mos da contribuição
de toda a comunida-
de educativa. De iní-
cio, iremos colocar o
Janela Aberta nos di-
ferentes blogues exis-
tentes em cada biblio-
teca escolar.
De futuro….
Equipa BECRE da ESDPV
O Ministério da Educa-
ção anunciou, em 18
de maio de 2012, a
criação de agrega-
ção de escolas. Refe-
riu, ainda, que uma
das maiores agrega-
ções - com mais de
três mil alunos – seria
a do Agrupamento
Delfim Santos com a
Escola Secundária D.
Pedro V, com 3105
alunos.
No dia 26 de setem-
bro, as professoras bi-
bliotecárias e respeti-
vas equipas do Agru-
pamento das Laranjei-
ras reuniram-se na Es-
cola Prof. Delfim San-
tos e decidiram, por
unanimidade, criar
u m a N e w s l e t t e r
(Boletim Informativo)
do Agrupamento, com
o intuito de dar a co-
nhecer as várias ativi-
dades a desenvolver e
unir as várias escolas
num único documento.
Assim, nasceu o Jane-
la Aberta, que espera
ser o centro aglutina-
dor dos vários ciclos
de ensino e uma jane-
la aberta para o novo
mundo que nos espe-
ra.
As cores predominan-
tes, neste Boletim, são
o branco, da flor de
laranjeira, o verde, da
árvore, e o laranja, da
fruta.
Tentaremos publicar
mensalmente um Bole-
tim. Mas, para que tal
seja possível, precisa-
J A N E L A A B E R T A ?
C O N C U R S O " M A S C O T E P A R A A B E "
Precisamos de uma
mascote nova para a
Biblioteca. Põe os teus
neurónios a funcionar,
a criatividade a esvoa-
çar e presenteia-nos
com uma mascote
que constará em to-
dos os documentos da
Biblioteca e que anun-
ciará as nossas ativi-
dades. Consulta o re-
gulamento na BE ou
fala com o teu Profes-
sor de EV ou de ET da
Escola Básica 2,3 Pro-
fessor Delfim Santos.
Colabora com a tua
Biblioteca preferida
até 7 de dezembro!!!
Ana Correia, BE Delfim Santos
AG
RU
PA
MEN
TO
D
E
ESC
OLA
S D
AS LA
RA
NJEIR
AS
O U T U B R O 2 0 1 2
NEWSLETTER 1
JANELA ABERTA
N E S T A E D I Ç Ã O :N E S T A E D I Ç Ã O :
A B IBLIOTECA DA
ESCOLA 2
OS MEMBROS DO
CLUBE DE LEI TURA 2
CURSO L IVRE DE
LATIM 3
MÊS DAS B IBLIOTE-
CAS ESCOLARES 3
COMENIUS—ART
TRAVELERS 4
CONCURSO
“CONTO DE NATAL” 6
PAIS NA B IBLIOTE-
CA 6
A MENINA QUE
CRESCEU 6
A CAROCHINHA E
OS ANIMAIS 6
OS CÃES 7
A FAMÍLIA DOS
GATOS 7
PALESTRA SOBRE AS 8
1º ANO NA BIBLIO-
TECA DA EB1 FREI
LUÍS DE SOUSA
8
PRÍNCIPE PERFEITO 9
JI NA B IBLIOTECA
DA EB1 FREI LUÍS
DE SOUSA
9
ESCOLA SECUNDÁ- 10
CINEMA NA BECRE 10
E Q UI P A TÉ C NI C A:E Q UI P A TÉ C NI C A:
Coordenação do projeto:
Equipa da BECRE da ESDPV
Revisão de artigos:
Equipa da BECRE da ESDPV
Conceção e montagem
gráfica:
Equipa da BECRE da ESDPV
Página 2
A nossa biblioteca
tem livros, computa-
dores e outras coi-
sas. Podemos fazer
desenhos, banda
desenhada e tam-
bém ver filmes,
quando a nossa pro-
fessora deixa e
quando precisamos
de fazer alguns tra-
balhos. Também se
podem requisitar li-
vros para levar para
casa.
