R 1a
R 1b4
R 1b4
R 4a1
R 4a1
R 1d2
R 4a1
R 4a1
R 4a1
R 4a1
R 1b4
R 4a1
R 1d2
R 4a1
R 4a1
R 4a1
R 4a1
R 4a1
R 4a1
R 4a1
R 4a1
R 4a1
NILÓPOL IS
Campo de Instrução de Gericinó
Colina do T rem
Colina do Capão R edondo
Text
MESQUIT A
RIO DE JANEIT O
SÃO JOÃO DE MERIT I
-43°24'
-43°24'
-43°25'
-43°25'
-43°26'
-43°26'
-43°27'
-43°27'
-43°28'
-43°28'
-22°48'
-22°48'
-22°49'
-22°49'
-22°50'
-22°50'
-22°51'
-22°51'
658
658
660
660
662
662
664
664
7472 7472
7474 7474
7476 7476
7478 7478
28/05/2018
RIO PAVUNA
RIO SARAPUÍ
-41°0'-42°0'-43°0'-44°0'-45°0'
-21°0'
-22°0'
-23°0'
Pad rão d e Relevo Foto ilustrativa Característic as pred ominantes Amplitud e (metros)
Dec livid ad e
Graus %
Planícies de Inundação (Várzeas)
S uperfícies sub-horizontais constituídas de depósitos arenosos ou areno-argilosos a argilosos, bem selecionados, situados nos fundos de vales. Apresentam gradientes extremamente suaves e convergentes em direção aos cursos d’água principais. T errenos imperfeitamente drenados, sendo periodicamente inundáveis.
Z ero 0-30 0-5%
Baixadas Alúvio-Coluvionares
S uperfícies sub-horizontais constituídas de depósitos arenosos com grânulos e seixos a areno-argilosos, moderadamente selecionados, resultante do preenchimento de antigas depressões por entulha mento de sedimentos fluviais e fluxos de enxurrada. T ais baixadas estão entremeadas num relevo de colinas isoladas (típico dos terrenos da Baixada Fluminense, no Gráben da Guanabara) e situam-se em um nível próximo ao das várzeas atuais.
2 a 5 0-30 0-5%
Planícies Fluviomarinhas (brejos)
S uperfícies planas, constituídas de depósitos argiloarenosos a argilosos, ricos em matéria orgânica. T errenos muito mal drenados, prolongadamente inundáveis, com padrão de canais meandrantes e divagantes, presente nas baixadas litorâneas, em baixos vales dos principais rios que convergem para a linha de costa.
Z ero 0º 0
Colinas
R elevo constituído de colinas pouco dissecadas, com vertentes convexas ou convexo-côncavas e topos amplos, de morfologia alongada ou arredondada, com vertentes de gradiente suave e baixas amplitudes de relevo. Apresenta, em geral, baixa densidade de drenagem com padrão dendrítico.
20 a 50 m 3-10o 5-18%
R 4a1
R 1d2
R 1a
R 1b4
0 0,5 1 1,50,25 km
CART A DE PADRÕES DE RELEVOMUNICÍPIO DE NILÓPOLIS - RJ
ESCALA 1:12.000
MAIO 2018
PROJEÇÃO UNIVERSAL T RANSVERSA DE MERCAT OROrigem da quilometragem UT M: Equador e Meridiano Central -45° W . Gr.,
acrescidas as constantes 10000k m e 500km, respectivamente.Datum horizontal: S IR GAS 2000
R avina/boçoroca indicativa de suscetibilidade local/pontual decorrente de processos erosivos quepodem induzir movimentos gravitacionais de massa
Feições assoc iad as a movimentos g ravitac ionais d e massa e proc essos c orrelatos
#0
Convenções Cartog ráfic as
Área urbanizada/edificada
Curva de nível (espaçamento de 40m)
L imite municipal
Fonte:Áreas urbanizadas/edificadas obtidas/atualizadas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidaspelo IBGE (IBGE, 2010). Curvas de nível geradas a partir de dados do Projeto T OPODATA (INPE, 2011).
Obs.: As áreas urbanizadas/edificadas incluem: áreas urbanizadas propriamente ditas, equipamentosurbanos, assentamentos precários, chácaras e indústrias.
L inha de transmissãoCurso de água perene
Massa de água
Alagado / Área úmida
Perfil topográfico
A
B
PNILÓPOL IS
-43°24'-43°26'-43°28'
-22°48'
-22°50'
Fonte:Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação do S R T M -Projeto T OPODATA (INPE, 2011).
0 1 2km
P Cidade
Inc linação d as Vertentes (°)
0 - 22 - 55 - 1010 - 17
DECLIVIDADE
PNILÓPOL IS
-43°24'-43°26'-43°28'
-22°48'
-22°50'
HIPSOMET RIA
Altitud es (m)20 - 2525 - 3030 - 4040 - 5050 - 60
0 1 2km
P Cidade
Fonte: Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação do S R T M -Projeto T OPODATA (INPE, 2011).
PNILÓPOL IS
-43°24'-43°26'-43°28'
-22°48'
-22°50'
Fonte: Elaborado a partir do Mapa Geomorfológico do Estadodo R io de Janeiro (Adaptado de CPR M, 2001)
0 1 2km
P Cidade
Unid ad e MorfoesculturalBaixada da Baía da GuanabaraDepressão da Baixada Fluminense
COMPART IMENT O GEOMORFOLÓGICO
Fonte: Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação do S R T M - Projeto T OPODATA (INPE, 2011).
