Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Origens da fitoterapia.• É um dos recursos terapêuticos mais antigos que se
conhece, e é provável que acompanhe a espécie
humana desde seu aparecimento na face da terra. Sítios
arqueológicos com 16 mil anos de idade revelaram
evidência de uso de plantas medicinais em utensilos
caseiros, como potes.
• O Brasil como sua rica biodiversidade possui uma
quantidade significativa de plantas medicinais, com
potencialidades ainda pouco exploradas. Entre essas
alguma estão validadas e podem ser usadas em
atenção básica
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Fitoterapia: base da farmacologia.• Não podemos esquecer que grande parte dos
medicamentos deriva de moléculas estudadas e
isoladas de plantas medicinais:
•Aspirina (Salix alba)
•Digitálicos (Digitalis purpurea)
•Anticolinéricos (Physiostigma
venenosum)
•Alcalóides simpaticomiméticos
(Ephedra sinica)
•Receptores da Ach (Agaricus
muscarius e Nicotiana tabacum)
•Curares (Cissampelos parreira)
•Derivados imidazólicos
(solanaceas)
•Vincristina e Vimblastina
(Catharanthus roseus)
•Taxoides (Taxus breviflora)
•Vastatinas (Monascus purpureus)
•Xantinas (Theobroma cacau,
Coffea arabibica, etc)
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Fitocomplexos.• Ativos de plantas, na maioria da vezes tem seus efeitos
mediados por fitocomplexos - misturas de substâncias
químicas com semelhança estrutural, que ocorrem em
pequenas concetrações, e cujo efeito famracológico é
uma resultante da interação entre as substâncias.
• O comportamento farmacologico dos fitocomplexos é
bem diferente dos principios ativos únicos. Em geral sua
pontencia farmacologica é inferior, mas sua tolerância e
a incidência de efeitos adversos também costumam ser
muito mais favoráveis, o que faz as plantas ideais para o
atendimento primário na unidades de atenção básica.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Vantagens da Fitoterapia em Atenção
Básica à Saúde.• Adaptabilidade – Plantas medicinais e fitoterápicos
estão mais focados em problemas simples de saúde.
• Segurança – São moléculas que estão há milhares de
anos em contato com o organismo humano.
• Custo – O custo é bem inferior aos da indústria
farmacêutica convencional
• Aceitabilidade – Pacientes aceitam melhor fitoterápicos,
na maioria dos casos
• Eficácia – Em algumas áreas, fitoterápicos são mais
eficientes que os medicamentos convencionais
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Ameaças à Fitoterapia nas unidades de
saúde.• Aceitação pelos médicos – A maioria dos médicos
rejeita, não confia e não sabe utilizar.
• Cadeia produtiva – A implantação de uma cadeia
produtiva de fitoterápicos é complexo e exige
competência em várias áreas.
• Disputa comercial – A industria farmacêutica faz um
lobby constante para desqualificar esses produtos,
porque não quer perder parte de sua fatia no mercado
de medicamentos.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Estratégias para implantação da
fitoterapia na Atenção Básica à Saúde:• Estratégia via Política de Assisitência Farmacêutica –
Consiste em identificar onde estão os maiores gastos
das unidades básicas, em termos que classes de
drogas, para escolher fitoterápicos com potencial de
substituição.
• Estratégia via oferta de plantas medicinais na região (no
caso o estado do Rio de Janeiro) – Identificação de
plantas medicinais de larga ocorrência no estado que
tenham pontecial para serem aplicadas em atenção
básica à saúde.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Que patologias são mais comuns e que
drogas mais usadas nas unidades do RJ.• Uma estratégia é identificar quais as patologias mais
frequentes nas unidades de saúde através das drogas
mais prescritas e a possibilidade de substituição por
fitomedicamentos.
• Um estudo feito em 1999 pelo Proplam, e publicado na
Revista da Anvisa avaliou os medicamentos mais
usados nas unidades de saúde e que fitoterapicos
podiam substitui-los.
Pinheiro, ES & al. Identificação de Oportunidades de Investimentos no Setor de
Fármacos: Lista Tentativa de Farmoquímicos e Introdução Eleição de uma
Política para Fitofármacos e Fitoterápicos . CEPAL, Rio de Janeiro, 2005.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Estudo do Proplam encontrou muitos
fármacos com potencial de substituição.• Foram avaliados farmacos que pudessem ser
substituídos por plantas medicinais com suficiente
evidência científica para o uso, que fossem da nossa
biodiversdade ou adaptadas, ou que tivessem uma
estrutura produtiva organizada, ou potencial de
produção a curto prazo.
