IPP164VOt. 3
TABELAS - COMUNIDADES QUILOMBOLAS NO ESTADO DO PARÁ'
CARACTERIZAÇÃO GERAL DEMANDAS
NOMEU DA POPULAÇÃO INFORMAÇÕES ATUAIS/ Área Ocupada Situação Legal daMUNICíPIO COMUNIDADE! N0 de Famílias SERVIÇOS SOCIAIS (hectare)Ter
ASSOCIAÇÃOTea*
Projeto Raízes: Curso de A Associação solicita plotagemCapacitação de Professores de Área Titulada do título para garantir sua
incidência na área patrimonial do1. Acaraqui Nossa Sra. do comunidades Quilombolas ITERPA - 2002 mnicípio a C a Municipal
Perpétuo Socorro (**)2 93 (em todas as comunidades do 359 esaia a título icid a
ABAETETUBA Município) estara dando titulos acidentes na
A Associação solicita plotagemÁrea Titulada do título para garantir sua
2. Alto Itacuruça Nossa 1.067 ITERPA-2002 incidência na área patrimonial do
Sra. do Perpétuo Socorro 120 * . município, a Câmara Municipal
(**) estaria dando títulos incidentes naárea já titulada.
A Associação solicita plotagemdo título para garantir sua
3 . Baixo Itacuruça Nossa 1.453 Área Titulada incidência na área patrimonial do3. Baixo Itacuruça Nossa 161 * 1.453 ITERPA-2002 município, a Câmara Municipal
vra. De Nazaré (**) estaria dando títulos incidentes na
área já titulada.
4. Igarapé São João Nossa 152 * 1.453 * *
Sra. Do Pau Podre
'Tabela 2: Fonte: a) Governo do Pará: Programa Raizes/ Secretaria de Estado de Justiça. b) Levantamento realizado por Girolamo D. Treccani (advogado) - Assessor da FETAGRI/PA . c) Site da Comissão Pró-
Índio de São Paulo - CPISP: wwew .cpisp.org.br. d) Fundação Cultural Palmares (FCP). Comunidades Quilombolas: Levantamento Sócio-Econômico-Cultural. Relatório Quantitativo e Qualitativo das Oficinas.
Univ. Federal de Brasília, 2004. e) site: s\wv.quilombo.org.br. ) Incra h) Iterpa
2(*) Informação não disponível. Comunidades sobre as quais, na sua maioria, existem minimas referências.
(**) Comunidades que formam a Associação de Comunidades Remanescentes de Quilombos das Ilhas de Abaetuba (ARQUIA).
(0) A Área total titulada correspondente às seguintes comunidades: Campelo, Igarapé Preto, Baixinha, Pampelônia, Teófilo, Varzinha, Cupu. França, Araquenbaua, Carará, Costeiro e Igarapezinho.
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lic D
iscl
osur
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utho
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A Associação solicita plotagemdo título para garantir sua
6. Rio Arapapuzinho (**) Área Titulada ~~~~~~~~~~~~~incidência na área patrimonial do
5 Rio Aacu Nossa Sra. 1 * 8Área Titulada município, a Câmara Municipal
Do Bom Remédio 116 588,17 ITERPA-2002 ~~~~~~~~~~~~~~~estaria dando títulos incidentes na
área já titulada.
A Associação solicita plotagemdo título para garantir sua
Programa Raízes: Curso de ~~~~~~~~incidência na área patrimonial do
CoRaio deJeasusinho 41 928 Área Titulada município, a Câanara Municipal
São Sebastião ITERPA-20Básica,estaria dando títulos incidentes na
área já titulada.
Serviços Sociais: ~~~~~~~~~~A Associação solicita plotagem
ABAETETUBA 7. Rio Genipauba Sagrado 41 CPrgaciaçã Ríem ApCuluraod 273 Área Titulada município, a Câmara Municipal
Básica. es da~~~~~~~~~~~~~~~~~áre°a já titulada.
A Associação solicita plotagemdo título para garantir sua
S. Rio Tauerá-Açu Em tramitação no ~~~~~~~~~~~~~~~incidência na área patrimonial do8.Sant Tauerá-AçE 93 2.233 Imtramitaçãono município, a Câmara Municipal
estaria dando títulos incidentes naárea já titulada.
Terras com Título - Vistoria do ITERPA;coletivo
2003/146675 - A Comnunidade precisa verificarTrSoliclta o título expedido em nome de
reconhecimento de alguém que não é da família;
9. Piratuba * * * domínio em favor da - A Associação ainda não conta9. Piratuba comunidade ~~~~~~~~~~~~~do ramal com documentação
comuidade - completa(Ata, Estatuto, CNPJ);
Aguardando - Solicitação ao Programa RaízesProcedimentos. para remeter correspondência ao
Processo no ITERPA STR.
10. São José 30
11. Terra Alta
Processo sobProtocolo
2002/195692 e
12. Assoc. dos Filhos e 216501 Aguardando
ABAETUBA - Amigos dos Agricultores * * * complemen-tação da *
MOJU de Samauma documentação da
Associação
Processo sob
13. Espírito Santo ProtocoloServiços Sociais: 2002/178778
Assoc. dos Moradores da 07 (35 pessoas) Programa Raízes: Curso de * Aguardando Vistoria *
ACARÁ Comunidade de E. Santo manejo de açaizais. e complemen-tação da
(AMACEAS) documentação daAssociação
14. Fortaleza
Serviços Sociais:Programa Raízes: Oficina deArtes e de Ofíicios, apoio à
15. Guarajá Miri apicultura e horticultura, Área: 2.060,5056implantação de micro-sistema ,
- Associação dos 70 (420 de abastecimento de água em Área Titulada *
Remanescentes de pessoas) escola, visitas técnicas para Área titulada: ITERPA
Quilombos Filhos de levantamento de demandas Area Ano 2002ACARA Zumbi. para implantação de projetos 1.024,1954
produtivos, de infra-estrutura,entre outros.
Serviços Sociais:Programa Raízes: Oficina de
Artes e de Ofícios,Capacitação Apicultura básica,
manejo de açaizais,16. Comunidade Itacoã panificação, implantação de Área titulada ITERPA
Miri um aviário e apoio ao projeto Ano 2003
- Associação dos 80 (380 de psicultura, ampliação do *
ACARÁ Remanescentes de pessoas) micro-sistema de 968,99 (Título com clausulas
Quilombos Filhos de abastecimento de água em suspensivas - Fonte:
Zumbi. escola. - Visitas técnicas para CPISP)
levantamento de demandas decurso para implantação de
projetos produtivos, de infra-estrutura, entre outros.
ACARÁ 17. Itacoazinho * Relatório histórico * *antropológico concluído.
ACARA 18. Igarapé do Relatório histórico *
ACARÁ Jacarequara: Paraíso, * . n*í*Tapera e São José antropológico concluído.
ACARÁ 19. Maracujá 60 (180 Relatório histórico * *
pessoas) antropológico concluído.
ACARÁ 20. Santa Quitéria 15 (60 pessoas)
Processo no ITERPAsob Protocolo2003/141316Solicitação da - Solicitação ao ITERPA para
21. Assoc. de Moradores * * * titulação em favor da realizar a vistoria e levantamentoACARA , . * *a* comunidade de cartorial.
do Acará de Baixo quilombos de
Carananduba
Processo no ITERPAsob Protocolo
22. Assoc. dos 2004/16783
ACARÁ Remanescentes de * * * Aguardando
Quilombo de Carananduba complemen-tação *
documentação daAssociação.
- O Posto de Saúde ficadistante da comunidade:52
Km.Serviços de luz, água, esgoto e
tratamento de lixo:
115 *Não tem energia elétrica, *
ALENQUER 23. Pacoval nem esgotamento e não existe Título coletivo
tratamento adequado do lixo. Ano 1996Serviços Sociais: 7.472,88
Projeto Raízes: Curso deCapacitação de Professores decomunidades Quilombolas.
ANAJÁS 24. Comunidade do Lago ITERPA _
Serviços Sociais:25. Abacatal Programa Raízes: Oficina de *
Artes e de Oficios, apoioAssoc. de Moradores e 60 (216) financeiro para organização Área titulada: Título coletivo - Processo de revisão, junto ao
ANANINDEUA Produtores do Abacatal- social e produtiva para a 308 1991 ITERPA- Ano 1999 ITERPA, da titulação para
Aurá apicultura e aquisição de carro , ampliação.
de tração animal.
AUGUSTO 26. Peroba 48 * * * *
CORRÊA
AUGUSTO 27. Serena * * * Tramitação ITERPA Agilizar ação do ITERPA e doCORRÊA Programa Raízes.
BAGRE 28. Porto de Oeiras 07 Relatório histórico * *antropológico concluído.
* Relatório histórico * * *
BAGRE 29. Tatituquara antropológico concluído.
30. BalieiroProcesso junto ao
Assoc. de Comunidades Área titulada: ITERPA, sob
Remanescentes de Serviços Sociais: Protocolo 2000/43824
Quilombo de Umirazal 10.903,6603 Levantamento dos títulos e dos
BAGRE Centro, Umirazal Beira, 1o. 3 Solicitação de revisão protocolos incidentes na área
Boa Vista, Paritá Miria 146 Programa Raízes: Cursos de há do processo e quilombola: comparação com a
Balieiro (ACORQBU). Área Comunidade 30 a bcIh do listagem da vistoria.
(As outras comunidades 34 trabalho de
são do município de demarcação.
Baião).
Serviços Sociais:Programa Raízes: - Curso de Processo junto ao
Técnicas Agrícolas, ITERPA, sob
31. Umirazal Centro capacitação de Professores, Protocolo 2000/43824 Levantamento dos títulos e dos
BAIÃO Oficinas de artes e de oficios. Área Comunidade 30 a Solicitação de revisão protocolos incidentes na área(Município Oeiras do * -- Visitas técnicas para 34 do processo e quilombola: comparação com a
Pará) levantamento de demandas de fiscalização do listagem da vistoria.
ACORBUQ curso para implantação de trabalho deprojetos produtivos, de infra- demarcação.
estrutura, entre outros.
Processo junto ao Levantamento dos títulos e dos
BAIA O 32. Umirazal Beira 155 (1.072 Área Comunidade 30 a ITProcessobnoa protocolos incidentes na área
BAIÃ § O 32pessoas) Beira 15 i 072 8 34 IProtocolo 2000/43824 quilombola: comparação com alistagem da vistoria.
- 33. Boa Vista 35 (241 Área Comunidade 30 a Processo junto ao Levantamento dos títulos e dos35 (241 ~ ~ *Área Comunidade 30 a ITERPA, sob prtclsiidnenaáa
BAIAÃO (Município Oriximina) pessoas) 34 Protocolo 2000/43824 quilombola: comparação com alistagem da vistoria.
Processo sob Levantamento dos títulos e dos
BAIÃJO 34 Paritá Miri * Área Comunidade 30 a Protocolo 2000/43824 protocolos incidentes na áreaBAIA o 34. Paritá Miri * ~~~~~~~~~~~~~~34 ITRAquilombola: comparação com a
ITERPA ~~~listagem da vistoria.
Processo sob
35. Comunidade de Protocolo
BAIÃO Remanescentes de * * * 2001/325258 *
Quilombo de Fugido Indefinição sobrejurisdição
Area da Comunidade* , .
BAIÃO 36. Campelo Área titulada: 17.357,00 Area Itulada Ano
Área comunidade * Área titulada Ano
BAIAO 37. Pampelônia * * Área titulada: 17.357,00 2002 ITERPA(;7)
Arca comunidade * Área titulada Ano
BAÍAO 38. Varzinha **Área titulada: 17.357,00 2002 ITERPA*_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _( ô )_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
39. Santa FéAssoc. Comunitária de Área titulada Ano
BAIÃO Remanescentes de 14 * 2002 ITERPAQuilombos Mocambo deSanta Fé. Área da Comunidade*40. Santo Antônio Área titulada: 830,88Assoc. Comunitária de Área titulada Ano
BAIÃO Remanescentes de 2002 ITERPAQuilombos Mocambo deSanta Fé.
