ação ;a aprior!os=, é preciso prestigiar os pensantes ;pr!s"i$i25los=.
No.6!s #! In%or2"ica
21. 'm %s%4rio do editor de te5to Microso+t ord D00/ aciono% a opção de imprimir %m doc%mento, sendo %e a anela %e se a9reem decorr8ncia dessa ação o+erece alg%mas opçes de Intervalo de P4ginas a serem impressas. !%as dessas opçes são
(A) Ar%ivo e #ista.
(B) P4gina at%al e &eleção.
(C) Pasta e "stilo.
(D) Man%al e Coment4rios.(E) P4gina &imples e A%tom4tico.
22. No editor de te5to Microso+t ord D00/, %m %s%4rio seleciono% certo te5to ;T1= e aplico% a +ormatação Negrito. #ogo emseg%ida, seleciono% o%tro te5to ;TD= sem %al%er +ormatação e digito% a tecla 6@. res%ltado dessa ação ser4-
(A) te5to TD ser4 e5cl%do do doc%mento.
(B) te5to TD ser4 d%plicado.
(C) par4gra+o onde TD se locali>a ass%mir4 o estilo Normal.
(D) te5to TD ass%mir4 a +ormatação Negrito.
(E) par4gra+o onde TD se locali>a ter4 se% nvel de rec%o a%mentado.
23. Pa%lo, %m %s%4rio do Microso+t "5cel D00/ necessita alterar o modo de e5i9ição de s%a planila. Para isso, o "5cel D00/ tem3 modos de e5i9ição pré)+ormatados. !ois desses modos são
(A) Normal e 'aBout de P4gina.
(B) &imples e *is%ali>ar O%e9ras de P4gina.
(C) ação Completa.
24. Ana precisa +a>er alg%mas operaçes com caracteres e n:meros em s%a planila do Microso+t "5cel D00/. Para tanto, inseri% asd%as +%nçes a seg%ir, em d%as cél%las distintas-
!I("ITA;QcanetasRS@= e "&O'"(!A;Qcel%larRS3=
res%ltado o9tido por Ana para essas d%as +%nçes ser4, respectivamente,
(A) @ e 3
(B) etas e cel
(C) 3 e @.(D) can e cel%.
(E) etas e cel.
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25. 'm %s%4rio do Microso+t "5cel D00/ desea imprimir %ma planila, repetindo alg%mas linas da planila na parte s%perior ealg%mas col%nas dessa mesma planila B es%erda do te5to impresso. &e o o9etivo +or repetir as col%nas A e < e as linas 1, De 3, a +orma correta de se representar tal especi+icação é
;A= UA)U< e U1)U3
;
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001
26. Carlos Al9erto precisa p%9licar alg%ns vdeos no \o%T%9e. "le sa9e, %e alg%ns dos +ormatos de ar%ivo de vdeo compatveiscom \o%T%9e são os %e poss%em e5tenses
(A) M*, C!(, 6#* e M*.
(B) M*, M*, 6#* e A*I.
(C) C!(, ]P"2, MP"2 e MA.
(D) A*I, ]P"2, ]P2 e M*.
(E) MA, MP3, MP"2 e M*.
27. Alg%ns spammers ;agentes %e enviam spam= enviam mensagens +ra%d%lentas %e tentam +a>er com %e voc8 compartilein+ormaçes pessoais, como senas o% n:meros de cartes de crédito. 2mail, por e5emplo, além de mover essas mensagenspara a cai5a &PAM, in+orma o %e voc8 precisa sa9er- Qs criadores de spams conseg%em enviar mensagens %e parecem ser de %ma pessoa o% empresa %e voc8 conece. "les conseg%em até invadir contas de e!mail e enviar mensagens delas.Portanto, tena c%idado com essas mensagens, mesmo se voc8 conecer o remetenteR. "ssa pr4tica cama)se p&is&ing. Alémdo re+erido c%idado, o%tra recomendação do 2mail é %e voc8
(A) evite clicar em linCs nessas mensagens e %e não as responda.
