Imagens de problemas ambientaise das condições de trabalho em refinarias de petróleoe nos terminais petrolíferos marítimosno Estado de São PauloSeleção de 41 pranchas com uma ou mais fotos*, cartografias e diagramas, de autoriade Oswaldo Sevá , realizadas durante visitas, vistorias e perícias entre 1993 e 1998,na companhia de representantes da empresa, dos sindicatos de petroleiros,da Defesa Civil, de Promotores Públicos, peritos judiciais e assistentes técnicosem algumas instalações da Petrobrás e suas imediações:# terminais TEBAR em São Sebastião e TEDEP na área portuária de Santos,# refinarias REPLAN, em Paulínia** , RPBC, em Cubatão, e REVAP em São José dos Campos
*Quatro fotos do vaso acidentado na UCR-Replan foram cedidas pelo Sindipetro Campinas**Três aerofotos da Replan foram cedidas pela entidade ambientalista Sodemap, de Piracicaba SP
A Ilha Bela
São Sebastião
Nas praias da Ilha e do continente, a cada ano, várias marés negras, de petróleo cru e óleo combustível, vazados nas operações de descarga,, dos tanques de combustível das embarcações, \ no terminal terrestre e nas duas dutovias que suprem todo o petróleo cru para as 4 refinarias do estado de SP
Nas praias da Ilha e do continente, a cada ano, várias marés negras, de petróleo cru e óleo combustível, vazados nas operações de descarga,, dos tanques de combustível das embarcações, \ no terminal terrestre e nas duas dutovias que suprem todo o petróleo cru para as 4 refinarias do estado de SP
Tebar, Petrobrás
Oleoduto p Cubatão e SP
Oleoduto p Guararema, SJ Campos e Paulínia
Rotas e estacionamento dos navios-tanque
Ilha Bela
Em São Sebastião, na Praia do Portinho, a foz do córrego que passa dentro da área terrestre do Tebar
O pier de atracamento do Tebar, em forma de um Y foi estaqueado no meio do canal, onde a profundidade atinge 25 metros. opera com 04 navios-tanque de até 20 m de calado, cada um com peso bruto carregado de 300 mil toneladas
O pier de atracamento do Tebar, em forma de um Y foi estaqueado no meio do canal, onde a profundidade atinge 25 metros. opera com 04 navios-tanque de até 20 m de calado, cada um com peso bruto carregado de 300 mil toneladas
Tanques e tubovias de petróleo cru na área terrestre do terminal marítimo TEBAR, e no seu entorno, bairros e a área urbana central de São Sebastião, litoral norte de SP
Tanques e tubovias de petróleo cru na área terrestre do terminal marítimo TEBAR, e no seu entorno, bairros e a área urbana central de São Sebastião, litoral norte de SP
Represa Billings
AnIm
RepresaGuarapiranga
Gasoduto subaquático ligando com a plataforma produtora de gás natural Merluza, 90 km ao Sul da costa
Gasoduto subaquático ligando com a plataforma produtora de gás natural Merluza, 90 km ao Sul da costa
Praia Grande
Rotas dos navios - tanques médios, com calado até 11 metros, transportando derivados importados (G.L.P, óleo diesel) e exportados ( gasolina, óleo combustível, óleo tipo bunker p/ navios)
Rotas dos navios - tanques médios, com calado até 11 metros, transportando derivados importados (G.L.P, óleo diesel) e exportados ( gasolina, óleo combustível, óleo tipo bunker p/ navios)
UTEPiratininga
Refinaria Recap
Refinaria RPBCUPGN
gasômetro
Baixada Santista, Cubatão e Porto de Santos, vistos do alto da Serra do Mar, no 1o.plano Tubos de adução da hidrelétrica Henry Borden, no perímetro aproximado a refinaria RPBC – Petrobrás , o rio Cubatão , a rodovia para Piaçaguera e Guarujá, adiante o centro urbano de Cubatão; canto esquerdo superior, Cosipa
Baixada Santista, Cubatão e Porto de Santos, vistos do alto da Serra do Mar, no 1o.plano Tubos de adução da hidrelétrica Henry Borden, no perímetro aproximado a refinaria RPBC – Petrobrás , o rio Cubatão , a rodovia para Piaçaguera e Guarujá, adiante o centro urbano de Cubatão; canto esquerdo superior, Cosipa
Santos área portuária
Cosipa e Ultrafértil
Cubatão área central
Área industrial RPBC
Fábrica de fertilizantes NPK
RioCubatão
empreiteirópolis
Estação de Tratamento de Despejos Industriais
Rodovia Cubatão a Piaçaguera
Esferas de GLP
