SUMÁRIO *****
INFORMATIVO MENSAL Reuniões Públicas
Terça-feira
7:00-9:00 (pm)
Domingo
10:30 am -12:30 pm
Evangelização
Infantil/Juvenil
Domingo
10:30 am -12:30 pm
Atendimento
Fraterno
Quinta-feira
7:15 – 8:45 (pm)
Ano Xl– Número 129
julho/ 2014
Boas Maneiras
Da Obra: Pão Nosso Emmanuel/Chico Xavier
Não assaltes os lugares de evidência por onde
passares. E, quando te detiveres com os nossos irmãos
em alguma parte, não os ofusques com a exposição do
quanto já tenhas conquistado nos domínios do amor e
da sabedoria. Se te encontras decidido a cooperar pelo
bem dos outros, apaga-te, de algum modo, a fim de
que o próximo te possa compreender. Impondo nor-
mas ou exibindo poder, nada conseguirás senão es-
tabelecer mais fortes perturbações.
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“E assenta-te no último lugar.” — Jesus.
(LUCAS, CAPÍTULO 14, VERSÍCULO 10.)
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O Mestre, nesta passagem, proporciona
inolvidável ensinamento de boas maneiras.
Certo, a sentença revela conteúdo altamente sim-
bólico, relativamente ao banquete paternal da
Bondade Divina; todavia, convém deslocarmos o
conceito a fim de aplicá-lo igualmente ao me-
canismo da vida comum.
A recomendação do Salvador presta-se a todas as
situações em que nos vejamos convocados a
examinar algo de novo, junto aos semelhantes.
Alguém que penetre uma casa ou participe de
uma reunião pela primeira vez, timbrando
demonstrar que tudo sabe ou que é superior ao
ambiente em que se encontra, torna-se in-
tolerável aos circunstantes. Ainda que se trate de
agrupamento enganado em suas finalidades ou
intenções, não é razoável que o homem
esclarecido, aí ingressando pela vez primeira, se
faça doutrinador austero e exigente, porqüanto,
para a tarefa de retificar ou reconduzir almas, é
indispensável que o trabalhador fiel ao bem inicie
o esforço, indo ao encontro dos corações pelos
laços da fraternidade legítima.
Somente assim, conseguirá alijar a imperfeição
eficazmente, eliminando uma parcela de sombra,
cada dia, através do serviço constante.
Sabemos que Jesus foi o grande reformador do
mundo, entretanto, corrigindo e amando, asse
verava que viera ao caminho dos homens para
cumprir a Lei.
Informativo Mensal GETUH
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Recordemos constantemente os ensinos insubstituíveis e sempre
momentosos que iluminam as páginas da Codificação Kardequi-
ana, de onde extratamos alguns breves tópicos:
"Assim como o Cristo disse: "Não vim destruir a lei, porém, cumpri
-la", também o Espiritismo diz: "Não venho destruir a lei cristã,
mas dar-lhe execução." Nada ensina em contrário ao que ensinou
o Cristo; mas desenvolve completa e explica, em termos claros e
para toda a gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica”.
- (O Evangelho segundo o Espiritismo)
"Espíritas! Amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos,
este o segundo. No Cristianismo se encontram todas as verdades;
são de origem humana os erros que nele se enraizaram."
- (O Evangelho segundo o Espiritismo)
"Os Espíritos superiores usam constantemente de linguagem dig-
na, nobre, repassada da mais alta moralidade, escoimada de
qualquer paixão inferior; a mais pura sabedoria lhes transparece
dos conselhos, que objetivam sempre o nosso melhoramento e o
bem da Humanidade." - (O Livro dos Espíritos)
"O homem não conhece os atos que praticou em suas existências
pretéritas, mas pode sempre saber qual o gênero das faltas de que
se tornou culpado e qual o cunho predominante do seu caráter.
Bastará então julgar do que foi, não pelo que é, sim pelas suas
tendências." - (O Livro dos Espíritos)
"A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende prin-
cipalmente da vontade que se tenha de o praticar. O bem é sem-
pre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do
homem. Diferença só há quanto ao grau de responsabilidade."
- (O Livro dos Espíritos)
"Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral
e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações infeliz-
es." - (O Evangelho segundo o Espiritismo)
Não podendo amar a Deus sem praticar a caridade para com o
próximo, todos os deveres do homem se resumem nesta máxima:
Fora da caridade não há salvação." - (O Evangelho segundo o Espiritismo)
Recordemos constantemente que perante a doutrina espírita
devemos: “Apagar as discussões estéreis, esquivando-se à criação
de embaraços que prejudiquem o desenvolvimento sadio da obra
doutrinária. O espírito da verdadeira fraternidade funde todas as
divergências".