(B) responda ao remetente, com c%idado, in+ormando o +ato a ele.
(C) envie a mensagem a v4rios amigos e vea o %e eles pensam a respeito.
(D) cli%e nos event%ais linCs %e estão no corpo da mensagem para ver se realmente é %m p&is&ing .
(E) envie a mensagem a %m o%tro endereço de se% e!mail e +aça l4 os testes de leit%ra e cli%es nos linCs.
28. Al9ertina noto% %e o se% comp%tador passava por certa degradação e, aparentemente, estava es%entando além datemperat%ra reg%lar. Alg%ns amigos disseram a ela %e tal comportamento poderia comprometer o processador. Aconsela)ram)na a avaliar o dispositivo %e, em con%nto com o dissipador de temperat%ra, evita o s%pera%ecimento do processador,para ver se estava +%ncionando ade%adamente. Corretamente, ela procede% B veri+icação e man%tenção
(A) da +onte.
(B) da 9ateria.
(C) do c&ipset .
(D) do cooler.
(E) do clocC .
29. Para +a>er %m bacCup seg%ro de se%s ar%ivos %m interna%ta %so% %m serviço da 2oogle %e se 9aseia no conceito de
comp%tação em n%vem, pois poder4 arma>enar ar%ivos através deste serviço e acess4)los a partir de %al%er comp%tador o%o%tros dispositivos compatveis, desde %e ligados B internet, com toda garantia de g%arda dos dados, seg%rança e sigilo, por contrato de %so. Além disso, tal serviço disponi9ili>a v4rios aplicativos via on!line, sem %e esses programas esteam instaladosno comp%tador da pessoa %e os %tili>a. Trata)se do 2oogle
(A) Dlogger.
(B) 3&rome.
(C) DacCup.
(D) Sc&edule.
(E) %rive.
30. No indoKs /, %ma das +ormas de sa9er o tamano de %m ar%ivo o% pasta é clicar so9re o nome deles com o 9otão direito domouse ;padrão= e, na anela apresentada, escoler
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001(A) Tamano.
(B) Propriedades.
(C) "ditar.
(D) Conte:do.
(E) !etales.
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Con4!ci!n"os 7ur-#icos ! Ins"i"ucionais
31. *erEnica, +%ncion4ria da !e+ensoria P:9lica do "stado %e tem a posse de %m tele+one cel%lar de propriedade da !e+ensoriaP:9lica, pelo %al é respons4vel, em determinado dia de tra9alo ao sair para almoçar es%ece% este tele+one em cima de s%amesa de tra9alo. *agner, se% colega de tra9alo na mesma +%nção, nota o desc%ido e s%9trai o aparelo cel%lar. Nestasit%ação ipotética, diante do C?digo Penal 9rasileiro é correto a+irmar %e *erEnica
(A) e *agner cometeram crime de pec%lato, se s%eitando Bs mesmas penalidades, pois am9os concorreram para o crime.
(B) comete% o crime de pec%lato mediante erro de o%trem en%anto *agner comete% o crime de pec%lato doloso.
(C) não comete% nen%m crime e *agner comete% o crime de pec%lato, pois se aproprio% de 9em m?vel p:9lico de %e tem aposse em ra>ão do cargo em proveito pr?prio o% aleio.
(D) não comete% nen%m crime e *agner comete% o crime de pec%lato c%lposo.
(E) comete% o crime de pec%lato c%lposo e *agner comete% o crime de pec%lato, pois ele não estava em posse do 9em, masmesmo assim o s%9trai%, em proveito pr?prio o% aleio, valendo)se de +acilidade %e le proporciona a %alidade de+%ncion4rio.
