Vivemos um ano bastante atípico. Nossa escola ficou ainda maisdinâmica. Vieram muitos projetos. Fomos às ruas para cobrar
ações do poder público voltadas contra a violência quedeparamos no entorno para os servidores, alunos e comunidade.
Cobramos também políticas públicas preventivas para osnossos jovens. Entendemos que a escola é o espaço de saber
historicamente construído, que deve ser pensada econstruída como espaço de cultura e diálogo.
Página 2* Histórico da Escola* Biografia do Patrono* Com a palavra a Diretora* Equipe Escolar* Nossa Homenagem* Grêmio Estudantil* Projeto USP* Produção Textual* Concurso Logomarca* Empréstimo de Livros
Página 3* Intervalo Dirigido* Doação Itaú Social* Imprensa Jovem* Projeto ETEC* AEL* Recuperação Paralela* Seminário Indígena - EJA* Projeto Dança* Basquete nos Jogos Regionais
Páginas 4* Instituto Mangalô
* Atletismo em Ação* CEFAI* Lentes Periféricas* Fábrica de Cultura* Professor Autor
Página 5* Trabalho Colaborativo de Autoria
Página 6* Atividades/Projetos 2014
Página 7* Atividades/Projetos 2014* Produção Textual
Página 8* Oficinas Culturais 2015* Produção de Texto: Natal* Atividade em Reunião de Pais* Recado aos Pais* Dica Legal* Dicas de Moda e Beleza* Agradecimentos* Contatos
PÁGINA 2 EMEF SATURNINO PEREIRA DEZEMBRO DE 2014
HISTÓRICO DA ESCOLAA EMEF SATURNINO PEREIRA foi
criada pelo Decreto nº 8.654 em 12/02/1970,então denominada Saturnino Pereira peloDecreto nº 9.128 em 11/11/1970, pertence àDiretoria Regional de Guaianases, constacom 1250 alunos matriculados em 2014.
A escola está trabalhando com 12 tur-
mas no Ciclo de Alfabetização ( 1º ao 3ºanos), 9 turmas do Ciclo Interdisciplinar(4º,5º e 6º anos), 11 turmas do Ciclo Autoral(7º, 8º e 9º anos) , 1 turma de 1º etapa (alfabetização EJA), 1 turma de 2º etapa (EJA), 2 turmas de 3º etapa ( EJA) e 4 tur-mas de 4º etapa ( EJA).
BIOGRAFIA DO PATRONOSaturnino Pereira, nasceu em 3 de feve-
reiro de 1883, no sítio dos Pereiras, no bair-ro rural conhecido como Passagem Funda,tributário da estação de Guaianases, naEstrada de Ferro Central do Brasil, muni-cípio de São Paulo.
Entrou para a Escola Isolada do La-geado, cursou até o segundo ano, depoisque a escola foi extinta, tornou-se um au-todidata.
Aos 17 anos, viu-se na obrigação de as-sumir a responsabilidade da casa, pois seupai adoecera. Desde então, inúmeras foramsuas experiências de trabalho. Foi corta-dor de lenha, carreiro de bois, comercian-te. Foi por longos anos o chefe político de
toda a região de Guaianases, usava frequen-temente sua influencia política para atrairbenfeitorias para a região.
Em 1950, cedeu o terreno para constru-ção de uma escola rural de tábuas nas pro-ximidades de sua casa, onde se localiza hojea Escola Municipal de que é patrono (Es-cola Municipal Saturnino Pereira).
Faleceu em 9 de agosto de 1962. Foi se-pultado no Cemitério do Lajeado.
Deixou três filhas, Ruth Pereira Ma-theus, que se casou com Vicente Matheus(ex-presidente do Sport Club CorinthiansPaulista), Iracy Pereira Rubino que casou-se com Luiz Rubino e Irene Pereira Marco-ni que se casou com Leonel Marconi.
COM A PALAVRA A DIRETORAEstamos encerrando mais um ano leti-
vo, e é com muita satisfação que podemosavaliar o caminho percorrido no último anoda EMEF Saturnino Pereira. Os desafiosforam e continuarão sendo grandes, mas oque nos move é saber que cada pequenofeito ecoa no mar das esperanças. E é dis-so que devemos falar, dos nossos pequenosfeitos. A escola nos últimos dois anos vembuscando construir um caminho de açãoque possibilite resposta aos desafios pre-sentes no cotidiano e que nos dê sentidopara a ação da escola enquanto espaço desaber historicamente construído.
Assim defendemos que a escola, deve serpensada e construída como um espaço dediálogo, de interlocução de culturas, de res-peito à cultura dos alunos (e a do profes-sor), na medida em que considera suas for-mas de vida e seus saberes. Além disso,pensada como uma instituição não apenasinstrutiva, mas uma instituição educativano seu sentido geral, contribuindo para aformação humana dos sujeitos, na análisee reflexão sobre o contexto e as caracte-rísticas da sociedade. Em conformidadecom este aspecto, a escola contemporâneadeve se preocupar com o sujeito que apren-de e que também ensina, já que interagecom diferentes ferramentas acerca das in-formações e que convive em diferentes con-textos espaciais e temporais. Além disso,deve valorizar o aluno como alguém que écapaz de participar da sociedade, sendo res-ponsável por suas escolhas e seu projetode vida, que seja capaz de acompanhar asmudanças e as transformações. Por fim,deve oferecer situações de aprendizagemque façam o aluno pensar, refletir sobre oconhecimento e usufruir do mesmo parasua vida, já que as novas configuraçõesexigem do indivíduo fácil adaptação ao
mundo em constante mudança. Do mes-mo modo, é necessário que a escola cons-trua um currículo capaz de oferecer análi-se, crítica e reflexão acerca das transfor-mações espaciais e temporais da socieda-de. Deve, assim, assumir novas configura-ções curriculares em detrimento das novasformas de saberes e estabelecer um novoformato de ensino, com o intuito de refletirsobre os aspectos subjacentes à socieda-de, construindo um novo currículo, comnovas metodologias capazes de suprir afragmentação do conhecimento, a fluidez, ainstantaneidade, a velocidade e a flexibili-dade da vida contemporânea. Portanto, re-pensar a missão da escola perante as no-vas configurações faz-se necessário paraque o processo educativo possa responderàs demandas e exigências que se apresen-tam na atualidade, sempre no intuito deformar um indivíduo capaz de refletir e agirautonomamente no contexto e assim cons-truir a própria história.
A aposentadoria é a sen-sação plena do dever cumpri-do. Assim, queremos homena-gear as queridas Sílvia Rubia,Reni Andrade e Filomena(Dona Flor) educadoras danossa escola, por terem ca-minhado conosco dia a dia,acreditando e trabalhandopor uma educação de quali-dade para os nossos alunos.