• Foram identificados 21 fármacos de 14 classes
farmacológicas com pontencial de serem substituidos
Pinheiro, ES & al. Identificação de Oportunidades de Investimentos no Setor de
Fármacos: Lista Tentativa de Farmoquímicos e Introdução Eleição de uma
Política para Fitofármacos e Fitoterápicos . CEPAL, Rio de Janeiro, 2005.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Exemplos do Estudo do Proplam
Passiflora alata
Passiflora
incarnata
Ansiolítico, sedativo,
Melissa
officinalisSedativo suave
Nitrazepam 5
mg
151.000
comp
Agonista
receptores
GABA,
hipnótico
Valeriana
officinalis
Agonista GABA,
sedtivo, hipnótico
Diazepam 5
e 10mg
1.550.000
comp/5mg
2.004.000
comp/10mg
Agonista
receptores
GABA;
ansiolítico,
sedativo
Dhawan K, & al. Passiflora: a review update. J Ethnopharmacol. 2004 Sep;94(1):1-23.
Petry RD & Al. Comparative pharmacological study of hydroethanol extracts of Passiflora alata and Passiflora edulis
leaves. Phytother Res. 2001 Mar;15(2):162-4.
Akhondzadeh S, & Al. Passionflower in the treatment of generalized anxiety: a pilot double-blind randomized controlled
trial with oxazepam. J Clin Pharm Ther. 2001 Oct;26(5):363-7.
Kennedy DO & Al. Attenuation of laboratory-induced stress in humans after acute administration of Melissa officinalis
(Lemon Balm). Psychosom Med. 2004 Jul-Aug;66(4):607-13.
Soulimani R. & Al. Neurotropic action of the hydroalcoholic extract of Melissa officinalis in the mouse. Planta Med.
1991 Apr;57(2):105-9.
Krystal AD & Ressler I. The use of valerian in neuropsychiatry. CNS Spectr. 2001 Oct;6(10):841-7
Yuan CS & Al. The gamma-aminobutyric acidergic effects of valerian and valerenic acid on rat brainstem neuronal
activity. Anesth Analg. 2004 Feb;98(2):353-8,
Herrera-Arellano A & Al. Polysomnographic evaluation of the hypnotic effect of Valeriana edulis standardized extract in
patients suffering from insomnia. Planta Med. 2001 Nov;67(8):695-9.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Exemplos do Estudo do Proplam
Salix alba
Analgésico e antitérmico.
Possui salicilatos que com
ação inibidora da COX1
Zingiber officinale
Analgésica por ação central,
reduz a reposta inflamatória
(inibição da COX e de
citokinas)
Cordia verbenaceaAntiinflamatório em vários
modelos.
Curcuma longaAntiinflamatório inibidor da
síntese de prostaglandinas
Acido acetilsalicílico 500mg
Dipirona 500mg
Dipirona 500mg/ml
710.000 comp
1.932.000 comp
272.500 frascos
Analgésico, antitérmico, inibidor
da síntese de prostaglandina
Ibuprofeno 600mg
Indometacina 50mg
640.500 cápsulas
174.000 cápsulas
Antiinflamatório inibidor da ciclo-
oxigenase
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Exemplos do Estudo do ProplamVane JR & Botting RM. The mechanism of action of aspirin. Thromb Res. 2003 Jun 15;110(5-6):255-8
Vane JR. The fight against rheumatism: from willow bark to COX-1 sparing drugs. J Physiol Pharmacol. 2000
Dec;51(4 Pt 1):573-86
Schmid B & Al. Efficacy and tolerability of a standardized willow bark extract in patients with osteoarthritis: randomized
placebo-controlled, double blind clinical trial. Phytother Res. 2001 Jun;15(4):344-50.
Schmid B & Al. Pharmacokinetics of salicin after oral administration of a standardised willow bark extract. Eur J Clin
Pharmacol. 2001 Aug;57(5):387-91Altman RD & Marcussen KC. Effects of a ginger extract on knee pain in patients with osteoarthritis. Arthritis Rheum.
2001 Nov;44(11):2531-8.
Mascolo N, & Al. Ethnopharmacologic investigation of ginger (Zingiber officinale). J Ethnopharmacol. 1989 Nov;27(1-
2):129-40.
Srivastava KC & Mustafa T. Ginger (Zingiber officinale) in rheumatism and musculoskeletal disorders. Med
Sertie JÁ & Al. Pharmacological assay of Cordia verbenacea. III: Oral and topical
antiinflammatory activity and gastrotoxicity of a crude leaf extract. J Ethnopharmacol. 1991 Feb;31(2):239-47.