32. Marcelo, +%ncion4rio p:9lico da !e+ensoria P:9lica, é respons4vel por organi>ar a +ila de atendimento ao p:9lico. Ao encontrar se% amigo Pedro, %e pretende ser atendido na !e+ensoria, di> %e pode +a>er com %e ele sea o primeiro a ser atendido,em9ora Pedro não tena cegado primeiro e se%er tena alg%m motivo %sto para isso. Pedro se interessa, mas Marcelosolicita cem reais em dineiro para +a>er isso e a+irma %e, se Pedro não %iser pagar, não tem pro9lema, apenas ter4 %eag%ardar se% l%gar correto na +ila. Nesta sit%ação, Marcelo
(A) comete% o crime de corr%pção passiva por ter solicitado para si vantagem indevida em ra>ão de s%a +%nção.
(B) comete% o crime de conc%ssão por ter e5igido para si vantagem indevida em ra>ão de s%a +%nção.
(C) comete% o crime prevaricação, pois 9ene+icio% terceiro por ser se% amigo.
(D) não comete% nen%m crime, pois se% amigo não se mani+esto% %anto a aceitação no ato de pagar o valor para a%da dec%sto.
(E) comete% o crime de advocacia administrativa pois patrocino% diretamente interesse privado perante a Administração p:)9lica valendo)se da %alidade de +%ncion4rio.
33. Considere as seg%intes cond%tas-
I. 6acilitar a revelação de +ato %e tem ci8ncia em ra>ão do cargo e %e deva permanecer em segredo.
II. &olicitar vantagem indevida para revelar in+ormaçes sigilosas %e s? tena acesso por conta de se% cargo a terceirosinteressados.
III. "5igir vantagem indevida para revelar in+ormaçes sigilosas %e s? tena acesso por conta de se% cargo.
IV. Permitir o% +acilitar, mediante atri9%ição, +ornecimento e empréstimo de sena o% %al%er o%tra +orma, o acesso depessoas não a%tori>adas a sistemas de in+ormaçes o% 9anco de dados da Administração p:9lica.
'm +%ncion4rio p:9lico cometer4 o crime de violação de sigilo +%ncional, nas cond%tas indicadas AP"NA& em
(A) II e III.
(B) I e III.
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(C) I e IV.
(D) III e IV.
(E) II e IV.
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!P&P!)Conecimentos 2erais110
34. Pre+eito de %ma cidade %e tem a posse de vec%lo p:9lico o+icial para se locomover por ocasião de s%a +%nção, passo% a%tili>ar o vec%lo para +ins partic%lares. !iante disso, com 9ase na #ei de Impro9idade Administrativa ;#ei n
o.@DGW1GGD=, o
re+erido Pre+eito
(A) comete% ato de impro9idade administrativa estando s%eito a proi9ição de contratar com o Poder P:9lico, ainda %e porintermédio de pessoa %rdica da %al sea s?cio maorit4rio, pelo pra>o de cinco anos.
(B) comete% ato de impro9idade administrativa estando s%eito a s%spensão dos direitos polticos de tr8s a cinco anos.
(C) não comete% ato de impro9idade administrativa, %ma ve> %e esta cond%ta é permitida aos agentes p:9licos.
(D) comete% ato de impro9idade administrativa estando s%eito a s%spensão dos direitos polticos de cinco a oito anos.
(E) comete% ato de impro9idade administrativa estando s%eito a proi9ição de contratar com o Poder P:9lico, ainda %e porintermédio de pessoa %rdica da %al sea s?cio maorit4rio, pelo pra>o de de> anos.
35. O%anto B de+inição de agente p:9lico, com 9ase de na #ei de Impro9idade Administrativa ;#ei no .@DGW1GGD=, considere os itensa9ai5o-
I. Agente p:9lico pode ser pessoa %e estea transitoriamente tra9alando em repartição p:9lica.
II. &ão agentes p:9licos as pessoas %e em9ora não rece9am rem%neração e5ercem s%a +%nção em %al%er organi>açãocivil, ainda %e essa organi>ação não rece9a dineiro p:9lico.
