HIGIENE PESSOAL
61%
FONTE: ABIHPEC
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Sabonetes
Higiene Oral
Desodorantes
Talcos
Higiene Capilar
Produtos para Barbear
Fraldas Descartáveis
Absorventes Higiênicos
COSMÉTICOS
25%
PERFUMARIA
14%
Produtos de Coloração de Cabelos
Fixadores e Modeladores
Maquilagem
Protetores Solares
Depilatórios
Cremes e Loções para Pele
Águas de Colônias
Perfumes
Produtos Pós Barba
FONTE: ABIHPEC, SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Faturamento
US$ 17,6 bilhões
4,3% exportação
5% importação
35% Sabonetes
23% Higiene Oral
26% Produtos para
cabelo
17% Argentina
40% Argentina
18% Argentina
12% Escova e pentes
21% Desodorantes
13% Sabonetes
50% China
87% Argentina
33% EUA
MERCADO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE HIGIENE PESSOAL – 2011 (*)
(*) Dados de exportação e importação por país
referentes a 2008.
SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL 1991 - 2012
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
7,9%
7,3%
8,4%
8,1%
8,6%
8,3%8,4%
8,5%8,5%
9,1%
9,0%
7,9%
7,0%
7,5%
8,0%
8,5%
9,0%
9,5%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Higiene Pessoal
Este setor é muito segmentado, apresentando vários insumos específicos para cada segmento de produtos. Os principais componentes de custos do setor são:
Insumos básicos - ácidos graxos, alcoóis graxos, glicerinas, espessantes, tensoativos (óleos de origem animal e vegetal), emulsionantes, essências, fragrâncias, fixadores, corantes e bactericidas;
Embalagens de papelão, plástico e vidro;
Gastos com publicidade e propaganda;
Energia elétrica;
Armazenagem e distribuição;
Carga tributária – pode chegar até 45%.
O Brasil possui uma flora muito rica, com grande
potencial para a exploração de óleos e essências
naturais, que diferenciam o produto brasileiro no
exterior. Diversas empresas no Brasil estão
realizando inovações com produtos que utilizam
matérias-primas naturais.
Os principais fornecedores para as indústrias
de higiene pessoal, são:
Indústria química;
Indústria de embalagens;
Indústria de óleos e essências.
Brasil é exportador líquido dos seguintes produtos:
Produtos para cabelo;
Produtos de higiene oral;
Sabonetes.
E importador líquido dos seguintes produtos:
Fragrâncias;
Produtos para barba;
Descartáveis;
Escovas, Pincéis;
Cutelaria.
PAUTA DE PRODUTOS IMPORTADOS NO SETOR DE HIGIENE PESSOAL – 2011
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
1,3%
1,4%
1,6%
2,5%
3,1%
3,5%
3,5%
4,5%
6,9%
10,8%
12,7%
12,9%
13,2%
20,6%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%
Produtos para barbear
Preservativos
Tissues
Maquilagens e Talcos
Fragrâncias
Cutelaria
Outros
Cremes para Pele / Bronzeadores
Produtos para Cabelos
Descartáveis
Higiene Oral
Sabonetes
Escovas, Pentes e Pincéis
Desodorantes
HISTÓRICO IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POR UF – 2011
FONTE: RAIS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
SP55,4%
RJ12,1%
MG9,1%
PR7,9%
RS3,3%
GO3,0%
SC2,3%
BA1,5%
ES1,2%
Outros4,1%
Higiene Pessoal
As principais empresas do setor no Brasil são: Avon, Natura,
Colgate, Unilever, Nívea, L’oreal, O Boticário, Procter &
Gamble, Água de Cheiro, Wella, Johnson & Johnson.
Algumas empresas como Unilever e Multimarcas são
multidivisionais, atuam em segmentos diversos como
alimentação, higiene pessoal e produtos de limpeza
doméstica.
Cerca de 95% das vendas vão para o mercado interno e 5% para
exportação.
Os principais canais de distribuição são:
68% - Tradicionais:atacado e varejo composto de lojas de
departamentos, farmácias, supermercados e perfumarias;
28% - venda direta, com destaque para as empresas Avon e
Natura;
4% franquias.