Sílvia nos diz que é ummomento muito especial.Que ao olhar para trás, re-lembra de inúmeros momen-tos de alegria, vitória e cum-plicidade. Que é tempo devalorizar as amizades, agra-decer a todos e dizer quetudo valeu a pena!
Flor, relembra que a es-cola ficava entre as árvores,era muito bonita! Enfatizaque todos sempre trabalha-ram com muita dedicação ejá diz sentir saudades!
Reni nos relata que rece-beu com muita alegria a no-tícia da sua aposentadoria,mas ao mesmo tempo sen-
HOMENAGEM
Como disse Valdecio Gama:"Em todo tempo, passageiro é a vida...O tempo tem pressa, e em cada parada uma despedida.O que temos se vai;O que somos fica." E vocês ficam com certeza, gravadas na nossa história.
Dona FlorProfessoras Sílvia e Reni
tiu um vazio em pensar quenão teria mais o compromis-so diário de vir trabalhar,mas que as poucos está in-teriorizando e se adaptando
a nova situação.Sente-secom o dever cumprido e quese precisasse faria tudonovamente com dedicação eamor!
Este foi o primeiro anoque o Saturnino Pereira for-mou um grêmio e como pre-sidente recebi a ilustre fun-ção de escrever este peque-no texto sobre esta experi-ência. A primeira palavraque me vem a cabeça ao lem-brar de tudo é superação,pois nos desdobrávamos emtrês para conseguir acom-panhar todos os projetosque participávamos e aindadar a atenção que o grêmioprecisa, e conseguimos commuito esforço e perseveran-ça esta tarefa um tanto com-plicada.
Nós, com a ajuda da co-ordenação, direção e da nos-sa maravilhosa professoraBethy (que foi muito paci-
GRÊMIO ESTUDANTILA Presidente do Grêmio Estudantil Bruna Oliveira,aluno do 9.º ano A, nos deixa algumas palavras:
ente com todos nós. Obri-gada, professora!) consegui-mos pensar e realizar coi-sas, algumas delas foram ocampeonato interclasse, o
Show de Talentos, requisita-mos papel higiênico para osbanheiros e suportes parasabonete liquido. Muitascoisas que planejamos paraeste ano tiveram que seradiadas, mas os alunos quecontinuarão no Saturninoserão privilegiados, se achapa que for eleita no pró-ximo ano tiver garra e dedi-cação. Deixo aqui um con-vite aos alunos dos outrosanos: aproveitem que vocêstêm mais tempo para colo-car projetos em prática eparticipem do grêmio estu-dantil. Façam com que nos-sa escola seja ainda maisreconhecida pelo belo traba-lho que todos juntos cons-tantemente realizamos.
Tivemos este ano também, a implantação de um projeto da Secretaria Municipal deEducação em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) envolvendo música, tea-tro e capoeira nas aulas regulares.
Os profissionais envolvidos foram: Roman (teatro), Teca (música) e Mestre da Bahia(capoeira) juntamente com os professores da escola.
Produção Textual
Em uma sequência didática, cujo tema
foi a "Primavera", os alunos do 2.º ano C
criaram acrósticos. Aqui destacamos a ati-
vidade realizada pelo aluno Vinícius Almei-
da Basílio.
Acróstico da Primavera
Prof.ª Adacir e Vinícius
O negro é bomPoucos podem reconhecerCom a chegada dos portuguesesForam escravizados sem saber
Primeiro foram os índiosDepois os africanosE os portugueses diziam:- Quando morrerem os embalamos
Os africanos são trabalhadoresSei que todos sabem dissoE muitos africanos sofremCom suas famílias que deram sumiço
Africanos são negrosPortugueses são brancos (mas não soberanos)Eles acham que são superioresMas se iludem por engano
Hoje não há mais escravidãoSó há festas de São JoãoE os portugueses se foramNão fizeram mais confusão
Ícaro Henrique Medeiros (5º ano C)
A ESCRAVIDÃO AFRICANA
Prof.ª Odete e Ícaro
A Prof.ª Susan desenvolveu um trabalho comvalores morais com os alunos do 6.º ano E. Consis-tia em fazer uma leitura no início de cada aula,seguida de reflexão e produção pelo aluno.
Em uma destas atividades o aluno MaikonTomeli T. de Jesus, fez o desenho acima querepresenta a INVEJA.
TRABALHO COM VALORES
SALA E ALUNO QUE MAIS FIZERAM EMPRÉSTIMOS DE LIVROS NO ANO DE 2014CECILIA, CELINE E JULIA - 5.º B - ICARO - 5.º C
CONCURSO LOGOMARCA
FIZEMOS UM CON-CURSO PARA A ESCO-LHA DE UM LOGO PARAA ESCOLA. A VENCE-DORA FOI A ALUNA GA-BRIELA MICHELLE LU-NA SULLCA, 5.º ANO B. Gabriella
EQUIPE ESCOLAR
PROJETO MULTICULTURALISMO EM PARCERIA COM A USP
Marinalva Ribeiro Dos Santos
Marineide Aparecida Cornachini De Almeida
Marisa Borges
Michelle da Silva
Mirza Aparecida Da Silva
Norma Dias Toledo
Núbia Chrispiano Rocha
Odete Da Silva Carvalho
Osvaldo Gois Dos Santos
Patricia Da Silva Alecrim Alamino
Paula Tatiane Meleiro Marques Paixão
Reni De Andrade Catenaci
Ronilsa Avelino Mazzarolo
Rosa Neide De Souza
Rosangela Mendonca Lucas
Rosineide Aparecida Da Silva
Sebastiao Aparecido Da Silva
Selma Andrade Moura Do Nascimento
Silvia Rubia Baptista Da Silva De Lima
Simone De Souza Torres
Susan Roberta Da Cruz Cerialle
Suzete Pereira
Telma Cristina De Assis
Valdirene Chiovetto De Jesus Souza
Prof. Or. da Sala de Leitura Maria Elizabeth Alves Magalhães Silva
Prof. Or. de Informática Michelle Caroline Bernardes Dos Santos
Patricia Sales Gonçalves
Funcionários Alberto Dias Alves
Andreia Aparecida Pauliche De Brito
Cleuza Candido Goncalves
Debora Calisto Dos Santos Silva
Eduardo Jorge Calheiros Da Silva
Filomena Maria Da Conceicao Silva