BAIÃO 41. Prainha 1.063 pessoas Relatório históricoantropológico concluído.
BAIÃO 42. Joana Peres Relatório históricoBAIÃO__________________ antropológico concluído.
BAIÃO 43. Taperuçu Relatório históricoBAIÃO 43. Taperuçu antropológico concluído.
BAIÃO 44. Calados Relatório históricoantropológico concluído.
BAIÃO 45. Cardoso Relatório históricoantropológico concluído.
BAIÃO 46. Vila Dutra * Relatório históricoantropológico concluído.
- Bailique Titulo entregue
47. Assoc. das Beira: 13 (55 ITERPAu Ano 2002Comunidades pessoas) Serviços Sociais:
BAIÃO E Remanescentes de -Biiu rjt azs us eProcesso sobOEIRAS DO Quilombo de Bailique Centro: 54 (300 Processamento de mandioca 7.297,69 Protocolo
PARÁ Centro, Poção e São pessoas)emBiqu 1999/178762*Bernardo e Bailique Beira - Poção: 17(76 em Balique Fiscalização
(ARQUIB) - São Bemardo: demarcação / exclusão-28 (194 de lotes individuais.pessoas)
Processo em nome daCPT, sob Protocolo
CONCÓRDIA 2001/184889, ApensoDO PARÁ 74. Curuperé 60 * 850,47 processo 2000/166453
- INCRA.Levantamento *
preliminarProcesso sob
Protocolo
CONCÓRDIA 2000/166523 /DO PARÁ 75. Igarapé Dona * * * INCRA
Realizado *
LevantamentoPreliminar
Processo sobProtocolo
CONCÓRDIA 76. Oxalá e Nova * * * 2002/50931/ INCRADO PARA Esperança e *o*aSolicitação do P. *
Raízes paraprovidências.
77. ComunidadesRemanescentes de Area Titulada
Quilombo de Gurupá Projeto Raízes: INCRA/ Ano 2000
- Assoc das Comunidades - Curso de Apicultura Básica e Título ColetivoRmasoen. Processamento de mandioca.GUUP Processonte sob
GURUP R Quilombo de Gurupa. - Curso de Gerenciamento de 83.437,13 Processo sobAssociações, técnicas protocolo
(Gurupá Mirm, Jocojó, 300 agrícolas. Compreende Área das 2001/286451Flexinha, Carrazedo, - Curso de técmcas agrícolas. comunidades de 77 á 79 Associação solicita
Camutá Ipixuna, Alto ampliação de área.
Ipixuna e Alto Pucuruí)
GURUPÁ 78. Médio Ipixuna 20 * Área Titulada INCRATítulo Coletivo *
GURUPÁ 79. Baça Ipixuna 45 Área Titulada INCRATítulo Coletivo *
80. Maria RibeiraAssoc. dos Remanescentes Serviços Sociais: Area Titulada
GURUPÁ de Quilombo da 37 (202 Projeto Raízes: 2.031,87 ITERPA*Comunidade Maria pessoas) - Curso de processamento de Ano 2000
Ribeiro. pescado.
IGARAPE 81. Vila Maiuatá 300 pessoas * * * *MIRI
INHAMGAPI* ***
82. PernambucoINHAMGAPI 84. Pitimandeua
Processo sob83. Associação e protocolo 2003/14096
IRITUIA Quilombos São Miguel * INCRAArcanjo da região Guamá- Aguarda Complemen- *
Irituia (AQSMARGI) tação documentaçãoAssociação.
Serviços Sociais:
IRITUIA 84. Maracaxeta * Projeto Raízes: * * *- Curso sobre organização
social.
IRITUIA 85. Retiro
IRITUIA 86. São José de Patauateua
IRITUIA 87. Santo Antônio
ITAITUBA 88. Miritituba * * * * *
Serviços Sociais:
MOCAJUBA 89. São José de Icatú 80 Projeto Raízes: Curso de 1.636,61 Área TituladaFruticultura básica, Oficina de ITERPA - 2002
artes e de ofícios.
Processo sob
90. Porto Grande, protocoloMangabeira, São Benedito Serviços Sociais: 1999/119303-
MOCAJUBA do Vizeu, Santo Antônio Projeto Raízes: Curso de ITEdo Vizeu, Uxizal, * Organização Social * Realizar Vistoria e
Itabatinga, Vizânia. Demarcação.Levantamento
cartorial.
Processo sobprotocolo 2003
MOCAJUBA 91. Tambai Açu * * * Aguarda edital. *
Realizada vistoria edemarcação
Processo sobprotocolo
92. Comunidades Serviços Sociais: 2001/331140 -
MOJU Remanescentes de * p Raízes Cursode* Edital já expedido. *
Quilombo de São Manoel Aprcultura avançadaí Em estudo se, pelasterras estar separadaspor rio, requerem dois
títulos.
Processo sobprotocolo
2001/331116 -93. Comunidades ITERPA
MOJU Remanescentes de Realizar demarcação.Quilombo de Centro Ouro * * * Complementar *
documentaçãocomunidadeProcesso sob
94. Comunidades protocolo
MOJU Remanescentes de * * * 2001/331107 *Quilombo de São Foi apenso aoBemardino processo Centro Ouro
95. Comunidades Processo sobRemanescentes de protocolo
OBIDOS * * * Quilombo Nossa Sra. das 2001/331101
Graças Foi apenso ao *processo Centro Ouro
Processo sob
96. Comunidades protocoloRemanescentes de 2001/331069 -
MOJU Quilombo de Conceição * * 3.000 ITERPA *
do Igarapé Mirindeua do Realizar demarcação.Rio Jambuaçu Complementar
documentaçãocomunidade.Processo sob
Serviços Sociais: protocolo
97. Assoc. Comunidade Projeto Raízes: Curso de 2002/215952 -MOJU Remanescente de * Capacitação de Professores de ITERPA. *
mou emneceted comunidades Q)uilombolas(*Quilombo de Jacunday em várias comunidades do Edital publicado.
eváiscmunidades) doVerificar processosmunicípio) individuais e
_________ ____ ___ ________ ________ ______ _____ ____ ______ _____ _____ __ _docum entação A ssoc.
Processo sobprotocolo 2002/15554
- ITERPAMOIU 98. Santa Maria do * * * Analisar cartografia, *
Tracoateua complementaçãodocumentos da
comunidade
99. Caeté- África 118,04MOJU Assoc. Quilombola do 20 * Área comunidades 99 e Área Titulada *
Baixo Caeté. 100 ITERPA- 2002
100. Laranjituba Serviços Sociais:MOJU Assoc. Quilombola do 28 Area Titulada *
Baixo Caeté Projeto Raízes: Curso de ITERPA- 2002manejo de açaizais.
MOJU 101. Olho d'Água ou Jurisdição ITERPAJupuuba
Serviços Sociais:
MOJU 102. Santo Cristo 52 Projeto Raízes, Curso de 1.767,04 ITERPA- 2003T
artes e de oficios.
MOJU 103. Sítio Bosque * * * * *
104. Assoc. da Serviços Sociais:
MOJU Comunidade remanescente 85 Projeto Raízes: Oficina de 1.763,06 Área Titulada *de Quilombo de Santaareedeoios ITERPA- 2003Maria do Mirindeuaareedeoios
AMLOENGTRE 105. Piafú
445Famílias 17.189,69 Titulação coletiva
OBIDOS 106. Apui nas Árcomunidades de 16 as Fundação Cultural *
nasco m unid ad es de106 a 107Palm ares-2000comunidades de 107
106 a 107
Serviços Sociais:107 Comunidades: Mata, Projeto Raízes: Curso de Titulação coletiva.
OBIDOS 107. Comundades: Mata, Capacitação de Professores de Fundação Cultural *Castanhanduba, Cuecé, comunidades Quilombolas Palmares-2000São José, Silêncio do Matá (em várias comunidades).
108. Comunidades: Serviços Sociais:Muratubinha, Patauá do Projeto Raízes: Curso de
OBIDOS Umirizal, Peruana, * Capacitação de Professores de * * *
Igararapé dos Lopes, comunidades QuilombolasArapucu, Modongo (em várias comunidades).*
OEIRAS DO 109. América (ARQIB) 185 pessoas antropológico concluído Ver área Assoc. 48 (0) Área Titulada
OEIRAS DO II0. Carara (ARQIB) 26 ( 118 Ver Área Assoc. 48 (0) Área Titulada
OEIRAS DO 111. Costeiro (ARQIB) 106 pessoas )ltório histórico Ver área Assoc. 48 (0) ITERPA/ 2002
OEIRAS DO 112. Cupú (ARQIB) 1 pessoas Ver área Assoc. 48 (0) ITERPA/ 2002PARÁ 12CuúAR B)pessoas) VráeAso.4 > ITERPA! 2002
OEIRAS DO 113. França (ARQIB) 76 Ver área Assoc. 48 (0) Área Titulada
OEIRAS DO 114. Igarapezinho 23 (106 Ver área Assoc. 48 (0) Área TituladaPARÁ (ARQIB) pessoas) ITERPA! 2002
OEIRAS DO R B * Relatório histórico * * *PARÁ 115. Itanco antropológico concluído
OEIRAS DO 116. Rio Branco Relatório histórico * * *PARÁ antropológico concluído
OEPARÁ 1187. Rio Preto IBRelatório históricoPARÁ ~~~~~~~~~~~~~antropológico concluído
OEIRAS DO 1 .Tóio(RI)26(123 Ve*re Aoc 8 0 rca Titulada*PARÁ 11.Tóio(RI)pessoas) Ve raAse 8~ITERPA! 2002
OEIRAS DO 119. Timbó Relatório históricoPARA antropológico concluído
- As comunidade EspíritoSanto, se encontra distante de
outras cidades, chegam aempregar até 12 horas para
chegar à cidade mais próxima.- Falta de abastecimento de
água nas escolas de Boa Vistae Espírito Santo. - Comunidade Espírito Santo
Serviços de luz, água, esgoto e enfrenta conflito com pescadorestratamento de lixo: que invadem a sua área;
120.Comunidades: Acapu, *Boa Vista: Não possui esgoto - Falta, segundo a comunidadeAraçá, Boa Vista-Cuminá, sanitário, nem tratamento Boa Vista: instalação deEspírito Santo, Varre adequado do lixo. geradores a base de energia solar;Vento, Pancada , Jarauacá *Espírito Santo: Não tem Titulação: água tratada, creche, ensino
OBIDOS/ e Acapú. esgotamento sanitário. - INCRA 1999 médio, mais salas de aula eORIXIMINA Assoc. Comunidades 154 Serviços Sociais: 218.044,26 - ITERPA 2000 capacitação de professores.
Remanescentes de - Projeto Raízes: Curso de Áreas Regularizadas - Falta, segundo a comunidadeQuilombos do Município Capacitação de Professores de através de 2 títulos. Espírito Santo: Posto de Saúde,de Oriximiná - ARQMO comunidades Quilombolas escola de Ia a 8a série, barco
(em várias comunidades); quilombola, ajuda do governo no- Projeto Quilombolas do que se refere ao acesso aoARQMO que luta pela PRONAF, poço artesiano,
titulação de terras, qualidade transporte do agentede vida para as comunidades,sustentabilidade ambiental,resgate cultural e luta contra
discriminação racial epreconceito.
Geração de Renda: EspíritoSanto afirma não ter fonte de
renda.
-Falta de abastecimento deágua na escola.
ORIXIMINA 121. Água Fria 15 Serviços de luz ,água, esgoto e 557,14 Titulação: Comunidade enfrenta conflitotratamento de lixo: INCRA 1996 com pescadores que invadem a
*Não possui esgotamento sua área.sanitário.