Nós temos um horá-
rio para as turmas
não fazerem confu-
são. A professora
que está cá na sala
chama-se Inácia e é
muito simpática.
Na biblioteca há re-
gras: não podemos
fazer muita confusão
nem muito barulho e
só podem estar, no
máximo, vinte alu-
nos. Não se pode
comer na BE.
difíceis que temos
de ultrapassar. Este
livro tem muitas situa-
ções difíceis que se
resolvem.” Maria Madalena Vaz de Olivei-
ra do 5.º E
“Fala de que não
devemos desistir
dos nossos sonhos e
se uma notícia má
aparecer não de-
vemos nunca pen-
sar no lado negati-
vo.” Maria Inês Silveira do 9.ºE
“Quem gosta de
futebol vai gostar
deste livro, porque
aborda a forma co-
mo se deve conciliar
os estudos e as ati-
vidades desporti-
vas (neste caso fu-
tebol). Também
fala das maldades
que por vezes
acontecem entre os
e s t u d a n t e s
As Gémeas de Enid
Blyton
“Aprendemos mui-
tas coisas quer de
brincar, quer de es-
tudar. Fala muito
sobre amizade, sin-
ceridade e os pri-
meiros capítulos fa-
lam sobretudo da
paciência, da acei-
tação, da educa-
ção com os pais e
professores e sobre
o termo “mimado”
e ensina-nos o signi-
ficado. É engraça-
do e as aventuras
emocionantes e às
vezes até um pouco
estranhas.” Maria Matilde Carreira do 5.º H
Miguel nunca desis-
te de Margarida
Fonseca Santos
“Fala de aventuras,
de várias situações
“diferentes” e por
último a paixão na
adolescência. Estes
a c o n t e c i m e n t o s
são frequentes na
adolescência e este
livro de certa ma-
neira ajuda, pois
mostra como tudo
se resolve.” Sílvia Rodrigues do 9.ºE
Meninas Exempla-
res de Condessa
de Ségur
“Explica regras de
boa educação e
aprendemos a ser
melhores pessoas.
Fala sobre o per-
dão e a sincerida-
de e é muito cómi-
co e engraçado. As
suas aventuras são
diferentes de todos
os livros que já li e
isso é uma coisa óti-
ma.” Maria Matilde Carreira do 5.º H
A B I B L I O T E C A D A E S C O L A
O S M E M B R O S D O C L U B E D E L E I T U R A Leram… e recomendam:
Um livro é… uma
d e s c o b e r t a d e
sent im entos , um
amigo que nos leva a
a ve n t u r a r e a
“ e n c a r n a r ”
personagens que nos
fazem sonhar mais
alto, ir mais além…
Um l ivro é a
descoberta de novos
pontos de vista.
Tatiana Ramos, 10.º 1, n.º 9
J A N E L A A B E R TA
Madalena Silva, 4ºA da
EB1 Frei Luís de Sousa
Eu gosto muito da
biblioteca da esco-
la.
Este ano letivo o
clube de leitura já
tem 50 membros e
até agora já realiza-
ram 90 fichas de
leitura!!!
Parabéns a todos os
leitores !!!
Nos dias de hoje não
é fácil encontrar al-
guém que saiba fa-
lar Latim. De facto,
esta língua deixou
de ser uma língua de
comunicação do
dia-a-dia. Então, por-
que estudamos La-
tim? Que vantagens
nos traz o estudo
desta língua?
O Latim representa
mais de dois mil anos
de cultura. Até ao
séc. XVIII foi a língua
em que o mundo
ocidental produziu
grande parte da sua
ciência, filosofia, ar-
te, religião, história...
A língua latina é a
língua mãe das lín-
guas românicas
(entre elas o Portu-
guês), pelo que sa-
ber latim se traduz
num conhecimento
mais consciente e
racional da língua
portuguesa. É esta
língua que nos dá
acesso à cultura e à
civilização clássicas,
raízes da cultura oci-
dental.