Iraci Garcia Do Amaral
Jose Aparecido De Lima Silva
Jose Aparecido Rodrigues Melo
Jose Do Carmo Cruz
Jose Rizerio Da Silva
Katia Cristina Pereira Campos Dias
Marcia Ferreira Alves Da Silva
Paulino De Abreu Nascimento
Regina Aparecida Figueiredo
Rosangela Maria Da Silva Pires
Sandra Luzia De Oliveira Dos Santos
Sirleide Alves Dos Santos
Terezinha Pereira Goulart
Vivian Maria Silva Nunes
Estagiárias do Ler e Escrever Amábily Regina dos Santos
Janaína Francisca Barbosa Silva
Natália Furtunato da Cruz
Estagiárias do CEFAI Elaine Aparecida da Silva
Joelma dos Santos Machado
Letícia Zulena dos Santos
Taianda Alves Costa
Estagiários JOVEM TEC Jennifer Caroline Rodrigues
Vinícius Vieira S. Oliveira
Equipe da Cozinha Ana S. de Souza
Andreia Ap. da Silva
Elma Ap. de Lima
Katilde Gomes da Silva
Equipe da Limpeza Debora Cristina da Silva
Elisangela da Silva Dantas
Erika Ap. Olimpio da Silva
Isabel Cristina dos Santos
Marli Silva de Almeida
Maurício Roberto A. P. de Sousa
Sandra Rodrigues Lima
Sandra Rogéria Dias F. da Silva
Silvia Regina de Paula Soares
Weverton Fernandes
Equipe Gestora Rute Rodrigues dos Reis
Nadir Cleto
Tânia Gama
Cleonice Barbosa
Elisângela Leal
Odete Carvalho
Secretário de Escola Lirley Elisio da Silva
Corpo Docente Adacir Florido De Oliveira
Adilson de Souza
Adriana Martineli
Adriene Ramos Couto
Alessandra Carolina Biazon S. Dos Santos
Ana Claudia Goncalves Matias
Ana Maria Krusicki
Ana Paula Alves Marinho
Andréia Gregorio Serafim
Antonio Carlos Dias Dos Santos
Aparecida Fernandes Costa
Aparecida Silva Rubio Oliveira
Arnaldo Guedes De Araujo
Aroldo Baratti
Ary Fabiano Vidal
Carlos Macedo Teixeira
Carlos Roberto Ciapino
Clayton Torquato
Cleania Cardozo Barros
Cleópatra Caridade B. da Silva
Dagmar Maria Da Silva
Debora Bayerlein Felippe
Dioneia Cassiana Da Silva
Dulcineia Steidle De Almeida
Edvania Do Nascimento De Sousa
Eliane Cristina Tenorio Macedo Da Silva
Elisabete Leite B. Galvão
Emerson Tolintino
Eunice Jose Valentim
Evanilsa Ferreira Da Silva
Felipe Alberto Da Silva Lopes
Gelton Rodrigues
Gleice Maria De Santana
Gilberto Antonio Kirsten
Hosana Pacheco De Lima Silva
Ivaniel Ferreira Da Silva
Ivanilde Angelo Da Costa
Janaina Dantas Matos Mota
Jefferson Dos Santos Todão
João Batista Mendes
Joao Pereira Viana Filho
Jose Everaldo De Souza
Jose Francisco Carlos Correa
Jose Rizerio Da Silva
Jovina Carneiro Pereira
Julia Aparecida Da Silva Lima
Juranilson Simao Da Silva
Karen Aliete Pereira De Faria
Lailza Maria De Oliveira
Lindinalva Da Silva Alcaraz
Luciana Pita de Souza
Lucineia Dos Santos Melo Da Silva
Madia Ribeiro Bravo
Manoel Messias Da Conceição Junior
Marcia Alves Dos Santos Regio
Marcia Aparecida Abranches Felippe
Marcos Aurelio De Oliveira
Maria Aparecida Alves Dos Santos
Maria Aparecida Celestino Vieira
Maria Das Gracas Leite Da Silva Kirsten
Maria Das Gracas Leite Da Silva Kirsten
Maria De Fatima Rodrigues P Da Silva
Maria De Fatima Dos Santos
Maria Inez De Souza Santos
POEMA
EMEF SATURNINO PEREIRA PÁGINA 3DEZEMBRO DE 2014
DESTAQUES
INTERVALO DIRIGIDO
Desde o ano passado, sob a coordena-ção da Assistente de Diretor Nadir Cleto,nossa escola desenvolve atividades recrea-tivas nos horários de intervalo. Entendemosque todos os momentos e lugares da escolapossam ser possibilidades de aprendizagem.
No dia 11 de outu-bro, recebemos umadoação de 49 livros daFundação Itaú Socialrepresentada pelo Sr.Carlos Alberto Mar-tins.
Os livros passarama fazer parte do acervoliterário da Sala deLeitura.
DOAÇÃO DE LIVROSDA FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL
Há momentos de leitura, contação de his-tórias, músicas, cantigas de roda, vídeoseducativos, dentre outros. É um trabalhointerligado com a sala de aula regular.
Os alunos adoram e há diminuição deconflitos.
Sr. Carlos Alberto ao microfone
Há quatros meses retomamos o Proje-to Imprensa Jovem, que faz parte do Pro-grama nas Ondas do Rádio da SecretariaMunicipal de Educação. Muitos frutos fo-ram colhidos até então. Vemos os olhos dosnossos alunos brilharem a cada pauta deentrevista, a cada foto tirada, a cada filma-gem, a cada edição. Já entrevistamos pes-soas importantes como o poeta e escritorPedro Bandeira, o Dirigente Regional deEnsino de Guaianases Edson Amario, ocineasta e diretor do Cine Caixa Belas Ar-tes e MIS-SP, André Sturm, dentre outrasentrevistas realizadas dentro e fora da es-cola. É nítido como nossos alunos melho-raram o repertório de palavras, aumenta-ram o protagonismo na sala de aula, e tor-naram-se mais independentes. E virá maispor aí! O Imprensa Jovem criou nos alunoso gosto pelas filmagens. Neste ano realiza-mos dois cursos de cinema, uma parceriacom o coletivo "Lentes Periféricas" e outraparceria com o cineasta de Itaquera, JoãoLuiz de Brito Neto, que resultaram na rea-lização de dois curtas-metragens. Agora,para o próximo ano, estamos planejando
IMPRENSA JOVEM
Prof.ªs Patrícia e Michelle
Projeto Imprensa Jovem estimula Curso de Cinema na EscolaVocê é do tamanho do seu sonho...(Curta EMEF Saturnino Pereira)Vídeo produzido de forma coletiva por alunos
da EMEF Saturnino Pereira (DRE Guaianases) quefazem parte dos Projetos Imprensa Jovem (Pro-fessoras Patriícia Sal...