- As comunidades: Aracuande cima, Aracuan do meio e
Jaracuá, se encontram distantede outras cidades, chegam aempregar até 05 horas para
chegar à cidade mais próxima.
122. Comunidades: - Ausência de prédio escolarBacabal, Aracuan de em Aracuan de Cima. - As Comunidade enfrentamCima, Aracuan do Meio, - Falta de abastecimento de conflito com pescadores que
Aracuan de Baixo, água na escola de Aracuan do invadem a sua área.Serrinha, Terra Preta Ix e Meio. - A comunidade de JarauacáJarauacá. Serviços de luz ,água, esgoto e Titulação: enfrenta conflitos com indústria
ORIXIMINA 138 tratamento de lixo: 80.887,09 INCRA 1997 (não se relaciona qual);Área Trombetas *Aracuan de Cima: Não tem .8, ITERPA 1997 - Falta, segundo a comunidade
Assoc. das Comunidades tratamento adequado do lixo Áreas Regularizadas Aracuan do Meio: Apoio para as
Remanescentes de *Aracuan do Meio: Falta água através de 2 títulos. festas culturais, para melhorar aQuilombos do município em algum período do ano e educação e saúde. Apoio para
de Oriximiná - (ARQMO) não tem tratamento adequado desenvolver a agricultura.do lixo. Melhorar a água, moradia digna,
*Terra Preta II: Não tem bom salário, ajuda na preservaçãoenergia e ao igual que do meio ambiente.Serrinha, não possui
esgotamento sanitário.Geração de Renda: Aracun doMeio afirma não ter fonte de
renda.
- As comunidades: Abuí, eSagrado Coração, se
encontram distante de outrascidades, chegam a empregaraté 12 horas para chegar à - Conflitos com IBAMA:cidade mais próxima. Em comunidades Paraná Abuí e
Tapanagem somente é possível Sagrado Coração.
se deslocar de canoa, em - Comunidade Paraná Abuí
123. Comunidades: Abuí, viagens de 12 horas. enfrentam conflito com, ~~~~- Ausência de prédio escolar
Paraná Abuí, Tapagem, em panagemtulaçaol pescadores que invadem a suaSagrado Coração e Mãe em Tapanagem ITERPA 2003 área.
ORIXIMINA Cue. 182 tratamento de lixo: 61.211 96 Terras cujos Títulos - Comunidade Sagrado CoraçãoA rea Alto Trombetas ,abu mená do Alno: cTém cuj sulas enfrenta conflitos com o INCRA
*Abuí e Paraná do Abuí não contém clausulas sobre o manejo das terras;
(ARQMO) possuem esgotamento suspensiva.s - Falta, segundo a comunidadesanitário, além desses Tapagem: Materiais para a
problemas Sagrado CoraçãoTage:Mtrispaanão tem tratamento adequado agricultura, meio de transporte
do lixo. mais rápido para emergências,do lixo. mantimentos para a casa de*Tapagem: Falta água em farinha.
algúm período do ano e nãopossui esgotamento sanitário.
Geração de Renda:Tapanagem afirma não ter
fonte de renda.
ORIXIMINA 124. Juquiri 13
ORIXIMINA 125. Juquirizinho 09
- A comunidade empregar até12 horas para chegar à cidade
mais próxima.- O Posto de Saúde mais
ORIXIMINA 126. Jamari 29 próximo à comunidade está a * * *200 Km de distância.
Serviços de luz ,água, esgoto etratamento de lixo:
*Não tem esgotamentosanitário.
- Comunidade enfrenta conflitocom pescadores que invadem a
sua área.- Falta, segundo a própria
- A distancia até a cidade mais comunidade: Priorizar a
ORIXIMINA 127. Moura 84 próxima chegam a ser de 5 * * formação de professores e
horas, empregando canoa. assistência médica de qualidade elocal. Desejam trabalhar com
resgate cultural , comreconhecimento e apoio
financeiro.
- Comunidade enfrenta conflito
ORIXIMINA 128. Palha] 09 * * * com pescadores que invadem asua área.
- A comunidade se encontradistante de outras cidades,chegam a empregar até 12horas para chegar à cidademais próxima, somente de
canoa.- Ausência de prédio escolar
na comunidade, a escola fica a
12.Último Quilombo do 26 -~ 80 Km de distancia.ORIXIMINA 26 - O acesso ao Posto de Saúde * *
Erepecuru mais próximo é de 120 KM.
De distância. - Conflitos com IBAMA;Serviços de luz ,água, esgoto e Comunidade enfrenta conflito
tratamento de lixo: com pescadores que invadem a
*Não tem energia elétrica, sua área.nem esgotamento sanitário.
Geração de Renda:Comunidade afirma não ter
fonte de renda.
130. Assoc. dos Processo sobMoradores da protocolo
ORIXIMINA Comunidade de * * * 2004/125212; PlotarQuilombos de cachoeira para definir jurisdiçãoPorteira. ( AMOCREC- sob a Qual seCPT) encontra.
PONTA DE 131. BacabalPEDRA
PONTA DE 132. Santana do AririPEDRASALVA- 134. Caldeirão Solicitação de estudo àTERRA Fundação Cultural Palmares.
Processo sobprotocolo
SAVA 15.Desjue* Solicitação de estudo à 45346952000/175913 aSALVA- 135. Deus Ajude Fundação Cultural Palmares. , impugnou a titulaçãoTERR-A ipgo iuaã
por ser área sob suajurisdição.
Processo sobprotocolo
SALVA- 2000/175882, junto ao
TERRA GRPU. *
136. Mangueiras * * * Aguarda complemen-tação documentação
da Comunidade
SALVA- 137. Área remanescente Projeto Raízes: Curso sobreTERRA de Quilombo Salvar Organização social.
IZABEL 138. ApeteuaProcesso sob
Projeto Raízes: Oficina de protocolo
SANTA artes e de oficios. 1999/229672 -
IZABEL ITERPA139. Boa Vista do Itá * * Realizar Vistoria e
aquisição de área para
ampliação quilombo.
IZABEL 140. Conceição do Ita
IZABEL 141. Mocambo
SANTA Projeto Raízes: Curso de Processo sob
IZABEL 142. Comunidade Santa Avicultura., Oficina de artes e protocolo 2000/R iLuzia (CS L) Macapazinho * de oficios. Vistoria
IZABEL 143. São Francisco
IZABEL 144. Travesão 27
SANTA 145. Vila do Carmo .
SÃO MIGUEL Projeto Raízes: Curso sobre ITERPA AgilizarDO GUAMÁ 146. Menino Deus Organização Social. publicação de edital
SÃO MIGUEL 147. Nossa Sra. De
DO GUAMÁ Fátima, São Luis, São * * * * *Pedro de Crareua148. Santa Rita de - Assoc. Moradores da
SÃO MIGUEL Barreiras Comunidade Quilombola de Titulação
DO GUAMÁ Assoc. Moradores da 35 Santa Rita de Barreira. 371,30 ITERPA! 2002Comunidade Quilombola - Projeto Raízes: Curso dede Santa Rita de Barreira cultura de subsistência .
- Comunidade enfrenta conflitocom pescadores que invadem a
sua área;- Falta, segundo a própria
SANTARÉM Serviços de luz, água, esgoto e comunidade: horta, avicultura,tratamento de lixo: * * tanque para criação de peixes
149. Arapemã * *Não tem energia elétrica. pequenos, maior produção demandioca, milho, feijão,
melancia, tomate, casa de farinhacoletiva.
Processo sob - A comunidade de Bom Jardimprotocolo -rA conitos com Jaria
SANTARÉM 150. Bom Jardim * * * 2002/218535 enfrenta conflitos com indústriaJurisdição indefinida. (não se relaciona qual).
- Comunidade enfrenta conflito
Serviços de luz ,água, esgoto e pescadores que invadem a suatratamento de lixo: - Conflito com a prefeitura
*Não tem energia elétrica, munFcipal;
SANTARÉM 151. Murumurutuba * Falta água em algum período alta, segundo a própria
do ano, não possui Biblioteca e material audiovisual;esgotamento sanitário nem faz recursos para trabalhartratamento adequado do lixo. sensibilização e resgate da
cultura.
- Comunidade enfrenta conflitoServiços de luz, água, esgoto e com pescadores que invadem a
SANTARÉM 152. Saracura * ~~~~~~tratamento de lixo: Processo INCRA, sob sua área.SANTARÉM 152. Saracura * *Não tem energia elétrica, * protocolo 2.169/2003 - Falta, segundo a própria
nem esgotamento sanitário. comunidade: tanque para acriação de peixes.
- A comunidade enfrenta 8horas de viagem para chegar a Comunidade enfrenta conflito
cidade mais próxima. com pescadores que invadem a
SANTARÉM 152. Timungú Serviços de luz, água, esgoto e * Processo INCRA sob sua área;tratamento de lixo: , - Falta, segundo a própria
*Não tem energia elétrica e protocolo 2.172/2003 comunidade: Livros que relatem
não faz tratamento adequado a história, a cultura negra.
do lixo.Serviços de luz, água, esgoto e Processo INCRA sob Comunidade enfrenta conflito
SANTARÉM 153. Murumuru * tratamento de lixo: * protocolo 2170/2003 com pescadores que invadem a*Não tem energia elétrica. sua área.
SOURE 154. Santa Cruz da Tapera * * * * *
SANTA LUZIA 155. Comunidades:DO PARÁ Pimenteira, Pau d'Arco, * * * * *
Lage, Murutazinho.TRACUA- 156. Jurussaca 200,99 Projeto Raízes: Curso de Titulação ITERPA- *
TEAUA subsistência 2002Processo INCRA, sob
VIZEU 157. Aningal 07 (56 pessoas) * * protocoloi________________________ 1999/200750
Processo INCRA, sob
VIZEU 158. Paca 06 (24 pessoas) * * protocolo1999/200750
VIZEU 159. João Grande 12 * *
* * * * *VIZEU 160. Pau de remo
VIZEU 161. São José do Piriá * Relatório histórico * * *antropológico concluído
VIZEU 162. Serra do Piriá 150 Relatório histórico * * *antropológico concluído
VIZEU 163. Siteua * * l * l
ACARÁ 164. São Sebastião ***ITERPA*
ABAETUBA 165. Igarapé Vilar ITERPA
CONCÓRDIA 166. Comunidades Campo INCRADO PARÁ Verde e Ipanema.
ORIXIMINÁ 167. Ariramba INCRA
A comunidade enfrenta 07horas de viagem para chegar a - Falta, segundo a comunidade:
cidade mais próxima. Um barracão comunitário, umaORIXIMINÁ 168. Jaruauri (ou Jauari) Geração de Renda: a creche, formação para ensino
26 comunidade afirma não Ter * * fundamental, uma quadra escolarfonte de renda. e uma fossa para a escola.
Projeto Raízes: Curso deOBIDOS 169. Mocambo Pauxi * Mecânica de motores * * *
marítimos.