"Não restringir a prática doutrinária exclusivamente ao lar, buscan-
do contribuir, de igual modo, na seara espírita de expressão social,
auxiliando ainda a criação e a manutenção de núcleos doutrinários
no ambiente rural. Todos estamos juntos nos débitos coletivos".
"Orar por aqueles que não souberem ou não puderem respeitar a
santidade dos postulados espíritas, furtando-se de apreciar-lhes a
conduta menos feliz, para não favorecer a incursão da sombra.
O comentário em torno do mal, ainda e sempre, é o mal a
multiplicar-se".
"Desapegar-se da crença cega, exercitando o raciocínio nos
princípios doutrinários, para não estagnar-se nas trevas do
fanatismo. Discernimento não é simples adorno."
"Antes de criticar as instituições espíritas que julgue deficientes,
contribuir, em pessoa, para que se ergam a nível mais elevado.
Quem ajuda, aprecia com mais segurança".
"Auxiliar as organizações espiritualistas ou as correntes filosóficas
que ainda não recebem orientação genuinamente espírita, com-
preendendo, porém, que a sua tarefa pessoal já está definida nas
edificações da Doutrina que abraça. O fruto não amadurece antes
do tempo".
"Recordar a realidade de que o Espiritismo não tem chefes hu-
manos e de que nenhum dos seareiros do seu campo de multi-
formes atividades é imprescindível no cenário de suas realizações.
Cristo, nosso Divino Orientador, não vive ausente". Em todas as
circunstâncias, eleger, no Senhor Jesus, o Mestre invariável de ca-
da dia. Somos o rebanho, Jesus é o Divino Pastor.
(texto extraído e adaptado do Livro Conduta Espírita - Francisco C. Xavier)
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Abençoados os lidadores da orientação espírita, entregando-se afanosos e de boa vontade ao plantio da boa semente! Guillon Ribeiro
Considerando-se que o coração infant-juvenil é o abençoado solo onde se deve albergar a sementeira de vida eterna (Vianna de Carvalho),
a evangelização espírita apresenta-se como verdadeiro campo de semeadura e o evangelizador como responsável semeador.
Sua ação deve ser pautada nos princípios da fraternidade, do afeto e da fidelidade doutrinária, de modo a oportunizar às crianças e aos
jovens momentos de aprendizado e de convívio com vistas ao conhecimento espírita e à vivência dos ensinamentos de Jesus. Sensi-
bilidade, coerência, empatia, responsabilidade, conhecimento, alegria e zelo são algumas das características dos evangelizadores, que
buscam a construção de espaços interativos de aprendizado e de confraternização junto aos evangelizados.
Para tanto, o evangelizador deve valer-se da adequada e contínua preparação pedagógica
e doutrinária, para que [...] não se estiolem sementes promissoras ante o solo propício,
pela inadequação de métodos e técnicas de ensino, pela insipiência de conteúdos, pela
ineficácia de um planejamento inoportuno e inadequado. “Todo trabalho rende mais em
mãos realmente habilitadas.” (Guillon Ribeiro).
Mediante a relevância da ação evangelizadora, Bezerra de Menezes sintetiza o caminho a
ser trilhado, afirmando que “com Jesus nos empreendimentos do Amor e com Kardec na
força da Verdade, teremos toda orientação aos nossos passos, todo equilíbrio à nossa
conduta”, e convida a todos para abraçarem, com empenho e afinco, a tarefa de evange-
lização junto às almas infant-juvenis, “com a mesma ansiedade e presteza com que o agri-
cultor cedo acorda para o arroteamento do solo, preparando a sementeira de suas es-
peranças para abundantes messes da colheita pretendida”. (Guillon Ribeiro)
Fonte: Apostila Opinião dos Espíritos sobre a Evangelização Espírita Infantojuvenil, FEB)
O conceito de grupo e de equipe esta presente nas atividades das
casas espíritas. Para compreendermos melhor o significado de cada
palavra, buscamos na fala de Pichon Rivière, psiquiatra e psicanalista,
na sua obra O processo Grupal (2005) onde ele no diz que, [...] Pode-
se falar em grupo quando um conjunto de pessoas movidas por ne-
cessidades semelhantes se reúne em torno de uma tarefa específica.
Para Fela Moscovici na obra Equipes que Dão Certo (2003), [...] Um
grupo pode ser considerado uma equipe quando compreende seus
objetivos e está engajado em alcança-los, de forma compartilhada.
