Pilares são unidos com uma guia nos seus extremos. Assim pode-se colocar as diagonais de
travamento.
Os materiais tem reações
surpreendentes: o palito fino, de baixa qualidade,
aparece aqui como guia de união entre os
pilares. Veja com alguns palistos
fazem uma curva, criando uma barriga,
onde a cola não consegue agir.
Por isso usei fita crepe, que depois
pode ser recortada.
As diagonais de travamento ficaram mais leves: só 4 palitos, enquanto os pilares ganham no final
2 hastes com 8 palitos cada uma.
Ponta da haste cortada em 45 graus. O mais difícil é aplicar tais hastes de modo que
terminem certinho nos pilares, sem sobrar nem faltar espaço.
Cada pilar = 75 cm.Aqui se vê o reforço decidido na última hora: cada pilar tem 3 hastes com 8 palitos em cada sequencia!
Muita fita crepe, pois a tendência é alguns palitos se separem, criando barrigas, espaços vaizos onde a cola não atua. Por isso um peso de ferro ficou 24h sobre a peça. Então conseguimos eliminar 95% das barrigas.
A peça descansou na horizontal, encostada na parede. O pote azul, cheio de palitos, segurou
para que ela não despencasse à frente.
Agora olhando
bem, agora vi que na realidade,
foram
4 conjuntos
de 8 palitos
cada, em cada aresta. O objetivo
era fortalecer
para o teste de 15 kg, então não poupamos
palitos!
Houve algumas falhas no encaixe das hastes
diagonais, de travamento, mas no
geral, deu tudo certo. Uma dica é: não repetir a
mesma sequencia na direção das diagonais. Se uma lateral começa com uma haste inclinada para
a direita, a outra face oposta deve ter a primeira diagonal inclinada para a
esquerda. Isso aumenta o reforço estrutural da
peça.
Top Related