RPBC Estação de Tratamento de Despejos Industriais após acidente de atolamento e emissão de gases tóxicos. Turma de manutenção terceirizada, esgotamento e dragagem de bacias, 1996
RPBC Estação de Tratamento de Despejos Industriais após acidente de atolamento e emissão de gases tóxicos. Turma de manutenção terceirizada, esgotamento e dragagem de bacias, 1996
Dutos ligando com Capuava e Utinga
Favela Vila Elizabete
encostada na refinaria, na beira do rio Cubatão
A Serra do Mar
Porto de Santos, bairro Alemoa, tanques de derivados de petróleo e granéis químicos do terminal TEDEP, Petrobrás e Codesp;ao fundo, siderúrgica Cosipa, acima a Serra do Mar
Porto de Santos, bairro Alemoa, tanques de derivados de petróleo e granéis químicos do terminal TEDEP, Petrobrás e Codesp;ao fundo, siderúrgica Cosipa, acima a Serra do Mar
Estuário e Largo do Canéu, vistos do terminal Tedep, na área portuária de Santos, manguezal na costa continental e ao fundo siderúrgica Cosipa
Estuário e Largo do Canéu, vistos do terminal Tedep, na área portuária de Santos, manguezal na costa continental e ao fundo siderúrgica Cosipa
No sistema de efluentes do terminal Tedep, montes de palha e serragem empapada, e barreiras novas indicam a maquiagem de última hora antes da inspeção conjunta Defesa Civil – Ministério Público-Sindicato,1995
No sistema de efluentes do terminal Tedep, montes de palha e serragem empapada, e barreiras novas indicam a maquiagem de última hora antes da inspeção conjunta Defesa Civil – Ministério Público-Sindicato,1995
Barão Geraldo
PaulíniaRhodia
Replan Petrobrás
Cosmópolis
Sumaré
Rio Atibaia
Rio Jaguari
Unicamp
Furnas Subestação
Jaguariúna
Sumaré
Paulínia João Aranha
Paulínia Centro
Rodovia SP 332
Shell
Refinaria
A Replan retira água do rio Jaguari, até 1 m3/ segundo, usa, perde por evaporação e vazamentos, e descarrega efluente tratado no rio Atibaia
A Replan retira água do rio Jaguari, até 1 m3/ segundo, usa, perde por evaporação e vazamentos, e descarrega efluente tratado no rio Atibaia
GAS NATURALFluxo de gás , até 16 M m3/ dia, vindo da Bolívia, descarrega uma parte nos city-gates pelo percurso: Corumbá, Campo Grande, Três Lagoas, Araçatuba, Araraquara, Rio Claro, Limeira.
De Paulínia, uma parte continua para o Sul via Sorocaba e Curitiba.
E há uma conexão com Guararema e o com a Reduc e a bacia de Campos, no RJ , que pode funcionar nos dois sentidos
GAS NATURALFluxo de gás , até 16 M m3/ dia, vindo da Bolívia, descarrega uma parte nos city-gates pelo percurso: Corumbá, Campo Grande, Três Lagoas, Araçatuba, Araraquara, Rio Claro, Limeira.
De Paulínia, uma parte continua para o Sul via Sorocaba e Curitiba.
E há uma conexão com Guararema e o com a Reduc e a bacia de Campos, no RJ , que pode funcionar nos dois sentidos
PETROLEO CRURecebido de São Sebastião, via Guararema
DERIVADOS óleo Diesel e gasolina despachados para Ribeirão, Triângulo Mineiro, Goiânia e Brasília
Todos os tipos de derivados trocados com a Revap, em S J Campos, com a RMSP e Cubatão, através de Barueri
PETROLEO CRURecebido de São Sebastião, via Guararema
DERIVADOS óleo Diesel e gasolina despachados para Ribeirão, Triângulo Mineiro, Goiânia e Brasília
Todos os tipos de derivados trocados com a Revap, em S J Campos, com a RMSP e Cubatão, através de Barueri
Tancagem de petróleo cru
Unidades de fabricação de coque
Tochas queimando gases residuais
Área industrial
Esferas de g.l.p e engarrafadoras
A gleba da Refinaria Replan em Paulínia,SP, ocupa aproximadamente 2km de frente p a rodovia SP332 por 5 km de fundo. Nos“fundos” da gleba, setor Leste, dutos ligando c/ Rhodia ( esquerda) e c/Guararema e São Sebastião (direita)
Foto obtida ao lado da Câmara municipal de Paulínia, na Região Metropolitana de Campinas, SP.
No alto á direita, fabrica DuPont em obras de ampliação, à esquerda, parte da refinaria REPLAN. 1999
No detalhe, tocha de segurança da refinaria (“flare”) com chama alta e fumaceando muito, comprovando ocorrência de emergência operacional.
Foto obtida ao lado da Câmara municipal de Paulínia, na Região Metropolitana de Campinas, SP.