GURUPÁ 170. Arinoá * Projeto Raízes: Curso de * * *Técnicas agrícolas
ETN IA POVO ALDE IA LOCALIZAÇAO POPUIÇAl INFORNIAÇõES ATUAIS SERVICOS SOCIAIS PROBLEIÁTICAGRUIPO
- A região de Saraua e
Sudeste do Pará duas Barreirinha têm sofrido fortelocalidades no médio rio interferência da exploraçãoCapim: Saraua e Barreirinha. A madeireira predatória;
1. AMANAYÉ TI Saraua foi identificada e - Pecuária extensiva;aprovada pela FUNAI em maio - Agricultura intensivade 2002, com extensão (desenvolvida pelo Programa
Fonte: aproximada de 18.635 hectares de Governo Estadual e
Texto de superficie e 87 quilômetros Municipal de Estímulo à
publicado na de perímetro, essa TI localiza- - A prefeitura de Ipixuna é produção de Grãos em Áreas
série Povos se na gleba Pindobal, na Até 1998, início dos estudos de identificação responsável pelos serviços de Degradadas, gera trabalho e
Indígenas no margem esquerda do Rio das Terras Indígenas Saraua e Barreirinha, o saúde e educação das renda, mas com danos aoBrasil N.' 8 - Capim, ao leste do Pará, ~~~comunidades de Saraua e meio ambiente, em razão do
Brasil N.0 - Cai,a let do Pr,Amnyna eeamnnuaastnc .,Sudeste do Pará Município de Ipixuna do Pará. Amanayé não recebiam nenhuma assistência Barreirinha; uso de pesticidas);(Tocantins) e A população indígena se da FUNAI. Atualmente são atendidos pela - A aldeia Saraua tem uma - Iminência do Projeto
relatórios de distribui em Sarauá e Igarapé 192 (em 2001) . escola administrada pela Hidrovia do Rio Capim (que,Elimilton Timboteua. As principais atividades para sobrevivência Prefeitura de Ipuxuna. caso aprovado, deverá alterar
Correia de Já a localidade de Barreirinha, provem da mata, fonte de alimentos, remédios - Desde o ano 2000 a assistência o leito do rio para que ele
Alencar, 4a município Paragominas, na e caça. em saúde vem sendo adquira navegabilidadeSuer-Funai, margem direita do Rio Capim, desenvolvida através do DSEI adequada ao transporte do
out/90 e de ainda não teve sua identificação Guamá-Tocantins, sob gestão da caulim, impactandoEneida Correia concluída pelo Grupo Técnico FUNASA populações indígenas e
de Assis (DOU - GT da FUNAI. ribeirinhas);n. 18, - Iminência do Projeto de
7/06/2002: 64- Terras Indígenas: Anamayé Assentamento e67). (município Goianesia do Pará, Regularização Fundiária e
Confirmada: estudos suas conseqriências;antropológicos, 1998 ), - As condições deBarreirinha ( Declarado o saneamento são precárias. APlanejamento da demarcação, inexistência de sanitários faz2004) e Sarauá (delimitada com que a população utilize,
1 Fontes de informações: 1. Instituto Socioambiental - ISA. Site: www.sociambiental.org.br; 2. FUNASA (SIASI); 3. FUNAI; 4. Governo do Pará - Programa Raízes
contraditória). em sua maioria, localpróximo às fontes de águautilizadas para o consumo,ou poços a céu aberto,colaborando para aproliferação de verminoses;
- Os Anambé perderam a maioria doselementos culturais indígenas externos e seumodo de vida se assemelha ao dos sertanejosda região. Há algumas gerações realizamcasamentos com não-índios, integrando osparceiros e os filhos na vida da aldeia.Reagem, no entanto, a qualquer tentativa detransferência do grupo da região do Cairari.- Os Anambé deixaram de comerciar o óleo - FUNAI;de copaíba e o leite de maçaranduba, como - Escola municipal no município
2. ANAMBÉ Vivem no alto curso do rio faziam nas décadas de 50 e 60. E retiram de Jacundá atende os Anambé;Cairari, um afluente do Moju, madeira apenas quando necessitam uma - Através do programa Raízes,
Fonte: que corre paralelo ao baixo rio quantia maior de dinheiro. Vendem implantação de viveiro paraSite: Instituto Tocantins, pela sua margem 132 (em 2000) regularmente os excedentes de suas roças produção de muda. - Desmatamento intensivo da
Socioambiental direita. Estão na Terra Indígena (milho, arroz, farinha de mandioca), e - Desde o ano 2000 a assistência TI Anambé.
-oISA Anambé, com 7.882 hectares, eventualmente carne de caça, seja aos em saúde vem sendoDezmbr deA homologada e registrada em regatões que vão até a aldeia, ou diretamente desenvolvida através do DSEI
Dezembro de 1994, situada no município de em Mocajuba. Outras atividades servem de Guamá-Tocantins, sob gestão da
1999 Moju (PA). suporte à subsistência: a caça, feita em grupo FUNASApelos homens, com o uso de espingardas,complementada pela apanha de jabutis pelasmulheres e crianças, se exerce sobre umafauna hoje ameaçada pelos desmatamentosfeitos por fazendas e serrarias; a pesca,realizada, com anzóis e linha, arco e flecha,sobretudo na estação seca, quando serecolhem também tracajás; e a coleta defrutos e mel.
3. APARAI Norte do Pará, Guiana 1.600 As aldeias, reproduzem um padrão formal de - FUNAI;
(APALI) e Francesa e Suriname. habitantes organização, composição e tamanho, - Escola no município de Não existem destaques para
UAIANA (Brasil: 415; amplamente difundido entre os grupos Oriximiná os atende. e xitem.
(Wayana) - No Brasil, os Wayana e os Suriname:400 e indígenas da região (Tiriyó, Kaxuyana, ( falta informação sobre outrosAparai distribuem-se por cerca na Guiana Waiãpi, Waiwai etc.), ou seja, relativamente serviços)
Gabriel de dezesseis aldeias, todas elas Francesa: 800) pequenas e dispersas, com cerca de 7 a 30Coutinho situadas no alto e indivíduos cada, organizadas em torno deBarbosa médio curso do rio Paru de parentelas de até Quatro gerações.Ggabrie]bar(í.a Leste, dentro do Parque Formalmente, as aldeias são constituídas porol.com Indígena do Tumucumaque e um casal, seus filhos e filhas solteiros, suas
da Terra Indígena Rio Paru filhas casadas, genros e netos (às vezes, filhosPaula Morgado D'Este( municípios de casados e noras), coincidindo com um grupolopes(a;usp.br Alenquer, Almeirim, Monte doméstico.
Alegre). Essas duas áreas As aldeias Aparai e Wayana encontram-seAntropólogos, indígenas contíguas abrangem interligadas por meio de laços dedoutorandos cerca de 4.266.852 ha no norte consangüinidade e/ou de afinidadepelo Programa do Pará, abrigando também (intercasamentos), redes de cooperação ede grupos tiriyó, kaxuyana, solidariedade (prestação de serviços e ajudasAntropologia akuriyó e wajãpi, entre outros. mútuas), trocas de bens, rituais etc.Social da Idealmente, a distãncia espacial entre osFFLCH-USP TI Parque do Tumucumaque: grupos domésticos e aldeias tende a coincidirOutubro de Regularizada em 1980. com a distância social entre estes. Aldeias2003 TI Rio Paru D'Este: mais próximas se relacionam maisSite: Instituto Regularizada em 1988. intensamente, constituem uma unidade socialSocioambiental maior, que se pode chamar por grupo local. O-ISA grupo local não é, de modo algum, perene e
totalizavel em termos de território ou deparentesco. Ao contrário, sua natureza étransitória.- Economia de subsistência, baseada na caça,pesca, coleta e cultivo de frutas e tubérculos.Nas roças são cultivadas várias espécies detubérculos (mais de 30 espécies demandiocas, macaxeiras, batatas-doces, carásetc.), cana de açúcar, frutas (banana,melancia, abóbora, manga, maracujá,graviola, laranja e limão), algodão, urucum ejenipapo. São também plantados alguns frutosno entorno das aldeias.Coleta de mel silvestre, açaí e bacaba, larvasde insetos, ovos de tracajá (nas praias,durante a estação seca), arumã para aconfecção de cestaria, resinas vegetais, barroe argila para a produção de cerâmica e de
tinturas minerais etc.- Intensificação do uso de bensindustrializados;- Comercializam artesanatos;- Prestação de serviços, principalmente juntoao Governo do Amapá, trabalho em garimpo.- Os numerosos Apiaká eram conhecidoscomo um povo guerreiro. Com dois séculosde contato e um violento processo dedepopulação, não conseguiram manter sualíngua e seu modo de vida tradicional.- Os Apiaká constituem uma sociedade
4- APIAKA igualitária, em que os homens mais idosos
Fonte: Eugênio exercem liderança sobre os demais. O líder éFonte:á Eugêno Mato Grosso e Pará a pessoa que reúne e sintetiza os anseios,Gervásio objetivos da comunidade e toma a frente nasWenzel Habitam a TI Cayabi, tarefas que beneficiam a todos. Devido à Escola mantida por missão
Fundaço ' município de Jacareacanga stuação de contato, o papel de "relações Desde o ano 2000 a assistênciaFundação (PA). 192 (em 2001) exteriores" com a sociedade nacional é -
Hermínin0 Encontram-se dispe s (m 2 exercido por homens mais jovens, que em saúde vem sendo feita Sem informaçõesOmetto Encontram-se dispersos ao reee eteansaáe.através do DSEI Rio Tapajós,
e FATEA fluviais Aros, Juruena e Teles - Cultivam arroz, a banana, cará, abacaxi, sob gestão da FUNASA
Integradas Pires. Parte deles reside em mangarito, bem como dezenas de árvores
Tereza dÁvila) cidades como Juara, Porto dos frutíferas. Essa produção é complementadacoinibra@àsitepl Gaúchos, Cuiabá em MT e com a caça, pesca e coleta na florestaanet.com.br Belém e Jacareacanga no Pará. circunvizinha, e pela criação de animais
Março 1999. - Objetos do comércio local são obtidos
através do salário de empreitadas nasfazendas próximas e/ou venda do artesanato edo látex extraído dos seringais.
- A situação das terrasindígenas, com a indefiniçãooficial sobre a TI CachoeiraSeca do Iriri, sempreprojetada para ser contígua à
Sua história recente, marcada por TI Arara, permitindo adeslocamentos forçados, pela procura de reconstrução dos processosnovos lugares para moradia e exploração - Posto da FUNAI; tradicionais de interação com
Há duas áreas legalmente econômica, a salvo das penetrações exógenas - Escola com professoras o subgrupo lá aldeado e a5. ARARA (ou definidas para os Arara, com no território, modificou os critérios de contratadas pela Prelazia do garantia do necessário
Ukarãngmã) situação jurídica e fundiária escolha para os assentamentos de cada grupo Xingu; suporte espacial e ambiental
. distinta aTerra Indígena Arara local: não mais a busca de autonomia e - Aquisição, pela SEDUC- para a reprodução do modoFonte: Mámio (regularizada em 1994) nas independência como condição para a Programa Raízes - de transporte de vida Arara em seus
Teixeira-Pinto proximidades do igarapé 195 (em 1998) colaboração ritual e para as alianças escolas (voadeiras) para as próprios termos;
Universidade Laranjal e a Terra Indígena matrimoniais; a simples possibilidade de AldeiasLaranjal e Cachoeira - O modo rápido, e muitas
Federal do Lalheia Tera dí sobrevivência fisica colocava-se em primeiro Seca. vezes desagregador, comoParaná Cachoeira Seca do Iriri, lugar. etos ad sitrçe
Parana Declarada. Planejamento d lua.estão se dando as interaçõesmp2 1Cast- demarcação (l993). - Atividades de subsistência: Plantação de - Desde o ano 2000 a assistência dos índios com os milhares
andrews.ac.uik Marcação A m 993si macaxeira, batata, cará, milho, e frutas como em saúde vem sendo feita de colonos que os cercam.
abril de 1998 Municípios: Altamira, Brasil abacaxi, banana e caça; através do DSEI Altamaira, sob Apenas por conta de suaNovo, Medicilândia, Uruará e - Uma intrincada rede de valores e princípios gestão da FUNASA população pequena, do
Placas. de interação relativos à boa conduta, à crescimento demográfico
gentileza, à solidariedade e à generosidade relativamente rápido e dotem, nos ritos, seu lugar privilegiado de aumento da influência do
expressão. português no dia-a-dia, a
reprodução socioculturalArara já poderia estarbastante comprometida.