PAUTA DE PRODUTOS EXPORTADOS NO SETOR DE HIGIENE PESSOAL – 2011
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
0,2%
0,2%
0,3%
0,5%
1,6%
3,5%
3,9%
5,1%
22,9%
26,2%
35,3%
0,0% 6,0% 12,0% 18,0% 24,0% 30,0% 36,0%
Fragrâncias
Cutelaria
Outros
Maquilagens e Talcos
Cremes para Pele / Bronzeadores
Tissues
Desodorantes
Descartáveis
Higiene Oral
Produtos para Cabelos
Sabonetes
HISTÓRICO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Dependência de fatores como nível de renda e de emprego da população;
Risco cambial – algumas matérias-primas são importadas e cotadas em
dólar;
Forte concorrência setorial, sobretudo das pequenas empresas que
representam 30% do faturamento do setor;
Principal fator de concorrência é a diferenciação e a inovação dos produtos;
Grande informalidade. Segundo estimativas da ABIHPEC (Associação
Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), em
média 40% das empresas do setor atuam na informalidade, o que acaba
acirrando mais ainda a concorrência setorial;
Além da informalidade, o segmento de perfumaria e cosméticos
sofre concorrência desleal por conta de contrabando e falsificações;
Necessidade de realização de elevados investimentos em
propaganda e marketing;
Necessidade de inovações dos produtos e constante modernização
de embalagens.
O setor vem registrando crescimento alavancado pelos seguintes fatores:
Expansão de renda e emprego
Crescente participação da mulher no mercado de trabalho;
Lançamentos constantes de produtos;
Aumento da expectativa de vida, o que leva o consumidor a procurar tratamentos
cosméticos para melhorar a impressão de juventude;
Segmentação: com a criação de produtos voltados para o público masculino,
afro-descendentes, adolescentes, infantil;
Diferenciação: criação de linhas de produtos com fins específicos, como
shampoos para cabelos de cores diferentes, e tipos, como lisos, crespos,
ondulados, tingidos, expostos ao sol e à piscina;
Forte crescimento de consumo nas regiões Norte e Nordeste do país.
FATURAMENTO (R$) DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS 1996 - 2011
FONTE: ABIHPEC
ELABORAÇÃO: BRADESCO
4,9 5,5 5,96,6
7,58,3
9,7
11,5
13,5
15,4
17,5
19,6
21,3
24,4
27,3
29,4
0,0
8,0
16,0
24,0
32,0
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
faturamento
R$ bilhões
VAR. % DO FATURAMENTO (R$) DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS 1996 - 2011
FONTE: ABIHPEC
ELABORAÇÃO: BRADESCO
12,2%
7,3%
11,9%
13,6%
10,7%
16,9%
18,6%
17,4%
14,1% 13,6%
12,0%
8,7%
14,6%
11,9%
7,7%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
18,0%
20,0%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
faturamento
BALANÇA COMERCIAL DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL EM QUANTUM – 2003 - 2011
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Em tonelada
147.197
192.580
226.309
250.807
233.270
217.561
183.907
197.649190.536
31.115 38.38140.145
57.302
67.15177.049
70.162
99.577
135.247
116.082
154.199
186.165193.505
166.120
140.512
113.745
98.073
55.288
10.000
60.000
110.000
160.000
210.000
260.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Export Import Net trade
Exportações Importações Saldo
243.888
331.889
407.668
488.835
537.497
647.885
587.575
693.339
753.659
150.279 156.830
211.658
294.568
373.440
465.768456.175
696.579
879.780
93.610
175.059 196.010 194.268 164.057 182.117
131.400
-3.241
-126.121-200.000
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Exportações Importações Saldo