No alto á direita, fabrica DuPont em obras de ampliação, à esquerda, parte da refinaria REPLAN. 1999
No detalhe, tocha de segurança da refinaria (“flare”) com chama alta e fumaceando muito, comprovando ocorrência de emergência operacional.
Outros tipos de ocorrências anormais e panes: fumaça e poeira densas saindo das chaminés do forno das unidades de destilação e das chaminés das caldeiras (de recuperação de calor e CO) das unidades de craqueamento de gasóleo
Outros tipos de ocorrências anormais e panes: fumaça e poeira densas saindo das chaminés do forno das unidades de destilação e das chaminés das caldeiras (de recuperação de calor e CO) das unidades de craqueamento de gasóleo
Vários acidentes operacionais e situações de risco na Replan em 1992 motivaram a abertura de um primeiro Procedimento para Inquérito Civil no Ministério Público do Trabalho. Um deles foi o fogo na canaleta e no costado de um dos tanques de petróleo cru. Equipe mista sindicato-MPT e empresa vistoriando a área uns dias após
Vários acidentes operacionais e situações de risco na Replan em 1992 motivaram a abertura de um primeiro Procedimento para Inquérito Civil no Ministério Público do Trabalho. Um deles foi o fogo na canaleta e no costado de um dos tanques de petróleo cru. Equipe mista sindicato-MPT e empresa vistoriando a área uns dias após
Foi pedida pelo MPT e aceita pela Justiça do Trabalho uma Ação Civil Pública obrigando a reconstituição de equipes de operadores e de manutenção.
Feita perícia detalhada em quase todos os postos de trabalho da refinaria em 1995 e 1997. Esta foto e a seguinte foram extraídas do relatório oficial do perito judicial Miguel de Simoni.
A ação teve ganho de causa em 1a. Instância em fevereiro de 2000, a empresa recorreu, mas uma parte da recomposição de equipes foi implementada nos acordos coletivos de 2002 e 2003.
Foi pedida pelo MPT e aceita pela Justiça do Trabalho uma Ação Civil Pública obrigando a reconstituição de equipes de operadores e de manutenção.
Feita perícia detalhada em quase todos os postos de trabalho da refinaria em 1995 e 1997. Esta foto e a seguinte foram extraídas do relatório oficial do perito judicial Miguel de Simoni.
A ação teve ganho de causa em 1a. Instância em fevereiro de 2000, a empresa recorreu, mas uma parte da recomposição de equipes foi implementada nos acordos coletivos de 2002 e 2003.
Pode-se representar uma refinaria genérica por meio desse corte longitudinal esquemático, com o fluxo de processamento de petróleo (azul) da esquerda para a direita, e os efluentes líquidos (verde) sendo coletados e encaminhados para a direita inferior. No caso, a Refap, em Canoas, RS.
O desenho fez parte de um estudo técnico atendendo a demanda de deputados estaduais( Comissão de Saúde e Ambiente) e do Sindicato dos Petroleiros-RS, sobre a contaminação por mercúrio (cor magenta)lá ocorrida entre 1994 e 1997
Pode-se representar uma refinaria genérica por meio desse corte longitudinal esquemático, com o fluxo de processamento de petróleo (azul) da esquerda para a direita, e os efluentes líquidos (verde) sendo coletados e encaminhados para a direita inferior. No caso, a Refap, em Canoas, RS.
O desenho fez parte de um estudo técnico atendendo a demanda de deputados estaduais( Comissão de Saúde e Ambiente) e do Sindicato dos Petroleiros-RS, sobre a contaminação por mercúrio (cor magenta)lá ocorrida entre 1994 e 1997
Replan, 1995, durante perícia da Ação Civil Pública, constatada situação de atolamento da ETDI Estação de Tratamento de Despejos Industriais; equipe terceirizada de manutenção, numerosa, intervindo para esgotar o excesso de óleo e “limpar” vários trechos do circuito de tratamento
Replan, 1995, durante perícia da Ação Civil Pública, constatada situação de atolamento da ETDI Estação de Tratamento de Despejos Industriais; equipe terceirizada de manutenção, numerosa, intervindo para esgotar o excesso de óleo e “limpar” vários trechos do circuito de tratamento
Replan.
Bacia de contenção de despejos industriais, antes da passagem pela ETDI, dos fluxos misturados de efluentes de toda a refinaria mais águas oleosas de pátios e
Esgotada, para fins de reforma em 1993, após a constatação de rachaduras no piso concretado, com vazamento de borra oleosa para o subsolo
Replan.