YOUTUBE.COM
https://www.youtube.com/watch?v=WTuqMfAwN0M
oficinas de audiovisual na escola em parce-ria com o Instituto Buriti, idealizado peloscineastas Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi.E também um curso de cinema em parceriacom a formadora do Projeto "Ondas no Ví-deo", também da Secretaria Municipal deEducação, Mariza Pinto.
ALUNOS DO PROJETO:Bheatriz Camilly- 7.º ano BAndressa Santos Silva - 7.º ano CBeatriz Fausto Pinto - 7.º ano DGabrielle Silva - 7.º ano BMaria Helena - 7.º ano CMonique Paes - 7.º ano BJhuan Pablo B. de Almeida - 8.º ano BWygor Pereira Gomes - 8.º ano ACleysson E. S. de Moraes - 8.º ano ANicole Marques Araújo Silva - 9.º ano DRafaela Aquino - 9.º ano DAline Bezerra - 9.º ano EVictoria Carvalho - 9.º ano DRobson Soares - 9.º ano DSimão Pedro - 9.º ano ALaísa Emanoelle - 9.º ano BMonique Paes - 7.º ano B
O projeto ETEC, como ficou conhecido,foi desenvolvido pelos Professores MariaInez e João Pereira fora do horário em queo aluno estuda, a fim de que ampliasse suaformação. Através de situações-problema,provas oficiais de concursos anteriores ediversos textos foram elaborados discur-sos (orais e escritos) para desenvolver ha-bilidades como narrar, descrever, relatar,sintetizar, argumentar, problematizar, plane-jar, resolver, interpretar e analisar provas.
PROJETO ETECPROJETO: MAIS EDUCAÇÃO - SÃO PAULO: EXPANDINDO AS FRONTEIRAS DOCONHECIMENTO - PRÉ-VESTIBULINHO: LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA
Prof. Maria Inez (l. esq.) e Prof. João (l. dir.)
No dia 06 de setembro,às 9 horas da manhã nas-ceu no teatro do CEU Iná-cio Monteiro, a 28ª AEL(Academia Estudantil deLetras) e a 1ª da Direto-ria de Educação de Guaia-nases.
A AEL Pedro Bandeira,nossa academia, tem comoobjetivo principal estimu-lar o gosto pela leitura e
ACADEMIA ESTUDANTIL DE LETRAS (AEL)"PEDRO BANDEIRA"
Edson (Dir. Regional) e Sueli (Ide-alizadora do Projeto AEL na rede)
Prof.ª Bethy
pela escrita ao trabalhar aautoestima dos alunos edesenvolver o protagonis-mo juvenil na Rede Muni-cipal de Ensino. Em aulasque acontecem uma vez porsemana no contra turnoescolar, os estudantes to-mam contato com a obra evida de autores que vãodos autores clássicos aoscontemporâneos.
O cerimonial de funda-ção foi um dos momentosmais emocionantes doano. Os alunos dramatiza-ram, dançaram, cantaram,enfim, nos emocionaramcom tanto empenho e de-dicação ao projeto, sem-pre liderados pela Prof.ªCoordenadora de EstudosLiterários Bethy Maga-lhães.
Nossa escola conta com o Projeto deRecuperação Paralela que é integrante doPrograma Mais Educação São Paulo. Nele,as professoras Adacir, Susan e Mirza de-senvolvem atividades diferenciadas com afinalidade de ajudar os alunos que apresen-tam dificuldades de aprendizagem. Todos sãobem vindos. Aqueles alunos que frequentamregularmente, apresentam grande avanço.
Segue recado da Prof.ª Adacir:
"Estilo Ostentação"Você acha que suas notas poderiam ser
melhores, mas já não sabe mais o que fazer?Não aguenta mais sua mãe pegando no
seu pé?Não se preocupe, já existe uma solução!Saia por aí ostentando sua inteligência!
Entre no Programa de Recuperação Para-lela!!!
O Programa de Recuperação Paralela
PROJETO RECUPERAÇÃO PARALELA
Professoras Adacir, Susan e Mirza
atende aos alunos do 4º ao 9º ano, que este-jam interessados em melhorar seu desem-penho e ter uma vida escolar mais organi-zada e feliz.
Não perca tempo! Fale com seus profes-sores e saiba como participar em 2015!
SEMINÁRIO INDÍGENAEducação de Jovens e Adultos
Foi realizado pelos pro-fessores e alunos da EJA(Educação de Jovens e Adul-tos), um Seminário Indíge-na que objetivou aprofun-dar os conhecimentos nes-ta cultura tão rica. A Apre-sentação final foi ótima. To-dos entraram no clima!!
O projeto foi liderado pela Prof.ª Odete. Nossos alunos participaram de diversos even-tos da escola, sempre com muito entusiasmo e criatividade!!
PROJETO TEATRO, DANÇAE CULTURA NA ESCOLA
DESTACAMOS A PARTICIPAÇÃO DA ESCOLANOS CAMPEONATOS ESCOLARES: BASQUETEBOL
FEMININO E MASCULINO - 3.º LUGAR REGIONALNossos times
de basquetebol fe-minino e masculi-no, sob a orienta-ção dos Professo-res Adriana e Jú-nior participaramdo CampeonatoRegional, obtendoo 3.º lugar. Assim,retorna a tradiçãode equipes espor-tivas representan-do a escola. Osalunos f icarammuito felizes!!
PÁGINA 4 EMEF SATURNINO PEREIRA DEZEMBRO DE 2014
PARCERIAS
Segundo o Presidente do Insti-
tuto Mangalô, Fernando Teles, "a
parceria iniciada este ano, com
esta escola, visa ampliar horizon-
tes, criar oportunidades, cons-
truir cidadania, potencializar
nossos adolescentes, fazendo com
que sejam protagonistas da sua
própria história. Essa é a missão
do Instituto".
INSTITUTO MANGALÔTransformação Social através do Basquete
Festival de Basquete 3X3 "James Ware" promovidopelo Instituto Mangalô, que também teve
a participação dos nossos alunos dia 20/11
Fernando Teles Prof. Marcílio (agachado à esquerda), Estagiário Lucas(agachado com a bola a frente) e nossos alunos
Contamos este ano, emdois momentos gratificantes(Dia da Família e em outrodia letivo) com a presençado Sr. Geneci Cavalcante,conhecido como "Barba",com 61 anos e corredor hámais de 30. Faz trabalhovoluntário nas escolas hámais de 16 anos. Até hoje jácontemplou mais de 23.500crianças. Ele conduziu ativi-dades de atletismo junto aosalunos e profissionais daescola, ofertando a todoscamisetas e medalhas.
Foram momentos especiais!!
