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ÍNDICE DE SATISFAÇÃO CORPORAL EM MULHERES: PESQUISA DE CAMPO
Kaoani Wagner Marcon¹, Roberta Kochan²
1 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade
Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR);
2 Esp. Professora Adjunta do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da
Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba-PR).
Endereço para correspondência: Kaoani Wagner Marcon, [email protected].
RESUMO: As mulheres tendem a preocupar-se cada vez mais com sua imagem, pois
a mesma está relacionada ao aspecto pessoal e profissional, especialmente quando
se vive em uma sociedade onde a aparência é considerada algo de extrema
importância. Estes fatores influenciam de forma significativa na autoestima, levando
também em consideração as alterações inestéticas corporais, as quais se tornam mais
comuns a cada dia. Com o objetivo de avaliar os reais impactos da relação entre a
imagem pessoal e a autoestima em mulheres com idade a partir de 15 anos, foi
realizada uma pesquisa de campo com algumas questões relevantes ao tema, a fim
de analisar até que ponto as desarmonias corporais podem influenciar. Com este
estudo foi verificado que a autoestima e a imagem pessoal estão diretamente
relacionadas, por tanto quando estão em harmonia proporcionam o bem estar.
Palavras-chave: Autoestima, alterações inestéticas, desarmonias corporais,
tratamentos estéticos.
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INTRODUÇÃO
Em uma sociedade onde o visual é um fator considerado tão importante, tanto no
aspecto pessoal quanto no profissional, as pessoas, principalmente mulheres, estão cada vez
mais preocupadas com sua aparência e imagem pessoal, isso acaba influenciando
diretamente no bem estar. Segundo Branden (1995) partindo deste princípio, diversos outros
fatores podem ser influenciados na vida de uma pessoa insatisfeita com sua aparência,
geralmente a grande maioria deles está diretamente ligado com a felicidade e principalmente
autoestima, sendo assim a presença de uma autoestima positiva, que leva o indivíduo a sentir-
se confiante, adequado à vida é indispensável para uma vida satisfatória.
O conceito de imagem corporal pode ser definido como a experiência psicológica
de alguém sobre a aparência e o funcionamento do seu corpo. É a maneira pela qual nosso
corpo aparece para nós mesmos, correspondendo à representação mental do próprio corpo
(TAVARES, 2003). Levando-se em consideração tal conceito de imagem corporal e visando a
manutenção da autoestima pode se afirmar que é de extrema importância, encontrar e
especificar, exatamente quais os principais pontos (insatisfações com o corpo) e o nível de
influência de cada um, que são levados em conta pelas mulheres e que acabam definindo o
conceito ideal de felicidade e influenciando diretamente na autoestima.
O presente artigo tem como objetivo verificar a relação entre a autoestima e as
desarmonias corporais em mulheres com idade a partir de 15 anos através de uma pesquisa
de campo e análise de resultados.
Autoestima e imagem corporal
Existem várias definições propostas para a autoestima, no entanto Burns (1990),
citado por Bonet (s/d) define este conceito como “o conjunto de atitudes do indivíduo para
consigo próprio”. As atitudes a que, globalmente, se denomina de autoestima são
determinadas pelas percepções, pensamentos, avaliações, sentimentos e tendências
comportamentais dirigidos para nós mesmos, para a nossa maneira de ser e de nos
comportarmos, para as características do nosso corpo e carácter. (BURNS, 1979). A
autoestima é apenas uma componente do autoconceito, que Rosenberg (s/d) define como “o
pensamento e sentimentos do indivíduo com referência a ele próprio como um objeto”.
Segundo Fox (1988), citado por Jacob (1994), a imagem corporal compreende
competência, auto eficácia, autoconfiança contribuindo, assim, para a autoestima. Tudo o que
se relacionada apresenta consequências como um dado adquirido por natureza. Sendo assim,
a autoestima e imagem corporal ao estarem relacionadas, também apresentam as suas
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consequências. Uma imagem corporal negativa pode determinar o aparecimento de baixa
autoestima e depressão, ou seja, sofrimento (BECKER, 1999). A ligação entre uma baixa
autoestima com uma imagem corporal distorcida é óbvia (RICHARDSON, 1997); Segundo
Cruz (1996), citado por Senra (2002), “resultados de investigações já realizadas sugerem
claramente que uma autoestima mais positiva e níveis mais elevados de autoconceito estão
associados a níveis mais elevados de aptidão física, nomeadamente em termos de força física
e gordura corporal”.
