HORÁRIOINFORMAÇÕES DE ALGUMAS REGRAS
SEMANA 1
Elisa Araya Cortez BIEF 11/04/23
1
Apresentação
Objectivos gerais
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
2
No ambito do Plano Mestre Contribuir o desenvolvimento de competencias de
análise e compreensão dos processos de inovaçãoe intercambio escolar impulsados pelo movimento de reformas educativas do país.
Problematizar as próprias concepções da supervisão.
Comprender o papel transformador do educador/supervisor na perspectiva do desenvolvimento de competencias para acompanhar processos de innovação nas escolas.
Dois momentos
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
3
Formação presencial h no mês de Julho
Formação a distância h de trabalho individual e grupal
Metodología
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
4
No enfoque do desenvolvimento de competências Tabalhos de reflexão, Construção e solução de problemas, Lectura individual e comentada(APC), Trabalho individual e grupal Apresentação de trabalhos grupais.
Realização de situações-problemas reais na supervisão educativa
Metodología de trabalho
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
5
Etapa 1 (Semana 1)
- Interações entre os formandos
-Recolha de informações
- Observar
-Descrever
-Analisar
- Elaborar hipóteses
- Sugerir
Etapa 2( Semana 2)
-Elaborar e apresentar duas actividades sobre o APC
-Elaborar um plano de supervisão
Letor C. y E. Araya Cortez BIEF 11/04/23
6
Formação presencial
Horarios
Del 18 al 30 de Julio
Segunda feria a Sábado:De 08:30 hrs. a 12:30 hrsDe 12:30 hrs, a 14:00 hrs almuerzoDe 14:00 hrs. a 17:00 hrs.
2 semanas
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
8
Enquadramento metodológico e Conceitos de base
Funções e Metodología de supervisão
Os GIAs e o acompanhament das práticas de aula
Trabalhos de integração, projecção e encerramento
Enquadramento metodológico e Conceitos de base
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
9
Ter uma visão de Naturaleza da supervisão pedagógica
Analizar as práticas dos professores: Observar as práticas de salas de aula Identificar pontos fortes fracos das práticas Diagnosticar as necessidades de apoio
Enquadramento metodológico e Conceitos de base
A través de trabalhos de discussão e reflexão grupal:
Competências : Observação Escuta activaComunicação activa
Funções Metodología da Supervisão
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
11
Entender as funções da supervisão para melhor mudança educativa
Tarefas da supervisão:Desenvolvimento e implementação curricularMelhorar o processo de ensino e aprendizagemSalas de aulas efectivas
Produto : Análises das características e condições de
aulas para que os alunos aprendam
Dispositivos da supervisão: Os GIAs e o acompanhamento das práticas de aula
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
12Principios de actuação da supervisão Principio de “conhecer para actuar” Principio de “uma visão integral” Principio de “respetar a diferença” Principio de “equilibrio apoio-exigência” Principio de “neutralidade-transparência” Principio de “reconhecimento profissional mutuo” Principio de “trabalho em equipa” Principio de “informação clara, precisa e oportuna” Principio de “simplificação para a pronta acção”
Os GIAs o acompanhamento às práticas de aula Equipas interdisciplinares para a planificação, observação
e análises de aulas.
Producto : Trabalho, de planificação de aulas Implementação de aulas Análises de aulas.
Propostas alternativas.
Semana 2- integração, projecção e encerramento
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
13
Preparação de transferência Preparação de portfólio perssoalPreparação da formação à distância
Avaliação da formação e definição de objetivos para a formação à distância
Evaluación
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
14
Semana presencial (50% del total de la formación)
En cada módulo : 50% : una tarea grupal sobre casos a resolver y
justificar 50% una evaluación individual de conocimientos sobre
conceptos
11/04/23 Elisa Araya Cortez BIEF
15
Avaliação semanal com trabalhos diversos Um trabalho individual na 1ª semana e um trabalho
grupal na 2ª semana Uma avaliação global na 2ª semana
Trabalhos grupais à distância Portfólio individualPlano de supervisão grupal
Ferramentos de Avaliação
Portfólio
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
16
Para acompanhar-os neste caminho de formação
Construir diariamente registos que reflectem o processo da formação
Um processo sobre o próprio processo de inclusão no mundo pedagógico.
Uma organização de materiais da formação. Um diário quotidiano de reflexão sobre a prática, suas
próprias aprendizagens
Modulo: Observar -descrever
Día
18/07/011
Abertura e formação de grupos. Conhecer –saber Conhecermos /quem somos?