ATLETISMO EM AÇÃO
Sr. Barba (agachado com boné)
Nossa escola acredita e trabalha na pers-pectiva de uma educação para todos. Esta-mos caminhando nesta direção, compreen-dendo os desafios e os limites do nosso tra-balho. Para isso, contamos com o apoio doCEFAI (Centro de Formação e Acompanha-mento à Inclusão), setor da Diretoria de Ori-entação Técnica Pedagógica, (DOT-P) res-ponsável pelo desenvolvimento de ações vol-tadas ao acompanhamento à inclusão dosestudantes com deficiência, transtornos dodesenvolvimento (autismo e espectro doautismo) e altas habilidades e superdotação.O CEFAI objetiva reflexões e diálogos queperpassam a prática educacional e priorizao Atendimento Educacional Especializado(AEE) aos alunos público alvo da EducaçãoEspecial fortalecendo ações pedagógicaspara uma escola inclusiva, que favoreça aaprendizagem de todos. Quem nos orienta eacompanha é a PAAI Marília Gabriela doNascimento, que principalmente com a equi-pe gestora reflete e se mobiliza com os de-safios da escola para garantir o direito deaprendizagem de todos os alunos.
Para somar a este trabalho, após a revi-talização do espaço físico para atendimen-to destes alunos, contamos há pouco me-ses com a Prof.ª Bete Leite, que trabalhacom alunos com deficência na nossa SAAI(sala de acompanhamento a inclusão). "Mi-nha proposta é possibilitar o desenvolvi-mento do aluno com deficiência em sua to-talidade, creio que a realização desde tra-balho será possível com o envolvimento detodos na construção de um ambiente esco-lar democrático, em que todos, sem exce-ção, tem vez e voz no dia a dia da escola".
CEFAI
Prof.ª Bete e PAAI Marília
LENTES PERIFÉRICASOficina Lentes do Campo
Documentário "Lazer e Cultura na Comunidade"
https://www.youtube.com/watch?v=i_P9pn30JDo
O Coletivo AudiovisualLentes Periféricas esteveaqui na nossa escola para re-alizar um curso de audiovi-sual com os alunos da EMEFSaturnino Pereira. Na salade vídeo, aprenderam os vá-rios tipos de planos de en-quadramento e na Sala deArtes organizaram o rotei-ro. Em um trabalho coletivo
Destacamos um dos textos do Prof. Everaldo de Souza, que háalgum tempo escreve-os baseados na sua experiência pessoal.
PROFESSOR AUTOR
EU E MINHAS VONTADES
Eu sou Tom, garoto es-perto, divertido, tempes-tuoso. Estou mergulhadonuma fase meio confusa.Tão confusa que dá nó nomeu juízo. Lembra as es-tações do ano nos últi-mos tempos: chove,fazsol, frio, venta num sódia, uma verdadeiramistureba.
E eu me vejo meio ton-to a tantas vontades mis-turadas. Algumas engor-dam e crescem mais queoutras. As vontades de jo-gar bola, empinar pipas eandar de carrinho de roli-mã são as que mais ficamredondas chegam até in-flarem, estufarem-se, mastem alguém que dá alfine-tadas para murchá-las.Quem será? Dona Metra-lha, minha mãe. Lá vemela me cobrando:
- Tom, já fez as tarefasda escola? Limpou o ba-nheiro? Deu comida praseu irmãozinho? Onde tuestavas moleque enquan-to eu fui a mercado? Cadêseu irmão? Estás atrasa-do para escola. Parte dojeito que estás sujo e comfome. Some da minha fren-te se não eu te esgano,moleque!
Eu observei: DonaMetralha estava verde deraiva. Não parava de fa-lar. Alguns palavrões sal-tavam de sua boca. Já es-tava acostumado.
Lembrei-me do meu ir-mãozinho, procurei enada. O desespero bateuna porta. De repente avizinha grita:
- Tom, o Pedro tá aqui.Dei comida pra ele. Tua
mãe já chegou?Corri e peguei meu ir-
mão sem que minha mãenão notasse, mas já eratarde. Parti feito um lou-co, um foguete pra esco-la, sumi.
Os portões estavamfechando. Entrei, perce-bi que não estava commochila. Tomei um sus-to. E agora...? Mais bron-ca dos professores, sei lámais de quem! Penseinuma mentira, numamentirinha. Pronto. Avontade de estudar foiafinando, murchando.Continuei: " Pensa, Tom,pensa com força." Ah! Jásei. Vou dizer que esta-va no posto de saúdecom minha mãe e façocara de triste e pronto,ou falo que dormi na mi-nha tia porque Dona Me-tralha tinha ido ao hos-pital, também faço carade triste e bocejo desono. Então me pergun-tei: "Qual das duas seráa melhor?" Bem, na horaeu vejo e seja o que Deusquiser... Deus não. Elenão tem nada a ver comestas mentirinhas. Entãograças a sorte. Desejo-me boa sorte.
Na sala de aula, con-sultei o horário do dia econstatei que haveria do-bradinha de duas matéri-as que iriam usar o cader-no de apoio. Pensei: "voupedir para sentar-me jun-to com alguém." Deu cer-to. Não demorou muito, avontade brincar desatou acrescer. Nestas brincadei-ras as maldades gritaram:
- Tô presente, Tom!Não deu outra, o pro-
fessor disse:- Saiam da sala, aguar-
de-me na direção.Nós descemos junto a
inspetora. Alguém ligoupara D. Metralha. Griteipor dentro: "Não! Minhamãe não! " Minha sorteacabava de sofrer um aci-dente. Desbarranca-se len-tamente. Uma das avalan-ches me pegaram de jei-to. Como dói! Fiquei pre-so, amarrado, enroladoaguardando D. Metralha.
As ideias borbulha-
vam: " Como me defende-rei? O que falarei? " Umaideia me pegou de surpre-sa: " jogue a culpa no co-lega e sustenta até o fim edesata-as a chorar parasensibilizar a plateia."Mas que plateia? Pareciaum pelotão de fuzilamen-to. Um moleque me inter-rompeu as ideias:
- Tá ferrado! Toma trou-xa!
Eu fiz cara de esperto.Cara de que não era comi-go, porém por dentro algose desmanchava, me dila-tava . Virei o rosto pra dis-farçar. Meu olhar foi deencontro com o da minhagenitora entrando na esco-la. Aquele olhar foi certei-ro, ameaçador.
Como sempre, ela pôsas mãos na cintura, ba-lançou a perna direita eapunhalou-me com aque-le olhar... Esta linguagemme era familiar . Ela já foime acusando:
- Outra vez, Tom! Quefoi desta vez?