Imagem Corporal é a forma como o indivíduo se percebe e se sente em relação
ao seu próprio corpo (TAVARES, 2003). Essa imagem remete de algum modo, ao sentido das
imagens corporais que circulam na comunidade e se constroem a partir de diversos
relacionamentos que ali se estabelecem. Isto significa que em qualquer grupo sempre existe
uma imagem social do corpo que é, portanto, um símbolo que provoca sentimentos de
identificação ou rejeição dos sujeitos em relação a determinadas imagens. Como uma criação
sociocultural, no corpo se inscreve ideias, crenças, as imagens que se fazem dele. Se a
imagem dominante, valorizada socialmente for de uma pessoa magra, emagrecer será o ideal
de todos. Aqueles que não conseguem chegar a este padrão desejado sofrem muito (ALVES,
DINA et al 2009). Esse processo tem um impacto negativo sobre a autoimagem,
principalmente das mulheres que se sentem obrigadas a terem um corpo magro, atrativo, em
forma e jovem. Segundo Becker (1999), esta imagem corporal negativa pode determinar o
aparecimento de baixa autoestima e depressão, ou seja, sofrimento.
Alterações inestéticas
Existe um conjunto de alterações que afetam a estética corporal, que pode ser
classificada em “Desarmonia Estética Corporal” e consiste assim, em um conjunto de
alterações estéticas como flacidez, lipodistrofia, celulite, estrias, alterações do complexo
músculo-aponeurótico e posturais, alterações da gordura corporal, excesso de gordura na
composição corporal, gordura localizada, gordura regionalizada, alterações musculares,
flacidez muscular, perda de massa muscular, flacidez de pele, estrias entre outras acabam
por comprometer a harmonia corporal. (TORRES, REGINA et al 2011)
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Quadro 1: Alterações inestéticas
TIPOS DESCRIÇÃO
Estrias
A estria é uma atrofia da pele que surge do rompimento das fibras elásticas que se localizam na derme, apresentando no início rubras e tardiamente esbranquiçadas. Seu surgimento se dá através da atrofia da pele e do rompimento das fibras elásticas, que se localizam na derme. Raras ou abundantes, com disposição paralela e perpendicular as linhas de fissura da pele. Há um adelgaçamento da espessura da derme, sendo que as fibras colágenas se separam entre si, não existindo fibras elásticas no centro da lesão e aparecendo apenas na periferia de forma enoveladas. As estrias no início são rubras podendo existir substâncias inflamatórias, e tardiamente esbranquiçadas o que pode se tornar irreversível.
Flacidez
O termo flacidez refere-se à qualidade ou estado de flácido, ou seja, mole, frouxo, lânguido. A flacidez tem relação com a diminuição do tônus muscular, estando o músculo pouco consistente. Esta situação pode apresentar-se de duas formas distintas: a flacidez muscular e tissular. É muito comum que os dois tipos apareçam associados, piorando o aspecto das partes do corpo afetadas. A flacidez tissular decorre de alterações na estrutura do tecido conjuntivo de sustentação, representado pela matriz extracelular com as suas fibras colágenas, elásticas e reticulares, proporcionando tônus e elasticidade à pele.
Fibro edema geloide
O fibro edema geloide (FEG), popularmente conhecido como “celulite”, trata-se de uma disfunção metabólica localizada não inflamatória do tecido subcutâneo e da derme, a qual provoca alteração na forma corporal feminina. É uma afecção corporal inestética indesejável que pode ocasionar quadros álgicos nas zonas acometidas, problemas emocionais e psicossociais, diminuição das atividades funcionais e em situações mais graves pode chegar até quase à imobilidade dos membros inferiores. A etiologia do FEG é multifatorial, pois há três fatores envolvidos: os desencadeantes, os predisponentes e os agravantes. O principal fator desencadeante é o hiperestrogenismo. Os fatores predisponentes são de origens genética, sexual, étnica, pelo biótipo corporal, pela distribuição de tecido adiposo e pelos receptores envolvidos. E dentre os agravantes estão os hábitos alimentares inadequados, sedentarismo, estresse, medicamentos e gravidez.
Gordura localizada
É o acúmulo regional de tecido adiposo. Sua localização varia de acordo com o sexo: homens têm o predomínio de células adiposas na região do abdome e mulheres apresentam maior depósito em regiões femoroglúteas. Na mulher, a localização pode ser influenciada por seu biótipo, classificada como ginoide, acúmulo em metade inferior do corpo, ou androide, metade superior. Ainda como parte de sua constituição, a mulher ginoide pode apresentar variações de acúmulo de tecido adiposo. O excesso de gordura corporal e a ação hormonal podem levar ao depósito de tecido gorduroso em determinadas partes do corpo. O excesso de gordura pode existir mesmo em pessoas sem excesso de peso, o que explica a presença de gordura localizada mesmo em mulheres aparentemente magras.