Saber latim é conhe-
cer de forma racio-
nal a língua portu-
guesa, mas é, tam-
bém, através da civi-
lização e cultura que
ela veicula, aceder
a um acervo cultural
vastíssimo (história,
literatura, mitologia,
tradições, costu-
mes...) que contribui
s ignificativamente
para recuperar o hu-
manismo que uma
sociedade materia-
lista e tecnicista têm
deteriorado...
Objetivos do curso
Aquisição das estru-
turas fundamentais
da língua latina
Aprofundamento do
conhecimento da
l í ngua m aterna
(léxico, morfologia,
sintaxe...)
Enriquecimento cul-
tural
C U R S O L I V R E D E L A T I M Docente: Alice Costa
M Ê S D A S B I B L I O T E C A S E S C O L A R E S
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Formação de utilizadores
na BECRE da ESDPV
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Destinatários
Alunos e docentes
do agrupamento de
escolas das Laranjei-
ras
Outros interessados
(familiares de alunos
e professores)
Funcionamento
50 minutos/semana
Sala 2.03
Horário
terça-feira
15 h e 10 m
De acordo com os
objetivos delinea-
dos pela Internatio-
nal Association of
School Librarianship,
a Rede de Bibliote-
cas Escolares de-
clarou o dia 22 de
outubro como o
"Dia da biblioteca
escolar", este ano
dedicado ao tema
Biblioteca escolar:
uma chave para o
passado, presente
e futuro.
Na ESDPV come-
morámos a semana
com a formação
de util izadores.
Nesse sentido, to-
dos os alunos que
entraram para a
nossa escola, para
o 7º e 10º anos, visi-
taram a BECRE,
com o objetivo de
ficarem a conhecer
o modus operandi
da biblioteca, as
suas potencialida-
des e a localização
dos documentos.
Equipa BECRE da ESDPV
Página 4
Em Janeiro de 2012
foi proposta, pelo
Agrupamento Del-
fim Santos, uma
candidatura ao
programa Come-
nius sob a forma
de um projeto de
educação pel a
arte, que se intitu-
lou Art Travelers. A
Agência Nacional
PROALVT aprovou
a par t ic ipação
portuguesa, após a
sua planificação e
c a l e n d a r i z a ç ã o ,
ordena a equipa
por parte de Portu-
gal, além de esco-
las dos restantes
países participan-
tes – Espanha (que
detém a coorde-
nação geral do
projeto), Itál ia, Rei-
no-Unido, Islândia
e Finlândia.
O Comenius – Art
Travelers visa a
abordagem, pelos
alunos até aos do-
ze anos de idade,
das diferentes for-
C O M E N I U S — A R T T R A V E L E R S
mas de arte, cen-
trando-se na ela-
boração de traba-
lhos inspirados nos
autores, obras e
expressões cultu-
rais próprias de ca-
da país, proporcio-
nando a sua divul-
gação entre todos
reunião de trabalho
e coordenação na
comunidade edu-
cativa de Begues -
Barcelona, de 24 a
26 de Outubro.
Nesta visita foi
ajustado o progra-
ma a cumprir pelas
várias equipas e
real izadas numa
visita preparatória
à Finlândia, em Fe-
vereiro.
Neste projecto es-
tão envolvidas as
escolas do 1ºciclo
e Jardins de Infân-
cia e a EB 2,3 Del-
fim Santos que co-
J A N E L A A B E R TA
os restantes.
Nesta perspetiva de
intercâmbio e ges-
tão conjunta dos
trabalhos a realizar,
estão programadas
visitas de trabalho,
para balanço, às
diferentes comuni-
dades educativas
dos respetivos paí-
ses e partilha de ta-
refas .