Exagero Vertical: 3X
MODELO 3D
±
Planícies CosteirasPlanícies Fluviomarinhas (Baixadas)Tabuleiros de Bacias S edimentares Cenozoicas
Depressões Interplanálticas
Escarpas S erranas
Maciços Costeiros e InterioresMaciços Intrusivos Alcalinos
Planaltos R esiduais
S uperfícies Aplainadas nas Baixadas L itorâneas
Unid ad e Morfoescultural
Depressões Interplanálticas com AlinhamentosS erranos Escalonados
COMPART IMENT O GEOMORFOLÓGICO REGIONAL_RJ
0 40 80km Fonte:Mapa Geomorfológico do Estado do R io de Janeiro(CPR M,2001)
L imite do Município
-41°
-41°
-42°
-42°
-43°
-43°
-44°
-44°
-45°
-45°
-21° -21°
-22° -22°
-23° -23°
Nilópolis
R J
LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
Base cartográfica digital e limites municipais, na escala 1:25.000. Dados nãopublicados, gentilmente cedidos pelo IBGE (ano de referência: 2013).Ortofotos, na escala 1:30.000 (voo médio, na escala 1:30.000, precisão verticalmaior que 5m e grid de 10m x10m). Dados do Projeto R io de Janeiro (IBGE, 2010).R elevo sombreado extraído do Modelo Digital de Elevação proveniente do ProjetoT OPODATA (INPE, 2011). Iluminação artificial: azimute 315° e inclinação 45°."A CPR M agradece a gentileza da comunicação de falhas ou omissões verificadasnesta carta"
Nota:O mapeamento sistemático de padrõesde relevo em nível municipal consiste numproduto elaborado para subsidiar o"Programa Cartas Municipais deS uscetibilidade a Movimentos de Massa,Enxurradas e Inundações (escala 1:25.000)",elaborado pela CPR M – S erviço Geológicodo Brasil e IPT -Instituto de PesquisasTecnológicas, cujas ações estão inseridas noPlano Nacional de Gestão de R isco eR espostas a Desastres Nacionaisimplantado em atendimento a L ei 12.608 quegere a política Nacional de Defesa Civil.Apresenta contribuição para análise edeterminação das distintas classes desuscetibilidade nos mais variados municípiosdo território brasileiro, sob diversos domínios
morfoclimáticos.Entretanto, uma ação de mapeamentogeomorfológico sistemático de umexpressivo número de municípios em todo oBrasil em escala de semidetalhe (1:25.000)reveste-se de um grande valor intrínseco.Assim sendo, tais mapas de padrões derelevo podem ser utilizados para diversasfinalidades e pelos mais diferenciados atoressociais, destacando-se universidades,centros de pesquisa e órgãos de gestão eplanejamento em todas as esferasgovernamentais, especialmente, em âmbitomunicipal. O texto metodológico que embasaeste documento pode ser encontrado emhttp://rigeo.cprm.gov.br/xmlui/bitstream/handle/doc/16589/Bibli_ Padr_ R elevo_ CS .pdf?sequence=1
PERFIL T OPOGRÁFICO ESQUEMÁT ICO
MINIST ÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRET ARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E
T RANSFORMAÇÃO MINERALMINIST RO DE EST ADOW ellington Moreira FrancoSECRET ÁRIO EXECUT IVO
Paulo PedrosaSECRET ÁRIO DE GEOLOGIA,
MINERAÇÃO E T RANSFORMAÇÃO MINERALVicente Humberto L ôbo Cruz
CPRM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASILCONSELHO DE ADMINIST RAÇÃO
Presid enteOtto Bittencourt NettoVic e-Presid ente
Esteves Pedro ColnagoDIRET ORIA EXECUT IVADiretor-Presid enteEsteves Pedro Colnago
Diretor d e Hid rolog ia e Gestão T erritorialAntônio Carlos Bacelar Nunes
Diretor d e Geolog ia e Recursos MineraisJosé L eonardo S ilva Andriotti
Diretor d e Relações Instituc ionais eDesenvolvimento
Fernando Pereira de CarvalhoDiretor d e Ad ministração e Finanças
Juliano de S ouza Oliveira
CRÉDIT OS T ÉCNICOS
DEPARTAMENT O DE APOIO T ÉCNICO - DEPATUrquiza de Ollanda
Divisão d e Cartog rafia – DICARTFabio da S ilva Costa
Ed itoração Cartog ráfic a FinalMaria L uiza PoucinhoFlávia R enata Ferreira
Elaboração d e Subprod utos d o Mod elo Dig ital d eElevação
Flávia R enata Ferreira
DEPARTAMENT O DE GEST ÃO T ERRIT ORIAL -DEGET
Jorge PimentelDivisão d e Gestão T erritorial - DIGAT E
Maria Adelaide Mansini MaiaDivisão d e Geolog ia Aplic ad a - DIGEAP
S andra Fernandes da S ilvaOrg anização d a PublicaçãoMarcelo Eduardo DantasMichele S ilva S antana
Maria Adelaide Mansini MaiaEdgar S hinzato
Concepção Metod ológ ic a d as Cartas d e Pad rõesd e Relevo
Marcelo Eduardo DantasSensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Gabriela Figueiredo de Castro S imãoExecução d a Carta d e Pad rões d e Relevo
Marcelo Eduardo DantasEdgar S hinzato
Sistema d e Informação Geog ráficas, Elaboraçãod e Leiaute e IlustraçõesMaria L uiza Poucinho
Top Related