Sertie JA & Al. Pharmacological assay of Cordia verbenacea; Part 1. Anti-inflammatory activity and toxicity of the
crude extract of the leaves. Planta Med. 1988 Feb;54(1):7-1
Sertie JA Anti-inflammatory activity and sub-acute toxicity of artemetin. Planta Med. 1990 Feb;56(1):36-40.
Chainani-Wu N. Safety and anti-inflammatory activity of curcumin: a component of tumeric (Curcuma longa). J Altern
Complement Med. 2003 Feb;9(1):161-8.
Araujo CC & Leon LL. Biological activities of Curcuma longa L. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2001 Jul;96(5):723-8.
Kulkarni RR & Al. Treatment of osteoarthritis with a herbomineral formulation: a double-blind, placebo-controlled,
cross-over study. J Ethnopharmacol. 1991 May-Jun;33(1-2):91-5.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Exemplos do Estudo do Proplam
Coffea robusta
Coffea arabica
Xantinas com atividade
inibidora da fosfodiestrase
Mikania glomerataBroncodilatador por ação
direta em músculo liso
Justicia pectoralisBroncodilatador por ação
direta em músculo liso
Aminofilina 100mg
Salbutamol 2mg
246.500 comp
232.100 comp
Broncodilatador inibidor da
fosfodiesterase
Broncodilatador agonista dos
receptores beta adrenérgicos
Bara AI & Barley EA. Caffeine for asthma. Cochrane Database Syst Rev. 2001(4):CD001112.
Teraoka H & Al. Inhibitory effects of caffeine on Ca2+ influx and histamine secretion independent of cAMP in rat
peritoneal mast cells. Gen Pharmacol. 1997 Feb;28(2):237-43.
Simons FE & Al. The bronchodilator effect and pharmacokinetics of theobromine in young patients with asthma. J
Allergy Clin Immunol. 1985 Nov;76(5):703-7.
Soares de Moura R & Al. Bronchodilator activity of Mikania glomerata Sprengel on human bronchi and guinea-pig
trachea. J Pharm Pharmacol. 2002 Feb;54(2):249-56.
Fierro IM & Al. Studies on the anti-allergic activity of Mikania glomerata. J Ethnopharmacol. 1999 Jul;66(1):19-24.
Leal LK & Al. Antinociceptive, anti-inflammatory and bronchodilator activities of Brazilian medicinal plants containing
coumarin: a comparative study. J Ethnopharmacol. 2000 May;70(2):151-9.
Matos, FJA. Farmácias Vivas. UFCE, Fortaleza,1999.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Exemplos do Estudo do Proplam
Curcuma longa
Inibe o crescimento de
Helicobacter pilori e
aumenta a barreira mucosa
Maytenus ilicifolia
Maytenus aquifolium
Redução da secreção de H+
na mucosa gástrica e
aumento da barreira mucosa
Metroclopramida 10mg 298.000 comp Antieméticos de ação central Zingiber officinale
Antiemético por açào
central potencializada por
ação periférica
Cimetidina 200mg
Ranitidina 300mg
1.950.000 comp
952.800 comp
Antiúlcerosos bloqueadores dos
receptores H2
Araujo CC & Leon LL. Biological activities of Curcuma longa L. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2001 Jul;96(5):723-8.
Mahady GB & Al. Turmeric (Curcuma longa) and curcumin inhibit the growth of Helicobacter pylori, a group 1
carcinogen. Anticancer Res. 2002 Nov-Dec;22(6C):4179-81.
Prucksunand C & Al. Phase II clinical trial on effect of the long turmeric (Curcuma longa Linn) on healing of peptic
ulcer. Southeast Asian J Trop Med Public Health. 2001 Mar;32(1):208-15.
Jorge RM & Al. Evaluation of antinociceptive, anti-inflammatory and antiulcerogenic activities of Maytenus ilicifolia. J
Ethnopharmacol. 2004 Sep;94(1):93-100.
Ferreira PM, A lyophilized aqueous extract of Maytenus ilicifolia leaves inhibits histamine-mediated acid secretion in
isolated frog gastric mucosa. Planta. 2004; 219(2):319-24..
Souza-Formigoni ML Antiulcerogenic effects of two Maytenus species in laboratory animals. Ethnopharmacol. 1991
Aug;34(1):21-7.