Assim, nesta fase
de arranque, reali-
zou-se a primeira
respetivos prazos,
foram aferidos pro-
cedimentos co-
muns e foi realiza-
da a distribuição
das tarefas e res-
ponsabilidades par-
ticulares que ca-
bem a cada país
no âmbito do pro-
jeto. Pôde, igual-
mente, adiantar-se
a escolha dos de-
senhos a figurar no
calendário comum
a construir, caben-
do a cada país a
entrega de dois
exemplares. No ca-
so de Portugal a
escolha foi feita a
partir de trabalhos
dos alunos da es-
cola EB1 das La-
ranjeiras, inspirados
nas obras de José
de Guimarães e de
Nadir Afonso.
A visita permitiu,
também, a troca
de experiências
entre todos os pro-
fessores presentes,
n o m e a d a m e n t e
sobre os sistemas
educativos de ca-
da país e as dife-
rentes abordagens
curriculares e pe-
dagó gi cas . Fo i
muito frutuosa a
observ ação do
funcionamento das
escolas e das tur-
mas na comunida-
de educativa que
nos recebeu e o
diálogo e o conví-
vio com os profes-
sores (maestras e
maestros) que tra-
balham nas Escola
de San Cristóforo e
no Instituto de Be-
gues, bem como
com a direção es-
colar da primeira.
O Ayuntamento de
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Begues proporcio-
nou todo o apoio
à visita durante a
estada no municí-
pio.
É de justiça referir
a forma inexcedí-
vel como os cole-
gas da Catalunha
receberam todos
os participantes
p ro po rc i o n an do ,
para lá dos tempos
de trabalho, um
programa cultural
intenso e muito or-
ganizado, onde
nunca é demais
enaltecer a amiza-
de, a simpatia e a
atenção de todos.
Além do trabalho
real izado nestes
dias, a equipa por-
tuguesa está en-
carregada de pro-
ceder à constru-
ção do blogue e
da página de fa-
cebook deste Co-
menius - Art Trave-
lers, sendo tam-
bém responsável
pela criação do
hino do projeto.
A equipa: Rosário Simões
(Coordenadora), Amílcar Albu-
querque Santos, Maria da Luz
Pignatelli
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Já está aberto o
concurso "Conto de
Natal" . Podem con-
correr todos os alu-
nos do Agrupamento
desde o Jardim de
Infância ao 12º ano.
Podes consultar o
regulamento na Bi-
blioteca ou pergun-
tar ao Professor de
Língua Portuguesa.
A apresentação dos
trabalhos a concurso
deve ser feita até 30
de Novembro.
Contamos com a
vossa participação!
Ana Correia, BE Delfim Santos
Veio o Cão e disse:
- Quero eu, quero
eu.
A Carochinha disse
que não. A seguir
vieram o Coelho e o
Gato, que também
queriam casar com
a Carochinha. Ela
também respondeu
que não.
Era uma vez uma
Carochinha que var-
ria a casa.
Entretanto, encon-
trou uma moeda de
1 euro.
A Carochinha foi à
janela e começou a
cantar:
- Quem quer casar
com a Carochinha?
A seguir veio o Rato
que também queria
casar com a Caro-
chinha.
Ela aceitou casar
com o Rato.
Casaram e viveram
felizes para sempre.
João Iria – texto melhorado
com João Pereira
3º B da EB1 Frei Luís de Sousa
C O N C U R S O “ C O N T O D E N A T A L ”
A C A R O C H I N H A E O S A N I M A I S
P A I S N A B I B L I O T E C A
Este ano resolvemos
convidar todos os
Pais dos leitores da
BE a fazer requisição
domiciliária em con-
junto com os seus
filhos. Temos um fun-
do documental inte-
ressante para os Pais.
Dê o exemplo!
Acompanhe o seu
filho! Requisite tam-
bém para si!
Leia mais!!!
Ana Correia, BE Delfim Santos Ilust
raç
ão
de
Clá
ud
ia N
av
arr
o
J A N E L A A B E R TA
A M E N I N A Q U E C R E S C E U
com os pais.
Mas viveram felizes
para sempre.