Apresentação da forma de trabalho. Constitução de grupos , modalidades de trabalho
19 Observar-Descrever Analisar situaçõesHipóteses explicativasBuscar pistas de soluções
20 Escuta activa MensagemReceptorRuido
21 Instrumentos de observação
Pautas de observación
22 Tarefa grupal Análises das informaºões
JOGO EM GRUPO
OBJECTIVOS :
•INSTALAR DINAMICA NA FORMAÇÃO •CONHECER OS PARTICIPANTES •ESTABELECER CONFIANÇA ENTRE OS PARTICIPANTES•ESTABELECER REGRAS DE TRABALHO
Quem somos?
9 Pessoas por grupo9 Pessoas por grupo Papeis Papeis
11/04/23Elisa Araya Cortez BIEF
Se Apresentam um ao outro
Se buscam um numero para o grupo até completar o total de nove
Três objetos: Mais largo, mais raro, mais divertido.
AnimadorControlador BibliotecárioAmigo críticoPorta vozParticipante
19
Formação de grupos
OBJETIVOS :
- AUMENTAR RECURSOS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS
- INTERCAMBIAR EXPERIENCIAS
- GERAR CONFLICTO SÓCIO-COGNITIVO
-DESENVOLVER COMPETENCIAS DE ESCUTA ACTIVA, CONTROVERSIA, REFLEXÃO CRITICA
- FORMAR COMPETENCIA DE TRABALHO EM EQUIPA
- ENTREGAR FERRAMENTAS QUE FACILITAM O TRABALHO EM EQUIPA
Elisa Araya Cortez BIEF11/04/23
20
Trabalho em equipa
Formação de equipas
Numero : 3 - 9
Roles explícitos e implícitos
Regras de trabalho explícitas e implícitas
Clima
Objeto de interesse e objetivos comums
Identidade comum
Reconhecimento
Numero : 3 - 9
Roles explícitos e implícitos
Regras de trabalho explícitas e implícitas
Clima
Objeto de interesse e objetivos comums
Identidade comum
Reconhecimento
Formar grupos adaptados aos objetivos Imaginar uma situação que permite
Apresentação dos participantes, formar uma identidade (Nome, lema, símbolo…), estabelecer um clima e regras de trabalho colaborativo
Reconhecimento do trabalho colaborativo : apresentar-se, evidenciar existência
Precisar a tarefa, os objetivos (concretos)
21
11/04/23
Elisa Araya Cortez BIEF
Animador Controlador Bibliotecario Arquitecto Porta voz Investigador
(amigo critico) Tradutor Outros
Clima : convivial, de confiança, de respeito…
Tarefa - exigente, concreta, com restrições (tempo, meios)- exige um trabalho colectivo, com um objectivo que interessa a cada participante
Para preparar um trabalho em grupo se precisa de :
7. Anticipar o reconhecimento do
trabalho (avaliação)
1. Uma motivação para trabalhar em grupo
6. Momentos de regulação
2. Ter objectivos comums
5. Ferramentas de colaboração (método de trabalho, recursos,
meios de comunicação)
3.Uma composição de
grupo adaptada a
tarefa
4. Um esquema de organização
(papeis, regras…)
Elisa Araya Cortez BIEF 11/04/23
23
Conhecer – saber - informar
Conhecer – Saber – Informar
Dados Exterior ao sujeito
SaberConceptualização, estruturaçãoLegitimação institucionalização
Conhecimento experiência Compreensão integrada do mundo
Informação
Organização Confrontação
Integração
Letor C., epistémologie et didactique, apuntes de curso, 2007
Descrição
Critérios
Identificar elementos concretos
Quanto a: Contexto Actores Acções o que está em jogo
Intereses e finalidades. Sem interpretação, sem juizo, sem norma
25
11/04/23
Elisa Araya Cortez - BIEF
Analizar
Criterios
Identificar factores Organizar
Em categorías, ejes Relacionados (as)
Elaborar hipóteses Fenómenos Conceitos
26
11/04/23
Elisa Araya Cortez BIEF
Mapas conceptuais
27
11/04/23
C. letor y Elisa Araya Cortez - BIEF
Efeito desejado
Factores favoraveis
Entraves
Factores
Ligado com
Una representación gráfica de una realidad, de un conceito, de um projecto… Toma a forma de um esquema parecido a um plano de arquitecto. Entrega os elementos que permitem compreender uma situação e as relações entre aqueles (Letor, 2009). 2 formas possiveis
15/11/10Elisa Araya Cortez - BIEF
Preguntas guías (criterios ) Indicadores
Qué elementos seleccionar ?