Bacia de contenção de despejos industriais, antes da passagem pela ETDI, dos fluxos misturados de efluentes de toda a refinaria mais águas oleosas de pátios e
Esgotada, para fins de reforma em 1993, após a constatação de rachaduras no piso concretado, com vazamento de borra oleosa para o subsolo
Após a infiltração da borra oleosa da bacia de contenção da ETDI, o óleo minou em um manancial dentro do sítio Tambaú. Fotos de 1993, durante a operação de retirada do óleo e tentativa de descontaminação da gleba
Após a infiltração da borra oleosa da bacia de contenção da ETDI, o óleo minou em um manancial dentro do sítio Tambaú. Fotos de 1993, durante a operação de retirada do óleo e tentativa de descontaminação da gleba
Poucos meses após a entrada em operação dos quatro vasos de coqueamento retardado de resíduos viscosos, um deles sofreu um golpe de vácuo e colapsou, deformando-se inteiramente. Sem vítimas e sem abalar a estrutura de concreto da unidade industrial.
1996, fotos cedidas pelo Sindipetro Campinas
Poucos meses após a entrada em operação dos quatro vasos de coqueamento retardado de resíduos viscosos, um deles sofreu um golpe de vácuo e colapsou, deformando-se inteiramente. Sem vítimas e sem abalar a estrutura de concreto da unidade industrial.
1996, fotos cedidas pelo Sindipetro Campinas
Na época, 1993, os caminhões –tanque se enfileiravam no acostamento da rodovia SP 332 Campinas a Cosmópolis. Atualmente, o tráfego dobrou, mas os veículos param nos pátios internos das distribuidoras e em um estacionamento municipal
Na época, 1993, os caminhões –tanque se enfileiravam no acostamento da rodovia SP 332 Campinas a Cosmópolis. Atualmente, o tráfego dobrou, mas os veículos param nos pátios internos das distribuidoras e em um estacionamento municipal
1993 Manifestação sindical na portaria da Replan, em comemoração aos 40 anos de criação da Petrobrás
1993 Manifestação sindical na portaria da Replan, em comemoração aos 40 anos de criação da Petrobrás
Do outro lado do rio Atibaia, o bairro Recanto dos Pássaros,contaminado pelos resíduos químicos da Shell
Bairro Betel Paulínia
Março de 2004. Em um sobrevôo das entidades ambientalistas de SP, vários problemas antigos da Replan mais uma vez comprovados. Água oleosa no interior dos diques dos tanques. A foto publicada em Campinas e o questionamento sobre a presença da gerente regional da Cetesb no sobrevôo precipitaram as demissões dela e depois, de toda a diretoria de Controle da Cetesb, vindas diretamente do gabinete do governador
Março de 2004. Em um sobrevôo das entidades ambientalistas de SP, vários problemas antigos da Replan mais uma vez comprovados. Água oleosa no interior dos diques dos tanques. A foto publicada em Campinas e o questionamento sobre a presença da gerente regional da Cetesb no sobrevôo precipitaram as demissões dela e depois, de toda a diretoria de Controle da Cetesb, vindas diretamente do gabinete do governador
No mesmo sobrevôo de Março de 2004, outras duas pendências graves: os antigos “borreiros”. O da Rhodia (poças pretas na área de capoeira) foi objeto de um termo de Ajustamento de conduta ambiental e está sendo “esvaziado”
O da Replan parece continuar em uso, recebeu borras “não tratáveis” durante 30 anos e se tornou este lago químico escondido pelo eucaliptal, na divisa com o canavial.
No mesmo sobrevôo de Março de 2004, outras duas pendências graves: os antigos “borreiros”. O da Rhodia (poças pretas na área de capoeira) foi objeto de um termo de Ajustamento de conduta ambiental e está sendo “esvaziado”
O da Replan parece continuar em uso, recebeu borras “não tratáveis” durante 30 anos e se tornou este lago químico escondido pelo eucaliptal, na divisa com o canavial.
Na divisa do terreno da refinaria REVAP em São José dos Campos, com o açude do córrego Alambari, a meio km da via Dutra sentido RJ.
Derrames de OC7, resíduo viscoso de petróleo por rompimento do duto de ligação com Guararema, em 1994 e em 1998
Na divisa do terreno da refinaria REVAP em São José dos Campos, com o açude do córrego Alambari, a meio km da via Dutra sentido RJ.
Derrames de OC7, resíduo viscoso de petróleo por rompimento do duto de ligação com Guararema, em 1994 e em 1998
Na remoção do resíduo viscoso (OC 7) dezenas de empregados de empreiteiras trabalhando ao ar livre sob o sol, se contaminando e respirando vapores de hidrocarbonetos , incluindo os tipos benzeno e tolueno. Usam protetores de boca e nariz feitos de fibra, do tipo faxineira, que barram apenas a poeira doméstica...foto de 1998
Na remoção do resíduo viscoso (OC 7) dezenas de empregados de empreiteiras trabalhando ao ar livre sob o sol, se contaminando e respirando vapores de hidrocarbonetos , incluindo os tipos benzeno e tolueno. Usam protetores de boca e nariz feitos de fibra, do tipo faxineira, que barram apenas a poeira doméstica...foto de 1998
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