Os Araweté são um povo orgulhosamente6. ARAWETÉ Os Araweté habitam hoje numa individualista, refratário a qualquer forma de - Invasão de empresas
só aldeia à margem do Igarapé 'coletivismo' e de comando, onde as pessoas madeireiras nas terras
Fonte: Eduardo Ipixuna(Pará), afluente da 293 (em 2003). se recusam a seguir as outras, preferindo - Presença da FUNAI e da Arawetée
Viveiros de margem direita do Médio Dados da ostentar uma independência obstinada. FUNASA; - Assédio de grupos
Castro Xingu. FUNAI de - A agricultura é a base da subsistência evangélicos
ebvcl(ãâattglob Em 1997, a TI Araweté foi 12/05/03 araweté,bemcomo acaçae apesca. fundamentalistas;
al.net homologada com a extensão de - A coleta é uma atividade importante. Seus - Falta de atendimento
antropólogo, 940.900 hectares. principais produtos alimentares são: o mel, o médico obriga a penosas e
professor do TI regularizada em 20/05/97 - açaí , a bacaba; a castanha-do-Pará; o coco- perigosas viagens até
Museu Secretaria de Justiça do babaçu, comido e usado como liga do Altamira;
Nacional Governo do Pará urucum, e para ductilizar a madeira dos arcos; - O intenso contato com os
e frutas como o cupuaçu, o frutão, o cacau- não índios demanda a
Maio de 2003 bravo, o ingá, o cajá, e diversas sapotáceas. implantação de Programa
(dados Destaquem-se ainda os ovos de tracajás e os consistente de ensino do
referentes ao vermes do babaçu que podem também ser português, para que esse
período criados nos cocos armazenados em casa. contato se faça em condições
posterior a Entre o não comestíveis: as folhas e talas de favoráveis para os Araweté.
1992: babaçu, a bainha das folhas de inajá, entreValéria outros;Macedo, editora - Fornecimento de óleo de castanha para ada Enciclopédia Bodyshop, um "hotel ecológico" construídodos Povos no Rio Xingu e a "farmácia verde", que inclui
Indígenas) a comercialização de fitoterápicos. A despeitoda venda da castanha e de algum artesanato, aprincipal fonte de renda dos Arawetéatualmente advém de aposentadorias.- Seus principais meios de subsistência são acaça, a pesca e nos meses de janeiro a abril(época das chuvas), os Asuriní coletam
Atualmente vivem na Terra produtos como açaí, bacuri e castanha-do- - O desmatamento ao redor
7. ASURINI Indígena Trocará, a 24 pará. Tais produtos destinam-se ao consumo da reserva indígena trouxe
DO quilômetros ao norte da sede do próprio a à venda em Tucuruí; somente a conseqüências para a fauna
TOCANTINS Município de Tucuruí (PA). castanha-do-pará, cuja produção é muito - Posto da FUNAI; do território Asuriní. Os
Esta Terra Indígena, com incipiente, não é vendida. índios se queixam de que
Fonte: Lúcia 21.722 hectares, teve sua - Com a implantação da Hidrelétrica de - Desde o ano 2000 a assistência muitas espécies já não podem
Andrade demarcação administrativa 303 (em 2001) Tucuruí, os Asuriní sofreram o que se em saúde vem sendo promovida mais ser encontradas e que
Comissão Pró- homologada pelo Decreto n.° convencionou denominar "efeitos indiretos", através do DSEI Guama- está cada vez mais difícil
Índio - São 87.845, de 22 de novembro de ou seja, as conseqüências das profundas Tocantins, sob gestão da conseguir caça. Por outro
Paulo 1982, estando registrada no transformações na estrutura sócio-econômica FUNASA lado, a mata da AI Trocará
Luciaandrade@a` cartório de imóveis de Tucuruí da região e dos desequilíbrios ecológicos atrai vários caçadores que
uol.com.br e no Serviço de Patrimônio da resultantes da instalação da obra.; invadem constantemente o
fevereiro de União. - A AI Trocará encontra-se totalmente território indígena.
1999 cercada por fazendas de gado, constituindo-senuma das poucas áreas de mata que aindarestam no município;- Com a ocupação acelerada da região houve
um grande aumento na incidência de maláriaentre os Asuriní, que, em 1985, era oprincipal problema de saúde do grupo.- Desde os anos 1980, os Asurini passaram ase relacionar mais estreitamente com outros
8. ASURINI índios, através de casamentos e a decorrenteDO XINGU convivência, em sua própria aldeia, com
indivíduos de outros grupos étnicos da região,Fonte: como os Arara, os Parakafia e os Kararaô - FUNAI;Regina Polo (subgrupo Kayapó). Consequentemente, tem - Fundação Body Shop, atravésMüller havido o incremento acelerado da taxa de da Amazoncoop, cooperativa
Antropóloga e Pará, municípios de Altamira e natalidade, com um aumento criada para desenvolver projetosprofessora da Senador Porfirio, próximo ao significativo da população infantil; auto-sustentáveis junto às
Unicamp igarapé Ipixuna. - Além da caça, pesca e coleta, a agricultura é populações indígenas do Mé[email protected] a principal atividade de subsistência dos Xingu; A invasão dos madeireiros
camp.br A única aldeia atual se localiza Asurini, sendo que a mandioca representa o - Projetos de eco-turismo às terras dos Asurini, tem
margem direita do Rio Xingu, 106 (em 2002) elemento básico da dieta alimentar financiados e gerenciados pela levado a enfrentamentos com
Fabíola Andréa onde fica a Terra Indígena - Nas últimas décadas, os contatos dos Amazoncoop e FUNAI. os regionais.
Silva Koatinemo, homologada em Asurini com os habitantes brancos dasMuseu de 1986. margens do Rio Xingu também tomaram-se - Desde o ano 2000 a assistência
Arqueologia e mais freqüentes e mais tensos, em saúde vem sendo feita
Etnologia da particularmente em relação aos madeireiros através do DSEI Altamira, sob
USP que constantemente invadem a área, os gestão da FUNASA
FaandreaC@,usp. Asuruni exigem que não pesquem em suasbr terras nem retirem madeira na região rica em
mogno;Maio de 2002 - Comercializam castanha e bens materiais,
principalmente a sua cerâmica.
9. ~~~~~~~~SemEWARHUYAN Pará informações Sem informações Sem informações Sem informações
A- A agricultura ocupa um papel de destaque - Programa Raízes: apoio a
Os Gaviões vivem na Terra enquanto fonte de subsistência para os projeto de apicultura e Desmatamento intensivo
Indígena Mãe Maria, localizada Gaviões. Os homens passaram a cultivar piscicultura, na aldeia Parkateje, das redondezas da área na
no município de Bom Jesus do 338 (Jane arroz em grandes extensões (de 10 a 15 município de Bom Jesus do qual vivem, provoca escassez
10. GAVIÃO Tocantins, no sudeste do Beltrão 1998) alqueires), derrubadas e plantadas sob o Tocantins. gradativa de alimentos
PARKATEJÊ Estado do Pará. sistema de coivara, e cuja produção se destina - Desde o ano 2000 a assistência provenientes da caça.
OU GAVIÃO ao consumo da comunidade; em saúde vem sendo feita
DO MÃE Terra regularizada em - A caça constitui ainda uma importante fonte através do DSEI Guamá
MARIA 07/03/1989. de subsistência para os Gaviões, embora seu Tocantins, sob gestão daconsumo venha se restringindo às ocasiões FUNASA
Fonte: cerimoniais, em virtude da escassez
lara Ferraz gradativa, provocada pelos grandesAntropóloga desmatamentos nas redondezas;lferraz(aâalterne - Tradicionalmente, a coleta de frutos
x.com.br silvestres -bacaba, açai, inajá, macaúba ebabaçu, além do ingá, do cupuaçu e dacastanha-do-pará;- O fortalecimento da identidade dos Gaviões,a partir de 1976, se expressou tanto atravésdas novas relações estabelecidas com osbrancos, quanto através da re-articulação dosciclos produtivos com os ciclos cerimoniaisde longa duração. A rearticulação dasociedade Gavião passou também pelo re-arranjo dos vínculos entre as unidades locaisoutrora separadas, que, por sua vez,apresentavam subdivisões em pequenasfrações. Nesse contexto, inscreve-se aconstrução da grande aldeia que reúne hojetodos os Gaviões ocidentais na Terra IndígenaMãe Maria.
Pará
Vivem na Terra IndígenaNhamundá/Mapuera. Sem .
11. HIXKA- Municípios Faro, Nhamundá, informações Sem iformações Sem iformaçõesRYANA Oriximiná, Urucará.
- Suas terras foramregularizadas em 21/09/1994.
Habitam nos Estados de12. KARAJÁ Goiás, Mato Grosso, Pará e - Cada aldeia estabelece um território - Vêm há vários anos
OU INY Tocantins. 2.500 especifico de pesca, caça e práticas rituais solicitando à FUNAI a
aproximadamen demarcando internamente espaços culturais constituição de um Grupo de
Fonte: te (em 1999) conhecidos por todo o grupo; Trabalho para identificar
Manuel Ferreira Terra Indígena Maranduba: nos - A alimentação da comunidade é oficialmente as áreas
Lima Filho municípios Araguacema e habitualmente a ictiofauna do rio Araguaia e anteriormente ocupadas por
\r1, rí,Jí,II, '.u u Santa Maria das Barreiras. dos lagos; eles, áreas de ocupação
ol.com.br As 29 aldeias dos Karajá têm o - As roças são feitas nas matas-galeria, com a tradicional nos rios Teles
Universidade rio Araguaia como um eixo de prática da coivara. Pires e Tatuy;
Católica de referência mitológica e social. - Os registros etnográficos e históricos citamGoiás O território do grupo é definido o cultivo do milho, da mandioca, da batata, da
Dezembro de por uma extensa faixa do vale banana, da melancia, do cará, do amendoim e1999 do rio Araguaia, a ilha do do feijão. Com as facilidades da cidade, estes
Bananal;, produtos se reduzem hoje ao milho, banana,Terras Karajá no Pará: mandioca e melancia.Maramduba, com 389 hectares,no município de Santana doAraguaia (PA), declarada eaguardando homologação, foideclarada a demarcação fisicadas terras em 2003..Karajá/Santana do Araguaia,com 1.485 hectares, nomunicípio de Santa MariaBarreiras (PA), homologada eregistrada.
KATXUYANA Norte do Pará 68 em 1998 Sem informações Sem informações Sem informações
!~ ZXYN
- Os Kaiabi são um grupo com uma fortetradição agrícola, que se manteve apesar datransferência de território. Sua horticultura émuito diversificada, compreendendo dezenasde variedades de plantas cultivadas e umsistema agrícola bastante elaborado.- A caça teve um papel mais importante nadieta, mas a maior sedentarização do grupo na
Mato Grosso e Pará calha dos rios principais, aliada, entre outrosfatores, à rarefação de alguns animais,
Os Kaiabi. em sua maioria, contribuiu para que a pesca tenha se tornado aOs Kaiabi, em sua maioria, prnia fot.epoen nmlpr habitam atualmente a área do prncipal fonte de protema ammal para o Desde o ano 2000 a assistência
14. KAIABI Parque Indígena do Xingu gruos.aaitmu rbloatsnlqeo em saúde vem sendo feita(PIX), Mato Grosso. Kcarateizab peneiras, cestas enfeitadas com através do DSEI Rio Tapajós, - As suas terras estão em
Fonte: Outra pequena parcela dos 1000 (em 1999) complexos padrões gráficos, colares de tucum sob gestão da FUNASA ( e no revisão/estudo de limites.Klinton Senra Kaiabi vive atualmente no lisos ou com formas zoomórficas, redes e lado de Mato Grosso pelo DSEI Foram regularizadas emInstituto Baixo Teles Pires, em uma tipóias tecidas em algodão; Xingu) 1983.Socioambiental Terra Indígena localizada já no - Como em muitos grupos ameríndios, a
Kltvsaig.comi estado do Pará, para onde organização dessa sociedade não apresentabr foram sendo empurrados pela divisões sociais globais como linhagens,Março de 1999 ocupação de sua terras (TI metades, grupos de idade ou quaisquer outras
Cayabi e TI Cayabi Gleba Sul), estruturas corporadas;município Jacareacanga. - No lugar do antigo wyriat, homem velho e
aguerrido, cabeça de uma grande famíliaextensa, origem mesma de sua autoridade(Grünberg 1969: 126), encontramos agorajovens líderes cuja principal característica é amaior desenvoltura no relacionamento comnão índios. Este talvez seja o principal papeldo novo líder, o de mediador.