Fonte: Guirro e Guirro 2007; Lima e Pressi 2004; Lopes e Brongholi 2009; Costa 2012; Kelly Bispo Cruz et al 2015; Giovana Barbosa Milani et al 2006; Carla Jucéle Dias Azevedo et al 2008;
METODOLOGIA
Foi realizada uma revisão de literatura nos sites científicos, Med Line, Scielo,
Google Acadêmico e livros pelas palavras-chaves: autoestima, alterações inestéticas,
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desarmonia corporal, imagem pessoal, gordura localizada, fibro edema geloide, estria,
flacidez. Entre os anos 2000 e 2016. Assim como um questionário com perguntas objetivas
para mulheres com idade a partir de 15 anos, abordando o tema autoestima e disfunções
inestéticas, foi elaborado um folder informativo.
Questionário
1. Qual a sua idade?
( ) Entre 15 e 24 anos ( ) Entre 25 e 34 anos ( ) Entre 35 e 44 anos ( ) Entre 45 e 54 anos ( ) Acima de 55 anos
2. Sobre sua autoestima, classifique-a:
( ) 0 ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9 ( ) 10
3. Você considera-se feliz e satisfeita com sua aparência?
( ) Sim ( ) Não
4. Você possui alguma dessas alterações consideradas inestéticas? (se necessário
assinale mais de uma alternativa)
( ) Gordura localizada ( ) Estria ( ) Celulite ( ) Flacidez
5. Sente-se desconfortável em expor essa região?
( ) Sim ( ) Não
6. Com relação a sua imagem, você se preocupa mais com:
( ) A sua própria opinião ( ) A opinião dos outros ( ) As duas, opinião própria e dos outros
7. Já realizou algum tratamento estético para amenizar essa alteração?
( ) Sim ( ) Não
8. Reavalie sua autoestima caso não possuísse a alteração citada na pergunta 4.
( ) 0 ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9 ( ) 10
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RESULTADOS E DISCUSSÕES
Foram entrevistadas 100 mulheres com idade a partir 15 anos, abordando o
tema ‘’ autoestima relacionada as alterações inestéticas corporais’’, com o objetivo de
analisar o quanto o corpo representa a beleza e a autoestima na vida das mulheres.
Gráfico 1: Idade
Fonte: A autora
A maioria das entrevistadas possuem idade entre 15 a 34 anos, e uma pequena
porcentagem acima de 35.
Gráfico 2: Classificação autoestima
Fonte: A autora
Tendo a autoestima como base para realização da pesquisa de campo, foi
definido uma escala de 0 a 10 para classificação do nível da autoestima de cada uma
71%
19%
5%3% 2%
Entre 15 e 24 anos
Entre 25 e 34 anos
Entre 35 e 44 anos
Entre 45 e 54 anos
Acima de 55 anos
2%1%
3%3%
3%
7%
13%
30%
28%
7%3%
0 1
2 3
4 5
6 7
8 9
10
7
das entrevistadas, onde foram obtidos os seguintes resultados: 0 (2%), 1 (1%), 2 (3%),
3 (3%), 4 (3%), 5 (7%) 6 (13%), 7 (30%), 8 (28%), 9 (7%) e 10 (3%).
Gráfico 3: Satisfação com a aparência
Fonte: A autora
As pessoas tem visões diferentes sobre sua aparência, sentindo-se
confortáveis ou não com o que ela, o que passa de somente uma aparência física para
também um sentimento, podendo ser bom ou ruim. Pode se verifica que 51% das
entrevistadas relatam que não estão satisfeitas com a sua aparência, enquanto 49%
afirmam estar, tornando a questão extrema, com uma divisão bastante equilibrada.
Gráfico 4: Alterações inestéticas
Fonte: A autora
Na questão onde se abordava sobre as alterações presentes no corpo era
possível assinalar mais de uma das alternativas, sendo assim, a alteração inestética
mais mencionada foi a gordura localizada (75%), em segundo lugar está a estria
49%51%Sim
Não
75%
74%
70%
28%
Gordura localizada
Estria
Celulite
Flacidez
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(74%), em terceiro lugar celulite (70%) e por último com um percentual mais abaixo
está a flacidez (28%).
Gráfico 5: Inconfortável ao expor região
Fonte: A autora
Quando a questão foi sobre sentir-se inconfortável ao expor a região onde se
localiza a alteração inestética, apenas 20% das entrevistadas relataram não ter
problema quanto a isso, porém a grande maioria de 80% sente-se desconfortável em
situações onde é necessário expor seu corpo.