Leonor, Mariana e Isabelle
(história elaborada em tempo
de livre acesso na BE) – 2º A da
EB1 Frei Luís de Sousa
Era uma vez uma
menina que gostava
de brincar com a
mãe e com o pai.
Um dia aconteceu
que ela ficou grande
e deixou de brincar
Nós gostámos
muito do livro “O
pintor de sorrisos”
p o r q u e t e m
m u i t o s
s e n t i m e n t o s ,
como o amor e a
felicidade.
Quem escreveu
este livro foi
César Madureira
e quem ilustrou
foi André Letria.
Marta e Beatriz do 4ºB
(em tempo de livre
acesso) – EB1 Frei Luís de
Sousa
Era uma vez um gato
que tinha olhos azuis,
boca com dentes
afiados, pelo bran-
co, chamava-se Fofi-
nho e tinha dois
anos.
Ele encontrou uma
amiga na rua. Era
uma gata que se
chamava Marta, ti-
nha os olhos verdes,
a boca grande, os
dentes afiados, o
pelo branco e tinha
três anos.
As donas eram a Inês
e a Madalena. Cui-
davam muito bem
do gatinho e da ga-
tinha. As guloseimas
eram a ração dos
gatos.
Tinham uma cama
cor-de-rosa, tinham
um sofá preto por-
que as meninas gos-
tavam muito de pre-
to, que era a cor
mais bela do mundo.
Os gatos decidiram
casar, mas a Marta
estava um bocadi-
nho indecisa porque
não queria, mas de-
pois pensou que se-
ria muito bom casar
porque podia ter fi-
lhos.
Casaram e tiveram
uma filha chamada
Sara que tinha o pe-
lo preto, a boca pe-
quena, os dentes
afiados, as unhas
amarelas porque ti-
nha uma doença.
Então as donas foram
com ela ao veteriná-
rio e ele deu-lhe me-
dicamentos para to-
mar.
Mais tarde nasceu
um gatinho que era
perfeito. Chamava-se
Luís, tinha o pelo
branco igual ao da
mãe, a boca peque-
na, mas sem os den-
tes afiados.
A F A M Í L I A D O S G A T O S
O S C Ã E S
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As donas eram ricas,
mas quando vieram
os filhos dos gatos
começaram a ficar
muito pobres porque
eles davam muita
despesa.
Os gatos foram cres-
cendo e começa-
ram a trabalhar. En-
tão a Madalena e a
Inês voltaram a ser
ricas.
Madalena e Inês (em tempo
de livre acesso na BE) – 3ºA da
EB1 Frei Luís de Sousa
ESTA HISTÓRIA DEU ORIGEM
A UM LIVRO, QUE JÁ SE
ENCONTRA À DISPOSIÇÃO
DE TODOS NA BE
Os cães são os meus
animais preferidos.
Há várias raças de
cães. A minha avó
tem 5 cães: 2 Beagles
e 3 rafeiros.
Os Beagles têm olhos
castanhos, claros, pe-
le preta, branca e
castanha. Eles são
brincalhões. Não se
pode deixar estes
cães muito tempo
sozinhos senão uivam.
Os rafeiros podem ter
entre 10 e 70 cm de
altura e de peso en-
tre 5 e 50 kg de peso.
Estes cães têm uma
grande probabilida-
de do cão rafeiro ser
forte, flexível no com-
portamento e de ter
uma forte capacida-
de de adaptação.
O comportamento
deles é diferente en-
tre eles, mas pode
aproximar-se mais do
comportamento das
mães.
Há bastantes cães
abandonados que
necessitam de cui-
dados e de ser
adotados. Algumas
pessoas que procu-
ram ter um cão, po-
diam ir ao canil em
vez de gastarem
dinheiro. Há várias
associações de
cães abandonados
que se podem con-
sultar na internet.
Alice Dias (em tempo de livre
acesso) - 4ºC da EB1 Frei Luís de
Sousa
Um livro é… um
portal para um
mundo onde a
imaginação é o
limite e cada
palavra esconde
uma emoção que
nos transporta
para o despertar
d o n o s s o
subconsciente.