Não deu tempo me ex-plicar. Um pelotão se for-mou como um feche. Foiaquele falatório do pre-sente e do meu passado.Aquilo ecoava aos meusouvidos como urros e gri-tos e minha genitora fur-tava cor. De repente ouvi:
- Ele é um garoto inteli-gente, todos da sala gostamdele, faz as atividades, jogaum bolão, mas exagera nasbrincadeiras. Veja o resul-tado...
Dona Metralha foi de-sinchando, sua cor foi sedefinindo. Eu respireifundo. Algo bom passea-va por dentro de mim, lem-brou-me tomar sorvete noverão. Tomei coragem eassumi a culpa. Nestemomento, as vontades ma-grinhas foram crescendo,se definindo.
Eu sabia que era um serhumano "the best." Estaqualidade tava meio som-bria porque eu permitiaque algumas vontades meengolissem, me enovelas-sem sem diálogo, sem res-ponsabilidade. Eram ver-dadeiras senhoras do meuser, minhas domadoras.
que durou 5 horas, realiza-ram o documentário "Lazere Cultura na Comunidade",
a partir das gravações feitaspelas ruas do nosso bairro,Cidade Tiradentes.
Há algum tempo são parceirosda escola com show e DJ na horado intervalo, além de nos ofertarpeças de teatro.
FÁBRICAS DECULTURA CIDADE
TIRADENTES
Agradecemos o convite que pro-
porcionou aos nossos alunos be-
líssimos momentos culturais e es-
portivos.
CDC TIDESETÚBAL
EMEF SATURNINO PEREIRA PÁGINA 5DEZEMBRO DE 2014
TRABALHO COLABORATIVO DE AUTORIA - TCAEste ano, atendendo ao Programa Mais Educação São Paulo da Secretaria Municipal de Educação, os alunos dos 9.ºs anos desenvolveramtrabalhos de forma coletiva com temas de relevância social, escolhidos por eles e orientados pelos professores da escola. O produto final será
apresentado em Nossa Mostra Cultural no dia 06 de dezembro. Embora não tivéssemos o envolvimento de todos os alunos, mesmo com os nossosesforços, foi um percurso interessante. Muitos se dedicaram e acreditamos ter boas surpresas na apresentação final.
• Arte urbana• A crise da água• Cultura como inclusão social• Drogas• Violência Policial• Bullying• Leis Brasileiras• Transporte Público• Acessibilidade e Mobilidade• Gravidez na Adolescência• Doenças Sexualmente Transmissíveis• Literatura• Hip Hop• Poluição na Cidade Tiradentes• Movimento Funk
ALGUNS TEMAS SÃO:
Prof.ª Paula e seus orientandos
Prof. Adilson e seus orientandos Prof. Arnaldo e seus orientandos
Profs. Felipe e Marcos Prof.ª Julia
Prof.ª Maria Inez Diretora da Escola Rute e seus orientandos
AINDA TIVEMOS A ORIENTAÇÃO DOS PROFESSORES EDVÂNIA,CLAYTON E MARINALVA JUNTO AOS ALUNOS DO TCA.
Prof. João e alguns dos seus orientandos
DESTACAMOS UM DOS MOMENTOSMAIS MARCANTES DESTE PROJETO:
O ESTUDO DE CAMPO, ONDE OSALUNOS SAÍRAM DA ESCOLA PARA
(RE) CONHECER O POSTO DE SAÚDE,FÁBRICA DE CULTURA, CEU INÁCIO
MONTEIRO E ENTORNO,REGISTRANDO AS INFORMAÇÕES
COM O USO DOS TABLETS.
PÁGINA 6 EMEF SATURNINO PEREIRA DEZEMBRO DE 2014
ATIVIDADES/PROJETOS - 2014
NOSSA ESCOLA CADA VEZ MAIS DINÂMICA!!Eleições para o Grêmio Estudantil
Dia da Família na Escola!
Festa Julina
Teatro de Fantoches - Polícia Militar do Estado de São Paulo
Peça "O Fantasma do Som" - Teatro do Céu Inácio MonteiroOs alunos da nossa escola com-
pareceram ao Teatro do CEU Iná-
cio Monteiro, para prestigiar a peça
teatral "O Fantasma do Som". Os
alunos gostaram muito da peça,
que conta a história de uma emis-
sora de rádio que está indo à falên-
cia nos anos de 1940 e 1950 - época
em que não havia televisão, mas
apenas radionovela.
Bienal do Livro
Mostra Folclórica!!
Vários trabalhos ligados a nossa cultura brasileira foram expostos para toda a Comunidade, construídos aolongo das aulas em conjunto com alunos e professores. Além disso, danças, teatro e cantigas de roda foramapresentados por nossos alunos, com o propósito de valorizar personagens que representam toda a nossa cultura.
Peça "Reprise", na Fábrica de Cultura Cidade Tiradentes
I Seminário sobre Adolescência
Documentário "Tarja Branca" e"A importância do brincar" na Fábrica de Cultura
Torneio interno de esportes e gincanas
Dia da Ação Social no Saturnino
Dia das Crianças Tabuada CantadaProf.ª Odete
Cerimonial das Rosas - AcademiaEstudantil de Letras Pedro BandeiraAEL Pedro Bandeira participa da funda-
ção da 29ª Academia Estudantil de Letras Gra-ciliano Ramos, da EMEF Francisco AlvesMendes Filho - Chico Mendes.
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Ceri-monia-de-fundacao-da-AEL-Graciliano-Ramos
EMEF SATURNINO PEREIRA PÁGINA 7DEZEMBRO DE 2014
Dia dos Professores
Museu Afro-Brasil
Bienal de Arte de São Paulo
Caixa Belas ArtesEntrevista exclusiva com André Sturm
Alunos recebem elogios decineasta após a entrevista!
Durante os três períodos, foi realizado o projeto de leitura em toda a escola, queengloba três momentos: Leituraço (leitura na 2ª aula, envolvendo a todos da escola, como tema voltado para as questões afro-brasileiras), Leitura Simultânea (leitura de um tex-to escolhido pelo professor) e Entre textos e contextos (sobre a crise da água).
Adolê-Ser: Leituraço, Leitura Simultâneae Entre textos e contextos
Produção de Alunos - Informática Educativa
Quarteto de Cordas deSantos se apresenta na escola
Exposição Leonardo da Vinci - Sesi/ SP
Aldeia Indígena em Parelheiros
PRODUÇÃO TEXTUAL
Reflexão da "Carta escrita no ano de 2070"Crise da Água
"A solução para não acabar a água écuidarmos da natureza, das plantas, e prin-cipalmente do oxigênio que nos dá o ar pararespirar. As plantas e as árvores são asque produzem o oxigênio, são elas quemnos dão o ar; a água nos hidrata, e por issodevemos cuidar das plantas, do oxigênio eda água. Esses três elementos são impor-tantes para a gente, eles nos dão a vida.As plantas, antigamente, haviam em todosos lugares, mas as lojas e os supermerca-dos as destruíram... Mas nós podemosmudar isso!"