- As aldeias Kayapó são relativamentegrandes em relação ao padrão amazônico:
Vivem na Terra Indígena entre os Kayapó o número de pessoas queKayapó, regularizada em 1987, mora em uma aldeia flutua entre 200 e 500Nayap, regulaada em 9, habitantes. Mas essa densidade populacionalNa TI Baú, em Altamira, terracuja Demarcação fisica foi costuma oscilar: se a menor aglomeração nãodeclarada em 2002,TI Las conta com mais de 60 pessoas, a maior aldeia
Casas (Delimitado pode chegar a 900;Contraditório em 2003), TI - Existem grupos de índios Kayapó que
15. KAYAPÓ Menkragnoti, regularizada em possivelmente ainda não fizeram contato com - Atualmente, muitasOU 1994, municípios de Altamira os não índios; comunidades KayapóMebêngokrê (PA), Matupá, Peixoto de - Na sociedade Kayapó, não há um chefe que desenvolvem projetos deou Mekrãnoti Azevedo e São Félix do Xingu administre toda a aldeia. Cada associação alternativas econômicas
(MT). possui um ou dois chefes, que exercem sustentáveis, em parcerias com - Redução de áreas
Do sul do estado do Pará, ao jurisdição sobre seu próprio grupo; ONGs e agências multilaterais demarcadas aconteceu com aFonte: norte do Mato Grosso. 7.096 (em - Os Kayapó não são um bloco monolítico de de financiamento. TI Baú. (Fonte: ManifestoGustaaf O território kayapó está situado 2003) pensamento e atitudes. É preciso entender dos Povos Indígenas naVerswijver sobre o planalto do Brasil suas ações e estratégias tanto no contexto de - Desde o ano 2000 a assistência Conferência Nacional Terra eantropólogo Central, a aproximadamente sua "política externa" (luta por autonomia e em saúde vem sendo feita Agua, novembro de 2004)(Museum 300 ou 400 metros acima do afirmação étnica), quanto no de sua "política através do DSEI Kaiapó, sobTervuren) nível do mar. Trata-se de uma interna", que envolve também disputas por gestão da FUNASAgveafrvuren s níeido m.r ata-seda der ual prestígio entre lideranças intra e interaldeãs egve('africamus região preenchida por vales,eum.be pequenas colinas com altitude grupos de idade;Maio de 2002 máxima de 400 metros, - Os Kayapó sabem que as negociações com
freüenemete isoladas e madeireiros e garimpeiros, apesar de
dispersas sobre todo o importantes em algum momento, foramtedritório, espalham-se pelo prejudiciais e quase sempre desonestas. Hoje,planalto.35 mostram-se abertos a altemativas ao modelo
econômico predatório que se enraizoufortemente na Amazônia sobretudo no regimemilitar;
- Vivem num movimento pendular entre aVivem no estado do Pará, na aldeia e a cidade, buscando assegurar seusTerra Indígena Kuruáya, no direitos de cidadão indígena;município de Altamira, parte na - Existem dois núcleos de poder
16. cidade e parte na aldeia atualmente, a liderança e o cacique, queKURUAYA Cajueiro. exercem diferentes trabalhos noHoje os indígenas em Altamira atendimento aos interesses da aldeia. O - Tanto no caso dos aldeadosFonte: podem ser encontrados em primeiro exerce o papel de diplomata, - Aquisição, através da como também dos urbanos, aFonte: vários bairros, como Aparecida negociando os interesses de sua SEDUC, de transporte necessidade de escolarização e
Patrício (18 famílias: 13,04%), Boa comunidade; como saúde, terra, educação, escolar(voadeira). formação é urgente. Um projetoPAtríiopólog Esperança (15 famílias: legalização da associação etc.; frente aos para atender a esta demanda estáAntropóloga, 115 (em 2002,- Desde o ano 2000 ased dsnvlio pa
consultora do10,87%), Independente II (14 (e ,órgãos governamentais, nao- sendo desenvolvido pelaconsultora do famílias: 10,14%), Brasília (10 vivendo na governamentais, empresas mineradoras e assistência em saúde vem Universidade Federal do Pará emdepartamento dafamílias: 7,25%), Açaizal (8 Terra Indígena) associações de outras etnias; além de ser o sendo feita através do DSEI parceria com o MEC, AIMA e odepartamento famla:72%, çizl(Funai famílias: 5,80%), São Sebastião presidente da Associação do Povo Altmaira, sob gestão da Departamento de Educação daMarFinda.patríci (7 famílias: 5,07%), Recreio, Indígena Kuruaya (APIK). FUNASA Funai em Brasília e em Altamira.o(2aunaingov.br Jardim Industrial, Independente - A relação com os parentes Kuruaya e
Fevereiro de 1 e Centro (6 famílias cada um: Xipaia, que moram na cidade de Altamira,2003 4,35%). A grande maioria deles é mantida sobretudo por seu intermédio
são recentes e com pouca infra- cuando os problemas são compartilhados.estrutura. - Os Kuruaya tem uma agricultura
itinerante, utilizam a técnica de roça detoco, ou sistema de coivara, que dá tempopara o solo voltar a ser fértil.
Educação:- Originalmente os Munduruku - Projeto de Formação de
dominavam culturalmente a região do Vale Magistério IndígenaOs Munduruku estão situados do Tapajós, que nos primeiros tempos de Munduruku, sob aem regiões e territórios contato e durante o século XIX era coordenação da FUNAI e emdiferentes nos estados do Pará conhecida como Mundurukânia. Hoje, parceria com a Seção de(sudoeste, calha e afluentes do suas guerras contemporâneas estão Educação Indígena dario Tapajós, nos municípios de voltadas para garantir a integridade de seu SEDUC-PA (Secretaria deSantarém, Itaituba, território; Educação do Pará), contandoJacareacanga), Amazonas - A organização dos Munduruku, como de também com o apoio das(leste, rio Canumã, município resto a de muitos povos indígenas no entidades Munduruku e da
17. de Nova Olinda; e próximo a Brasil, vive uma situação de quase Missão Batista e MissãoMUNDURU- Transamazônica, município de isolamento que dificulta um Cururu. O curso, de caráter - Situação de precariedade daKU Borba), Mato Grosso (Norte, amadurecimento político maior, ficando modular e iniciado em 1998, assistência de saúde;Fonte: região do rio dos Peixes, sujeita muitas vezes a interlocução está em processo de - Suas são ameaçadas pelaAndré Ramos município e Juara). (FUNASA desfavorável com agentes locais que não reconhecimento pelo pressão de garimpeiros de ouro,Indigenista e 2002) têm compromisso com os direitos Conselho Estadual de projetos hidrelétricos e ahistoriador, Terras Indígenas: Baixo indígenas; Educação do Pará. construção de uma grandemembro da Tapajós, Baixo Tapajós II, - A interferência dos poderes políticos - Posto Mundurukú: hidrovia no Tapajós.Coordenação Bragança, Km 43, Marituba, locais nas questões que dizem respeito à adquisição de transporteGeral de Munduruku(*), Pimental, Praia vida dos Munduruku tem sido cada vez escolar / Programa Raízes -Documentação do índio(*), Praia do mais presente; SEDUC.;da Funai Mangue(*), Sai-Cinza, São - Nos últimos anos, os Munduruku destas - Curso de formação deAndre.ramos(ã,f Luiz do Tapajós e Cayabi (esta diferentes áreas têm procurado formas de professores índios (VII etapaunai.gov.br já regularizada, as outras, a aproximar-se e manter contatos mais de Magistério IndígenaNovembro de excepção das que tem asterisco regulares com o objetivo de trocar Mundukuru, município2003 (*) estão em tramitação. experiências e partilhar aspectos da Jacareacanga.
cultura. Este é um desejo que, apesar das - Desde o ano 2000 a(*)TI homologada. dificuldades, caso realizado, poderá gerar assistência em saúde vem
conhecimentos e alternativas inéditas para sendo feita através do DSEIo caminhar e enfrentar os novos desafios. Rio Tapajós, sob gestão da
FUNASA
- Os jovens (piàntui, mulher nova, e piôntui,rapaz novo) tratam do trabalho produtivo: a roça,a caça, a pesca e a preparação de comida. Osvelhos cuidam da organização e reprodução dasatividades produtivas por meio de discursos napraça ou na Casa dos Homens, além da
18. PANARÁ organização dos ritos. Nessas coisas, os homensOutros nomes: têm um papel preponderante, tendo um espaçoKreen-Akarore, privilegiado nas atividades rituais e nosKrenhakore, discursos formais. Isso se deve, em parte, àKrenakore Pará e Mato Grosso. mediação dos homens nas relações com o
mundo fora da sociedade panará, o que, - Desde o ano 2000 aFonte: ISA Vivem na Terra Indígena Panará, tradicionalmente, ocorria por meio da guerra. A assistência em saúde vemSocioambicntal nos municípios de Altamira(PA), 250 (em 2004) influência das mulheres velhas, por sua vez, é sendo feita através do DSEI
Ç(asocioambient Guarantã do Norte e Matupá em efetiva em qualquer decisão que afete a aldeia Kaiapó, sob gestão da Sem informaçõesal.org MT. como um todo. FUNASA
- No dia 1° de novembro de 1996, o ministro daMarço 2004 A TI Panará foi regularizada em Justiça declarou de "posse permanente" dos
2002. índios a Terra Indígena Panará, com 494.017hectares, nos municípios de Guarantã (MT) eAltamira (PA).- Os Panará alcançaram um feito inédito nahistória dos povos indígenas e do indigenismobrasileiro, quando em 2000 ganharam nostribunais, contra a União e a Funai, uma açãoindenizatória pelos danos materiais e moraiscausados pelo contato. Receberam a indenizaçãoem agosto de 2003.
Sudeste do Pará. - Aquisição de TransporteHabitam na TI Parakana, escolar através da SEDUC
regularizada em 1987, municípios (barco voadeira);
19. de Itupiranga, Novo - Desde o ano 2000 a
PARAKANA Repartimento, e na TI 753 (em 2001) Sem informações assistência em saúde vem Sem informações
ou Apiterewa Apyterewa, nos municípios de sendo feita através do DSEIAltamira e São Felix do Xingu, Altamira, sob gestão da
que recebeu a declaratória de FUNASAposse em 22/09/2004. FUNASA
- Toda aldeia possui um tuxaua, o chefe do lugar,pessoa que está investida de autoridade para resolver Projeto Guaraná:brigas e conflitos internos, convocar reuniões, marcarfestas e rituais, orientar as atividades agrícolas e as De iniciativa datransações comerciais, mandar construir casas etc.; comunidade, com o
20. SATERÉ- Amazonas e Pará. - Inventores da cultura do guaraná, os Sateré-Mawé20M SA TERÉÉ domesticaram a trepadeira silvestre e cnraram o objetivo de valorizar aMAWÉ Os Sateré-Mawé habitam a região processo de beneficiamento da planta, possibilitando cultura do seu povo no que
do médio rio Amazonas, na divisa que hoje o guaraná seja conhecido e consumido no se refere ao guaraná; comoFonte: dos estados do Amazonas com o mundo inteiro; estratégia para manter,Sônia da Silva Pará. 7.134 pessoas - A subsistência baseia-se na agricultura, em que se reconstruir e fortalecer umLorenz A Td Andirá-Marau foi (em 2000) destacam os plantios de guaraná e as roças de espaço antrópicoCentro de A TI madará mara8 mandioca. A farinha é a base da alimentação e caracterizado por umaTrabalho demarcadaem 1982e também é comercializada em larga escala. Plantam economia suave que visa
Indigenista - homologada em 1986 com ainda, para consumo próprio, o jerimum, a batata proteger o único bancoCTI/SP 788.528 hectares, nos municípios doce, o cará branco e roxo, e uma infinidade de frutas, genético do guaraná
de Maués, Barreirinha, Parintins, em maior escala a laranja; eene no mundo,Itaituba e Aveiro. - São também caçadores e coletores de mel, castanha, exstente no mundo,
diferentes qualidades de coquinhos, formigas e mantendo um preçolagartas complementam sua dieta. Coletam ainda diferencial no mercadobreu, cipós e vários tipos de palhas que servem para o internacional.consumo, além se serem comercializados na cidade.