Gráfico 6: Considera opinião própria ou dos outros
Fonte: A autora
Levando em conta os resultados do gráfico 4 onde a maioria das mulheres
sentem-se inconfortáveis ao expor seu corpo, deve-se levar em consideração a
questão de que muitas vezes não nos preocupamos somente com o que nós
80%
20%
Sim
Não
29%
32%
39%
Opinião própria
Opinião dos outros
Opinião própria e dosoutros
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achamos, consideramos também o que outras pessoas vão pensar. A maioria das
entrevistadas se preocupam com ambas as opiniões (39%), 32% com a opinião dos
outros e a minoria (29%) com sua própria opinião.
Gráfico 7: Realização de tratamento estético
Fonte: A autora
Com as alterações inestéticas cada vez mais frequentes, a procura por algo
que amenize ou elimine estas cresce a cada dia, mas muitas pessoas ainda não
tomaram conhecimento de procedimentos estéticos e acabam optando por cirurgias
plásticas. O ramo da estética está em constante desenvolvimento, porém como
demostrado no gráfico acima, 68% das entrevistadas não realizaram nenhum tipo de
procedimento estético para melhorar as alterações citadas e somente 32% realizaram.
Gráfico 8: Reavaliação da autoestima
Fonte: A autora
Após classificação da autoestima e citação de alterações inestéticas, foi questionado como seria uma nova classificação da sua autoestima caso não
32%
68%
Sim
Não
2% 3%2%
5%
23%
24%
41%
0 1
2 3
4 5
6 7
8 9
10
10
possuísse nenhuma das alterações inestéticas corporais citadas, onde foram obtidos os seguintes resultados: 0 (0%), 1(%), 2 (0%), 3 (0%), 4 (2%), 5 (3%), 6 (2%), 7 (5%), 8 (23%), 9 (24%) e 10 (41%). CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta pesquisa se propôs dentro dos objetivos gerais, analisar a influência da
aparência das mulheres em sua autoestima, tendo em vista os resultados dos
questionários das cem entrevistadas e análises que foram feitas, conclui-se que a
aparência física pode sim influenciar na autoestima das mulheres, quando não estão
satisfeitas com seu corpo por culpa de alguma alteração inestética sua confiança e
felicidade pode ser alterada. Foi verificado que em 80% das entrevistadas a
classificação da sua autoestima aumentaria caso não possuísse alterações inestéticas
corporais, sendo que metade destas o nível se elevaria para dez e os 20%
permanecem com a mesma classificação. Além disso, foi contatado que a média do
nível da autoestima das mulheres que não são satisfeitas com sua aparência (em uma
escala de 0 a 10) foi de 5,8, enquanto das que são satisfeitas foi de 7,6.
Os procedimentos estéticos podem ser utilizados para auxiliar na melhora da
autoestima e como instrumentos que estimulam a automotivação, investir no bem
estar da autoimagem proporciona qualidade de vida, pois as pessoas são mais felizes
quando estão de bem com si mesma ou seja, de bem com seu corpo.
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REFERÊNCIAS AZEVEDO, Carla Jucéli Dias et al Estudo comparativo dos efeitos da eletrolipólise por
acupontos e da eletrolipólise por acupontos associada ao trabalho aeróbico no
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idade entre 18 e 25 anos, Curitiba-PR 2008
BRANDEN, N, O que é Auto-Estima? O Poder da Auto-Estima. São Paulo-SP 1995.
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COSTA, Adilson, Tratado Internacional de Cosmecêuticos, Guanabara-RJ 2012.
CRUZ, Kelly Bispo et al Efeito do ultrassom terepeutico na comparação das técnicas
direta e fonoforese com gel de cafeína no tratamento do fibro edema gelóide, Santa
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GALDINO, Ana Paula et al Análise comparativa do efeito da corrente microgalvânica:
estudo de caso no tratamento de estrias atróficas, Catalão-GO 2010
GUIRRO, e Guirro, Fisioterapia Dermato-funcional. 3.ed. São Paulo-SP 2007.
GUIRRO, e Guirro, Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos,
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LOPES, Brongholi, A utilização da corrente russa no tratamento da flacidez muscular
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RUSSO, Renata, imagem corporal: construção através da cultura do belo, Campinas-
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TAVARES, M, Imagem corporal: conceito e desenvolvimento. Barueri-SP 2003.
TORRES, Regina, Desarmonia estética corporal, 2011. Disponível em:
<http://www.byreginatorres.com/2011/06/desarmonia-estetica-corporal.html> Acesso
em 01 setembro 2016.
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