Inspire-se! Mude o mundo e cuide danatureza! Welson Victor Silva Castro - 5 ºD
A solução para que até 2070 exista águaé cultivarmos o meio ambiente como gas-tar menos água, não cortar árvores etc.Afinal, sem água não vivemos. Como seráem 2070 se não tiver água? Uma jovem de20 anos irá ter cara de 40, um homem com50 anos vai ter cara de 80, 85 anos. Todosenrugados, sem saúde e ressecados... Porisso cuide da água! - Sarah - 5ºD
"A solução seria as pessoas pararem degastar a água com coisas desnecessárias,
como ficar dando banho de mangueira nascrianças, ficar dando banho nos cachorros,ou ficar lavando os carros todas as sema-nas, entre outros. As pessoas gastam águademais, mas deveriam ter consciência, queisso acaba não só com o meio ambiente, mastambém com o nosso futuro." - Sabrina - 5ºD
"A solução é preservar a água, e tomarbanhos curtos, lavar carros com balde enão mangueira, beber água sem desperdí-cio, não lavar a calçada, não jogar água doarroz fora, pois se estiver limpa, podemosusá-la para fazer o feijão" - Pedro Davi daSilva Souza 5º D
“Pelo o que eu pude en-tender do filme é que a na-ção humana esta acabandocom o mundo, com formasimensuráveis de destruição
Reposição de Aulas: Documentário "Home - NossoPlaneta, Nossa Casa - 9ºs anos - Professor Arnaldo
a natureza, as pessoas nãoligam para oque esta acon-tecendo ao redor delas eoque irá acontecer se nãomudarmos as nossas ações,animais em extinção, quei-madas a natureza e outrasdiversas formas para que omundo esteja morrendo.”
Aluno: Jean Carlos Pe-reira Dias Nº 16 Série: 9ºB
Por isso acho que deve-mos tentar economizar ener-gia, esse desequilíbrio de con-sumo pode acabar nos pre-judicando mais pra frente. "
Aluna: Tawany da Sil-va Santos - 9°E - N° 30
"Bom, em respeito a con-sumação de energia podemosse dizer que os seres huma-nos dependem muito de ener-gia e isso acaba prejudican-do a Terra, pois acabamosconstruindo coisas sem ne-cessidade, gastando energiacom coisas que não precisa-mos, enquanto muitos paí-ses pobres que precisam deenergia e não podem tê-la."
Alunas: Nome: Maria-na L. /Kimberlyn V - 9°C
Entrevista na íntegra disponível no Blog da escola:http://www.novoblogemefsaturninopereira.blogspot.com.br/2014/11/caixa-belas-artes-
entrevista-exclusiva.htmlPara acessar o vídeo da entrevista:
https://www.youtube.com/watch?v=tbzQoIkU9ao#t=1205
Os alunos do Projeto
Imprensa Jovem e do Ci-
clo Autoral tiveram a
oportunidade de conhe-
cer o Cine Caixa Belas
Artes, que foi reaberto
após 3 anos fechado.
Além disso, tiveram o
enorme prazer de obter
uma entrevista exclusiva
com o Diretor do Caixa
Belas Artes, que também
é Diretor do MIS (Museu
da Imagem e do Som), o
cineasta André Sturm.
PÁGINA 8 EMEF SATURNINO PEREIRA DEZEMBRO DE 2014
Finalizamos este ano com oficinas culturais na escola. Acreditamos em uma educação integral. Os alunos adoraram!!E o melhor de tudo é que em 2015, já começaremos o ano com elas.
EM 2015 - OFICINAIS CULEM 2015 - OFICINAIS CULEM 2015 - OFICINAIS CULEM 2015 - OFICINAIS CULEM 2015 - OFICINAIS CULTURAIS NO CONTRATURAIS NO CONTRATURAIS NO CONTRATURAIS NO CONTRATURAIS NO CONTRATURNO ESCOLARTURNO ESCOLARTURNO ESCOLARTURNO ESCOLARTURNO ESCOLAR
Prof. Augusto - Violão - conhecendoas notas musicais
Prof.ª Patrícia - Percussão - conhecendoos diferentes ritmos
Mestre da Bahia - Roda de Capoeira
Prof. Racil - Grafite - conhecendo a história
Professor Bosco - ArtesanatoProfessor Roman - aulas de teatroProf.ª Iraci - Jardinagem e Horta - Reconhe-cendo os diferentes espaços da escola
Prof. Israel - Cavaco
Prof. Gaspar - Coral - Começando o trabalho
Natal
Eu gosto do Natal porque comemora-mos o aniversário de Jesus Cristo que é dia25 de dezembro. Neste dia ganhamos mui-tos presentes do Papai Noel.
No Natal tem muitas luzes, árvores en-feitadas com bolas coloridas, estrelas emuito mais.
Eu gosto de festa com danças e comi-das gostosas.
Jesus Cristo quer no Natal todo mundofeliz.
Autora: Thais Alves do Nascimento -2.º A Profa. Marineide e Thais
A Prof.ª Patrícia Alamino desenvolveu na reunião de pais uma atividade que consistianos pais deixarem uma palavra de carinho e incentivo aos seus filhos. Após a reunião, ascrianças foram surpreendidas com os recados. Ficaram emocionadas e muito felizes!!Essa ação valida a importância da participação da família junto à escola.
REUNIÃO DE PAIS COM RECADO AOS FILHOS
Prof.ª Patrícia e Bryan
Nossa escola encontra-se aberta para
atendimento a toda à comunidade. Ve-
nha nos procurar, tirar suas dúvidas, dar
sugestões, participar do Conselho de
Escola, Associação de Pais e Mestres,
dentre outras ações. Seguem algumas
orientações visando o sucesso de nossos
alunos e sabendo que a parceria entre
família e escola é sempre eficaz.
•Incentive o hábito de estudos do seu fi-
lho.
•Verifique se ele está cumprindo com
o cronograma de trabalhos, atividades
e lições de casa.
•Não deixe o seu filho faltar às aulas
sem motivo.
•Viste os cadernos diariamente.
•Verifique se o seu filho traz materi-
ais adequados para os seus estudos.
RECADO AOS PAIS•Compareça à escola sempre que solici-
tado.
•Oriente o seu filho a cumprir as nor-
mas da escola.