Marta Cruz, 10.º 9, n.º 20
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À semelhança do
que sucedeu em No-
vembro de 2008, a
Embaixada dos EUA
enviou no dia 24/10
dois funcionários à
ESDPV, a fim de faze-
rem uma palestra
sobre as eleições
presidenciais e uma
"votação" com os
presentes no Auditó-
rio Chaves Santos,
sobre os dois candi-
datos à Casa Bran-
ca.
Ana Rocha, ESDPV
A partir da leitura
do l ivro “Um ele-
fante diferente”,
as crianças foram
convidadas a es-
crever na Bibl iote-
ca, em grupos de
seis alunos, histó-
rias com animais
diferentes. Já te-
mos algumas his-
tórias, organizadas
em livros, disponí-
veis na BE.
Inácia Santana, EB1 Frei Luís de
Sousa
Seguiram-se dois livros de Manue-
la Castro Neves. O primeiro deles,
“Uma cadela amarela e vários
amigos dela”, recentemente edi-
tado, deu origem a um livro, em
cada turma, com os desenhos
dos animais da história feitos pe-
las crianças.
Inácia Santana, EB1 Frei Luís de Sousa
P A L E S T R A S O B R E A S E L E I Ç Õ E S N O S E U A
A S D U A S T U R M A S D O 1 º A N O N A B I B L I O T E C A D A E B 1 F R E I L U Í S D E S O U S A
J A N E L A A B E R TA
As duas turmas do 1.º
ano também já ouvi-
ram ler várias histórias
na BE, a partir das
quais produziram di-
versos trabalhos. A pri-
meira, “Mais uma ove-
lha?”, de Mij Kelly, deu
origem a dois carta-
zes, expostos na Biblio-
teca, onde se organi-
zaram os desenhos
das crianças com o
registo das suas falas.
J A R D I M D E I N F Â N C I A N A B I B L I O T E C A D A E B 1 F R E I L U Í S D E S O U S A
P R Í N C I P E P E R F E I T O
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Cristina Carvalho,
autora de cerca de
uma dezena de ro-
mances, alguns dos
quais incluídos no
Plano Nacional de
Leitura, e filha de Ró-
mulo de Carvalho,
presenteou-nos re-
centemente com
este magnífico livro:
Rómulo de Carvalho/
António Gedeão –
Príncipe Perfeito. In-
teligente e sóbria,
esta biografia do ci-
entista/poeta consti-
tui leitura obrigató-
ria, não só pelo que
nos dá a conhecer
sobre a personalida-
de invulgar que foi
Rómulo de Carvalho,
mas também pela
escrita de Cristina
Carvalho, transbor-
dante de ternura, de
emoção e de infinita
admiração intelectual
pelo pedagogo, pro-
fessor, cientista, histo-
riador e poeta que
seu Pai foi.
Da “Nota prévia” da
autora se transcre-
vem estas palavras:
«Talvez estranhem,
senhores, tanto elo-
gio, tanta admira-
ção, tanto entusias-
mo, tantas são as pa-
lavras que transbor-
dam das folhas deste
livro. Mas o que é que
se pode dizer de um
homem que [disse...]
Tudo fiz por amor, a
única força poderosa
capaz de congraçar
as pessoas e as coisas
numa felicidade pos-
sível.
Atravessei a existên-
cia sempre com a
surpresa nos olhos, a
amargura no rosto, a
tristeza no íntimo.
É meu dever dar-vos
esta informação.»
Alice Costa, ESDPV
Um livro é… um
c o n j u n t o d e
s e n t i m e n t o s
expostos numa
folha
Joana Fonseca ,
10.º 9
para ouvir ler uma
história. A seguir, as
crianças são convi-
dadas a desenhar e
a falar sobre o seu
desenho, para a pro-
O Jardim de Infância
da EB1 Frei Luís de
Sousa frequenta a
Biblioteca com a sua
Educadora todas as
quintas feiras à tarde
fessora lhes escrever
o que dizem.