PARÁ. - Ao invés de formarem pequenos grupos locais,como acontece com outros grupos Tupi da - Existe uma escola na
TI: Sororo, regularizada em 1989. região, os Suruí possuíam apenas uma grande aldeia, mas o seu - A situação alimentar deixa a
21. SURUí OU aldeia, denominada okara, de formato retangular, funcionamento é irregular desejar, embora tenham
AIKEWARA A aldeia está construída numa com um pátio central no qual eram realizados os - Um enfermeiro indígena introduzido o plantio de arroz e a
área próxima a estrada OP-2, que 185 (em 1997) seus rituais; mantém em funcionamento, criação de gado vacum. A caça
Fonte: liga a Transamazônica a São - Os Suruí não possuem associação indígena. de forma precária, o posto torna-se cada vez mais dificil, o
Roque de Barro Geraldo do Araguaia. O território São poucos os que estão alfabetizados e algumas de saúde. Os casos mais mesmo acontecendo com a
Laraia Suruí está situado no sudeste do crianças estudam em São Domingos do graves são encaminhados coleta.
Universidade de Pará, no município de São João Araguaia; para Marabá, a 100
Brasília do Araguaia, acerca de 100 - Embora ainda tenham uma aldeia, as casas quilômetros de distância;laraia unb.br quilômetros da cidade de Marabá, copiam os modelos das moradias regionais, - Há um posto da FUNAIsetembro de o maior centro urbano da região. estando divididas em cômodos. Todos estão atendido por um1998 O Decreto Presidencial 88.648, vestidos à moda ocidental, possuem objetos encarregado indígena.
de 20 de agosto de 1983, como rádios, aparelhos de som, armas de fogohomologou a demarcação etc.;
realizada em 1979, de 26.257 - A prática ritual de perfuração do lábio inferiorhectares. torna-se cada vez mais rara;
- mantêm a utilização da língua nativa e a práticados rituais, além de um forte sentimento deidentidade étnica.
Pará e Maranhão. - Transporte escolar -De um modo geral, pode-se SEDUC (através de
afirmar que os Guajajara, ramo voadeira);oriental dos Tenetehara, se - TI Tembé do Rio Guamá:
localizam no Estado do Aplicação do Módulo 1 e II22. TEMBÊ Maranhão, enquanto os Tembé, o - Têm sido obrigados a conviver com centenas e Introdução dos PCNsOutros nomes: ramo ocidental, no Estado do de famílias de posseiros em suas terras e sofrem Indígenas - Matemática,Timbé, Pará. Entretanto, uma parte dos os efeitos da atuação irregular de madeireiros, em Paragominas e CapitãoTenetchara Tembé vive na margem direita do fazendeiros e empresários. Longe de Poço; - Nas duas últimas décadas, a
rio Gurupi, no estado conformarem-se com essa situação, esse povo - Programa Raízes: Visita principal luta dos Tembé tem sidoFonte: maranhense. têm lutado pela desocupação de seu território e técnica nas TIs Tembé pela integridade de seu território,Virgínia 820 (em 1999) reivindicado seus direitos junto aos órgãos Gurupi e Tembé Alto Rio invadido por centenas de famíliasValadão (t) TI Alto Rio Guamá: regularizada públicos e poderes locais. Guamá, para levantamento de posseiros e pela presença deCentro de em 1994(municípios de Nova - As atividades de subsistência e destinadas à de demandas para madeireiros, fazendeiros,Trabalho Esperança do Piriá, Paragominas, produção para o comércio se realizam de acordo implantação de projetos mineradoras e outras empresas.Indigenista Sta. Luzia do Pará. com o ciclo das chuvas (fevereiro/agosto) e da produtivos, infra-estrutura,Adaptado pela TI Tembé: Regularizada em seca (setembro/janeiro). Os Tembé do Gurupi educação, dentre outras.equipe do ISA 1994, município de Tomé Açu. gozam de melhores condições para fazer suas - Desde o ano 2000 aSetembro de TI Ture/Mariquita, regularizada roças, têm mais abundância de caça e pesca. assistência em saúde vem2001 em 1994, município de Tomé sendo feita através do DSEI
Açu. Guamá-Tocntins, sobTI Ture/Mariquita, homologada gestão da FUNASA
certidão SPU, município de ToméAçu.
23. TIRIYó 735 no ParáOutro nome: Norte do Pará e Suriname (em 1998) Sem informações Sem informações Sem informaçõesTrio, Tarona, 376 noYawi, Pianokoto Suriname (em
1974)
TUR1WARA Pará Sem dados Sem informações Sem informações Sem informações- Programa Raízes de poio
RR/AM/PA ao manejo de castanhais25. WAI WAI nativos, município de
Guiana 2.020 no Brasil Oriximiná, aldeiaFonte: site do Guana (em 2000) . MapueiraInstituto 130 na Gjuiana Sem Informações- Implantação do Curso Sem informaçõesSocioambiental Terra Indígena: Trombetas (em 2000) Normal em nível médio /- ISA Mapuera, municípios Caroebe, Formação de professores
faro, Nhamundá, Oriximiná, São indígenas: Iniciação da 1João da Baliza, Uam. Etapa do curso.
26. WAYANA Ver dados APARAI Ver dados Ver dados APARAI Ver dados APARAI Ver dados APARAIAPARAI
- Desde o século XVII, os Xipaya foramperseguidos pelos colonizadores e forçados atrabalhar na empresa extrativista. Foramaldeados na Missão Tauaquara, na região em que
27. posteriormente cresceu a cidade de Altamira,X1PAI,Chipaya onde sempre foram marginalizados e tiveram
ou SHIPAYA Vivem às margens dos rios Iriri e negados seus direitos indígenas. Hoje estão - FUNAI;distribuídos entre esta cidade e as aldeias, e - Aquisição de transporte - Após o despacho do presidente
Fonte: Curuá e na cidade de Altamira, lutam por seus direitos territoriais e de escolar, através da SEDUC da FUNAI aprovando o relatóriono estado do Pará, na TI Xipaya cidadania (barco voadeira). Circunstanciado de Identificação
Marlinda Melo (Delimitada contraditória, 2003)a.eCDelimitação de IndígenaPatrício NaVlaGad oXnu55(m20) - A chegada no rio Iriri e a reorganização daeDlitaãdaTraIígnAntropóloga, Na Volta Grande do Xingu 595 (em 2002) comunidade marca um novo momento da vida - Desde o ano 2000 a Xipaya, estão aguardando aconsultora d Xipaya: Jurucuá e Boa Vista, dos Xipaya. Depois de dois séculos de contato e assistência em saúde vem Portaria Declaratória do Ministrodepartamento de J de migrações forçadas, conseguiram sendo feita através do DSEI e a posterior saida do edital paraeducação d compostas de duas famílias ao reconquistar sua antiga morada. A primeira Altamira, sob gestão da demarcação.
FUNAI . solicitação existente na FUNAI data de 1995; o FUNASAMarlinda.patrici Grupo de Trabalho para a realização do estudoofiífunai.gov.br circunstanciado de identificação e delimitaçãoAgosto de 2003 foi a campo em 1999.
- A retomada de parte do território foi solicitadaà FUNAI e um Grupo de Trabalho foi enviadopelo órgão, em junho de 2001, para fazer o,
levantamento básico de informações sobre a áreareivindicada pelos indígenas urbanos deAltamira;- A liderança Xipaya que coordena a Associaçãodos Indígenas Moradores de Altamira (AIMA),junto com os velhos indígenas que ainda falam alíngua, expressou a necessidade de ser reservadoum espaço, na cidade, para que construíssemuma aldeia.- A agricultura e pecuária Xipaya sãodesenvolvidas nos roçados e nos quintais. OsQuintais são terrenos ao redor das casas, onde seencontram criações de animais de pequenoporte, canteiros, plantas medicinais e plantasfrutíferas. As plantas frutíferas são o cupuaçu,abacate, limão, mexerica, urucum, lima, laranja,manga, jaca, jambo, bacaba, café, abacaxi,mamão, assim como cará, inhame e cana.As famílias criam para o consumo galinha e patoe, quando é possível, comercializam as criações.- O comércio do arroz, farinha, galinha, milho,óleo de coco, castanha do Pará e peixe érealizado, mas nem sempre interessa aosregatões (comerciantes em embarcações, quevão parando em diferentes locais). Atualmentepossuem barco próprio e já não são dependentesdesses intermediários, podendo comprar evender produtos em Altamira.
Desde uns cem anos, este povo Os Yudjá baseiam sua subsistência - Sistema de assistênciaacha-se separado em dois grupos essencialmente no cultivo de roças médica criado e controladopor uma enorme distância. Uma - A mandioca é seu principal produto e a pesca pela Escola Paulista departe vive na região de ocupação com arco e anzol, embora apreciem muito a Medicina, e no qual o0 - Saúde: Pragade ratos que assola
28. YUDJÁ muito antiga, o médio Xingu, não 278 (em 2001) carne de caça, cuja estação tem início após a agentes de saúde são a Praga dades.Outros nomes: tão diminuta Terra Indígena derrubada das roças e prossegue até o início das membros plenos das a maioria das comunidades.JURUNA, Paquiçamba (regularizada em chuvas, quando é preciso realizar a queimada sociedades indígenas doJuruhuna, 1994) e adjacências não (em setembro); PIX;Yuruna, contempladas pelo - Em 1984, apenas dois homens tinham uma - Serviços de assistência emJuruuna, reconhecimento oficial, bem fonte de renda (agentes de saúde). Em junho de saúde, através do DSEIGeruna, Yudya como em Altamira (Pará). A 2001 havia pelo menos 14 deles envolvidos com Xingu
outra parte vive no alto curso do atividades tidas como profissões. Além de o - Associação Terramesmo rio, na área do Parque consumo de mercadorias (sobretudo roupas e Indígena Xingu - ATIX (dáIndígena do Xingu (PIX). calçados masculinos e infantis) representar uma forte apoio para a venda de
importante fonte de prestígio, um anseio cada artesanatos);vez maior é o de poder bancar o estudo dos - Escola.filhos em cidades.- O crescimento demográfico não pareceacompanhar-se de uma tendência para ofortalecimento da sociedade Yudjá. O dinheirotem promovido a dispersão das relações deafinidade bem como uma maior independênciadas famílias.- Como outros povos da região das Guianas, os - Devido às dificeis condições deZo'é apresentam uma estrutura social acesso e à inexistência dedescentralizada, marcada pela autonomia programas estaduais ou federaispolítica e econômica do grupo local. Em uma de desenvolvimento na regiãomesma aldeia podem habitar mais de um grupo norte do Pará, a área continualocal; relativamente preservada; no- Suas atividades econômicas dividem-se em entanto, pequenos gruposdois movimentos: relativa sedentarização em garimpeiros se implantaram nasfunção das práticas agrícolas e uma importante margens dos rios que limitam a
29. ZO'É Norte do Pará. mobilidade resultante das atividades de caça e área: Erepecuru (onde existemZOE ~~~~~~~~~~~~~~~~pesca. várias pistas de pouso) e Curuá;
Outros nomes: Os Zo'é habitam uma faixa de - Além da mandioca, que corresponde a cerca de - Até o momento, a AreaPoturu terra firme, cortada por pequenos 152 (em 1998) 90% da área plantada da roça, a castanha-do- - FUNAI Indígena
Fonte: igarapés afluentes de dois grandes pará é o produto mais consumido pelos índios, Cuminapanema/UrukurianaDominique T rios, o Cuminapanema e o que utilizam também a casca e a entrecasca para continua apenas "interditada".Gallomlis T. Erepecuru, no município de confeccionar a maioria de seus artefatos; Uma situação jurídica precária
antropólogo/ Oriximiná, norte do Pará. - A relativa escassez de recursos faunísticos sua sidentificação" começou emaUrp nessa zona de ocupação resulta do longo tempo 1997, dando-se início ao longoJJP de permanência das aldeias e, portanto, do processo de reconhecimento
(Universidade esgotamento da caça. A área habitada fundiário que garantirá aos Zo'éde São Paulo) corresponde à uma zona de "refúgio", onde os exclusividade na ocupação edogallois(®qsuper Zo'é mantiveram-se isolados dos brancos, que excloraçãodesuasterras.ig.com.br conheciam através de contatos intermitentes há1997. várias décadas, e de outros povos indígenas
vizinhos, que consideram inimigos.