As habilidades complementares dos membros possibilitam alcançar
resultados, os objetivos compartilhados determinam seu propósito e
direção. Respeito mente aberta e cooperação são elevados.
Emmanuel e André Luiz na obra Estude e Viva, psicografia de Chico
Xavier e Waldo Vieira, nos diz na mensagem: [...] O Espírita na Equipe
- Numerosos companheiros estarão convencidos de que integrar uma
equipe de ação espírita se resume em presenciar os atos rotineiros da
instituição a que se vinculam e resgatar singelas obrigações de feição
econômica. Mas não é assim. O Espírita, no conjunto de realizações
espíritas, é uma engrenagem inteligente com
o dever de funcionar em sintonia com os elevados objetivos da máquina. Um templo espírita não é simples construção de nature-za material. É um ponto do planeta onde a fé raciocinada estuda as leis universais, mormente no que se reporta à consciência e à justiça, à edificação do destino e à imortalidade do ser.
Na mesma obra Estude e Viva cuja
mensagem leva o mesmo nome, Emmanuel
e André Luiz nos orientam, [...] Capacitemo-
nos de que o estudo reclama esforço de
equipe. E a vida em equipe é disciplina
produtiva, com esquecimento de nós mes-
mos, em favor de todos. Compreender que
a realização e educação solicitam entendi-
mento e apoio mútuo.
Associarmo-nos sem a pretensão de comando. Aceitar as opiniões
claramente melhores que as nossas; resignarmo-nos a não ser pes-
soa providencial. Fontes da Internet .
Informativo Mensal GETUH
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Allan Kardec, em várias oportunidades, destacou que o Espiritismo não veio para com-
bater nenhuma crença já estabelecida. Para aqueles que se contentam em crer sem
exame e utilizam-se dessa crença para se melhorarem como seres humanos, nada há a
oferecer-lhes, pois eles já têm o que necessitam. O Espiritismo está destinado: Àqueles
para os quais o alimento intelectual fornecido até então não basta; Àqueles que não con-
seguem crer sem examinar, pois suas crenças têm que atender à sua razão; Àqueles que
se sentem insatisfeitos com a informação e o consolo proporcionados por dogmas e
mistérios. O Espiritismo não se impõe, limita-se a apresentar seus conceitos e práticas
para aqueles que desejarem se aproximar, examinar, estudar, discutir e, de acordo com sua vontade e razão, aceitar seus postulados e
vivenciar sua moral no dia-a-dia.Apoiando-se sobre os fatos com um raciocínio e uma lógica rigorosa, a Doutrina Espírita possui um ca-
ráter positivista e racional necessário à Era da Razão. Vem reanimar a fé não mais dizendo "Crê, porque eu ordeno", mas, “Vê, experimen-
ta, toca, estuda, compreenda, e aí então, crê!". Kardec qualifica a Doutrina dos Espíritos como "sedutora", pois ela satisfaz ao homem que
busca "os porquês". [...] Enfim, por ser uma Doutrina fundamentalmente moral, cujo objetivo essencial, exclusivo, é a melhora de cada
indivíduo (O Livro dos Médiuns, cap. XXVI, item292, questão 22), o Espiritismo é concordante em todos os aspectos com os ensinamentos
do Cristo, podendo ser, portanto, fonte de inspiração para todos os segmentos religiosos da humanidade.
Ficha Técnica:
Autor: Mônica de Castro
Espírito:Leonel
Páginas: 444
Resumo: Marianne é uma menina
diferente das outras crianças: conver-
sa com espíritos, não faz amizades e é
considerada por todos, inclusive pela
família, como "estranha".
Seu único amigo é o primo Ross, com quem Marianne sonha
em se casar um dia. Filha de David e Kate, tem mais 3 irmãos,
porém seus pais não compreendem sua mediunidade e após
uma série de crises de agressividade, optam por interná-la
em um hospital psiquiátrico. Na verdade, a "loucura" foi um
pedido do próprio espírito de Marianne, a fim de resgatar
pesados débitos do passado. A história se passa na Inglater-
ra, nas décadas de 30 e 40.
Texto baseado em discurso pronunciado por Allan Kardec nas reuniões dos espíritas de Lyon e Bordeaux, no outono de 1862
Livro do Mês
Seja qual for a experiência, convence-te de que Deus está
conosco em todos os caminhos. Isso não significa omissão
de responsabilidade ou exoneração da incumbência de
que o Senhor nos revestiu. Não há consciência sem com-
promisso, como não existe dignidade sem lei. O peixe mo-
ra gratuitamente na água, mas deve nadar por si mesmo.
