HISTÓRIA PROF. ELIEDEM FERREIRA FARIASEJA 5ªFASE
Unidade IIPoder, Estado e Instituições
Aula 13Revisão e Avaliação
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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Período Regencial • Este período começa com
a abdicação de D. Pedro I e se estende até o Golpe da maioridade. E foi marcado pelo perigo de fragmentação territorial e pela disputa entre Liberais e conservadores.
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Revoltas do Período Regencial • Cabanagem: rebelião que aconteceu no Grão-Pará entre
1835 e 1840; • Balaiada: rebelião que aconteceu no Maranhão entre
1838 e 1841; • Sabinada: 1837 e 1840, foi uma rebelião de caráter
separatista na Bahia; • Revolta dos Farrapos: 1835 a 1845, aconteceu no Rio
Grande do Sul por questões políticas e econômicas.
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Golpe da Maioridade • Em 23 de julho de 1840,
o Senado declarou que D. Pedro II era capaz de ocupar o trono do Império Brasileiro. Assim, o país passava a ter um imperador “maior de idade” com 14 anos, quando o normal seria que ele ocupasse o trono a partir dos 18.
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Golpe da Maioridade • Havia constantes ameaças
de descentralização do poder central causadas, principalmente, pelas revoltas que pipocavam em algumas províncias, a unidade territorial e política do Brasil estava abalada.
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Cultivo do café no Brasil • O café foi o principal produto de exportação da economia
brasileira durante o século XIX. • As técnicas de produção de café eram simples.
Desmatavam de terras, colocação das mudas da planta.
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• A colheita era feita manualmente pelos escravos, que, após essa tarefa, colocavam os grãos do café para secar em terreiros. Uma vez seco, o café era beneficiado, retirando-se os materiais que revestiam o grão.
• O cultivo do café incentivou os investimentos bancários e as ferrovias.
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• A história do ciclo do café no Brasil começou com o contrabando de grãos da Guiana Francesa, por Francisco de Melo Palheta, um militar luso-brasileiro. O café e seus derivados seriam os principais produtos brasileiros de exportação durante quase 100 anos e seu ciclo ajudou no desenvolvimento do Brasil em diversos prismas, com ênfase na urbanização dos grandes centros econômicos.
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• As razões para a implantação da escravidão de africanos no Brasil foi a escassez de mão de obra indígena aliada aos interesses metropolitanos em desenvolver o comércio ultramarino.
• Os portugueses compravam os escravos em suas feitorias instaladas no litoral da África.
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• Os escravos eram obtidos como prisioneiros de guerra vendidos por determinados reinos ou eram prisioneiros emboscados pelos traficantes.
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Escravos (incluindo seus filhos) reunidos em uma fazenda de café no Brasil, c. 1885
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Imigrantes em fazenda de café, no estado de São Paulo.
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Abolição • O Abolicionismo pode ser definido como um movimento
político e social que defendeu e lutou pelo fim da escravidão no Brasil.
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• Tal movimento contou com a participação de vários setores da sociedade brasileira, à exceção dos grandes proprietários de terra - como os cafeicultores paulistas, que certamente perdiam com o fim da mão de obra escrava.
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• Antes de abolir definitivamente a escravidão no Brasil, o governo de Dom Pedro II aprovou uma série de leis apenas para dar satisfação à Inglaterra, que no início do século XIX passou a combater o tráfico de escravos no Oceano Atlântico.
• A industrialização da Inglaterra provocou uma mudança econômica importante no mundo, já que, para ela, era fundamental subverter a escravidão em trabalho assalariado nas áreas americanas.
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• Em 1845, a Inglaterra cria uma lei chamada ‘Bill Aberdeen’, que permite que frotas britânicas naveguem pelo Atlântico para fiscalizar o tráfico negreiro intercontinental.
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• Em 1850, é aprovada no Brasil a ‘Lei Eusébio de Queirós’, que proíbe internamente a prática do tráfico negreiro.
• Em 1871, a ‘Lei do Ventre Livre’, que é considerada a primeira lei abolicionista da história do Brasil, determinava que todos os escravos nascidos a partir daquela data, de mães escravas, seriam libertados.
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• Em 1885, o governo brasileiro aprova a ‘Lei dos Sexagenários’. Essa lei determinava que todos os escravos maiores de 65 anos seriam libertados. Levando-se em consideração que a estimativa de vida de um escravo no Brasil era de 30 anos, era praticamente impossível um cativo atingir essa idade.
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• Não mais conseguindo produzir leis ‘para inglês ver’, o governo de Dom Pedro II, por meio de sua filha, a princesa Isabel, decreta a ‘Lei Áurea’, que simboliza histórica e juridicamente o fim da escravidão no Brasil.
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A Lei Áurea • Após uma longa batalha dos abolicionistas para acabar
com a escravidão no Brasil no século XIX, no dia 13 de maio de 1888 finalmente é sancionada a Lei Áurea, que tinha por finalidade libertar todos os escravos que dependiam dos senhores de engenho e da elite cafeeira.
• Como regente do Brasil na época, a Princesa Isabel foi a responsável por assinar a Lei Áurea, depois de diversas tentativas empenhadas pelos integrantes da Campanha Abolicionista, que se desenvolvia desde 1870.
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Princesa Isabel
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• Também houve grande envolvimento com a liberdade dos escravos da própria Princesa Isabel. Ela votou a favor à Lei do Ventre Livre como senadora do Parlamento e financiou quilombos e refúgios de escravos com o fim de libertá-los.
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