o Todos los elementos seleccionados son importantes
o Todos los elementos importante están presentes
Cómo organizar los elementos ?
o Una jerarquía es identificable :De lo más general a lo particular ; de lo central a lo periférico
o los elementos equivalentes ocupan una posición equivalente
Qué lazos elegir? o Los lazos tienen nombres correctoso Ningún lazo importante falta
Qué arquitectura dar? o El esquema está equilibrado : incluye los elementos claves sin recarga de detalles
o El esquema es fácil para leer, claro, preciso, con puesta en evidencia de algunos elementos (colores) : esqueleto identificable
Cómo dar cuenta del problema ?
o El esquema da cuenta del proyecto o/del problemao Ayuda a la comprensión de la situación problemática.
o Es fácil comprender por una persona externa
VI. Observação
Percibemos o que vemos pelos nossos olhos, pelo que nem sempre o que vemos é…
La joven-la anciana
Frente a frente –las copas
La campesina-el viejo-el perro
Observación
Qué se observaQuién observaPara qué se observaCómo se observaQué se hace con la información que se recoge
La observación
Técnica más antigua de la investigación científica, ella tendrá valor si:
Sirve a un objetivo determinado ya formulado por la investigación
Es planificada en forma sistemática Se busque relacionarla con marcos teóricos y
propuestas más generalesEsté sujeta a controles de validez y
confiabilidad
La observación
En el acto de observación se pueden distinguir:
El observador El objeto de observación Los medios para observarLas condiciones para observarEl sistema de conocimientos relacionados con
la finalidad de la observación y de las interpretaciones que de ella resulten
Los problemas del observador
Procedimientos de observación
Cómo se planifica una observación
VII. Comunicación y Escucha activa
Ruido/interferencia
Escucha activa
Tomar plena atención a lo que otras personas están diciendo, tomando se tiempo para entender los puntos que se han dicho, hacer preguntas si es apropiado y no interrumpir en momentos inadecuados.
Proceso activo que involucra aspectos emocionales, corporales, intelectuales, culturales,…
A mayores experiencias interpersonales, mayor flexibilidad comunicativa.
Escucha activa… (el formador)
Saber escuchar es responsabilidad del formador.Aprender a ser un buen oyente, ser un “escucha
activo”, tener consciencia que el proceso de comunicación es reciproco, el éxito en la comunicación depende tanto del receptor como del emisor.
Escuchar activamente tiene estrecha relación con el interés y motivación de cada uno en escuchar.
En su papel de emisor debe ser capaz de elaborar mensajes significativos y estimulantes que despierten el interés del receptor.
Como receptor debe ser un escucha activo
Obstáculos para la escucha activa (Zacharis
y Coleman)
Oír solo aquello que nos interesa (posición egocéntrica contraria a la empatía)
Los perjuicios (Juzgamos anticipadamente al emisor y su mensaje)
Estar falsamente en posición de oír ( fingir es más cansador que oír)
Barreras físicas y psicológicas (mensajes corporales contradictorios)
La excitación emocionales La replicas constantes
Los antídotos …
Tomarse el tiempo de escucharEstablecer un clima agradableAceptar al emisor tal como es Evitar distraccionesPreparar el temaComprender la estructura argumentalNo anticipar conclusionesPreguntar y tomar notaAuto regularse al tomar la palabra
MÓDULO 2
Elisa Araya Cortez - BIEF 2010
Funciones de la supervisión: Metodología observación de
prácticas pedagógicas y apoyo metodológico
Funciones y Metodología de la Supervisión
11/04/23Elisa Araya Cortez -BIEF 2011
Entender la funciones de la supervisión para el cambio y la mejora educativa
Tareas de la supervisión:Desarrollo e implementación curricularClases efectivasMejora de la enseñanzaProducto : Análisis de las características y condiciones
de clases para que los niños y niñas aprendanDiseñar tarefas de aprentizagem (APC)
Cambio en el enfoque: las partes y el todo
Niños y niñas aprenden
Apoyo generación de condiciones mínimas
Apoyo técnico metodológico Apoyo técnico metodológico
Apoyo a la convivencia y clima escolar
Conocimiento del currículum escolar
Tarefas de aprendizagem e curriculum :Implementación del currículo escolar
En equipa refletir e escriver numa folha de papel as respostas às seguintes questões:
1. O que é um currículo escolar?
2. Quem desenha os currículos escolares?3. Qual o papel do professor na
implementação do currículo?4. Que relacion existe entre os currículos escolares e as tarefas de aprendizagem?5. Qual o papel do aluno?