Reflexão
Da Obra ESTUDE E VIVA: Francisco / Xavier /
Waldo Vieira / Emmanuel / André Luiz
DE TODO O MEU SER
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O Livro dos Espíritos Passo a Passo
A lei humana atinge certas faltas e as pune. Pode, então, o con-
denado reconhecer que sofre a consequência do que fez.
Mas a lei não atinge, nem pode atingir todas as faltas; incide
especialmente sobre as que trazem prejuízo à sociedade e não
sobre as que só prejudicam os que as cometem, Deus, porém,
quer que todas as suas criaturas progridam e, portanto, não
deixa impune qualquer desvio do caminho reto. Não há falta
alguma, por mais leve que seja, nenhuma infração da sua lei,
que não acarrete forçosas e inevitáveis consequências, mais ou
menos deploráveis. Daí se segue que, nas pequenas coisas,
como nas grandes, o homem é sempre punido por aquilo em
que pecou. Os sofrimentos que decorrem do pecado são-lhe
uma advertência de que procedeu mal. Dão-lhe experiência,
fazem-lhe sentir a diferença existente entre o bem e o mal e a
necessidade de se melhorar para no futuro, evitar o que lhe
originou uma fonte de amarguras; sem o que, motivo não ha-
veria para que se emendasse. Confiante na impunidade, retar-
daria seu avanço e, consequentemente, a sua felicidade futura.
259. Se o Espírito escolhe o gênero de provas que deve sofrer, todas as tribulações da vida foram previstas e escolhidas por nós?
— Todas, não, pois não se pode dizer que escolhestes e previstes
tudo o que vos acontece no mundo, até as menores coisas. Es-
colhestes o gênero de provas; os detalhes são conseqüências da
posição escolhida, e freqüentemente de vossas próprias ações. Se
o Espírito quis nascer entre malfeitores, por exemplo, já sabia a
que deslises se expunha, mas não conhecia cada um dos atos que
praticaria; esses atos são produtos de sua vontade ou do seu livre-
arbítrio. O Espírito sabe que, escolhendo esse caminho, terá de
passar por esse gênero de lutas; e sabe de que natureza são as
vicissitudes que irá encontrar; mas não sabe quais os acontecimen-
tos que o aguardam. Os detalhes nascem das circunstâncias e da
força das coisas. Só os grandes acontecimentos, que influem no
destino, estão previstos. Se tomas um caminho cheio de desvios,
sabes que deves ter muitas precauções, porque corres o perigo de
cair, mas não sabes quando cairás, e pode ser que nem caias, se
fores bastante prudente. Se ao passar pela rua, uma telha te cair
na cabeça, não penses que estava escrito, como vulgarmente se
diz. "O Livro dos Espíritos" Allan Kardec
Capítulo VI Vida Espírita V - Escolha das Provas 258. No estado errante, antes de nova existência corpórea, o Espírito tem consciência e previsão do que lhe vai acontecer durante a vida? Ele mesmo escolhe o gênero de provas que deseja sofrer; nisto consiste o seu livre-arbítrio. 258-a. Não é Deus quem lhe impõe as tribulações da vida, como castigo? — Nada acontece sem a permissão de Deus porque foi ele quem
estabeleceu todas as leis que regem o Universo. Perguntareis
agora por que ele fez tal lei em vez de tal outra! Dando ao Es-
pírito a liberdade de escolha, deixa-lhe toda a responsabilidade
dos seus atos e das suas conseqüências; nada lhe estorva o fu-
turo; o caminho do bem está à sua frente, como o do mal. Mas
se sucumbir, ainda lhe resta uma consolação, a de que nem
tudo se acabou para ele, pois Deus, na sua bondade, permite-
lhe recomeçar o que foi mal feito. É necessário distinguir o que
é obra da vontade de Deus e o que é da vontade do homem. Se
um perigo vos ameaça, não fostes vós que o criastes, mas Deus;
tiveste, porém, a vontade de vos expordes a ele, porque o con-
siderastes um meio de adiantamento; e Deus o permitiu. Página 5
Mas a experiência chega, algumas vezes, um pouco tarde;
e quando a vida já foi desperdiçada e perturbada, gastas as
forças, e o mal é irremediável, então o homem se sur-
preende a dizer: "Se no começo da vida eu soubesse o que
hoje sei, quantas faltas teria evitado; se tivesse de
recomeçar, eu me portaria de maneira inteiramente outra;
mas já não há mais tempo!" Como o trabalhador preguiço-
so que diz: "Perdi o meu dia", ele também diz: "Perdi a
minha vida". Mas, assim como para o trabalhador o sol
nasce no dia seguinte, e começa uma nova jornada, em
que pode recuperar o tempo perdido, para ele também
brilhará o sol de uma vida nova, após a noite do túmulo, e
na qual poderá aproveitar a experiência do passado e pôr
em execução suas boas resoluções para o futuro.