A sociedade é basicamente igualitária, nãohavendo autoridade central (o que pode estarmudando com as crescentes pressões deposseiros invasores). Cada aldeia tende a agircomo uma entidade politicamente autônoma.Povo horticultor, os Ka'apor, assim como váriosoutros grupos estabelecidos na Amazônia,
30. URUBBU dependem da mandioca brava como fonteKA'APOR ou principal de calorias. Eles a consomemKAAPORTÉ principalmente na forma de farinha. Cultivam no
total cerca de 50 espécies de plantas. Estas sãoFonte: usadas como alimento, tempero, remédios,
PARA. fibras, ferramentas e armas. Além disso, elescaçam e coletam frutos nas matas densas e
William Balée Terra Indígena: Alto Rio Guamá, pescam em pequenos igarapés do seu hábitatWbalce( amailho regularizada em 1994, 800 (em 1998) para obter a maior parte do restante de sua Sem informações Sem informaçõesst.tcs.tulane.edu municípios Nova Esperança do alimentação.Tulane Piriá, Paragominas, Santa Luzia A arte plumária dos Ka'apor é o seu trabalho deUniversity do Pará.. maior renome e dois livros inteiros foramSetembro d dedicados a ela. As penas usadas vêm de1998 numerosos pássaros, inclusive tangarás, que sãotraduzido do especialmente dificeis de caçar devido ao seuinglês por Ana pequeno tamanho e à sua preferência pela copaValéria Araújo das árvores. Os velhos artesãos fazem cocares,(advogada, brincos, colares, pulseiras, braceletes e adornosmembro de labiais de penas.Conselho Os Ka'apor de todas as idades ouvem notícias eDiretor do ISA) músicas do Brasil e do mundo em rádios-
transistores de ondas-curtas, mas ainda passammuito tempo proseando e visitando as aldeiasuns dos outros a pé pela densa mata.
Timbira é o nome que designa um conjunto depovos: Apanyekrá, Apinayé, Canela, Gavião doOeste, Krahó, Krinkatí, Pukobyê. Outras etniastimbira já não se apresentam como gruposautônomos: os pouco numerosos Krenyê eKukoikateyê vivem entre os Tembé e Guajajara,que falam uma língua tupi-guarani (Tenetehara);os Kenkateyê, Krepumkateyê, Krorekamekhrá,
Os grupos Timbira se localizam Põrekamekrá, Txokamekrá, recolheram-se e se O empenho dos diferentes
no sul do Maranhão, leste do dissolveram entre alguns dos sete povos T,mbira povos timbira em defenderPará e norte do Tocantins. iicialmente enumerados. seus interesses comuns
31. TIMBIRA No Pará habitam a TI Alto Rio Sem Nas aldeias otmbira, as casas se dispõem uma ao conduziuà criação, em Sem informações
Júlio Cézai Guamá, regularizada em 1994, informações modo a formar um grande círculo. De cada casa 1994, da Associação Vy'tyMelatti compreende os municípios Boa sai um caminho, mais estreito, em direção ao Cati, com sede emUniversidade de Esperança do Piriá, Paragominas,, centro, onde está o pátio. Este, ao contrário d Carolina, no Maranhão.Brasília Santa Luzia do Pará. cnr,odesaopt.Et,aootaio dque acontece com aldeias de outros povos jê,[email protected] não tem casa-dos-homens ou qualquer outraDezembro de construção. Isso não impede os rapazes de1999 dormirem nele ao relento quando não chove. O
pátio é o local das reuniões masculinas, aoamanhecer e ao anoitecer. Nele as mulherescantam dispostas em fila, ombro a ombro,conduzidas por um cantor que agita o maracá.
Habitam na TI Aningalzinho,município de Santarém e na TIAminã, município Itamarati. SemTerra, m preor. emç Sem informações Sem informações Sem informaçõesTerras em processo de informaçõesT Y
32. TUPAIU identificação, decorrente daConvenção 169 da OIT.
TI: Mirixipi, em Santarém. Oplanejamento da delimitação foiconfirmada. TI: Nova Vista, RioMaró, Cobra Grande e São João, SemM , Santar oandejento da fma Sem informações Sem informações Sem informaçõesem Santarém, o planejamento da informações
33. ARAPIUN delimitação foi confirmada em33. ARAPIUN 2001 (as duas primeiras) e 2002
as outras duas.
TI Trombetas Mapuera, seestende pelos municípios deCaroebe, Faro, Nhamundá, Sem
34 Oriximiná, São João da Baliza, informações Sem informações Sem informações Sem informaçõesKARAFAWA UAM.YANA Estudos antropológicos
confirmados em 2002.
- O grupo doméstico, constituído por pessoasque vivem sob o mesmo teto, é uma instituiçãobásica. - Os Xikrin (Kaiapó) romperam
35. XICRIN ou As questões de ordem política sao propostas e todos os contratos comresolvidas no conselho dos homens, no centro da madeireiros no início da década
Mebegnokre, aldeia, do qual participam todos os homens, de90e aptr noKayapó, Put desde os mais jovens, testemunhas silenciosas, desenvolvimento de um modeloKarot até os mais idosos, testemunhas mais distantes.
- O ensino tradicional dá-se por meio da - Desde o ano 2000 a de exploração florestalTI Xicrin do Rio Catete, convivência e da observação participante. Os assistência em saúde vem sustentável e renovável, dentro
TI Xicrin do Rio Catete, Iadultos orientam, corrigem e às vezes ensinam sendo feita através do DSEI dos padrões de certificaçãoFonte: municípios Agua Azul do Norte, 1.052 pessoas de modo mais sistemático, cantos, coreografias e Altamira e Guamá- intemracional. Foram o primeiro
Parauapebas (PA). TI (em 2000) seqüências rituais a turmas de meninos e Tocantins, sob gestão da grupo indígena no Brasil a ter umregularizada em 1994. meninas. Nota-se a importância pedagógica da FUNASA Plano de Manejo Florestal
Isabelle Vidal repetição e da participação nos diferentes aprovado pela Funai e peloGiannini acontecimentos. Ibama, e hoje começam a
giaiininie(4that.c - O uso dos recursos naturais é extremamente despontar como exemplo não sóom.br diversificado. Os Xikrin conhecem e distinguem, parao osutros Kayapó, como para
em detalhes, a fauna e a flora. Eles reconhecem .o . .antropóloga não somente a diversidade biológica (variedade respeito à questão madeireira.
maio de 2001 de espécies da fauna e da flora) como também adiversidade ecológica (variedade de
ecossistemas). A conservação, pela sociedadeXikrin, da diversidade biológica e ecológica é deextrema importância para a perpetuação socialdos conhecimentos classificatórios e simbólicose da utilização pragmática do meio ambiente.
TI Borari de Alter do Chão,Santarém. Foi confirmado o SemPlanejamento da delimitação em Sim Sem informação Sem informação Sem informação
36. BORARI 2004, decorrente da Convenção a normação169 da OIT.
TI Baixo Tapajós, Santarém. Foi
37. CARA confirmado o planejamento da Sem Sem informações Sem informações Sem informaçõesPRETA delimitação em 2004, decorrente informações
da Convenção 169 da OIT.
TI Brinco das Moças, Santarém.Foi confirmado o planejamento
38.CURU- da delimitação em 2003, informações Sem informações Sem informações Sem informaçõesMUARA decorrente da Convenção 169 da i
OIT.
TI Muratuba do Pará, Santarém eTI Baixo Tapajós. Foi Sem
39. confirmado o planejamento da e Sem informações Sem informações Sem informaçõesTUPINAMBÁ delimitação em 2004, decorrente iformações
da Convenção 169 da OIT.
TI Baixo Tapajós II, município40. de Aveiro. Foi confirmado o SemMAYTAPU planejamento da delimitação em es Sem informações Sem informações Sem informações
2004, decorrente da Convenção i169 da OIT.
41. K A TI Kararaô, município Altamira. SemKARARAO TI regularizada em 1999. informações Sem informações Sem informações Sem informações
(Kayapó,
Caiapó,Mebegnokre)
- O nome mbyá foi traduzido por "gente"(Schaden), "muita gente num só lugar" (Dooley,1982). A organização social e as atividadesdesempenhadas em cada comunidade dependerásobretudo da orientação religiosa que absorve osmodos, representações e experiências, de origensou de subgrupos diversos, criando um perfilpróprio. Em aldeias onde há indivíduos de outrosubgrupo, estes passam a respeitar as regras
42. GUARANI TI Nova Jacundá, município (sociais, políticas) e a adotar costumes e rituaisMBYÁ GUAANIRondon do Pará. TI homologada, do grupo local dominante.
Fonte certidão SPU, em 1996. - Os Mbya vêm ocupando com continuidade
Maria Inês As regiões de concentração dos áreas no litoral Atlântico. Além do motivo Programa Raízes: VisitaLadeira grupos Guarani são: Argentina, 6 mil (em 2003, comum - a busca da terra sem mal (yvy técnica para levantamentoines.ladeiraCtr Paraguai, Uruguai e, no Brasil, no Brasil) marãey), da terra perfeita (yvyju miri), o paraíso de demandas para Sem informaçõesbines.deira@tr nos estados de Rio Grande do aonde para se chegar é preciso atravessar a implantação de projetos
abalhoindigenis Sul, Santa Catarina, Paraná, São 'grande água' - , o modo como os grupos produtivos, infra-estrutura,ta.org.br Paulo, Rio de Janeiro, Espírito familiares traçam sua história através das educação, dentre outras.Antropóloga; Santo e vários pequenos núcleos caminhadas, recriando e recuperando sua
Trabalho em várias regiões do país. tradição num 'novo' lugar, faz com que sejamTndgaisa)h portadores de uma experiência de vida e deIndigenista) sobrevivência também comuns (Ladeira, 1992).
- Assim como o sistema de reciprocidade e asvivências comuns são aspectos integradores dosMbyã, os fatores atuais de diferenciação destescom os outros subgrupos guarani residem nasdivisões espaciais, em expressões lingüísticas,em elementos da cultura material (adornos,artefatos de uso ritual) e nos rituais nos quais hámúsicas e cantos específicos.
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