Elisa Araya Cortez - BIEF 2010
Miradas sobre el currículo
Currículo escolar como decisiones político – económicas de las autoridades y líderes del país para marcar su rumbo Política educativa
El Currículum cómo las orientaciones y prescripciones concretas que recibe la escuela y los profesores de aquello que debe ser aprendido por los estudiantes Planes y programas de estudio.
Currículum como oportunidad de aprendizaje, aquí y ahora, urgente para desarrollar competencias en los aprendices Prácticas de aula.
INTERROGANTES DE LAS FUNCIONES DEL
CURRICULUM
¿Cómo hacer?
¿Con qué recursos?
¿Con qué resultados
?
PRACTICAS CURRICULARES PARA ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE
¿Cuándo? ¿Dónde?
¿A quienes?
¿En qué contexto
Elisa Araya Cortez - BIEF 2011
Nivel Meso: Escuela
Planes y programas de estudio
Nivel Micro: AulaPlanificación de la enseñanza
APRENDIZAJE
Resultados esperados
Innovaciones didácticas
Diseño curricular
Nivel Macro: Sistema Educativo
Marco curricular
Visión Política y económica
Proyecto Educativo Institucional
Elisa Araya Cortez - BIEF 2011
Tarefa 1: Presenta 3 argumentos para convencer a tus colegas sobre el uso del enfoque por competencias.
Tarefa 2: Ordene los siguientes elementos de acuerdo al tipo de recurso que son (saberes, saberes-ser o saberes-hacer)
Números pares Multiplicar por 3 Usar el diccionario Categorizar los animales por especie Comparar triángulos Considerar la retroalimentación en un diálogo Circuitos y caminos Observar bien antes de dar una opinión Conectar un grupo nominal al grupo verbal correspondiente
Trabajos prácticos
Producir una respuesta para un aviso laboral Tratar de dar respuestas originales Identificar los signos de un volcán en erupción Características de la célula Las reglas de higiene Identificar las epidemias de un país Respetar el medioambiente Tener el reflejo de revisar el cálculo recién hecho Etapas en el crecimiento de las plantas
Saber (conocimiento, conceptos )
Saber hacer (herramientas, técnicas, procedimientos)
Saber ser (actitudes, disposiciones)
…..
Transformar los contenidos identificados en saberes hacer
Ejemplo: Reglas de higiene Mencione una regla de higiene esperada
en un contexto dado Compare dos reglas de higiene Deduzca una regla con base a un hecho o
evidencia …
Tarefa 3:
EEnseñanza para el desarrollo de competencias
Dra. Elisa Araya Cortez Recogido y adaptado de Clemente Lobato
Universidad del País Vasco España
Actualmente en la Educación Superior se habla de...
• Nuevas leyes, normativas, decretos, declaraciones...
Transformación
Aprendizajeautónomo
Cambios
Formación Continua
Competencias
Evaluación, Acreditación
Calidad
Profesionales estratégicos trabajando en equipo
¿Cómo definir una competencia ?
Es la posibilidad de mobilizar un conjunto integrado de recursos (saberes, saber-hacer y
saber-ser) para resolver una situación-problema
Elisa Araya Cortez - BIEF 2010
Conocimientos
Habilidades/Capacidades
Actitudes
Más fácil de
desarrollar
Más difícil de desarrollar
Valores / Cultura
Estructura de una CompetenciaEstructura de una Competencia
Elisa Araya Cortez - BIEF 2010
Sólo a través de la acción, en la realización de una tarea, se puede evidenciar el desempeño de los aprendizajes adquiridos.
Alguien manifiesta una competencia o conjunto de competencias en su comportamiento o en la realización de una tarea, de forma que permite evaluar el grado de realización de la misma. Las competencias pueden ser verificadas y evaluadas a partir de la evidencia.
Una persona ni posee ni carece de una competencia en términos absolutos, sino que la domina en cierto grado. Se puede tener diferentes niveles de desarrollo competencial en el proceso evolutivo.