III. &ão agentes p:9licos as pessoas %e rece9em rem%neração e e5erçam s%a +%nção em %al%er organi>ação civil, ainda%e essa organi>ação não rece9a dineiro p:9lico.
IV. &ão agentes p:9licos os ce+es do Poder "5ec%tivo em todos os nveis da +ederação.
"st4 correto o %e se a+irma AP"NA& em
(A) I, II e III.(B) I e IV.(C) II, III e IV.(D) I, II e IV.(E) I e II.
36. Ma%ro pratico% ato de impro9idade administrativa por ter negado p%9licidade de atos o+iciais ;art. 11, IV da #ei de Impro9idade Administrativa, #ei n
o.@DGW1GGD=, e por esta mesma #ei est4 s%eito Bs seg%intes sançes-
I. &%spensão dos direitos polticos de oito a de> anos.
II. &%spensão do rece9imento de 9ene+cios o% incentivos +iscais o% creditcios, direta o% indiretamente, ainda %e porintermédio de pessoa %rdica da %al sea s?cio maorit4rio, pelo pra>o de oito anos.
III. (essarcimento integral do dano, se o%ver.
IV. Perda da +%nção p:9lica.
"st4 correto o %e se a+irma AP"NA& em
(A) I, II e III.(B) II e III.(C) III e IV.(D) I, III e IV.(E) II e IV.
37. Ato Normativo !P2 no HH de D011 dispe so9re diversas compet8ncias e direitos aos %s%4rios dos rec%rsos da Tecnologia daIn+ormação e Com%nicação disponi9ili>ados pela !e+ensoria P:9lica do "stado de &ão Pa%lo, "^C"T-
(A) In+ormar B Coordenadoria de Tecnologia de In+ormação so9re event%ais necessidades de intervençes técnicas, parareparos o% con+ig%raçes, visando B 9oa gestão dos rec%rsos.
(B) 2arantir o %so ade%ado de rec%rsos de TIC so9 s%a g%arda, o9servando as regras e procedimentos previamentede+inidos.
(C) _elar pela integridade dos rec%rsos de TIC so9 s%a responsa9ilidade, resg%ardado o a%5lio e acesso a orientaçes pelaCoordenadoria de Tecnologia de In+ormação.
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!P&P!)Conecimentos 2erais1 11
(D) _elar para %e a sena e o certi+icado digital, %e são de %so coletivo de todos os +%ncion4rios de cada setor, não seamtrans+eridos a +%ncion4rios de o%tros setores.
(E) Acessar os serviços de e!mail podendo solicit4)los B Coordenadoria de Tecnologia de In+ormação através do s%porte ao%s%4rio.
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001
38. 6%ncion4rio da !e+ensoria P:9lica do "stado de &ão Pa%lo, preoc%pado com a s%a avaliação de desempeno, analisa o AtoNormativo !P2 n
oD3WD00G e desco9re %e
(A) assid%idade e disciplina são critérios da avaliação de desempeno %e dever4 ser reali>ada até o dia 31 de de>em9ro decada ano.
(B) capacidade de iniciativa e prod%tividade são critérios da avaliação de desempeno, desta avaliação não ca9er4 rec%rsoadministrativo.
(C) prod%tividade e responsa9ilidade são critérios da avaliação de desempeno, desta avaliação ca9er4 rec%rsoadministrativo.
(D) responsa9ilidade e organi>ação são critérios da avaliação de desempeno, desta avaliação não ca9er4 rec%rso administra)tivo.
(E) responsa9ilidade e organi>ação são critérios de avaliação %e dever4 ser reali>ada até o dia 31 de de>em9ro de cadaano.
39. 7oe +a> dois meses %e 6ernanda, servidora e+etiva de !e+ensoria P:9lica do "stado de &ão Pa%lo, +oi p%nida pela primeira ve>em s%a carreira. A pena aplicada +oi advert8ncia por escrito por ter desc%mprido determinado dever +%ncional. Caso desc%m)
pra novamente esse mesmo dever +%ncional 6ernanda estar4 s%eita, con+orme a !eli9eração da C&!P no 111 de D00G, B penade
(A) advert8ncia por escrito, %e dever4 constar no pront%4rio de 6ernanda, mas não poder4 ser p%9licada no !i4rio +icial,ainda %e sea decisão de+initiva.