•Oriente-o a ser participativo em todas
as aulas.
•Verifique se o seu filho está devida-
mente uniformizado ao vir todos os dias
as aulas.
•Atenção com o uniforme nos dias das
aulas de Educação Física.
•Oriente-os a: pedir licença, dizer obri-
gado, jogar o lixo no lixo, não colocar ape-
lidos nos colegas, chamar todos pelo
nome, não usar celular e aparelho sonoro
na escola.
•Incentive-os a: leitura diária, falar com
você sobre sua rotina e seus amigos.
•Elogie-os sinceramente sempre que
possível.
•A Matemática, palavra de origemgrega (mathéma) significa ciência, co-nhecimento, aprendizagem".
Apesar de sabermos que a Matemáti-ca estuda quantidades, medidas, espa-ços, entre outros, geralmente não temosuma definição concreta para essa pala-vra, mas a identificamos quando vemosalgum número.
Conhecida como a Rainha das Ciên-cias, pois, está inserida em todas elas,utilizamos a Matemática em praticamen-te todos os momentos da nossa vida, des-de a hora que acordamos (olhando 1º ahora do relógio) até a hora em que va-mos dormir, em nossas roupas, calçados,no uso da energia elétrica, na TV, com-putador, celular, número da casa, dasala de aula e da chamada, entre outros.
Uma das funções da Matemática ésimplificar diversos cálculos por meiode fórmulas. Por mais que pareça difí-cil calcular as fórmulas, com certezaseria mais difícil se elas não existissem.
Como por exemplo, temos a multipli-cação: algo comum em nosso cotidia-no. A multiplicação é uma soma de fa-tores iguais. Observe: Num supermer-cado, uma caixa de leite de 1 litro cus-ta R$ 3,00, sendo que, numa caixa gran-de com 12 litros de leite custa R$ 36,00.Ou somamos 3 reais em 12 vezes(3+3+3+3+3+3+3+3+3+3+3+3) ou multi-plicamos 12.3 = 36.
Para facilitar os cálculos em multipli-
DICA LEGALA Dica Legal é do Profº Jefferson de Matemática.
cações, foi inventada a Tabuada. Na es-cola, uma das tabuadas mais difíceis (naopinião dos alunos) é a tabuada do 9.
Podemos resolver essa tabuada demodo bem prático e sem se preocuparcom os cálculos. Observe o exemploabaixo:
9 x 1 = 099 x 2 = 189 x 3 = 279 x 4 = 369 x 5 = 459 x 6 = 549 x 7 = 639 x 8 = 729 x 9 = 819 x 10 = 90
Reparem que os primeiros algaris-mos de cada resultado vão aumentandode 0 a 9, após, eles voltam aumentandoda mesma forma. Vejam também que,somando os algarismos de cada resulta-do, é igual a 9.
Usamos também, os mesmos algaris-mos em alguns cálculos, invertendo-osapós a metade da tabuada.
Exemplo: 9 x 5 = 45 e 9 x 6 = 54; 9 x 4= 36 e 9 x 7 = 63; 9 x 3 = 27 e 9 x 8 = 72; 9x 2 = 18 e 9 x 9 = 81; 9 x 1 = 9 e 9 x 10 =90.
Como disse Galileu Galilei: " A Mate-mática é o alfabeto no qual Deus criou oUniverso".
O que é, o que é:
1. O que a banana falou para o tomate?2. O que o tomate foi fazer no banco?3. O que é que se põe na mesa, parte,
reparte, mas não se come?4. O que é que se tem debaixo de um
tapete de hospício?5. Qual é o queijo que mais sofre?6. O que é, o que é? Que num instante
DICAS DE MODA E BELEZAParticipou dessa matéria, a aluna Maria Eduarda do 6 º E.Repórter: Você gosta de se maqui-
ar diariamente?Maria Eduarda: Gosto sim! Não
saio sem maquiagem.Repórter: O que você prioriza na
hora da maquiagem?Maria Eduarda: Um bom lápis de
olhos, blush e batom.Repórter: Qual desses itens você
não fica sem?Maria Eduarda: Sem dúvida, o lá-
pis de olhos.Repórter: Você acompanha as ten-
dências da estação?Maria Eduarda: Ás vezes. Prefiro
fazer minha própria tendência. Le-vanto e escolho minhas roupas e ma-quiagem conforme meu estado de es-pírito do dia.
Repórter: Qual dica de maquiagemvocê deixa para as alunas do Satur-nino Pereira?
Maria Eduarda: Brinque comvários tons de sombra (de acordocom seu tom de pele). Ouse comtons escuros na área dos olhospara a noite e se preferir use-os du-rante o dia também. Cada um temo seu estilo e isso é o mais impor-tante.
PASSATEMPO
•Aos nossos alunos que são os per-sonagens principais no trabalho de-senvolvido na escola.
•Aos pais dos nossos alunos queacreditam neste trabalho.
•A todos os professores e funcio-nários que dia a dia desempenhamsuas atividades.
•A comissão editorial compostapelas Professoras Michelle Bernar-des, Patrícia Sales e CoordenadorasPedagógicas Elisângela Leal e Ode-te Carvalho.
•Aos alunos integrantes do Proje-to Imprensa Jovem
•Aos monitores de Informática do"Programa Jovem Tec" Vinícius Viei-ra e Jennyfer Caroline.
•A todos que contribuíram comseus depoimentos, sugestões ou comseus "talentos".
•Ao Dirigente Regional de Educa-ção da DRE Guaianases - Edson Luis
se quebra se alguém diz o nome dele?
Resposta:1. Eu que tiro a roupa e você é quem
fica vermelha2. Tirar extrato3. Baralho4. Um doido varrido5. O queijo ralado6. O silêncio
AGRADECIMENTOSAmario
•A Supervisora Técnica AngélicaTavares da Silva
•A toda equipe de supervisores daDRE Guaianases, em especial a ElzaKissilevitc Capelo.
•Ao Diretor de DOT-P José Ivanil-do Ferreira dos Santos e a todos osformadores.
•A Coordenadora do CEFAI AnaMárcia F. Gianezi e a toda a sua equi-pe.
•A toda a Equipe da DRE Guaia-nases que dá suporte e apoio ao nos-so trabalho.
CONTATOS:
EMEF. SATURNINO PEREIRAEstrada do Iguatemi, 4977 - Cida-
de Tiradentes - São Paulo - SPCEP: 08490-500 Telefones: 2555-
9379 e 2555-8181
Coordenadora Elisângela: [email protected]
Blog da Escola: http://www.novoblogemefsaturninopereira.blogspot.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/saturninopereiraemef?pnref=lhc
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