Matos & Lorenzi. Plantas Medicinais do Brasil. Plantarum, 2002.Sharma SS & Gupta YK. Reversal of cisplatin-induced delay in gastric emptying in rats by ginger (Zingiber officinale).
J Ethnopharmacol. 1998 Aug;62(1):49-55
Keating A & Chez RA. Ginger syrup as an antiemetic in early pregnancy. Altern Ther Health Med. 2002 Sep-
Oct;8(5):89-91
Ernst E, Pittler MH. Efficacy of ginger for nausea and vomiting: a systematic review of randomized clinical trials. Br J
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Que recursos, em termos de plantas medicinais, existem na região onde está o programa de atenção básica.
• Essa estratégia é semelhante à proposta pelo Professor Matos no projeto das farmácias vivas. A lógica é usar as plantas medicinais que já ocorrem e são usadas pela população, na região onde o programa atua.
• Um segundo estudo feito em 2004, levantou plantas medicinais que ocorrem no estado, separando as que já possuem alguma informação agregada, são de fácil cultivo, e estão indicadas em problemas de saúde comuns e frequentes nas unidades de atendimento.
Matos, FJA. Farmácias Vivas. UFCE. Fortaleza, 1995.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• No segundo estudo foram identificadas várias espécies locais com potencial de uso em atenção básica a saúde.
• Partindo de uma lista de espécies que são muito usadas de forma exponânea pela população do estado do Rio, foram escolhidas aquelas que atendem a todos critérios de ecolha.
• Foram identificados 54 espécies medicinais que com pontencial de uso em atenção básica nas unidades de saúde. Foram seleciadas 20 para levantamento de informações e identificação dos principais potenciais.
Botsaris, AS & Boorhem RL. Potencialidades da Fitoterapia na Atenção Básica a
Saúde. Palestra apresentada no IV Fórum Estadual de Plantas Medicinais, Rio
de Janeiro, 2004.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Macela
Nome botânico:
Achyrocline satureoides D.C.
Sinonímia comum:
Marcela, macela do campo
Parte utilizada:
Flor
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Macela
Principais ativos:
Derivados do ac cafeico (ac
cafeoil-quinico):
Óleos essenciais (mirceno,
cineol, galangina)
Flavonóides (luteolina,
quercetina)
Polissacarídeos
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Macela
Principais Ações farmacológicas descritas:
• Imunomodulador
•Efeito antiinflamatório e antalérgico
•Sedativo e calmante
•Analgésico e antiespasmódico
•Antiviral
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
MacelaBibliografia:1) Gugliucci A, Menini T Three different pathways for human LDL oxidation are inhibited in vitro by
water extracts of the medicinal herb Achyrocline satureoides. Life Sci. 2002 Jun 28;71(6):693-705.
2) Gugliucci A, Menini T. The botanical extracts of Achyrocline satureoides and Ilex paraguariensis
prevent methylglyoxal-induced inhibition of plasminogen and antithrombin III. Life Sci. 2002 Dec
6;72(3):279-92.
3) Wagner H & al. [Immunostimulant action of polysaccharides (heteroglycans) from higher plants.
Preliminary communication] [German] Arzneimittelforschung. 1984;34(6):659-61
4) Carney JR & al. Achyrofuran, a new antihyperglycemic dibenzofuran from the South American
medicinal plant Achyrocline satureioides. J Nat Prod. 2002 Feb;65(2):203-5.
5) Matos, FJA & Lorenzi, H. Plantas Medicinais do Brasil. Nativas e Exóticas. Plantarum, Nova Odessa,
2002.
6) Juergens UR & al. Inhibitory activity of 1,8-cineol (eucalyptol) on cytokine production in cultured
human lymphocytes and monocytes. Pulm Pharmacol Ther. 2004;17(5):281-7.
7) Pepeljnjak S, Kosalec I. Galangin expresses bactericidal activity against multiple-resistant bacteria:
MRSA, Enterococcus spp. and Pseudomonas aeruginosa. FEMS Microbiol Lett. 2004; 240(1):111-6.
8) Matsuda H, & al. Inhibitors from the rhizomes of Alpinia officinarum on production of nitric oxide in
lipopolysaccharide-activated macrophages and the structural requirements of diarylheptanoids for the
activity. Bioorg Med Chem. 2006 Jan 1;14(1):138-42.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Macela
Bibliografia:9) Odontuya G & al. Structure-activity relationship for antiinflammatory effect of luteolin and its
derived glycosides. Phytother Res. 2005 Sep;19(9):782-6.
10) Horvathova K & al. Determination of free radical scavenging activity of quercetin, rutin, luteolin and
apigenin in H2O2-treated human ML cells K562. Neoplasma. 2004;51(5):395-9.