(B) s%spensão por até noventa dias, %e constar4 no pront%4rio de 6ernanda e ser4 p%9licada no !i4rio +icial se +or decisãode+initiva.
(C) cens%ra, %e constar4 no pront%4rio de 6ernanda, mas não poder4 ser p%9licada no !i4rio +icial, ainda %e sea decisãode+initiva.
(D) s%spensão por até noventa dias, %e constar4 do pront%4rio de 6ernanda, mas não poder4 ser p%9licada no !i4rio +icial,ainda %e sea decisão de+initiva.
(E) cens%ra, %e constar4 no pront%4rio de 6ernanda c%a decisão de+initiva ser4 p%9licada no !i4rio +icial.
40. &o9re sindicFncia e processo administrativo, %e dispe a !eli9eração C&!P n o 111, de 0G de aneiro de D00G, considere asa+irmativas a9ai5o.
I. !%rante a sindicFncia o% processo administrativo o !e+ensor P:9lico)2eral do "stado, por representação do Corregedor)2eral, poder4 a+astar o sindicado o% indiciado do e5erccio do cargo, sem pre%>o de se%s vencimentos e vantagens,desde %e demonstrada a necessidade da medida para a garantia de reg%lar ap%ração dos +atos.
II. !%rante a sindicFncia o% processo administrativo o !e+ensor P:9lico)2eral do "stado, por representação do Corregedor)2eral, poder4 a+astar o sindicado o% indiciado do e5erccio do cargo, com pre%>o de se%s vencimentos e vantagens,desde %e demonstrada a necessidade da medida para a garantia de reg%lar ap%ração dos +atos.
III. a+astamento do sindicado o% indiciado não e5ceder4 30 dias, podendo, e5cepcionalmente, ser prorrogado por atéG0 dias mediante decisão do !e+ensor P:9lico)2eral do "stado.
"st4 correto o %e se a+irma AP"NA& em
(A) III.
(B) II e III
(C) II.
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001
(D) I e III.
(E) I.
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22 !P&P!)A!P)Contador
CON*ECI+ENTOS ESPEC8FICOS
41. No dia 01W1DWD01@ %ma empresa o9teve %m empréstimo no valor total de ([ D0.000.000,00 %e ser4 li%idado em %ma :nicaparcela ;principal e %ros= em 01W1DWD01G. A ta5a de %ros contratada +oi 1,HV ao m8s e a instit%ição +inanceira co9ro%, adicio)nalmente na data do incio da operação, c%stos de transação no valor total de ([ 00.000,00. c%sto e+etivo da operação, em+%nção dos c%stos de transação, +oi 1,HHV ao m8s.
valor total da despesa com encargos +inanceiros apropriada pela empresa no res%ltado de D01@ +oi, em reais,
;A= 310.000,00.
;o% no ano de D013 as aplicaçes +inanceiras c%as caractersticas são apresentadas na ta9ela a9ai5o.
Da"a #a aplica./o &alor aplica#o 9R:; Ta
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!P&P!)A!P)Contador 23
;!= D/.1H0,H0.
;"= DG.0H0,H0.
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001
45. 'm lote de mercadorias +oi ad%irido de %m +ornecedor no e5terior pelo valor correspondente a ([ 1.000.000,00. Adicionalmentea empresa pago% os seg%intes valores para ter as mercadorias em condiçes de venda-
− ([ 1DH.000,00 de +rete, incl%indo o transporte martimo para tra>er a mercadoria do Pas de origem e tam9ém o transportelocal até a empresa.
− ([ @0.000,00 de ta5as e tari+as al+andeg4rias para ingresso das mercadorias no Pas.