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, item 5.)
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4. “For where two or three are gathered together in My name, there am I in the midst of them” (Matthew, 18: 20). 5. PREFACE - In order to be gathered together in the name of Jesus, our material presence alone is not enough, because it is indispensa-ble to be assembled in the spiritual sense as well, by means of a com-munion of intentions and thoughts towards goodness. In this way Jesus will be found in your midst, that is to say either He or those pure Spirits who are His representatives. Spiritism enables us to understand the way the Spirits can be with us. This is by means of their fluidic or spiritual body, and if they should make themselves visible they do so with an appearance that allows us to recognize them. The more elevated in the spiritual hierarchy the greater is their power of radiation, so that on pos-sessing the gift of ubiquity, they may be present in various places simultaneously. In order to achieve this it requires merely the emis-sion of a thought. With these words Jesus wished to show the effect of union and fra-ternity. It is not the greater or lesser number of people which attract the Spirits, but the sentiment of charity which animates them recip-rocally. If it depended on numbers, He would have said some ten or twenty instead of two or three people. Well, for this purpose two persons are enough. But if these two people pray separately, even if they direct themselves to Jesus, there will be no communion of thought between them, especially if they are not motivated by a mu-tual sentiment of benevolence. If they are animated by mutual prejudice, hate, jealousy or envy, then the fluidic currents of their thoughts will repel each other in-stead of uniting them in a harmonious impulse of sympathy. So then they Will not be united in the Name of Jesus. In that case, Jesus will only be the pretext for that meeting and not the true motive (See chapter 27, item 9). This does not mean to say that Jesus will not listen to only one per-son. However, if He did not say: "I will attend anyone who calls Me." it is because He demands, above all else, the love of one's neighbor, far which it is possible to give greater proof in a group than in isola-tion, and because all personalized sentiment denies it. It follows then, that in a large meeting, f two or three people joined themselves through their hearts in a sentiment of true charity, while all the oth-ers remained isolated, concentrating their ideas on selfish and world-ly things, Jesus would be with the first group and not with the rest.
It is not then the simultaneity of the words, the songs or the exteri-or acts which constitute the gathering together in the name of Je-sus, but rather the communion of thought according to the true spirit of charity, of which He is the personification (See chapters 10, items 7 & 8, and 27, items 2 & 4). This should be the character of all serious Spiritist meetings, in which the assistance of the good Spirits is earnestly desired. 6. PRAYER (For the commencement of a meeting): We beseech You, O Lord God, the All Powerful, to send us the good Spirits to help us and take away all those who may induce us to-wards error; give us the necessary light so that we may distinguish truth from falsity. Remove too, the maleficent Spirits, be they incarnate or discarnate, who may try to launch discord amongst us, and so turn us away from charity and love for our neighbors. If some of these Spirits try to enter our ambient, do not allow them access to any of our hearts. Good Spirits, you see fit to come and teach us, make us yielding to your counseling, turn us away from all thoughts of selfishness, pride, jealousy and envy. Inspire us to indulgence and benevolence towards our fellow beings, present or absent, friends or enemies; lastly, through the sentiments with which we are animated, make us recognize Your beneficial influence. To those Mediums You chose as transmitters of Your teaching, give awareness of their mandate and the seriousness of the act they are about to practice, so they may perform this act with the necessary fervor and meditation. If at our meeting, there be any persons pre-sent driven by sentiments other than those of goodness, open their eyes to the light and forgive them Lord, as we forgive them, for any evil intentions they may harbor. We ask especially that the Spirit of X..., who is our spiritual Guide, assist us and watch over us. 7. PRAYER (For the closing of the meeting): We give thanks to the good Spirits who have come to communicate with us, and implore them to help us put into practice the instruc-tions they have given, and also, that on leaving this ambient, they may help us to feel strengthened for the practice of goodness and love towards our fellow beings. We also desire that Your teachings help all those Spirits who are suffering, ignorant or corrupt, who have participated in our meeting and for whom we implore God's mercy.
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Olá amiguinho (a)! Você conhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras)? Cada gesto representa uma letra e ela é usada principalmente pelos deficientes auditivos. Vamos fazer uma atividade-desafio? Descubra as palavras na coluna da direita usando o alfabeto que está à esquerda.
Paz e alegria.
PERDÃO ESPÍRITO AMOR CARIDADE JESUS
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