11) Rao VS, Menezes AM, Viana GS. Effect of myrcene on nociception in mice. J Pharm Pharmacol. 1990
Dec;42(12):877-8.
12) Freitas JC & al. Effect of beta-myrcene on pentobarbital sleeping time. Braz J Med Biol Res. 1993
May;26(5):519-23.
13) Botsaris, A. As Fórmulas Mágicas das Plantas. Nova Era, Rio de Janeiro, 1997
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Embaúba
Nome botânico:
Cecropia glaziovi Seneth.
Outras espécies:
Cecropia pachystachya Trec.
Cecropia hololeuca Miq.
Sinonímia comum:
Umbaúba, ambaíba, ambati,
arvore de preguiça.
Parte utilizada:
Folhas
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Embaúba
Principais ativos:
Fitosteróis: (alfa amirina e
beta sitosterol)
Flavonóies (vitexina,
isovitexina)
Alcalóides (cecropina)Isovitexina
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Embaúba
Principais Ações farmacológicas descritas:
Antihipertensiva
Sedativa e ansiolítica
Antiulcerosa
Hipoglicemiante
Cardiotônico
Antiinflamatório
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
EmbaúbaBibliografia:1) Matos, FJA & Lorenzi, H. Plantas Medicinais do Brasil. Nativas e Exóticas. Plantarum, Nova Odessa,
2002.
2) Coimbra, R. Manual de Fitoterapia. CEJUP, Belém, 1974.
3) http://www.plantamed.com.br/ESP/Cecropia_hololeuca.htm .
4) http://www.brazilian-plants.com/br/embauba.html .
5) Salas IG, Morales OM, Brenes JR Effect of chronic administration of Cecropia obtusifolia (Moraceae)
on mean arterial pressure in rats. Rev Biol Trop. 1987 Nov;35(2):359-62.
6) Consolini AE, Migliori GN. Cardiovascular effects of the South American medicinal plant Cecropia
pachystachya (ambay) on rats. J Ethnopharmacol. 2005 Jan 15;96(3):417-22.
7) Baretta, LP^& al. Avaliação dos Efeitos Centrais da Cecropia Glaziovi Sneth.em ratos normo e
hipertensos. XV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil. Águas de Lindoia, 1998.
8) Cysneiros, RM & al. Efeitos do extrato aquoso de Cecropia glaziovi Sneth. Em lesões gástricas aguda
e crônica, e no esvaziamento gástrico. XV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil. Águas de Lindoia,
1998.
9) Nicasio P & al. Hypoglycemic effect and chlorogenic acid content in two Cecropia species. Ther Res.
2005 Aug;19(8):661-4.
10) Rocha FF, Lapa AJ, De Lima TC. Evaluation of the anxiolytic-like effects of Cecropia glazioui Sneth
in mice. Pharmacol Biochem Behav. 2002 Jan-Feb;71(1-2):
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Embaúba
Bibliografia:11) Andrade-Cetto A, Heinrich M . Mexican plants with hypoglycaemic effect used in the treatment of
diabetes. J Ethnopharmacol. 2005 Jul 14;99(3):325-48.
12) Perez-Guerrero C. A pharmacological study of Cecropia obtusifolia Bertol aqueous extract. J
Ethnopharmacol. 2001 Aug;76(3):279-84.
13) Herrera-Arellano A, Clinical trial of Cecropia obtusifolia and Marrubium vulgare leaf extracts on
blood glucose and serum lipids in type 2 diabetics. Phytomedicine. 2004 Nov;11(7-8):561-6.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Lágrimas de Nossa Senhora
Nome botânico:
Coix lacrima-jobi L.
Sinonímia comum:
Capim de contas, lagrima de jó,
capim de N. Senhora.
Parte utilizada:
Sementes
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Lágrimas de Nossa Senhora
Principais ativos:
Fitosterol-ferrulatos
Polisacarídeos (coixans)
Micronutrientes (minerais e
vitaminas)
Benzoxazinoides (coixol)
Campesteril-ferrulato
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Lagrimas de Nossa Senhora
Principais Ações farmacológicas descritas:
Antiinflamatória
Relaxante muscular
Antidiarreica
Antioxidante
Nutritiva
Hipoglicemiante
Sedativa suave
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Lagrimas de Nossa Senhora
Bibliografia:1) Matos, FJA & Lorenzi, H. Plantas Medicinais do Brasil. Nativas e Exóticas. Plantarum, Nova Odessa,
2002.