− ([ DH.000,00 de impostos, sendo %e deste total o valor de ([ 1H.000,00 corresponde a impostos compens4veis pelaempresa na ocasião da venda da mercadoria.
A empresa não tina saldo de esto%e antes desta compra e vende% oitenta por cento ;0V= do lote ad%irido. valor conta)9ili>ado como C%sto das Mercadorias *endidas no momento da venda, e5cl%sivamente em relação B parcela deste lote vendida+oi, em reais,
;A= 00.000,00.
;
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001(A) o cancelamento de restos a pagar.
(B) a contratação de operaçes de crédito por antecipação da receita orçament4ria.
(C) a arrecadação de receita de al%g%el não prevista na #ei rçament4ria.
(D) o desconto +inanceiro o9tido.
(E) o gano com alienação de 9ens m?veis.
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Atenção- Para responder Bs %estes de n:meros H0 a HD, considere a classi+icação orçament4ria das seg%intes receitas arreca)dadas, por determinado ente p:9lico, no m8s de setem9ro de D01H ;*alores em reais=-
−Imposto so9re Transmissão QCa%sa MortisR e !oação de
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(E) Poder "5ec%tivo, o Ministério P:9lico e as empresas p:9licas e de economia mista.
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001
54. No
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001;!= @0.000,00
;"= H00.000,00
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58. No 9alancete do s%9sistema de in+ormaçes patrimoniais re+erente ao m8s de de>em9ro de D01@ do "stado do Cerrado do Nor)te constam, entre o%tras, as seg%intes contas e respectivos saldos ;*alores em reais=-
− Almo5ari+ado .................................................................................................................................................. 3H.000,00
− Imposto so9re o PatrimEnio e a (enda .......................................................................................................... 1GH.000,00
− Cons%mo de Material ..................................................................................................................................... H.000,00
− !epreciação Ap%rada no "5erc3cio ................................................................................................................. 1H.000,00
− 2an1os com a Alienação de Imo9ili>ado ....................................................................................................... @H.000,00
−
"mpréstimos e + inanciamentos concedidos ................................................................................................... D0.000,00− Imposto so9re a Prod%ção e a Circ%lação ..................................................................................................... 11H.000,00
− Créditos Tri9%t4rios a (ece9er − C%rto Pra>o ............................................................................................... DH.000,00
− &erviços de Terceiros − Pessoa ]%r3dica ....................................................................................................... HH.000,00
− "mpréstimos a #ongo Pra>o Interno .............................................................................................................. G0.000,00
− Ta5as pelo "5erc3cio do Poder de Pol3cia ...................................................................................................... @0.000,00
− *alor
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(C) III, IV e V.
(D) I, II e III.
(E) I, III e IV.
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001
61. Na #ei rçament4ria An%al, para o e5erccio de D01H, de determinado ente p:9lico, a estimativa de arrecadação de receitas decapital +oi de ([ 1G./H0.000,00. Classi+icam)se como receitas de capital, entre o%tros, os valores rece9idos re+erentes a
(A) al%g%el de im?veis de propriedade do ente p:9lico.
(B) dvida ativa do imposto so9re a propriedade territorial r%ral.
(C) amorti>ação de empréstimos.
(D) concesses e permisses do direito de e5ploração de serviços p:9licos de transporte.
(E) contri9%içes de meloria decorrentes da valori>ação de propriedade em +%nção de pavimentação as+4ltica.
Atenção- Para responder as %estes de n:meros D e 3, considere as seg%intes in+ormaçes, relativamente a classi+icação dadespesa orçament4ria e a9ert%ra dos créditos adicionais-
secret4rio estad%al da sa:de de determinado ente p:9lico, no m8s de março de D01H, a%tori>o% a a9ert%ra de licitaçes,
o9etivando a a%isição de cin%enta comp%tadores e impressoras para %tili>ação nos ospitais p:9licos estad%ais pelo valor
estimado de ([ [email protected],00.