Exportações Importações Saldo
BALANÇA COMERCIAL DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL EM VALOR 2003 - 2011
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Em US$ mil
PREÇO MÉDIO DE IMPORTAÇÃO E DE EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL 2003 - 2011
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Em US$ por tonelada
1.657
1.723 1.8011.949 2.304
2.9783.195
3.508
3.955
4.830
4.086
5.272
5.141
5.561
6.045
6.502
6.995
6.505
1.500
2.500
3.500
4.500
5.500
6.500
7.500
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Preço Médio
preço médio de exportação
preço médio de importação
IPCA HIGIENE PESSOAL – ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLIADO – VARIAÇÃO % ACUMULADA EM 12 MESES 2008 - 2014
FONTE: IBGE-IPCA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
5,3%
6,5%
7,3%
6,1%
3,0%
4,6%
1,1%
1,8%
3,9% 4,4%
4,6%
6,3%
6,4%
7,0%6,8%
5,5%
5,8%
6,9%
-0,5%
0,5%
1,5%
2,5%
3,5%
4,5%
5,5%
6,5%
7,5%
8,5%fe
v/0
8
ma
i/0
8
ag
o/0
8
no
v/0
8
fev
/09
ma
i/0
9
ag
o/0
9
no
v/0
9
fev
/10
ma
i/1
0
ag
o/1
0
no
v/1
0
fev
/11
ma
i/1
1
ag
o/1
1
no
v/1
1
fev
/12
ma
i/1
2
ag
o/1
2
no
v/1
2
fev
/13
ma
i/1
3
ag
o/1
3
no
v/1
3
fev
/14
ma
i/1
4
Higiene pessoal
Efeitos da Inflação – redução do consumo de produtos
considerados supérfluos na cesta de consumo;
Efeitos do Super Simples – a partir de fevereiro/08 empresas
de São Paulo do setor de cosméticos que aderiram ao Super
Simples têm que pagar o ICMS antecipado por toda a cadeia
produtiva. Isso está provocando queda de margens na
indústria, pois está pagando antecipado um produto que ainda
não vendeu, a consequência é a redução de produção
industrial. Outro efeito é o aumento da concorrência no
mercado de São Paulo, com produtos fabricados em outros
estados, que não tiveram essa antecipação de tributo.
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE COSMÉTICOS, PERFUMARIA E HIGIENE PESSOAL – VARIAÇÃO ACUMULADA DE 12 MESES
FONTE: IBGE - PIM
ELABORAÇÃO: BRADESCO
6,7%
-5,8%
-4,0%
5,9%
-0,4%
3,0%
0,9%
-8,0%
-6,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
mai/0
8
jul/08
set/
08
no
v/0
8
jan
/09
mar/
09
mai/0
9
jul/09
set/
09
no
v/0
9
jan
/10
mar/
10
mai/1
0
jul/10
set/
10
no
v/1
0
jan
/11
mar/
11
mai/1
1
jul/11
set/
11
no
v/1
1
jan
/12
mar/
12
mai/1
2
jul/12
set/
12
no
v/1
2
jan
/13
mar/
13
mai/1
3
jul/13
set/
13
no
v/1
3
jan
/14
mar/
14
mai/1
4
20.63 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA - ARTIGOS FARMACÊUTICOS, MÉDICOS, ORTOPÉDICOS, DE PERFURMARIA E COSMÉTICOS - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES 2005 - 2014
FONTE: IBGE - PMC
ELABORAÇÃO: BRADESCO
7,2%
5,3%5,0%
3,5%
4,3%
8,0%
10,5%
12,0%
13,3%
12,6%
13,2%
11,8%11,4%
12,1%
10,9%
11,3%
9,3%
10,0% 10,5%
9,0%
11,4%
10,8%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
fev/0
6
mai/0
6
ag
o/0
6
no
v/0
6
fev/0
7
mai/0
7
ag
o/0
7
no
v/0
7
fev/0
8
mai/0
8
ag
o/0
8
no
v/0
8
fev/0
9
mai/0
9
ag
o/0
9
no
v/0
9
fev/1
0
mai/1
0
ag
o/1
0
no
v/1
0
fev/1
1
mai/1
1
ag
o/1
1
no
v/1
1
fev/1
2
mai/1
2
ag
o/1
2
no
v/1
2
fev/1
3
mai/1
3
ag
o/1
3
no
v/1
3
fev/1
4
mai/1
4
VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA - ARTIGOS FARMACÊUTICOS, MÉDICOS, ORTOPÉDICOS, DE PERFURMARIA E
COSMÉTICOS - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESESFonte: IBGE/PMC
Elaboração: Bradesco
Depec-Bradesco
www.economiaemdia.com.br
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