2) Coimbra, R. Manual de Fitoterapia. CEJUP, Belém, 1974.
3) Sung RY & al. Traditional Chinese infant supplementary medical foods given by mothers in Hong
Kong. Early Hum Dev. 1988 Aug-Sep;17(2-3):157-63
4) Kuo CC & al. 2,2'-Diphenyl-1-picrylhydrazyl radical-scavenging active components from adlay (Coix
lachryma-jobi L. var. ma-yuen Stapf) hulls J.Agric Food Chem. 2002;50(21):5850-5.
5) Otsuka H & al. Anti-inflammatory activity of benzoxazinoids from roots of Coix lachryma-jobi var.
ma-yuen. J Nat Prod. 1988 Jan-Feb;51(1):74-9.
6) Numata M, & al. Antitumor components isolated from the Chinese herbal medicine Coix lachryma-
jobi. Planta Med. 1994 Aug;60(4):356-9.
7) Shih CK, Chiang W, Kuo ML. Food Effects of adlay on azoxymethane-induced colon carcinogenesis
in rats. Chem Toxicol. 2004 Aug;42(8):1339-47.
8) Takahashi C & al. Genomic relationships between maize and its wild relatives Genome. 1999
Dec;42(6):1201-7.
9) Hiraga Y & al. Effect of the rice bran-derived phytosterol cycloartenol ferulic acid ester on the central
nervous system. Arzneimittelforschung. 1993 Jul;43(7):715-21.
.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Lagrima de Nossa Senhora
Bibliografia:10) Moreau RA, Singh V, Hicks KB. Comparison of oil and phytosterol levels in germplasm accessions of
corn, teosinte, and Job's tears. J Agric Food Chem. 2001 Aug;49(8):3793-5
11) Takahashi M, Konno C, Hikino H Planta Med. Isolation and hypoglycemic activity of coixans A, B
and C, glycans of Coix lachryma-jobi var. ma-yuen seeds. 1986 Feb;(1):64-5.
12) Oikawa A & al. Induction of HDMBOA-Glc accumulation and DIMBOA-Glc 4-O-methyltransferase
by jasmonic acid in poaceous plants. Phytochemistry. 2002 Oct;61(3):331-7.
13) Kondo Y & al. Isolation of ovulatory-active substances from crops of Job's tears (Coix lacryma-jobi
L. var. ma-yuen STAPF.). Chem Pharm Bull (Tokyo). 1988 Aug;36(8):3147-52.
14) Gomita Y & al. [Behavioral and EEG effects of coixol (6-methoxybenzoxazolone), one of the
components in Coix Lachryma-Jobi L. var. ma-yuen Stapf] [Japanese] Nippon Yakurigaku Zasshi. 1981
Mar;77(3):245-59.
15) Botsaris, A. As Fórmulas Mágicas das Plantas. Nova Era, Rio de Janeiro, 1997.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Erva Botão
Nome botânico:
Eclipta alba (L.) Hassak.
Sinonímia comum:
Erva lanceta, surucuína, coacica,
tangeracá.
Parte utilizada:
Folhas, partes aéreas
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Erva Botão
Principais ativos:Triterpenos esteroidais (α-amirina,
acido oleanólico)
Flavonóides cumestanos
(wedelolactona)
Poliacetilenos
Saponinas esteroidais
(ecliptasaponina D, eclalbatina)Triterpenos
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Erva Botão
Principais Ações farmacológicas descritas:
Hepatoprotetora,
Antiinflamatória e analgésica
Imunomoduladora
Antitóxica (veneno do gênero Crotalus)
Antihemorrágica
Mioprotetora e antimiotóxica
Antioxidante
Nootrópica e adaptogênica
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Erva Botão
Bibliografia:1) Matos, FJA & Lorenzi, H. Plantas Medicinais do Brasil. Nativas e Exóticas. Plantarum, Nova Odessa,
2002.
2) Botsaris, A. As Fórmulas Mágicas das Plantas. Nova Era, Rio de Janeiro, 1997.
3) Sawant M, Isaac JC, Narayanan S. Analgesic studies on total alkaloids and alcohol extracts of Eclipta
alba (Linn.) Hassk. Phytother Res. 2004 Feb;18(2):111-3.
4) Ananthi J, Prakasam A, Pugalendi KV. Antihyperglycemic activity of Eclipta alba leaf on alloxan-
induced diabetic rats. Yale J Biol Med. 2003 May 1;76(3):97-102.