Competencias: algunas características
¿Qué tipo de competencias se potencian con las metodologías que, en general, se utilizan en las
aulas?
Paradigma Formativo
Una aula
centrada en el trabajo y aprendizaje autónomos del estudiante mediante el desarrollo de competencias que posibilitan un aprendizaje y la resolución de problemas auténticos adaptados a la variedad y pluralidad cultural de los estudiantes que están en el aula.
Una aula
centrada en el trabajo y aprendizaje autónomos del estudiante mediante el desarrollo de competencias que posibilitan un aprendizaje y la resolución de problemas auténticos adaptados a la variedad y pluralidad cultural de los estudiantes que están en el aula.
Cómo se organiza la enseñanza
La pedagogía de la integración:
Secuencias de clases (patamales), implica pensar eb una secuencia de actividades de aprendizaje
Aprendizaje de la
integración Aprendizajes
puntuales de recursos
Evaluación de la
integración Evaluación de
los recursos
¿Con qué metodología puedo suscitar el aprendizaje
apropiado a las competencias concretas
que pretendo que el alumno adquiera y desarrolle?
Modelo del proceso de enseñanza-aprendizaje
M odelo proceso Enseñanza-Aprendizaje
Modalidades
Méto
dos
Sist
emas
de
eva
luac
ión
Competencias
Contexto institucional Contexto disciplinar
Modalidades Organizativas
Los distintos escenarios donde tienen lugar las actividades a realizar por el profesorado y el alumnado, y que se diferencian entre sí en función de los propósitos de la acción didáctica, las tareas a realizar y los recursos necesarios para su ejecución.
PRESENCIALES
NO PRESENCIALES
aquellas que reclaman la intervención directa de profesores y alumnos.el profesorado y el alumnado deben compartir un espacio y tiempo determinado
actividades que los alumnos pueden realizar libremente de forma individual o en grupo
Modalidades Organizativas
Exposición a los estudiantes
Clases Teóricas
Construir competencias a través de la interacción y la actividad de los
estudiantes
Seminarios-Talleres
Mostrar a los estudiantes cómo deben actuar
Clases Prácticas
Completar la formación de los alumnos en un contexto profesional
Prácticas Externas
Trabajo autónomo
Desarrollar la capacidad de autoaprendizaje
Los estudiantes interactúen entre sí
Trabajo en grupo
Atención personalizada a los estudiantes
Tutorías
Métodos de enseñanzaconjunto de decisiones sobre los procedimientos a emprender y sobre los
recursos a utilizar en las diferentes fases de un plan de acción que, organizados y secuenciados coherentemente con los objetivos
pretendidos en cada uno de los momentos del proceso, nos permiten dar una respuesta a la finalidad última de la tarea educativa.
Método Finalidad
Aprendizaje Basado en Problemas
Desarrollar aprendizajes activos a través de la resolución de problemas
Aprendizaje orientado a Proyectos
Realización de un proyecto para la resolución de un problema, aplicando habilidades y conocimientos adquiridos.
Aprendizaje Cooperativo
Desarrollar aprendizajes activos y significativos de forma cooperativa
Contrato de Aprendizaje
Desarrollar el aprendizaje autónomo
Elementos iniciales a combinar
Competencias
Modalidades:CT
S-T
CP
Tut.
PE
ETG
ETI
Métodos: Expositi
voLec.Magi.Estudio de casos
EjerciciosproblemasA.B.P.
Aprendiz.proyectosAprendiz.cooperativContrato aprendiz.
Diseño de Secuencia
Competencia
Aprendizajes
Memorístico
Modelo
Modelaje
Descubrimiento
Reflexivo
Experiencial
Significativo
……….
Grupal
Individual
………
Modalidades
( y Métodos)
Sistema de evaluación
Tareas
¿Cómo se aprende?
¿Cómo
se aborda?
¿Qué propuesta puede
desarrollar, activar…?
Aula: Acompanhamento do supervisor
Formação (Enseñar al profesor a enseñar)
Apoio continuado da gestão pedagógico e práticas dos docentes
Analisar a praticas dos docentes Implementação e orientação
metodológicas aos docentes. Acompanhamento Comunicação (pagina 14 del Manual de
supervisión )
Cambio en el enfoque: las partes y el todo
Niños y niñas aprenden
Apoyo generación de condiciones mínimas
Apoyo técnico metodológico Apoyo técnico metodológico
Apoyo a la convivencia y clima escolar
Conocimiento del currículum escolar
Top Related