62. Ao ela9orar o edital de licitação, o contador veri+ico% %e na #ei rçament4ria, para o e5erccio de D01H, não consto% a dotaçãoorçament4ria espec+ica destinada a reali>ação de tais despesas. Neste caso, deve ser a9erto crédito adicional
(A) s%plementar.
(B) de remaneamento de dotação.
(C) emergencial.
(D) de realocação de dotação.
(E) especial.
63. As despesas orçament4rias com a a%isição dos cin%enta comp%tadores e impressoras serão classi+icadas no elemento dedespesa
(A) ativo imo9ili>ado.
(B) material permanente.
(C) investimentos.
(D) inverses +inanceiras.
(E) 9ens m?veis.
64. Acerca da classi+icação da despesa orçament4ria, no %e tange B estr%t%ra program4tica, a despesa reali>ada com a constr%çãode %m viad%to, nos termos da Portaria M2 n
o@DW1GGG, re+ere)se a %ma ação de governo denominada de
(A) proeto.
(B) s%9programa.
(C) atividade.
(D) +%nção.
(E) o9ras e instalaçes.
65. !e acordo com o Man%al de Conta9ilidade Aplicada ao &etor P:9lico, %ma das etapas da despesa é o planeamento, o %ala9range, entre o%tros, a programação +inanceira e o cronograma de e5ec%ção mensal de desem9olso, a %al, seg%ndo a #eicomplementar n
o101WD000, ser4 esta9elecida pelo
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Caderno de Prova ’A13’, Tipo 001(A) Poder #egislativo, até trinta dias ap?s a p%9licação dos orçamentos.
(B) !epartamento 6inanceiro da entidade, ap?s ci8ncia ao Tri9%nal de Contas.
(C) Controle interno, ap?s ci8ncia ao ?rgão de controle e5terno.
(D) Poder "5ec%tivo, até trinta dias ap?s a p%9licação dos orçamentos.
(E) Poder "5ec%tivo, ap?s ci8ncia ao Tri9%nal de Contas.
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66. Controle "5terno e o &istema de Controle Interno de cada Poder, seg%ndo a Constit%ição 6ederal, podem e5ercer +iscali>a)çes nas entidades da Administração direta e indireta. "stão previstas na Constit%ição 6ederal as seg%intes +iscali>açes,"^C"T-
(A) operacional.
(B) cont49il.
(C) +iscal.
(D) patrimonial.
(E) +inanceira.
67. &istema de Controle Interno deve ser mantido, de +orma integrada, por cada Poder da 6ederação ;#egislativo, "5ec%tivo e ]%)dici4rio=. &eg%ndo a Constit%ição 6ederal, o &istema de Controle Interno, tem a +inalidade de, entre o%tras,
(A) apoiar o Controle "5terno no e5erccio de s%a missão instit%cional.
(B) apreciar as contas prestadas an%almente pelos ordenadores de despesa do respectivo Poder.
(C) representar ao Poder competente so9re irreg%laridades o% a9%sos veri+icados na e5ec%ção dos orçamentos.
(D) +iscali>ar a legalidade da e5ec%ção das receitas e despesas aprovadas na #ei de !iretri>es rçament4rias.
(E) avaliar o c%mprimento das metas previstas na #ei rçament4ria An%al.
68. Com relação B +iscali>ação da gestão +iscal, no Fm9ito dos "stados, %ando +or constatado %e o montante da despesa totalcom pessoal do Poder "5ec%tivo %ltrapasso% G0V do limite, seg%ndo a #ei Complementar n
o101WD000, o
(A) Controle Interno e o Tri9%nal de Contas determinarão ao Poder "5ec%tivo %e o9serve os limites de gastos de pessoal.
(B) Tri9%nal de Contas alertar4 o Poder "5ec%tivo.
(C) Tri9%nal de Contas determinar4 ao Poder "5ec%tivo a red%ção imediata do montante das despesas de pessoal.
(D) Tri9%nal de Contas determinar4 ao Poder "5ec%tivo a eliminação do percent%al e5cedente, nos dois %adrimestres se)g%intes.