5) Singh B & al. In vivo hepatoprotective activity of active fraction from ethanolic extract of Eclipta alba
leaves. Indian J Physiol Pharmacol. 2001 Oct;45(4):435-41.
6) Jayathirtha MG, Mishra SH. Preliminary immunomodulatory activities of methanol extracts of
Eclipta alba and Centella asiatica. Phytomedicine. 2004;11(4):361-5.
7) Thakur VD, Mengi SA Neuropharmacological profile of Eclipta alba (Linn.) Hassk. J
Ethnopharmacol. 2005 Oct 31;102(1):23-31.
8) Wong SM, & al. Wedelolactone and coumestan derivatives as new antihepatotoxic and antiphlogistic
principles. Arzneimittelforschung. 1988 May;38(5):661-5.
9) Syed SD & al. Trypsin inhibitory effect of wedelolactone and demethylwedelolactone. Phytother Res.
2003 Apr;17(4):420-1. .
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Erva BotãoBibliografia:10) Melo PA, Ability of wedelolactone, heparin, and para-bromophenacyl bromide to antagonize the
myotoxic effects of two crotaline venoms and their PLA2 myotoxins. Ownby CL Toxicon. 1999
Jan;37(1):199-215
11) Li CC & al. Total synthesis of wedelolactone. J Org Chem. 2003 Oct 31;68(22):8500-4.
12) Kobori M & al. Wedelolactone suppresses LPS-induced caspase-11 expression by directly inhibiting
the IKK complex. Cell Death Differ. 2004 Jan;11(1):123-30.
13) Zhang M & al. [Isolation and identification of ecliptasaponin D from Eclipta alba (L.) Hassk]
[Chinese] Yao Xue Xue Bao. 1997 Aug;32(8):633-4.
14) Thyagarajan SP & al. In vitro inactivation of HBsAg by Eclipta alba Hassk and Phyllanthus niruri
Linn. Indian J Med Res. 1982 Dec;76 Suppl:124-30.
15) Upadhyay RK & al. Eclalbatin, a triterpene saponin from Eclipta alba. J Asian Nat Prod Res.
2001;3(3):213-7.
16) Tang XH & al. Hepatoprotection of oleanolic acid is related to its inhibition on mitochondrial
permeability transition. Am J Chin Med. 2005;33(4):627-37.
17) Liu J Oleanolic acid and ursolic acid: research perspectives J Ethnopharmacol. 2005 Aug 22;100(1-
2):92-4.
18) Raphael TJ, Kuttan G. Effect of naturally occurring triterpenoids glycyrrhizic acid, ursolic acid,
oleanolic acid and nomilin on the immune system. Phytomedicine. 2003;10(6-7):483-9.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Transagem
Nome botânico:
Plantago major L.
Sinonímia comum:
Plantagem, sete-nervos,
tranchagem, tranchás
Parte utilizada:
Partes aéreas.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Transagem
Principais ativos:Iridoides (aucubina, catalpol)
Glicosídeos feniletanóides
Polissacarídeos (mucilagem,
xiloglicans)
Ácidos fenólicos (ursólico, cafeico
e clorogênico)
Saponinas
Taninos e polifenóisAucubina
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Transagem
Principais Ações farmacológicas descritas:
Imunomoduladora e imunopotencializadora
Antiinflamatória e analgésica
Antiviral e antibacteriana
Protetora da mucosa gástrica e gengivas
Antioxidante
Cicatrizante
Laxativo e diurético suave
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:Transagem
Bibliografia:1) Matos, FJA & Lorenzi, H. Plantas Medicinais do Brasil. Nativas e Exóticas. Plantarum, Nova Odessa,
2002.
2) Coimbra, R. Manual de Fitoterapia. CEJUP, Belém, 1974.
3) Botsaris, A. As Fórmulas Mágicas das Plantas. Nova Era, Rio de Janeiro, 1997.
4) Matev M & al. [Clinical trial of a Plantago major preparation in the treatment of chronic bronchitis]
[Bulgarian] Vutr Boles. 1982;21(2):133-7.
5) Chiang LC & al. Antiviral activity of Plantago major extracts and related compounds in vitro.
Antiviral Res. 2002 Jul;55(1):53-62.
6) Jurisic R & al. Determination of aucubin and catalpol in Plantago species by micellar electrokinetic
chromatography. Z Naturforsch [C]. 2004 Jan-Feb;59(1-2):27-31.
7) Gomez-Flores R & al. Immunoenhancing properties of Plantago major leaf extract. Phytother Res.