Já foram lidos os se-
guintes livros:
“A lagartinha muito
comilona”, de Eric
Carle
“A casinha de cho-
colate” (História tra-
dicional)
“A Gata Borralhei-
ra” (História tradicio-
nal)
Inácia Santana, EB1 Frei Luís de
Sousa
No dia 09/10/2012
passámos o filme A
Missão do realizador
Roland Joffé. Estive-
ram presentes 18 alu-
nos do 11º ano. Este
filme foi uma motiva-
ção para o estudo
do Sermão de Santo
António aos Peixes,
do Padre António
Escola Secundária D. Pedro V
Escola Básica 2. 3. Prof. Delfim Santos
Escola Básica 1. Frei Luís de Sousa
Escola Básica 1. António Nobre
Escola Básica 1. das Laranjeiras
Jardim Infância S. Domingos de Benfica
Jardim Infância B.º S. João
Estrada das Laranjeira, 122 1600-136 Lisboa
Rua Maestro Frederico Freitas 1500-400 Lisboa
Rua Raul Carapinha 1500-042 Lisboa
Rua António Nobre, 49 1500-046 Lisboa
Rua Virgílio Correia, 30 1600-224 Lisboa
Rua António Nobre, 2 1500-047 Lisboa
Estrada da Luz 1600- Lisboa
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS L ARANJEIRAS
E S C O L A S E C U N D Á R I A D . P E D R O V
A Escola Secundária
D. Pedro V foi inau-
gurada no ano leti-
vo de 69/70 com
uma população de
360 alunos e 60 pro-
fessores, inauguran-
do também, em Lis-
boa, o modelo pe-
dagógico de ensino
misto. Implantada
na freguesia de N.ª
Sr.ª de Fátima, num
ponto do Bairro San-
tos confinante com
La r an je i r as /Se te -
Rios, a sua área de
influência tem sido,
sobretudo, a fre-
guesia de S. Domin-
gos de Benfica.
Com efeito, a sua
construção neste
local, fruto da doa-
ção de uma quinta
ao Ministério da
Educação para es-
se fim, obedeceu à
necessidade de res-
ponder ao cresci-
mento populacio-
nal registado, nesta
época, na zona de
Benfica.
Foi intervencionada
pela Parque Escolar
entre 2007 e 2009.
Em 2012, agregou-se
ao Agrupamento de
Escolas Delfim San-
tos, formando o
Agrupamento das
Laranjeiras.
Equipa BECRE da ESDPV
E s t a e x p r e s s ã o
«Leitura», há cem
anos, sugeria logo a
imagem de uma li-
vraria silenciosa, com
bustos de Platão e
de Séneca, uma am-
pla poltrona almofa-
dada, uma janela
aberta sobre os aro-
mas de um jardim: e
neste retiro austero
de paz estudiosa, um
homem fino, erudito,
saboreando linha a
linha o seu livro, num
recolhimento quase
amoroso. A ideia da
leitura, hoje, lembra
apenas uma turba
folheando páginas à
pressa, no rumor de
uma praça.
Eça de Queirós
Quem não lê, não
quer saber; quem
não quer saber, quer
errar.
Padre António Vieira
Ver muito e ler muito
aviva o engenho do
homem.
Cervantes
Vieira.
No dia 20 de novem-
bro, às 8h10m, pas-
saremos o filme Ju-
no, realizado por Ja-
son Reitmane com
Jennifer Garner, Alli-
son Janney, Jason
Bateman, J.K. Sim-
mons, Ellen Page,
Michael Cera e Oli-
via Thirlby. É um filme
que trata de proble-
mas da adolescên-
cia e adequado aos
tempos de hoje.
Convidamos toda a
comunidade escolar
para o evento e de-
bate posterior.
Equipa BECRE da ESDPV
C I N E M A N A B E C R E
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