(E) Controle Interno alertar4 o Poder "5ec%tivo.
69. Nos tra9alos reali>ados pela a%ditoria interna no departamento de compras e vendas da empresa !istri9%idora de Pr8mios e
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(B) opinião sem ressalvas.
(C) a9stenção de opinião.
(D) opinião com ressalva.
(E) opinião pela irreg%laridade.
8/17/2019 Fcc 2015 Dpe Sp Contador Prova
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Atenção-Con+orme "dital do Conc%rso, Capt%lo X, itens-
DISCURSI&A5REDA'ÃO2?F.G. Será atribuída nota H7I5 0 Prova %iscursiva!Ieda#ão que8 a> "ugir 0 modalidade de teto solicitadaeJou ao tema proposto6 b> apresentar teto sob "orma não articuladaverbalmente =apenas com desen&os, números e palavras soltas ou em versos> ou qualquer "ragmentode teto escrito "ora do local apropriado6 c> "or assinada "ora do local apropriado6 d> apresentar qualquer sinal que, de alguma "orma, possibilite a identi"ica#ão do candidato6 e> estiver em branco6 ">apresentar letra ilegível eJou incompreensível.?F.@. Na Prova %iscursiva!Ieda#ão, a "ol&a para rascun&o no 3aderno de Provas será de preenc&imento"acultativo. 7m &iptese alguma o rascun&o elaborado pelo candidato será considerado na corre#ão
pela banca eaminadora. ?F.K. Na Prova %iscursiva!Ieda#ão deverão ser rigorosamente observadosos limites mínimo de LF =vinte> lin&as e máimo de MF =trinta> lin&as, sob pena de perda de pontos aserem atribuídos 0 Ieda#ão. ?F.. + Prova %iscursiva!Ieda#ão terá caráter eliminatrio e classi"icatrioe será avaliada na escala de F =zero> a ?FF =cem> pontos, considerando!se &abilitado o candidato quenela obtiver nota igual ou superior a OF =cinquenta>.4
Instr%çes-
− N` é necess4ria a colocação de Tt%lo na Prova de (edação.
L F .
+ taa de reincid*ncia de prisioneiros libertados nos 7stados Qnidos é deGF6 na Englaterra, de OF6 na Noruega, de
+ prisão de Ralden "oi projetada para incorporar a ideia que osnoruegueses t*m de eecu#ão penal8 a pena é a
priva#ão da liberdade, não o tratamento cruel. 5 objetivo é a reabilita#ão, nãoa vingan#a.
2undamentalmente, acreditamos que a reabilita#ão do prisioneiro deve come#ar no dia em que ele c&ega 0 prisãoT, a"irma aministra júnior da usti#a da Noruega, Uristin Dergersen8 Ta reabilita#ãodo preso é do maior interesse público, em termos de seguran#aT.
;Adaptado de-4""p=>>???@con3ur@co@br>53un5>noru!$a5r!abili"ar55criinosos5priso!s=
Considerando o %e se a+irma acima, redia %m te5to dissertativo)arg%mentativo a respeito do tema-
Sis"!a prisional !r!ssociali0a./o #o pr!so
http://www.conjur.com.br/2012-jun-27/noruega-reabilitar-80-criminosos-prisoes)http://www.conjur.com.br/2012-jun-27/noruega-reabilitar-80-criminosos-prisoes)http://www.conjur.com.br/2012-jun-27/noruega-reabilitar-80-criminosos-prisoes)http://www.conjur.com.br/2012-jun-27/noruega-reabilitar-80-criminosos-prisoes)http://www.conjur.com.br/2012-jun-27/noruega-reabilitar-80-criminosos-prisoes)http://www.conjur.com.br/2012-jun-27/noruega-reabilitar-80-criminosos-prisoes)http://www.conjur.com.br/2012-jun-27/noruega-reabilitar-80-criminosos-prisoes)
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