2000 Dec;14(8):617-22.
8) Chiang LC & al. In vitro cytotoxic, antiviral and immunomodulatory effects of Plantago major and
Plantago asiatica. Am J Chin Med. 2003;31(2):225-34.
9) Chiang LC & al. Immunomodulatory activities of flavonoids, monoterpenoids, triterpenoids, iridoid
glycosides and phenolic compounds of Plantago species. Planta Med. 2003; 69(7):600-4.
10) Tomoda M & al. Reticuloendothelial system-potentiating and alkaline phosphatase-inducing activities
of Plantago-mucilage A, the main mucilage from the seed of Plantago asiatica, and its five modification
products. Chem Pharm Bull (Tokyo). 1991 Aug;39(8):2068-71.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Algumas plantas estudadas:
Transagem
Bibliografia:11) Budzianowska A & al. Phenylethanoid glucosides from in vitro propagated plants and callus cultures
of Plantago lanceolata. Planta Med. 2004 Sep;70(9):834-40.
12) Komoda Y& al. HPLC quantitative analysis of plantaginin in Shazenso (Plantago asiatica L.) extracts
and isolation of plantamajoside. Tokyo Ika Shika Daigaku Iyo Kizai Kenkyusho Hokoku. 1989;23:81-5.
13) Hetland G & al. Protective effect of Plantago major L. Pectin polysaccharide against systemic
Streptococcus pneumoniae infection in mice. Scand J Immunol. 2000 Oct;52(4):348-55.
14) Michaelsen TE & al. Interaction between human complement and a pectin type polysaccharide
fraction, PMII, from the leaves of Plantago major L.Scand J Immunol. 2000 Nov;52(5):483-90.
15) Samuelsen AB. The traditional uses, chemical constituents and biological activities of Plantago major
L. A review. J Ethnopharmacol. 2000 Jul;71(1-2):1-21.
16) Ringbom T & al. Ursolic acid from Plantago major, a selective inhibitor of cyclooxygenase-2
catalyzed prostaglandin biosynthesis. J Nat Prod. 1998 Oct;61(10):1212-5.
17) Hoffman M & al. Structural analysis of xyloglucans in the primary cell walls of plants in the subclass
Asteridae. Carbohydr Res. 2005 Aug 15;340(11):1826-40.
18) Taskova R & al. Iridoid patterns of genus Plantago L. and their systematic significance Z
Naturforsch [C]. 2002 Jan-Feb;57(1-2):42-50.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Resultados e conclusôes.• Muitas plantas medicinais foram selecionadas nas duas
estratégias de escolha de plantas, como a espinheira
santa (Maytenus ilicifolia ou M. aquifolium), guaco
(Mikania glomerata), açafrão (Curcuma longa), erva
baleeira (Cordia verbenacea) e umbaúba (Cecropia sp).
• Essas plantas, que constam em ambas as listas, foram
consideradas de alto potencial para utilização em
atenção básica à saúde.
• De forma geral fitoterápicos tem um excelente potencial
de uso em atenção básica a saúde, no Brasil, podendo
substituir uma percentagem significativa das precrições.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Projeto de fitoterapia em Itaipú.• A fitoterapia foi introduzida como parte do projeto
Cultivando Água Boa de Itaipu, como instrumento de
atendimento primário a saúde.
• Foi criado um horto medicinal com 1,8 hectares para a
produção de fitoterápicos, onde são produzidas cerca de
144 espécies medicinais, com emprego em atenção
básica à saúde.
• O projeto abrange unidades de saúde de 29 municípios
da bacia do Paraná.
• Já foram treinados para atendimento em fitoterapia mais
de 120 profissionais desses municípios.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Projeto de fitoterapia em Itaipú.• Dimensão do projeto Cultivando Água Boa com todos os
municípios da bacia do Paraná II e o horto de plantas
medicinais.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
• Caso clínico.• IMR, feminina, 8 anos, natural do RJ, estudante.
• Mãe lega que a paciente em gripes de repetição, sendo
obrigada a usar medicamentos que causam efeitos
colaterais. Agitada, sua muito, pouco apetite, pulso
deficiente.
• Prescrito xarope com: Pfaffia paniculata, Astragalus
membranaceus, Mentha piperita, Plantago major,
Uncaria tomentosa. 10ml 3X ao dia
• Evolução : paciente parou com os episódios repetidos
de gripe e afecções catarrais.
Fitoterapia
Na Atenção Básica à Saúde
Obrigado!Dr Alex Botsaris.
Ex Membro PROPLAM (SES/RJ)
Abfit (antigo IBPM)
Contato: [email protected]
Top Related